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Radiação de fornos microondas

- perigo para a saúde.

São Paulo, ano de 2.003 - É possível que milhões de pessoas


sejam ignorantes, sacrificando sua saúde em troca da
conveniência dos fornos a microondas? Porque a União
Soviética proibiu o uso dos fornos a microondas em 1976? Quem
inventou os fornos a microondas e por que? As respostas para
estas perguntas podem induzir-lhes a jogar no lixo o seu forno a
microondas.

Em mais de 90% dos lares americanos tem fornos a microondas


usados para preparar refeições, porque os fornos a microondas
são muito convenientes e eficazes para economizar energia, se
comparado aos fornos convencionais, e em muito poucas casas
ou restaurantes eles não são presentes. Em geral, as pessoas
acreditam que o que o forno a microondas fez nos alimentos
nele cozidos não tem algum efeito negativo nem nos alimentos
nem nas pessoas.

Naturalmente, se os fornos a microondas fossem realmente


nocivos, nossos governantes não permitiriam que fossem
vendidos nos supermercados, ou ao invés sim? Apesar do que
foi “oficialmente“ feito referente aos fornos a microondas nós
deixamos de usar os nossos baseados nos fatos pesquisados e
evidenciados neste artigo.

A finalidade deste relatório é mostrar provas, evidências - que o


cozimento em microondas não é natural, nem saudável e é
muito mais perigoso para o corpo humano de quanto se possa
imaginar. Entretanto, os fabricantes de fornos a microondas, os
políticos de Washington, e a simples natureza humana está
suprimindo os fatos e evidências. Por isso, as pessoas
continuam a usar as microondas para cozinhar seus alimentos -
em total ignorância - sem conhecer os efeitos e o perigo desta
pratica.

Como funcionam os fornos a microondas?

As microondas são uma forma de energia eletromagnética,


como ondas de luz ou ondas de rádio e ocupam uma parte do
espectro da força eletromagnética. Microondas são ondas muito
curtas da energia eletromagnética que viaja a velocidade da luz
(186,282 milhas/seg). Na nossa atual idade tecnológica, as
microondas são usadas para coligar longas distancias como
sinais telefônicos, programas televisivos e informações
computadorizadas em todo o mundo ou em satélites no espaço.
Mas as microondas mais familiares para nós é a fonte de energia
para cozinhar alimentos.

Cada forno a microondas possui um magnetron, um tubo em


que os elétrons são afetados pelo campo elétrico magnético em
tal maneira para produzir uma radiação com um micro
comprimento de ondas, cerca 2450 Mega Hertz (MHz) ou 2,45
Giga Hertz (GHz). Esta radiação a microondas interage com as
moléculas dos alimentos. cada onda de energia muda a sua
polaridade de positiva a negativa em cada ciclo da onda. Em
microondas, estas mudanças de polaridade acontecem milhões
de vezes a cada segundo. As moléculas do alimento -
especialmente as moléculas da água - possuem extremidade
positiva e negativa como um ímã que possui os pólos Norte e
Sul.

Em modelos comerciais, o forno tem uma entrada de energia de


aproximadamente 1000 watts de corrente alternada. Enquanto
estas microondas geradas pelo magnetron bombardeiam o
alimento, elas fazem rotar as moléculas do alimento na mesma
freqüência milhões de vezes por segundo. Toda esta agitação
cria uma fricção molecular, a qual aquece os alimentos. A
fricção também causa um elevado dano nas moléculas vizinhas,
freqüentemente rasgando-as em partes ou deformando-as
completamente. O nome científico para esta deformação é
“isomerismo estrutural“.

Pela comparação, as microondas do sol são baseadas nos


princípios da pulsação da corrente contínua (DC) que não gera
calor friccional; os fornos a microondas usam a corrente
alternada (AC) gerando calor friccional. Um forno a microondas
produz uma onda de energia pontiaguda com toda a potencia
que entra em somente uma estreita freqüência do espectro de
energia.

Muitos termos são usados para descrever ondas


eletromagnéticas, tais como: comprimento de onda, amplitude,
ciclo e freqüência.

O comprimento de onda determina o tipo de radiação, isto é,


radio, raios X, ultravioleta, visíveis, infravermelho, etc.

A amplitude determina a extensão do movimento medido do


ponto de inicio.

O ciclo determina a unidade de freqüência, tais como ciclos por


segundo, Hertz, Hz, ou ciclos/seg.

A freqüência determina o número de ocorrências dentro de um


dado período de tempo (usualmente 1 segundo). O número de
ocorrências de um processo decorrente por unidade de tempo,
isto é, o número de repetições dos ciclos por segundo.

Radiação: propagação de energia com ondas eletromagnéticas

A radiação, como definida pelas terminologias da física, são “as


ondas eletromagnéticas emitidas pelos átomos e moléculas de
uma substância radioativa como conseqüência da deterioração
nuclear. “ a radiação provoca a ionização, o que ocorre quando
um átomo neutro ganha ou perde elétrons. Em poucas palavras,
um forno a microondas deteriora e altera a estrutura molecular
dos alimentos com o processo de radiação. Se os fabricantes
tivessem chamado estes fornos de “fornos de radiação“, é
duvidoso se eles teriam vendido pelo menos um. Mas aquilo é
exatamente o que um forno a microondas é.

