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Constellation Tractor
Edição 11.2010
Manual de Reparação
1.ª edição V1 (1)br
MAN Latin America Manual de Reparação V1 (1)br,
Serviços e Assistência Técnica Quinta roda e agregados
Constellation 19-320
- Português brasileiro -
Impresso no Brasil
Manual de Reparação V1 (1)br
1.ª edição
1
PREFÁCIO/ASPECTOS LEGAIS
PREFÁCIO
O presente Manual de Reparação têm como objetivo a correta execução de reparações em veículos e
agregados, e apresentam os procedimentos técnicos conhecidos até à data de fechamento da edição.
Durante a elaboração deste documento foram utilizados os conhecimentos técnicos necessários para
o manuseio de veículos e agregados.
Os trabalhos de reparação estão organizados em capítulos e subcapítulos. Cada subcapítulo começa com
uma página de instruções de trabalho. As condições de trabalho contêm um resumo das especificações
mais importantes para o processo de reparação representado. Às condições de trabalho pode-se seguir
uma descrição pormenorizada dos trabalhos.
ATENÇÃO
Tipo e fonte de perigo
• Refere-se aos processos de trabalho e de funcionamento que devem ser cumpridos, a fim
de evitar danos ou a destruição do material.
Nota
Descrição explicativa útil para a compreensão dos processos de trabalho ou de funcionamento a
executar.
Durante a execução de todos os trabalhos de reparação devem ter-se em atenção as normas gerais de
segurança.
ASPECTOS LEGAIS
Não é permitido reimprimir, reproduzir ou traduzir, parcial ou integralmente, o presente documento sem a
autorização por escrito da MAN Latin America. Todos os direitos reservados à MAN, ao abrigo do Código
dos Direitos de Autor. Caso sejam efetuadas alterações sem a autorização por escrito da MAN Latin
America , a mesma não assumirá qualquer tipo de responsabilidade e de garantia pelos danos e defeitos
ocorridos devido a tais alterações não autorizadas. Além disso, a MAN Latin America não se responsabiliza
por quaisquer danos causados por alterações não permitidas.
Conteúdo Capítulo/Página
Índice remissivo 5
Introdução
Agregados
Dados técnicos
Dados técnicos 65
Termo Página
D
Dados técnicos.............................................................................................................................................. 15
E
Especificações............................................................................................................................................... 15
I
Instruções de segurança ............................................................................................................................... 7
Generalidades.......................................................................................................................................... 7
Q
Quinta roda
Especificações ......................................................................................................................................... 15
INTRODUÇÃO
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Generalidades
Os trabalhos de operação, manutenção e reparação em veículos pesados de mercadorias e autocarros
devem ser realizados exclusivamente por técnicos qualificados.
Nas vistas gerais abaixo encontram-se regulamentos importantes a ter em atenção para evitar acidentes
pessoais, materiais e ambientais, com excertos resumidos e organizados por grupos. Estes regulamentos
representam apenas uma breve extração de diversos regulamentos de prevenção de acidentes.
Evidentemente, devem ser cumpridos todos os restantes regulamentos de segurança e tomadas as
devidas providências.
As notas adicionais relacionadas com os perigos encontram-se mencionadas nas instruções, nos eventuais
pontos de perigo.
Se, apesar de todas as medidas de precaução, ocorrer um acidente, principalmente através do contato
com ácidos, infiltração de combustível na pele, queimaduras com óleo quente, salpicos de produto
anticongelante nos olhos, esmagamento de membros, etc., deverá consultar imediatamente um médico.
– A área de trabalho para o sistema de gás natural tem de estar equipada com uma ventilação industrial.
No espaço de uma hora, a ventilação tem de renovar pelo menos três vezes o ar ambiente.
– Após a substituição dos componentes de série do sistema de gás natural, utilizando os processos
recomendados, verificar a existência de eventuais fugas nos pontos de montagem. A verificação deve
ser efetuada com spray detector de fugas ou um detector de gás.
Funcionamento do motor
– O arranque e a operação do motor são permitidos apenas por pessoal autorizado.
