mas catapultas quebradas. Lançamos nosso amor nas pessoas mais distantes de nós. Somos catapultas de ódio, o lançamos na primeira pessoa que vemos pela frente.
Somos catapultas de solidão,
mas ao invés de lançarmos-a em alguém, atingimos a nós mesmos. Para que nunca se sintamos solitários por causa de outra pessoa.