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EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
1. F ([1], seção 14.5) Utilize a Regra da Cadeia para determinar ∂z/∂s e ∂z/∂t,
onde
e
∂z ∂z ∂θ ∂z ∂φ
= +
∂t ∂θ ∂t ∂φ ∂t
= (cos θ cos φ)(2st) + (sen θ(− sen φ))(s2 )
= 2st cos(st2 ) cos(s2 t) − s2 sen(st2 ) sen(s2 t).
1
3. F (Prova, 2014) Considere a função
(
x + y, se xy = 0,
f (x, y) =
1, caso contrário.
e esse limite não existe. Como o vetor v satisfazendo as hipóteses foi tomado
arbitrariamente, concluı́mos que f não possui derivada direcional em (0, 0)
na direção de nenhum vetor v = (a, b) que satisfaça a2 + b2 = 1 e ab 6= 0.
4. ([1], seção 14.6) Suponha que em uma certa região do espaço o potencial
elétrico V seja dado por V (x, y, z) = 5x2 − 3xy + xyz.
Solução:
2
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
5. ([1], seção 14.5) Use a Regra da Cadeia para determinar dz/dt ou dw/dt.
a) z = x2 y + xy 2 , x = 2 + t2 , y = 1 − t3 .
p
b) z = x2 + y 2 , x = e2t , y = e−2t .
√
c) F z = sen x cos y, x = πt, y = t.
d) z = tg−1 (x/y), x = et , y = 1 − e−t .
e) w = xey/z , x = t2 , y = 1 − t, z = 1 + 2t.
6. ([1], seção 14.5) Utilize a Regra da Cadeia para determinar ∂z/∂s e ∂z/∂t.
a) z = x2 y 3 , x = s cos t, y = s sen t.
b) z = arcsen(x − y), x = s2 + t2 , y = 1 − 2st.
d) z = ex+2y , x = s/t, y = t/s.
r
√
e) z = e cos θ, r = st, θ = s2 + t2 .
f ) z = tg(u/v), u = 2s + 3t, v = 3s − 2t.
8. ([1], seção 14.5) Seja W (s, t) = F (u(s, t), v(s, t)), onde F , u e v são dife-
renciáveis, e
u(1, 0) = 2 v(1, 0) = 3
us (1, 0) = −2 vs (1, 0) = 5
ut (1, 0) = 6 vt (1, 0) = 4
Fu (2, 3) = −1 Fv (2, 3) = 10.
Determine Ws (1, 0) e Wt (1, 0).
3
10. ([1], seção 14.5) Utilize a Regra da Cadeia para determinar as derivadas
parciais indicadas.
a) F z = x2 + xy 3 , x = uv 2 + w3 , y = u + uew ;
∂z ∂z ∂z
, , quando u = 2, v = 1, w = 0.
∂u ∂v ∂w
√
b) u = r2 + s2 , r = y + x cos t, s = x + y sen t;
∂u ∂u ∂u
, , quando x = 1, y = 2, t = 0.
∂x ∂y ∂t
c) Y = w tg−1 (uv), u = r + s, v = s + t; w = t + r
∂Y ∂Y ∂Y
, , quando r = 1, s = 0, t = 1.
∂r ∂s ∂t
11. ([1], seção 14.5) Utilize a Equação 6 Seção 14.5 de [1] para determinar dy/dx.
√
a) xy = 1 + x2 y
b) cos(x − y) = xey
12. ([1], seção 14.5) Utilize as Equações 7 Seção 14.5 de [1] para determinar
∂z/∂x e ∂z/∂y.
a) x2 + y 2 + z 2 = 3xyz
b) xyz = cos(x + y + z)
c) yz = ln(x + z)
13. ([1], seção 14.5) A temperatura em um ponto (x, y) é T (x, y), medida em
graus Celsius. Um inseto rasteja de modo que sua posição depois de t se-
√ 1
gundos seja dada por x = 1 + t e y = 2 + t, onde x e y são medidas
3
em centı́metros. A função temperatura satisfaz Tx (2, 3) = 4 e Ty (2, 3) = 3.
