Você está na página 1de 176

EL PROBLEMA D E LA CARACTERIZACIÓN

Y D E LA UNICIDAD

J u a n J a c o b o Simón P i n e r o

D e p a r t a m e n t o de Matemáticas

U n i v e r s i d a d de M u r c i a

1992
EL P R O B L E M A D E L A CARACTERIZACIÓN Y D E L A UNICIDAD

por

Juan Jacobo SiiTión Pinero

Menioiia realizada en el D e p a r t a m e n t o de Matemáticas de l a

Facultad de Matemáticas de l a U n i v e r s i d a d de M u r c i a , b a j o l a dirección

del profesor 1). José I.uis Garcín Ilcí iiández, Catedrático dn A l g e b r a de

la Universidad de Murcia, para la obtención del giado de doctor en

Matemáticas p o r l a U n i v e r s i d a d de M u r c i a .

V°B° E l D i r e c t o r E l a s p i r a n t e a l g r a d o de doctor

F d o : J . L . García Hernández F d o : J . J . Simón Pinero


índice

Introducción 1

E l p r o b l e m a de l a caracterización 3

E l p r o b l e m a de l a u n i c i d a d 10

Capítulo 1. P r e l i m i n a r e s 19

1.1. Categorías de G r o t h e n d i e c k y localización 20

1.2. L a c a t e g o r í a de módulos 23

1.3. Topologías l i n e a l e s y localización 25

1.4. L a c a t e g o r í a de módulos s o b r e a n i l l o s s i n uno 28

1.5. E q u i v a l e n c i a s y c o n t e x t o s de M o r i t a 32

Capítulo 2. E q u i v a l e n c i a s de M o r i t a p a r a a n i l l o s i d e m p o t e n t e s 41

2.1. Introducción 42

2.2. Equivalencias y contextos de M o r i t a p a r a a n i l l o s

idempotentes 44

2 . 3 . A l g u n a s c o n s e c u e n c i a s de l o s t e o r e m a s de M o r i t a 61

Capítulo 3. E l p r o b l e m a de l a caracterización 67

3.1. Introducción 68

3 . 2 . E l p r o b l e m a de l a caracterización p a r a g e n e r a d o r e s ^3

3 . 3 . E l p r o b l e m a de l a caracterización p a r a módulos

localmente libres 80

3 . 4 . E l p r o b l e m a de l a caracterización p a r a módulos

proyectivos con elemento unimodular 87

3 . 5 . A l g u n a s c l a s e s específicas de a n i l l o s 90

3 . 6 . Conexión e n t r e topologías de G a b r i e l p o r l a

i z q u i e r d a y topologías de a n u l a d o r e s p o r l a d e r e c h a 100
Capítulo 4. E l p r o b l e m a de l a u n i c i d a d 106

4.1. Introducción 107

4.2. E l problema de l a u n i c i d a d p a r a g e n e r a d o r e s 116


- C l a s e s de a n i l l o s que v e r i f i c a n unicidad 126
-Isomorfismos semilineales 130
4.3. E l problema de l a u n i c i d a d p a r a módulos
localmente libres 136

- C l a s e s de a n i l l o s que v e r i f i c a n unicidad 144

4.4. E l problema de l a u n i c i d a d p a r a módulos

proyectivos con elemento unimodular 146

- C l a s e s de a n i l l o s que verifican unicidad 159

-Isomorfismos semilineales 162

B i b l i o g r a f ía 165
I N T R O D U C C I Ó N
Los problemas de l a caracterización y de l a u n i c i d a d t i e n e n

una larga historia, que recorreremos a grandes rasgos en esta

introducción. Estos problemas se pueden plantear, en una primera

aproximación, d e l modo siguiente (que t o m a m o s esencialmente de [16]):

Sea K u n a c l a s e de a n i l l o s ( a s o c i a t i v o s y con identidad) y JJl u n a c l a s e

de módulos (por ejemplo, por la izquierda) sobre los anillos de la

c l a s e K.

L E l problema de l a caracterización. Encontrar condiciones

necesarias y suficientes sobre un anillo arbitrario E, dadas en

términos de propiedades de estructura de anillos, para que E sea

i s o m o r f o a l a n i l l o de e n d o m o r f i s m o s de algún módulo de l a c l a s e 311.

