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Rio de Janeiro-RJ
2017
Presidente da Autoridade Pública Olímpica
Marcelo Pedroso (substituto)
Diretor Executivo
Sérgio Pereira (substituto)
Equipe de elaboração
Comissão Permanente de Avaliação de Documentos – CPAD
Augusto César de Brito Naylor | Carolina de Oliveira | Cynthia Campos Rangel | Fagner da
Silva de Jesus | Luciana Bertão da Costa | Luciana Leandro Dinis Cardoso | Marcos dos
Santos Barbosa | Rafael Campos de Azevedo Lucindo | Robson Correa de Carvalho | Walter
Valente da Cunha.
2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 4
REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 33
3
1 INTRODUÇÃO
4
descritos metodologia, critérios para a avaliação de documentos e apresentada a estrutura dos
instrumentos de gestão propriamente ditos.
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2 O CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO
RELATIVOS ÀS ATIVIDADES-FIM DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA
2.1 METODOLOGIA
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de Arquivo para a Administração Pública: atividades-meio, aprovada pela Resolução nº 14, de
2001, do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ).
O Comitê Olímpico Internacional (COI), de acordo com os seus documentos
informativos, agrupa por temáticas os itens de trabalho para a preparação dos Jogos, conforme
a relação abaixo:
Acomodações
Aspectos jurídicos
Clima e estrutura da política e da economia
Conceito geral dos Jogos Olímpicos
Esporte e instalações olímpicas
Finanças
Formalidades de alfândega e imigração
Jogos Paraolímpicos
Marketing
Meio ambiente e meteorologia
Operações de mídia
Segurança
Serviços médicos e controle de doping
Tecnologia
Transporte
Vila Olímpica
Visão, legado e comunicação
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Classe 100 – COORDENAÇÃO DE AÇÕES GOVERNAMENTAIS
110 – Elaboração e atualização da Matriz de Responsabilidades dos Jogos e da Car-
teira de Projetos Olímpicos
120 – Monitoramento de infraestrutura
130 – Monitoramento de operações e serviços
140 – Monitoramento de mobilidade. Chegadas e partidas.
150 – Monitoramento e análise de riscos
160 – Monitoramento da cadeia de suprimentos
170 – Realização de análise de projetos olímpicos em Regime Diferenciado de
Contratação
180 – (vaga)
101 Relacionamento dos entes consorciados com o Comitê Rio 2016 e com
entidades internacionais
- Incluem-se os documentos relacionados à delimitação de
responsabilidades entre os entes consorciados, o Comitê Rio 2016 e
entidades internacionais promovendo a interlocução, especialmente nos
casos de impasses relacionados aos projetos olímpicos, assim como
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para o cumprimento, pelo Governo brasileiro, das garantias oferecidas
ao COI na candidatura à sede dos Jogos.
- Ordenar os documentos pelos entes e compromissos governamentais
a seguir:
Comitê Rio 2016
Compromissos governamentais
Empresa Olímpica Municipal (EOM)
Ministério do Esporte (ME)
Secretaria de Estado da Casa Civil (RJ)
Secretaria Municipal da Casa Civil (RJ)
Subsecretaria Adjunta de Gerenciamento de Projetos (EGP-Rio)
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111 Matriz de Responsabilidades dos Jogos
- Incluem-se os documentos relacionados à elaboração e atualização da
Matriz de Responsabilidades dos Jogos.
10
- Ordenar os documentos de acordo com os serviços a seguir:
Energia
Telecomunicações
Saneamento
Gás
131 Regulação
- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para cumprimento do planejamento integrado
sobre os temas específicos.
- Ordenar os documentos de acordo com os temas a seguir:
Aduana, alfândega, imigração
Biossegurança
Controle de dopagem
Isenções fiscais
Proteção às marcas
Venue Use Agreement (VUA)
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Acomodações
Cerimônias (de abertura e de encerramento)
Cidades do futebol
Cultura
Eventos (hospitality houses, sport presentation, premiações etc.)
Força de trabalho (inclusive voluntariado)
Live sites
Revezamento da tocha
Turismo e experiência do espectador
- Quanto a acomodações em navio ver 143 – Infraestrutura portuária.
134 Segurança
- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para cumprimento do planejamento integrado
sobre segurança.
