Você está na página 1de 15

04 - VERDE

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA


ORTOCURSO SIMULADO 2018
CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT
13 de Janeiro de 2018
NOME: ____________________________________________________________

HOSPITAL: ________________________________________________________

( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes

1) Na sinostose radiulnar congênita, é frequente a associação com as síndromes de


a) APERT e DOWN.
b) APERT E KLINEFELTER.
c) KLINEFELTER e DOWN.
d) Artrogripose e DOWN.
Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12ª ed. Port. Pág 1131.

2) Na deformidade plástica da ulna, é comum a associação com


a) luxação da articulação radiulnar distal.
b) fratura supracondiliana do úmero.
c) luxação da cabeça do rádio.
d) fratura distal do rádio.
Lovell and Winter’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins.7th ed. Pág
1750.

3) A epifisiólise proximal do fêmur ocorre secundariamente a


a) cistos renais.
b) osteodistrofia renal.
c) cálculo coraliforme.
d) adenocarcinoma renal.
Lovell and Winter’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins.7th ed. Pág
1166.

4) Na deficiência focal proximal femoral, a cirurgia de VAN NESS consiste em


a) osteoplastia rotacional do fêmur.
b) alongamento femoral uniplanar.
c) alongamento tibial biplanar.
d) amputação do pé.
Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12º ed. Port. Pág 1043.

5) A pseudartrose congênita da tíbia está associada


a) ao diabetes gestacional.
b) a tumores da hipófise.
c) ao neuroblastoma.
d) à neurofibromatose.
Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12ª ed. Port. Pág 1018.
04 - VERDE
6) No pé talo vertical observa-se
a) luxação da calcaneocuboidea.
b) calcâneo rodado medialmente.
c) frouxidão do ligamento em mola.
d) luxação talonavicular dorsolateral.
Sizinio K. Hebert, Tarcísio E. P. de Barros Filho, Renato Xavier, Arlindo G. Pardini
Junior.Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática; Artmed. 5 Edição, Pág 546.

7) A alfa-fetoproteína elevada é detectada em mais de 95% dos casos de


a) mielomeningocele.
b) gastrosquise.
c) anencefalia.
d) lipocele.
Lovell and Winter’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins.7th ed. Pág
556.

8) Na artroplastia total do joelho, ao se utilizar os côndilos posteriores como parâmetro do corte anterior e
posterior do fêmur, o côndilo lateral hipoplásico resultará em
a) rotação interna excessiva do componente femoral.
b) rotação externa excessiva do componente femoral.
c) posicionamento em varo do componente femoral.
d) posicionamento em valgo do componente femoral.
Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12th Edition; página 402.

9) O teste da gaveta anterior do joelho, quando realizado com a tíbia em rotação externa, busca avaliar
a) instabilidade póstero-lateral associada.
b) instabilidade ântero-medial associada.
c) lesão associada do ligamento cruzado posterior.
d) lesão associada do corno posterior do menisco medial.
Barros Filho TEP, Lech O. Exame físico em ortopedia. São Paulo: Sarvier. Primeira Edição; página
260.

10) O exame físico do cotovelo que avalia instabilidade é o de


a) MILL.
b) COZEN.
c) pivot shift.
d) MAUDSLEY.
Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. p. 154.

11) Na instabilidade do ombro, a cirurgia de EDEN-HYBBINETTE é indicada para


a) lesão labral posterior.
b) luxação posterior inveterada.
c) grande perda óssea na glenoide anterior.
d) grande perda óssea na glenoide posterior.
Campbell’s operative orthopaedics. 12ª Ed. p. 2286.

12) Na luxação atlantoaxial crônica, a classificação utilizada para avaliação do prognóstico é a de


a) FIELDING & HAWKINS.
b) MC GUIRE.
c) KAWABE.
d) ISHII.
Rockwood and Wilkins’ Fractures in Children. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins. 8th
Edition , capítulo 23 – 883-884.
04 - VERDE
13) Na criança com trauma e dor na região cervical, a lesão tipo SCIWORA pode ser prevenida através de
a) laminectomia cervical.
b) imobilização com halo veste.
c) imobilização precoce com colar.
d) artrodese cervical anterior ou posterior.
Rockwood and Wilkins’ Fractures in Children. Philadelphia: Lippincott Williams &
Wilkins.8thEdition Capítulo 23 -846.

