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Código de Classificação e

Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo


relativos às atividades-fim da Autoridade Pública Olímpica

Rio de Janeiro-RJ
2017
Presidente da Autoridade Pública Olímpica
Marcelo Pedroso (substituto)

Diretor Executivo
Sérgio Pereira (substituto)

Equipe Supervisão de Gestão Documental


Carolina de Oliveira (supervisora)
Iggor da Silva Costa
Judson Teixeira
Rafael de Paula
Tiago Gonçalves

Equipe de elaboração
Comissão Permanente de Avaliação de Documentos – CPAD
Augusto César de Brito Naylor | Carolina de Oliveira | Cynthia Campos Rangel | Fagner da
Silva de Jesus | Luciana Bertão da Costa | Luciana Leandro Dinis Cardoso | Marcos dos
Santos Barbosa | Rafael Campos de Azevedo Lucindo | Robson Correa de Carvalho | Walter
Valente da Cunha.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 4

2 O CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO


RELATIVOS ÀS ATIVIDADES-FIM DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA ....... 6

2.1 METODOLOGIA ............................................................................................................ 6

3 TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO


RELATIVOS ÀS ATIVIDADES-FIM ................................................................................. 18

3.1 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ............................................... 19

3.2 METODOLOGIA .......................................................................................................... 20


3.2.1 Levantamento de espécies documentais produzidas ou acumuladas pela APO ............. 22

3.3 TABELA DE TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS (TTD) .. 23

APÊNDICE – REPRESENTAÇÃO HIERÁRQUICA DAS SUBDIVISÕES DO


CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS ................................................... 30

REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 33

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1 INTRODUÇÃO

A Autoridade Pública Olímpica (APO) é um consórcio público realizado entre a


União, o estado do Rio de Janeiro e o município do Rio de Janeiro instituído pelas Lei federal
nº 12.396, de 21 de março de 2011, pela Lei estadual nº 5.260, de 13 de abril de 2011 e pela
Lei municipal nº 5.949, de 13 de abril de 2011.
A APO tem como finalidade coordenar a participação da União, do Estado e do
Município do Rio de Janeiro na preparação e realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos
Rio 2016, especialmente para assegurar o cumprimento das obrigações assumidas por eles,
perante o Comitê Olímpico Internacional (COI) e o Comitê Paralímpico Internacional (CPI).
Para cumprir com sua função, a APO desempenha as atividades de:
a) coordenação das ações governamentais para o planejamento e execução das
obras e serviços;
b) relacionamento com o Comitê Rio 2016 e demais entes nacionais e
internacionais para tratar dos assuntos relativos à organização e realização dos Jogos;
c) monitoramento, de forma contínua e periódica, dos projetos, programas e planos,
em todos os níveis, a fim de assegurar as entregas e os calendários, possibilitando
atingir as metas estabelecidas, assim como a execução das obras e serviços;
d) elaboração e atualização da Matriz de Responsabilidades e da Carteira de
Projetos Olímpicos;
e) consolidação do planejamento integrado das obras e serviços;
f) planejamento do uso do legado, segundo os critérios de sustentabilidade sob os
aspectos econômico, social e ambiental;
g) assunção do planejamento e execução de obras e serviços, de acordo com a
transferência de responsabilidades, aprovada pelo Conselho Público Olímpico (CPO);
e
h) homologação de documentos em conformidade com exigências do COI.

O conjunto de documentos que registra as atividades da Autarquia para manter-se


organizado, de fácil acesso e pelo tempo que for necessário a ela depende de instrumentos de
gestão, como o Código de Classificação de Documentos e a Tabela de Temporalidade e
Destinação de Documentos relativos às atividades-fim.
Neste Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação de
Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim da Autoridade Pública Olímpica foram

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descritos metodologia, critérios para a avaliação de documentos e apresentada a estrutura dos
instrumentos de gestão propriamente ditos.

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2 O CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO
RELATIVOS ÀS ATIVIDADES-FIM DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA

A elaboração de um código de classificação de documentos de arquivo consiste em


representar lógica e hierarquicamente as funções e atividades desenvolvidas por uma entidade
coletiva, pessoa ou família com o objetivo de possibilitar a sua organização, de forma a tornar
eficiente e eficaz o acesso e a recuperação das informações assim como, também, o seu
arquivamento. A estruturação do código de classificação deverá evidenciar a organicidade dos
documentos produzidos e recebidos pela Autoridade Pública Olímpica (APO).

2.1 METODOLOGIA

Para a elaboração do Código de classificação de documentos de arquivo relativos às


atividades-fim da APO foram realizadas pesquisas, estudos e discussões acerca dos
procedimentos a serem desenvolvidos. No processo de elaboração desse instrumento de
gestão de documentos contou-se com a assistência técnica da Coordenação-Geral de Gestão
de Documentos (COGED), do Arquivo Nacional (AN).
Na primeira etapa, fez-se o estudo de documentos normativos e informativos, como
lei (criação do órgão, consórcio público, autarquias), decreto, resoluções, estatuto e regimento
interno; documentos sobre o movimento olímpico, candidatura do Brasil à sede dos Jogos
Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. Esse estudo foi feito para coletar informações sobre o
histórico da APO, suas vinculações hierárquicas, responsabilidades jurídicas e compromissos
para a estruturação dos Jogos.
A segunda etapa consistiu numa análise do órgão quanto à sua missão, estrutura,
funções, procedimentos formais e informais, tendo como referencial o diagnóstico do arquivo
e o levantamento da produção documental.
Na terceira etapa, verificou-se a correlação das tipologias e das espécies documentais
com as funções e atividades desenvolvidas pela entidade visando à contextualização quanto
às condições de produção dos documentos.
Após a realização dessas etapas, foi feita uma análise dos dados coletados para que
fosse possível definir descritores de assuntos para o código de classificação. A premissa para
os descritores foi explicitar o conceito da atividade desenvolvida pela APO. Quanto à
codificação, seguiu-se a metodologia adotada pelo Código de Classificação de Documentos

