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SOBRE O
MUSEU NAOIONAL
.
J
INVESTIGAÇÕES
H 1ST O RI C A SES C I E N T I FI CAS
SOBRE
RIO DE JANEIRO
PELO
RIO DE JANEIRO.
INSTITUTO PUlLOM,ITICO - RUA SETE DE SETE~IDnO N. 68.
18"0.
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MuHum fecerunt qui ante nos fuerunt, sed non perega-
rnnt: mullum adhuc restat operis, muHumque restabit: nec
ulli nato post mille secula prrecludetur occasio aliquid adji-
ciandi.
SEl'I"ECA.
Ao LEITon.
PARTE PRIltIEIRA.
]1lJvestigações Historicas c Scientificas.
Capitulo primeiro :I:
Capitulo srgunJo. H
Capitulo terceiro. 21
Capitulo quarto 33
C~pitul0 quinto 51
Capitulo sexto. 65
Capitulo selimo 77
Capitulo oitavo. 91
Capilulo nono. 105
'Epilogo . . 139
PA.RTE SEGUNDA.
Algnmos palavras sobre o edificio do Museu Nacional. . 153
Breve Noticia sobre as colleções conlidas no Museu Na-
cional . i57
SALAO N.~.
P rimales . 159
Tal digrados 161
Cheirvpleros »
Carniceiros 162
R'Jedore-. . 168
Pacbyderme . :1.71
Ruminantes.• 173
Desdentados . . . 17~,
1I1asurpios Carniceiros. 175
~Iasllrpios Fruclivoros 176
lI1onol.remos 177
Syrenides. t78
Cetaceos.. 179
CLASSE D.\.S AVES.
Rapaces. . 18t
Passaros.. 185
Trepadores. 200
II.
Gallil\3ceas. 20\
Pernaltos . 207
Palmípedes. 218
SALETA . 3.
Rochas do Brasil. ~26
SALÃO . 4.
Collecção Minel'alogicll ';\30
SALETA N. 5.
Bochap do Brasi~ . 245
SALETA •. 6.
Antiguidadp- de Pompéa e do Rrasil .
SALETA .7.
Collecções Ethnogl'aphicas e [ umismatica-
SALETA .8.
Antiguidades Egypciacas.
SALÃO N. 9.
Collecções cthnogl'aphica , numismaticas, etc. :266
SALÃO N. 10.
Hervario-Productos Vegetaes. 987
SALÃ.O DO PAVIMENTO TERREO.
CLASSE DOS llEPTIS.
Chl'lonios . ~93
Saurio~. 29-i
Ophidios 295
Batraceos 297
cr.AssE no PEIXES
llf ol/uscos.
Cephaloporles . 300
Gasteropodes • )1
Acephalos. 302
ARTICULA DOS.
Annelidos . 30~
Crustaceos. II
ZOOPRYTOS.
Acalephos e Polyplls. . 307
Collecção Paleontologica. . . . 309
Relação dos Doadortls do Musen • 33l
PAItTE Pl\1.MEIRA
INVESTIGAÇÕES
CAPIT LO 1.
SUIIM<1l10- tiliLlallc rins mu êusno cstutlo ria srioncias natul'a ,,- DI'-
senl'otl'imcnto nol,l ,'cl dostas CieTH' ias com 11 I'rcllç,io rios pl'inlC'iros ga,
hin te de Bi IOl'ia 'alnral'-L'!'OI'eilo allfPl'iflo tia xpo: i{',-IQ '.Y lemilLira
c1ospr'oduclosnallll',!p ,-Inlluonriarlos ('Ul'sosIJlIbIJoo, dns IlIU eus_o-
hl'e o pinlO do JlOI-o,-Yia~cn. de cil'cumnal'cgaçãO,-Yllnlagens qne
<'lias ll'ouxel'iío ao Ill'asil.-lle oluçiio lornadapol' 1), JoQO YI d fund,lI'
li ~Iu cu ura ileiro,
era. o estado destes pa saras que achou-se l1lai con vl.'nienle i nu-
tilisal-os palieI? mais Oll meno por es~e tempo; cerlo é que não
\'ierão para o .,Jusêu com os armarios e jn~tl'l1mp.ntos qu P tam bem
se achavão no Ar~enal de Gnerra.
- 17-
cunda, e, pois, á um corno á outro ~ejamos etel'lla-
mente agradecidos.
