Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURSO DE DIREITO
BRUNO FREIRE
Eunápolis
2015
BRUNO FREIRE
Eunápolis
2015
BRUNO FREIRE
Aprovada em ________/________/________
COMISSÃO EXAMINADORA:
____________________________________________
Professora MSc.
____________________________________________
Examinador I
____________________________________________
Examinador II
A
Minha mãe, fonte inesgotável de amor e bondade, que nunca desistiu de mim. Sou
um homem de sorte.
AGRADECIMENTOS
Difícil agradecer com justiça a todos aqueles que estiveram ao meu lado nos
momentos turbulentos, e que ajudaram a aguardar a calmaria dos momentos muito
felizes. Aos que estiveram ao meu lado nesta caminhada, minha gratidão eterna. Em
especial às colegas Fabrícia Vieira da Silva e Iramar Mendes que, desde o primeiro
instante de convivência, me acolheram em seus corações.
Dedico este trabalho “in memorian” à minha avó materna (Nininha), minhas tias (Delva
e Nice). Do plano espiritual, continuam a me proteger e inspirar.
Agradeço à minha mãe, fonte inesgotável de amor e bondade, que nunca desistiu de
mim. Sou um homem de sorte. Tudo que há de bom em mim veio de você. Sou grato
pelo incentivo, pelo estímulo, pelo suporte.
FREIRE, Bruno. Assédio moral no ambiente de trabalho. 56 f. 2015. Trabalho de
Conclusão de Curso - Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia, Eunápolis,
2015.
RESUMO
O presente trabalho tem por objeto analisar a questão da prática do assédio moral no
ambiente de trabalho, com destaque aos princípios fundamentais da dignidade da
pessoa humana do trabalhador e do direito ao meio ambiente de trabalho sadio.
Assim, objetiva-se a análise dos pontos mais importantes em relação ao fenômeno da
violência psicológica laboral. Sob essa ótica, a partir de procedimentos metodológicos,
fundada por revisão bibliográfica, elucidando através de autores renomados na área
e pesquisas jurisprudenciais que abordam a questão do assédio moral no trabalho, foi
construída essa monografia. Dividida em cinco capítulos, o primeiro é designado a
análise do assédio moral, seus elementos caracterizadores e modalidades. O
segundo capítulo, há o estudo no tocante às consequências do abuso psíquico no
ambiente de trabalho, sobre a saúde do trabalhador, seus desdobramentos quanto ao
contrato de trabalho e o consequente impacto previdenciário suportado pelo Estado.
O terceiro capitulo, discorre sobre a responsabilidade civil a respeito da reparação
pelos danos causados. E finalmente no quarto capítulo, apresentam-se, a atuação do
Ministério Público do Trabalho na forma repressiva e preventiva quanto aos danos
praticados contra a coletividade.
MP Ministério Público
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 9
TRABALHO .................................................................................................. 30
3.3.1 Rescisão Indireta ....................................................................................... 30
TRABALHO .................................................................................................. 48
6 CONCLUSÃO............................................................................................... 51
REFERÊNCIAS ............................................................................................ 53
9
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objeto a análise do assédio moral nas relações de
emprego, a partir do estudo das condições que favorecem a sua ocorrência no
contexto organizacional e as principais consequências causadas ao empregado e à
sociedade.
Com base nisso, a orientação foi estudar o assédio moral no trabalho não
somente na ótica da ciência jurídica e social, mas enfatizar os impactos do abuso
psíquico na vida do trabalhador, na estrutura organizacional, além de um
desdobramento propositivo, ao indicar novas posições a serem adotadas no combate
a esse mal nefasto.
11
[...] foi no começo de 1984 Heinz Leymann publica, num pequeno ensaio
científico contendo uma longa pesquisa feita pelo National Board of
Occupational Safety and Health in Stokolm, no qual demonstra as
consequências do mobbing, sobretudo na esfera neuropsíquica, sobre a
pessoa que é exposta a um comportamento humilhante no trabalho durante
certo lapso de tempo, seja por parte dos superiores, seja por parte dos
colegas. (GUEDES, 2003, pg. 27).
No Brasil, o assédio moral foi propriamente discutido pela primeira vez a partir
do estudo da médica do trabalho Margarida Barreto, cujo título é “Violência, Saúde e
Trabalho – Uma Jornada de Humilhações”, apresentado em 2000, em sua tese de
mestrado na PUC-SP.
