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FCTUC – Departamento de Engenharia Civil

Betão Armado I
Elementos de Consulta

2008/2009
ELEMENTOS DE CONSULTA

PERÍODO DE VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES 3


TABELA A1.1 - VALORES DOS COEFICIENTES 𝝍 PARA EDIFÍCIOS 3
TABELA A1.2 (A) VALORES DE CÁLCULO DAS ACÇÕES (EQU) 4
TABELA A1.2 (C) VALORES DE CÁLCULO DAS ACÇÕES (STR/GEO) 4
TABELA A1.2 (B) VALORES DE CÁLCULO DAS ACÇÕES (STR/GEO) 5
TABELA A1.3 VALORES DE CÁLCULO DAS ACÇÕES PARA COMBINAÇÕES ACIDENTAIS E
6
SÍSMICAS
TABELA A1.4 COEFICIENTES PARCIAIS DE SEGURANÇA PARA AS ACÇÕES NOS 𝑺𝑳𝑺 6
TABELA A.1 DENSIDADE DE BETÃO E ARGAMASSA 7
TABELA 6.1 CATEGORIA DOS EDIFÍCIOS 7
TABELA 6.2 CARGAS IMPOSTAS EM PISOS, VARANDAS E ESCADAS DE EDIFÍCIOS 8
TABELA 6.3 EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS 9
TABELA 6.7 CATEGORIAS PARA ZONAS DE ESTACIONAMENTO 9
TABELA 6.8 CARGAS IMPOSTAS EM ESTACIONAMENTOS 9
TABELA 6.9 CATEGORIAS PARA COBERTURAS 10
TABELA 6.10 CARGAS IMPOSTAS EM COBERTURAS DA CATEGORIAS H 10
TABELA 6.11 CARGAS IMPOSTAS EM COBERTURAS CATEGORIA K 10

TABELA 6.12 CARGAS HORIZONTAIS EM VARANDAS 11


QUADRO 4.1 CLASSES DE EXPOSIÇÃO EM FUNÇÃO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS 11
CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL RECOMENDADA 12
QUADRO 4.4N VALORES DO RECOBRIMENTO MÍNIMO, 𝒄𝒎𝒊𝒏,𝒅𝒖𝒓 13
RECOBRIMENTOS MÍNIMOS NOMINAIS 13
QUADRO 3.1 CARACTERISTICAS DE RESISTÊNCIA E DE DEFORMAÇÃO DO BETÃO (EC2) 13
TENSÃO DE CEDÊNCIA DO AÇO 14
PROPRIEDADES DAS ARMADURAS 14
ÁREAS DE SECÇÕES DE VARÕES [CM2] 15
MOMENTO REDUZIDO LIMITE 𝝁𝒍𝒊𝒎 15

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PERÍODO DE VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES

Valores indicativos do
Categorias/classes Exemplos
período de vida (anos)
1 10 Estruturas temporárias (1)
2 10 a 25 Partes estruturais substituíveis (apoios…)
3 15 a 30 Estruturas para agricultura ou similares
Estruturas de edifícios e outras estruturas
4 50
comuns
Monumentos, pontes, obras públicas e
5 100
outras estruturas.
(1) Estruturas desmontáveis para reutilização não são consideradas temporárias

TABELA A1.1 - VALORES DOS COEFICIENTES 𝝍 PARA EDIFÍCIOS

Acções 𝝍𝟎 𝝍𝟏 𝝍𝟐
Sobrecargas em edifícios, categoria (ver Norma
EN1991-1.1)
Categoria A: Zonas residenciais, doméstica 0,7 0,5 0,3
Categoria B: Zonas de escritórios 0,7 0,5 0,3
Categoria C: Áreas de reuniões 0,7 0,7 0,6
Categoria D: Zonas comerciais 0,7 0,7 0,6
Categoria E: Zonas de armazenamento 1,0 0,9 0,8
Categoria F: Zona de tráfego
0,7 0,7 0,6
Peso do veículo ≤30 KN
Categoria G: Zona de tráfego
0,7 0,5 0,3
30 KN ≤ Peso do veículo ≤ 160 KN
Acções 𝝍𝟎 𝝍𝟏 𝝍𝟐
Categoria H: Coberturas 0 0 0
Acção da neve em edifícios (ver Norma EN1991-
1.3)(*)
Finlândia, Islândia, Noruega, Suécia 0,7 0,5 0,2
Restantes estados membros da CEN, para sítios
localizados a alturas H>1000 m acima do nível 0,7 0,5 0,2
do mar
Restantes estados membros da CEN, para sítios
localizados a alturas H≤1000 m acima do nível 0,5 0,2 0
do mar
Acção do vento em edifícios (ver Norma
0,6 0,2 0
EN1991-1.4)
Temperatura (não devido a incêndio) em
0,6 0,5 0
edifícios (ver Norma EN1991-1.5) (*)
Nota: os valores de 𝜓 poderão ser estabelecidos mediante os anexos nacionais.
(*) Para os países não citados ver as condições locais correspondentes

