CAPA
3 -Inversor de vídeo
MONTAGENS
54 - Temporizador seqüêncial para carga de potência
57- Verificador dinâmico de transistores
62 - Controle remoto para uso automotivo -Parte II
DIVERSOS
Um inversor de vídeo, conforme o animações, letreiros, etc. Também po- O sinal de vídeo, cuja forma é
nome diz, inverte o sinal de vídeo de demos fazer uma gravação em nega- mostrada na figura 3 é aplicado à
uma câmera ou de um gravador cas- tivo de pessoas e cenas. entrada do circuito.
sete de modo a apresentar a imagem - Usando um projetor podemos Este sinal tem sua intensidade para
num televisor ou monitor em visualizar negativos de fotos da forma excitação do circuito controlada por P1,
•negativo". Evidentemente com a normal, "invertendo-os" com a ajuda de de modo a termos a excitação con-
intercalação do aparelho entre a nosso aparelho. O exame de negativos veniente tanto dos circuitos de inversão
câmera e o vídeo, podemos gravar o torna-se assim muito mais agradável e
de vídeo como de amplificação dos pul-
sinal em negativo com um efeito muito simples.
interessante (figura 1). sos de sincronismo.
O aparelho é bastante simples,
Diversas são as aplicações pos- A inversão do sinal é feita por Q1 ,
usando componentes comuns e não é
síveis para este tipo de aparelho. crítico quanto à sua montagem. Alimen- que opera na configuração de emissor
Dentre elas destacamos as seguintes: tado com pilhas comuns, ele é de uso comum. O sinal é aplicado à base deste
- Produção de efeitos especiais fácil e perfeitamente seguro, adaptan- transistor via C2, aparece com·a fase
quando focalizamos figuras, do-se à maioria das câmeras de vídeo .. invertida no coletor, sendo então
NIVEL DE
PRETO CARACTERÍSTICAS : INVERSOR
Q1 1-
ENTRADA ;-
• Impedância de entrada: 75 Q
(aprox.) flf>- .._ AMPLIFICADOR DE
• Tensão de alimentação: 6 V 5 INCRONISMO
Q 2- Q3
a !SINAL NA
ENTRADA • Corrente de consumo: 30 mA (tip)
• Faixa passante: 20 Hz a 15 MHz
• Ganho: 3 dB (max)
I
SAÍDA
BUFFER
t-
b )SINAL INVERTIDO
NA SAÍDA COMO FUNCIONA ~- Q4
levado à etapa final de amplificação, O LED1 indica que o aparelho está Os jaques de entrada ou conectores
que é formada por 04. Este transistor ligado; a alimentação vem de pilhas são do tipo usado em câmeras de
na configuração de coletor comum não pequenas comuns , ou se o leitor
inverte a fase do sinal e entrega-o a preferir, de uma fonte de 5 ou 6 V.
saída com baixa impedância, de acordo Observe que este circuito não utiliza
com as características exigidas pelos bobinas ou circuitos integrados LISTA DE MATERIAL
circuitos externos a serem excitados. especiais, o que é muito importante
para facilitar a montagem por parte dos
O pulso de sincronismo é traba- Semicondutores
leitores que não tenham acesso a lojas
lhado por 02 e 03, que o amplificam e Q1, Q3 e Q4- BC548 ou equiva-lente
mais completas de componentes.
o aplicam a 04 com a fase original. Os - transistores NPN de uso geral
pulsos são aplicados a este circuito via Q2 - BC558 ou equivalente - transis-
MONTAGEM
R5 e C3. tor PNP de uso geral
P2 ajusta o ponto de funcionamento LED.1 - LED vermelho comum
O diagrama completo do inversor de Resistores: 1/8 W, 5%
de 01, de modo a se poder ajustar o
vídeo é mostrado na figura 4. Todos os R1 - 2,2 kQ
nível da inversão do sinal, conseguin- componentes podem ·ser instalados R2- 22 kQ
do-se assim melhor nitidez para o numa placa de circuito impresso, con- R3-470Q
efeito. forme ·mostra a figura 5, exceto os ja- R4-120Q
A chave 82 permite passar rapida- ques de entrada, saída , LED, RS -lOOQ
mente do efeito para o funcionamento potenciômetros, chaves e bateria. R6- 68 kQ
normal, no caso de gravações ou O conjunto poderá ser alojado R7- 6,8 kQ
edições de fitas. numa caixa de plástico ou metal. R8- 1 kQ
R9-12kQ
R 101,2 kQ
Rll- 120Q
R12-82Q
R13- 1 kQ
R14- 1 kQ
Capacitares: (eletrolítico 6 V ou
mais)
Cl - 47 f.lF- eletrolítico
C2 e C3 - 10 fA.F- eletrolítico
C4- 120 pF- cerâmico disco
CS - 220 f.lF - eletrolítico
C6- 100 nF -cerâmico disco
Diversos:
P1 - 100 Q- potenciômetro
P2 - 1 kQ - potenciômetro
S 1 - interruptor simples
S2 - chave de 1 pólo x 2 posições
B 1 - 6 V - 4 pilhas pequenas
J1 e J2 - conectores de vídeo
Placa de circuito impresso, caixa
para montagem, suporte para 4 pilhas
pequenas, botões plásticos para os
potenciômetros, fios blindados,
suporte para o LED, solda, etc.
Fig. 4 -Diagrama completo do inversor de vídeo.
PROVA E USO
Um dos principais problemas da recepção de sinais de FM em automóveis é o rufdo, que pode ter diversas origens
como por exemplo o próprio sistema de Ignição. Este rufdo, ao passar pelo sistema de recepção provoca um efeito
desagradável ao ser reproduzido pelos alto-falantes. Novos componentes, segundo um conceito totalmente novo,
foram desenvolvidos para a SID Mlcroeletrônlca contornando de forma engenhosa este problema e dando uma
nova dimensão aos projetos de receptores de FM para uso automotlvo. Os novos componentes que
receberam os códigos de SDA2113 e SDA3373 são apresentados neste artigo.
-
SEÇAO DO LEITOR
DIFERENÇA DE VALORES complicada. Se bem que nos grandes melhores procedimentos, já que a
centros como São Paulo, existem lojas · variedade dos mesmos é muito grande.
especializadas que conseguem trazer O leitor têm razão. Nas fichas de
O leitor Hugo C. Silva, de Curitiba -
componentes dos aparelhos impor- reparação transmitimos as expe-
PR, nos pergunta se variações de al-
tados mais comuns como toca-fitas, riências dos leitores no reparo em
guns décimos de volt ou resistências de
aparelhos de som, videocassetes e
até 50 Q num televisor afetam seu fun- determinado defeito de certo tipo de
outros, neste caso o que pode ocorrer
cionamento. aparelho e os procedimentos nem
são as chamadas "faltas momen-
O que temos a dizer é que os com- tâneas" e às vezes o técnico precisa sempre são os melhores, havendo
ponentes dos televisores, como por casos em que ocorrem muitos "rodeios"
esperar semanas ou meses para que
exemplo resistores, admitem uma que seriam desnecessários se o
um certo componente esteja
tolerância de 5% em seus valores, mas problema fosse abordado por um
disponível. Nestes casos, a reparação
os projetos são feitos de modo a ad- se torna difícil se não impossível; por
técnico mais experiente.
mitir, por segurança, variações até um isso é importante pensar bem antes de
pouco maiores. Assim, variações de adquirir um equipamento "importado" Vale nestas fichas a transmissão da
tensão da rede são admitidas numa que não oferece assistência técnica: o experiência ficando por conta do leitor
faixa maior nos televisores modernos e perceber qual é o modo correto de se
baixo preço na aquisição talvez não
nos próprios circuitos, diferenças de seja tão vantajoso se pensarmos no chegar a uma solução.
5%, não afetam o funcionamento do que pode ocorrer em caso de um No entanto, a partir de alguns
aparelho . Por outro lado, uma problema de funcionamento. números estamos com um caderno
resistência com variação de 50 Q pode especial em que o prof. Mário Pinheiro,
Também se inclui neste tipo de
significar problemas se estes forem aborda separadamente casos de
problema, aparelhos de fábricas que
mais do que 10% do valor esperado.
não existem mais. O leitor Paulo reparação com os procedimentos mais
Por exemplo, se num local onde
Alexandre Corrêa, do Rio de Janeiro - corretos e explicando o "porquê" de
deveria haver 20 Q encontrarmos 70 Q ,
RJ por exemplo, está com problemas tudo, o que é muito importante para o
isso significa alguma anormalidade. O
para conseguir um circuito integrado profissional.
. mesmo não ocorre se no local esperar-
SAD4096 de uma câmera de éco
mos ter 10000 Q e encontrarmos Colecionar as fichas e ler atenta-
Quasar. Pelo que sabemos este in-
10050 o, pois a diferença é propor- mente os artigos deste novo caderno
tegrado consiste numa linha de retardo
cionalmente pequena. de Service serão sem dúvida de muito
tipo "brigada de baldes" de 4096
células, um componente que não tem valor para os profissionais de
equivalentes e não é fabricado em reparação.