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de Arquivo para a Administração Pública: atividades-meio, aprovada pela Resolução nº 14, de
2001, do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ).
O Comitê Olímpico Internacional (COI), de acordo com os seus documentos
informativos, agrupa por temáticas os itens de trabalho para a preparação dos Jogos, conforme
a relação abaixo:
Acomodações
Aspectos jurídicos
Clima e estrutura da política e da economia
Conceito geral dos Jogos Olímpicos
Esporte e instalações olímpicas
Finanças
Formalidades de alfândega e imigração
Jogos Paraolímpicos
Marketing
Meio ambiente e meteorologia
Operações de mídia
Segurança
Serviços médicos e controle de doping
Tecnologia
Transporte
Vila Olímpica
Visão, legado e comunicação

Com base nesse método de trabalho do COI, quando da classificação dos


documentos, deverá optar-se pela formação de dossiês temáticos visando facilitar o acesso e a
recuperação das informações e, também, o arquivamento dos documentos arquivísticos da
APO.
O Código de Classificação de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim da
APO encontra-se composto por duas classes – 100 e 200, com suas respectivas subclasses e
grupos, representando a função e as atividades desenvolvidas pela Autarquia.

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Classe 100 – COORDENAÇÃO DE AÇÕES GOVERNAMENTAIS
110 – Elaboração e atualização da Matriz de Responsabilidades dos Jogos e da Car-
teira de Projetos Olímpicos
120 – Monitoramento de infraestrutura
130 – Monitoramento de operações e serviços
140 – Monitoramento de mobilidade. Chegadas e partidas.
150 – Monitoramento e análise de riscos
160 – Monitoramento da cadeia de suprimentos
170 – Realização de análise de projetos olímpicos em Regime Diferenciado de
Contratação
180 – (vaga)

Classe 200 – TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO


Subclasse 210 – Programa Governamental de Observadores (PGO)
220 – (vaga)
230 – (vaga)
240 – (vaga)
250 – (vaga)
260 – (vaga)
270 – (vaga)
280 – (vaga)

100 COORDENAÇÃO DE AÇÕES GOVERNAMENTAIS


Esta classe contempla os documentos referentes à função da APO de coordenar e monitorar a
participação da União, do estado do Rio de Janeiro e do município do Rio de Janeiro na pre-
paração e realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, de acordo com a Cartei-
ra de Projetos Olímpicos e a Matriz de Responsabilidades dos Jogos.

101 Relacionamento dos entes consorciados com o Comitê Rio 2016 e com
entidades internacionais
- Incluem-se os documentos relacionados à delimitação de
responsabilidades entre os entes consorciados, o Comitê Rio 2016 e
entidades internacionais promovendo a interlocução, especialmente nos
casos de impasses relacionados aos projetos olímpicos, assim como

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para o cumprimento, pelo Governo brasileiro, das garantias oferecidas
ao COI na candidatura à sede dos Jogos.
- Ordenar os documentos pelos entes e compromissos governamentais
a seguir:
Comitê Rio 2016
Compromissos governamentais
Empresa Olímpica Municipal (EOM)
Ministério do Esporte (ME)
Secretaria de Estado da Casa Civil (RJ)
Secretaria Municipal da Casa Civil (RJ)
Subsecretaria Adjunta de Gerenciamento de Projetos (EGP-Rio)

102 Acompanhamento da execução de eventos-teste


- Incluem-se os documentos relacionados ao acompanhamento do fun-
cionamento prévio das instalações e serviços a serem utilizados durante
os Jogos.
- Ordenar os documentos de acordo com a modalidade esportiva.

103 Planejamento de uso do legado dos Jogos


- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, mapeamento e
realização de estudos pelos entes consorciados visando à definição do
uso do legado dos Jogos quanto à educação esportiva, inserção social e
transformação da cidade, bem como aqueles referentes ao Plano de An-
tecipação e Ampliação de Investimentos em Políticas Públicas
(PAAIPP).

110 Elaboração e atualização da Matriz de Responsabilidades dos Jogos e


Carteira de Projetos Olímpicos
Nas subdivisões deste descritor classificam-se os documentos relacionados às
atividades desenvolvidas para definição de quais são os projetos dos Jogos e
seus responsáveis. Incluem-se os documentos relacionados aos estudos de ca-
ráter geral e definições acerca da Matriz de Responsabilidades e da Carteira
de Projetos.

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111 Matriz de Responsabilidades dos Jogos
- Incluem-se os documentos relacionados à elaboração e atualização da
Matriz de Responsabilidades dos Jogos.

112 Carteira de Projetos Olímpicos


- Incluem-se os documentos relacionados à definição e atualização da
Carteira de Projetos Olímpicos e à transferência de responsabilidade so-
bre projetos dela integrantes.

120 Monitoramento de infraestrutura


Nas subdivisões deste descritor classificam-se os documentos relacionados às
atividades de monitoramento da execução dos projetos relativos à infraestrutura
esportiva e não esportiva e aos serviços de utilidade pública (energia, telecomu-
nicações, gás e saneamento) para a realização dos Jogos.

121 Instalação esportiva


- Incluem-se os documentos relacionados à apuração do estágio de exe-
cução dos projetos das instalações esportivas.
- Ordenar os documentos de acordo com a instalação.

122 Instalação não esportiva


- Incluem-se os documentos relacionados à apuração do estágio de exe-
cução dos projetos das instalações não esportivas de apoio ao evento.
- Quanto às instalações de utilidade pública, ver 123 – Instalações de
serviços de utilidade pública.
- Ordenar os documentos de acordo com a instalação a seguir:
International Broadcast Centre (IBC)
Vila de mídia
Vila dos Atletas

123 Instalações de serviços de utilidade pública


- Incluem-se os documentos relacionados à apuração do estágio de exe-
cução dos projetos das instalações de serviços de utilidade pública.