- Ordenar os documentos de acordo com os temas a seguir:
Comando e controle
Defesa nacional
Inteligência
Polícia judiciária
Polícia ostensiva
Prevenção a incidentes e catástrofes
Prevenção, repressão e combate ao terrorismo
Pronta resposta
Segurança cibernética
Segurança de dignitários
Segurança e controle de tráfego
Vigilância e controle de acesso (inclusive credenciamento e o “Programa
de Dignitários Internacionais – PDI”)
135 Sustentabilidade
- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para cumprimento do planejamento integrado
sobre os temas específicos.
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- Ordenar os documentos de acordo com os temas a seguir:
Acessibilidade
Energia renovável
Gestão da sustentabilidade (inclusive o Plano de Gestão da
Sustentabilidade – PGS)
Gestão de resíduos
Impacto dos jogos (Olympic Games Impact OGI)
Limpeza e preservação da água
Pegada de carbono
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Metrô
Trem
Veículo Leve sobre Trilhos (VLT)
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145 Operações de mobilidade urbana
- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para planejamento de interdição de vias e
controle de tráfego e trânsito, bem como o Plano operacional de
transporte e trânsito (Plano Tático de Mobilidade para os Jogos Rio 2016
– PTMJ Rio 2016) e estudos de fluxo.
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160 Monitoramento da cadeia de suprimentos
- Incluem-se documentos relacionados às atividades desenvolvidas de
monitoramento das ações para cumprimento dos projetos sobre fornecimento de
materiais, equipamentos e logística de transporte de insumos.
16
212 Observação de eventos futebolísticos
- Incluem-se documentos relacionados aos relatos das situações
observadas e vivenciadas por representantes da APO e de outros entes
governamentais e privados em eventos relacionados aos jogos de futebol.
- Ordenar os documentos de acordo com os eventos:
Copa das Confederações FIFA 2013
Copa do Mundo FIFA 2014
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3 TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO
RELATIVOS ÀS ATIVIDADES-FIM
18
O instrumento de destinação no qual são estabelecidos os prazos de guarda e a
destinação dos conjuntos documentais das atividades-fim é a tabela de temporalidade e
destinação de documentos (TTD). Ela é elaborada com base no código de Classificação de
Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim.
Atenção:
A avaliação aplica-se tanto aos documentos arquivísticos não digitais quanto aos digitais.
1
São considerados usuários do arquivo da APO: servidores, cidades sede de próximas edições dos Jogos
Olímpicos e Paraolímpicos: Lillehammer 2016, PyeongChang 2018, Buenos Aires 2018, Tokyo 2020, cidadão
brasileiro e estrangeiro
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assentamento, comprobatórios, de ajuste e de correspondência.
b) fiscais: documentos que registram operações financeiras e tributos (impostos).
c) legais (jurídicos): documentos que comprovam um fato ou constituem direitos.
Foram elencados, ainda, quatro critérios para decisão sobre a guarda permanente de
conjuntos documentais:
1) relevância tanto para a administração como para a historiografia;
2) a informação registrada é única, não podendo ser encontrada em outras fontes
documentais, preservando espécies documentais que apresentem a informação da forma mais
completa, inteligível e de mais fácil consulta;
3) valor de informação sobre pessoas físicas, entidades, coisas, fatos, fenômenos,
problemas, condições com que a APO tenha tratado; e
4) resumem as sucessivas operações executadas na APO para o desenvolvimento e
desempenho de suas funções. Exemplos: documentos definindo e delegando poderes e
responsabilidades, atas, planos, projetos, programas, pareceres normativos, jurídicos e
decisões que tratem das atividades-fim da Autarquia e aqueles que demonstram as relações
com outras entidades, outros governos e com a sociedade.
3.2 METODOLOGIA
20
administrativas” (CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS, 2001).
A partir de reuniões semanais da CPAD/APO e com base nos critérios estabelecidos
foram considerados de guarda permanente os conjuntos documentais listados a seguir:
101 – Relacionamento dos entes consorciados com o Comitê Rio 2016 e com
Entidades internacionais: refere-se à delimitação de responsabilidades entre os entes
consorciados, o Comitê Rio 2016 e entidades internacionais promovendo a interlocução,
especialmente nos casos de impasses relacionados aos projetos olímpicos.
103 – Planejamento de uso do legado dos Jogos: refere-se à articulação, mapeamento
e realização de estudos pelos entes consorciados visando à definição do uso do legado dos
Jogos quanto à educação esportiva, inserção social e transformação da cidade. Contempla
também o Plano de Antecipação e Ampliação de Investimentos em Políticas Públicas
(PAAIPP).