Nos disseram que alimentos cozidos em fornos de microondas


não é o mesmo que irradiados (tratados com radiação). Os dois
processos são pensados para usar ondas de energia totalmente
diferentes em diferentes intensidades. Nem o FDA ou estudos
oficiais realizados pelos órgãos governativos provaram que o
uso freqüente dos fornos a microondas é nocivo, mas todos nós
sabemos que a validade dos estudos pode ser - e são às vezes
propositalmente - limitados. Muitos destes estudos foram mais
tarde provadamente considerados incorretos. Como
consumidores, nós somos pressupostos de haver bom senso
para usar e julgar.

Tomando como exemplo os ovos e como eles eram


“provadamente“ considerados nocivos para à nossa saúde nos
distantes anos '60. Isto provocou a fabricação de produtos para
substituir os ovos, e deu grandes lucros aos seus fabricantes,
enquanto os produtores de ovos foram à falência. Agora, e
depois de tudo, recentes estudos patrocinados pelos órgãos
governativos estão afirmando que os ovos não são nocivos para
a nossa saúde. Então, em quem devemos confiar e qual critério
devemos usar para decidir as questões referentes à nossa
saúde? Desde quando foi publicado que as ondas dos fornos a
microondas não se propagam no meio ambiente, quando
adequadamente usado e com um design aprovado, a decisão
encontra-se em cada consumidor a respeito de escolher ou não
de comer alimentos aquecidos por um forno a microondas ou
mesmo de comprá-lo na primeira loja que o encontre.
Os instintos maternos são corretos

Num lado mais humorístico, com o “sexto sentido“ de cada mãe


é impossível argumentar. Você nunca tentou? As crianças
jamais vencerão contra a intuição materna. É como tentar
argumentar com o braço - que aparece do nada - e que te
empurra para trás do assento quando sua mãe pisa nos freios.

Muitos de nós viemos de uma geração onde as mães e avós não


confiam no moderno sistema de cozimento “às avessas“, isso é
de dentro para fora, que elas afirmam que “não era apropriado“
para os alimentos. Minha mãe se recusou a assar coisas num
microondas. Ela também não apreciou o gosto do café feito num
forno a microondas. Eu tenho que concordar plenamente e não
posso argumentar nenhum dos fatos. Seu bom senso e seus
instintos lhe disseram que não havia nenhuma forma de
cozimento em microondas que poderia ser natural e não
poderia ter o gosto de alimentos, desta forma como eram feitos.
Relutantemente, minha mãe ainda colocava para reesquentar as
sobras de comida num forno a microondas devido a
programação do seu trabalho, antes de se aposentar.

Muitos outros se sentem da mesma forma, mas são


considerados como “velhos fascinados“ uma ignorância datada
antes da década de 70 quando os aparelhos de microondas
dominaram o mercado. Como a maioria dos adultos naquele
tempo, os fornos a microondas tornaram-se banais, eu preferi
ignorar a sabedoria intuitiva de minha mãe e me associei com a
maioria que acreditava que cozinhar em fornos a microondas
era muito conveniente para crer que alguma coisa poderia ser
errado com ele. Um ponto a mais para a percepção materna,
porque mesmo que ela não sabe as razões tecnico-científicas, ou
as razões para a saúde, ela sabia que não era bom cozinhar
alimentos neles. Ela não gostou do modo como as microondas
mudavam suas texturas.
As microondas são perigosas para o leite dos bebês

Um número de advertências foram feitas publicas, mas mal


divulgadas. Por exemplo, as famílias jovens, o serviço de
extensão da Universidade do Minesota, publicou o seguinte em
1989:

“embora as microondas esquenta rapidamente os alimentos,


elas não são recomendadas para esquentar o leite servido nas
mamadeiras dos bebês. A mamadeira pode parecer fria ao toque
da mão, mas o liquido em seu interno pode ser extremamente
quente e pode queimar a boca e também a garganta do bebê.
Além disso, o acúmulo de vapor num recipiente fechado, como a
mamadeira do bebê, poderia causar sua explosão. Aquecendo a
mamadeira num microondas poderia provocar leves mudanças
no leite. Nas fórmulas infantis, pode haver uma perda de
algumas vitaminas. No leite materno, quando este é recolhido e
armazenado para ser usado posteriormente, algumas
propriedades protetivas podem ser destruídas. Aquecendo um
frasco prendendo-o sob a água da torneira, ou colocando dentro
a uma tigela com água morna, e depois testando-o no próprio
pulso antes de alimentar o bebê pode tomar alguns minutos mas
é muito mais seguro.