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TABELA A1.2 (A) VALORES DE CÁLCULO DAS ACÇÕES (EQU)

Situações de Acções Permanentes Restantes Acções variáveis


Acção
projecto
variável de Principal
permanentes e Desfavoráveis Favoráveis Outras
base (se existir)
transitórias
𝛾𝐺,𝑠𝑢𝑝 𝐺𝑘,𝑠𝑢𝑝 𝛾𝐺,𝑖𝑛𝑓 𝐺𝑘,𝑖𝑛𝑓 𝛾𝑄,1 𝐺𝑘,1 𝛾𝑄,𝑖 𝜓0,𝑖 𝑄𝑘,𝑖
(*) As acções variáveis são as indicadas na tabela A1.1

Nota 1: Os valores recomendados para 𝛾 são:


𝛾𝐺,𝑠𝑢𝑝 = 1,10
𝛾𝐺,𝑖𝑛𝑓 = 0,90
𝛾𝑄,1 = 1,50 Quando for desfavorável (0 quando favorável)
𝛾𝑄,𝑖 = 1,50 Quando for desfavorável (0 quando favorável)

Nota 2: Nos casos onde a verificação de equilíbrio estático envolva também a resistência dos
elementos estruturais, como alternativa às duas verificações separadas baseadas nas tabelas
A1.2(A) e A1.2(B), pode-se adoptar uma única verificação combinada, baseada na tabela
A1.2(A), com o seguinte conjunto de valores:
𝛾𝐺,𝑠𝑢𝑝 = 1,35
𝛾𝐺,𝑖𝑛𝑓 = 1,15
𝛾𝑄,1 = 1,50 Quando for desfavorável ( 0 quando favorável)
𝛾𝑄,𝑖 = 1,50 Quando for desfavorável ( 0 quando favorável)
Desde que aplicando 𝛾𝐺,𝑖𝑛𝑓 = 1,00 quer para a parte favorável quer para a parte desfavorável
da acção permanente não produza um efeito mais desfavorável.
Ver anexo Nacional.

TABELA A1.2 (C) VALORES DE CÁLCULO DAS ACÇÕES (STR/GEO)

Situações de Restantes acções


Acções Permanentes
projecto Acção variável variáveis (*)
permanentes de base (*) Principal
Desfavoráveis Favoráveis Outras
e transitórias (se existir)
𝛾𝐺,𝑠𝑢𝑝 𝐺𝑘,𝑠𝑢𝑝 𝛾𝐺,𝑖𝑛𝑓 𝐺𝑘,𝑖𝑛𝑓 𝛾𝑄,1 𝐺𝑘,1 𝛾𝑄,𝑖 𝜓0,𝑖 𝑄𝑘,𝑖
(*) As acções variáveis são as indicadas na tabela A1.1

Nota: Os valores recomendados para 𝛾 são:


𝛾𝐺,𝑠𝑢𝑝 = 1,00
𝛾𝐺,𝑖𝑛𝑓 = 1,00
𝛾𝑄,1 = 1,30 Quando for desfavorável (0 quando favorável)
𝛾𝑄,𝑖 = 1,30 Quando for desfavorável (0 quando favorável)
Ver anexo Nacional.

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TABELA A1.2 (B) VALORES DE CÁLCULO DAS ACÇÕES (STR/GEO)

Situações de Restantes acções Situações de Restantes acções


Acções Permanentes Acções Permanentes Acção variável
projecto Acção variável variáveis projecto variáveis (*)
de base
permanentes e de base Principal permanentes e
Desfavoráveis Favoráveis Outras Desfavoráveis Favoráveis (*) Principal Outras
transitórias (se existir) transitórias
(Eq. 6.10a) 𝛾𝐺,𝑠𝑢𝑝 𝐺𝑘,𝑠𝑢𝑝 𝛾𝐺,𝑖𝑛𝑓 𝐺𝑘,𝑖𝑛𝑓 𝛾𝑄,1 𝜓0,1 𝑄𝑘,1 𝛾𝑄,𝑖 𝜓0,𝑖 𝑄𝑘,𝑖
𝛾𝐺,𝑠𝑢𝑝 𝐺𝑘,𝑠𝑢𝑝 𝛾𝐺,𝑖𝑛𝑓 𝐺𝑘,𝑖𝑛𝑓 𝛾𝑄,1 𝑄𝑘,1 𝛾𝑄,𝑖 𝜓0,𝑖 𝑄𝑘,𝑖
(Eq. 6.10b) 𝜉𝛾𝐺,𝑠𝑢𝑝 𝐺𝑘,𝑠𝑢𝑝 𝛾𝐺,𝑖𝑛𝑓 𝐺𝑘,𝑖𝑛𝑓 𝛾𝑄,1 𝐺𝑘,1 𝛾𝑄,𝑖 𝜓0,𝑖 𝑄𝑘,𝑖