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- Ordenar os documentos de acordo com os serviços a seguir:
Energia
Telecomunicações
Saneamento
Gás

130 Monitoramento de operações e serviços


Nas subdivisões deste descritor classificam-se os documentos relacionados às
atividades de monitoramento do planejamento integrado das operações e servi-
ços para a realização dos Jogos.

131 Regulação
- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para cumprimento do planejamento integrado
sobre os temas específicos.
- Ordenar os documentos de acordo com os temas a seguir:
Aduana, alfândega, imigração
Biossegurança
Controle de dopagem
Isenções fiscais
Proteção às marcas
Venue Use Agreement (VUA)

132 Oceanografia e Meteorologia


- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para cumprimento do planejamento integrado
sobre a obtenção, tratamento e fornecimento de dados oceanográficos e
meteorológicos.

133 Cidades, cultura, eventos e turismo


- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para cumprimento do planejamento integrado
sobre os temas específicos.
- Ordenar os documentos de acordo com os temas a seguir:

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Acomodações
Cerimônias (de abertura e de encerramento)
Cidades do futebol
Cultura
Eventos (hospitality houses, sport presentation, premiações etc.)
Força de trabalho (inclusive voluntariado)
Live sites
Revezamento da tocha
Turismo e experiência do espectador
- Quanto a acomodações em navio ver 143 – Infraestrutura portuária.

134 Segurança
- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para cumprimento do planejamento integrado
sobre segurança.
- Ordenar os documentos de acordo com os temas a seguir:
Comando e controle
Defesa nacional
Inteligência
Polícia judiciária
Polícia ostensiva
Prevenção a incidentes e catástrofes
Prevenção, repressão e combate ao terrorismo
Pronta resposta
Segurança cibernética
Segurança de dignitários
Segurança e controle de tráfego
Vigilância e controle de acesso (inclusive credenciamento e o “Programa
de Dignitários Internacionais – PDI”)

135 Sustentabilidade
- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para cumprimento do planejamento integrado
sobre os temas específicos.

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- Ordenar os documentos de acordo com os temas a seguir:
Acessibilidade
Energia renovável
Gestão da sustentabilidade (inclusive o Plano de Gestão da
Sustentabilidade – PGS)
Gestão de resíduos
Impacto dos jogos (Olympic Games Impact OGI)
Limpeza e preservação da água
Pegada de carbono

136 Proteção à saúde


- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para cumprimento do planejamento integrado
sobre implementação de serviços de saúde para os Jogos.
- Ordenar os documentos de acordo com os temas a seguir:
Assistência e regulação médico-hospitalar (inclusive atendimento pré-
hospitalar fixo e móvel, hospitalar, laboratorial e de terapia intensiva).
Vigilância epidemiológica, ambiental e saúde do trabalhador (inclusive
ações de prevenção e controle de doenças, agravos e eventos em saúde
pública e emergências por agentes químicos, biológicos, radiológicos e
nucleares).
Vigilância sanitária.

140 Monitoramento de mobilidade urbana. Chegadas e partidas.


Nas subdivisões deste descritor classificam-se os documentos relacionados às
atividades de monitoramento da execução dos projetos relativos à infraestrutura,
às operações e serviços de chegadas e partidas, transporte e mobilidade urbana
nos sistemas viário, metroferroviário, aeroviário e portuário para os Jogos.

141 Transporte metroferroviário


- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para planejamento, construção e operação do
sistema metroferroviário.
- Ordenar os documentos de acordo com os temas a seguir:

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Metrô
Trem
Veículo Leve sobre Trilhos (VLT)

142 Transporte rodoviário


- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para planejamento, construção e operação do
sistema rodoviário.
- Ordenar os documentos de acordo com os temas a seguir:
Bus rapid transit (BRT)
Infraestrutura cicloviária
Infraestrutura viária
Terminal rodoviário

143 Transporte aquaviário


- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para planejamento e construção de
infraestrutura e operação do tráfego aquaviário, visando a adequações
técnicas, operacionais e aspectos logísticos da região portuária, inclusive
acomodações em navios.
- Ordenar os documentos de acordo com os temas a seguir:
Infraestrutura portuária
Tráfego aquaviário

144 Transporte aeroviário


- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para planejamento, revitalização, ampliação e
operação dos aeroportos.
- Ordenar os documentos de acordo com os temas a seguir:
Infraestrutura aeroportuária
Tráfego aéreo

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145 Operações de mobilidade urbana
- Incluem-se os documentos relacionados à articulação, acompanhamento
e comunicação das ações para planejamento de interdição de vias e
controle de tráfego e trânsito, bem como o Plano operacional de
transporte e trânsito (Plano Tático de Mobilidade para os Jogos Rio 2016
– PTMJ Rio 2016) e estudos de fluxo.

150 Monitoramento e análise de riscos


Nas subdivisões deste descritor classificam-se os documentos relacionados às
atividades desenvolvidas para o monitoramento e análise de riscos que resultem
em atraso ou inexecução de obras de infraestrutura ou falhas na entrega de
serviços, impactando na realização dos Jogos.

151 Realização de análise de criticidade e sensibilidade do projeto olímpico


- Incluem-se os documentos relativos aos temas com níveis de criticidade
de acordo com a matriz de risco da metodologia elaborada pela APO,
com objetivo de fundamentar a avaliação dos diretores técnicos quanto
ao monitoramento de riscos.
- Em caso de prospecção de risco, classificar em 153 – Realização de
análise prospectiva de riscos.

152 Realização de análise de fluxo financeiro


- Incluem-se os documentos relacionados ao monitoramento do fluxo fi-
nanceiro para o pagamento das obras, a fim de apontar possíveis riscos a
sua execução.
- Em caso de prospecção de risco, classificar em 153 – Realização de
análise prospectiva de riscos.