O Dr. Lita Lee do Hawai relatou em 9 de dezembro de1989 na


revista Lancet:

“As fórmulas para bebês, aquecidas em fornos a microondas,


converteram alguns transaminoácido em seus cisisomeros
sintéticos. Isomeros sintéticos, se, cisaminoácidos ou
transácidos graxos, não são biologicamente activos. Ainda, um
dos aminoacidos, a lprolina, foi convertida em disomero, que
sabemos que é neurotóxica (veneno para o sistema nervoso) e
nefrotóxico (veneno para os rins). É suficiente ruim que muitos
bebês não são aleitados, mas agora estão dando a eles um falso
leite (formula para bebês) que se faz ainda muito mais tóxico
quando usamos as microondas“.

O sangue pré-aquecido com microondas mata o paciente

Em 1991, havia um processo judicial em Oklahoma relativo ao


uso hospitalar de um forno a microondas para pré-aquecer o
sangue usado em transfusões. O caso envolveu um paciente de
cirurgia nos quadris, Norma Levitt, que morreu por uma
simples transfusão de sangue. Parece que a enfermeira tinha
aquecido o sangue num forno a microondas. Esta tragédia fez-se
muito aparente. Muito mais que o “aquecimento“ com os fornos
a microondas que fomos dirigidos a acreditar. O sangue para
transfusões é habitualmente pré-aquecido, mas não em fornos a
microondas. No caso da Sra. Levitt, o pré-aquecimento num
forno a microondas alterou o sangue e este matou-a.

É obvio que esta forma de “radiação de calor“ microondico faz


alguma coisa nas substancias que aquece. É também muito
evidente que as pessoas que usam os fornos a microondas para
fazer seus alimentos, estão também engolindo estas “coisas
desconhecidas“. Por que o nosso corpo é electro-quimico de
natureza, qualquer força que quebra ou muda o equilibrio
electroquimico pode afetar a fisiologia do corpo. Isto é, também
descrito no livro de Robert O. Becker, “O corpo elétrico“, e no
livro de Ellen Sugarman, “Cuidado, a eletricidade em torno a
você pode ser perigosa para a sua saúde“.

Fatos e evidencias científicas

Num estudo comparativo entre alimentos preparados


convencionalmente com aquele preparado em fornos a
microondas, publicado por Raum e Zeit em 1992, em 3(2) : 43,
declara:

“uma básica hipótese da medicina natural afirma que a


introdução no corpo humano de moléculas e energias, das quais
ele não é acostumado, é muito mais provável que cause o mal
que o bem. Alimentos expostos à radiação microondica contém
tanto moléculas que energias não presentes em alimentos
cozidos com os métodos tradicionais como sempre foi feito
desde a descoberta do fogo. A energia microondica do sol e
outros astros é baseada na corrente contínua. As microondas
produzidas artificialmente, incluindo aquela dos fornos, são
produzidas pela corrente alternada e força a reversão de
polaridade bilhões de vezes ou mais, por segundo, nas
moléculas dos alimentos que eles batem. A produção de
moléculas anormais é inevitável. Naturalmente podemos
observar os aminoácidos sofrerem uma mudança isomérica
(mudanças na forma morfológica) bem como a transformação
na forma tóxica sob o impacto das microondas produzidas nos
fornos.

Um estudo de curta duração encontrou significantes mudanças


no sangue de indivíduos consumidores de leite e vegetais
preparados em microondas.oito voluntários comeram várias
combinações dos mesmos tipos de alimentos porém cozidos por
processos diferentes. Todos os alimentos que foram preparados
em fornos a microondas provocaram mudanças no sangue dos
voluntários. O nível da hemoglobina diminuiu e além disso, o
nível dos glóbulos brancos e o nível do colesterol aumentaram.
O nível de linfócitos também diminuiu.

Uma bactéria luminescente (que emite luz) foi empregada para


detectar mudanças energéticas no sangue. Significantes
aumentos foram encontrados na luminescência desta bactéria
quando foi exposta ao soro sangüíneo obtido após o consumo de
alimentos preparados nos fornos a microondas“.

Os estudos clínicos suíços

O Dr. Hans Ulrich Hertel, que hoje é aposentado, trabalhou


como cientista em alimentação por muitos anos numa das
maiores companhias suíças do business de alimentação de
escala global. Há poucos anos, ele foi demitido do seu trabalho
porque questionou certos processos de preparação artificial dos
alimentos.

Em 1991, ele e um prof. Universitário de Lausanne, na Suíça,


publicaram uma pesquisa afirmando que alimentos preparados
em fornos a microondas podem conter riscos muito maiores
para a saúde que alimentos preparados pelos métodos
convencionais. Outro artigo também apareceu na edição n° 19
da revista Franz Weber na qual foi declarado que o consumo de
alimentos cozidos em microondas teria efeitos cancerígenos no
sangue. Na capa da revista havia um desenho da morte que
segurava em forno a microondas numa das mãos (ao invés da
tradicional foice).

O Dr. Hertel foi o primeiro cientista a conceber e executar um


estudo clinico de qualidade sobre os efeitos que os alimentos
preparados com microondas causam no sangue e na fisiologia
do corpo humano. Seu estudo, pequeno mas muito bem
controlado, mostrou as forças degeneratívas produzidas em
fornos a microondas e nos alimentos neles preparados. A
conclusão científica mostrou que cozimentos microondicos
alteram os nutrientes nos alimentos; e, também alteraram o
sangue dos participantes, o que poderia causar deterioração no
sistema do corpo humano. O estudo científico de Hertel foi feito
junto com o Dr. Bernard H. Blanc do Instituto Federal de
Tecnologia Suíço e o Instituto Universitário para a Bioquímica.