14) Na doença de SCHEUERMANN, o desequilíbrio sagital do paciente com hipercifose medido pelo SVA
(linha vertical axial no centro de C7) é
a) invariável.
b) negativo.
c) positivo.
d) neutro.
Tachdjian’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 5th Edition . Capítulo 13 , página 309-
312.

15) Na classificação da espondilolistese, o escorregamento de L5 de alto grau associado à pelve equilibrada


corresponde ao tipo
a) III.
b) IV.
c) V.
d) VI.
Tachdjian’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 5th Edition Capítilo 14 , página 329.

16) Na escoliose, de acordo com a classificação de LENKE, uma curva lombar é considerada não-estrutural
quando, no teste de inclinação, a
a) cifose regional T10-L2 é menor que 25o.
b) cifose regional T0-L2 é maior que 20o.
c) curva lombar é maior ou igual a 25o.
d) curva lombar é menor que 25o.
Tachdjian’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 5th Edition. CAPÍTULO 12 Pagina 228.

17) Na fratura de C1 com ruptura do ligamento transverso inrassubstancial do tipo I de DICKMAN E SONTAG,
o tratamento mais bem indicado é
a) o cirúrgico com estabilização C1-C2.
b) a tração halo craniana + halo veste.
c) o halo veste por 8 a 12 semanas.
d) o colar cervical rígido.
Campbell`s operative orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 12a edição capítulo 38.

18) A hérnia foraminal proveniente do disco L4-L5, compromete a raíz


a) L3.
b) L4.
c) L5.
d) S1.
Campbell`s operative orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 12a edição capítulo 42 página 1920.

19) A estrutura anatômica conhecida como processo de LUSCHKA é formada pelo processo
a) laminar.
b) transverso.
c) unciforme.
d) espinhoso.
Skeletal trauma: basic science, management and reconstruction. Philadelphia: Saunders.5th Edition
Capítulo 44 , 1693.
04 - VERDE
20) A zona anatômica vascular crítica da medula espinhal é de
a) T2 a T4.
b) T4 a T9.
c) T9 a T12.
d) T12 a L1.
Campbell`s operative orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 12a edição capítulo 37 página 1529.

21) A fraqueza da abdução do braço pode ser observada no acometimento da raíz


a) C5.
b) C6.
c) C7.
d) C8.
Campbell`s operative orthopaedics. St Louis : Mosby/Manole. 12a edição 1920.

22) No tratamento da instabilidade patelar, a técnica de ELMSLIE-TRILLAT modificada por COX consiste de
liberação do retináculo lateral,
a) pregueamento do retináculo medial e transferência distal da TAT.
b) pregueamento do retináculo medial e transferência medial da TAT.
c) reconstrução do ligamento patelofemoral lateral e transferência distal da TAT.
d) reconstrução do ligamento patelofemoral lateral e transferência medial da TAT.
Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., p. 2387.

23) A ruptura do tendão quadricipital geralmente ocorre em pacientes com idade


a) inferior a 40 anos e tendões saudáveis.
b) inferior a 40 anos e tendões doentes.
c) superior a 40 anos e tendões saudáveis.
d) superior a 40 anos e tendões doentes.
Rockwood and Green’s Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott; 7th ed p. 1769.

24) Na técnica de fixação externa articulada para tratamento da luxação do joelho, o pino femoral de
centralização das dobradiças deve ser inserido no ponto de encontro entre uma linha a partir da cortical
a) posterior e a linha de WHITESIDE.
b) posterior e a linha de BLUMENSAAT.
c) anterior e a linha de WHITESIDE.
d) posterior e a linha de BLUMENSAAT.
Rockwood and Green’s Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott; 7th ed p. 1857.