2^ E l p r o b l e m a de l a u n i c i d a d . Sea M u n módulo de l a c l a s e
K
3J1, R e K, E = End( M). ¿Determina e l a n i l l o E unívocamente a l módulo
R
M y a l a n i l l o R ? De modo más g e n e r a l , ¿qué c l a s e de p a r e s (S,N) c o n
R
S G K , N G JII, s o n los que v e r i f i c a n End(^N) ^ E ?

Hay una abundante literatura sobre esos problemas;

usualmente, se h a c o n s e g u i d o darles respuesta considerando clases K y

un bastante restringidas. Con el objeto de presentar de forma muy

esquemática la historia de l o s r e s u l t a d o s en t o r n o a estos problemas,

vamos a considerarlos por separado, aunque las conexiones entre los

dos aparecerán d e modo i n e v i t a b l e e n l a discusión.

2
E l p r o b l e m a de l a caracterización

Probablemente, e l r e s u l t a d o más a n t i g u o sobre el problema de

la caracterización sea el teorema de W e d d e r b u r n : s i ÜJl es l a c l a s e de

los espacios vectoriales (por la izquierda) de dimensión finita sobre

anillos de división, entonces un anillo E es isomorfo al anillo de

endomorfismos de u n módulo e n üli s i y sólo s i E es u n a n i l l o a r t i n i a n o

simple. No sólo es este teorema un prototipo elegante de teorema de

caracterización; además, las demostraciones habituales del teorema

(véase, por ejemplo, l a de (41)) emplean el primer método c o n o c i d o de

atacar un problema de caracterización, lo que podríamos llamar "el

método directo".

Describiremos de f o r m a muy a p r o x i m a d a este método básico:

dadas las clases K y 3)1, búsquense condiciones que debe tener

necesariamente cualquier anillo de endomorfismos End{ M) c o n R e K,


R

M G 3)1. Si se escogen adecuadamente tales condiciones necesarias,

podemos llegar a acumularlas de tal manera que sean también

condiciones suficientes para que c u a l q u i e r anillo E que las posea sea

isomorfo a l a n i l l o de e n d o m o r f i s m o s de un módulo de l a c l a s e 3)1. E n e l

caso del teorema de W e d d e r b u r n , este esquema funcioim: se demuestra

primero que t o d o anillo de e n d o m o r f i s m o s de un espacio vectorial de

dimensión finita es artiniano simple. Que e s t a condición necesaria es

también suficiente es consecuencia del lema de Schur y ello permite

obtener el teorema.

Como acabamos de ver, el "método directo" descompone el

problema d e l a caracterización (para las clases 3Í y 3)1) e n d o s partes,

de las cuales la p r i m e r a consiste en e n c o n t r a r "propiedades abstractas

de l a teoría de a n i l l o s " que debe v e r i f i c a r e l a n i l l o de endomorfismos

de cualquier módulo e n l a c l a s e 3)1. E n e s t e punto preciso, se fueron

introduciendo a lo largo de los anos algunas mejoras en el método.

Señalaremos las dos técnicas que tienen mayor importancia en este

sentido.

3
(a) E l empleo de l a s " c o n e x i o n e s de G a l o i s " . E n e f e c t o , dado

M e ¡DI y E = End( M) existe una doble conexión de Galois entre el


R
retículo de l o s submódulos de M y e l d e l o s i d e a l e s de E : l a p r i m e r a
K
de e l l a s está d a d a p o r :

M 2 L I > { f € E | I m r s L > e E ; I S E i > T Un f


R E E ^feí
m i e n t r a s que l a s e g u n d a está d e f i n i d a a través de a n u l a d o r e s :

M 2 L I > { f e E I f(L) = O } 5 E ; I S E ( > n Núc f


R E E ' "reí

Esta doble conexión de G a l o i s p e r m i t e trasladar propiedades

del retículo de submódulos de M a los retículos de ideales por la


R

izquierda y por la derecha del anillo de endomorf ismos: e n 1953,

Wolfson o b t u v o u n a p r i m e r a solución del p r o b l e m a de l a caracterización

para la clase Jn de todos los espacios vectoriales (no necesariamente

de dimensión finita) sobre anillos de división. Las propiedades del

anillo de e n d o m o r f i s m o s E que a p a r e c e n en el r e s u l t a d o [88, Theorem

7.5] están formuladas en términos de los ideales de E, como

consecuencia d e l empleo de l a técnica de l a " d o b l e conexión de G a l o i s "

en la búsqueda de las adecuadas "condiciones necesarias".