COMPONENTES DE nosso país. Como a fábrica não existe
APARELHOS COMERCIAIS mais, temos ai um caso de problema
que só pode ser resolvido com a
Freqüentemente recebemos con- importação direta do componente.
LITERATURA TÉCNICA
sultas de leitores que nos pedem Este é também o caso do leitor
informações sobre componéntes de Elcimar Costa Silva, de Manaus - AM,
Muitos leitores como Luiz Carlos
equipamentos comerciais, alguns im- que possui um Toca-discos Pioneer
Miranda, de Cruz Alta - RS., nos per-
portados e outros antigos, normal- PL3000 e está com dificuldades em
mente transistores e circuitos in- obter um circuito integrado PA3006. guntam onde obter literatura sobre
tegrados que não são encontrados no Neste caso, por se tratar de aparelho eletrônica. No caso, o Leitor deseja
comércio. mais comum, talvez alguma oficina dis- literatura sobre Mini Antenas Para-
Infelizmente a quantidade de com- ponha do componente para reposição. bólicas.
ponentes que existe em uso e mesmo Algum leitor pode ajudar? A Loja da Saber Eletrônica Com-
fora (ultrapassados) é muito grande e ponentes Ltda., na Av. Rio Branco, 439
não temos condições de saber qual -sobreloja- Sta. lfigênia, SP- Tel: (011)
componente está ou não disponível no DEFEITOS E SOLUÇÕES 223-4303 e 223-5389 também vende
comércio local. O que sabemos é que
"MAIS CORRETAS" livros técnicos e manuais. Em especial
para os casos de aparelhos nacionais,
para o leitor interessado em antenas
normalmente os fabricantes se
preocupam em manter disponíveis os O leitor Francisco das Chagas Bar- parabólicas sugerimos olivro Televisão
componentes principais de seus bosa, de Recife - PE, nos pede que os Doméstica Via Satélite Instalação e
aparelhos e estes é que devem ser defeitos de aparelhos eletrônicos Localização de Falhas de Frank
consultados neste caso. No caso de sejam abordados com mais detalhes, Baylin/Brent Gale e Ron Long (em
aparelhos importados, a coisa é mais principalmente levando em conta os português). o
TENDENCIAS
, , EM
AUDIO E VIDEO
(APARELHOS NACIONAIS E IMPORTADOS)
Mário P. Pinheiro
Os televisores no Brasil cada vez mais vão alcançando uma sofisticação e características semelhantes aos
televisores do primeiro mundo. A evolução está ocorrendo em um ritmo tão rápido que fica difícil ao consumidor
entender tantos nomes que surgem no televisor tanto para a Imagem quanto para o som. No número anterior desta
revista fizemos um esclarecimento de dezenas destes nomes (que aparecem resumidamente abaixo), que surgiram
quase em sua totalidade na última década. A partir deste número estamos apresentando os aparelhos em sua
maioria nacionais, não descartando os que são Importados oficialmente, o que colocará o consumidor
e o técnico um pouco mais a par desta realidade que agora nos alcança.
RELAÇÃO DOS TERMOS M~IS definição. Novo padrão de NTSC (Natlonal Televlslon Sys-
UTILIZADOS EM TELEVISAO transmissão, inclusive com um novo tem Comitte): primeiro sistema de
formato para a tela: 16:9 (igual à cores no mundo, transmitindo dois
AUDIO lN: entrada de sinal de proporção do cinema) de mais de 1000 sinais diferença de cor em portadora
áudio elementos de imagem na linha horizon- suprimida sobre o sinal Y.
AUDIO OUT: saída de sinal de tal, que pretende ser o padrão mundial 8 MM: Lançado pelaSony. Formato
áudio e definitivo de fita de videocassete, cuja largura é
BASS: controle para as freqüências HIPER BASS: recurso de reforço de apenas 8 mm. permite gravação de
baixas ou graves de graves, utilizando um ou dois alto- vídeo de 2 horas com melhor qualidade
BIPHONIC: efeitos de diferencia- falantes WOOFER, em gabinetes com que o formato VHS.
ção entre os dois canais para reforçar acústica reforçada. OSD (ON SCREEN DISPLAY): as
o sinal stereo, ou modificar o sinal HI-FI (HI~H FIDELITY): ou alta- funções ou comandos do televisor são
mono. fidelidade. E a característica que escritos na tela do mesmo.
CATV (CANAL A CABO): sistema aproxima o mais possível a reprodução PAL (PHASE ALTERNATING
de transmissão utilizando freqüências de determinado som, de sua fonte real. LINE): linha de fase alternada.
específicas, para transmissão de sinais L (left): canal de reprodução Codificação dos sinais de cor baseada
de televisão via cabo esquerdo no sistema NTSC (americano), mas
DARK: Pigmentação escura dos LINE: características dos cinescó- que corrige automaticamente seus
cinescópios atuais, para conseguir-se pios coloridos convencionais, que pos- erros de matiz.
melhor contraste. suem seus canhões dispostos em PP (PERSONAL PREFERENCE):
DOLBY SURROUND: gravação de linha. preferência pessoal. Possibilidade de
um terceiro sinal feita tanto no canal LOUDNESS: reforço das freqüên- memorização da preferência de brilho,
direito como no canal esquerdo (mas cias baixas e altas (audíveis), quando contraste, cor, volume à gosto do con-
com fases invertidas) o volume estiver em baixo nível sumidor.
FSQ (FLAT ANO SQUARE): Lll: ou segunda lingua é o mesmo ~SA (PROGRAMA SECUNDÁRIO
cinescópios com a técnica de queSAP DE AUDIO): o mesmo que SAP
construção de tela plana.
FST (FREQUENCY SYNTHESI- L+R: sinais esquerdo e direito PSEUDO-STEREO: equalização e
ZED TUNING): sintonia travada por colocados em uma mesma via de retardo no sinal mono, tornando-o
freqüência, sempre indicando o informação resultando no sinal mono. diferente quando reproduzido em dois
número real do canal L-R: sinal direito invertido e somado canais.
FULL STEREO: televisor equipado ao sinal esquerdo, resultando no sinal R (rlght): canal de reprodução
com decodificador estereofônico, diferença. direito.
podendo reproduzir em stereo MIO-RANGE: transdutor (alto- REAL STEREO: televisor equipado
transmissões de televisão que sejam falante) para a reprodução das com decodificador estereofônico,
feitas em stereo. freqüências médias audíveis. podendo reproduzir em stereo
HDTV (HIGH DEFINITION MONO: igualdade entre canais, ou transmissões de televisão que estejam
TELEVISION): televisão de alta a somatória dos canais L e R (L+R) emstereo.
OSCILOSCÓPIOS @HITACHI
OSCILOSCÓPIO$ ANALÓGICOS SÉRIE COMPACTA
Modelos V 665/1060
• Frequências: 60 a 100 M Hz • Linha de retardo
• Sensibilidade: 2m V /div . • Tempo de varredura automático
• 2 canais • Leitura de frequência e amplitude
• 2 bases de tempo direto na tela (V 665)
OSCILOSCÓPIOS ANALÓGICOS
LINHA TRADICIONAL
Modelos V 212/422
• Frequência: 20, 40 M Hz
• Sensibilidade: 1mV /div.
• 2 canais
• • • •:::, • DC offset (V 222/422) .
rtetécnico
OSCILOSCÓPIO$ DIGITAIS stronlc:s: • supopara a sua
e_xclus\VIdag~~~nor equ\parnc!~~pecia\i~da
• Frequências: 20, 50, 100 M Hz na esco)na Assistência t~ria na ar~a
•
• Taxa de Amostragem : ap\ica<;a0 ~ originais 'ofientac;áO de operac;ao
20. 40, 100 e 200 MS/s com pe<;a edic;ão •
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rígido interno de 40 megabytes • Placa do LC 11 O M190 possui uma interface de
• System 7 computador com amplas pos-
MACINTOSH LC 11 4/80: sibilidades de comunicação, permitin-
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do ao usuário alimentar muitos dos
512 k VRAM, Superdrive Apple de instalação, aprendizado e referência parâmetros de definição inicial exigidos
1,4 megabytes embutido e disco • Condições de garantia. diretamente de um computador. Tem
rígido interno de 80 megabytes capacidade de armazenar dados,
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verificar com precisão definições pré-
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O M190 foi concebido como um ins-
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• Microfone verificação de temperatura, com mente compensar erros causados por
• Documentação completa de tolerâncias dentro de 0.25%. Pode ser energia refletida em ambientes tais
instalação, aprendizado e referência utilizado como indicador e alarme como o interior de fornos ou fornalhas.
isoladamente, ou como parte in- Apresenta ainda outras carac-
• System 7, e o software Hypercard terísticas, como ética focalizável,
tegrante de vários tipos de equipamen-
• Disquete de aprendizado tos de obtenção de dados análogos ou variando de 17,5 cm ao infinito, com
• Condições de garantia digitais, oferecendo ao usuário uma uma boa visibilidade do objeto, um
solução econômica e fiável às análises mostrador LED nítido no painel traseiro
que pode ser lido a mais de um metro
de distância, um teclado numérico de
membrana embutido para a
configuração do utilizador e um filtro de
densidade neutra selecionado por
teclado numérico para uso em ambien-
tes com luminosidade intensa.