– Quando o motor se encontra em funcionamento, evitar aproximar-se de peças em rotação e usar
vestuário justo ao corpo. Em espaços fechados utilizar sistemas de aspiração.
– Perigo de queimaduras ao realizar trabalhos com o motor quente.
– Perigo de queimaduras ao abrir o circuito de refrigeração quente.
Cargas suspensas
– Não é permitida a presença de pessoas sob cargas suspensas.
– Utilizar unicamente dispositivos de elevação adequados e em boas condições técnicas, bem como meios
de suspensão de cargas com capacidade de carga suficiente.
Soldadura elétrica
– Ligar o dispositivo de proteção "ANTIZAP-SERVICE-WÄCHTER" (n.º de referência MAN 80.78010.0002)
de acordo com as instruções que acompanham o aparelho.
– Caso este aparelho não esteja disponível, desligar as baterias e ligar electricamente o cabo positivo
ao cabo negativo.
– Colocar o interruptor principal das baterias operado manualmente na posição de modo de condução. No
caso de interruptor principal eletrônico das baterias, ligar em ponte (curto-circuitar) o „pólo negativo“ aos
contatos do relé de carga (cabo de ponte > 1 mm2) e o „pólo positivo“ aos contatos de carga do relé de
carga. Adicionalmente, ligar bastantes consumidores de carga, como: interruptor do motor de arranque
(ignição) na posição de modo de condução, interruptor dos piscas de emergência "ligado", interruptor da
iluminação na posição de "médios ligados", ventoinha da ventilação no "nível de regulação máximo".
Quantos mais consumidores forem ligados, maior será a proteção.
Terminados os trabalhos de soldadura, desligar primeiro todos os consumidores, remover todas as
pontes (voltar a acertar o relógio) e, em seguida, ligar as baterias.
– Em qualquer caso, proceder à ligação à terra do aparelho de soldar o mais próximo possível do local de
soldadura. Não colocar o cabo do aparelho de soldar paralelamente aos condutos elétricos no veículo.
Trabalhos de pintura
– Durante os trabalhos de pintura, os componentes eletrônicos podem ser expostos a temperaturas
elevadas (no máx. 95 °C) apenas por um curto período de tempo; com um máx. de 85 °C é permitida
uma duração até aprox. 2 horas; desligar baterias.
As uniões roscadas do módulo de alta pressão no sistema de injeção não podem ser pintadas. Perigo
de infiltração de sujidade em caso de reparação.
– Em caso de ativação da unidade de Airbag ou de tensores dos cintos de segurança são libertados
gases quentes de forma explosiva, a unidade de Airbag ou de tensores dos cintos não montada pode
ser catapultada de forma descontrolada. Por este motivo, existe perigo de lesões para as pessoas que
se encontram na cabina ou na sua proximidade.
– O contato com as superfícies quentes após a ativação do Airbag implica perigo de queimaduras.
– Não abrir Airbags e almofadas de ar ativadas.
– Não tocar em Airbags ativados, com almofadas de ar destruídas, sem usar proteção adequada para as
mãos. Utilizar luvas de proteção em borracha nitrílica.
– Antes de realizar quaisquer trabalhos ou verificações nas unidades de Airbag e de tensores dos cintos
de segurança, ou trabalhos no veículo que impliquem vibrações, desligar a ignição, retirar a chave da
ignição, desligar o cabo de massa da bateria e desligar as fichas de alimentação de corrente para o
Airbag e os tensores do cinto.
– Montar o sistema de retenção do Airbag do condutor, peça MAN n.º 81.66900-6035, no volante do
Airbag, de acordo com as instruções.
– Proceder à verificação das unidades de Airbag ou de tensores dos cintos de segurança utilizando apenas
aparelhos adequados para o efeito, não utilizar lâmpadas de teste, voltímetros ou ohmímetros.
– Concluídos todos os trabalhos e verificações, desligar primeiro a ignição, em seguida ligar a(s) ficha(s)
de ligação do Airbag e dos tensores dos cintos, e, por fim, ligar a bateria. Ninguém pode estar dentro
da cabina nesta altura.