Em intervalos de dois a cinco dias, os voluntários no estudo


recebiam uma das seguintes variedades de alimento com o
estomago vazio:

1) leite cru;
2) o mesmo leite, fervido com o sistema tradicional;
3) leite pasteurizado;
4) o leite cru fervido num forno a microondas;
5) verduras cruas de produção biológica;
6) verduras de produção biológica cozidos com o sistema
tradicional;
7) verduras biológicas congeladas e depois descongeladas num
forno a microondas e,
8) as mesmas verduras cozidas num forno a microondas.

Uma vez os voluntários foram isolados, foram presas amostras


do sangue de cada voluntário imediatamente antes que
comessem os alimentos. Depois foram presas amostras de
sangue em intervalos regulares após o consumo do leite e
verduras descritos acima.

Mudanças significativas foram descobertas nas amostras de


sangue presas nos intervalos após a ingestão dos alimentos
cozidos em fornos a microondas. Estas mudanças incluem a
diminuição de todos os valores das hemoglobinas e do
colesterol, especialmente a proporção dos valores do HDL
(colesterol bom) e LDL (colesterol ruim). Os linfócitos (glóbulos
brancos) mostraram uma distinta diminuição a curto prazo
após a ingestão de alimentos preparados com microondas que
após a ingestão de todas as outras variedades. Adicionalmente,
havia uma alta e significante associação entre a quantidade de
energia microondica nos testes dos alimentos e a força luminosa
da bactéria luminescente exposta ao soro do sangue de pessoas
que haviam ingerido aquele alimento. Isto conduziu o Dr. Hertel
à conclusão que tal técnica de energias derivadas pode, de fato,
passar para o homem por indução através da ingestão de
alimentos feitos com microondas.

Segundo o que diz o Dr. Hertel,

“A leucocitose, a qual não pode ser considerada como normais


alterações diárias e levada muito seriamente pelos
hematologistas. Os leucócitos são freqüentemente sinais de
efeitos patogênicos em nosso organismo, tais como
envenenamento e danos celulares. O aumento dos leucócitos
com os alimentos feitos com microondas eram mais
pronunciados que com todas as outras variedades alimentares.
E parece que estes aumentos eram causados inteiramente pela
ingestão de substancias tratadas com microondas.

Este processo é baseado em princípios físicos e ja foi


confirmado pela literatura. A aparente energia adicional exibida
pela bactéria luminescente foi meramente uma confirmação
extra. Existe a literatura científica extensiva concernente aos
perigosos efeitos da direta radiação microondica nos
organismos vivos. Surpreende, portanto, compreender que
somente um pequeno esforço foi feito para substituir esta
técnica prejudicial das microondas com uma tecnologia mais de
acordo com a natureza. Tecnicamente, a produção de
microondas é baseada no principio da corrente alternada.
Átomos, moléculas, e células golpeados por esta dura radiação
electromagnética são forçados a reversão de polaridade 1-100
bilhões de vezes ao segundo. Não existe átomos, moléculas ou
células de qualquer sistema orgânico capaz de resistir a uma tão
violenta e destrutiva força por qualquer período de tempo, nem
mesmo com uma baixa intensidade de energia de milliwatts.

De todas as substancias naturais - que são polares - o oxigênio


das moléculas da água reagem mais sensivelmente. É assim que
o calor do cozimento com microondas é gerado - a violência
desta fricção nas moléculas da água. A estrutura das moléculas
são divididas, as moléculas são deformadas pelo uso da força,
chamada isomerismo estrutural, e assim torna nociva a sua
qualidade. Isto é o contrário para o aquecimento convencional
dos alimentos onde o calor é transferido convencionalmente de
fora para dentro. O cozimento por microondas começa dentro
das células e moléculas onde a água é presente e onde a energia
é transformada em calor friccional.

Além dos efeitos violentos do calor friccional, chamado efeitos


térmicos, existem também os efeitos atérmicos que quase nunca
são levados em consideração. Estes efeitos atérmicos não são
atualmente mensuráveis, mas eles podem também deformar a
estrutura das moléculas e haver qualitativas conseqüências. Por
exemplo o enfraquecimento das membranas celulares pelas
microondas e usado no campo da tecnologia de alteração dos
gens. Por causa da força envolvida, as células são realmente
quebradas, por meio da neutralização do potencial elétrico,
verdadeira vida das células, entre os lados interno e externo das
membranas celulares. As células enfraquecidas se transformam
em presas fáceis para os vírus, fungos e tantos outros
microorganismos. Os naturais mecanismos de reparo são
suprimidos e as células são forçadas a adaptar a um estado de
emergência de energia - elas trocam de aeróbica para uma
respiração anaeróbica. Em vez de água e dióxido de carbono, as
células envenenadas produzem peróxido de hidrogênio e
monóxido de carbono“

As mesmas deformações violentas que ocorrem em nossos


corpos, quando somos expostos diretamente aos radares ou
microondas, também ocorre nas moléculas dos alimentos
cozidos em fornos a microondas. Esta radiação provoca a
destruição e a deformação das moléculas dos alimentos. Usando
microondas também se criam novos compostos chamados
“compostos radiolíticos“, os quais são desconhecidas fusões não
encontradas na natureza. Compostos radioliticos são criados
pela decomposição molecular - decadência - como um resultado
direto da radiação.

