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AULA 1
Gestão de Preço na Aviação
Principais Tópicos da Disciplina
Aspectos da Demanda
Indicadores de Performance
Gerenciamento de Inventário
Teoria do Preço
Geral:
Específicos:
A avaliação será contínua, reservando-se aulas para síntese avaliativa do desempenho do aluno.
1a. Etapa:
Serão realizadas três (03) avaliações: N1.1. formato online, N1.2. TESTE DE PROGRESSO e N1.3. formato
ENADE. A média final N1 será constituída da média das três notas N1.1, N1.2 e N1.3. As avaliações consistirão em:
1. Avaliação online (peso 10.0) ; 2. Avaliação na modalidade presencial, individual sem consulta, peso 10; e 3.
Avaliação na modalidade ENADE, individual sem consulta, peso 10. Cada uma das Atividades somará 10,0 pontos.
2a. Etapa: prova individual e sem consulta, conforme calendário da universidade e somará 10,0 pontos.
A aplicação da disciplina se constituirá basicamente de aulas expositivas e interativas com os alunos. Durante as
aulas serão apresentados assuntos ligados à aviação de forma a despertar seu interesse e ao mesmo tempo mantê-los
atualizados com as tendências do mercado. Alguns destes assuntos serão trabalhados por meio de leituras
complementares e estudos de caso, tendo como finalidade a construção contínua do conhecimento e da prática de
gestão de preço na aviação.
Programa da Disciplina Programa da Disciplina
Bibliografia:
Básica:
1. Kotler, Philip. Principios de Marketing. 9ª Edição. Prentice-Hall, 2003.
2. BENI, Mario Carlos. Análise Estrutural do Turismo. Editora SENAC. 12ª Edição, São Paulo. 2007.
3. NASCIMENTO, Ana Carolina Campana; VIEIRA, Wilson da Cruz and BRAGA, Marcelo José. Determinantes de
guerra de preços e conluio no transporte aéreo brasileiro.Rev. econ. contemp. [online]. 2011, vol.15, n.3 [cited
2014-02-26], pp. 441-460 . Disponível em << http://www.scielo.br/pdf/rec/v15n3/03.pdf>>
Complementar:
1. OLIVEIRA, Alessandro. Overbooking, Gerenciamento de Receitas e Previsão de Demanda: Estudo Empírico
2. CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. Editora EDUCS. 9ª Edição. Caxias do Sul, 2003.
3. PHILLIPS, Robert. Pricing and Revenue Optimizarion. Stanford University, 2005
4. NETESSINE, Serguei. Introduction to the Theory and Practice of Yield Management. The Wharton School -
5. MCGILL, Jeffrey. Revenue Management: Research Overview and Prospects. Queen´s University, School of
Business. Canadá. 1999.
Programa da Disciplina
Plano de Aula Resumido
Cronograma GRM
O Japão tem um território muito pequeno, mas é uma imensa ''fábrica flutuante”;
Austrália e Nova Zelândia, que há pouco eram quase desconhecidos, hoje são
desenvolvidos e fortes;
2. A ordem e a limpeza;
Valores que regem a sociedade do Quebec
3. A integridade;
Primazia do direito
4. A pontualidade; Independência poderes político e religioso
9. O amor ao trabalho;
10. Esforço pela economia e investimento.
Gestão de Preço na Aviação
AULA 2
Gestão de Preço na Aviação
Histórico da Desregulamentação:
Até o final dos anos 70, o governo dos EUA estabelecia rotas e preço para cada
empresa.
No final dos anos 70, a Lei de Desregulamentação Aérea gerou um ambiente turbulento:
• Aparecimento de empresas aéreas de baixo custo, aplicando tarifas reduzidas
• Aquisição de novos aviões para atender a novas rotas
• Aumento do endividamento
• Guerra de Tarifas!
• Aumento da competição
• Desenvolvimento dos Hubs and Spoke
• Popularização do transporte aéreo
AULA 3
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Módulo de Reservas:
Disponibilidade, Perfil dos Clientes, Reservas, Tarifamento,
E-Ticketing e Pagamentos
Ele assegura que as empresas vendam o produto certo, para o cliente certo, na hora
certo, pelo preço certo.
as práticas adotadas pelo mercado. Vamos entender primeiro de que forma é composta
Receita de Passagens
Fretamento
Excesso de Bagagens
Gestão de Preço na Aviação
ainda que tais produtos sejam similares, pois a tarifa leva em conta as características
da demanda de mercado.