Concretamente, Wolfson mostró que E es isomorfo al anillo de

endomorfismos de un espacio vectorial por la izquierda si y sólo si

(i) S i S es e l zócalo p o r l a d e r e c h a de E , e n t o n c e s S'^^ O y t o d o ideal

no n u l o de E c o n t i e n e a S; ( i i ) S i J es u n i d e a l p o r l a i z q u i e r d a c o n

anulador por l a d e r e c h a 'i^(J) = O, e n t o n c e s S £ J ; y (iii) l a suma de

dos anuladores por la derecha (o por l a izquierda) es un a n u l a d o r p o r

la derecha (respectivamente, por l a izquierda).

Haremos aquí la observación marginal de que las técnicas

basadas en la doble conexión de Galois han permitido recientemente

obtener r e s u l t a d o s que r e l a c i o n a n l a s p r o p i e d a d e s d e u n módulo M con


R

las de s u a n i l l o de e n d o m o r f i s m o s : véanse los t r a b a j o s (49, 5 0 , 51] d e

S. M. Khuri. Sin embargo, en estos trabajos no se intenta obtener

teoremas de c a r a c t e r i z a c i ó n . F r u t o s más r e c i e n t e s de la misma técnica

son los trabajos [92, 93) sobre a n i l l o s de endomorfismos de módulos

libres o localmente libres.

(b) El empleo de nociones topológicas. Dados, como antes,

4
M e ÍJl y E = End( M), es p o s i b l e d e f i n i r u n a topología sobre E que l o
R R

convierta en un anillo topológico con una topología lineal.

Concretamente, la topología finita de E es, por definición, la dada

por l a base de v e c i n d a d e s de c e r o que está determinada por aquellos

ideales por la derecha, I de E, tales que I es el anulador de un

subconjunto finito de elementos de M , I = n (x x ) para x


K t. 1 fl 1
X e M. Resulta que, con respecto a esta topología lineal, E es u n
n

espacio de Hausdorff y completo. Estas son, pues, condiciones

necesarias sobre E -aunque no pueden ser consideradas estrictamente

como propiedades algebraicas de l a teoría de anillos por su carácter

topológico. S i n embargo, no son "condiciones abstractas" ya que la

definición de l a topología finita envuelve l a representación de E como

a n i l l o de e n d o m o r f i s m o s de M.
R

A principios de los años setenta, Liebert encontró una

m a n e r a de e m p l e a r provechosamente estas c o n d i c i o n e s topológicas. Dicha

manera debe consistir, necesariamente, en definir la topología finita

s o b r e E = E n d ( M) p o r m e d i o de n o c i o n e s q u e h a g a n r e f e r e n c i a solamente
R

a propiedades abstractas "internas" del anillo E. Liebert consigue

esto en algunos casos particulares, usando la noción de idempotente

primitivo. Concretamente, sea K la clase de los dominios (no

conmutativos) de ideales principales (DIP) y sea ÍII la clase de los

módulos libres. Si R e K y M 6 IR, la topología finita del anillo


R
E = E n d ( M) t i e n e como base de v e c i n d a d e s de c e r o a l o s a n u l a d o r e s p o r
R

la derecha de idempotentes finitos -esto es, de idempotentes que son

suma ortogonal de idempotentes primitivos. Esta descripción le permite

obtener, por ejemplo, el siguiente teorema de c a r a c t e r i z a c i ó n para las

c l a s e s K y OJl d i c h a s :

Un a n i l l o E es isomorfo a l a n i l l o de e n d o m o r f i s m o s E n d ( M)
R
para u n módulo libre M sobre u n D I P R, s i y sólo si E verifica las
R

condiciones siguientes:

(1) E contiene un conjunto ortogonal { ej i G I ) de

idempotentes finitos de modo que ®jEe^ coincide con el ideal por la

d e r e c h a de E g e n e r a d o p o r todos los i d e m p o t e n t e s finitos.


5
(2) Si £ es l a topología lineal de E que a d m i t e como base de

vecindades de c e r o al conjunto de t o d o s los anuladores por la derecha

de idempotentes finitos de E , entonces E es de H a u s d o r f f y completo

c o n r e s p e c t o a £.

(3) Si e y f s o n i d e m p o t e n t e s p r i m i t i v o s de E , e n t o n c e s e E s f E .

(4) Si e es un idempotente primitivo de E, entonces e E e es u n

d o m i n i o de i d c n l o s p r i n c i p a l e s .