153 Realização de análise prospectiva de riscos


- Incluem-se os documentos relacionados à coleta e tratamento intelectual
de informações dos entes consorciados e do Comitê Rio 2016.

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160 Monitoramento da cadeia de suprimentos
- Incluem-se documentos relacionados às atividades desenvolvidas de
monitoramento das ações para cumprimento dos projetos sobre fornecimento de
materiais, equipamentos e logística de transporte de insumos.

170 Realização de análise de projetos olímpicos em Regime Diferenciado de


Contratação
- Incluem-se documentos referentes à homologação prévia pela APO dos termos
de referência, projetos básicos e executivos – de projetos constantes na Carteira
de Projetos Olímpicos – nos casos de Regime Diferenciado de Contratações
Públicas (RDC), em conformidade com exigências do COI.
- Ordenar os documentos de acordo com o projeto olímpico analisado.

200 TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO


Esta classe contempla os documentos referentes à realização de visitas a órgãos e entida-
des, nacionais e internacionais, envolvidos ou não, na execução de grandes eventos, para
fins de intercâmbio de conhecimentos e experiências práticas.

210 Programa Governamental de Observadores (PGO)


Nas subdivisões deste descritor classificam-se os documentos relacionados à ca-
pacitação de representantes dos quadros da APO e de outros entes governamentais
e privados quanto à organização e realização de grandes eventos.

211 Observação de eventos olímpicos e paraolímpicos


- Incluem-se documentos relacionados aos relatos das situações
observadas e vivenciadas por representantes da APO e de outros entes
governamentais e privados em eventos olímpicos e paraolímpicos.
- Ordenar os documentos de acordo com os eventos:
Salt Lake City 2002
Vancouver 2010
Londres 2012
Sochi 2014

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212 Observação de eventos futebolísticos
- Incluem-se documentos relacionados aos relatos das situações
observadas e vivenciadas por representantes da APO e de outros entes
governamentais e privados em eventos relacionados aos jogos de futebol.
- Ordenar os documentos de acordo com os eventos:
Copa das Confederações FIFA 2013
Copa do Mundo FIFA 2014

213 Observação de eventos não olímpicos


- Incluem-se documentos relacionados aos relatos das situações
observadas e vivenciadas por representantes da APO e de outros entes
governamentais e privados em eventos de grande escala com temática
não esportiva ou esportiva não olímpica.
- Ordenar os documentos de acordo com os eventos:
Jogos Mundiais Militares do International Military Sports Council
(CISM) (V) 2011
Rio+20 2012
Jornada Mundial da Juventude 2013 (JMJ)
Jogos Mundiais de Cali 2013
Porto/Carnaval

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3 TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO
RELATIVOS ÀS ATIVIDADES-FIM

A função arquivística de avaliação consiste em racionalizar o ciclo de vida


documental, identificar o valor primário e atribuir o valor secundário aos conjuntos
documentais existentes no arquivo da APO. A responsabilidade pela avaliação de documentos
arquivísticos é da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos (CPAD/APO),
instituída pela Portaria nº 135, de 25/7/2014.
Dentre os trabalhos da CPAD/APO está a elaboração da Tabela de Temporalidade e
Destinação de Documentos de Arquivo (TTD) produzidos e recebidos pela APO cuja
tramitação é finita, diferentemente da informação registrada em tais documentos. Com a
conclusão da ação que gerou determinado conjunto documental, ele deverá ser analisado
visando à sua destinação final: a guarda permanente ou a eliminação.
Na elaboração desta TTD/APO foi importante o estabelecimento de critérios e
metodologia para a avaliação dos conjuntos documentais das atividades-fim da Autarquia,
permitindo um alinhamento cognitivo para as tomadas de decisões quanto à destinação final
desses conjuntos. Para tanto, demandou-se da CPAD/APO pesquisas e discussões acerca das
competências da Autarquia – previstas na Lei nº 12.396, de 21 de março de 2011 – e a análise
do contexto no qual ela está inserida.
O estabelecimento dos prazos de guarda de documentos arquivísticos se dá com base
em seu ciclo de vida. Para tal fim, precisam ser considerados os valores primário e secundário
do documento arquivístico.
O valor primário é identificado pela finalidade para a qual foi criado, seja esse fim
administrativo, fiscal, operacional ou jurídico. Já o valor secundário é atribuído ao documento
que cumpriu com sua primeira finalidade, mas continua sendo útil para fins probatórios ou
informativos.
A função arquivística de avaliação tem ação além de técnica, também política, pois o
seu resultado definirá o arquivo permanente da APO.
É pertinente colocar que “a eliminação de documentos produzidos por instituições
públicas e de caráter público será realizada mediante autorização de instituição arquivística
pública, na sua específica esfera de competência” (BRASIL, 1991). Dessa forma, a decisão
pela eliminação de documentos arquivísticos públicos não se restringe à CPAD/APO; o
Arquivo Nacional é a instituição arquivística que aprovará a listagem de eliminação de
documentos da APO.

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O instrumento de destinação no qual são estabelecidos os prazos de guarda e a
destinação dos conjuntos documentais das atividades-fim é a tabela de temporalidade e
destinação de documentos (TTD). Ela é elaborada com base no código de Classificação de
Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim.

Atenção:
A avaliação aplica-se tanto aos documentos arquivísticos não digitais quanto aos digitais.