Quão rápido a temperatura aumenta no caminho do inseto depois de três
segundos?
a) O volume.
b) A área da superfı́cie.
c) O comprimento da diagonal.
4
16. ([1], seção 14.5) Se u = f (x, y), onde x = es cos t e y = es sen t, mostre que
2 2 2 2
∂u ∂u −2s ∂u ∂u
+ =e + .
∂x ∂y ∂s ∂t
∂z ∂z
+ = 0.
∂x ∂y
∂ 2z 2
2∂ z
= a .
∂t2 ∂x2
(Sugestão: Tome u = x + at, v = x − at.)
20. ([1], seção 14.5) Suponha que a equação F (x, y, z) = 0 defina implicitamente
cada uma das três variáveis x, y e z como função das outras duas: z = f (x, y),
y = g(x, y) e x = h(y, z). Se F for diferenciável e Fx , Fy e Fz forem todas
não nulas, mostre que
∂z ∂x ∂y
= −1.
∂x ∂y ∂z
21. ([2], seção 12.1) Calcule dz/dt pelos dois processos descritos no Exemplo 2,
Seção 12.1 de [2].
a) z = sen(xy), x = 3t e y = t2 .
b) z = x2 + 3y 2 , x = sen t e y = cos t.
c) z = ln(1 + x2 + y 2 ), x = sen 3t e y = cos 3t.
5
23. ([2], seção 12.1) Expresse ∂z/∂t em termos das derivadas parciais de f , sendo
z = f (x, y) e
a) x = t2 e y = 3t.
b) x = sen 3t e y = cos 2t.
24. ([2], seção 12.1) Suponha que, para todo t, f (t2 , 2t) = t3 − 3t. Mostre que
∂f ∂f
(1, 2) = − (1, 2).
∂x ∂y
25. ([2], seção 12.1) Suponha que, para todo x, f (3x, x3 ) = arctg(x).
∂f ∂f
a) Calcule (3, 1) admitindo (3, 1) = 2.
∂x ∂y
b) Determine a equação do plano tangente ao gráfico de f no ponto (3, 1, f (3, 1)).
26. ([2], seção 12.1) Admita que, para todo (x, y),
∂f ∂f
4y (x, y) − x (x, y) = 2.
∂x ∂y
0
Calcule g (t), sendo g(t) = f (2 cos t, sen t).
27. ([2], seção 12.1) Admita que, para todo (x, y),
∂f ∂f
4y (x, y) − x (x, y) = 0.
∂x ∂y
x2
Prove que f é constante sobre a elipse + y 2 = 1.
4
28. ([2], seção 12.1) Seja z = f (u + 2v, u2 − v). Expresse ∂z/∂u e ∂z/∂v em
termos das derivadas parciais de f .
∂z ∂z
+ = 0.
∂u ∂v
x y
30. ([2], seção 12.1) Considere a função F (x, y) = f , . Mostre que
y x
∂F ∂F
x +y = 0.
∂x ∂y
31. ([2], seção 12.1) f (t) e g(x, y) são funções diferenciáveis tais que g(t, f (t)) = 0
∂g ∂g
para todo t. Suponha f (0) = 1, (0, 1) = 2 e (0, 1) = 4. Determine a
∂x ∂y
equação da reta tangente a γ(t) = (t, f (t)), no ponto γ(0).
6
32. ([2], seção 12.1) f (x, y, z) e g(x, y) são funções diferenciáveis tais que, para
todo (x, y) no domı́nio de g, f (x, y, g(x, y)) = 0. Suponha g(1, 1) = 3,
∂f ∂f ∂f
(1, 1, 3) = 2, (1, 1, 3) = 5 e (1, 1, 3) = 10. Determine a equação do
∂x ∂y ∂z
plano tangente ao gráfico de g no ponto (1, 1, 3).