– Colocar as unidades de Airbag individualmente e com a almofada de ar voltada para cima.
– Não utilizar gorduras ou agentes de limpeza nos Airbags e tensores dos cintos.
– Armazenar e transportar os Airbags e tensores dos cintos apenas nas embalagens originais. É proibido o
transporte dentro do habitáculo.
– O armazenamento de Airbags e tensores dos cintos é permitido apenas dentro de compartimentos de
carga passíveis de serem fechados e até um peso máximo de 200 kg.
Generalidades
– Os agregados foram concebidos para serem utilizados exclusivamente para a finalidade estipulada pelo
fabricante dos aparelhos (utilização convencionada): Outros tipos de utilização são considerados como
utilizações não convencionadas. O fabricante não se responsabiliza por quaisquer danos resultantes de
utilizações não convencionadas. A responsabilidade é inteiramente do utilizador.
– A utilização convencionada inclui também o cumprimento das condições de operação, manutenção e
reparação prescritas pelo fabricante.
– O agregado apenas pode ser utilizado, mantido e reparado por pessoas familiarizadas com o mesmo e
instruídas sobre os perigos inerentes.
– Qualquer alteração por conta própria, realizada no motor, anula a responsabilidade do fabricante por
eventuais danos resultantes.
– Da mesma forma, manipulações no sistema de injeção e regulação podem afetar o funcionamento do
agregado em termos de potência e emissão de gases de escape. O cumprimento das condicionantes
ecológicas previstas por lei deixa assim de ser assegurado.
– Caso ocorram falhas de funcionamento, determinar e solucionar imediatamente a causa.
– Antes de proceder a qualquer reparação, limpar bem os agregados, certificando-se de que todas as
aberturas em que, por motivos de segurança ou de funcionalidade, não pode ocorrer infiltração de
sujidade, se encontram convenientemente fechadas.
– Nunca colocar os agregados em funcionamento a seco, ou seja, sem óleo de lubrificação.
– Não deixar funcionar motores sem líquido de refrigeração.
– Afixar a respectiva placa de aviso nos agregados não operacionais.
– Utilizar apenas produtos de serviço recomendados pela MAN, caso contrário a garantia do fabricante
será anulada.
Os produtos autorizados podem ser consultados na Internet, em: http://www.man-mn.com/ > Produtos e
Soluções > E-Business.
– Manter os intervalos de manutenção recomendados.
– Não atestar óleo de motor/transmissão acima da marcação máxima. Não ultrapassar o nível mínimo
permitido.
– Em caso de paragem ou estacionamento de autocarros ou camiões por um período superior a 3 meses, é
necessário tomar medidas especiais, de acordo com a norma de fábrica MAN M 3069, parte 3.
Generalidades
No veículo MAN utilizar apenas acessórios e peças originais MAN expressamente autorizados pela MAN
Latin America. A MAN Latin America não se responsabiliza por quaisquer produtos de outros fabricantes.
Líquido de refrigeração
O anticongelante não diluído deve ser tratado como lixo especial. Durante a eliminação de líquidos de
refrigeração usados (mistura anticongelante e água) devem cumprir-se os regulamentos das autoridades
locais competentes.