3.1 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A definição de procedimentos e critérios de avaliação de documentos arquivísticos


norteou o estabelecimento dos prazos de guarda e a sua destinação final, a saber:
- pesquisa na legislação vigente de prazos legais a serem cumpridos (prazos
prescricionais) quanto à atividade-fim da APO;
- entrevista com servidores responsáveis pela execução das atividades;
- análise do contexto funcional no qual se produz o documento arquivístico;
- análise dos conjuntos e fluxos documentais;
- realização do processo de avaliação sobre conjuntos de documentos arquivísticos e
não sobre unidades individualizadas;
- análise dos seguintes aspectos sobre os conjuntos de documentos: natureza,
quantidade, datas-limite, frequência de consulta, condições de armazenamento, conteúdo e
relações com outras fontes já publicadas, acondicionamento, método de classificação,
contexto de produção, espaço ocupado, instrumentos de recuperação da informação, estado de
conservação, aplicação de recursos tecnológicos para alteração do suporte, grau de
concentração de assuntos e custo de manutenção do arquivo;
- estabelecimento do perfil dos usuários do arquivo1;

Para a decisão sobre a identificação do valor primário e a atribuição do valor


secundário foram adotados os seguintes critérios:
1) para os conjuntos documentais com valor primário (arquivo corrente e
intermediário):
a) administrativos: documentos que registram os atos normativos, enunciativos, de

1
São considerados usuários do arquivo da APO: servidores, cidades sede de próximas edições dos Jogos
Olímpicos e Paraolímpicos: Lillehammer 2016, PyeongChang 2018, Buenos Aires 2018, Tokyo 2020, cidadão
brasileiro e estrangeiro

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assentamento, comprobatórios, de ajuste e de correspondência.
b) fiscais: documentos que registram operações financeiras e tributos (impostos).
c) legais (jurídicos): documentos que comprovam um fato ou constituem direitos.

2) para os conjuntos documentais com valor secundário (arquivo permanente):


a) probatórios: aqueles que são evidências/provas do cumprimento da função da APO
de monitorar e acompanhar a execução e a implementação dos projetos olímpicos para
realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.
b) informativos: aqueles com informações acerca dos assuntos que são tratados pela
APO, mas sem caráter probatório.

Foram elencados, ainda, quatro critérios para decisão sobre a guarda permanente de
conjuntos documentais:
1) relevância tanto para a administração como para a historiografia;
2) a informação registrada é única, não podendo ser encontrada em outras fontes
documentais, preservando espécies documentais que apresentem a informação da forma mais
completa, inteligível e de mais fácil consulta;
3) valor de informação sobre pessoas físicas, entidades, coisas, fatos, fenômenos,
problemas, condições com que a APO tenha tratado; e
4) resumem as sucessivas operações executadas na APO para o desenvolvimento e
desempenho de suas funções. Exemplos: documentos definindo e delegando poderes e
responsabilidades, atas, planos, projetos, programas, pareceres normativos, jurídicos e
decisões que tratem das atividades-fim da Autarquia e aqueles que demonstram as relações
com outras entidades, outros governos e com a sociedade.

3.2 METODOLOGIA

A estruturação da Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo


relativos às atividades-fim da APO segue o modelo da tabela básica definida na Resolução nº
14/2001, do Conselho Nacional de Arquivos (Conarq).
Para a definição dos prazos de guarda, cada membro da CPAD/APO ficou
responsável por coletar dados referentes “à vigência, à legislação que regula as atividades e os
prazos de prescrição, à existência de outras fontes recapitulativas, à freqüência de uso dos
documentos, e aos prazos de precaução, cuja necessidade é ditada pelas práticas

20
administrativas” (CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS, 2001).
A partir de reuniões semanais da CPAD/APO e com base nos critérios estabelecidos
foram considerados de guarda permanente os conjuntos documentais listados a seguir:
101 – Relacionamento dos entes consorciados com o Comitê Rio 2016 e com
Entidades internacionais: refere-se à delimitação de responsabilidades entre os entes
consorciados, o Comitê Rio 2016 e entidades internacionais promovendo a interlocução,
especialmente nos casos de impasses relacionados aos projetos olímpicos.
103 – Planejamento de uso do legado dos Jogos: refere-se à articulação, mapeamento
e realização de estudos pelos entes consorciados visando à definição do uso do legado dos
Jogos quanto à educação esportiva, inserção social e transformação da cidade. Contempla
também o Plano de Antecipação e Ampliação de Investimentos em Políticas Públicas
(PAAIPP).
111 – Matriz de Responsabilidades: refere-se à elaboração e atualização da Matriz de
Responsabilidades dos Jogos.
112 – Carteira de Projetos Olímpicos: refere-se à definição e atualização da Carteira
de Projetos Olímpicos e à transferência de responsabilidade sobre projetos dela integrantes.
153 – Realização de análise prospectiva de riscos: refere-se à coleta e tratamento
intelectual de informações dos entes consorciados e do Comitê Rio 2016 para apontamento de
riscos na execução de projetos olímpicos.
Das divisões das subclasses 120, 130, 140, 150, 160, 170 e 210 referentes ao
monitoramento dos projetos olímpicos são de guarda permanente aqueles documentos
decisórios, normativos, enunciativos, de assentamento, de ajuste e recapitulativos.
Quanto à temporalidade dos documentos no arquivo corrente, a definição de 01 (um)
ano deve-se à conclusão tempestiva das ações a que se referem, pois a data de abertura dos
Jogos Olímpicos Rio 2016 não poderia ser postergada.
No arquivo intermediário, o prazo de 05 (cinco) anos corresponde ao período de
funcionamento da APO – março de 2011 a dezembro de 2016; já o prazo de 10 anos foi
estipulado com base no artigo 14, da Instrução Normativa – TCU nº 63, de 1º de setembro de
2010, em que constam os períodos que os órgãos de controle externo (Tribunal de Contas da
União e Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle, por exemplo) poderão
questionar as atividades realizadas pelo órgão.

