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Muito comuns:
o Palpação: 4-7%
o USG: 20-70% adultos
o Autópsia: 50%
o Normalmente palpáveis quando acima de 1-1,5cm
5-10% são malignos
Maior suspeita de malignidade
o História clínica
História familiar de CA tireoide (princ. Carcinoma medular), exposição
à radiação ambiental de cabeça/pescoço, extremos de idade (<20ª ou
>60ª), crescimento rápido e sexo masculino
o Exame físico
Nódulo > 4cm, endurecido, fixo, linfadenopatia cervical, paralisia de
cordas vocais
o Cintilo (n mt usada)
Nódulo “frio” (hipocaptante – capta pouco iodo) = cirurgia para
histopatológico para dx de malignidade
Nódulo “quente” (hipercaptante) = benigno
Invasão da cápsula ou vasos = maglino
o USG
Nódulo sólido ou misto (cístico + sólido), hipoecoico, mal-delimitado,
sem halo, microcalcificações (sugestivo de carcinoma papilífero), fluxo
central no nódulo, linfadenopatia, invasão
o Outros
Nódulo captante ao FGD-PET
TSH aumentado (questionável)
o Todas essas avaliações podem trazer informações sugestivas, jamais
conclusivas
o Diagnóstico de certeza:
Exame citopatológico (PAAF) – PRINCIPAL EXAME
Melhor exame para diferenciar nódulos malignos de benignos
Excelente acurácia no: carcinoma papilífero, carcinoma
medular, carcinoma anaplásico
Feito ambulatoriamente, preferencialmente guiado por USG
(mas pode por palpação)
Tira o material -> esfregaço em lâmina -> patologista
Não dói tanto se feito por pessoa experiente
Limitação: lesão/tumor/neoplasia folicular (15-30% dos
nódulos de tireoide)
o Nesses casos, recorre-se à cintilografia -> se nódulo “frio” -> cirurgia (biópsia –
histopatológico)
OBS: complexo/espongiforme = sólido-cístico