Manuseamento do AdBlue®
O AdBlue® é uma solução sintética de uréia e água, com uma concentração de 32,5%, utilizada como
aditivo redutor de NOx para motores Diesel com catalisador SCR. O AdBlue® não é uma substância
perigosa, mas decompõe-se durante o armazenamento em hidróxido de amónio e dióxido de carbono. Por
este motivo, na Alemanha o AdBlue® é classificado como nocivo para a água (WGK 1), não podendo ser
eliminado nas águas residuais ou no solo. Durante os trabalhos no sistema de AdBlue®, assegurar uma
boa ventilação do local de trabalho, não ingerir alimentos ou bebidas, e não fumar. Evitar o contato de
AdBlue® com a pele e os olhos. Antes do início de uma pausa e após a conclusão dos trabalhos lavar
meticulosamente as mãos e usar um creme protetor da pele. Em caso de contato da pele com AdBlue®,
lavar a mesma com água e um agente de limpeza da pele, despir imediatamente o vestuário sujo com
o produto e, em caso de irritação da pele, consultar um médico. Em caso de contato dos olhos com
AdBlue®, lavar os mesmos com água ou uma solução de lavagem oftálmica durante no mínimo 10 minutos,
com as pálpebras abertas, removendo antes as lentes de contato, se for o caso, e, caso os sintomas de
irritação persistam, consultar um médico. Em caso de ingestão de AdBlue®, consultar imediatamente um
médico. Armazenar as embalagens de AdBlue® fechadas em bacias de retenção estanques, devendo a
temperatura de armazenamento ser de 25 °C, no máximo. Absorver o AdBlue® extravasado ou derramado
com aglutinante e eliminar o mesmo de acordo com os regulamentos em vigor.
Generalidades
– Jatos de combustível podem cortar a pele. Os vapores de combustível implicam um potencial perigo
de incêndio.
– No sistema Common Rail, com o motor em funcionamento, nunca soltar a união roscada do lado de
alta pressão do combustível (tubo de alta pressão da bomba de alta pressão para o Rail, no Rail e
na cabeça do motor para o injetor). Com o motor em funcionamento, as tubulações encontram-se
permanentemente sob uma pressão de combustível de 1.800 bar e superior. Antes de serem abertas as
uniões roscadas, aguardar pelo menos um minuto até que a pressão tenha reduzido e, se necessário,
controlar a despressurização no Rail utilizando o MAN-cats.
– Evitar a permanência na proximidade do motor em funcionamento.
– Evitar o contato com peças condutoras de tensão na ligação elétrica dos injetores, com o motor em
funcionamento.
– Qualquer alteração efetuada à cablagem original pode conduzir a um excesso do valor-limite especificado
pela directiva relativa a estimuladores cardíacos (pacemakers), p.ex. cablagem de injetor distorcida ou
inserção da caixa de verificação (caixa de bornes).
– Não existe qualquer perigo para o operador e pessoas portadoras de pacemaker devido a máquinas
equipadas com motores Common Rail da MAN, quando devidamente utilizadas.
– Jatos de combustível podem cortar a pele. Os vapores de combustível implicam um potencial perigo
de incêndio.
– No sistema Common Rail, com o motor em funcionamento, nunca soltar a união roscada do lado de alta
pressão do combustível (tubo de injeção da bomba de alta pressão para o Rail, no Rail e na cabeça do
motor para o injetor).
– Evitar a permanência na proximidade do motor em funcionamento.
– Com o motor em funcionamento, as tubulações encontram-se permanentemente sob uma pressão de
combustível de 1.800 bar e superior.
– Antes de serem abertas as uniões roscadas, aguardar pelo menos um minuto até que a pressão tenha
reduzido.
– Eventualmente, controlar a redução de pressão no Rail com o sistema MAN-cats.
– Evitar o contato com peças condutoras de tensão na ligação elétrica dos injetores, com o motor em
funcionamento.
– Deslocar o veículo para uma área limpa da oficina, onde não sejam executados trabalhos que possam
levantar pó (trabalhos de lixagem, trabalhos de soldadura, reparações em travões, verificações de
travões e de potências, etc.).
– Evitar deslocações de ar (possível levantamento de pó devido ao arranque de motores,
ventilação/aquecimento da oficina, corrente de ar, etc.).
– A área do sistema de combustível ainda fechado deve ser limpa e seca com ar comprimido.
– Retirar partículas de sujidade soltas, como lascas de pinturas e material de amortecimento, mediante a
utilização de um dispositivo de aspiração adequado (aspirador industrial).
– Tapar com um plástico de cobertura novo e limpo as zonas do motor das quais possam soltar-se
partículas de sujidade, p.ex. cabina basculada, área do motor em motores de autocarros.
– Antes do início do trabalho de desmontagem, lavar sempre as mãos e vestir um novo fato de trabalho.