O instrumento fica todo contido
dentro de uma caixa resistente de
alumínio fundido. Para instalações em
que não seja necessário uma cons-
tante interface com o utilizador, há uma
versão econômica do M190, sem o
mostrador ou o teclado numérico em-
butido.
NACIONAIS
Existem ocasiões em que ligação, ou que possamos atuar CARACTERÍSTICAS: curta duração correspondente a
precisamos ligar algum dis- sobre algum controle quando isso descarga parcial de C2, o qual vai
positivo elétrico (um eletro- acontecer. di reta mente a comporta do SCR.
doméstico, por exemplo) com Como não podemos estar em • Tensão de alimentação: Com o pulso o SCR dispara e
algum, retardo. Isso pode ser feito dois lugares ao mesmo tempo, a 110/220 v assim permanece, ligando então o
automaticamente com o dis- ligação de algum aparelho deve • Consumo: 5 W (tip) relé que alimenta a carga.
positivo que descrevemos neste ser feita por algum sistema • Corrente máxima de carga: 2 Mesmo depois de desapa-
artigo e que admite cargas de até automático e é isso justamente o ou 6 A conforme o relé recido o pulso de disparo do
2 A com o relé MC2RC2 e de 6 A que descrevemos neste artigo. • Faixa de tempos de retardo: 10 unijunção, O SCR se mantém dis-
como G2RC2. O circuito proposto pode dar segundos a meia hora parado e a carga alimentada. Para
Em algumas experiências de retardos de até mais de meia hora desligar a carga é preciso desligar
eletrônica ou mesmo nos labo- e tem uma configuração bastante Quando ligamos o aparelho, o o circuito através de Sl.
ratórios existem ocasiões em que simples. capacitor C2 começa a carregar- Uma lâmpada neon indica que
precisamos ligar algum dis- Montado numa caixa se lentamente através do o circuito está ligado mas em fase
positivo com um certo tempo de apropriada ele consiste num potenciômetro P1 e do resistor Rl de temporização (carga desa-
retardo, tempo suficiente para que recurso de grande utilidade para o ate ser atingida a tensão de dis- tivada). A fonte de alimentação
oos posicionemos diante de um laboratório de eletrônica, para o paro do transistor unijunção. para o circuito é simples consis-
instrumento para ver o que ocorre lar ou mesmo para o laboratório Quando isso ocorre, o transis- tindo num transformador, dois
com uma medida no momento da de-pesquisas. tor dispara e produz um pulso de diodós e um capacitor de filtro.
Na figura 1 temos o diagrama
completo do aparelho.
Na figura 2 temos a disposição
dos componentes numa placa de
circuito impresso.
O SCR não precisa de radiador
de calor. O transformador tem en-
rolamento primário de acordo
com a rede local. Os resistores são
todos de 1/8 W e os capacitares
eletrolíticos para 16 V ou mais.
O relé pode ser o MC2RC2
Fig.l para 2Ax 12 VouentãooG2RC2
Diagrama para 6 A x 12 V, dependendo das
completo cargas que desejamos controlar.
da Chave. O SCR pode ter tensão de
trabalho a partir de 50 V daí não
LISTA OE MATERIAL
Semicondutores: Diversos:
Q1-2N2646 S1 -Interruptor simples
SCR-TIC106 F1 - fusfvel de 1o A
01, 02 e 03- 1 N4002 T1 -transformador com primário de acordo com a rede
Reslstores: {1/8 W, 5%) local e secundário de 12+12 V x SOO mA.
R1 -10 kQ K1- MC2RC2- relé Metaltex de 12 V
R2- 4700 NE-1 - NE-2H ou equivalente -lâmpada neon
R3-100Q Placas de circuito Impresso, soquete para o relé,
R4-220kQ tomada de safda, cabo de alimentação, caixa para
P1 - 1 MQ - potenclômetro montagem, suporte para o fusfvel, fios, solda, botão
Capacltores: (eletrolftlcos 16 Vou mala) para P1, etc.
C1 e C2- 1000 11F- eletrolftlcos
FONTE DE 1,4 V
Newton C. Braga
Tensões muito baixas não são artifícios, como mostramos neste A fonte que apresentamos se alguns jogos eletrônicos e apare-
facilmente conseguidas a parti r de artigo, podemos obter tensões presta especialmente para alimen- lhos de medida.
diodos zeners comuns, já que nesta faixa de 1 a 2 volts com tar aparelhos de baixo consumo, O circuito básico é para 1,4 V
estes não são encontrados facil- facilidade para alimentação de como por exemplo os que fazem sob corrente de até S mA, mas
mente com valores abaixo de aparelhos de pequeno porte como uso de pilhas ou do tipo "botão" pode ser facilmente modificado
2 volts. No entanto, com alguns calculadoras e relógios digitais. tais como calculadoras, relógios, para se obter outras tensões e até
LISTA DE MATERIAL
Olodos:
DZ1 • 8,2 V • 400 mW • zener
DZ2 • 6,8 V • 400 mW • zener
01 e 02 • 1N4002 • sllfclo
T1 -transformador com primário de acordo com a rede
local e secundário de 9+9 V com 50 mA
Fig.l 51 -Interruptor simples
Diagrama Reslatores: 1/2 W
completo R1· 390Q
do aparelho. R2·470Q
Capacltores: ele~rolftlcoa
C1· 470 11F X 16 V
correntes maiores. Na verdade, a no segundo temos uma tensão de C2·100f1FX3V
etapa estabilizadora e de redução 6,8 V (outras tensões podem ser Diversos:
de tensão pode ser adaptada no usadas). A carga será ligada entre placa de circuito lmpreuo, cabo de alimentação, fios,
próprio aparelho a ser alimentado, os dois diodos de modo a ficar caixa para montagem (opcional), solda, etc.
se houver disponibilidade de submetida à diferença de tensões.
espaço caso em que teremos uma No caso, 1,4 V.
entrada de tensão maior, de acor- O capacitar C2 faz uma
do com o que pode ser obtido de filtragem final e desacopla a fonte
fontes convencionais com mais de modo a eliminar instabilidades
facilidade. no circuito alimentado.
Evidentemente, para outras
CARACTERISTICAS: correntes e outras tensões tanto os
diodos zeners como os resistores
R1 e R2 devem ter seus valores
• Tensão de entrada da fonte:
devidamente alterados.
110/220 V c.a.
• Tensão de entrada da etapa de Na figura 1 temos o diagrama
regulagem: 10 a 15 V completo de nossa fonte.
• Corrente de saída: 5 mA Na figura 2 temos a disposição
• Corrente do circuito: 10 a dos componentes numa placa de
15mA. circuito impresso.
Os diodos zeners podem ser de
O transformador T1 abaixa a 400 mW ou 1 W dependendo da
tensão da rede para 9 V rms que intensidade de corrente desejada Fig.2
após a retificação carrega o na carga, caso em que os resis- Plocade
capacitar de filtro com a tensão de tores R1 e R2 também devem ser circuito
pico da rede. ai terados e sua dissipação aumen- impresso.
Esta tensão contínua alimenta tada. No caso, podemos passar de
dois divisores de tensão formados 1/2 para 1 W.
por um resistor e um diodo zener Os capacitares têm uma admitindo equivalentes e o trans- e verificar se os valores desejados
cada um. tensão de trabalho de 16 V para formador tem secundário de 9 + estão presentes. Para usar, ob-
Desta forma, no primeiro C1 e de pelo menos 3 V para C2. 9 V com corrente de 50 mA. Para serve a polaridade da saída, e não
divisor, formado por DZ1 temos Dl e 02 são diodos provar, basta ligar o multímetro conecte carga que exija mais cor-
uma tensão de8,2 V enquanto que retificadores de silício comuns, na escala de tensões em sua saída rente do que a prevista. c
DESACOPLAMENTO
Porque ligar capacitares cerâmicos em paralelo cuitos de alta freqüência Desta forma, os eletrolfticos
com eletrolíticos em determinados circuitos. não desviam para terra sinais de altas freqüências que
A questão é simples de ser entendida: os devem ser desviados por um capacitor não indutivo
eletrolíticos por serem feitos de alumfnio enrolado se ligado em paralelo.
comportam como bobinas e portanto possuem uma Normalmente utilizam-se para esta finalidade capa-
indutância residual que não é interessante nos cir- citares cerâmicos tipo disco de 100 nF.