Os fabricantes de fornos microondas insistem que nos


alimentos expostos às microondas e irradiados não tem nenhum
aumento significativo dos compostos radiolíticos de que nos
grelhados, assados ou noutros alimentos cozidos com as formas
convencionais. A evidência clinico cientifica apresentada aqui
mostra que isto é simplesmente uma mentira. Nos EUA, nem as
universidades nem o governo federal conduziram qualquer teste
referente aos efeitos em nossos corpos provocados pela ingestão
de alimentos feitos com o uso das microondas. Não é um
“bocado estranho“? Eles estão mais empenhados em estudar o
que acontece se a porta num forno a microondas não fecha
perfeitamente. Uma vez mais, o bom senso nos diz que suas
atenções deveriam ser voltadas para o que acontece dentro dos
alimentos cozidos em microondas. Desde que as pessoas
ingerem este alimento alterado, eles não deveriam ser
interessados em como estas moléculas decadentes podem afetar
a nossa própria estrutura biológica celular humana?

A ação das indústrias

Tão logo quanto os Drs. Hertel e Blanc publicaram seus


resultados, as autoridades reagiram. Uma poderosa organização
comercial, a Associação Suiça dos Distribuidores de
Electrodomésticos para Residências e Indústrias, também
conhecido como FEA, atacaram rapidamente em 1992. Eles
forçaram o presidente da corte de Seftigen, região de Berna, a
emitir uma ordem “de amordaçar“, contra os Drs. Hertel e
Blanc. Em março de 1993, o Dr. Hertel foi condenado por
“interferir com o comércio“ e proibido de publicar suas
pesquisas. Entretanto o Dr. Hertel manteve sua opinião e
combateu esta decisão por muitos anos.

Não há muito tempo, esta decisão foi invertida num julgamento


entregue em Strasburgo, em 25/08/1998. A corte Européia dos
Direitos Humanos considerou que havia uma violação dos
direitos de Hertel, na decisão de 1993. A corte Européia dos
Direitos Humanos também determinou que a “ordem de
amordaçar“ emitida pela Corte Suiça em 1992 contra o Dr.
Hertel, proibindo-o de declarar que os fornos a microondas são
perigosos para a saúde humana, era contrária aos direitos de
liberdade de expressão. Além disso, a Suiça foi obrigada a pagar
uma indenização ao Dr. Hertel.

Quem inventou os fornos a microondas?

Os nazistas, para usar nas suas operações de apoio móvel,


originariamente desenvolveram fornos “radioemissores“ para
cozimento a microondas, usados para a invasão da Rússia. Por
ser capaz de utilizar um equipamento eletrônico para a
preparação de refeições em larga escala, o problema logístico de
combustível para cozinhar teria sido eliminado, assim como a
conveniência de preparar produtos comestíveis em
pouquíssimo tempo.

Após a guerra, os aliados descobriram uma pesquisa médica


feita pelos alemães sobre os fornos a microondas. Estes
documentos, juntos com alguns trabalhos em fornos a
microondas, foram transferidos ao Departamento de Guerra
Americano e classificados para referência e “suplementar
investigação científica“. Os russos também tinham recuperado
alguns fornos a microondas e então haviam uma pesquisa
completa sobre seus efeitos biológicos. Como resultado, seu uso
foi proibido na União Soviética. Os soviéticos emitiram um
alerta internacional sobre os riscos para a saúde, tanto biológico
como ambiental, dos fornos a microondas e similares
freqüências de outros engenhos eletrônicos.

Outros cientistas da Europa Oriental também relataram os


perigosos efeitos da radiação microondica e fixaram um preciso
limite ambiental para seu uso. Os E.U.A. não aceitaram o
relatório europeu sobre os efeitos perigosos, apesar disso o EPA
estima que as freqüências de radio e as fontes de radiação
microondica nos E.U.A. aumentaram de 15% ao ano.
Carcinógenos nos alimentos feitos com microondas

No livro do Dr. Lita Lee, Efeitos na Saúde das Radiações de


Microondas - Os Fornos a Microondas, e nas edições de março e
setembro/1991 da revista “Earthletter“, ela declara que todo
forno a microondas perde radiação electromagnética, que é
nocivo para os alimentos e transforma as substancias nele
preparadas em perigosos organismos tóxicos e produtos
carcinogênicos. Pesquisas suplementares resumidas neste
artigo revela que os fornos a microondas são muito mais
perigosos de quanto era previamente imaginado.