Indicações gerais
Os agregados dispõem de um sistema de regulação eletrônico que monitoriza não só o agregado como o
próprio sistema (autodiagnóstico).
Assim que ocorre uma falha, após a avaliação da falha em questão é acionado um dos seguintes
procedimentos:
7. Instruções de montagem
Montagem de tubulações
– Durante os trabalhos de montagem, as tubulações não podem estar mecanicamente deformadas -
perigo de fratura!
Os seguintes critérios têm uma forte influência sobre o tempo de vida útil de um motor:
– Regulação correta da potência, de acordo com o tipo de utilização
– Instalação adequada
– Aprovação da instalação por parte de pessoal autorizado
– Manutenção regular, de acordo com o plano de manutenção
DADOS TÉCNICOS
Especificações
Fabricante Jost
Modelo JSK 37C 150 JSK 37C 250
Altura total 150 mm 250 mm
Capacidade Vertical 20.000 Kg 20.000 Kg
Peso aproximado 136 Kg 145 Kg
PBTC 65.000 Kg 65.000 Kg
Características
– Núcleo substituível.
– Fabricado em ferro fundido nodular, proporcionando maior deslizamento.
– Regulagem contínua para eliminar folga e desgaste entre o pino rei e o mecanismo de travamento
aumentando a vida útil dos componentes.
– Garra de travamento e disco de fricção de fácil manutenção com a quinta roda instalada.
– coxins de borracha para neutralizar choques, resistente a óleo e graxa, livres de manutenção.
Instruções de manutenção
– Desengatar o semirreboque no mínimo uma vez por semana e sempre depois de 5000 Km.
– Limpar a mesa do pino rei do semirreboque e a base superior da quinta-roda.
– Lubrificar a base superior da quinta-roda, o mecanismo de travamento, a garra de travamento da
quinta-roda e o pino rei com graxa para serviços pesados.
– Utilizar graxa com aditivo de extrema pressão.
– Verificar a haste do manipulo e libere a trava da haste do manipulo para movimento livre e lubrificar.
– Os coxins de borracha do tipo “C” são livres de manutenção. Em condições normais de operação,
recomendamos verificar visualmente as peças quanto a desgaste entre os 50.000 e 100.000 Km.
– As graxeiras localizadas na parte externa do bloco da quinta roda devem ser usadas somente para
lubrificação entre os intervalos de manutenção.
– O acoplamento da quinta-roda deve ser examinado quanto ao seu funcionamento adequado, de acordo
com as condições de operação.
– A quinta-roda, a mesa do pino rei e o pino rei, incluindo os parafusos de fixação, devem ser verificados
quanto ao torque, desgaste, corrosão, deformação ou trincas e devem ser substituídos, se necessário.
NOTA
Visando uma vida útil mais longa e funcionamento livre de problemas, o
mecanismo de travamento e o pino rei devem ser bem lubrificados antes de iniciar
o processo de engate inicial.
A quinta roda não O pino rei está numa posição A mesa do pino rei deve estar aproximadamente
trava muito alta. 50 mm mais baixa do que a base superior da
quinta roda.
A mesa do pino rei deve estar Substituir a mesa do pino rei (tolerância permitida
aproximadamente 50 mm mais de 2 mm para a planicidade).
baixa do que a base superior da
quinta roda.
A garra de travamento está Substituir a garra de travamento.
danificada.
Lubrificação insuficiente. Desmontar o mecanismo e lubrificar.
Mola dupla de retorno do manipulo Substituir a mola dupla de retorno do manipulo.
está danificada.
A quinta roda não O conjunto não está sobre solo Tornar a estacionar o conjunto. Repetir a
desacopla plano ou está aplicando tração à operação.
quinta roda.
Lubrificação insuficiente. Desmontar a quinta roda empenada afrouxando
a contraporca e o parafuso de ajuste. Uma
segunda pessoa deve empurrar a haste do
manipulo para frente e puxá-la para fora o
máximo possível e a outra pessoa, do outro
lado deve, simultaneamente, bater no topo da
alavanca da barra de travamento na região do
parafuso de fixação da barra a fim afrouxá-la.