∂f
33. ([2], seção 12.1) Seja g(t) = f (3t2 , t3 , e2t ) e suponha (0, 0, 1) = 4.
∂z
0
a) Expresse g (t) em termos das derivadas parciais de f.
0
b) Calcule g (0).
34. ([2], seção 12.2) Mostre que cada uma das equações a seguir define implici-
tamente pelo menos uma função diferenciável y = y(x). Expresse dy/dx em
termos de x e y.
a) x2 y + sen(y) = x
b) y 4 + x2 y 2 + x4 = 3
35. ([2], seção 12.2) Mostre que cada uma das equações a seguir define implici-
tamente pelo menos uma função diferenciável z = z(x, y). Expresse ∂z/∂x e
∂z/∂y em termos de x, y e z.
a) ex+y+z + xyz = 1
b) x3 + y 3 + z 3 = x + y + z
7
38. ([3], seção 11.4) Nos itens abaixo: (i) expresse dw/dt como uma função de
t, usando a Regra da Cadeia, expressando w em termos de t e diferenciando
em relação a t; (ii) calcule dw/dt no valor dado de t.
a) w = x2 + y 2 , x = cos t, y = sen t; t = π.
b) w = x2 + y 2 , x = cos t + sen t, y = cos t − sen t; t = 0.
39. ([3], seção 11.4) Nos itens abaixo: (i) expresse ∂w/∂u e ∂w/∂v como funções
de u e v, usando a Regra da Cadeia e também expressando w diretamente
em termos e u e v antes de diferenciar; (ii) calcule ∂w/∂u e ∂w/∂v no ponto
dado (u, v).
40. ([3], seção 11.4) Encontre os valores de ∂z/∂x e ∂z/∂y nos pontos indica-
dos.
a) z 3 − xy + yz + y 3 − 2 = 0, (1, 1, 1).
1 1 1
b) + + − 1 = 0, (2, 3, 6).
x y z
43. ([3], seção 11.4) Suponha que substituamos coordenadas polares x = r cos θ
e y = r sen θ em uma função diferenciável w = f (x, y).
a) Mostre que
∂w
= fx cos θ + fy sen θ
∂r
e
1 ∂w
= −fx sen θ + fy cos θ.
r ∂θ
b) Resolva as equações no item (a) para expressar fx e fy em termos de
∂w/∂r e ∂w/∂θ.
c) Mostre que
2 2
2 2 ∂w 1 ∂w
(fx ) + (fy ) = + 2 .
∂r r ∂θ
8
44. ([5], seção 16.5) O raio r e a altura h de um cilindro circular reto aumentam
à razão de 0, 01 cm/min e 0, 02 cm/min, respectivamente.
46. ([5], seção 16.5) Quando o tamanho das moléculas e suas forças de atração
são levadas em conta, a pressão P , o volume V e a temperatura T de um
mol de gás confinado estão relacionados pela equação de van der Waals
a
P + 2 (V − b) = kT,
V
47. ([5], seção 16.5) Suponha que u = f (x, y) e v = g(x, y) verifiquem as equações
de Cauchy- Riemann ux = vy e uy = −vx . Se x = r cos θ e y = r sen θ, mostre
que
∂u 1 ∂v ∂v 1 ∂u
= e =− .
∂r r ∂θ ∂r r ∂θ
48. (Prova, 2010) Suponha que w = f (x, y) é diferenciável e que exista uma
constante α tal que
x = u cos(α) − v sen(α)
y = u sen(α) + v cos(α).
Mostre que 2 2 2 2
∂w ∂w ∂w ∂w
+ = + .
∂u ∂v ∂x ∂y
∂z ∂z ∂f
+ =2 .
∂u ∂v ∂x
9
51. ([1], seção 14.6) Nos itens (a) - (d): (i) determine o gradiente de f ; (ii)
calcule o gradiente no ponto P ; e (iii) determine a taxa de variação de f em
P na direção do vetor u.