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3.2.1 Levantamento de espécies documentais produzidas ou acumuladas pela APO

Neste instrumento, dos conjuntos documentais com destinação final de eliminação


compreende-se que são de guarda permanente os documentos decisórios, normativos,
enunciativos, de assentamento, de ajuste e recapitulativos.
Ao realizar-se a avaliação dos conjuntos documentais das divisões das subclasses
120, 130, 140, 150, 160, 170 e 210 faz-se relevante a compreensão das espécies documentais
adotadas para o registro das atividades desenvolvidas pela Autarquia a fim de apoiar a decisão
sobre aqueles passíveis de guarda permanente.
Assim, fez-se o levantamento das 45 espécies documentais produzidas ou
acumuladas pela APO, elencadas a seguir:

Agenda, Apresentação, Aviso, Boletim, Caderno de atividades, Calendário, Carta,


Cartilha, Cronograma, Despacho, Dossiê, Extrato, Folheto (folder), Guia, Ingresso,
Lista (de presença, de projetos), Livreto, Manual, Mapa, Media-release, Memorando,
Mensagem de correio eletrônico, Nota (técnica, informativa), Ofício (circular),
Orçamento, Organograma, Parecer, Pauta, Planilha, Planta, Prancha, Press-release,
Processo, Programa (programação), Projeto, Proposta, Protocolo (de entrega),
Quadro, Registro (de reunião), Relatório, Resolução, Resumo, Sinopse (de reunião),
Sumário, Termo (aditivo).

22
3.3 TABELA DE TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS (TTD)

PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
100 COORDENAÇÃO DE AÇÕES GOVERNAMENTAIS
101 Relacionamento dos entes
consorciados com o Comitê Rio 1 ano 5 anos Guarda permanente
2016. Entidades internacionais.
102 Acompanhamento da execução *De acordo com art. 14 da
de eventos-teste até apresentação do Instrução Normativa TCU
10 anos* Eliminação nº 63, de 1º de setembro
relatório de gestão
de 2010
103 Planejamento de uso do legado
1 ano 5 anos Guarda permanente
dos Jogos
110 Elaboração e atualização da Matriz
de Responsabilidades e Carteira de 1 ano 5 anos Guarda permanente
Projetos Olímpicos
111 Matriz de Responsabilidades 1 ano 5 anos Guarda permanente
112 Carteira de Projetos Olímpicos 1 ano 5 anos Guarda permanente
120 Monitoramento de infraestrutura
121 Instalação esportiva *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.

23
PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
122 Instalação não esportiva *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
123 Serviços de utilidade pública *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
130 Monitoramento de operações e serviços
131 Regulação *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
132 Oceanografia. Meteorologia *De acordo com art. 14 da
até apresentação do Instrução Normativa TCU
10 anos* Eliminação** nº 63, de 1º de setembro
relatório de gestão
de 2010.

24
PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
**Documentos decisórios,
normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
133 Cidade, cultura, eventos e *De acordo com art. 14 da
turismo Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
134 Segurança *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
135 Sustentabilidade *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.

25
PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
136 Proteção à saúde *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
140 Monitoramento de mobilidade urbana. Chegadas e partidas.
141 Transporte metroferroviário *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
142 Transporte rodoviário *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
143 Transporte aquaviário *De acordo com art. 14 da
até apresentação do Instrução Normativa TCU
10 anos* Eliminação** nº 63, de 1º de setembro
relatório de gestão
de 2010.

26
PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
**Documentos decisórios,
normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
144 Transporte aeroviário *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
145 Operações de mobilidade urbana *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
150 Monitoramento e análise de riscos
151 Realização de análise de *De acordo com art. 14 da
criticidade e sensibilidade do Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
projeto olímpico até apresentação do de 2010.
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão
normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda

27
PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
permanente.
152 Realização de análise de fluxo *De acordo com art. 14 da
financeiro Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
153 Realização de análise prospectiva
1 ano 5 anos Guarda permanente
de riscos
160 Monitoramento da cadeia de *De acordo com art. 14
suprimentos da Instrução Normativa
TCU nº 63, de 1º de
até apresentação setembro de 2010.
**Documentos
do relatório de 10 anos* Eliminação** decisórios, normativos,
gestão enunciativos, de
assentamento e de ajuste
são de guarda
permanente.
170 Realização de análise de projetos *De acordo com art. 14 da
Instrução Normativa TCU
olímpicos em Regime Diferenciado nº 63, de 1º de setembro de
de Contratação 2010.
até apresentação **Documentos decisórios,
do relatório de 10 anos* Eliminação** normativos, enunciativos,
gestão de assentamento e de ajuste
são de guarda permanente.

28
PRAZOS DE GUARDA
DESTINAÇÃO
ASSUNTO FASE FASE OBSERVAÇÃO
FINAL
CORRENTE INTERMEDIÁRIA
200 TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO
210 Programa Governamental de Observadores (PGO)
211 Observação de eventos olímpicos e *De acordo com art. 14 da
paraolímpicos Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
212 Observação de eventos *De acordo com art. 14 da
futebolísticos Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.
213 Observação de eventos não *De acordo com art. 14 da
olímpicos Instrução Normativa TCU
nº 63, de 1º de setembro
de 2010.
até apresentação do
10 anos* Eliminação** **Documentos decisórios,
relatório de gestão normativos, enunciativos,
de assentamento e de
ajuste são de guarda
permanente.

29
APÊNDICE – REPRESENTAÇÃO HIERÁRQUICA DAS SUBDIVISÕES DO
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS
código
100 COORDENAÇÃO DE AÇÕES GOVERNAMENTAIS

101 Relacionamento dos entes consorciados com o Comitê Rio 2016 e com Entidades internacionais
Comitê Rio 2016
Compromissos governamentais
Empresa Olímpica Municipal (EOM)
Ministério do Esporte (ME)
Secretaria de estado da Casa Civil
Secretaria municipal da Casa Civil (CVL)
Subsecretaria adjunta de Gerenciamento de Projetos (EGP-Rio)
102 Acompanhamento da execução de eventos-teste
103 Planejamento de uso do legado dos Jogos

