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Na década de 60, Portugal assistiu a um crescimento económico que se traduziu num aumento
significativo do investimento e numa certa abertura à economia externa. O turismo evoluiu
positivamente e as remessas dos emigrantes contribuíram, em grande medida, para equilibrar
a balança comercial. Contudo, os anos 60 são caracterizados por uma forte emigração
portuguesa para a Europa, não só para trabalhar, mas, também, para fugir à guerra colonial.
Os países mais afetados pela II Guerra Mundial (França, Alemanha, Reino Unido, etc.,)
procuram iniciar a reconstrução das suas economias, assim necessitavam de muita mão-de-
obra o que levou a começar a atrair a população Portuguesa. Enquanto que a década de 90
Portugal deixou de ser um país de emigração e passou a ser um país de imigração sofreu com o
fim da ditadura e uns anos mais tarde com a entrada de Portugal na CEE atual UE isso veio
atrair muitas pessoas para o nosso país. A maioria das pessoas que imigravam para Portugal
vinham das Ex colonias portuguesas (Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde e Guine Bissau)
ou do leste Europeu (Ucrânia Roménia, etc.), estas pessoas vinham à procuram de melhores
condições de vida e de trabalhos mais renumerados, pois com a entrada na UE e com a
abertura dos mercados Portugal abriu muitas portas a empresas estrangeiras para abrirem as
suas fabricas no nosso país como por exemplo a AutoEuropa que ainda hoje é uma fabrica
muito importante para o nosso país.