25) O teste da apreensão patelar deve ser realizado com joelho fletido entre
a) 0 e 10o.
b) 10 e 20o.
c) 20 e 30o.
d) 30 e 40o.
Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., p. 2378.

26) O sarcoma desdiferenciado de alto grau acomete mais frequentemente a


a) mão.
b) pelve.
c) coxa.
d) perna.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12 ed. Cap 27.

27) O nervo interósseo posterior pode ser comprimido


a) pelo lacertus fibrosus.
b) pela arcada de FROHSE.
c) pelo ligamento de STRUTHERS.
d) pela cabeça profunda do pronador redondo.
Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. 12a Ed. p. 3100.
04 - VERDE
28) A epicondilite medial tem como diagnóstico diferencial a
a) neuropatia do ulnar.
b) síndrome do túnel radial.
c) instabilidade em varo do cotovelo.
d) osteocondrite dissecante do capitelo.
Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. 12a Ed. p. 2245.

29) Na fratura distal do úmero, a frequência da neuropatia do ulnar é de


a) 6%.
b) 16%.
c) 26%.
d) 36%.
Rockwood and Wilkins's fractures in Adults, 6th Ed., p. 1232.

30) A imagem a seguir representa a fratura do capitelo do tipo

a) VAN-GORDER.
b) MAC AUSLAND.
c) KOCHER-LORENZ.
d) HAHN-STEINTHAL.
Rockwood and Wilkins's fractures in Adults, 6th Ed., p. 1239.

31) Na anatomia do ombro, quando o braço é elevado totalmente, a clavícula eleva


a) 15º.
b) 25º.
c) 35º.
d) 45º.
Rockwood and Wilkins's fractures in Adults, 6th Ed., p. 1610.

32) Na ruptura total do tendão distal do bíceps braquial, o HOOK TEST tem sensibilidade e especificidade,
respectivamente, de
a) 80% e 90%.
b) 80% e 100%.
c) 90% e 100%.
d) 100% e 100%.
Canale S.T. Campbell’s operative orthopaedics. 12ª Ed. p. 2349.

33) Na luxação esternoclavicular, o mecanismo de trauma mais comum é o


a) indireto anterolateral no ombro.
b) indireto posterolateral no ombro.
c) direto anteromedial na clavícula.
d) direto posteromedial na clavícula.
Rockwood and Wilkins's fractures in Adults, 6th Ed., p. 1619.
04 - VERDE
34) Na luxação esternoclavicular aguda, a manobra de redução que exige pressão direta sobre a extremidade
proximal da clavícula com o braço em posição de
a) flexão e adução.
b) flexão e abdução.
c) extensão e abdução.
d) extensão e adução.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12th Edition.

35) Na articulação acromioclavicular, os ligamentos acromioclaviculares são os mais importantes na estabilidade


a) axial.
b) vertical.
c) rotacional.
d) horizontal.
Bucholz RW, Heckman JD, Court-Brown CM, Torneta III P. Rockwood and Green’s Fractures in
adults. Philadelphia: Lippincott.8thEdition.

36) Durante o estresse em varo do cotovelo, o principal estabilizador é


a) o ligamento colateral lateral ulnar.
b) a congruência articular.
c) o ligamento anular.
d) a cápsula anterior.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12th Edition.

37) A melhor manobra de exame físico para diagnóstico da lesão do tendão bicipital distal é
a) o HOOK test.
b) o SQUEEZE test.
c) a palpação direta do coto.
d) a avaliação da força de supinação.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12th Edition.

38) No tratamento da fratura exposta, a haste intramedular


a) é a primeira escolha na fratura peri-articular com baixa contaminação.
b) deve ser sempre não-fresada, pelo risco de necrose térmica e contaminação.
c) é indicada no GUSTILO III com pouca contaminação e bom desbridamento.
d) está contraindicada pelo risco de infecção intra-óssea e maior tempo de cirurgia.
Rockwood CA, Green DP, Bucholz RW. Rockwood and Green’s Fractures in adults, 8ª edição.
Philadelphia: Lippincott. Cap 56, pagina 2389.