Todas as peças danificadas devem ser
substituídas e o mecanismo de travamento deve
ser reajustado.
O mecanismo da Garra de travamento danificada. Substituir a garra de travamento.
quinta roda não
Mola da garra de travamento Substituir a mola da garra de travamento.
permanece na
danificada.
posição armada
Movimento entre Folga excessiva nos mancais da Substituir coxim de borracha superior e coxim de
a quinta roda e o sapata. borracha inferior.
semireboque
Folga excessiva no mecanismo Examinar o pino rei e substituí-lo, se necessário.
de travamento. Se ainda existir folga, embora o pino rei
seja novo, deve-se ajustar o mecanismo de
travamento.
QUINTA RODA
Informação técnica
Disco de fricção, parafuso (4)..................................................................................... 140 Nm (14,0 kgf.m)
Sapata (22) .................................................................................................................150 / 185 / 250 mm
Sapata, parafuso (23) ................................................................................................ 180 Nm (18,0 kgf.m)
Consumíveis
Graxa ...................................................................................................................................... NLGI 2EP
Informação importante
Nota
As operações descritas também podem ser realizadas com a quinta roda instalada no veículo.
Nota
Procedimento válido para a quinta roda de 150 mm e 250 mm.
ATENÇÃO
Para evitar danos materiais e físicos
ao realizar esta operação deve-se
observar:
• A correta utilização do dispositivo de
suspensão
• O manuseio da peça suspensa
Informação técnica
Disco de fricção, parafuso (4)..................................................................................... 140 Nm (14,0 kgf.m)
Sapata (22) .................................................................................................................150 / 185 / 250 mm
Sapata, parafuso (23) ................................................................................................ 180 Nm (18,0 kgf.m)
Consumíveis
Graxa ...................................................................................................................................... NLGI 2EP
Informação importante
Nota
Procedimento válido para a quinta roda de 150 mm e 250 mm.
Nota
Antes de soltar os parafusos, fazer
marcas de referência entre a mesa e as
sapatas.
Nota
Inspecionar os coxins, o fixador e as
sapatas quanto a desgastes e trincas,
substituindo-os se necessário.
• Remover o disco de fricção com o auxílio de uma Verificação do desgaste (disco de fricção e
alavanca. garra de travamento)
Nota
Para remoção da garra de travamento, a
haste do manipulo deve estar na posição • Verificar o desgaste da garra de travamento:
aberta, aproximadamente 350 mm para – Máx.: 19,0 mm
fora. – Mín.: 17,5 mm
Para um funcionamento adequado do acoplamento
• Remover a garra de travamento pela parte observar as medidas a seguir para o pino rei.
inferior do bloco da quinta roda.
• Remover a mola da garra de travamento.
Nota
As peças que atingirem a medida
mínima deverão obrigatoriamente ser
substituídas.
A - Máx.: 73,0 mm
- Mín.: 71,0 mm
B - Máx.: 50,8 mm
- Mín.: 49,0 mm
C - Máx.: 84,0 mm Nota
- Mín.: 82,5 mm Instalar a garra de travamento, em seu
alojamento aplicando farta camada de
graxa NLGI 2EP.
Nota
Aplicar uma camada de graxa NLGI 2EP
em toda a superfície do pino
Nota
Posicionar as setas existentes nos
coxins de borracha voltadas para a
frente da quinta roda.
• Instalar a alavanca da barra de travamento (2) e
a haste do manipulo (1). • Instalar o coxim inferior de borracha observando
• Instalar as porcas-castelo (setas) e os sua posição de montagem.
contrapinos.
Nota
As porcas casteladas devem ser
rosqueadas somente até a posição
em que seja possível a colocação do
contrapino.
Informação técnica
Disco de fricção, parafuso (4)..................................................................................... 140 Nm (14,0 kgf.m)
Sapata (22) .................................................................................................................150 / 185 / 250 mm
Sapata, parafuso (23) ................................................................................................ 180 Nm (18,0 kgf.m)
Informação importante
Nota
Procedimento válido para a quinta roda de 150 mm e 250 mm.