Esta técnica se aplicó con frutos en las décadas de los

setenta y ochenta. Así, no sólo Liebert 159) suio también, por

ejemplo, Goldsmith 133] en 1978, y Franzsen y Schultz 116] e n 1 9 8 2

resuelven problemas de caracterización usando nociones topológicas. En

particular, se da en [16] una caracterización de los anillos de

endomorf ismos de módulos localmente libres sobre anillos L I F (esto es,

anillos que verifican la propiedad de que todo sumando directo

indescomponible de un módulo localmente libre es isomorfo al anillo).

Naturalmente, la técnica topológica tiene sus limitaciones: tal como

fue concebida por Liebert, es p r e c i s o considerar clases K y JR c o n l a

propiedad de que el anillo de endomorf ismos E tenga "bastantes

idempotentes finitos" para poder definir la topología £ y hacerla

c o i n c i d i r c o n l a topología f i n i t a .

L o que p r e c e d e es u n a aproximación a l a s técnicas que se h a n

usado para resolver el problema de l a caracterización basándose en lo

que hemos llamado más a r r i b a e l "método directo". Existe una manera

bastante diferente de a b o r d a r el problema, manera que s e r e m o n t a al

teorema de M o r i t a s o b r e equivalencias (67), de 1958. D e s d e luego, para

poder interpretar el teorema de Morita como un teorema de

caracterización es preciso forzar un tanto el significado del

"problema de la caracterización" indicado al principio: si uno

considera u n a clase cualquiera K de anillos, y 311 es l a clase de los

progeneradores sobre l o s a n i l l o s de l a c l a s e 3Í, e n t o n c e s el teorema de

Morita nos d i c e que l o s a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s d e l o s módulos d e la

c l a s e 3n f o r m a n l a menor c l a s e de a n i l l o s q u e c o n t i e n e a ÍK y es c e r r a d a

frente a equivalencias. En consecuencia, el teorema de Morita

6
proporciona teoremas de caracterización p a r a las clases K y ÜH d i c h a s ,

siempre que sea posible identificar a los anillos de la clase que

cierra a la clase K bajo equivalencias, por medio de propiedades

abstractas de la teoría de anillos. E n este sentido, el teorema de

Wedderburn r e s u l t a de a p l i c a r e l de M o r i t a a l a c l a s e K de l o s a n i l l o s

de división, j u n t o c o n l a observación de que l a m e n o r clase de a n i l l o s

que es i n v a r i a n t e de Morita y contiene a K es l a de los a r t l n i a n o s

simples.

Las ideas que se emplean en la presente memoria para

estudiar problemas de caracterización son herederas d i r e c t a s de l a q u e

acabamos de e s b o z a r , b a s a d a en el t e o r e m a de M o r i t a . P a r a fijar las

i d e a s básicas, s u p o n g a m o s que K es u n a c l a s e a r b i t r a r i a d e a n i l l o s y 311

es la clase de todos l o s módulos generadores sobre l o s a n i l l o s de la

c l a s e 3Í. U n a extensión d e l t e o r e m a de M o r i t a , e l t e o r e m a de G a b r i e l y

Popescu de 1964 (80], indica que si E = End( M) es el anillo de


R

endomorfismos de u n módulo M en l a clase 311, e n t o n c e s existe una

equivalencia de categorías entre R-mód y una categoría cociente de

E-mód, a saber: l a categoría [E,^)-mód, donde 7 es el filtro de los

i d e a l e s p o r l a i z q u i e r d a de E que c o n t i e n e a E = f E n d ( M) = { a 6 E |
O R
a s e f a c t o r i z a a través de algún módulo p r o y e c t i v o de t i p o finito }
(véase [26, Theorem 2.51). Llamemos a E "el anillo de los
o
endomorfismos f i n i t o s de M".
R

Existen p o r l o menos t r e s m a n e r a s a l t e r n a t i v a s de c o n s i d e r a r

y estudiar l a e q u i v a l e n c i a p l a n t e a d a en este teorema: en p r i m e r lugar,

el anillo de los endomorfismos finitos E = f E n d ( M) es un anillo


o R

idempotente; en general, no tiene elemento identidad (de hecho, E^

tiene identidad justamente cuando M es u n módulo p r o y e c t i v o de tipo


R
finito; esto es, justamente cuando M es un progenerador; pero
R

entonces el contenido del teorema anterior está incluido en el de

Morita). Podemos pues considerar una "categoría de E^-módulos por l a

izquierda" de forma natural, categoría que se denotará por E^-mód.