39) No tratamento da infecção óssea pós-osteossíntese, o “sinal da páprica” se refere


a) ao salmoteamento bacteriano local.
b) à infecção fúngica característica.
c) à necrose óssea mal definida.
d) à viabilidade do tecido ósseo.
Rockwood CA, Green DP, Bucholz RW. Rockwood and Green’s Fractures in adults, 8ª edição.
Philadelphia: Lippincott. Cap 26, pagina 814.

40) É teste considerado de primeira-linha para avaliação meniscal, com acurácia maior do que 94% o de
a) McMURRAY.
b) THESSALY.
c) APPLEY.
d) SMILIE.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12ª edição, Cap
45, pagina 2074.
04 - VERDE
41) Na lesão do ligamento cruzado posterior (LCP) do joelho por avulsão óssea, pequeno fragmento com
translação posterior menor do que 10mm é mais bem tratado com
a) reabilitação do quadríceps.
b) reparo na sua inserção.
c) reconstrução do LCP.
d) fixação in-situ.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12ª edição, Cap
45, pagina 2163.

42) Segundo a classificação de FERRETTI para tendinite patelar, paciente com dor em atividades diárias,
incapaz de realizar atividade física em qualquer nível, é considerado como de estágio
a) II.
b) III.
c) IV.
d) V.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12ª edição, Cap
48, pagina 2335.

43) Na artroplastia total do joelho, a presença de espaço de extensão menor que o de flexão pode ser corrigida
com
a) maior ressecção tibial.
b) maior ressecção distal do fêmur.
c) maior ressecção posterior do fêmur.
d) redução da espessura do polietileno.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12ª edição, Cap 7,
pagina 406.

44) Na fratura do processo odontoide na criança, é mais frequente


a) descolamento epifisário do tipo I de SALTER-HARRIS.
b) descolamento epifisário do tipo II de SALTER-HARRIS.
c) fratura completa, como no adulto.
d) fratura do tipo torus da base.
Mencio GA, Devin CJ. Fractures of Spine. In: Green, Swiontkowski editors. Skeletal Trauma in
Children. 4Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P337.

45) No tratamento da fratura fechada do terço médio da clavícula, é indicação relativa de osteossíntese
a) a fratura segmentar.
b) o desvio menor do que 1cm.
c) a fratura simples sem desvio.
d) o encurtamento menor do que 1cm.
McKee MD. Clavicle Fractures. In: Court-Brown CM, Heckman JD, McQueen MM, Ricci WM,
Tornetta III P, editors. Rockwood & Green’s Fractures in Adults. 8th Edition. Philadelphia, PA.
Lippincott Willians & Wilkins. 2015. P1444.

46) O descolamento epifisário distal do fêmur com desvio, SALTER-HARRIS do tipo II, apresenta prognóstico
a) bom, mas índice elevado de rigidez.
b) ruim, devido a distúrbios do crescimento.
c) bom, com poucas complicações no crescimento.
d) ruim, sendo a lesão vascular a principal complicação.
Rockwood & Wilkin’s Fractures in Children. 8Th Edition. Philadelphia, PA. Lippincott Willians &
Wilkins. 2015. 1427-34.
04 - VERDE
47) Na fratura diafisária do metacarpiano na criança, o risco de desvio é maior quando são acometidos os dedos
a) médio e anular.
b) anular e mínimo.
c) indicador e médio.
d) indicador e mínimo.
Rockwood & Wilkin’s Fractures in Children. 8Th Edition. Philadelphia, PA. Lippincott Willians &
Wilkins. 2015. 434.

48) No tratamento medicamentoso da osteoporose, o mecanismo de ação dos bifosfonados é


a) aumento da produção de massa óssea, estimulando a osteocalcina nos osteoblastos.
b) aumento da produção de massa óssea, estimulando os receptores de estrogênio nos osteoblastos.
c) inibição da reabsorção de massa óssea, estimulando a ligação do RANK-L nos osteoclastos.
d) inibição da reabsorção de massa óssea, inibindo os osteoclastos ao quelar a hidroxiapatita.
Rockwood & Green’s Fractures in Adults. 8Th Edition. Philadelphia, PA. Lippincott Willians &
Wilkins. 2015. P 616.