Gestão de Preço na Aviação
Fonte: TAM
Gestão de Preço na Aviação
Fonte: TAM
Gestão de Preço na Aviação
Conceitos Essenciais
AULA 4
Gestão de Preço na Aviação
O desafio de se entender a demanda...
O Revenue Management torna-se uma ferramenta útil quando a empresa está
• Sazonalidade
Descreva as variações de demanda semanais e/ou mensais, durante o ano, de
acordo com o calendário de feriados, férias e destas regionais.
Deve-se ficar atento não somente ao calendário brasileiro, como também ao dos
demais (movimentos de turistas para o Brasil).
• Ciclos
Demonstra o movimento ondular das vendas, que são afetadas muitas vezes por
oscilações de atividade econômica (que tendem a ser periódicas).
• Tendência
É encontrada traçando-se uma linha reta ou curva através das vendas passadas.
• Eventos Ocasionais
Estes componentes ocasionais são imprevistos e devem ser removidos dos dados
históricos ao prever as demandas a médio e longo prazo.
Gestão de Preço na Aviação
Conhecimento de mercado: fatores que afetam a demanda.
• Fatores Econômicos
Grandes crises econômico-finaceiras (ex.: recessão no Japão), estabilidade
econômica, taxa de crescimento do PIB etc.;
• Fatores Políticos
Boicotes e embargos a determinados países, guerra civis, incentivos a
importação/exportações etc.;
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
AULA 5
Gestão de Preço na Aviação
Atividade Aplicada de RM
Nome/Empresa:
0,10
0,09
0,08
0,07
0,06
0,05
0,04
0,03
0,02
0,01
0,00
07.05
08.00
08.30
09.00
10.00
12.00
14.00
16.00
17.00
18.00
19.00
20.00
21.00
22.00
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
AULA 6
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Avaliação N1.1.
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
AULA 7
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Estrutura do Inventário
da TAM Linhas Aéreas
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
O inventário, também conhecido como hierarquia de classes, é constituído de um
conjunto de sub-classes e para as quais é determinada uma quantidade de assentos não
necessariamente fixa. Existem três tipos de inventário: paralelo, híbrido e serial.
L V L
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Supondo vôo de 2.100 km e capacidade = 200 assentos
CLASSE TARIFA YIELD LOAD FACTOR REVENUE
Y 420 20 10 17
M 360 23 13 23
H 230 22 14 19
L 180 30 55 37
V 120 15 68 40
Uma empresa de porte médio tem aproximadamente 800 partidas por dia com uma
configuração média de 148 assentos por leg, o que torna o gerenciamento de inventário mais
complexo. Peguemos o exemplo da TAM:
148 assentos por vôo-leg em 805 partidas (exclui vôos•codeshare)
Modelos: de previsão determinam a
demanda e disposição dos clientes de
148 x 805 = 119.140 assentos por dia na malha aérea
pagar determinado valor
365 dias de operação da malha aérea mantidos no inventário
• Sistema de RM estabelece uma
combinação ótima de preço por
365 x 119.140 = 43,5 milhões de assentos no inventário
produto
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Conceitos de LEG e SEGMENTO
Origin & Destination (O&D) : importante para otimizar ao mesmo tempo a alocação de
assentos em 2 ou mais voos como se fosse um único voo, prevendo a demanda das possíveis
combinações dos segmentos entre a origem e o destino. Há confronto entre o O&D real e o
O&D no sistema.
Gestão de Preço na Aviação
AULA 8
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Indicadores de Desempenho do RM
SHOW RATE
Taxa de comparecimento de paxs em um determinado vôo (expresso em
percentual); é obtida através da divisão do número de paxs embarcados pelo
número de paxs que tinham reserva no dia da partida;
SPOILAGE
Número de assentos que saem vazios e para os quais havia demanda
WASTED
Número de assentos que saem vazios e para os quais não havia demanda;
NOSHOW
Passageiro que tem reserva em um voo e não comparece para o embarque
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
GOSHOW
Passageiro que não tem reserva nem bilhete e aparece para o embarque;
SPILL
Quantidade de pessoas que não conseguem fazer uma reserva na classe
desejada em um determinado vôo.