(*) As acções variáveis são as indicadas na tabela A1.1

Nota 2: Os valores recomendados para 𝛾 são:


𝛾𝐺,𝑠𝑢𝑝 = 1,35
𝛾𝐺,𝑖𝑛𝑓 = 1,00
𝛾𝑄,1 = 1,50 Quando for desfavorável ( 0 quando favorável)
𝛾𝑄,𝑖 = 1,50 Quando for desfavorável ( 0 quando favorável)
Os valores recomendados para 𝜉 é de 0,85 então 𝜉𝛾𝐺,𝑠𝑢𝑝 = 0,85 × 1,35 ≅ 1,15
Ver anexo Nacional.

Nota 3:Os valores característicos de todas as acções permanentes da mesma origem multiplicam-se por 𝛾𝐺,𝑠𝑢𝑝 se o efeito total da acção for desfavorável, e 𝛾𝐺,𝑖𝑛𝑓 se o
efeito total da acção favorável. Por exemplo, todas a acções derivadas do peso próprio da estrutura devem considerar-se como provenientes da mesma origem; isto
também é aplicado se estiverem envolvidos diferentes materiais.

Nota 4: Em algumas verificações, os valores de 𝛾𝐺 e 𝛾𝑄 podem subdividir-se nos 𝛾𝑔 e 𝛾𝑞 e no coeficiente 𝛾𝑠𝑑 do modelo de incerteza. Um valor de 𝛾𝑠𝑑 igual a 1,15
pode ser usado nos casos mais comuns podendo ser alterado no anexo Nacional.

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TABELA A1.3 VALORES DE CÁLCULO DAS ACÇÕES PARA COMBINAÇÕES
ACIDENTAIS E SÍSMICAS

Situações de Restantes acções


Acções Permanentes Acção variável
projecto variáveis (**)
acidental ou
permanentes Principal
Desfavoráveis Favoráveis sísmica Outras
e transitórias (se existir)
Acidental (*) 𝜓11 ou
𝐺𝑘,𝑠𝑢𝑝 𝐺𝑘,𝑖𝑛𝑓 𝐴𝑑 𝜓2,𝑖 𝑄𝑘,𝑖
𝜓21 𝑄𝑘,1
Sísmica
𝐺𝑘,𝑠𝑢𝑝 𝐺𝑘,𝑖𝑛𝑓 𝛾𝐼 𝐴𝐸𝑘 ou 𝐴𝐸𝑑 𝜓2,𝑖 𝑄𝑘,𝑖
(*) No caso de situações de projecto acidentais, a acção variável de base pode tomar os seus
valores frequentes ou, como uma combinação sísmica de acções, seus valores quase
permanente. A escolha encontra-se no anexo Nacional, dependendo da acção acidental
tomada em consideração. Ver também EN 1991-1-2.

(**) As acções variáveis são as indicadas na tabela A1.1

TABELA A1.4 COEFICIENTES PARCIAIS DE SEGURANÇA PARA AS ACÇÕES


NOS 𝑺𝑳𝑺

Acções Permanentes 𝑮𝒅 Acções variáveis 𝑸𝒅


Combinação
Desfavoráveis Favoráveis Base Restantes

Característica 𝐺𝑘,𝑠𝑢𝑝 𝐺𝑘,𝑖𝑛𝑓 𝑄𝑘,1 𝜓0,𝑖 𝑄𝑘,𝑖

Frequente 𝐺𝑘,𝑠𝑢𝑝 𝐺𝑘,𝑖𝑛𝑓 𝜓1,1 𝑄𝑘,1 𝜓2,𝑖 𝑄𝑘,𝑖

Quase-permanente 𝐺𝑘,𝑠𝑢𝑝 𝐺𝑘,𝑖𝑛𝑓 𝜓2,1 𝑄𝑘,1 𝜓2,𝑖 𝑄𝑘,𝑖

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TABELA A.1 DENSIDADE DE BETÃO E ARGAMASSA

Peso Específico
Materiais
𝜸 𝑲𝑵/𝒎𝟑
Betão (ver EN206)
Leve
Peso Específico Classe LC 1,0 9,0 a 10,01)2)
Peso Específico Classe LC 1,2 10,0 a 12,01)2)
Peso Específico Classe LC 1,4 12,0 a 14,01)2)
Peso Específico Classe LC 1,6 14,0 a 16,01)2)
Peso Específico Classe LC 1,8 16,0 a 18,01)2)
Peso Específico Classe LC 2,0 18,0 a 20,01)2)
Normal 24,01)2)
Pesado >1)2)