MESA DE SOM
COM CONTROLE DE TOM
Newton C. Braga
SI
RI
CARACTERÍSTICAS:
22kil
• Tensão de alimentação: 9 a
C5 12V
EI t--L...U--t----4 IOO"F • Consumo de corrente: 10 mA
(tip)
• Impedância de entrada: 10 W
--
9112V + • Impedância de saída: 150 C
• Ganho: 1 a 50 V/V
C4 • Entradas: 3
I
IO~F
A base do circuito é um in-
tegrado 741 que consiste num
R5
E4
amplificador . operacional. Este
22 k Jl
SAÍDA operacional, dos mais populares é
polarizado por R4 e RS de modo
a funcionar sem precisar de fonte
Fig.J simétrica. O ganho do circuito é
Diagrama determinado pela realimentação
comphto entre a entrada inversora(-) e a
do aparelho. saída. Isso é feito portrescircui tos
diferentes.
Podemos obter resistores de valores múito baixos Para obter 0,2 ohm basta ligar 5 resistores de 1 ohm
associando em paralelo resistores de 1 ohm que são em paralelo. A dissipação será a soma dos reslstores
mais fáceis de encontrar no mercado especializado. associados. Cinco resistores de 1 watt resulam num
Para obter 0,47 ohro, por exemplo ligamos dois resis- equivalente de 0,2 ohm x 5 watts de capacidade de
tores de 1 ohm em paralelo. dissipação.
e saídas de sinais são usados ja- nectada ao O V da fonte. Os cabos "clip" apropriado. Para provar, ganho máximo sem distorção.
quesRCA. de entradas e saídas de sinal basta ligar a guitarra na entrada Comprovado o funcionamento é
Dada a sensibilidade do cir- devem ser blin.d ados .A (Jl) e a saída (J2) através de um só usar o aparelho, não esquecen-
cuito sugerimos ~ utilização de alimentação vem de uma bateria cabo à entrada do amplificador. do de desligar Sl sempre que es-
uma caixa metálica que será co- de 9 V devidamente através de um ajustamos então Pl para obter o tiver fora de uso. C
INTERRUPTOR CREPUSCULAR
Newton C. Braga
Uma preocupação para quem apresenta uma resistência que entrada vai conectado direta- ajustado com boa precisão no
tem loja é acender as luzes de uma depende da quantidade de luz que mente ao positivo da alimentação. trim-pot Pl.
vitrine ao anoitecer e depois incide numa superfície sensível. Isso significa que, quando A saída de Cl-la é ligada às
apagá-la ao amanhecer,principal- Este LDR é ligado em série houver luz no WR e a tensão na entradas das três outras portas do
mente nos domingos e feriados. O mesmo integrado que são conec-
com um resistor (R1) e um trim- entrada da porta for mais elevada
mesmo ocorre para quem deseja tadas em paralelo como buffer in-
pot (Pl) que formam então um (nível alto), na saída do Cl-la
acender as luzes da varanda de versores.
uma casa nas condições in- divisor de tensao cuja operação teremos uma tensão praticamente
Desta forma, quando na saída
dicadas, durante uma viagem ou depende da luz incidente no LDR. nula, ou nível baixo.
de Cl-la temos níveis altos, nas
uma saída prolongada. Com pouca luz sua resistência Por outro lado, quando não
saídas dos buffers temos nivCis
O aparelho que descrevemos aumenta, e a tensão no divisor, houver luz incidente no LDR, a baixos e vice-versa.
neste artigo, o faz automatica- sobre R2 é menor. Com luz in- tensão na entrada de Cl-1a será
mente, usando como sensor um cidindo no LDR, a tensão no Estes níveis de tensão servem
mais baixa (nível baixo)enasaída
LDR que "sente" quando anoitece divisor aumenta. para polarizar a base de um tran-
do integrado teremos uma tensão sistor PNP do tipo BC5S8 ou
e ativa um relé e depois pela luz
O divisor de tensão é acoplado igual a da alimentação (nível equivalente (qualquer PNP de uso
do amanhecer o desliga automati-
camente. · via R2 e um capacitor (Cl) à alto). geral pode ser usado).
O circuito pode controlar car- entrada de uma das 4 portas do O ponto que ocorre a transição Assim, no nível alto, o transis-
gas de até 400 watts, o que sig- integrado 4093. Esta porta dis- da saída do integrado de alto para tor permanece no corte e o relé
nifica uma boa quantidade de paradora está ligada como um baixo e vice-versa é função da ligado como carga de'coletor per-
lâmpadas comuns ou mesmo de simples inversor, já que a outra iluminação no LDR e pode ser manece desenergizado. Quando o
outro tipo. Na condição de espera,
ou seja, durante o dia, o consumo
de corrente do aparelho é muito
baixo, o que possibilita uma boa
CI-1 CI- 1b
economia de energia, principal-
40938
mente levando-se em conta o
acionamento correto do sistema
de iluminação.
O circuito pode operar tanto
na rede de 110 como 220 V e
utiliza componentes comuns.
CARACTERISTICAS
SAlDA ZENER
3V 3V6x400mW
4,5V 5V1 x400mW
6,0V 6V6x400mW
9,0V 9V6x400mW
12,0V 12V6x400mW
Tabela}
LUZ MAGNÉTICA
Newton C. Braga
Este simples circuito pode ser luz na sua varanda por um pe- ficar acesa o tempo todo em que mente com a tensão de pico da
instalado na varanda de sua casa queno imã (o do alarme do o dono estiver fora. rede de alimentação. O SCR en-
para facilitar o acionamento da automóvel). contra-se nestas condições des-
luz por um imã que muitas vezes Este sistema tem a vantagem ligado.
CARACTERiSTICAS
já está no chaveiro do automóvel. do interruptor poder estar oculto O acionamento do SCR é feito
Com um toque do imã no sensor em lugar que só os proprietários por um reed-switch ligado a sua
escondido, a lllmpada acende e da casa sabem. • Tensão de alimentação: comporta. Uma corrente muito
assim permanece até que possa A alimentação do circuito 110/220 V c.a. pequena é necessária ao
ser desligado pelo lado de dentro. pode ser feita com tensões de • Potência controlada: S a acionamento do SCR neste cir-
Nada pior do que tentar en- 110 V ou 220 V e ele admite 100watts cuito.
contrar as chaves e depois o lâmpadas de S a 100 watts. • Consumo em repouso: menor Quando o reed-switch é
buraco de uma fechadura no es- Outro ponto importante a ser que 1 W. acionado pela aproximação de um
curo. Com o aparelho descrito observado no uso deste circuito é pequeno imã, um pulso de cor-
neste artigo este problema é con- que ele representa economia de Quando SL é fechada o renteésuficientepara ligaroSCR
tornado pelo acionamento de uma energia, já que a luz não precisa capacitor C1 carrega-se pratica- que alimenta a luz de varanda.
Fig.l
Diagrama
completo
do aparelho.
LISTA DE MATERIAL - - - - - - - - -
·Semicondutores:
SCR • TIC1 06B ou D, ou MO 106-4 ou 6 • ver texto
D1 • 1N4004 ou 1N4007 • ver texto
Reslàtores: (1/8 W, 5%)
R1 ·1 Mn
R2 ·100 kQ
R3·10 kQ
Capacitares:
C1 • 1O 11F x 250 V ou 400 V • eletrolftlco • ver texto
Diversos:
F1 • fusrvel de 2 A
X1 • 5 a 100 W -limpada Incandescente comum
X2 • reed-swltch
Fig.2
S1 -Interruptor simples
NE-1- NE-2H ou equivalente -limpada neon Plocade
Diversos:
circuito
NE1 X2
Placa de circuito Impresso, radiador de calor para o impresso.
SCR, fios, solda, suporte para o fusrvel, etc.
tolerância e a lâmpada neon pode acionar a lâmpada. A lâmpada
Como o circuito é alimentado lâmpada. Para desligar a lâmpada ser de qualquer tipo. O SCR deve deve ficar aoeia até que Sl seja
por corrente contínua graças a é preciso desligar Sl. A lâmpada ter sufixo B se a rede for de desligado.Para instalar, certifi-
presença de 01 e C1, mesmo neon indica que o circuito está 110 V e sufixo D para rede de que-se de que o reed-switch fique
depois que o imã é afastado do alimentado. 220 V, no caso do TIC106, este em · posição que possa ser
reed-switch o SCR permanece Na figura 1 temos o diagrama componente deve ser montado acionado facilmente pelo ima do
ligado acionando assim a completo do aparelho. Na figura num radiador de calor.O reed- seu chaveiro. C
Montado horizontalmente numa placa de circuito parafuso com arruela em contacto com a área
impresso um transistor de potência em invólucro SOT- cobreada transfere o calor gerado pelo transistor para
32, T0-92, T0-220, SOT-82 ou outros plásticos, a superffcie que então o dissipa Este tipo de radiador
podem usar a própria placa como radiador de calor, é indicado para os casos em que o transistor nAo opera
deixando uma área cobreada na parte inferior. Um em suas condições limites, mas bem abaixo delas.