Nota
Para medida igual ou inferior a 5,0 mm
substituir os coxins de borracha.
Nota
Para medida igual ou inferior a 5,0 mm
substituir os coxins de borracha.
B − ∅ 50,8 mm
C − ∅ 170 mm
D - 32 mm
E - 84 mm
• Apertar a contraporca.
• Verificar o mecanismo de travamento da quinta • Acoplar o pino rei calibrador ou a carreta até
roda - travamento automático travar o mecanismo da quinta roda.
• Puxar a haste do manipulo no sentido da seta • Verificar a distância entre a extremidade inferior
mantendo-a na horizontal. da quinta roda e o entalhado na haste do
manipulo (seta B).
– ♦ mín.: 10,0 mm
Se o valor for menor que 10,0 mm:
RAMPA DE ACESSO
Informação técnica
Porca (3).................................................................................................................. 225 Nm (22,5 kgf.m).
Informação importante
Nota
Procedimento válido para a quinta roda de 150 mm e 250 mm.
PASSADIÇO
Informação técnica
Passadiço, parafuso de fixação (1) .................................................................................20 Nm (2,0 kgf.m)
Guia de montagem................................................................................................. Soldado ao passadiço
ATENÇÃO
• Ao realizar esta operação, observar
para não danificar os componentes
elétricos e tubulações.
Informação técnica
Escada, porca (1) ..........................................................................................................72 Nm (7,2 kgf.m)
Escada, parafuso de fixação (2) .....................................................................................72 Nm (7,2 kgf.m)
(1) Conexão da tubulação do freio reboque (3) Conexão da tubulação do freio reboque
(2) Suporte da tomada e tubulações do freio (4) Porca
do reboque
Informação técnica
Cor da conexão da tubulação do freio reboque (1) ...................................................................... Vermelho
Cor da conexão da tubulação do freio reboque (2) ........................................................................ Amarelo
Suporte da tomada e tubulações do freio do reboque, porca (3).......................................45 Nm (4,5 kgf.m)
AGREGADOS
PARA-LAMAS E SUPORTES
Nota
Descartar as porcas autotravantes
utilizadas na fixação do para-lama (parte
traseira).
Nota
Antes de torquear os parafusos de
fixação dos suportes no para-lama
ajustar para a posição inferior (setas) do
furo oblongo.
Remover e instalar
Informação importante
Nota
Procedimento válido para a quinta roda de 150 mm e 250 mm.
Informação técnica
Porca (4).........................................................................................................................7 Nm (0,7 kgf.m)
Parafuso (6) ....................................................................................................................7 Nm (0,7 kgf.m)
Parafuso (8) ....................................................................................................................3 Nm (0,3 kgf.m)
Informação importante
Nota
Procedimento válido para a quinta roda de 150 mm e 250 mm.
Informação técnica
Porca (1).......................................................................................................................75 Nm (7,5 kgf.m)
Informação importante
Nota
Procedimento válido para a quinta roda de 150 mm e 250 mm.
SUPORTE DA BATERIA
Informação técnica
Porca (1)................................................................................................................... 175 Nm (17,5 kgf.m)
Porca (3).......................................................................................................................23 Nm (2,3 kgf.m)
Informação importante
Nota
Procedimento válido para a quinta roda de 150 mm e 250 mm.
Informação técnica
Porca (1)......................................................................................................................100 Nm (10 kgf.m)
Porca (6)......................................................................................................................200 Nm (20 kgf.m)
Informação importante
Nota
Procedimento válido para a quinta roda de 150 mm e 250 mm.
Informação técnica
Porca (8)......................................................................................................................180 Nm (18 kgf.m)
Porca (13) ................................................................................................................. 175 Nm (17,5 kgf.m)
Porca (15) .....................................................................................................................25 Nm (2,5 kgf.m)
Informação importante
Nota
Procedimento válido para a quinta roda de 150 mm e 250 mm.
DADOS TÉCNICOS