Há 2 tipos:
High Spill : quando há perda de oportunidade de venda nas
classes high yield por fechamento tardio das classes
promocionais
SPILL = 1
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
UPSELL
Tendência do passageiro de aceitar a tarifa mais cara se não encontrar
lugar na mais barata;
DILUTION
Apesar de estar disposto a pagar uma tarifa mais cara, passageiro se
depara com uma mais barata e acaba comprando-a
DENIED BOARDING
Número de passageiros confirmados que não puderam embarcar devido à
sobrevenda (overbooking)
Subclasse Qde Tarifa Rec. Classe Subclasse Qde Tarifa Rec. Classe Subclasse Qde Tarifa Rec. Classe
Y 60 600 36.000 Y 50 600 30.000 Y 40 600 24.000
M 20 500 10.000 M 15 500 7.500 M 20 500 10.000
H 20 400 8.000 H 15 400 6.000 H 20 400 8.000
L 10 300 3.000 L 15 300 4.500 L 15 300 4.500
T 5 200 1.000 T 15 200 3.000 T 15 200 3.000
V 5 100 500 V 10 100 1.000 V 10 100 1.000
Receita Total 58.500 Receita Total 52.000 Receita Total 50.500
SPILL ( ) 8) Passageiro pagaria tarifa mais cara, mas compra mais barata pelo
fato de estar disponível
AULA 9
GERENCIAMENTO
ASPECTOS DE RECEITA
OPERACIONAIS
Os preços definidos,
apesar de algumas
Os preços definidos Os preços definidos não
Estrutrar uma política de preço para voos diferenças mais
estão dentro de uma estão dentro de uma
da Ponte Aérea SP-RIO evidentes, estão dentro
lógica de custo-benefício lógica de custo-benefício
de uma lógica de custo-
benefício
Os voos analisados
tiveram preços
Os voos analisados relativamente Os voos analisados não
tiveram preços adequados às tiveram preços
Analisar o Produto (Voo) a ser vendido de
adequados às necessidades e perfis adequados às
acordo com as necessidades dos viajantes
necessidades e perfis dos passageiros, necessidades e perfis
dos passageiros havendo alguma dos passageiros
incoerência entre preço
e necessidade
Os valores negociados
Os valores negociados Os valores negociados
foram consistentes com
não foram tão não foram consistentes
os resultados
consistentes com os com os resultados
apresentados pelo
resultados apresentados desejados, revelando
Interagir no mercado (negociação) professor, revelando
pelo professor, mas não pouca preocupação do
uma preocupação do
comprometem o grupo com a consistência
grupo com a consistência
entendimento dos e coerência das
e coerência das
conceitos apresentados. informações.
informações.
GERENCIAMENTO
ASPECTOS DE RECEITA
OPERACIONAIS
Nome/Empresa:
AULA 10
Gestão de Preço na Aviação
Demanda por
Alterações na Demanda a Mudança de Demanda Tickets
ingressos unitários a $ Praticado
preços alternativos a preços alternativos Vendidso
preços atuais
Palco 20 30 40 50 60
Sex-Sab 25% 13% 1750 -13% -25%
Dom 50% 25% 1200 -25% -50%
Seg-Qui 75% 38% 400 -38% -75%
Plateia Especial 10 20 30 40 50
Sex-Sab 100% 50% 900 -50% -100%
Dom 100% 50% 550 -50% -100%
Seg-Qui 133% 67% 400 -67% -133%
Platéia Comum 12 16 20 24 28
Sex-Sab 40% 20% 300 -20% -40%
Dom 60% 30% 250 -30% -60%
Seg-Qui 30% 15% 375 -15% -30%
Como você ajudaria Dudley resolver o "Enigma da Opera"? O tempo está se esgotando. Você deve
publicar o novo tarifário imediatamente.
Gestão de Preço na Aviação
AULA 11
GERENCIAMENTO
ASPECTOS DE RECEITA
OPERACIONAIS
GERENCIAMENTO
ASPECTOS DE RECEITA
OPERACIONAIS
...e qual seria a sua decisão?