Argamassa
Argamassa de cimento 19,0 a 23,0
Argamassa de gesso 12,0 a 18,0
Argamassa de cimento e cal 18,0 a 20,0
Argamassa de cal 12,0 a 18,0

1)
Aumentar em 1 KN/m3 para betão armado pré-esforçado
2)
Aumentar em 1 KN/m3 para betão fresco
Nota: Ver secção 4

TABELA 6.1 CATEGORIA DOS EDIFÍCIOS

Categoria Uso Específico Exemplo


A Zona de actividades domésticas e Quartos em edifícios residenciais e vivendas
habitacionais individuais; quartos de dormir e alas em
hospitais; quartos de dormir em hotéis e
cozinhas e banhos em hospedarias.
B Zonas de escritórios
C Zonas de congregação de pessoas C1: Zonas com mesas, etc., por exemplo, zonas
(com excepção das zonas definidas de escolas, cafés, restaurantes, salões de
como categoria A, B e D1)), zonas jantar, salas de leitura, recepções.
públicas
C2: Zonas com lugares fixos, por exemplo,
zonas em igrejas, teatros, cinemas, salas de
conferências, sala de assembleias, salas de
espera, salas de espera em estações caminhos-
de-ferro.

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Categoria Uso Específico Exemplo
C Zonas de congregação de pessoas C3: Zonas sem obstáculos para o movimento
(com excepção das zonas definidas de pessoas, por exemplo, zonas em museus,
como categoria A, B e D1)), zonas salas de exposições, etc., e zonas de acesso
públicas em edifícios públicos e da administração,
hotéis, hospitais, antessalas em estações
caminhos-de-ferro.
C4: Zonas com possível actividade física, por
exemplo, salões de dança, salas de ginástica,
palcos.
C5: Zonas susceptíveis de reunir grandes
multidões, por exemplo, em edifícios para
celebrações públicas tal como salas de
concertos, pavilhões desportivos incluindo
plataformas, terraços e zonas de acesso e
plataformas em caminhos-de-ferro.
D Zonas comerciais D1: Zonas de compras em geral
D2: Zonas em grandes Armazéns
1)
Chama-se atenção para 6.3.1.1(2), em particular para C4 e C5. Ver EN 1990 quando tenha que ter em
conta os efeitos dinâmicos. Para a categoria E, ver Tabela 6.3
Nota 1: Dependendo dos usos previstos, zonas que podem ser classificadas como C2, C3, C4 podem
passar a pertencer a categoria C5 por decisão do cliente e/ou pelo anexo Nacional.
Nota 2: O anexo Nacional pode estabelecer subcategorias para A, B, C1 a C5, D1 e D2
Nota 3: Ver 6.3.2 para actividades industriais e de armazenamento

TABELA 6.2 CARGAS IMPOSTAS EM PISOS, VARANDAS E ESCADAS DE


EDIFÍCIOS

𝒒𝒌 𝑸𝒌
Categoria de zonas de carga
𝑲𝑵/𝒎𝟐 𝑲𝑵
Categoria A
Pisos 1,5 a 2,0 2,0 a 3,0
Escadas 2,0 a 4,0 2,0 a 4,0
Balcões 2,5 a 4,0 2,0 a 3,0
Categoria B 2,0 a 3,0 1,5 a 4,5
Categoria C
C1 2,0 a 3,0 3,0 a 4,0
C2 3,0 a 4,0 2,5 a 7,0 (4,0)
C3 3,0 a 5,0 4,0 a 7,0
C4 4,5 a 5,0 3,5 a 7,00
C5 5,0 a 7,5 3,5 a 4,50
Categoria D
D1 4,0 a 5,0 3,5 a 7,00 (4,0)
D2 4,0 a 5,0 3,5 a 7,00

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TABELA 6.3 EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS

Categoria Uso específico Exemplo


E1 Zonas susceptíveis de Zonas para armazenamento incluindo
acumulação de mercadorias, armazenamento de livros e outros
incluindo áreas de acesso. documentos.
E2 Uso industrial

TABELA 6.7 CATEGORIAS PARA ZONAS DE ESTACIONAMENTO

Categorias de zonas de
Uso específico Exemplo
tráfego
Zonas de tráfego e estacionamento para Garagens, áreas para
veículos ligeiros (veículos com peso bruto estacionamento, edifícios
F
≤ 30 𝐾𝑁 e número de lugares ≤ 8 não para estacionamento
incluindo o condutor)
Categorias de zonas de
Uso específico Exemplo
tráfego
Zonas de tráfego e estacionamento para Rotas de acesso, zonas de
veículos médios (veículos com peso bruto carga e descarga, zonas
G > 30 𝐾𝑁 ≤ 160𝐾𝑁 sobre os dois eixos) acessíveis a camiões de
bombeiros (veículos com
peso bruto ≤ 160KN)
Nota 1: O acesso a zona designada como categoria F deverá estar limitado mediante meios físicos
incorporados a estrutura.
Nota 2: As zonas designadas como categoria F e G deverão estar sinalizadas mediante sinais de aviso
apropriados.