REFORÇADOR PARA
RÁDIOS PORTÁTEIS
Newton C. Braga
CHAMA PEIXES
Newton C. Braga
Peixes que se alimentam de tentar se livrar da água. Este som, atração sobre os peixes já con- isca. Lembramos que oa água os
insetos que caem na água estão que pode ter freqüências na faixa dicionados. Bastará então termos sons se propagam com muito
condicionados a um tipo de som de algumas dezenas até algumas um oscilador com um transdutor mais facilidade que no ar, de
que pode ser produzido facil- centenas de hertz, pode ser eficiente que possa ser mergu- modo que o sinal de chamada
mente por meios eletrônicos: produzido facilmente por dis- lhado na água e esperar que nas pode chegar a locais em que o
trata-se do som de um inseto se positivos eletrônicos e sem proximidades algum peixe ouça o peixe não veria nem a isca e nem
debatendo ou batendo asas para dúvida. provocam uma forte som e seja atraído para perto da sentiria seu cheiro (os . peixes
Cl-1 ·40938
X1 • MP-10 ·transdutor plezoelétrlco Metalo-plástlca
ou equivalente.
S1 -Interruptor simples
81 - 6 ou 9 V- 4 pilhas pequenas ou bateria.
R1 • 33 kQ (ver texto)
C1 • 33 nF • capacltor cerâmico ou poliéster
Fig. I Diversos: conector de bateria ou suporte de 4 pilhas
Diagrama pequenas, placa de circuito impresso, vidro de con-
completo serva, fios, solda, peso, etc.
do aparelho. P.S. Em casas de materiais de caça e pesca são
encontrados aparelhos deste tipo que se baseiam nos
mesmos princípios descritos na parte Inicial do artigo.
também sentem cheiros, mas de freqüências que dêem melhor Observamos que os resultados do aparelho são
resultado. baseados em pesquisa sem uma comprovação e~ata
forma diferente de nós).
A paciência que normalmente dos resultados, ficando Isso por conta e respon-
Nosso aparelho consiste num sabilidade dos leitores.
completo oscilador de áudio os pescadores têm pode ser útil na
p~.::.ljUtsa dos valores ideais para
alimentado por pilhas com um
cada tipo de peixe.
consumo de energia extrema- • Transdutor: piezoelétrico equivalente, e deve ficar junto à
m~nte baixo, o que significa ,q ue O circuito tem apenas um tampa do vidro onde o aparelho
CARACTERfSTICAS vai ser instalado.
ele ·pode ficar o dia todo ligado elemento ativo que é um circuito
sem que as pilhas se esgotem. integrado do tipo 40938. Desta forma, e vi ta-se a
• Tensão de alimentação: 6 ou Este circuito consta de 4 por- penetração de água e a;>m um
A freqüência é fixa em tomo . 9V
tas que podem funcionar de modo peso podemos deixá-lo afundar
de algumas centenas de hertz, mas • Consumo de corrente: 5 mA independente. até o local desejado. Em contato
nada impede que o leitor use um (tip) com a tampa o transdutor trans-
Uma das portas é ligada como
trim-pot em lugar do r~istor para • Freqüências de operação: um oscilador em que a freqüência fere facilmente o som para a água.
ter um ajuste e assim encontrar as 50Hz a 1 kHz(dependede Rl) é determinada pelos seus dois A alimentação pode ser feita
únicos componentes externos: R1 com 4 pilhas pequenas ou então
e Cl. Sugerimos experimentar uma bateria de 9 V. O interruptor
valores entre 22 e 100 kQ para R1 S1 é opcional já que podemos
de modo a se obter sons na faixa desligar o aparelho retirando as
de baixas freqüências entre 100 e pilhas ou baterias.
1000Hz aproximadamente. Ligando o aparelho deve
As outras três portas do cir- haver a emissão de um zumbido
cuito integrado são ligadas como pelo transdutor.
buffers inversores de modo a for- Comprovado o funcionamen·
necer o máximo de potência ao to feche o aparelho num vidro de
transdutor piezoelétrico. conserva e com ajuda de um peso
Na figura 1 temos o diagrama desça-o no local da pescaria,
completo do aparelho. deixando sua isca nas proximi-
_ A montagem pode ser feita dades.
numa placa de circuito impresso Se notar que nada acontece,
Fig.2 bastante pequena pois dois com- tente outra freqüência . A troca de
Placa de ponentes além do integrado são R1 por um trim-pot de 470 kQ
circuito instalados, figura 2. em série com um resistor de 10
impresso. O transdutor é do tipo kQ permite varrer o espectro das
piezoelétrico MP-10 ou áudio-freqüências. []
Não jogue fora os transistores queimados! Verifique dos casos se aproximam das dos diodos 1N914 ou
antes se uma das junções (base-emissor ou base- 1N4148. Isso pode ser feito com transistores de todos
coletor) não está boa S_, estiver, corte o outro terminal, os tipos, e para os de potência as junções boas podem
da junção queimada e.guarde este componente como até ser usadas em pequenas fontes de alimentação,
um díodo de uso geraL Suas características na maioria na ratificação.
CJ
470~F
25V
c1
10nF
- AN!
C9
220nF
C5 ~ANTENA
220nF TERRA
lOOnF
TUNNING
VU 200uH
OPCIONAL
1
SABER ELETRÔNlCA N" 235/92 47
monoestáveis cujos tempos são
dados pelos capacitares de 2,2JlF
e pelos resistores de 270 kQ.
3VI
EStes dois detectores tem suas 6V 112V
saídas acopladas a um contador
de tal forma que se o número de
objetos que passa numa direção
{3o 12VJ
-
-
RESET
4z1N4148
2,2~F 5
13
4520 5
E
6
ou
1 4518 12 9
4
8
11 12
9
8 3
13
MC2RC1 !6VJ
ou
MC2RC2 I 12VI
2,2~F
APROVEITEM
MULTÍMETRO IK25 por apenas Cr$120.000,00- Especificações: tensão contínua, tensão alternada,
. corrente contínua, resistência decibéis etc.
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Newton C. Braga
..
mmw
·-- --- ---·
-- --
--- ·
·----
- -
-
leitores, evidentemente, devem estar XTAL
FUNDAMENTAL SOBRE TOM
transmissor AM comum.
Fig. 3 - Veri{lCafãO do
funcionamento do oscilador.
Nos circuitos mais simples que
operam em freqüência única como as
emissoras de radiodifusão o oscilador é Na figura 4 temos um circuito deste
controlado por um cristal de quartzo às tipo. CABO BLINDADO
vezes numa câmera térmica de modo a / c 4 ESPIRAS DE FIO COMUM
impedir qualquer desvio de freqüência Veja que, se analisarmos as formas de w ETAPA SEGU INTE
FREOUENCIA
I
OE REFERÊNCIA
-111-
Z. AMPLIFICADORES DE RF
Fig. 7- Um VFO para equipamento
transmissor de radioamador. Depois do oscilador, dependendo da
Fig. 11 -Ajustando um circuito res-
potência que se deseja na saída de um
sotumte de um etapa amplifiCadora.
transmissor temos etapas amplificadoras.
freqUências nonnalmente ajustadas a par- Quanto maior a potência desejada maior
tir de um captador variável ou de um a quantidade de etapas.
Varicap. Para verificar o funcionamento destas
A verificação do funcionamento deste etapas basta a copia r o osciloscópio na sua
circuito pode ser feito com o saída e procurar pelo sinal amplificado.
osciloscópio. Na figura 10 mostramos um modo de
Alguns circuitos produzem sinais de se fazer esta verificação com a ligação
amplitude que varia na faixa coberta, nor- direta ou utilizando-se de um elo de
malmente com um sinal de intensidade captação.
menor no externo superior da faixa, con-
fonne sugere a figura 8.
2 A 4 ESPIRAS DE FIO COMUM
-TJlillj-----------.---
_nrrrr-
-1 --
1 A 2cm
·~ u_v_v_ OSOL DO +I I TRANSMISSOR
---- --3MHz ---------- CONECTOR AO "V" DO OSCILOSCÓPIO
6MHz
Fig. 12 -Osciloscópio como
Fig.10-Usandoo elodeHertzna
Fig. 8- Variação de amplitude medidor de campo.
análise de circuitos de RF.
do simll de um VFO.
c-i!:-=-"'~'"'"'"'"-] /i
'
,_,_~-.-,
VÍDEO
:r
I
:\
ÁUDIO
MHz
- J I MENOR FREOUENCIA
Fig. 18 -Sinal de TV
Fig. 16 -Sinal modulado em (áudio e vídeo).
freqüência (FM).
À R
MIC. DE
1
ELETRrTD
TOMADA RCA
DIREITA FM
DV
TOMADA RCA
ESQUERDA FM
Intervalos de tempos de até 3 horas podem ser conseguidos com o circuito que apresentamos. Este temporizador tem
um Indicador passo-a-passo da temporização e no final do tempo programado aclona um aviso sonoro e, se o leitor
quiser um relé para carga externa de potência. Alterações nos valores de componentes podem modificar o
comportamento do circuito, principalmente o tempo máximo.