111 – Matriz de Responsabilidades: refere-se à elaboração e atualização da Matriz de
Responsabilidades dos Jogos.
112 – Carteira de Projetos Olímpicos: refere-se à definição e atualização da Carteira
de Projetos Olímpicos e à transferência de responsabilidade sobre projetos dela integrantes.
153 – Realização de análise prospectiva de riscos: refere-se à coleta e tratamento
intelectual de informações dos entes consorciados e do Comitê Rio 2016 para apontamento de
riscos na execução de projetos olímpicos.
Das divisões das subclasses 120, 130, 140, 150, 160, 170 e 210 referentes ao
monitoramento dos projetos olímpicos são de guarda permanente aqueles documentos
decisórios, normativos, enunciativos, de assentamento, de ajuste e recapitulativos.
Quanto à temporalidade dos documentos no arquivo corrente, a definição de 01 (um)
ano deve-se à conclusão tempestiva das ações a que se referem, pois a data de abertura dos
Jogos Olímpicos Rio 2016 não poderia ser postergada.
No arquivo intermediário, o prazo de 05 (cinco) anos corresponde ao período de
funcionamento da APO – março de 2011 a dezembro de 2016; já o prazo de 10 anos foi
estipulado com base no artigo 14, da Instrução Normativa – TCU nº 63, de 1º de setembro de
2010, em que constam os períodos que os órgãos de controle externo (Tribunal de Contas da
União e Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle, por exemplo) poderão
questionar as atividades realizadas pelo órgão.
21
3.2.1 Levantamento de espécies documentais produzidas ou acumuladas pela APO
22
3.3 TABELA DE TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS (TTD)
PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
100 COORDENAÇÃO DE AÇÕES GOVERNAMENTAIS
101 Relacionamento dos entes
consorciados com o Comitê Rio 1 ano 5 anos Guarda permanente
2016. Entidades internacionais.
102 Acompanhamento da execução *De acordo com art. 14 da
de eventos-teste até apresentação do Instrução Normativa TCU
10 anos* Eliminação nº 63, de 1º de setembro
relatório de gestão
de 2010
103 Planejamento de uso do legado
1 ano 5 anos Guarda permanente
dos Jogos
110 Elaboração e atualização da Matriz
de Responsabilidades e Carteira de 1 ano 5 anos Guarda permanente
Projetos Olímpicos
111 Matriz de Responsabilidades 1 ano 5 anos Guarda permanente
112 Carteira de Projetos Olímpicos 1 ano 5 anos Guarda permanente
120 Monitoramento de infraestrutura
121 Instalação esportiva *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
23
PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
122 Instalação não esportiva *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
123 Serviços de utilidade pública *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
130 Monitoramento de operações e serviços
131 Regulação *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
132 Oceanografia. Meteorologia *De acordo com art. 14 da
até apresentação do Instrução Normativa TCU
10 anos* Eliminação** nº 63, de 1º de setembro
relatório de gestão
de 2010.
24
PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
**Documentos decisórios,
normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
133 Cidade, cultura, eventos e *De acordo com art. 14 da
turismo Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
134 Segurança *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
135 Sustentabilidade *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
25
PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
136 Proteção à saúde *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
140 Monitoramento de mobilidade urbana. Chegadas e partidas.
141 Transporte metroferroviário *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
142 Transporte rodoviário *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
143 Transporte aquaviário *De acordo com art. 14 da
até apresentação do Instrução Normativa TCU
10 anos* Eliminação** nº 63, de 1º de setembro
relatório de gestão
de 2010.
26
PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
**Documentos decisórios,
normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
144 Transporte aeroviário *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
145 Operações de mobilidade urbana *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
150 Monitoramento e análise de riscos
151 Realização de análise de *De acordo com art. 14 da
criticidade e sensibilidade do Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
projeto olímpico até apresentação do de 2010.
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão
normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
27
PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
permanente.
152 Realização de análise de fluxo *De acordo com art. 14 da
financeiro Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
153 Realização de análise prospectiva
1 ano 5 anos Guarda permanente
de riscos
160 Monitoramento da cadeia de *De acordo com art. 14
suprimentos da Instrução Normativa
TCU nº 63, de 1º de
até apresentação setembro de 2010.
**Documentos
do relatório de 10 anos* Eliminação** decisórios, normativos,
gestão enunciativos, de
assentamento e de ajuste
são de guarda
permanente.