2.2 CONCEITUAÇÃO
[...] por assédio no lugar do trabalho deve-se entender toda conduta abusiva
se manifestante notadamente pelos comportamentos, palavras, atos, gestos,
escritos, que possam trazer atentado à personalidade, dignidade ou à
integridade física ou psíquica de uma pessoa, colocar em perigo seu
emprego, ou degradar o ambiente de trabalho. (HIRIGOYEN, 2002, pg. 85).
2.3.1 Dano
No assédio moral, pode ser entendido como resultado da conduta do agente que
atente contra à personalidade, à dignidade ou à integridade física ou psíquica de uma
pessoa, colocando em perigo seu emprego ou degradando o ambiente de trabalho,
conforme entendimento de Guedes (2005).
16
2.3.2 Reiteração
Para Guedes (2005), o acossador pode ser qualquer pessoa, pode agir de forma
perversa, mas apenas o sujeito perverso age dessa forma, sistematicamente e sem
remorsos.
Tal violência psíquica pode ser perpetrada por um agressor ou vários, podendo
ser individual ou coletiva. Conforme leciona a autora, é comum também que o
assediador busque por alianças, utilizando para isto dos chamados side-mobbers,
descritos por Thome (2009), como espectadores que agem de forma conformista
ativa, diante de um assédio moral, ou seja, praticam o assédio moral, ajudando o
verdadeiro agressor a destruir a vítima, mas não são os adversários diretos desta.
19
A respeito do sujeito passivo, a maioria dos autores defende que não há um perfil
psicológico pré-concebido, que identifique a sujeição passiva no assédio moral nas
relações de trabalho. Pode a violência psíquica atingir uma pessoa, um grupo de
pessoas ou, até, todos os empregados de uma companhia.
colega, o qual pode vir a receber uma promoção, ou mesmo por práticas
discriminatórias decorrente de fatores raciais, políticos, religiosos.
Lippman (2004, pg. 22) conceitua assédio sexual como, “o pedido de favores
sexuais pelo superior hierárquico, com promessa de tratamento diferenciado em caso
de aceitação e/ou ameaças, ou atitudes concretas de represálias no caso de recusa,
como a perda do emprego, ou de benefícios”.
Trata-se de delito que tem como bem jurídico tutelado a liberdade sexual da
pessoa, quando o ofendido está submetido ao agressor numa relação de hierarquia e
este faz uso de sua posição para constranger o sujeito passivo com intuito de
satisfação da libido.
responde objetivamente pelos danos causados à vítima, fundado nos arts. 932, inciso
III, e 933 do Código Civil de 2002, a saber:
Artigo 932 - São também responsáveis pela reparação civil: […] III - o
empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no
exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele;
Artigo 933 - As pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente,
ainda que não haja culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados
pelos terceiros ali referidos. (BRASIL, 2002).
Pode o assédio sexual ser uma fase que venha a anteceder o assédio moral, já
que ante a resistência da vítima em satisfazer a libido do sujeito ativo, pode
desencadear a prática do assédio moral.
De modo imediato, na Carta Magna, no art. 200, preconiza como uma das
responsabilidades atribuídas ao Sistema Único de Saúde (SUS) a colaboração com a
proteção do ambiente, nele inserido o do trabalho:
Quanto aos atos contrários aos bons costumes, ou alheios ao contrato resta
configurada a hipótese da alínea a do art. 483 da CLT. Seus requisitos são a gravidade
e a tipicidade.
Art. 482 - Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo
empregador: […] b) incontinência de conduta ou mau procedimento; […] h)
ato de indisciplina ou de insubordinação; […] j) ato lesivo da honra ou da boa
fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas
mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o
empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa,
própria ou de outrem. (BRASIL, 1943).
Num primeiro plano, a Previdência Social arca com as custas para a recuperação
de um segurado vítima da prática de assédio moral. Torna-se compreensível a
possibilidade da concessão da aposentadoria por invalidez por conta dos danos
psicossomáticos, prevista na Lei nº 8.213/91, em seu artigo 42:
O Código Civil, em seu artigo 927, permite compreender que o ato ilícito é uma
das fontes da obrigação, no qual aquele que comete ato ilícito fica instado a repará-
lo. Segundo Cavalieri (2007, pg. 04), “a responsabilidade civil se opera a partir do ato
ilícito, com o nascimento da obrigação de indenizar, que tem por finalidade tornar
indenizável o lesado, colocar a vítima na situação em que estaria sem a ocorrência do
fato danoso”.
37
Para a configuração do ato ilícito, Rodrigues (2003, pg. 308) diz que “devem
estar presentes os seguintes elementos: ação humana (comissiva ou omissiva);
violação de norma legal, culpa (culpa em sentido estrito e dolo) e dano a outrem”.