Temporizadores com a capacidade pois isso pode afetar o funcionamento porta NANO do tipo 40938 ligada como
de controlar (ligar ou desligar) , cargas do aparelho. astável e cuja freqüência é determina-
de potência, são equipamentos de O aviso do final de temporização é da pelo ajuste de P1 e pelo valor de C1.
grande utilidade e é aplicado em feito com um tom intermitente de um Como temos uma etapa divisora
qualquer parte. buzzer, mas dependendo da aplicação seguindo esta, o tempo ajustado em P1
·No lar, eles podem ser usados para podemos facilmente adaptar uma deve corresponder a 1/1 O do tempo
ligar ou desligar um televisor ou um etapa de potência que excite um aHo- total que desejamos. Assim, se quere-
eletrodoméstico, de forma automática falante. mos uma temporização de 100 minu-
depois de um tempo programado. tos, este oscilador deve ser ajustado
Num estabelecimento comercial, CARACTERÍSTICAS para produzir um pulso a cada 1O
ele pode ser usado para desligar as minutos.
luzes de uma vitrine depois de algum • Tensão de alimentação: 6 ou 12 V O valor máximo da temporização
tempo, quando não houver mais (conforme relé) depende muito das fugas de C1 que
ninguém para observá-las. • Corrente em repouso: 2 mA (tip) normalmente se tornam perigosas aci-
Na indústria, ele pode ser usado no • Temporização máxima: 3 horas ma de 1 000 !!F. No entanto, se o leitor
controle de banhos químicos, estufas, (pode ser aHerada) tiver um capacitar de boa qualidade e
sistemas de ventilação, e outros. • Número de passos para indicação: quiser experimentar ...
O nosso pro j eto tem uma 10 Os pulsos gerados pelo 4093
temporização máxima de uma hora, (CI-1 a) são enviados a um contador
mas o aumento do valor de C1 pode COMO FUNCIONA decodificador 1 de 1O do tipo 4017.
prolongar bem este intervalo. Apenas O capacitar C2 e o resistor R2
devemos tomar cuidado para escolher Começamos pelo bloco de garantem neste circuito que, quando a
capacitares que não tenham fugas, temporização que tem por base uma alimentação for estabelecida, o con-
110 I
porização. 220V
01
1N4148
C!>
100pF
Verificador dinâmico
de transistores
Newton C. Braga
O teste dlnimlco de transistores é multo Importante, pois mala do que simplesmente comprovar o estado
das junções e o ganho estático de corrente, ele verifica a capacidade que estes componentes tim de oscilar.
Dois transistores com mesmo ganho podem ter comportamentos diferentes num oscilador
e Isto é verificado com o provador que descrevemos.
O verificador de transistores opera respondentes. No entanto, um transis- que propomos com o circuito aqui
tanto com transistores NPN como PNP tor tem ganhos que modificam-se apresentado é justamente isso: um
de uso geral, de média e de alta rapidamente quando a freqüência provador dinâmico de transistores.
potência com ganhos acima de 20 e aumenta. No provador dinâmico, o transistor
tem por caracteristica principal o fato de Desta forma, dependendo da é colocado para oscilar e se isso ocor-
fazer a prova dinâmica de fUn- aplicação é muito mais importante a rer temos a geração de uma alta tensão
cionamento. realização de uma prova que cor- que faz acender uma lâmpada neon.
Na prova estática aplicam-se responde às condições reais de fun- Um transistor que tenha ganho in-
polarizações continuas no transistor e cionamento, ou seja, a verificação de suficiente para manter oscllaç6es não
medem-se as correntes de coletor cor- capacidade do transistor de oscilar. O consegue operar neste circuito e a
SABER ELETRÔNICA N' 235192 57
lâmpada não acende, pois não é
gerada a alta tensão.
O circuito possui um ajuste que per-
mite encontrar o ponto de oscilação
conforme o transistor testado, o que
facilita a sua operação com uma
grande variedade de tipos.
Uma chave reversível que controla
a fonte de alimentação possibilita a
realização de testes tanto em transis-
tores NPN como em transistores PNP.
81-
&V
-
CARACTERiSTICAS Fig. 2 -Diagrama completo do verificador.
• Tensão de alimentação: 6 V
• Corrente de consumo: 1O a 200 mA forma, se queremos amplificar um
(depende do transistor e do ajuste) sinal, a freqüência de transição do tran-
• Tipos de transistores testados: NPN sistor deve ser maior do que a LISTA DE MATERIAL
ePNP freqüência real em que ele deve operar.
• Tensão da lâmpada neon: 80 a O teste que descrevemos neste ar- TET - transistor em teste
600V tigo é simples e é feito em freqüência T1 -transformador de 5+5 a 9+9 V
• Freqüência de operação: 100 a baixa de modo que até mesmo transis- de 50 a 200 mA - ver texto
4000 Hz (tip) tores de uso geral e de áudio que têm P 1 - 100 kO - potenciômetro
fT muito baixas, podem ser experimen- S 1 - chave 2 x 2
COMO FUNCIONA tados. S2- Interruptor simples
Colocando o transistor para operar B 1 - 4 pilhas - 6 volts
Na figura 1 temos uma curva que verificamos se ele está apto a operar NE-1 - lâmpada neon comum
mostra como o ganho de um transistor neste tipo de circuito. Capacitares: cerâmicos ou de
cai à medida que sua freqüência de Tem os então um simples oscilador poliéster
operação aumenta. do tipo Hartley onde a freqüência C1- 100 nF (104 ou 0,1)
Chega um ponto em que o ganho depende tanto das características do C2 - 22 nF (223 ou 0,022)
cai tanto que não há mais amplificação. enrolamento de T1 como de C3 e do C3- 47 nF (473 ou 0,047)
Nestas condições, quando o ganho é ajuste de polarização feito por P1. R 1 - 2, 7 kQ x 1/8 ou 1/4 W- resistor
inferior a uma unidade, o transistor não O transistor em teste (TET) é ligado (vermelho, violeta, vermelho)
consegue mais oscilar. Essa em um conjunto de barras e de acordo Diversos: Placa de circuito impresso,
freqüência, denominada de transição e com sua polaridade (NPN ou PNP) caixa para montagem, suporte de pi-
abreviada por fT é o limite de utilização selecionamos o modo de se fazer a sua lhas, garras jacaré, fios, solda, etc.
de um transistor. alimentação.
É claro que na prática não podemos A polarização é ajustada e se o
chegar a este valor num oscilador pois transistor estiver em boas condições
ele não funcionaria. Por isso é que, se ele deve oscilar entre 100 e 4000 Hz mador pequeno é o ideal, dada a
vamos usar um transistor oscilador produzindo então uma alta tensão no exigência de menor potência e com
temos de estar atentos para sua enrolamento primário de T1 que faz isso a possibilidade de menor
freqüência de transição, para que ela acender a lâmpada neon. sobrecarga a transistores de baixas
seja bem maior do que a freqüência O acendimento da lâmpada neon é correntes que sejam provados.
que pretendemos obter. Da mesma indicativo de que o tra_nsistor está bom. Os capacitares são todos
Para transistores de pequena
cerâmicos ou de poliéster. Na verdade
potência com correntes de coletor na
GANHO C3 pode ser eventualmente alterado,
faixa de 50 a 100 mA, devemos fazer a
prova rapidamente pressionando por com valores entre 1O e 100 nF con-
1000 um instante S2 e logo ajustando P1, forme o transformador. Experimente o
pois a corrente elevada das oscilações aparelho com um BC548 e consiga o
100 pode aquecê-lo. valor de C3 que dê maior facilidade de
Na figura 2 temos o diagrama com- ajuste de oscilação em P1.
10 pleto do verificador dinâmico de tran- P1 é um potenciômetro comum que
sistores. inclusive pode incluir o interruptor S2.
Como trata-se de montagem bas- O resistor R1 é de 1/8 ou 1/4 W e a
tante simples, ela pode ser feita com
lâmpada neon é comum, de qualquer
base na placa de circuito impresso
FREQÜENCIA MÁ_XIM~ IT FREQÜÊ.NCIA
como mostra a figura 3. tipo.
OE OPERAÇAO
T1 é um transformador de A chave 81 é de 2 pólos x 2
Fig. 1 -O ganho de um transistor cai alimentação com primário de 11 O ou posições (reversível ou HH) e para as
à medido que a freqüência aumenta. 220 V e secundário de 5+5 a 9+9 V e pilhas precisaremos de um suporte
corrente de 50 a 200 mA. Um transfor- apropriado.
58 SABER ELETRÔNICA N° 235/92
NE1
. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --·-···-- - - - - - - ,
19.05
.......~~
GRAVAÇ0ES FRONTAIS
~LIJ~
r~.--~----i 144,2
T/901- TecúuJoindutivoMETALMA.
NOVO CATÁLOGO MEC filtros para os circuitos SIF, VIF e PIF • Estabilidade de freqüência: melhor
METALTEX podem ser usados tanto em televisores que0,02%
em cores como em branco e preto, • Temperatura de operação: 1O a
Está sendo lançado o novo catálogo conforme diagrama de blocos da figura soo c
em português da completa linha de abaixo. Estes finros operam em
4,5 MHz.
chaves MEC, empresa representada
com exclusividade no Brasil pela Metal-
I •Anote no Cartiio Consulta SE N 012191
9
Q;:iJ CDA4.5MC
T
Filtro de ondas acuaticaa superficiais PIF
Na edição anterior vimos a primeira parte deste projeto e demos ao leitor as condições de montar o transmissor
do sistema. Nesta edição temos a segunda parte do artigo em que descrevemos a montagem do sensfvel
receptor superheteródlno, cujo projeto pode ser aproveitado Inclusive com outras finalidades.