Transcrevemos aqui com a mais viva satisfação a in-
tegra do d(}creto:
«Querendo propagar os wnhecimentos e e tudos das
Sciencias naturaes no Reino do J3r'azil, que encerra
em si milhares ele objecto. dignos de observação e
ex.ame, e que pódem ser empregad,os em beneficio do
Commercio, da Industria e das Artes que muito de-
sejo favorecer, como grandes mananciaes de riqueza:
Hei por bem que nesta Corte se estabeleça um Musêu
Real para onde passem quanto antes, os instrumentos
maquinas e gabinetes que já. existem dispersos por
outros lugares, ficando tudo á cargo das pessôas que
.Eu para o futuro nomear. E sendo-Me presente que
a morada de Gazas que no campo de S. Anna occupa
o seu proprietario João Rodrigues Pereira d'Almeida,
reune as proporções e commodos convenientes ao
dito estabelecimento, e que o mencionado proprietario
voluntariamente se presta á vendei-a pela quantia de
trinta e dous contos paI' Me fazer serviço: Sou servido
acceitar a refel'ida olferLa e que, procedendo-se á
competente escriptura de compra para ser depois en-
viada ao concelho da Fazenda e encorporada a mes-
ma caza aos proprios da corôa, 56 entregue pelo
H.eal "Erario, com toda a brevidade, ao sobredito João
Rodrigues, a mencionada imporLancia de trinta e dous
contos de réis
«Thomaz Antonio de Villanova Portugal, do Meu
Conselho, Ministro e Secretariu d'Estado dos Negocias
do Reino, encarregado da pr'esidencia do meu B.eal
Erario, o tenlra assim entendido e faça ex.ecutar com
os despachos neccessarios, sem embargo de quaes-
quer leis ou ordens em contrario.
«Palacio do Rio de Janeiro em 6 de Junho de 1818.l>
Fez-se em seguida a acquisição do predio de Pe-
reira d'Almeid2, depois Barão de Ubá, predio que se
reconhece ainda em quasi metade do corpo actual do
Musêu, e, como era de natmal inLuição, foi chamado
pal'a director do novo e tabelecimento, FI'..José tIa
- 18-
Costa Azevedo que já o era, como dissemos, do Gabi-
nete mineralogico e ph) 1CO da Academia Militar.
Por mais benigno que quizessemo el' ne te mo-
mento não poderiamo deixar de notar o contra te
singular que vai dar-se agora entre a redacção gra, e e
solemne do decreto que acabamos de ver e a marcha
que deve eguir !l'ora avante a sua tão me quinha e
falseada execução.
I a verdade, tão congmente e digno se nos apre-
sentão o estylo e o plano da ordenação rea.l qne crea
o Musêu do Rio de ,laneiro quão grande é a inopia
e sordida vileza que vemo pr idir ii, ua realisação.
Confrangem-nos o coração e annnvião-no o e~pi
l'iLo as primeiras pbases da exi tencia deste des-
venturado estabelecimento.
Folheando as sombrias paginas de eus annaes,
julgamos estar diante dessa ferrenha apreciação com
que erão e tem continuado á ser encaradas adminis-
tractivamente as sciencias, as lettras e as arte no
Brazi I: dir-se-bia que sà por illusoria e al)paren te
satisfação aos estranhos tentara-se crear o primeiro e
até agora o maior musêu que possue o Brazil, musêu
á cuja importante mLsão, entretanto, já prendião-se,
como hoje, as mais ardentes e5peranças do mundo
scientilico e o amor proprio nacional.
Na acquisição da casa de Pereira d'Almeida não ve-
mos desde logo soerguel'-se o displ'estigio que hade
cil'cunscrever constantemente esta ulLil instituição?
'Pois um reino que nasce sob os mais belIos e li-
songeiros auspicios que teve paiz nenhum do globo;
que mede por estadia todo este immenso territorio,
cujas provincias são reinos, cujos rios sã:o mares; um
reino que assim apparece, á guiza da PalJas antiga, tão
- 19-
(') Des da sua creação até o anno de 1823, estevl' o l\lusêu subor-
dinado á. este func ionario que era, ero lodo os aclos officiaes, II
intermediaria entre o eu director e o mini Iro do Reino-depois
do Imperio.