5 12
a) F f (x, y) = 5xy 2 − 4x3 y, P = (1, 2), u = 13 , 13 .
b) f (x, y) = y ln x, P = (1, −3), u = − 45 , 35 .
56. ([1], seção 14.6) Determine a derivada direcional da função no ponto dado
e na direção do vetor v.
√
a) f (x, y) = 1 + 2x y, (3, 4), v = (4, −3) .
4 2 3
b) g(p, q) = p − p q , (2, 1), v = (−1, 2) .
c) f (x, y, z) = xey + yez + zex , (0, 0, 0), v = (5, 1, −2) .
√
d) f (x, y, z) = xyz, (3, 2, 6), v = (−1, −2, 2) .
10
√
58. (Prova, 2014) Considere o vetor unitário u = ( 3/2, 1/2) e a função
2
xy , se (x, y) 6= (0, 0),
f (x, y) = x2 + y 4
0, se (x, y) = (0, 0).
62. ([1], seção 14.6) Determine a taxa de variação máxima de f no ponto dado
e a direção em que isso ocorre.
y2
a) f (x, y) = , (2, 4).
x
b) f (x, y) = sen xy, (1, 0).
x+y
c) f (x, y, z) = , (1, 1, −1).
z
p
d) f (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 , (3, 6, −2).
e) f (x, y, z) = tg (x + 2y + 3z), (−5, 1, 1).
63. ([3], seção 11.5) Existe uma direção u na qual a taxa de variação de f (x, y) =
x2 − 3xy + 4y 2 em P = (1, 2) é igual a 14? Justifique sua resposta.
64. ([1], seção 14.6) Mostre que uma função diferenciável f decresce mais rapi-
damente em x na direção oposta à do vetor gradiente, ou seja, na direção de
−∇f (x).
11
65. ([2], seção 13.4) Em que direção e sentido a função dada cresce mais rapi-
damente no ponto dado? E em que direção e sentido decresce mais rapida-
mente?
68. ([1], seção 14.6) Determine todos os pontos nos quais a direção de maior
variação da função f (x, y) = x2 + y 2 − 2x − 4y é i + j.
a) Calcule a √
derivada direcional de f no ponto (0, 0) na direção de
v = (1/2, 3/2).
b) Em que direção a taxa de variação de f no ponto (0, 0) é máxima? Qual
é o valor da taxa máxima nesse ponto?
f (x, y) = ln (x2 + y 2 ).
12
72. ([1], seção 14.6) A temperatura em um ponto (x, y, z) é dada por
2 −3y 2 −9z 2
T (x, y, z) = 200e−x ,
73. ([1], seção 14.6) Seja f uma função de duas variáveis que tenha derivadas
parciais contı́nuas e considere os pontos A = (1, 3), B = (3, 3), C = (1, 7)
−→
e D = (6, 15). A derivada direcional em A na direção do vetor AB é 3,
−→
e a derivada direcional em A na direção AC é 26. Determine a derivada
−−→
direcional de f em A na direção do vetor AD.
74. ([1], seção 14.6) Mostre que a operação de calcular o gradiente de uma função
tem a propriedade fornecida. Suponha que u e v sejam funções de x e y,
diferenciáveis, e a e b sejam constantes.
a) ∇(au + bv) = a∇u + b∇v b) ∇(uv) = u∇v + v∇u
u v∇u − u∇v
c) ∇ = d) ∇un = nun−1 ∇u
v v2
75. ([2], seção 13.1) É dada uma curva γ que passa pelo ponto γ(t0 ) = (1, 3) e
cuja imagem está contida na curva de nı́vel x2 +y 2 = 10. Suponha γ 0 (t0 ) 6= 0.
76. ([2], seção 13.1) Determine a equação da reta tangente à curva γ no ponto
γ(t0 ) = (2, 5) sabendo-se que γ 0 (t) 6= 0 e que sua imagem está contida na
curva de nı́vel xy = 10. Qual a equação da reta normal a γ, neste ponto?