O circuito receptor deste sistema de mente a partir da bateria de 12 V de um que se constituem nos pontos críticos
alarme é do tipo superheteródino com carro, ou se o leitor preferir, de fonte ou da montagem.
decodificadores de tom de áudio por pilhas.
meio de detector de fase que o torna O relé utilizado permite o aciona-
seletivo, sensível e bastante apropri- COMO FUNCIONA
mento de cargas de até 5 amperes, o
ado para a finalidade proposta pelo
artigo. que significa a possibilidade de se con-
trolar diretamente uma buzina. O circuito receptor é do tipo super-
O circuito emprega tanto transis- heteródino onde 01 atua como mis-
tores comuns como transistores de Todos os componentes emprega- turador e 06 como oscilador cuja
efeito de campo e circuitos integrados. dos neste setor do projeto são relativa- freqüência deve ser ajustada de modo
São necessários poucos ajustes mente fáceis de encontrar devendo o qué ao se combinar com a freqüência
para sua colocação em funcionamento leitor apenas tomar algum cuidado com do transmissor tenhamos a freqüência
e a alimentação pode ser feita direta- a obtenção e enrolamento das bobinas intermediária de 455 kHz.
05
CRISTAL CERÂMICO 455kHz BC548B
t ANTENA
~ CONECTOR JE A~TE~:A
AUTO qq·OIO
roc e.. FITA
---<:: o1
C5 BF245
1nF
Semicondutores: R24-1,8MQ
Ql - BF245- FET de junção R25- 1,8 kQ
Q2, Q3, Q4, QS, Q7- BC548B- transistor NPN de uso geral Capacitares
Q6 - BF494 - transistor NPN de RF C1 - 100 !lf x 25V - eletrolítico
QS - BC337 - transistor NPN de média potência C2, C21, C26 - 10 nF -disco cerâmico
Cl-1- 4046- circuito integrado CMOS (PLL) C3 - 270 pF -disco cerâmico
Cl-2- 4013 - circuito integrado CMOS (Fiip-Fiop) C4, C6 -56 pF - disco cerâmico
01- 6V2- diodo zener de 1W CS - 1 nF - disco cerâmico
02 - OA90 ou equivalente - diodo de germânio C7 - 33" pF - disco cerâmico
03, 04- 1N4148- diodos de uso geral de silício CS - 4,7 pF- disco cerâmico
Resistores: (1/8 watt x 5%) C9- 10 pF- disco cerâmico
R1- 2,2 kQ C lO- 47 pF- disco cerâmico
R2, R14- 10 kQ C11, C15, C24, C27- 100 nF -disco cerâmico
R3, RS- 15 k!J C12, C17, C20- 3,3 nF- disco cerâmico
R4, RS, R12 -1 kQ C13, C22- 220 !lf x 25 V- eletrolíticos
R6, R9, R lO- 470 kQ C14, C16, C18, C23- 33 nF- disco cerâmico
R7- 82 kQ C19- 47 !lf x 25 V- eletrolítico
Rll, R15, R20- 47 kQ C25 - 33 nF - disco cerâmico
Rl3,R16-470Q CT1, CT2- 2-12 pF- trimmer conforme lay-out
R17- 27 kQ Diversos
R18, R22- 1 MQ Placa de circuito impresso, filtro cerâmico para 455 kHz,
R19- 270 Q soquetes para os circuitos integrados, relé RP 420012
R21- 270 kQ (12 V/5 A) Schrack, conector para antena de carro, chave
R23- 5,6 k!J liga/desliga; caixa para montagem, fios, solda, etc.
O sinal de FI (freqüência interme- A antena do sistema pode ser a rádios AM comuns. O filtro cerâmico
diária) é obtido a partir de FI e aplicado mesma do auto-rádio, aproveitando-se pode ser de qualquer tipo, como por
em 02 que faz sua primeira amplifi- então o conector a este aparelho para exemplo o Murata, desde que sua
cação para posterior aplicação num ligação deste receptor adicional con- freqüência seja de 455 kHz.
filtro cerâmico. forme sugere o esquema. L 1 é formada por 4 espiras de fio de
O filtro garante uma bga seleti- 0,5 mm de espessura sobre uma forma
vidade para o circuito, o que é impor- MONTAGEM de 6 mm de diâmetro com núcleo de
tante para este tipo de aplicação.
ferrite ajustável.
O sinal obtido do filtro recebe uma Na figura 1 temos o diagrama com-
amplificação adicional por 03 para L2 é formada por 7 espiras do
pleto do receptor.
então ser detectado por D2. mesmo fio sobre L 1.
Na figura 2 temos a disposição dos
Depois de D2 já temos o sinal de componentes numa placa de circuito L3 é formada por 7 espiras do
áudio modulador do transmissor que é impresso. mesmo fio das bobinas anteriores
amplificado por 04 e as, adquirindo Recomenda-se a utilização de sobre uma forma de 6 mm de diâmetro
assim intensidade suficiente para placa de fibra de vidro para maior es- com núcleo de ferrite ajustável.
poder excitar o filtro PLL que tem por tabilidade de funcionamento do apare- L4 é formada por 3 espiras do
base um integrado 4046. lho que, pela operação em freqüências mesmo fio sobre L3.
O ajuste da freqüência deste filtro algo elevadas tem seus pontos críticos.
PLL é feito em P1 . Obtemos na saída Os circuitos integrados devem ser
Isso também significa que o lay-out montados em soquetes DIL para maior
do PLL um sinal que é ratificado por D3 da placa deve ser seguido rigorosa-
e filtrado por R16/C 19 quando ocorrer mente para que sejam evitadas ins- facilidade de manutenção e para evitar
a detecção. tabilidades. o calor no processo de soldagem.
Este sinal é amplificado novamente Os resistores podem ser de 1/8 ou O relé também admite equivalentes
por 07 servindo para comutar um 1/4 watt e os capacitares menores no inclusive os MC2RC2 e G1RC2 de
biestável 4013 que tem por carga um setor de alta freqüência devem ser 12 V que possuem respectivamente
transistor e o relé final de controle da cerâmicos tipo disco. Os eletrolíticos contatos de 2 e 6 amperes.
carga externa. são para 16 ou 25 volts conforme in- Depois de montado, o circuito
Observe que o uso de um biestável dicado no diagrama, e os transistores
faz com que possamos ligar e desligar deverá ser alojado em caixa de metal
admitem equivalentes. Para os BC548,
a carga com toques sucessivos, já que (por exemplo alumínio) que serve de
por exemplo, podemos usar como
a operação do transmissor tem por equivalentes os BC54 7 e para o BC337 blindagem, evitando-se assim ins-
base um interruptor de pressão. podemos usar o BD135. Para o BF494 tabilidades de funcinamento . O
Para maior estabilidade de fun- temos BF495 e para o BF245 o protótipo foi instalado em automóveis e
cionamento do circuito conversor a MPF102. com o motor desligado não houve
alimentação é feita por meio de fonte A bobina FI pode ser amarela ou problema algum constatado de
estabilizada com base em D1. branca para 455 kHz de 1 cm para interferências ou estática.