- 26-
Este inconveniente, que não abemo como deixou
de er attendido na occasião da escolha do predio de Pe-
reira de Almeida, parece que se tentou L'eparar, um
anno depois da fundação do Musêu, com a creação do
Jardim Botanico, á margem da Lagôa de Rodrigues
de Freita , no mesmo lo aI m que já havia um horto
de plantas exoticas.
Reparação intempe tiva. que, obre er ba tante im-
proficua, pela distan ia do lo ai escolhido para uma tão
indispensa.vet depenclenrin. do Mu êu, e tava de. linada
a trocar, cerca d 40 annos depoi, ua primitivas
quasi inferentes attribuiçõe pelas de e cola normal d
agricultura em que,á no so ver,impl'opriamente a trans-
formavão.
Eis aqui o decreto com que D. João VI creou o Jar-
dim Botanico, appenso á direcção do fu ên:
« Tendo mandado estabelecer na Fazenda da Lagôa,
ue Rodrigues de Freitas, um jardim para planlas exoti-
cas : Sou servido que elle e augmente, destinando- P
lugal' proprio, ornai proximo que rôr pos ivel para
huma plantação do cravo e algumas outra3 arvores de
especiaria: sendo directores João SeveriaDo Maciel da
Costa e João Gome da ilveira Mendonça, á cujo cargo
está a do jardim que ahi se acha estabelecido.
« E ficará este novo estabelecimento annexo ao
Musêu Real para e fazerem pela folha dessa repartição
as despezas necessarias, as im como a arrecadação do
que em qualquer tempo po sa produzir; do que se
apresentará, nos tempos competentes,o devido balanço
no meu Real Erario, pelos directores deste estabeleci-
mento, aue Hei por bem fique na inspecção do Ministro
e Secretario d'Estado dos Negocias do Reino por quem
Me serão presentes os negocios relativos á este estabe-
lecimento.
« Thomaz Antonio Villanova Portugal, do Meu Con-
selho. Ministro e Secretario d'Estado dos Negocios do
- 27-
Reino, Encarregado da Presitlencia do Real Erarío u
tenha assim entendido e faça executar.
« Palacio do Rio de Janeiro em :l:l de Maio de 18:l9. »
Datão quasi do comêço do 1\iusêu as exposições pu-
blicas em duas de sua salas inferiores, de alguns
modelos de macllinas industriaes, enviados com este
fim para ali, de ordem de EI Rei, e à pedido do proprie-
tario dos mesmo modelo. Ignacio Alvare Pinto de
Almeida, à cuja irliciativa, dedicação e sacrifíciu deve-
_mo a creação da Sociedade Auxiliadora da Industria
Nacional.
O publico fiuminen e, ao visitar aquellE's modelu ,
manifestava sempre inequivocos indicias qe soffregui-
dão por ver tambem a sala superiores do l\lusêu, cuja
entrada lhe era exp1'e samente prohibida. Alguns indi-
viduas mais ousados chegavão até a inve til' com a u-
bidado inacce ivel obrado, donde I'e ultarão frequen-
tes conte taçõe entre elles e alguns empl:egado do
estabelecimento.
Demasiando-se pOl' veze aquellav altel'caçõe, foi
aUnaI expedida, á pedido do director do lusêu, a por-
taria aqui t1'an cripta, pela qual facultou-se a vi ita de
todo o estabelecimento,uma vez por semana, a todas as
pe~soa digna de tal favl)r ou attenção:
Azia.
Nova Zelalldin
em quatro secçõe :
'I. a De anatomia comparada e zoologia.
2. a De botanica, agricultura e artes mechanicas.
3: De mineralogia, geologia e sciencias phisicas.
l.c,.a De numismatica, artes liberaes, archeologia,
usos e costumes das nações antigas e modernas.
« Cada uma destas secções será confiada a um direc-
tor e pecial que poderá ter um ou mais adjuntos em
relação ao numero das subdivisões da respectiva sec-
ção.
« Art. 2.0 Os directores das secções poderão apresen-
tar no 1useu um ou mais individuas para ahi terem
exercicio na qualidade de praticantes, os quaes, depois
das provas convenientes, poderão ser admi ttidos a
supranumerarios, um em cada secção.
« Destes serão tirados os adjuntos.
« Art. 3. Haverá um conselho composto dos direc-
0
ramos da Administração.
2.· Convocar o conselho no principio de cada tri-
mestre e mais vezes, se julgar necessario.
