Você está na página 1de 3

Guião Filosofia

Subjetividade estética

1º Slide- Cris 2º Slide- Cris 3º Slide- Cris

Embora a palavra estética e o seu conceito tenham sido


desenvolvidos por. A. Baumgarten, A estética era tomada
4º Slide- Cris nessa época como a ciência filosófica da arte e do belo. No
sec XVIII para denominar e definir um campo de estudos que
deveria tomar a perceção e as sensações como princípios de
um conhecimento sensível do mundo, kant arrastou de volta
a estética à filosofia geral. Hoje a estética como filosofia
encontra-se a debater um problema que é: o definir tudo em
conceitos abstratos para normalizar o mundo

5º Slide- Angi 6º Slide- Angi 7º Slide- Angi

(Ler os slides) 5 E 6

O Juízo estético é singular, pois refere-se apenas ao sujeito que ajuíza


universalmente subjetivo, pois deve ser valido para todos os sujeitos que
julgam desinteressadamente a tese de Kant: o juízo estético é subjetivamente
universal
8º Slide- Angi 9ºSlide- Angi.

Para kant a estética não pode ser objetiva. Kant distingue os conceitos de juízos
de conhecimento dos juízos de gosto e esta distinção deve-se ao facto dos
juízos de gosto exprimirem uma reação subjetiva e não uma característica
objectiva. Kant também difere juízos do gosto e juízos do agradável. Juízos de
gosto é quando expressamos uma opinião para a aprovação dos outro;

Juízos do agradável é quando expressamos uma sensação que não é valida


para todos, trata-se apenas de um prazer subjectivo.

10ºSlide-Cris 11º Slide- Cris 12ºSlide- Cris

O juizo estético é universal e sem conceito, para kant.

Kant afirma que o juízo de gosto não produz conceitos universais mas
quem experimenta a emoção estética exige que todos sintam o mesmo
(ainda que isso não aconteça). Já quem experimenta a sensação agradável
não tem esta pretensão de universalidade.

Agradável  classifica-se como aquilo que produz prazer e desejamos


consumir;

Belo  a posse não é essencial para classificarmos a realidade.


13/14/15/16/17/18/19/20 ºSlide- Angi

21 ºSlide- Cris

Kant foi um filósofo de transição entre um modo de pensar dogmático para um


modo de pensar crítico, tendo por isso influência de ambos. Kant defende que a
apreciação do belo depende do gosto de cada indivíduo. Para ele o belo é aquilo
que nos produz prazer, ou seja, não é o objeto mas sim o sentimento que o que
ele representa provocou em nós. Assim sendo, o belo é subjetivo, visto que se
refere à maneira própria como o sujeito é afetado. Contudo, para Kant, o belo é
também aquilo que tem de agradar universalmente.

Você também pode gostar