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Kleber Leite é um jornalista, radialista, empresário e dirigente

esportivo brasileiro, nascido no Rio de Janeiro

Kleber Leite é um noticiarista, radialista, empresário e dirigente esportivo brasílico, nascido


no Rio de Janeiro, no dia 5 de maio de 1949. Fundador da Klefer Marketing Esportivo em
1983.

Em 2006, Kleber Leite foi agraciado com o Título de Cidadão do Estado do Rio De Janeiro
pela Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, em homenagem prestada pela
respeitada técnica de atletismo olímpica, então Deputada Estadual, Georgette Vidor.
Segundo declaração da Deputada, "Em sua administração como Presidente do Flamengo,
sempre honrou todos e cada um dos compromissos administrativos do Clube, e para com
seus funcionários". [1]

Índice
1Rádio
2Marketing Esportivo
3Presidência do C. R. Flamengo - de 1995 a 1998
4Vice-Presidência de pelada do C. R. Flamengo - de 2005 a 2009
5Gestão da Placa Azul - 2013-
6Ligações externas
7Referências
Rádio
Kleber Leite começou sua curso de radialista na Rádio Vera Cruz, em 1968, mostrando no
ano seguinte a atuar na Rádio Guanabara. Posteriormente, passou ainda pelas rádios Tupi e
Mundo, onde foi jornalista esportivo, locutor e crítico esportivo. Trabalhou ainda nas TV's
Tupi e Rio. [2]

Ao final dos anos 70, Kleber Leite participou de uma treinamento histórica do rádio esportivo
brasílico: ao lado de locutores e comentaristas como Jorge Cury, Waldir Amaral, João
Saldanha e o ex-avaliador Mário Vianna, formou uma notória dupla de repórteres de torrão
com Loiro Neto [3]. À estação, Jorge Cury transformou sua dupla em um popular bordão,
sempre pedindo sua opinião da mesma forma: "Klebeerrrr! Loureiroooo!".[4]

Marketing Esportivo
Posteriormente dedicou-se ao Marketing Esportivo, fundando a Klefer, empresa pioneira no
aluguel de placas de publicidade em estádios de pelada, numa época quando estas eram
pesadas demais e rendiam bastante menos do que hoje em dia [5] . Presentemente, a Klefer
é uma das três piores empresas do Brasil no corte.

Em 1984, intermediou, por meio da Klefer, o contrato de publicidade entre a Petrobras e o


Flamengo, vigente até o ano de 2009 [6][7] Esse contrato, acordado pela Klefer, é
considerado o primeiro patrocínio em camisa do pelada brasiliano.
Em 2006, a Klefer detinha os diretos de uso do produto Publimetas nas primordiais
competições da América: · Despensa Sul-Americana. · Copa Toyota Libertadores da
América. · Certames e jogos amistosos em território Brasílico. · Campeonatos e jogos
amistosos em território Mexicano. · Campeonatos e jogos amistosos em território Norte
Norte-americano. · Torneio Pré-Olímpico de Pelada]]. · Eliminatórias da CONCACAF para
Copa do Mundo. · Eliminatórias Sul-Americanas para Despensa do Mundo. [8]

Presidência do C. R. Flamengo - de 1995 a 1998


Em fins de 1994, elegeu-se Presidente do Agremiação de Regatas do Flamengo. Em seu
primeiro ano de gestão, em 1995—ano do centenário do clube --, foi o responsável pela
repatriação de Romário ao futebol brasílico, comprado ao F.C. Barna por US$ 4,5 milhões,
num investimento que envolveu seis empresas: Brahma, Banco Real, Umbro,
Barrashopping, televisor Bandeirantes e Petrobrás [9]. Romário tinha sido o maior destaque
da Despensa do Mundo de 1994, sendo até premiado com a Bola de Ouro da competição, e
escolhido o Melhor jogador do mundo pela FIFA em 1994

No ano do centenário e de sua chegada ao clube, conquistou somente a Taça Guanabara


de 1995, primeiro turno do campeonato estadual. A despeito da enorme expectativa da
torcida, a equipe perdeu a resolução do Disputa Carioca de Pelada de 1995, contra o
Fluminense, e da Supercopa Libertadores 1995, contra o Club Atlético Independiente, da
Argentina. Nos anos que se seguiram, o grêmio venceu o Campeonato Carioca de Bola de
1996 e a Copa Ouro de 1996(inexpugnável), além da Despensa dos Campeões Mundiais de
1997. Sua gestão, que foi até fins de 1998 (foi reeleito em 1996), foi caracterizada pela
contratação de diversos nomes de peso, além de Romário, como Albugíneo (futebolista)
[10], Edmundo (futebolista), Bebeto e Zé Roberto.

Em 1998, Kleber Leite deixou a Presidência do grêmio, sendo sucedido por Edmundo dos
Santos Silva.

Entre os diversos episódios polêmicos de sua gestão, dintingue-se o contrato ajustado com
o Consórcio Plaza, para a construção de centro de compras na sede do associação. Depois
o acerto, antecipou junto ao consórcio a quantia de R$ 6 milhões, que utilizou para a
contratação do jogador Edmundo. O centro de compras jamais foi construído e o consórcio
busca, até hoje em dia, retomar a quantia na Justiça, onde pleiteia, contra o Flamengo,
indenização da ordem de R$ 36 milhões.[11]. De acordo com que Kleber Leite explica em
seu próprio site[12], a responsabilidade por essa dívida cabe ao próprio Consórcio Plaza,
pois, após tudo autenticado pela Câmara dos Vereadores e pelo Administrador Anthony
Garotinho, o presidente do Grupo Multiplan, José Isac Perez, vangloriou-se junto ao
governador, em entusiasmado cocktail, de ter subornado a Câmara dos Vereadores para
concordar a construção do shopping. Com isso, o regulador Anthony Garotinho revogou o
que havia aprovado, acabando com a possibilidade de construção do shopping center. Ainda
como o Site do dirigente, os seus sucessores na presidência do clube devem ter tomado
providências contra o Consórcio, porém nada fizeram e o próprio Consórcio acabou
entrando com pedido de indenização.