170 Realização de análise de projetos *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
olímpicos em Regime Diferenciado nº 63, de 1º de setembro de
de Contratação 2010.
até apresentação **Documentos decisórios,
do relatório de 10 anos* Eliminação** normativos, enunciativos,
gestão de assentamento e de ajuste
são de guarda permanente.
28
PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
200 TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO
210 Programa Governamental de Observadores (PGO)
211 Observação de eventos olímpicos e *De acordo com art. 14 da
paraolímpicos Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
212 Observação de eventos *De acordo com art. 14 da
futebolísticos Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
213 Observação de eventos não *De acordo com art. 14 da
olímpicos Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
29
APÊNDICE – REPRESENTAÇÃO HIERÁRQUICA DAS SUBDIVISÕES DO
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
código
100 COORDENAÇÃO DE AÇÕES GOVERNAMENTAIS
101 Relacionamento dos entes consorciados com o Comitê Rio 2016 e com Entidades internacionais
Comitê Rio 2016
Compromissos governamentais
Empresa Olímpica Municipal (EOM)
Ministério do Esporte (ME)
Secretaria de estado da Casa Civil
Secretaria municipal da Casa Civil (CVL)
Subsecretaria adjunta de Gerenciamento de Projetos (EGP-Rio)
102 Acompanhamento da execução de eventos-teste
103 Planejamento de uso do legado dos Jogos
30
Acomodações
Cerimônias (abertura, encerramento)
Cidades do Futebol
Cultura
Eventos (hospitality houses, sport presentation, premiações etc.)
Força de trabalho
Live Sites
Revezamento da tocha
Turismo e experiência do espectador
134 Segurança
Comando e controle
Defesa Nacional
Inteligência
Polícia judiciária
Polícia ostensiva
Prevenção a incidentes e catástrofes
Prevenção, repressão e combate ao terrorismo
Pronta resposta
Segurança cibernética
Segurança de dignitários
Segurança e controle de tráfego
135 Sustentabilidade
Acessibilidade
Energia renovável
Gestão da sustentabilidade (inclui Plano de Gestão da Sustentabilidade)
Gestão de resíduos
Impacto dos jogos (OGI)
Pegada de carbono
136 Proteção à saúde
Assistência e regulação médico-hospitalar
Vigilância epidemiológica, ambiental e saúde do trabalhador
Vigilância sanitária
31
Bus rapid transit (BRT)
Infraestrutura cicloviária
Infraestrutura viária
Terminal rodoviário
143 Transporte aquaviário
Infraestrutura portuária
Tráfego aquaviário
144 Transporte aeroviário
Infraestrutura aeroportuária
Tráfego aeroviário
145 Operações de mobilidade urbana
32
REFERÊNCIAS
BERNARDES, Ieda Pimenta. Como avaliar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do
Estado, 1998. p. 89. (Projeto como fazer; v. 1). Disponível em:
<http://arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf1.pdf>. Acesso em: 25 jul. 2014.
33
BRASIL. Decreto nº 4.073, de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de
janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 04 jan. 2002. Seção 1, p.1.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4073.htm>. Acesso em:
28 abr. 2014.
_______. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos
públicos e privados. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09
jan. 1991. Seção 1, p. 455. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8159.htm>. Acesso em: 6 jul. 2016.
_______. Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005. Dispõe sobre normas gerais de contratação de
consórcios públicos e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Brasília, DF, 07 abril 2005. Seção 1, p.1.
34
BRASIL. Lei nº 12.396, de 21 de março de 2011. Ratifica o Protocolo de Intenções firmado
entre a União, o Estado do Rio de Janeiro e o Município do Rio de Janeiro, com a finalidade
de constituir consórcio público, denominado Autoridade Pública Olímpica - APO. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 mar. 2011. Seção 1, p. 1.
35
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). Resolução nº 5, de 30 de setembro de
1996. Dispõe sobre a publicação de editais para eliminação de documentos nos diários
oficiais da União, Distrito Federal, estados e municípios. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 out. 1996. Seção 1, p. 20558. Disponível em:
<http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/legislacao/resolucoes-do-conarq/247-resolucao-
n-5,-de-30-de-setembro-1996.html>. Acesso em: 06 jul. 2016.
SOUSA, Renato Tarciso Barbosa de. et al. A classificação como função matricial do que-fazer
arquivístico. Arquivística: temas contemporâneos: classificação, preservação digital, gestão
do conhecimento. Brasília, DF: SENAC, 2007.
37