A seguir temos um sumário das investigações Russas publicadas


pela Atlantis Raising Educational Center em Portland, Oregon.
Carcinógenos foram formados em praticamente todos os
alimentos testados. Nenhum alimento testado foi exposto às
microondas por um tempo maior do que o necessário para
realizar o propósito, isso é, cozinhar, descongelar ou aquecer os
alimentos para assegurar uma ingestão sanitária. Aqui está um
resumo de alguns dos resultados:

O tratamento com microondas de preparados à base de carne


apenas o suficiente para a normal ingestão, causou a formação
de D-nitrosodienthanolaminas, bem conhecidas como
carcinógeno (Cancerógeno).

O leite e os cereais aquecidos com microondas converteram


alguns de seus aminoácidos em carcinógenos.

Descongelando frutas congeladas estas converteram o seu


conteúdo de glucose e galactose em substancias carcinógenas.

Uma exposição extremamente curta de verduras cruas, cozidas


ou congeladas converteu o alcaloide presente nas verduras em
carcinógenos.
Radicais livres carcinogênicos foram formados em plantas
expostas às microondas, especialmente raizes vegetais.

Diminuição do valor nutricional


Pesquisadores Russos também relataram uma acentuada
aceleração da degradação estrutural levando a uma diminuição
do valor nutritivo do alimento de 60 a 90% em todos os
alimentos testados. Entre as mudanças observadas estavam:

Diminuição da bio-disponibilidade das vitaminas do complexo


B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e fatores
liotrópicos em todos os alimentos testados.

Várias espécies de danos para muitas substâncias das plantas,


tais como alcalóides, glucoses, galactoses e nitrilosides.

A degradação das nucleo-proteínas nas carnes. A descoberta da


doença das microondas

Os russos pesquisaram em milhares de trabalhadores que foram


expostos às microondas durante o desenvolvimento do radar em
1950. Suas pesquisas mostraram seríssimos problemas para a
saúde que os russos fixaram um estreito limite de 10 microwatts
de exposição para os trabalhadores e 1 microwatt para os
cidadãos.

No livro de Robert O. Becker, “O Corpo Elétrico“, ele descreveu


a pesquisa Russa sobre os efeitos para a saúde da radiação
microondica, às quais ele chamou “doença das microondas“. Na
pagina 314, Becker declara:

“Os primeiros sintomas (da doença provocada pelas


microondas) são baixa pressão arterial e baixa pulsação
cardíaca. Posteriormente, as manifestações mais comuns são:
excitação crônica do sistema nervoso simpático (síndrome de
stress) e alta pressão sanguínea. Nesta fase também se incluem
freqüentemente: dores de cabeça, tonturas, dor nos olhos,
insônia, irritabilidade, ansiedade, dores no estomago, tensão
nervosa, dificuldade de concentração, perda de cabelos, além do
aumento de incidência de apendicites, catarata, problemas nos
órgãos reprodutivos e câncer. Os sintomas crônicos são
eventualmente sucedidos pelas crises de exaustão das glândulas
supra-renais e doença isquêmica do coração (o bloqueio das
artérias coronárias e ataques cardíacos)“.

Segundo o Dr. Lee, mudanças são verificadas nos componentes


químicos do sangue e no índice de certas doenças entre
consumidores de alimentos tratados com microondas. Os
sintomas acima podem ser facilmente causados pelas
observações mostradas abaixo. O seguinte é uma amostra destas
mudanças:

Desordens linfáticas foram observadas, indicando a diminuição


da capacidade de prevenir certos tipos de câncer.

Aumento do índice de formação de células cancerógenas foi


observado no sangue.

Aumento do índice de câncer no estomago e intestinos foi


observado
Elevados índices de desordens digestivas e um gradual colapso
dos sistemas de eliminação foram observados.

Conclusões sobre a pesquisa das microondas


A seguir estão as mais significantes pesquisas Alemãs e Russas
sobre a capacidade de acção referente aos efeitos biológicos das
microondas:

A pesquisa inicial conduzida pelos alemães durante a campanha


militar de Barbarossa, para a Humbolt-Universitat em Berlim
(1942-43); e
De 1957 até hoje (até o fim da guerra fria) as operações de
pesquisas Russas foram conduzidas por:

Instituto de rádio tecnologia em Kinsk, região autônoma da


Bielorussia; e no Instituto de rádio tecnologia em Rajasthan na
região autônoma de Rossiskaja, ambos na União das Repúblicas
Socialistas Soviéticas.

Em muitos casos, os alimentos usados para a análise da


pesquisa foram expostos à propagação de microondas num
potencial energético de 100 kilowatts/cm3/seg., o ponto
considerado aceitável para uma normal, sanitária ingestão. Os
efeitos verificados pelos pesquisadores Russos e Alemães são
apresentados em três categorias:

Categoria I - Efeitos que causam o Câncer


Categoria II - Destruição Nutritiva dos Alimentos
Categoria III- Efeitos Biológicos da Exposição

Categoria I
Efeitos que causam o câncer

(Os primeiros dois pontos da categoria I são ilegíveis nas cópias


dos nossos relatórios. O restante do relatório é integro.)