110 Elaboração e atualização da Matriz de Responsabilidades e Carteira de Projetos Olímpicos


111 Matriz de Responsabilidades
112 Carteira de Projetos Olímpicos

120 Monitoramento de infraestrutura


121 Instalação esportiva
122 Instalação não esportiva
International Broadcast Centre (IBC)
Vila de mídia
Vila dos Atletas
123 Serviços de utilidade pública
Energia
Telecomunicações
Saneamento

130 Monitoramento de operações e serviços


131 Regulação
Aduana. Alfândega. Imigração
Biossegurança
Controle de dopagem
Isenções fiscais
Proteção às marcas
Venue Use Agreement (VUA)
132 Oceanografia. Meteorologia
133 Cidade, cultura, eventos e turismo

30
Acomodações
Cerimônias (abertura, encerramento)
Cidades do Futebol
Cultura
Eventos (hospitality houses, sport presentation, premiações etc.)
Força de trabalho
Live Sites
Revezamento da tocha
Turismo e experiência do espectador
134 Segurança
Comando e controle
Defesa Nacional
Inteligência
Polícia judiciária
Polícia ostensiva
Prevenção a incidentes e catástrofes
Prevenção, repressão e combate ao terrorismo
Pronta resposta
Segurança cibernética
Segurança de dignitários
Segurança e controle de tráfego

Vigilância e controle de acesso (inclusive credenciamento; “Programa de


Dignitários Internacionais PDI”)

135 Sustentabilidade
Acessibilidade
Energia renovável
Gestão da sustentabilidade (inclui Plano de Gestão da Sustentabilidade)
Gestão de resíduos
Impacto dos jogos (OGI)
Pegada de carbono
136 Proteção à saúde
Assistência e regulação médico-hospitalar
Vigilância epidemiológica, ambiental e saúde do trabalhador
Vigilância sanitária

140 Monitoramento de mobilidade urbana. Chegadas e partidas.


141 Transporte metroferroviário
Metrô
Trem
Veículo leve sobre trilho (VLT)
142 Transporte rodoviário

31
Bus rapid transit (BRT)
Infraestrutura cicloviária
Infraestrutura viária
Terminal rodoviário
143 Transporte aquaviário
Infraestrutura portuária
Tráfego aquaviário
144 Transporte aeroviário
Infraestrutura aeroportuária
Tráfego aeroviário
145 Operações de mobilidade urbana

150 Monitoramento e análise de riscos


151 Realização de análise de criticidade e sensibilidade do projeto olímpico
152 Realização de análise de fluxo financeiro
153 Realização de análise prospectiva de riscos

160 Monitoramento da cadeia de suprimentos

170 Realização de análise de projetos olímpicos em Regime Diferenciado de Contratação

200 TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO

210 Programa Governamental de Observadores (PGO)


211 Observação de eventos olímpicos e paraolímpicos
Salt Lake City 2002
Vancouver 2010
Londres 2012
Sochi 2014
212 Observação de eventos futebolísticos
Copa das Confederações FIFA 2013
Copa do Mundo FIFA 2014
213 Observação de eventos não olímpicos
Jogos Mundiais Militares do CISM, (V) 2011
Rio+20 2012
Jogos Mundiais de Cali 2013
Jornada Mundial da Juventude 2013
Porto/Carnaval

32
REFERÊNCIAS

ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Portaria nº 252, de 30 de dezembro de 2015. Estabelece os


procedimentos para transferência ou recolhimento de acervos arquivísticos públicos, em
qualquer suporte, pelos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal para o Arquivo
Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 05 jan. 2016.
Seção 1, p. 91. Disponível em:
<http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=91&data=05/0
1/2016. Acesso em: 01 abr. 2016>. Anexos disponíveis em:
<http://www.siga.arquivonacional.gov.br/index.php/portarias/349-portaria-an-n-252-de-30-
12-2015>

AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA (Brasil). Resolução nº 17, de 22 de dezembro de


2015. Aprovar a alteração do Estatuto da Autoridade Pública Olímpica. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 29 dez. 2015. Seção 1, p. 53. Disponível em:
<http://www.apo.gov.br/index.php/estatuto/>. Acesso em: 29 mar. 2016.

______. Diretoria Colegiada. Resolução nº 7, de 25 de julho de 2015. Aprovar o Regimento


Interno da Autoridade Pública Olímpica, na forma do Anexo Único. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 jun. 2016. Seção 1, p. 38. Disponível em:
<http://www.apo.gov.br/downloads/resolucoes/Resolucao_7_DOU.pdf>. Acesso em: 03 nov.
2016.

_______. Diretoria Colegiada. Resolução nº 4, de 15 de março de 2016. Aprovar o Regimento


Interno da Autoridade Pública Olímpica, na forma do Anexo Único. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 mar. 2016. Seção 1, p. 53. Disponível em:
<http://www.apo.gov.br/wp-content/uploads/2016/03/Resolucao_04_2016.pdf>. Acesso em:
03 nov. 2016.

_______. Diretoria Colegiada. Resolução nº 5, de 6 de junho de 2016. Aprovar a seguinte


alteração do Regimento Interno da APO [...]. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Brasília, DF, 10 jun. 2016. Seção 1, p. 105. Disponível em:
<http://www.apo.gov.br/wp-
content/uploads/2016/06/DOU_Resolucao_05_DC_06jun2016.pdf>. Acesso em: 03 nov.
2016.

_______. Diretoria Colegiada. Resolução nº 7, de 1º de julho de 2016. Aprovar a alteração na


redação do Regimento Interno da APO [...]. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Brasília, DF, 04 jul. 2016. Seção 1, p. 93. Disponível em: <http://www.apo.gov.br/wp-
content/uploads/2016/08/Resolucao_7_DC.pdf>. Acesso em: 03 nov. 2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10519:1988 – Critérios de


avaliação de documentos de arquivo. Outubro 1988. Disponível em: <http://www.4shared-
china.com/web/preview/pdf/UIE5KJL1>. Acesso em: 5 ago. 2014.