É preciso entender os níveis de “bookings” do início da publicação do Subclasse Tarifa
vôo até a data de sua partida (D0). Vamos determinar agora o número de Y 320
sub-classes para os dias D14 e D13, observando a curva de bookings de M 280
H 240
cada subclasse dos vôos passados para os respectivos períodos. Os L 200
preços a serem praticados estão abaixo e refletem o valor que os clientes T 160
estão dispostos a pagar: V 120
3
Y L
5
3
4
2
3
2
2
1
1 1
0 0
D14 D13 D12 D11 D10 D9 D8 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0 D14 D13 D12 D11 D10 D9 D8 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0
4 5
3
M 4
T
4
3
3
2 3
2 2
2
1
1
1
1
0 0
D14 D13 D12 D11 D10 D9 D8 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0 D14 D13 D12 D11 D10 D9 D8 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0
3
6
H V
5 2
4
2
3
1
2
1 1
0 0
D14 D13 D12 D11 D10 D9 D8 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0 D14 D13 D12 D11 D10 D9 D8 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
ATIVIDADE
Selecionar mercado e fazer análise para apresentação, procurando responder às
seguintes questões:
Qual o melhor nível de qualidade de serviço? É possível criar uma escala para efeito
AULA 12
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
PRICING : Principais Conceitos
2) Determinação da Demanda
3) Estimativa de Custos
4) Análise da Concorrência
• Sobrevivência
• Maximização do Faturamento
• Liderança de Qualidade
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Seleção do Objetivo de Preço
Nem sempre o maior preço, ou aquele que gera a maior demanda, gerará
os maiores lucros ou as maiores receitas:
$
Baixa elasticidade - aumento do preço
P2
acarreta pouca diminuição da demanda.
P1
Típica em monopólios e oligopólios
D2 D1
Qtde
$
P2 Alta elasticidade - aumento do preço acarreta
P1 grande diminuição da demanda. Típica em
mercados competitivos
D2 D1 Qtde
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Estimativa de Custos
Custos fixos
N° de ASK
Gestão de Preço na Aviação
O RM em notícias de Jornal!
Gestão de Preço na Aviação
AULA 13
Gestão de Preço na Aviação
AULA 14
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Estimativa de Demanda
Pax Embarcado - Tráfego Cias Aéreas Brasileiras Dom+Intl DOM INTL Dom+Intl
Ano Domestico Internacional Dom+Intl Ano/Ano Projeções (Média Móvel) - anual
1997 13.277.408 6.143.621 19.421.029
1998 16.460.768 6.372.999 22.833.767 18% 24% 3,7% 17,6%
1999 15.754.623 4.933.316 20.687.939 -9% 9% -10,4% 3,2%
2000 28.995.282 4.993.894 33.989.176 64% 30% -6,7% 20,5%
2001 31.139.700 4.861.748 36.001.448 6% 24% -5,7% 16,7%
2002 31.528.561 4.395.246 35.923.807 0% 19% -6,5% 13,1%
2003 28.976.831 4.443.240 33.420.071 -7% 14% -5,3% 9,5%
2004 31.752.625 5.112.697 36.865.322 10% 13% -2,6% 9,6%
2005 38.699.154 5.804.961 44.504.115 21% 14% -0,7% 10,9%
2006 42.111.781 4.558.880 46.670.661 5% 14% -3,3% 10,2%
2007 45.059.009 4.935.967 49.994.976 7% 13% -2,2% 9,9%
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
? ? ?
2015
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Estimativa de Demanda
Pax Embarcado - Tráfego Cias Aéreas Brasileiras Dom+Intl DOM INTL Dom+Intl
Ano Domestico Internacional Dom+Intl Ano/Ano Projeções (Média Móvel) - anual
1997 13.277.408 6.143.621 19.421.029
1998 16.460.768 6.372.999 22.833.767 18% 24% 3,7% 17,6%
1999 15.754.623 4.933.316 20.687.939 -9% 9% -10,4% 3,2%
2000 28.995.282 4.993.894 33.989.176 64% 30% -6,7% 20,5%
2001 31.139.700 4.861.748 36.001.448 6% 24% -5,7% 16,7%
2002 31.528.561 4.395.246 35.923.807 0% 19% -6,5% 13,1%
2003 28.976.831 4.443.240 33.420.071 -7% 14% -5,3% 9,5%
2004 31.752.625 5.112.697 36.865.322 10% 13% -2,6% 9,6%
2005 38.699.154 5.804.961 44.504.115 21% 14% -0,7% 10,9%
2006 42.111.781 4.558.880 46.670.661 5% 14% -3,3% 10,2%
2007 45.059.009 4.935.967 49.994.976 7% 13% -2,2% 9,9%
2008 50.915.319 4.829.109 55.744.428 11,5%
2009 57.532.772 4.724.565 62.257.337 11,7%
2010 65.010.295 4.622.284 69.632.579 11,8%
2011 73.459.669 4.522.217 77.981.886 Crescimento médio dos 12,0%
2012 83.007.207 4.424.316 87.431.524 12,1%
últimos 10 anos
2013 93.795.637 4.328.535 98.124.172 12,2%
2014 105.986.236 4.234.828 110.221.064 12,3%
2015 119.761.245 4.143.149 123.904.394 12,4%
Levando em conta a taxa média de crescimento anual da indústria dos últimos anos, em uma
perspectiva histórica, o tráfego poderá mais que dobrar em relação ao número atual (dom+intl)!