77. ([2], seção 13.2) Determine as equações do plano tangente e da reta normal
à superfı́cie dada, no ponto dado.
79. ([1], seção 14.6) Se g(x, y) = x2 + y 2 − 4x, encontre o vetor gradiente ∇g(1, 2)
e use-o para encontrar a reta tangente à curva de nı́vel g(x, y) = 1 no ponto
(1, 2). Esboce a curva de nı́vel, a reta tangente e o vetor gradiente.
13
80. ([2], seção 13.1) Determine a equação da reta tangente à curva de nı́vel dada,
no ponto dado.
a) x2 + xy + y 2 − 3y = 1, em (1, 2).
2x−y 1
b) e + 2x + 2y = 4, em ,1 .
2
81. (Prova, 2013) Seja g(x, y) = f (x2 +y 2 ), em que f é uma função diferenciável.
Sabendo que f 0 (2) = 1, determine a equação da reta tangente à curva de nı́vel
de g que passa pelo ponto (1, 1).
82. ([1], seção 14.6) Mostre que a equação do plano tangente ao elipsoide
x2 /a2 + y 2 /b2 + z 2 /c2 = 1 no ponto (x0 , y0 , z0 ) pode ser escrita como
xx0 yy0 zz0
+ 2 + 2 = 1.
a2 b c
83. ([2], seção 13.1) Determine uma reta que seja tangente à elipse 2x2 + y 2 = 3
e paralela à reta 2x + y = 5.
84. ([2], seção 13.1) Determine uma reta que seja tangente à curva x2 +xy+y 2 = 7
e paralela à reta 4x + 5y = 17.
87. ([2], seção 13.2) Determine um plano que seja tangente à superfı́cie x2 +3y 2 +
11
2z 2 = e paralelo ao plano x + y + z = 10.
6
88. ([1], seção 14.6) Determine as equações paramétricas da reta tangente à
curva formada pela intersecção do paraboloide z = x2 + y 2 com o elipsoide
4x2 + y 2 + z 2 = 9 no ponto (−1, 1, 2).
Fx Gx + Fy Gy + Fz Gz = 0.
14
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS
dz
5. a) = 4(2xy + y 2 )3 − 3(x2 + 2xy)t2 .
dt
dz 2xe2t − 2ye2t
b) = p .
dt x2 + y 2
dz 1
c) = π cos(x) cos(y) − √ sen(x) sen(y).
dt 2 t
−t t
dz xe − ye
d) = .
dt x2 + y 2
dw y x 2xy
e) = e z 2t − − 2 .
dt z z
∂z ∂z
6. a) = 2xy 3 cos(t) + 3x2 y 2 sen(t) e = −2sxy 3 sen(t) + 3sx2 y 2 cos(t).
∂s ∂t
∂z ∂z 2s + 2t
b) = =p .
∂s ∂t 1 − (x − y)2
∂z x+st 1 2t ∂z x+st 2 s
d) =e − e =e − .
∂s t s2 ∂t s t2
∂z r s ∂z r t
e) = e t cos(θ) − √ sen(θ) e = e s cos(θ) − √ sen(θ) .
∂s s2 + t2 ∂t s2 + t2
∂z 2u − 3v 2 u
∂z 2u + 3v 2 u
f) = sec e = sec .