BERNARDES, Ieda Pimenta. Como avaliar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do
Estado, 1998. p. 89. (Projeto como fazer; v. 1). Disponível em:
<http://arqsp.org.br/arquivos/oficinas_colecao_como_fazer/cf1.pdf>. Acesso em: 25 jul. 2014.

33
BRASIL. Decreto nº 4.073, de 3 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de
janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 04 jan. 2002. Seção 1, p.1.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4073.htm>. Acesso em:
28 abr. 2014.

_______. Decreto nº 7.560, de 8 de setembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos a serem


observados pelos órgãos da Administração Pública federal quanto às ações do Poder
Executivo federal no âmbito da Autoridade Pública Olímpica - APO. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 set. 2011. Seção 1, p. 3.

_______. Decreto nº 7.615, de 17 de novembro de 2011. Altera o art. 2º do Decreto nº 7.560,


de 8 de setembro de 2011, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelos
órgãos da Administração Pública federal quanto às ações do Poder Executivo federal no
âmbito da Autoridade Pública Olímpica – APO. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 18 nov. 2011. Seção 1, p. 14.

_______. Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012. Regulamenta a Lei nº 12.527, de 18 de


novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do
caput do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 maio 2012. Edição extra,
seção 1, p. 1. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/Decreto/D7724.htm>. Acesso em: 22 ago. 2014.

_______. Decreto nº 8.463, de 5 de junho de 2015. Regulamenta as medidas tributárias


referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de
2016 de que trata a Lei nº 12.780, de 9 de janeiro de 2013, e altera o Decreto nº 7.578, de 11
de outubro de 2011, que regulamenta as medidas tributárias referentes à realização, no Brasil,
da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014 de que trata a Lei nº
12.350, de 20 de dezembro de 2010, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 08 jun. 2015. Seção 1, p. 1. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8463.htm>. Acesso
em: 01 abr. 2016.

_______. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos
públicos e privados. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09
jan. 1991. Seção 1, p. 455. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8159.htm>. Acesso em: 6 jul. 2016.

_______. Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005. Dispõe sobre normas gerais de contratação de
consórcios públicos e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Brasília, DF, 07 abril 2005. Seção 1, p.1.

_______. Lei nº 12.035, de 1º de outubro de 2009. Institui o Ato Olímpico, no âmbito da


administração pública federal, com a finalidade de assegurar garantias à candidatura da cidade
do Rio de Janeiro a sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 e de estabelecer regras
especiais para a sua realização, condicionada a aplicação desta Lei à confirmação da escolha
da referida cidade pelo Comitê Olímpico Internacional. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 01 out. 2009. Edição extra, seção 1, p. 1.

34
BRASIL. Lei nº 12.396, de 21 de março de 2011. Ratifica o Protocolo de Intenções firmado
entre a União, o Estado do Rio de Janeiro e o Município do Rio de Janeiro, com a finalidade
de constituir consórcio público, denominado Autoridade Pública Olímpica - APO. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 mar. 2011. Seção 1, p. 1.

_______. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto


no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da
Constituição Federal; altera a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nº
11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá
outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18
nov. 2011. Edição extra, seção 1, p. 1. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12527.htm>. Acesso em:
22 ago. 2014.

_______. Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de


Mobilidade Urbana; revoga dispositivos dos Decretos-Leis nº 3.326, de 3 de junho de 1941, e
5.405, de 13 de abril de 1943, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e das Leis nº 5.917, de 10 de setembro de 1973,
e 6.261, de 14 de novembro de 1975; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 04 jan. 2012. Seção 1, p. 1.

_______. Lei nº 12.780, de 9 de janeiro de 2013. Dispõe sobre medidas tributárias


referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos
de 2016. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 jan. 2013.
Seção 1, p. 1. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2013/Lei/L12780.htm>. Acesso em: 01 abr. 2016.

_______. Ministério do Esporte. Portaria nº 275, de 1º de outubro de 2015. Criar a Câmara


Setorial da Indústria, Comércio e Serviços do Esporte e Atividades Físicas, composta pelos
representantes das instituições do setor produtivo e esportivo, da sociedade civil e do
governo, abaixo relacionadas, para subsidiar o Ministério do Esporte nos assuntos de sua
competência. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 02 out.
2015. Seção 1, p. 65. Disponível em:
<http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=19/10/2015&jornal=1&pagi
na=62&totalArquivos=80>. Acesso em: 01 abr. 2016.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). Resolução nº 1, de 18 de outubro de


1995. Dispõe sobre a necessidade da adoção de planos e/ou códigos de classificação de
documentos nos arquivos correntes, que considerem a natureza dos assuntos resultantes de
suas atividades e funções. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF,
24 out. 1995. Seção 1, p. 7.

_______. Resolução nº 2, de 18 de outubro de 1995. Dispõe sobre as medidas a serem


observadas na transferência ou no recolhimento de acervos documentais para instituições
arquivísticas públicas. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF,
24 out. 1995. Seção 1, p. 7. Disponível em:
<http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/legislacao/resolucoes-do-conarq/44-resolucao-n-
2,-de-18-de-outubro-de-1995.html>. Acesso em: 06 jul. 2016.

35
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). Resolução nº 5, de 30 de setembro de
1996. Dispõe sobre a publicação de editais para eliminação de documentos nos diários
oficiais da União, Distrito Federal, estados e municípios. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 out. 1996. Seção 1, p. 20558. Disponível em:
<http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/legislacao/resolucoes-do-conarq/247-resolucao-
n-5,-de-30-de-setembro-1996.html>. Acesso em: 06 jul. 2016.

_______. Resolução nº 14, de 24 de outubro de 2001. Aprova a versão revisada e ampliada


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modelo para os arquivos correntes dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de
Arquivos (SINAR), e os prazos de guarda e a destinação de documentos estabelecidos na
tabela básica de temporalidade e destinação de documentos de arquivo relativos às atividades-
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