TABELA 6.8 CARGAS IMPOSTAS EM ESTACIONAMENTOS

𝒒𝒌 𝑸𝒌
Categorias de zonas de tráfego
𝑲𝑵/𝒎𝟐 𝑲𝑵
Categoria F 𝒒𝒌 𝑸𝒌
Peso bruto: ≤ 30 𝐾𝑁
Categoria G 𝟓, 𝟎 𝑸𝒌
30 𝐾𝑁 <peso bruto ≤ 160 𝐾𝑁
Nota 1: No acesso as zonas designadas como categoria F, 𝑞𝑘 deverá ser seleccionado dentro do
intervalo de 1,5 a 2,5 KN/m2 e 𝑄𝑘 ser seleccionado dentro do intervalo de 10 a 20 KN.
Nota 2: Para a categoria G, 𝑄𝑘 deverá ser seleccionado dentro do intervalo de 40 a 90 KN.
Nota 3: Quando é dado um intervalo de valores nas notas 1 e 2, o valor recomendado deve ser
definido pelo anexo Nacional.
Os valores recomendados encontram-se sublinhados.

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TABELA 6.9 CATEGORIAS PARA COBERTURAS

Categoria da zona
Uso específico
carregada
H Coberturas não acessíveis excepto para manutenção e reparação
I Coberturas acessíveis com ocupação de acordo com as categorias A a D
Coberturas acessíveis para serviços especiais, tal como zonas de
K
aterragem de helicópteros.

TABELA 6.10 CARGAS IMPOSTAS EM COBERTURAS DA CATEGORIAS H

𝒒𝒌 𝑸𝒌
Cobertura 𝟐
𝑲𝑵/𝒎 𝑲𝑵
Categoria H 𝒒𝒌 𝑸𝒌
Nota 1: para a categoria H, 𝑞𝑘 pode ser escolhido no intervalo entre 0,00 KN/m2 a
1,0 KN/m2 , 𝑄𝑘 pode ser escolhido no intervalo entre 0,9 KN e 1,5 KN.

Quando é dado um intervalo de valores, este deve ser definido pelo anexo Nacional.
Os valores recomendados são:

𝑞𝑘 = 0,4 𝐾𝑁 𝑚2 , 𝑄𝑘 = 1𝐾𝑁

Nota 2: 𝑞𝑘 poderá modificar no anexo nacional de acordo com a pendente da


cobertura.

Nota 3: Pode-se assumir que 𝑞𝑘 actua sobre uma área A definida no anexo nacional. O
valor recomendado para A é de 10 m2, com um intervalo de zero até a superfície total
da cobertura.

Nota 4: Ver também 3.3.2(1)

TABELA 6.11 CARGAS IMPOSTAS EM COBERTURAS CATEGORIA K

Carga 𝑸 de Dimensão da área


Classe de Carga 𝑸𝒌 de
descolagem do carregada
Helicóptero descolagem
helicoptero (𝒎 × 𝒎)
HC1 𝑄 ≤ 20𝐾𝑁 𝑄𝑘 = 20𝐾𝑁 (0,2 × 0,2)
HC2 20𝐾𝑁 ≤ 𝑄 ≤ 60𝐾𝑁 𝑄𝑘 = 30𝐾𝑁 (0,3 × 0,3)

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TABELA 6.12 CARGAS HORIZONTAIS EM VARANDAS