3 - Criação de um efeito ligado com a radioatividade na


atmosfera, assim da causar um significante aumento no total de
saturação das partículas Alfa e Beta dos alimentos.

4 -Criação de agentes causadores do câncer nos componentes


das proteínas hidrolisadas, no leite e grãos de cereais (estas são
proteínas naturais que são divididas em fragmentos artificiais
pela adição de água);

5 - Alteração das elementares substancias alimentares


provocando desordens no sistema digestivo pelo instável
catabolismo dos alimentos expostos às microondas (o colapso
do processo metabólico);

6 - Devido as alterações químicas dentro das substancias dos


alimentos, disfunções foram observadas dentro do sistema
linfático (vasos absorventes) causando a degeneração do
potencial de imunização do corpo para proteger contra certas
formas de neoplasias (crescimento anormal dos tecidos);

7 - A ingestão de alimentos preparados em fornos a microondas


causou uma alta no percentual de células cancerígenas dentro
do soro do sangue (citomas - células tumorais tais como
sarcoma);

8 - Emissões de microondas causaram alterações no


comportamento metabólico (colapso metabólico) dos elementos
da glucoside (dextrose hidrolizada) e galactoside (álcool
oxidado) nas frutas congeladas quando foram descongeladas
desta maneira.

9 - A emissão de microondas causou alterações do


comportamento catabólico (colapso do metabolismo) dos
alcalóides das plantas (elementos base do nitrogênio orgânico)
quando verduras, cozidas ou cruas foram expostas a estas,
mesmo que por uma duração extremamente curta.

10 - Radicais livres causadores do câncer (moléculas


incompletas altamente reativas) foram formadas dentro de
alguns resíduos minerais de formações moleculares, e em
particular, raízes vegetais cruas; e,

11 - Estatisticamente num elevado percentual de pessoas, os


alimentos feitos com o uso de microondas causaram o
desenvolvimento de câncer no estomago e nos intestinos, bem
como uma degeneração generalizada dos tecidos celulares
periféricos, com um gradual colapso dos sistemas digestivo e
excretor.

Categoria II
Diminuição do valor nutritivo dos alimentos

A exposição às microondas provocou significantes diminuições


no valor nutritivo de todos os alimentos pesquisados. À seguir
estão as mais importantes descobertas:

1 - Uma diminuição na bio-disponibilidade (capacidade do corpo


para utilizar os nutrimentos) das vitaminas do complexo B,
vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e liotrópicos em
todos os alimentos;

2 - Uma perda de 60 a 90 % do conteúdo do campo de energia


vital em todos os alimentos testados;

3 - Uma redução no comportamento metabólico e na capacidade


do processo de integração dos alcalóides (elementos básicos do
nitrogênio organico), glucoses, galactoses e nitrilosidos;

4 - Uma destruição do valor nutritivo das núcleo-proteínas das


carnes;

5 - Uma acentuada aceleração da desintegração estrutural em


todos os alimentos.

Categoria III
Efeitos biológicos da exposição

A exposição às emissões de microondas também teve um efeito


negativo imprevisível no total bem-estar biológico humano. Isto
não foi descoberto até que os Russos experimentaram com
equipamentos altamente sofisticados e descobriram que um ser
humano não precisa ingerir as substancias preparadas com
microondas: aquela regular exposição aos campos energéticos
era suficiente para causar efeitos tão adversos que o uso de
qualquer aparelho de microondas foi proibido em 1976, por lei,
na União Soviética.

Os seguintes efeitos são enumerados:

1 - Colapso do “campo de energia vital“ humana naqueles que


foram expostos às radiações dos fornos a microondas enquanto
funcionavam, com efeitos colaterais ao campo de energia
humano aumentados pela longa duração.

2 - Uma degeneração dos paralelos da voltagem celular durante


o processo de uso do aparelho, especialmente no sangue e áreas
linfáticas;

3 - Uma degeneração e a desestabilização dos potenciais


externos de energia ativada da utilização dos alimentos dentro
dos processos do metabolismo humano;

4 - Uma degeneração e a desestabilização do potencial da


membrana celular enquanto o processo de transferimento
catabólico (colapso metabólico) no soro do sangue do processo
digestivo.

5 - Degeneração e colapso dos impulsos elétricos nervosos


dentro dos potenciais de junção do cérebro (a porção frontal do
cérebro onde reside o pensamento e funções essenciais);

6 - Degeneração e colapso do circuito elétrico nervoso e perda


dos campos de energia simétrica nos neuroplexuses (centros do
nervo) ambos na frente e fundos do sistema nervoso autônomo;

7 - Perda de equilíbrio e rotação da força bioelétrica dentro do


sistema ativado de ascendência reticular. (o sistema que
controla a função da consciência);

8 - uma perda cumulativa a longo prazo de energia vital nos


setes humanos, animais e plantas foram verificados num raio de
500 metros do equipamento operacional;

9 - Efeitos residuais de longa duração dos “depósitos“


magnéticos foram localizados por todo o sistema nervoso e
sistema linfático.