3.° Nomear os serventes para cada uma das sec-
ções.
4,. o-Ter á eu cargo a correspondencia com o Go-
vemo, ou em seu proprio nome, ou em nome do con-
selho.
tl.o-Em caso de urgencia dar as providenciás ne-
cessarias participando immediatamente ao conselho
ou ao Governo o que assim praticar.
6. -Autorizar- com sua as ignatura, para que po -
0
ti
EPILOGO.
4:U.O~OOO
4,:q.28~OOO
4,:768~OOO
- U2-
Pessoal. .. , . . . 198,118
Material . . . . . . -180,882
Naturalistas viajante 25,000
Total 4.04,000
NO ANNO DE 1847
Francos.
Pessoal . 232,9;)0
Material . 239,200
Naturalistas viajantes. 25,000
Total MJ7,HlO
- flJ,3 -
NO ANNO DE 1862
Francos.
Pessoal . 284,980
Material. . 249,000
Naturalistas viajantes. 18,400
Iftlle.,ti,,"OPOM.
Amplaibiol!l.
Ordelft 5 a-ROEDORES.
fliAMM1'f'EROS BIPEDESx
Ordem la-SYRENIDES.
OrdelD 'a-RA.pA.UES.
(Saltato1'es, DE BLAINVILLE),
FAMIUA 1. a - DENTIROSTROS.
FAMILIA 2a-FISSIROSTROS.
Ordem. ó a-PERNALT9S(').
(Grallato1'es, DE BLAlNVILLE).
FAMILIA ·l a-BREVIPENNAS.
FAl\HLIA 3. a -CULTIROSTROS.
FAl\fiUA 4. a - LO GIROSTROS.
FAMILlA 5."-MACRüDACTYLüS.
Ordem 8 a -PALl'tIlPEDES.
SALÃO N. 4.
SECÇÃO DE GEOLOGIA E MINERALOGIA.
trites.
- 23i -
Destes mineraes alguns são extrahidos do paiz, ou-
tros tem procedencia estranha.
ArIDarjo II. ~.
Arnlarjo n. 16.
Fo.anlRção Rurifera
SALETAN.5.
Roel.all do Brasil.
SALETA N. 6.
SECÇÃO DE ARCHEOLOGIA, NUMlSMATICA, ETC.
SALA N. 7.
A.rmsrio n. õ.
ArDl.rio u. ti.
SALÃO N· g.
Al'II1Rrio n. ii.
AX'uuu'io li, S.
Ar.nario n. '16.
ArDlario u. 1 ~.
SALÃO INFERIOR
CLASSE DOS REPTIS.
Deeapodol!l ltlaeruro•.
ZOOPRYTOS.
FIM.
RELAOÃO
.::.
DOS
('J E' muito de suppõr que os nomes de alguns dos mais an-
tigos Doadores do Museu não figurem na presente Iisla. Se lal
omissão ahi se observa é toda elIa involuntaria e unicamenttl de-
vida á deficiencia dos documentos que posswmos.
II
Barão de Valença.
» do Bom Retiro.
Barreto Pedrozo.
Basilio Quaresma Torreão.
Benkel Tudeman de Java.
Bento ~laria da Costa.
Bernardo Joaquim d'Oliveira.
» José d'Almeida.
» Pinto d'OJiveira.
Berlholdo Goldsmidt.
Bestre.
Bibliothecario da cidade de New-Yorck.
Bourrighoni.
Braz da Costa Rubim.
Caetano Alberto Soares.
» da Silva Costa.
» Dias da Silva.
Canado (General)
Campos BeIlo.
Candido Baptista d'Oliveira.
II d'Azeredo Coutinho.
I) Gabriel.
» Caldeira de Souza.
I) !\fendes d' Almeida.
Carlos Quinze.
Carlos de Lima e Silva.
») Frederico de Lima.
» Glass.
» Guilherme Baring.
» .Tosé Pereira das Neles.
» Kuk.
» Leopoldo Cezar BurIamaque.
), Neat.
Chardinal d' Arpinans.
Christiano Benedicto Ottoni.
Claussen.
Conde de Ia Hure.
Courtel.
Costa Lima (Viuva).
C. T. Belmont de Brokenhaus.
Custodio Alves Serrão.
» Silvestre.
» Teixeira Leite.
40
IV
Imans.
Innocencio da Rocha Maciel.