𝒒𝒌
Áreas carregadas
𝑲𝑵/𝒎
Categoria A 𝑞𝑘
Categoria B e C1 𝑞𝑘
Categoria C2 a C4 e D 𝑞𝑘
Categoria C5 𝑞𝑘
Categoria E 𝑞𝑘
Categoria F Ver anexo Nacional
Categoria G Ver anexo Nacional
Nota 1: Para as categorias A,B e C1, 𝑞𝑘 poderá ser escolhido no intervalo entre 0,2
KN/m a 1,0 (0,5) KN/m
Nota 2: Para as categorias C2 a C4 e D, 𝑞𝑘 poderá ser escolhido no intervalo entre 0,8
KN/m a 1,0 KN/m
Nota 3: Para a categoria C5, 𝑞𝑘 poderá ser escolhido no intervalo entre 3,0 KN/m a 5,0
KN/m
Nota 4: Para a categoria E, 𝑞𝑘 poderá ser escolhido no intervalo entre 0,8 KN/m a 2,0
KN/m. Para zonas de categoria E as cargas horizontais dependem da ocupação.
Portanto o valor de 𝑞𝑘 é definido como um valor mínimo e deverá ser verificado para
uma ocupação concreta.
Nota 5: Quando é dado um intervalo de valores nas Notas 1,2,3 e 4, estes devem ser
definidos pelo anexo Nacional. Os valores recomendados encontram-se sublinhados.
Nota 6: O anexo Nacional pode prescrever valores para a carga 𝑄𝑘 e/ou especificações
referentes a impactos para verificações analíticas ou experimentais.

QUADRO 4.1 CLASSES DE EXPOSIÇÃO EM FUNÇÃO DAS CONDIÇÕES


AMBIENTAIS

Exemplos informativos de condições em


Designação da classe Descrição do ambiente que podem ocorrer as classes de
exposição
1 Nenhum risco de corrosão ou ataque
X0 Para betão sem armadura ou elementos metálicos Betão no interior de edifícios com uma
embebidos: todas as exposições excepto em situação de humidade do ar ambiente muito baixa
gelo/degelo, abrasão ou ataque químico
Para betão com armadura ou elementos embebidos: muito
seco
2 Corrosão induzida por carbonatação
XC1 Seco ou permanentemente húmido Betão no interior de edifícios com uma
humidade do ar ambiente baixa
Um grande número de fundações
XC2 Húmido, raramente seco Superfícies de betão sujeitas a contacto
prolongado com água
Um grande número de fundações
XC3 Humidade moderada Betão no interior de edifícios com uma
humidade do ar ambiente moderada ou elevada
Betão exterior protegido da chuva

XC4 Alternadamente húmido e seco Superfícies de betão sujeitas a contacto com


água, não incluídas na classe de exposição XC2
Um grande número de fundações

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Exemplos informativos de condições em
Designação da classe Descrição do ambiente que podem ocorrer as classes de
exposição
3 Corrosão induzida por cloretos
XD1 Humidade moderada Superfícies de betão expostas a cloretos
transportados pelo ar
XD2 Húmido, raramente seco Piscinas
Elementos de betão expostos a águas industrias
contendo cloretos
XD3 Alternadamente húmido e seco Elementos de pontes expostos a pulverizações
contendo cloretos
Pavimentos
Lajes de parques de estacionamento
4 Corrosão induzida por cloretos presentes na água do mar
XS1 Exposto ao sal transportado pelo ar mas não em contacto Estruturas próximas da costa ou na costa
directo com a água do mar
XS2 Permanentemente submerso Elementos de estruturas marítimas
XS3 Zonas sujeitas aos efeitos das marés, da rebentação e da Elementos de estruturas marítimas
neblina marítima
5 Ataque gelo/degelo Superfícies verticais de betão expostas à chuva e
ao gelo
XF1 Saturação moderada em água, sem produto descongelante Superfícies verticais de betão de estruturas
rodoviárias expostas ao gelo e a produtos
descongelantes transportados pelo ar
XF2 Saturação moderada em água, com produto descongelante Superfícies horizontais de betão expostas à
chuva e ao gelo
XF3 Saturação elevada em água, sem produtos descongelantes Estradas e tabuleiros de pontes expostos a
produtos descongelantes
Superfícies de betão expostas a pulverizações
directas contendo produtos descongelantes e
expostas ao gelo
Zonas sujeitas aos efeitos da rebentação de
estruturas marítimas expostas ao gelo
XF4 Saturação elevada em água, com produtos descongelantes
ou com água do mar
6 Ataque químico
XA1 Ambiente químico ligeiramente agressivo, de acordo com a Terrenos naturais e água no terraço
EN 206-1, Quadro 2
XA2 Ambiente químico moderadamente agressivo, de acordo Terrenos naturais e água no terraço
com a EN 206-1, Quadro 2
XA3 Ambiente químico altamente agressivo, de acordo com a Terrenos naturais e água no terraço
EN 206-1, Quadro 2

QUADRO 4.3 CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL RECOMENDADA

Classe Estrutural
Classe de Exposição de acordo com o quadro 4.1
Critério
X0 XC1 XC2/XC3 XC4 XD1 XD2/XS1 XD3/XS2/XS3
Tempo de vida útil de aumentar 2 aumentar 2 aumentar 2 aumentar 2 aumentar 2 aumentar 2 aumentar 2
projecto de 100 anos classes classes classes classes classes classes classes
1)2)
Classes de resistência ≥ 𝐶30/37 ≥ 𝐶30/37 ≥ 𝐶35/45 ≥ 𝐶40/50 ≥ 𝐶40/50 ≥ 𝐶40/50 ≥ 𝐶45/55
reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1
classe classe classe classe classe classe classe
Elemento com geometria de
laje (posição das armaduras reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1
não afectada pelo processo classe classe classe classe classe classe classe
construtivo)
Garantia especial de controlo
reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1 reduzir 1
da qualidade da produção de
classe classe classe classe classe classe classe
betão