∂s v2 v ∂t v2 v
dz
7. (3) = 62.
dt
8. Ws (1, 0) = 52 e Wt (1, 0) = 34.
9. a) Do diagrama:
w
r s t
x y x y x y
tem-se
∂w ∂w ∂r ∂w ∂s ∂w ∂t ∂w ∂w ∂r ∂w ∂s ∂w ∂t
= + + e = + +
∂x ∂r ∂x ∂s ∂x ∂t ∂x ∂y ∂r ∂y ∂s ∂y ∂t ∂y
b) Do diagrama:
t
u v w
p q r s p q r s p q r s
15
tem-se
∂t ∂t ∂u ∂t ∂v ∂t ∂w ∂t ∂t ∂u ∂t ∂v ∂t ∂w
= + + , = + + ,
∂p ∂u ∂p ∂v ∂p ∂w ∂p ∂q ∂u ∂q ∂v ∂q ∂w ∂q
∂t ∂t ∂u ∂t ∂v ∂t ∂w ∂t ∂t ∂u ∂t ∂v ∂t ∂w
= + + e = + + .
∂r ∂u ∂r ∂v ∂r ∂w ∂r ∂s ∂u ∂s ∂v ∂s ∂w ∂s
∂z ∂z ∂z
10. a) = 85, = 178, = 54.
∂u ∂v ∂w
∂u 4 ∂u 3 ∂u 2
b) =√ , =√ , =√ .
∂x 10 ∂y 10 ∂t 10
∂Y π ∂Y ∂Y π
c) =1+ , = 2, =1+ .
∂r 4 ∂s ∂t 4
dy 4(xy)3/2 − y
11. a) = √ .
dx x − 2x2 xy
dy sen(x − y) + ey
b) = .
dx sen(x − y) − xey
dz 3yz − 2x dz 3xz − 2y
12. a) = e = .
dx 2z − 3xy dy 2z − 3xy
dz yz + sen(x + y + z) dz xz + sen(x + y + z)
b) = e = .
dx xy + sen(x + y + z) dy xy + sen(x + y + z)
dz 1 dz z(x + z)
c) = e = .
dx y(x + z) − 1 dy y(x + z) − 1
13. A temperatura aumenta a uma taxa de 2o C/s.
14. a) 6 m3 /s.
b) 10 m2 /s.
c) 0 m/s.
∂z ∂z ∂z ∂z ∂z ∂z
15. a) = cos(θ) + sen(θ) e = −r sen(θ) + r cos(θ) .
∂r ∂x ∂y ∂θ ∂x ∂y
2 2
∂z 1 ∂z
b) Use (a) para calcular + 2 .
∂r r ∂θ
∂u ∂u ∂u ∂u ∂u ∂u
16. Note que = es cos(t) +es sen(t) e = −es sen(t) +es cos(t) .
∂s ∂x ∂y ∂t ∂x ∂y
∂z dz ∂z dz
17. Note que se u = x − y, então = e =− .
∂x du ∂y du
∂ 2z
18. Note que se u = x + at e v = x − at, então 2
= a2 f 00 (u) + a2 g 00 (v) e
∂t
∂ 2z
= f 00 (u) + g 00 (v).
∂x2
∂ 2z ∂ 2z ∂ 2z 2 2 ∂ z
2
∂z
19. = 4rs 2 + 4rs 2 + (4r + 4s ) +2 .
∂r∂s ∂x ∂y ∂x∂y ∂y
16
∂z Fx ∂x Fy ∂y Fz
20. Note que =− , =− e =− .
∂x Fz ∂y Fx ∂z Fy
dz
21. a) (t) = 9t2 cos(3t3 ).
dt
dz
b) (t) = −4 sen(t) cos(t).
dt
dz
c) (t) = 0.
dt
∂f ∂f
22. a) g 0 (t) = 3 (3t, 2t2 − 1) + 4t (3t, 2t2 − 1).
∂x ∂y
0
b) g (0) = 1.
dz ∂f ∂f
23. a) (t) = 2t (t2 , 3t) + 3 (t2 , 3t).
dt ∂x ∂y
dz ∂f ∂f
b) (t) = 3 cos(3t) (sen(3t), cos(2t)) − 2 sen(2t) (sen(3t), cos(2t)).
dt ∂x ∂y
df 2 ∂f ∂f
24. Tome t = 1 em (t , 2t) = 2t (t2 , 2t) + 2 (t2 , 2t) = 3t2 − 3.
dt ∂x ∂y
∂f
25. a) (3, 1) = − 11
6
.