49) Na paralisia cerebral, a criança que não sustenta a cabeça é classificada, de acordo com o Gross Motor
Function Classification System (GMFCS), como tipo
a) III.
b) IV.
c) V.
d) VI.
Lovell and Winter’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins.7th ed. Pág
491.

50) Na osteogênese imperfeita, o tratamento medicamentoso padrão ouro são os


a) bisfosfonatos.
b) imunobilógicos.
c) compostos de cálcio.
d) hormônios sexuais.
Lovell and Winter’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins.7th ed. Pág
156.

51) No tratamento não-cirúrgico da fratura diafisária dos ossos da perna com bota gessada, a presença de valgo
implica em correção do gesso com cunha de
a) adição lateral.
b) adição medial.
c) subtração lateral.
d) subtração medial.
Rockwood and Green’s - Fraturas em Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 1 - página 138.

52) No tratamento conservador da pseudartrose, uma forma de intervenção direta é a


a) cessação do fumo.
b) sustentação do peso.
c) otimização da nutrição.
d) correção de transtorno endócrino metabólico.
Rockwood and Green’s - Fraturas em Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 1 - página 651.

53) A fratura do terço distal do rádio com presença de fragmento volar irredutível e deslocamento da superfície
articular é classificada por MELONE como do tipo
a) II.
b) III.
c) IV.
d) V.
Rockwood and Green’s - Fraturas em Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 1 - página 834.
04 - VERDE
54) Na avaliação radiográfica do cotovelo na criança, a ossificação mais tardia nos meninos ocorre no
a) capítulo.
b) olecrânio.
c) epicôndilo lateral.
d) epicôndilo medial.
Rockwood and Wilkins - Fraturas em Crianças - 5 edição - Editora Manole - página 564.

55) No joelho flutuante na criança, a presença de fratura exposta diafisária do fêmur e diafisária fechada da tíbia
é classificada por LETTS como tipo
a) B.
b) C.
c) D.
d) E.
Rockwood and Wilkins - Fraturas em Crianças - 5 edição - Editora Manole - página 976.

56) Na lesão osteocondral do tálus, a lesão medial tende a ser mais


a) posterior e superficial.
b) posterior e profunda.
c) anterior e superficial.
d) anterior e profunda.
Campbell's Operative Orthopaedics 12th ed., p.4240.

57) No hálux valgo, é um fator de risco intrínseco


a) o pé cavo.
b) o pé plano.
c) o 1º raio encurtado.
d) a 1ª articulação tarsometatarsal horizontalizada.
Campbell's Operative Orthopaedics 12th ed., p. 3807.

58) No tratamento do hálux rígido, durante a queilectomia deve-se objetivar um arco de extensão do hálux de
a) 30º.
b) 70º.
c) 90º.
d) 110º.
Campbell's Operative Orthopaedics 12th ed., p.3893.

59) Na artropatia de CHARCOT, um sinal utilizado no diagnóstico diferencial de infecção é obtido através da
a) degermação com clorexidina.
b) avaliação da temperatura.
c) caminhada na esteira.
d) elevação do membro.
Campbell's Operative Orthopaedics 12th ed., p. 4061.

60) Na insuficiência do tendão do tibial posterior, o exame de imagem que possibilita ver edema peritendíneo e
degeneraçãoo cística intratendinosa é a
a) radiografia
b) US.
c) TC.
d) RM.
Campbell's Operative Orthopaedics 12th ed., p. 3911.

61) Na ruptura do tendão de AQUILES, é considerado um fator de risco extrínseco


a) o IMC aumentado.
b) o desequilíbrio muscular.
c) o uso de fluoroquinolona.
d) a hiperpronação da subtalar.
Campbell's Operative Orthopaedics 12th ed., p. 2321.
04 - VERDE
62) No pé cavo traumático, é causa frequente a fratura
a) de JONES.
b) do mediopé.
c) do tornozelo.
d) da 1a falange proximal.
Campbell's Operative Orthopaedics 12th ed., p. 4091.