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QUADRO 4.4N VALORES DO RECOBRIMENTO MÍNIMO, 𝒄𝒎𝒊𝒏,𝒅𝒖𝒓

Requisito ambiental para 𝒄𝒎𝒊𝒏,𝒅𝒖𝒓 (𝒎𝒎)


Classe de Exposição de acordo com o quadro 4.1
Classe Estrutural
X0 XC1 XC2/XC3 XC4 XD1 XD2/XS1 XD3/XS2/XS3
S1 10 10 10 15 20 25 30
S2 10 10 15 20 25 30 35
S3 10 10 20 25 30 35 40
S4 10 15 25 30 35 40 45
S5 15 20 30 35 40 45 50
S6 20 25 35 40 45 50 55

RECOBRIMENTOS MÍNIMOS NOMINAIS

X0 XC1 XC2/XC3 XC4 XD1/XS1 XD2/XS2 XD3/XS3


Recobrimento
Tempo de vida útil 10 15 25 30 35 40 45
mínimo
do projecto de 50
Recobrimento
anos (classe S4) 20 25 35 40 45 50 55
nominal
Recobrimento
Tempo de vida útil 20 25 35 40 45 50 55
mínimo
do projecto de 100
Recobrimento
anos (classe S6) 30 35 45 50 55 60 65
nominal

QUADRO 3.1 CARACTERISTICAS DE RESISTÊNCIA E DE DEFORMAÇÃO DO BETÃO (EC2)

Classes de resistência do betão Expressão analítica/ Comentários

𝑓𝑐𝑘 (𝑀𝑃𝑎) 12 16 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 80 90

𝑓𝑐𝑘 ,𝑐𝑢𝑏𝑜
15 20 25 30 37 45 50 55 60 67 75 85 95 105
(𝑀𝑃𝑎)
𝑓𝑐𝑚 𝑓𝑐𝑚 = 𝑓𝑐𝑘 + 8 𝑀𝑃𝑎
20 24 28 33 38 43 48 53 58 63 68 78 88 98
(𝑀𝑃𝑎)
2
𝑓𝑐𝑡𝑚 = 0,30𝑓𝑐𝑘 ≤ 𝐶50/60
3
𝑓𝑐𝑡𝑚
1,6 1,9 2,2 2,6 2,9 3,2 3,5 3,8 4,1 4,2 4,4 4,6 4,8 5,0 𝑓𝑐𝑚
(𝑀𝑃𝑎) 𝑓𝑐𝑡𝑚 = 2,12ln⁡ 1 + > 𝐶50/60
10
𝑓𝑐𝑡𝑘 ;0,05 𝑓𝑐𝑡𝑘 ;0,05 = 0,7 𝑓𝑐𝑡𝑚
1,1 1,3 1,5 1,8 2,0 2,2 2,5 2,7 2,9 3,0 3,1 3,2 3,4 3,5
(𝑀𝑃𝑎) quantilho de 5%
𝑓𝑐𝑡𝑘 ; 0,95 𝑓𝑐𝑡𝑘 ;0,95 = 1,3 𝑓𝑐𝑡𝑚
2,0 2,5 2,9 3,3 3,8 4,2 4,6 4,9 5,3 5,5 5,7 6,0 6,3 6,6
(𝑀𝑃𝑎) quantilho de 95%
0,3
𝑓𝑐𝑚
𝐸𝑐𝑚 𝐸𝑐𝑚 = 22
27 29 30 31 33 34 35 36 37 38 39 41 42 44 10
(𝐺𝑃𝑎)
(𝑓𝑐𝑚 em 𝑀𝑝𝑎)
Ver Figura 3.2
𝜀𝑐1 ‰ 1,8 1,9 2,0 2,1 2,2 2,25 2,3 2,4 2,45 2,5 2,6 2,7 2,8 2,8
𝜀𝑐1 ‰ = 0,7𝑓𝑐𝑚 0,31 < 2,8

Betão Armado I – Faculdade Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra 13