∂x
π 11
b) z − = − (x − 3) + 2(y − 1).
4 6
0
26. g (t) = −1.
r
dz t2
27. Note que (t) = 0, para z = f (x, y), x = t e y = ± 1 − .
dt 4
∂z ∂f ∂f
28. (u, v) = (u + 2v, u2 − v) + 2u (u + 2v, u2 − v) e
∂u ∂x ∂y
∂z ∂f ∂f
(u, v) = 2 (u + 2v, u2 − v) − (u + 2v, u2 − v).
∂v ∂x ∂y
∂z ∂f ∂f
29. Note que (u, v) = (u − v, v − u) − (u − v, v − u) e
∂u ∂x ∂y
∂z ∂f ∂f
(u, v) = − (u − v, v − u) + (u − v, v − u).
∂v ∂x ∂y
∂F 1 ∂f x y y ∂f x y
30. Note que = , − 2 , e
∂x y ∂x y x x ∂y y x
∂F x ∂f x y 1 ∂f x y
=− 2 , + , .
∂y y ∂x y x x ∂y y x
1
31. (x, y) = (0, 1) + λ 1, − , λ ∈ R.
2
1 1
32. z − 3 = − (x − 1) − (y − 1).
5 2
17
0 ∂f 2 3 2t ∂f ∂f
33. a) g (t) = 6t (3t , t , e ) + 3t2 (3t2 , t3 , e2t ) + 2e2t (3t2 , t3 , e2t ).
∂x ∂y ∂z
0
b) g (0) = 8.
dy 2xy − 1
34. a) =− 2 .
dx x + cos(y)
dy 2xy 2 + 4x3
b) =− 3 .
dx 4y + 2x2 y
∂z ex+y+z + yz ∂z ex+y+z + xz
35. a) = − x+y+z e = − x+y+z .
∂x e + xy ∂y e + xy
∂z 3x2 − 1 ∂z 3y 2 − 1
b) =− 2 e =− 2 .
∂x 3z − 1 ∂y 3z − 1
−1
∂z 1 ∂f x ∂f x
36. Note que =− ,z ,z e
∂x y ∂u y ∂v y
−1
∂z x ∂f x ∂f x
= 2 ,z ,z .
∂y y ∂u y ∂v y
−1
λz xλ ∂f x z
∂z ∂f x z
37. Note que = − , , e
∂x x y ∂u y xλ ∂v y xλ
−1
xλ+1 ∂f x z
∂z ∂f x z
= 2 , , .
∂y y ∂u y xλ ∂v y xλ
dw
38. a) (i) (t) = 0.
dt
dw
(ii) (π) = 0.
dt
dw
b) (i) (t) = 0.
dt
dw
(ii) (0) = 0.
dt
∂w
39. a) (i) w(u, v) = u2 − v 2 + 2u2 v, (u, v) = 2u + 4uv e
∂u
∂w
(u, v) = −2v + 2u2 .
∂v
∂w ∂w 3
(ii) (−2, 0) = 3 e (−2, 0) = − .
∂u ∂v 2
∂w 2 ∂w
b) (i) w(u, v) = ln(2) + 2 ln(u) + 2v, (u, v) = e (u, v) = 2.
∂u u ∂v
∂w ∂w
(ii) (−2, 0) = −1 e (−2, 0) = 2.
∂u ∂v
∂z 1 ∂z 3
40. a) (1, 1, 1) = e (1, 1, 1) = − .
∂x 4 ∂x 4
∂z ∂z
b) (2, 3, 6) = −9 e (2, 3, 6) = −4.
∂x ∂x
18
∂w
41. (x(1, −1), y(1, −1), z(−1, 1)) = 12.
