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A desacelera��o da economia brasileira foi primeiramente um fen�meno do setor

industrial, e da ind�stria manufatureira, afetando o emprego formal. O impacto


sobre o emprego formal foi significativo, segundo os dados do Cadastro Geral de
Emprego e Desemprego (CAGED) divulgados pelo Minist�rio do Trabalho e emprego,
aproximadamente 600 mil postos de trabalho.O mercado de trabalho brasileiro passava
por um momento favor�vel ao ser atingido pela crise. A taxa de desemprego se
encontrava em 7,8% na m�dia do terceiro trimestre de 2008 � naquele per�odo, o
n�vel mais baixo desde o in�cio da s�rie calculada com a metodologia atual,
iniciada em mar�o de 2002, de acordo com a Pesquisa Mensal do Emprego do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estat�stica (PME/IBGE).
As taxas de desocupa��o divulgadas pelo IBGE com base na Pesquisa Mensal de Emprego
vinham apresentando, durante a trajet�ria de crescimento econ�mico iniciada em
2006, taxas decrescentes, no segundo semestre de cada ano, tanto na compara��o do
m�s com igual m�s do ano anterior, quanto na compara��o do m�s com o m�s anterior,
no mesmo ano. Esse movimento tendencial positivo j� a partir do m�s de setembro de
2008, apresentou sinais de perda de ritmo. Por exemplo, em novembro de 2008 a taxa
de desocupa��o foi de

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