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ALARMES: Rev.nQ229, pág.38 (sistema com radiação direta pelo método de Thlele-Small, EQUALIZADORES: Rev.nQ231, pág.43 (RIAA
ativamento automático: projeto de leitor) - parte 3 - o baffle infinito) - Rev.n<l231, pág.30 de precisão: circuito)
Rev.n<l231 , pág.47 (com laser para ambientes (projetando: análise e síntese pelo método de ESCUTA CLANDESTINA veJa ESPIONA·
de grandes dimensões, tais como terrenos de radiação direta, método de Thiele-Small, parte GEM
fábricas, estacionamentos, pastos, etc) - 4 - caixa fechada circuito equivalente) - ESPIONAGEM: Rev .nQ232 , pág.52
Rev.n°232, pág.39 (temporizador para carro: Rev.nQ232 , pág .66 (projetando: análise e (protefone: protetor telefónico) • Rev.nQ233,
projeto de leitor) - Rev.nQ233, pág.46 (com síntese de radiação pelo Método de Thiele- pág.41 (farejador: projeto Saber)
no-break : projeto de leitor) e pág.56 Small, parte 5 - caixa fechada I análise) FARAUTO: Rev .n°229, pág .67 (Farol
(doméstico: simples com 1 integrado) CAMPAINHAS: Rev.nQ229, pág.63 (de 3 tons automático para carro)
ALTO-FALANTES: Rev.n°228, pág .43 diferentes identificando de qual ponto foi feita FAX: Rev.nQ231, pág.3 (DDFAX, use o seu PC
(vedação). uma chamada ou para funcionários diferentes) como Fax)
AMPLIFICADORES: Rev.n°230, pág.76 (de CAPACIMETROS: Rev.nQ233, pág.48 (com FILTROS: Rev.n°229, pág .61 (de 60 Hz com
2,3 W), Rev.n°231, pág .68 e apresentação de apenas 3 transistores comuns: projeto de alimentação de bateria de 9 V e pequeno con-
um defeito) - Rev.n°232, pág.69 (análise do leitor) sumo) - Rev.n°231 , pág.52 (eletrostátfcos de
defeito da Rev.231) - Rev.n°233, pág.86 CIRCUITOS DIGITAIS: Rev.n<l233, pág.1 O poluição: simples e econômico)
(análise do defeito da Rev.232, pág.69) (Easychip 2.0 soft simulador) FITAS CASSETES: Rev.n°232, pág .3
AMPLITENA veJa ANTENAS COMPONENTES ELETRÔNICOS : (história, Digital Compact Cassete da Phlllpa)
ANTENAS: Rev.n°228, pág.3 (parabólicas: Rev .nQ228, pág .46 (LM3914) e pág.49 FLASHES: Rev .n°228, pág .12 (fotografia:
seu sistema)- Rev.nQ229, pág.28 (parabólicas: (74LSOO) e pág .50 (CI8255) - Rev.nQ230 , reparação)
componha seu sistema, parte final) e pág . 60 FM: Rev.n°230, pág.SO (sintonia digital: projeto
pág.49 (MC3340P) • Rev.n°231 , pág.43 (DAC
(parabólicas: seu sistema - errata da fonte do de leitor)
0801 e LM 833) • Rev.nQ232 (D-1 A) -
diagrama do receptor-satélite da Rev.n°228, FONTES: Rev.n°228, pág.72 (de alimentação
Rev.n°233, pág.9 (4029), pág .49 (7490 e
pág.6) - Rev.n°231, pág.13 (parabólicas: seu reguladade10a32 V)· Rev.n<l229, pág.60 (de
74123), pág.50 (7423), pág.59 (LH2424) e
sistema- errata da Rev.nQ228, pág.7, fig.5) e 12 V x 1O A para tranceptor de PX com 2
pág.60 (MGP20N5, TMS2732A e TIL32)
pág.56 (amplificada para FM!VHF : transistores 2N3055) • Rev.n<l231, pág.16 (de
COMPUTADORES: Rev.n°232, pág.29 (cir-
"Amplitena') O • 20 V com 3 tensões negativas: projeto de
AUTOMATISMO: Rev.nQ233, pág.19 (para cuitos para o reset e a total detecção de falhas
leitor) e pág. 68 (alta: apresentação de um
equipamentos de som e vídeo) e pág.33 (por de fornecimento de energia)
defeito • Rev.n°232, pág.69 (alta: análise do
toque: projeto da Saber) . CONJUNTOS DE SOM: Rev.nQ229, pág.79
defeito da Rev.n°231, pág.68 e apresentação
AUTOMÓVEIS: Rev .nQ229, pág.67 (farol (reparação: Sharp SG-220)
de um novo defeito)· Rev.n°233, pág.86 (alta:
automático) - Rev.nQ231 , pág.16 (bip para ré) CONTADORES: Rev.n°231, pág.50 (binário análise do defeito da Rev.n<l232, pág.69 e
- Rev.nQ232, pág. 39 (alarme temporizado : crescente e decrescente de 8 bits: visualização apresentação de um novo defeito)
projeto de leitor) de uma contagem até 256) FONTES CHAVEADAS: Rev.n°228, pág.60
AUTO-RÁDIOS: Rev.n<l231 , pág. 72 (repa- CONTROLE: Rev.n°228, pág.79 (industrial: (Philips TV KL-7 u1illza um processo de con-
ração: Bosch AB243 tipo AO) sistema proporcionaQ trole das tensões de saída do TSH, baseadas
AUTO-RÁDIOS{TOCA-FITAS: Rev . nQ228, CONTROLE REMOTO: Rev.n°231 , pág .64 em PWM, no processo horizontal· Rev.n°231,
pág .22 e 25 (Reparação: Bosch (testador) pág. 37 (históri a, operação básica,
BN9637081200 San Francisco e Motorádio CONVERSORES: Rev.n<l231, pág.43 (D/A de vantagens/desvantagens, abaixador ou Buck,
ACS-M24) - Rev.nQ232, pág.70 (reparação: 8 bits: circuito) Boost ou elevador, Buckboost, inversor ou
Bosch Miami III, tipo CP) - Rev.nQ233, pág.77 CRISTAIS: Rev.nQ232, pág.57 (de quartzo: flyback) - Rev.n°232, pág.34 (em televisores
(reparação: Bosch Milano 11 tipo BX, 25 W) e teste) Panasonic)
pág. 79 (Bosch Miami: au1o-reverse e auto- DCC: 232, pág .3 (Digital Compact Cassete da FOTOGRAFIA: Rev.n°228, pág.12 (reparação
stop) Philips) em equipamentos eletrõnicos)
AVALIAÇÃO: Rev.nQ233, pág.84 (de técnicos DECODIFICADORES: Rev.n°231 , pág .14 FREQÜENCIMETROS: Rev.n<l233, pág. 49
no Brasil em Eletrônica áudio-vídeo) - (estéreo de 3 V) (digital) e pág. 55 (digital: expansão para
Rev.nQ233, pág.88 (de técnicos no Brasil em DEMODULADORES: Rev.nQ232, pág .33 40 MHz)
Eletrônica áudio-vídeo: entrega de prêmios) (FSK: o circuito com o integrado PLLXR2211) GERADORES: Rev.n°231 , pág.17 (de var-
BABY XT/88 veja PC DETECTORES: Rev.n°232, pág .45 (de redura • Rev.nQ233, pág.38 (bitonal para
BATERIAS: Rev . nQ228, pág.12 (para posicionamento) provas de áudio (projeto Saber)
flashes/fotografia) • Rev.nQ231, pág .43 (car- DIGIGRAVveJa GRAVADORES GRAVADORES: Rev.nQ232, pág.49 (digital:
regador: circuito) DISPLAYS: Rev.n<l229, pág.60 (de 7 segmen- Digigrav-2)
BIP: Rev.n°231 , pág.16 (para ré do carro) tos) IGNIÇÃO: Rev.n<l228, pág.16 (eletrônlca)
CAIXAS ACÚSTICAS: Rev.n°228, pág .39 EASYCHIP veJa CIRCUITOS DIGITAIS ILUMINAÇÃO: Rev .n°233, pág .42 (de
(projetando: análise e síntese de radiação ELETRETOS : Rev.n°232, pág.33 (Ligação de emergência)
dlreta pelo método de Thiele-Small, parte 1 - microfone) INDICE REMISSIVO DE ASSUNTOS:
fundamentos) · Rev.n°229, pág.9 (projetando: ELETRÔNICA: Guia de Compras Brasil/ por Rev.n°229, pág.14 (Saber Eletrônlca, N°216
análise e síntese de sistemas de radiação Estado: Rev.nQ228, pág.82 - Rev.no229, Janeiro/1991 a N°227 Dezembro/1991)
direta pelo método de Thiele-Small, parte 2: pág.82 - Rev.nQ230, pág.75 • Rev.no231, INTERCOMUNICADORES: Rev.no228 ,
alto-falante· circuito equivalente)- Rev.n°230, pág .75 • Rev.nQ232, pág.75 • Rev.n°233, pág.67 {para motoqueiros: projeto de leitor) -
pág.30 (projetando: análise e síntese de pág.85. Rev.n°233, pág.3 (de FM via rede)
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Aparelho: Chassi/Modelo Aparelho: Chassi/Modelo
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REPARAÇÃO
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DEFEITO: Somente a faixa de FM funcionando. As demais com DEFEITO: Imagem fraca (sem nitidez) - som normal.
chiados.
RELATO: Ao ligar o televisor o som estava normal porém a imagem
RELATO: Inicialmente suspeitei da chave de ondas tendo feito uma fraca. Aparentemente parecia ser problema ocasionado por deficiência
rápida revisão na qual nada achei de anormal. Verifiquei o transistor do CAG ou do próprio seletor de canais. Após verificar que as tensões no
BF495 que estava bom. Ao medir a tensão neste transistor nada achei a CAG e alimentação do seletor estavam normais, medi a tensão no coletor
não ser uma pequena tensão de base. Verifiquei o estado das bobinas do transistor T-501 (B-113) responsável pela saída de vídeo, onde
encontrando a de OM aberta, impedindo assim a polarização do transis- encontrei um valor próximo de zero. Segui a linha de alimentação do
tor. Feita sua substituição o aparelho voltou ao normal. ponto PT-504 (123 V) e encontrei o diodo D-409 (EO-12) aberto. Após a
CELSO MACHADO DE SOUZA substituição do D-409 a imagem foi restabelecida Obs: o D409 (EO-12)
Belo Horizonte - MG pode ser substituído por um SKE 4F1/06.
GILNEI CASTRO MULLER
Santa Maria - RS
378/235 379/235