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Estimativa de Demanda
Pax Embarcado - Tráfego Cias Aéreas Brasileiras Dom+Intl DOM INTL Dom+Intl
Ano Domestico Internacional Dom+Intl Ano/Ano Projeções (Média Móvel) - anual
1997 13.277.408 6.143.621 19.421.029
1998 16.460.768 6.372.999 22.833.767 18% 24% 3,7% 17,6%
1999 15.754.623 4.933.316 20.687.939 -9% 9% -10,4% 3,2%
2000 28.995.282 4.993.894 33.989.176 64% 30% -6,7% 20,5%
2001 31.139.700 4.861.748 36.001.448 6% 24% -5,7% 16,7%
2002 31.528.561 4.395.246 35.923.807 0% 19% -6,5% 13,1%
2003 28.976.831 4.443.240 33.420.071 -7% 14% -5,3% 9,5%
2004 31.752.625 5.112.697 36.865.322 10% 13% -2,6% 9,6%
2005 38.699.154 5.804.961 44.504.115 21% 14% -0,7% 10,9%
2006 42.111.781 4.558.880 46.670.661 5% 14% -3,3% 10,2%
2007 45.059.009 4.935.967 49.994.976 7% 13% -2,2% 9,9%
2008 47.311.959 5.182.765 52.494.725 5,0%
2009 49.677.557 5.441.904 55.119.461 5,0%
2010 52.161.435 5.713.999 57.875.434 5,0%
2011 54.769.507 5.999.699 60.769.206 Crescimento médio de 5,0%
2012 57.507.982 6.299.684 63.807.666 5,0%
5% ao ano.
2013 60.383.382 6.614.668 66.998.049 5,0%
2014 63.402.551 6.945.401 70.347.952 5,0%
2015 66.572.678 7.292.671 73.865.349 5,0%
AULA 15
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Controle da demanda
Quando um voo decola, dois riscos que têm impacto na receita
auferida devem ser considerados
Decolagem com assentos vazios (spoilage): decisão de não reduzir o
valor da tarifa ao longo do período de reserva
Spoilage e Overbooking
O processo de reserva é encerrado. Se
ocorrer, no embarque do voo, passageiros
No-Show, haverá Spoilage
Overbooking
Dispor, para venda, um número de assentos maior do que o existente, para
compensar os efeitos dos cancelamentos e no-shows.
Reduz o risco de capacidade disponível não comercializada e auxilia na obtenção da
receita máxima.
Adicionalmente, permite que um número maior de usuários possa reservar o serviço
como sua primeira opção, importante ferramenta de marketing da operadora.
Há duas formas de se abordar o problema do overbooking:
A capacidade real é dividida entre as diversas categorias tarifárias e os limites de
overbooking são estabelecidos para cada uma das categorias
Determina-se um limite de overbooking para a capacidade real e a “capacidade”
resultante é dividida entre as categorias tarifárias.
AULA 16
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
AVALIAÇÃO N1.3
Gestão de Preço na Aviação
AULA 17
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Algumas conclusões:
AULA 18
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Apresentação TCC
GERENCIAMENTO DE RECEITA
AULA 19
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
AVALIAÇÃO 2
GERENCIAMENTO DE RECEITA
AULA 20
Gestão
ASPECTOS de Preço na Aviação
OPERACIONAIS
Avaliação Sub-N2