» VelIoso Pederneira.
Instituto Bistorico Geograpbico Brazileiro.
Irmandade de S. Pedro da Côrte.
Jacintho da Silva Mengo.
Jacob Bum.
» Isler.
Jacques Armand Doré.
» Brunet.
James K. Miller.
» P. Adans.
Jeronymo Francisco de Azevedo.
» Francisco Coelho.
» Rodrigues de Moraes Jardim.
Jesuino Lamego Costa.
J. C. S. da Costa.
.r. Domelld.
J. G. de Souza.
J. J. da Cunha.
J. Jonshon.
João André Cogoy.
» Antonio da Trindade.
» Augusto Corrêa.
» Baptista Carneiro da Cunha.
» Cbrispiniano Soares.
» da Costa Franco.
» da Silva Miranda.
» de Deus de Mattos.
» Francisco Araujo Lessa.
» Ferreira dos Santos.
» Gualberto.
» Hortensio Ferraz Vargas.
» José do Monte Junior.
» Lins Vieira Cassancão de Sinimbil.
» MarLins da Silva Coitinho.
» Natherer.
» Nepomuceno Machado.
» Pereira de Novaes.
» Teixeira de Carvalho.
» Teixeira de Magalhães Leite.
» Victorino da Costa.
l) Zeferino da Costa.
VII
Manoel Coelho.
» Coelho de Oliveira.
» Corrêa Fernande .
» da MoLta Teixeira.
» de Araujo Porlo-Alegre.
» de Brito Coutinbo.
» do a cimento Ca tro e ílva.
» Duarte JJoreira de Azevedo.
» E tanUáu de Ca tro e Cruz.
» Felizardo de ouza e lleUo.
» Ferreira Lago .
» Franci co Bordano.
» Gonçahe de arvalho.
» Joaquim da ilveira.
» Jo é do anto .
)1 lende da FOli eca.
» Pa heco da ilva.
» Pereira de 1e110 "\ ianna.
» Rodrigue Gambôa.
Marcolino Rodrigue da Co ta.
larcos Antonio de Macedo.
» Franci co de Faria Homem.
» Pereira do anto.
Maria da Candeia.
» Ro a Alve de Ca troo
)) ictoria Ieunier.
farquez de Iaricá.
Iartim da Co, la Pa os.
» Fran"i co Ribeiro de Andrade.
lartin (Capitão).
lathia Gonçal ve, Ferreira.
Maximiliano oordicl.
~I. Be ke.
« Carcenac.
Miguel Antonio da ilva.
» da eiga Barboza.
)) do Fria de Va concellos.
MiLtre (Doutor).
Napoleão Augusto Moniz Freire.
Nathaniel Plant.
O. Baldane tol .
Pacifico Gon~ lves d'.A. siz Mascarenhas.
Paulo Barbosa da Silva.
Paulo José d'Oliveira.
Pedro d'Alcantara B llegarde.
» » Ce ar Burl:J.maque.
» Dia Gordilho Pae Leme.
» Jo.é de Ca troo
» Luiz da Cunha.
» ~Joreira da Co La Lima.
» Pauliuo da FOll eca.
Peixoto (Major, Lente da E cola Militar.
Peregrino Jo é Freire.
Rafn (Conselheiro).
Raphael Archanjo GaIvão Filho.
Raymundo Teixeira 11endes.
R. Heberl.
Ricardo Jo é Gome Jardim.
Rodolpho' achneldt.
Rodrigo da ilva Ponte.
» Theodoro de Freitas.
Rodrigues oare Citl de Bivar.
Roque chucho
Rosenum Volkenoced r.
. A. da ilva une.
Serapião dos Santo ilva.
Severiano da Fonseca.
Simplicio de Serra fendes.
Theodoro De courtilz.
» Janceu Juller.
Thimotheo Castelnovo.
Thomaz Antonio de Bittencourl.
» Henrique Verran.
» Spencer.
» Xavier Garcia d'Almeida.
Tiberio Belizardo Cezar Burlamaque.
U. . Ely (de e"'i York).
Vasconcellos P. Cabral.
Vicante Marques Li boa.
Virginio Alves Brito.
Vicente de Barbacena.
V. Robilland.
Zacaria de G6es e Vasconcel\o•.
Web (Ministro Americano).
W. G. SolLron.
Willardello.- W. J. Wrigth.