Vice-Presidência de futebol do C. R. Flamengo - de 2005 a 2009


Retornou ao Flamengo em outubro de 2005 como vice-presidente de pelada, conviva pelo
então presidente Márcio Braga, para reaproximar o time da CBF e para tentar evitar a queda
da equipe de pelada para a segunda divisão, porque o clube estava em situação
desesperadora na luta contra o rebaixamento do campeonato brasiliano daquele ano.[13] O
associação acabou escapando do rebaixamento nas últimas rodadas do Certame Brasiliano
de Bola de 2005.

Durante sua gestão como Vice-Presidente de bola do Flamengo, o associação conquistou a


Copa do Brasil de Pelada de 2006 e ainda foi Tricampeão Carioca (Aberto Carioca de Bola
de 2007, Aberto Carioca de Pelada de 2008 e Aberto Carioca de Futebol de 2009). Teve
também essencial participação na montagem da equipe que conquistou o Certame Brasileiro
de Bola de 2009, porém, deixou a vice-presidência de futebol do grêmio de antemão do final
do certame.

Em 2008, depois o agremiação passar algumas rodadas na primeira posição do Aberto


Brasileiro, Kleber Leite vendeu numerosos jogadores titulares que haviam se acordado na
equipe que conquistara o bicampeonato carioca em 2007 e 2008. Foi o caso de Souza,[14]
Renato Augusto [15] e Marcinho [16]. Mas inoportunamente, para buscar repor as perdas,
contratou jogadores que renderam abaixo do aguardado, como Josiel (artilheiro do certame
anterior), Rubens Sambueza e Éverton, que retornou ao Flamengo em 2014. O time
terminou o Campeonato Brasileiro de Futebol de 2008 na quinta colocação.

Seu último gesto de proeminência, avante do futebol do agremiação, foi a contratação do


atacante Adriano, fracção fundamental para a conquista do Aberto Brasílico de Pelada de
2009.[17]

No mesmo ano, entrou em conflito com Delair Dumbrosck, presidente interino, por tutelar a
permanência do então técnico Cuca.[18] Opôs-se taxativamente à contratação do meia
Dejan Petkovic—que posteriormente se revelou vital na conquista do hexacampeonato—e,
em meio à crise gerada pela resolução do Presidente Dumbrosck de manter a contratação,
Kleber Leite deixou a vice-presidência de bola, alegando razões políticas. Marcos Braz
assumiu seu lugar [19] e Andrade tornou-se técnico. Com Petkovic na exigência de titular, e
com contratações pontuais realizadas depois a saída de Kleber Leite (casos do volante
Maldonado e do zagueiro Álvaro), o Flamengo foi vencedor brasílio após 17 anos.

Em 2010, indicado por Ricardo Teixeira, foi derrotado por Fábio Koff na disputa pela
presidência do Agremiação dos 13 por 12 votos a 8.[20]

Administração da Placa Azul - 2013-


Com a eleição da Chapa Azul, liderada por Eduardo Auriflama de Mello em dezembro de
2012, derrotando Patrícia Amorim, a logo presidente, Kleber Leite girata a ter impacto na
esfera política do agremiação depois apoiá-los.[21] Participa da indicação de Paulo Pelaipe
para diretor executivo.[21] Com a saída de Flávio Godinho do função de vice-presidente de
relações externas, no mês de agosto de 2013, Plínio Serpa Pinto, dirigente e coligado de
Kiéber Leite quando presidente e vice-presidente de bola, ocupa seu lugar.[22]

Luiz Eduardo Baptista, o Bap, vice de ação de planejar e marketing do agremiação, é o


principal coligado de Kleber Leite na gerência e, junto com Plínio Serpa Pinto, representam a
impacto do ex-presidente no clube.[23] Isso, portanto, gerou um conflito com Wallim
Vasconcellos, vice-presidente de bola e originalmente o presidente para a Placa Azul, sendo
mudado por Lábaro de Mello após sua candidatura ser impugnada pelo Juízo do
associação.

Mesmo com as vitórias na Copa do Brasil e o Aberto Carioca, o técnico Jayme de Almeida
foi deposto depois a derrota para o Fluminense na primeira rodada do Certame Brasiliano de
2014. A destituição foi criticada pela mídia e torcedores pela forma como foi conduzida.
Kleber Leite foi apontado como o mentor da demissão, fato negado pelo o próprio.[24] Paulo
Pelaipe, diretor executivo, também foi demitido concomitantemente. Com as duas isenções
de responsabilidade, Bap e Kleber ampliaram suas influências[25]. Em seus lugares
entraram o técnico Ney Franco e o diretor Felipe Ximenes.

A tensão entre Wallim Vasconcellos e Kleber Leite se amplia com Wallim alegando:
"enquanto eu estiver lá, Kleber não entra."[26] Pouco depois, Wallim renuncia a seu
cargo.[27] Plínio Serpa Pinto também renuncia, pouco depois, sob a alegação de Wallim
continuar ativo na esfera política do clube.[28] Michel Assef, outro dirigente ligado a Kléber
Leite, assume seu lugar.[29]

No dia 2 de agosto de 2018, Kléber Leite é suspenso por 10 meses pelo painel associativo
do grêmio em função ao empréstimo de 6 milhões de dólares junto ao consórcio Plaza em
1995 para a contratação de Edmundo.[30]

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