Classes de resistência do betão Expressão analítica/ Comentários
Ver Figura 3.2
Para 𝑓𝑐𝑘 ≥ 50 𝑀𝑃𝑎
𝜀𝑐𝑢 1 ‰ 3,5 3,2 3,0 2,8 2,8 2,8 4
98 − 𝑓𝑐𝑚
𝜀𝑐𝑢 1 ‰ = 2,8 + 27
100
Ver Figura 3.3
𝜀𝑐2 ‰ 2,0 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 Para 𝑓𝑐𝑘 ≥ 50 𝑀𝑃𝑎
0,53
𝜀𝑐2 ‰ = 2,0 + 0,085 𝑓𝑐𝑘 − 50
Ver Figura 3.3
Para 𝑓𝑐𝑘 ≥ 50 𝑀𝑃𝑎
𝜀𝑐𝑢 2 ‰ 3,5 3,1 2,9 2,7 2,6 2,6 4
90 − 𝑓𝑐𝑘
𝜀𝑐𝑢 2 ‰ = 2,6 + 35
100
Para 𝑓𝑐𝑘 ≥ 50 𝑀𝑃𝑎
4
𝑛 2,0 1,75 1,6 1,45 1,4 1,4 90 − 𝑓𝑐𝑘
𝑛 = 1,4 + 23,4
100
Ver Figura 3.4
Para 𝑓𝑐𝑘 ≥ 50 𝑀𝑃𝑎
𝜀𝑐3 ‰ 1,75 1,8 1,9 2,0 2,2 2,3
𝑓𝑐𝑘 − 50
𝜀𝑐3 ‰ = 1,75 + 0,55
40
Ver Figura 3.4
Para 𝑓𝑐𝑘 ≥ 50 𝑀𝑃𝑎
𝜀𝑐𝑢 3 ‰ 3,5 3,1 2,9 2,7 2,6 2,6 4
90 − 𝑓𝑐𝑘
𝜀𝑐𝑢 3 ‰ = 2,6 + 35
100

TENSÃO DE CEDÊNCIA DO AÇO

𝒇𝒚𝒌 𝒇𝒚𝒅 𝜺𝒚𝒅


Classe
(MPa) (MPa) ‰
A400 400 348 1,740
A500 500 435 2,175
A600 600 522 2,610

PROPRIEDADES DAS ARMADURAS

Forma do produto Varões e fios


Classe A B C
Valor característico da tensão de
400 a 600
cedência 𝒇𝒚𝒌 ou 𝒇𝟎.𝟐𝒌 (MPa)
Valor mínimo de 𝒌 = 𝒇𝒕 𝒇𝒚 ≥ 1.15
≥ 1.05 ≥ 1.08
𝒌 < 1.35
Valor característico da extensão à
≥ 2.5 ≥ 5.0 ≥ 7.5
tensão máxima, 𝜺𝒖𝒌 %
Ensaio de
Aptidão à dobragem
dobragem/desdobragem

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ÁREAS DE SECÇÕES DE VARÕES [CM2]

A(cm2) Número de Varões

Diâmetros 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

6 0,28 0,57 0,85 1,13 1,41 1,70 1,98 2,26 2,54 2,83 3,11 3,39 3,68 3,96 4,24
8 0,50 1,01 1,51 2,01 2,51 3,02 3,52 4,02 4,52 5,03 5,53 6,03 6,53 7,04 7,54
10 0,79 1,57 2,36 3,14 3,93 4,71 5,50 6,28 7,07 7,85 8,64 9,42 10,21 11,00 11,78
12 1,13 2,26 3,39 4,52 5,65 6,79 7,92 9,05 10,18 11,31 12,44 13,57 14,70 15,83 16,96
16 2,01 4,02 6,03 8,04 10,05 12,06 14,07 16,08 18,10 20,11 22,12 24,13 26,14 28,15 30,16
20 3,14 6,28 9,42 12,57 15,71 18,85 21,99 25,13 28,27 31,42 34,56 37,70 40,84 43,98 47,12
25 4,91 9,82 14,73 19,63 24,54 29,45 34,36 39,27 44,18 49,09 54,00 58,90 63,81 68,72 73,63
32 8,04 16,08 24,13 32,17 40,21 48,25 56,30 64,34 72,38 80,42 88,47 96,51 104,55 112,59 120,64
40 12,57 25,13 37,70 50,27 62,83 75,40 87,96 100,53 113,10 125,66 138,23 150,80 163,36 175,93 188,50

52 21,24 42,47 63,71 84,95 106,19 127,42 148,66 169,90 191,13 212,37 233,61 254,85 276,08 297,32 318,56

MOMENTO REDUZIDO LIMITE 𝛍𝐥𝐢𝐦

Aço 𝜀𝑦𝑑 𝛼𝑙𝑖𝑚 𝜇𝑙𝑖𝑚


S400 1.739‰ 0.668 0.390
S500 2.174‰ 0.617 0.371
S600 2.609‰ 0.573 0.353

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