63) A fratura articular distal do fêmur com traço no plano coronal (fragmento de HOFFA) é classificada pela
AO/OTA como
a) 33B2.
b) 33C1.
c) 33B1.
d) 33B3.
Canale S. T. Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 3172.

64) A fratura do terço lateral da clavícula com extensão para a articulação acromioclavicular é classificada por
NEER como do tipo
a) I.
b) IIA.
c) IIB.
d) III.
Canale S. T. Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 3372.

65) A necrose do escafoide pós-fratura ocorre mais frequentemente quando o traço fraturário acomete o
a) terço distal.
b) terço médio.
c) terço proximal.
d) tubérculo.
Canale S. T. Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 4013.

66) Na fratura de BENNETT, o desvio lateral da diáfise do primeiro metacarpal é causado pelo
a) adutor do polegar.
b) abdutor longo do polegar.
c) extensor curto do polegar.
d) abdutor curto do polegar.
Canale S. T. Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 3925.

67) A fratura volar da base da falange média da mão apresenta indicação cirúrgica quando o fragmento acomete
mais do que
a) 10% da superfície articular.
b) 25% da superfície articular.
c) 40% da superfície articular.
d) 60% da superfície articular.
Rockwood CA, Green DP, Bucholz RW. Rockwood and Green’s Fractures in adults. Philadelphia:
Lippincott. 8th ed, p. 940.

68) O primeiro sintoma observado na síndrome compartimental é a


a) dor.
b) paresia.
c) paralisia.
d) parestesia.
Rockwood CA, Green DP, Bucholz RW. Rockwood and Green’s Fractures in adults. Philadelphia:
Lippincott. 8th ed, p. 900.
04 - VERDE
69) De acordo com FULLERTON e SNOWDY, a fratura por estresse do colo femoral por tensão localiza-se na
região
a) lateral.
b) medial.
c) epifisária.
d) subcapital.
Canale S. T. Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 3283.

70) A tríade formada por lesões no crânio, exoftalmia e diabetes insipidus é característica da doença de
a) LETTERER-SIWE.
b) ROSAI-DORFMAN.
c) JAFFE-CAMPANACCI.
d) HAND-SCHÜLLER-CHRISTIAN.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12 ed. Cap 26.

71) A proporção da prevalência do osteocondroma solitário comparada com a da osteocondromatose múltipla é


de
a) 9:1.
b) 1:9.
c) 5:1.
d) 1:5.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12 ed. Cap 25.

72) O fibroma não ossificante também é chamado de


a) fibroxantoma.
b) desmoide cortical.
c) displasia osteofibrosa.
d) fibroma desmoplásico.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12 ed. Cap 25.

73) No tratamento do cisto ósseo unicameral com injeção intralesional, a dose adequada de metilprednisolona
varia de
a) 8 a 20 mg.
b) 15 a 30 mg.
c) 80 a 200 mg.
d) 150 a 300 mg.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12 ed. Cap 25.

74) No cisto ósseo aneurismático, o risco de recidiva é maior


a) nas lesões excêntricas.
b) nas lesões metafisárias.
c) em menores que 15 anos.
d) nas lesões tratadas com ressecção.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12 ed. Cap 25.

75) No osteossarcoma, o tipo mais frequente é o


a) parosteal.
b) periosteal.
c) intramedular de alto grau.
d) de superfície de baixo grau.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12 ed. Cap 27.
04 - VERDE
76) Nas hipoplasia longitudinal radial, o punho geralmente possui anomalias
a) leves e o cotovelo é estável.
b) leves e o cotovelo é instável.
c) importantes e o cotovelo é estável.
d) importantes e o cotovelo é instável.
Herring JA. Tachdjian`s Pediatric Orthopaedics Philadelphia: Saunders. 5th Edition, Vol.1 p. 391.

77) Na lesão dos tendões flexores da mão, é essencial a integridade das polias
a) A1 e A3.
b) A2 e A4.
c) A2 e A3.
d) A1 e A4.
Canale ST, Beaty JH. Campbell`s Operative Orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12th Edition,
Chapter 66 page.3261.