Se o agente dos negócios e atos jurídicos, por ação ou omissão, pratica ato
contra o Direto, com ou sem intenção manifesta de prejudicar, mas ocasiona
prejuízo, dano a outrem, estamos no campo dos atos ilícitos. O ato ilícito pode
constituir-se de ato único, ou de série de atos, ou de conduta ilícita. [...] age
com dolo aquele que, intencionalmente, procura causar dano a outrem; ou
ainda aquele que, consciente das consequências funestas de seu ato,
assume o risco de provocar o evento danoso. Atua culposamente aquele que
causa prejuízo a terceiro em virtude de sua imprudência, imperícia ou
negligência. (VENOSA, 2004, pg. 607).
Nestes termos, é possível verificar que a culpa é aquela que dá suporte à teoria
subjetiva da responsabilidade, e no caso da definição de ação ou omissão voluntária,
negligência.
Para haver o ressarcimento das perdas que o ato ilícito veio a causar, além da
prova do prejuízo ou dolo e a culpa, é necessário o “nexo causal” entre o
comportamento do agressor, numa ideia de causa e efeito. Não estando presente
essa relação de causalidade, não há de se cogitar em ressarcimento decorrente deste
ato.
O nosso Código Civil, em seus artigos 186 e 187, adotam como regra a
responsabilidade subjetiva, ou seja, além da ação ou omissão que causa um dano,
ligados pelo vínculo denominado nexo de causalidade, deve restar comprovada a
culpa em sentido lato. Sua principal complexidade está na questão probatória quanto
à culpa do agente, que muitas vezes é de difícil obtenção.
Para Miranda (2012), o dano moral refere-se à ofensa ou violação que atinge
seus bens de ordem moral, atacando dessa maneira, um bem psíquico, admitindo ser
possível que o mesmo fato possa provocar dano material e dano moral, ambos com
reflexo patrimonial.
O dano material, por sua vez, corresponde ao dano patrimonial, que consiste em
perda, destruição, deterioração ou deturpação, ou perda parcial. Nisto difere do dano
moral, que causa impacto sobre a liberdade, à honra, ao nome, à felicidade. Nas
palavras da Dellegrave Neto (2007, pg. 292), corresponde este a “toda lesão
suscetível de valoração econômica, abrangendo tanto o dano emergente, aquilo que
efetivamente se perdeu, como o lucro cessante, aquilo que se deixou de lucrar”.
Para a reparação do dano moral, é imprescindível a prova dos fatos que dão
causa ao dano, entretanto, o dano moral subjetivo da pessoa humana prescinde de
qualquer prova exterior ou concreta do prejuízo ou da dor, do desconforto ou falta de
paz interior. Castelo (2002), destaca a desnecessidade da prova do desassossego,
do medo, do constrangimento, da angústia, do sentimento de perseguição e de
discriminação, da desestabilização pessoal.
A Constituição deu ao dano moral uma nova feição e maior dimensão, porque
a dignidade humana nada mais é do que a base de todos os valores morais,
a essência de todos os direitos personalíssimos. O direito à honra, à imagem,
ao nome, à intimidade, à privacidade ou a qualquer outro direito da
41
Artigo 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: […] V - é assegurado o direito de
resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material,
moral ou à imagem; X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra
e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano
material ou moral decorrente de sua violação. (BRASIL, 1988).
Artigo. 932 - São também responsáveis pela reparação civil: […] III - o
empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no
exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele; Artigo 933 - As
pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente, ainda que não
haja culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali
referidos. (BRASIL, 2002).
Thome (2009, pg. 141) afirma que, “a intencionalidade do ato não é elemento
intrínseco do assédio moral”. Dessa forma, não há que falar em necessidade de
existência de dolo para a caracterização da responsabilidade civil.
43
terror psicológico e seus efeitos, pode ainda ficar sem a indenização cabível, diante
da dificuldade de obtenção da prova, o que representaria uma inviabilidade no
exercício do direito da vítima. Há, no entanto, diferentes aplicações diante das
diversas modalidades de assédio moral.
Nos casos em que o assédio moral decorre de conduta praticada pelo próprio
empregador, a responsabilidade civil é objetiva, independentemente de ser realizada
por sócio ou acionista, respondendo também a pessoa jurídica. Ainda será imputada
à empresa a responsabilidade civil no assédio moral, uma vez que o fato se deu por
omissão da empresa, que não tem conhecimento do problema ou não atua no sentido
de prevenir ou desestimular o problema, agindo muitas vezes de forma
excessivamente permissiva com tal violação.