10 - Uma desestabilização e interrupção na produção dos


hormônios e na manutenção do equilíbrio hormonal em machos
e fêmeas;

11- Níveis notavelmente altos de distúrbios nas ondas cerebrais


alpha, theta e padrões do sinal de onda delta de pessoas
expostas aos campos de emissão de microondas, e;

12 - Por causa destes distúrbios das ondas cerebrais, os efeitos


psicológicos negatívos foram verificados incluindo a perda da
memória, perda da capacidade de concentração e abaixamento
do limiar emocional, desaceleração do processo intelectivo, e
episódios de interrupção do sono num percentual
estatisticamente elevado em indivíduos sujeitos à exposição
contínua aos efeitos dos campos de emissão dos aparelhos de
microondas, tanto em aparelhos para cozinhar que em estações
de transmissões.

Conclusões das pesquisas legais


Das vinte e oito indicações enumeradas precedentemente, o uso
dos aparelhos a microondas é definitivamente desaconselhável;
e, com a decisão das autoridades soviéticas em 1976, a presente
opinião científica em muitos países referente ao uso de tais
aparelhos é claramente em evidência. Devido ao problema do
residual magnético e união dentro do sistema biológico do corpo
(categoria III : 9), que pode por fim afetar o sistema
neurológico, principalmente o cérebro e neuroplexuses (centro
do nervo), a longo prazo pode resultar a despolarização dos
circuitos neuroelétricos.
Por que, estes efeitos podem causar danos praticamente
irreversíveis para a integridade neuroelétrica de vários
componentes do sistema nervoso (I.R. Luria, Novosibirsk
1975a), a ingestão dos alimentos preparados em fornos a
microondas é claramente contra-indicada em todos os aspectos.
Seus magnéticos efeitos residuais podem transformar os
componentes do receptor psiconeural do cérebro mais
suscetível a influencia psicológica pelas freqüências de radio
artificiais induzidas nas microondas dos campos das estações de
transmissão e de coligamentos das redes de televisão.

A teórica possibilidade da influência psico-telemétrica (a


capacidade de afetar o comportamento humano pelas
transmissões de sinais de rádio e freqüências controladas) foi
sugerido pelas investigações neuropsicológicas soviéticas em
Uralyera e Novosibirsk (Luria e Perov, 1974a, 1975c, 1976a) a
qual pode causar a conformação involuntária do campo de
energia psicológico subliminal de acordo com o aparelho
operativo de microondas.

Das conclusões dos estudos clínicos científicos dos Suíços,


Russos e Alemães, nós não podemos mais ignorar o forno a
microondas sentado nas nossas cozinhas. Baseado nesta
pesquisa, podemos concluir este artigo com o seguinte:

1 - continuar comendo alimentos processados em fornos a


microondas causa a longo prazo permanentes danos cerebrais
pelo curto-circuito dos impulsos elétricos no cérebro
(despolarização ou desmagnetização do tecido cerebral).

2 - o corpo humano não pode metabolizar (decompor) os


produtos desconhecidos criados nos alimentos feitos com as
microondas.

3 - a produção dos hormônios masculinos e femininos diminui


e/ou altera pela contínua ingestão de alimentos cozidos com
microondas.

4 - os efeitos dos alimentos tratados com microondas é residual


(a longo prazo ou permanente) dentro do corpo humano.

5 - os minerais, vitaminas e nutrientes de todo alimento feito


com microondas são reduzidos ou alterados de modo que no
corpo humano fica pouco ou nenhum benefício, ou o corpo
humano absorve componentes alterados que não pode
decompor.

6 - os minerais presentes nas verduras são alterados em


cancerosos radicais livres quando cozidos em fornos a
microondas.

7 - alimentos feitos com microondas causam o desenvolvimento


de formas cancerosas no estomago e intestinos (tumores). Isto
pode explicar o rápido aumento da taxa de câncer do colón, nos
E.U.A.

8 - a ingestão prolongada de alimentos tratados com


microondas causa o aumento das células cancerígenas no
sangue humano.

9 - a contínua ingestão de alimentos tratados com microondas


causa uma deficiência do sistema imunitário através das
glândulas linfáticas e alterações do soro sangüíneo.

10 - comer alimentos preparados com uso de microondas, causa


a perda da memória, perda da concentração, instabilidade
emocional e uma diminuição a inteligência.O uso de
transmissões artificiais de microondas para um controle
psicológico subliminal. Também conhecido como “lavagem
cerebral“, foi também provado. Estamos tentando obter cópias
dos documentos das pesquisas Russas de 1970 e os resultados
escritos pelos Drs. Luria e Perov especificando seus
experimentos clínicos nesta área.
Fonte:

Publicado em USA no endereço:

http://www.mercola.com/article/microwave/hazards.htm

Publicado no Brasil, com tradução de Beatriz Medina: clique


aqui >>

Confira também a publicação em PDF, em inglês, sob o título


"Radiation Ovens: The Proven Dangers of Microwaves", original
no link http://www.ecclesia.org/forum/topic.asp?TOPIC_ID=66

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