78) Nas lesões fechadas do tendão extensor (zona I), o tratamento conservador apresenta resultados satisfatórios
quando iniciado até o limite de
a) 1 semana.
b) 2 semanas.
c) 3 semanas.
d) 4 semanas.
Canale ST, Beaty JH. Campbell`s Operative Orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12th Edition,
Chapter 66 p.3290.

79) No colapso carpal avançado de padrão SNAC, o estágio IV se caracteriza por


a) panartrose do carpo.
b) translocação ulnar do carpo.
c) instabilidade escafossemilunar.
d) instabilidade semilunopiramidal.
Canale ST, Beaty JH. Campbell`s Operative Orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12th Edition,
Chapter 69 p.3405-3406.

80) Na mão reumatoide, segundo a classificação de NALEBUFF, a deformidade em pescoço de cisne tipo III
apresenta articulações
a) rígidas com destruição articular significativa.
b) rígidas sem destruição articular significativa.
c) instáveis com destruição articular significativa.
d) instáveis sem destruição articular significativa.
Canale ST, Beaty JH. Campbell`s Operative Orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12th Edition,
Chapter 73 p.3564.

81) Os componentes do complexo da fibrocartilagem triangular são os ligamentos colateral ulnar e


a) ulnocarpais, o menisco homólogo, o disco articular e a bainha do extensor ulnar do carpo.
b) radiulnares volar e dorsal, o menisco homólogo, o disco articular e a bainha do flexor ulnar do carpo.
c) ulnocarpais, o menisco homólogo, o disco articular e a bainha do flexor ulnar do carpo.
d) radiulnares volar e dorsal, o menisco homólogo, o disco articular e a bainha do extensor ulnar do
carpo.
Canale ST, Beaty JH. Campbell`s Operative Orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12th Edition,
Chapter 69 p.3427.
04 - VERDE
82) A doença de DUPUYTREN é caracterizada por aumento da proliferação de fibroblastos e depósito de
colágeno do tipo
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
Canale ST, Beaty JH. Campbell`s Operative Orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12th Edition,
Chapter 75 p.3625.

83) Na síndrome do túnel do carpo, o teste de DURKAN consiste em compressão direta aplicada ao nervo
mediano por
a) 10 segundos.
b) 30 segundos.
c) 60 segundos.
d) 90 segundos.
Canale ST, Beaty JH. Campbell`s Operative Orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12th Edition,
Chapter 76 p.3637-3638.

84) A artéria glútea superior se exterioriza da pelve através


a) do forame obturador.
b) do trígono de SCARPA.
c) da incisura ciática maior.
d) da incisura ciática menor.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12a.Ed Pg 2779.

85) A força realizada pela musculatura abdutora para manter a pelve nivelada com apenas um dos membros
inferiores apoiado no solo corresponde a
a) 1,5 vezes o peso corporal.
b) 2,0 vezes o peso corporal.
c) 2,5 vezes o peso corporal.
d) 3,0 vezes o peso corporal.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12a.Ed Pg 159.

86) Na artroplastia total do quadril, segundo KHANUJA, as hastes femorais não cimentadas de fixação na
junção metafiso-diafisária são do tipo
a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12a.Ed Pg 168.

87) Na síndrome do ressalto interno do quadril, a medialização do tendão do iliopsoas ocorre na


a) flexão.
b) extensão.
c) rotação interna.
d) rotação externa.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12a.Ed Pg 357.

88) Segundo a classificação de VANCOUVER para as fraturas periprotéticas intra-operatórias da articulação do


quadril, o tipo B1 se caracteriza por fratura diafisária proximal
a) linear.
b) por perfuração.
c) com haste estável.
d) com haste instável.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12a.Ed Pg 242.
04 - VERDE
89) Na síndrome do impacto femoroacetabular do tipo CAM, o ângulo alfa é igual ou superior a
a) 45o.
b) 55o.
c) 65o.
d) 75o.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12a.Ed Pg 338.