Sobre esta modalidade de assédio moral, Diniz (2010, p. 722), afirma que “a
responsabilidade pela má escolha ou pela falta de vigilância ou de instruções para o
cumprimento de tarefa funda-se em culpa própria: ‘in eligendo’, ‘in vigilando’ ou ‘in
instruendo’”.
45
Assim, o critério subjetivo deve prevalecer para a fixação do dano moral, à luz
do caso concreto, cabendo ao julgador utilizar das premissas de proporcionalidade,
razoabilidade e ponderação, para evitar o enriquecimento ilícito da vítima e o
desequilíbrio econômico do ofensor.
Por fim, resta citar a Súmula nº 341 do STF, que torna presumida a culpa do
patrão, amo ou comitente pelo ato culposo do empregado, serviçal ou preposto,
isentando o ofendido da comprovação da culpa concorrente do patrão, bastando para
tanto demonstrar a relação de subordinação entre o agente direto e a pessoa
incumbida legalmente de exercer sobre ele vigilância, a existência do dano e que este
foi causado por culpa do preposto.
Artigo 950 - Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa
exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho,
a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao
fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do
46
Thome lista algumas iniciativas que podem ser assumidas pela organização:
Além disso, é preciso abordar o assédio a partir de uma visão sistêmica, global
e dinâmica, estabelecendo planos preventivos tanto de informação e formação quanto
de implementação de protocolos de ação para orientar a abordagem dos seguintes
aspectos:
A sociedade tem papel fundamental para o combate ao assédio moral, pois sob
pressão, as empresas se vêem a necessidade de adotarem os programas sociais de
prevenção, por meio da promoção de debates, palestras e congressos.
seus direitos. Segue teor do art. 83, inciso III, da Lei Complementar n. 75/93, a saber:
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
AGUIAR, André Luiz Souza. Assédio moral: o direito à indenização por maus-
tratos e humilhações sofridas no ambiente de trabalho. 2. ed. São Paulo: LTR,
2006.
BARROS, Alice Monteiro de. Assédio moral: síntese trabalhista. Porto Alegre:
Síntese. v. 16, n. 184, pg. 136-151, 2004.
______. Tribunal Regional do Trabalho. (4ª. Região). Ação Civil Pública. Câmeras
de Vigilância. Conflito entre Segurança Patrimonial e Direitos da
Personalidade. Prevalência da Tutela da Imagem e Privacidade dos
Trabalhadores. Recurso Ordinário n.º 37200837104003 RS 00037-2008-371-04-00-
3. Recorrente: Ministério Público do Trabalho. Recorrida: Calçados Myrabel Ltda.
Porto Alegre, 14 de janeiro de 2009. Disponível em: < http://trt-
4.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/4419741/recurso-ordinario-ro-37200837104003-rs-
00037-2008-371-04-00-3/inteiro-teor-11205603>. Acesso em: 28 set. 2015.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil.
20ª ed. rev. aum. São Paulo: Saraiva, 2003.
______. Código civil anotado. 12ª ed. Revista e atualizada. São Paulo: Saraiva,
2006.
FONSECA, Rodrigo Dias da. Assédio moral: breves notas. Revista LTR, São
Paulo, v. 71, n. 1, p. 38, jan. 2007.
GONZAGA, Paulo Diego. Perícia Médica da Previdência Social. São Paulo: LTR,
2000.
GUEDES, Márcia Novaes. Terror Psicológico no Trabalho. 1. Ed. São Paulo: LTR,
2003.
LIPPMANN, Ernesto. Assédio sexual nas relações de trabalho. 2 ed. São Paulo:
LTR, 2004.
MENEZES, Cláudio Armando Couce de. Assédio moral e seus efeitos jurídicos.
Porto Alegre: Síntese, 1995.
MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito Privado. Tomo XXVI. São Paulo: RT,
2012.
MORAES, Maria Celina Bodin de. Dano à pessoa humana: uma leitura civil-
constitucional dos danos morais. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
RODRIGUES, Sílvio. Direito civil: responsabilidade civil. vol. 4, 18. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 18ª ed., rev.,
atual., São Paulo: Malheiros, 2005.
STOCO, Rui. Tratado de Responsabilidade Civil. 5. ed., ver., atual. e ampl. In:
Responsabilidade civil e sua interpretação jurisprudencial. São Paulo: Editora:
Revista dos Tribunais, 2007.
SUSSEKIND, Arnaldo [et al.] Instituições de direito do trabalho. 16. ed. atual. São
Paulo: LTR, 1999.
THOME, Candy Florencio. O assédio moral nas relações de emprego. 2. ed. São
Paulo: LTR, 2009.
VENOSA, Sílvio de Salvo, Direito civil: parte geral. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.