∂r
∂f ∂f ∂f ∂f ∂f ∂f ∂f ∂f ∂f
42. Note que = − , =− + e =− + .
∂x ∂u ∂w ∂y ∂u ∂v ∂z ∂v ∂w
∂w sen(θ) ∂w ∂w cos(θ) ∂w
43. b) fx = cos(θ) − e fy = sen(θ) + .
∂r r ∂θ ∂r r ∂θ
44. a) 0, 88π cm3 /min.
b) 0, 3π cm2 /min.
19
2 2
b) ∇f (x, y) = ex −y (2x, −2y).
1 x
c) ∇f (x, y) = ,− .
y y2
y x
d) ∇f (x, y) = ,− .
x2 + y 2 x2 + y 2
1
53. a) ∇f (x, y, z) = p (x, y, z).
x2 + y 2 + z 2
b) ∇f (x, y, z) = (2x, 2y, 2z).
2
c) ∇f (x, y, z) = (x2 +y 2 +1)z −1 2xz 2 , 2yz 2 , 2z(x2 + y 2 + 1) ln(x2 + y 2 + 1) .
yz xz x
d) ∇f (x, y, z) = 2 2
,− 2 2
, arctan .
x +y x +y y
54. Lembre que i = (1, 0, 0), j = (0, 1, 0), k = (0, 0, 1) e Du f = ∇f · u.
8
55. a) D(2,1) f (1, 2) = − .
5
2
b) D(3,4) f (1, 1) = − .
5
c) D √1 , √1 f (3, 3) = 0.
2 2
√
d) D(1,1) f (1, 1) = 2.
23
56. a) .
10
√
4 10
b) − .
5
4
c) √ .
30
d) −1.
22
57. √ .
30
√
3
58. a) .
6
b) Pois f não é diferenciável em (0, 0), já que não é contı́nua nesse ponto.
60. (f 0 (r))2 .
4 3
61. As direções são dadas pelos vetores (1, 0) e ,− .
5 5
√
62. a) 4 2.
b) 1.
√
c) 6.
20
d) 1.
√
e) 14.
√
63. Não, já que |∇f (1, 2)| = 185 < 14.
68. {(x, y) ∈ R2 ; y = x + 1} .
1
69. a) .
2
b) Na direção do vetor (1, 0). O valor da taxa máxima é 1.
√
70. a) Na direção do vetor (1, 1). O valor da taxa máxima é 2.
7
b) .
5
40
71. a) − √ .
3 3
b) Note que ∇T = −360(x2 + y 2 + z 2 )−3/2 (x, y, z) sempre aponta para a
origem.
√
5200 6 o
72. a) C/m.
3e43
b) 400e−43 (−2, 3, −18).
√
c) 400e−43 337 o C/m.
327
73. .
13
74. Pelas propriedades análogas para derivadas parciais e a linearidade de veto-
res, os quatro itens são válidos.
21
76. Reta tangente: (x, y) = (2, 5) + λ(−2, 5), λ ∈ R,
Reta normal: (x, y) = (2, 5) + λ(5, 2), λ ∈ R.
78. x + y + 4z = 10.
79. ∇g(1, 2) = (1, 2) = (−2, 4); reta tangente à curva de nı́vel g(x, y) = 1 em
(1, 2): −x + 2y = 3.
81. x + y = 2.
11 11
87. x + y + z = ou x + y + z = − .
6 6
22
88. (x, y, z) = (−1, 1, 2) + λ(−10, −16, −12), λ ∈ R.
89. a) Note que a direção da normal de F é dada por ∇F, a de G por ∇G e que
duas normais em P são perpendiculares se ∇F · ∇G = 0.
b) Tome F = x2 + y 2 − z 2 , G = x2 + y 2 + z 2 − r2 e verifique (a). Para “ver”
isso sem calcular, note que F = 0 é a equação de um cone circular
com vértice na origem e G = 0 é a equação de uma esfera centrada na
origem.
23
Referências
[1] J. Stewart. Cálculo, Volume 2, 6a Edição, São Paulo, Pioneira/ Thomson Le-
arning.
24