90) Na osteonecrose da cabeça femoral, segundo a classificação de STEINBERG, as alterações radiográficas se


iniciam no estágio
a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12a.Ed Pg 358.

91) Na ressonância magnética, o sinal da fenda é característico de


a) síndrome do impacto tipo PINCER.
b) síndrome do impacto tipo CAM.
c) hérnia do esporte.
d) osteíte púbica.
Canale ST, Beaty JH. Campbell’s operative orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12a.Ed Pg 358.

92) No menisco lateral discoide, os achados radiográficos são


a) valgo do joelho, diminuição do espaço articular lateral e lise no platô lateral da tíbia.
b) varo do joelho, diminuição do espaço articular lateral e lise no platô medial da tíbia.
c) aumento do espaço articular lateral, achatamento do côndilo lateral do fêmur e cabeça da fíbula
relativamente alta.
d) diminuição do espaço articular lateral, proeminência do côndilo lateral do fêmur e cabeça da fíbula
relativamente baixa.
Herring JA., Tachdjian’s pediatric orthopaedics; Philadelphia: Saunders; 5th Edition; Chapter 21;
page 692.

93) No pé metatarso aduto na criança, quando flexível e redutível ativamente após estimulação, o tratamento
indicado é
a) a observação.
b) o gesso seriado.
c) o alongamento do músculo abdutor do hálux.
d) a capsulotomia da 1ª articulação tarsometatarsal.
Herring JA., Tachdjian’s pediatric orthopaedics; Philadelphia: Saunders; 5th Edition; Chapter 23;
page 761.

94) Na coalizão talocalcaneana, a ressecção da barra não apresenta resultado satisfatório quando
a) o valgismo da subtalar é menor do que 10°.
b) corresponde ao tipo II, de acordo com a classificação de KUMAR.
c) corresponde ao tipo III, de acordo com a classificação de KUMAR.
d) a extensão da barra é maior do que 50% da faceta posterior do calcâneo.
Herring JA., Tachdjian’s pediatric orthopaedics; Philadelphia: Saunders; 5th Edition; Chapter 23;
page 833.

95) Na paralisia braquial obstétrica, o tipo mais comum, segundo a classificação de NARAKAS modificada por
BORA, é o
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
Canale ST, Beaty JH; Campbell’s Operative Orthopaedics; Philadelphia: Saunders; 12th Edition;
chapter 34, page 1323.
04 - VERDE
96) Na lesão do anel pélvico, o sangramento arterial mais frequentemente se origina nas artérias glútea
a) inferior e pudenda.
b) superior e pudenda.
c) inferior e vesical superior.
d) superior e vesical superior.
Rockwood and Green’s - Fraturas em Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 2 - página 1419.

97) Na fratura do acetábulo, a fixação emergencial está mais bem indicada na presença
a) do sinal da gaivota.
b) de lesão da dupla coluna.
c) de incongruência articular.
d) de fratura do colo femoral ipsilateral.
Rockwood and Green’s - Fraturas em Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 2 - página 1505.

98) Na fratura sacral, indica-se a redução e estabilização na presença de


a) deformidade da hemipelve por rotação interna.
e) dissociação espinopélvica e cifose sacral excessiva.
b) ruptura do anel pélvico anterior e posterior, sem instabilidade vertical.
c) compressão lateral com excessiva rotação externa, sem deformidade pélvica.
Rockwood and Green’s - Fraturas em Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 2 - página 1450.

99) A fratura do tubérculo lateral do processo posterior do tálus por compressão direta ocorre quando o mesmo é
comprimido entre o calcâneo e o lábio posterior da tíbia com o tornozelo em
a) equino.
b) pronação.
c) supinação.
d) dorsiflexão.
Rockwood and Green’s - Fraturas em Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 2 - página 2053.

100) Na fratura do pilão tibial, a complicação mais frequente após redução aberta e fixação interna é a
a) osteomielite.
b) pseudartrose.
c) necrose da pele.
d) consolidação viciosa.
Rockwood and Green’s - Fraturas em Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 2 - página 1966.

Você também pode gostar