Entonces, la categoría cociente (E,^)-mód que se ha señalado más

arriba es e q u i v a l e n t e a E -mód, por lo que el t e o r e m a anterior indica

7
la existencia de una equivalencia entre R-mód y E^-mód en el caso

considerado (es decir, siendo M un g e n e r a d o r ) . Esta relación plantea

el problema general de estudiar equivalencias entre categorías de

módulos sobre a n i l l o s s i n uno, e x t e n d i e n d o l a teoría de M o r i t a a este

c a s o ; y eso es lo que h a c e m o s fundamentalmente e n e l Capítulo 2 de l a

presente memoria.

En segundo lugar, l a equivalencia entre R-mód y (E,3^)-mód

puede obtenerse también por un teorema de 169) a partir de la

existencia de un c o n t e x t o de Morita, el contexto de Morita derivado

del generador M, ( R , E , M , H o m ( M , R ) ) , c u y a s t r a z a s son precisamente R y


R R

E^. La relación general entre equivalencias y contextos para anillos

sin u n o se a b o r d a también en e l Capítulo 2. P o r o t r o lado, el empleo

de los contextos de M o r i t a p o r sí mismos se h a r e v e l a d o también m u y

útil para analizar el problema de la unicidad, por lo que volverá a

s e r c o n s i d e r a d o e n l o s Capítulos 3 y 4.

Por último, la tercera manera de considerar la relación

entre los anillos R y End( M), con M generador, es la indicada al


R R

principio; esto es, existe una equivalencia de c a t e g o r í a s -dada por el

funtor Hom (M,_)- entre R-mód y la categoría cociente citada


R

(E,9')-mód. E n e s t a f o r m a , el resultado precedente desempeña d e n t r o d e l

método que usamos en la memoria para estudiar el problema de la

caracterización, un papel análogo al que, como se ha descrito

anteriormente, desempeña el teorema de Morita con relación al de

Wedderburn. De este modo, la primera aproximación a un resultado

general sobre caracterización será (para una clase cualquiera de

anillos ÍR y una clase 311 de módulos que esté incluida en la de los

generadores): u n a n i l l o a r b i t r a r i o E es i s o m o r f o a End( M) p a r a M G JH
R R

si y sólo si el anillo R es Morita equivalente al anillo E ^ de los

endomorfismos f i n i t o s de M.
R

Naturalmente, debe tenerse algo más para convertir este

enunciado en un teoi-eina de caracterización. Concietamcnte, serán

precisas dos condiciones: 1) i d e n t i f i c a r a E^ dentro de E "de manera

abstracta", sin hacer referencia al módulo M; veremos que este

8
problema es e l m i s m o a l que se e n f r e n t a Liebert: e l de identificar a

la topología finita por "condiciones abstractas"; 2) expresar el hecho

de q u e R y son equivalentes mediante "propiedades a b s t r a c t a s " de R

y de E^; éste es justamente el paso que permite, por ejemplo,

convertir al teorema de Morita en el de Wedderburn, como antes

señalábamos.

Nuestro plan, p u e s , es d e t e r m i n a r c l a s e s K y 311, c o m o se h a

indicado antes, de m a n e r a que l a s c o n d i c i o n e s (1) y (2) de arriba se

verifiquen para dichas clases. Adicionalmente, nótese que si E y E^

tienen el sentido ya señalado, E es la clausura de su ideal E^ con

respecto a l a teoría de torsión asociada al filtro de G a b r i e l ? de l o s

ideales por la izquierda que c o n t i e n e n a E ^ . De e s t e modo, la forma

general de u n t e o r e m a de caracterización o b t e n i d o por estos medios es:

E « E n d ( M) p a r a algún M e JH s i y sólo s i E c o n t i e n e u n i d e a l bilátero

E^ t a l q u e : (a) E ^ está definido por ciertas "propiedades abstractas",

que pueden variar según las clases K y ÜJl c o n s i d e r a d a s ; (b) E ^ es u n

anillo equivalente a un a n i l l o R e K - l o que también deberá darse por

alguna propiedad de t e o r í a de a n i l l o s - ; (c) E es l a c l a u s u r a de con

respecto a l a teoría de torsión a s o c i a d a a 7 ; (d) F.^^ (que es fEíuH^^M))

verifica alguna propiedad adicional que asegura que M está en la


R

c l a s e 311.

Hagamos la observación de que los resultados de

caracterización sobre l o s que nos hemos detenido hasta ahora encajan

perfectamente en este marco: 1.- Si 3)1 es la clase de los

progeneradores, entonces E ^ se identifica con E y la única condición

que a p a r e c e en el teorema de c a r a c t e r i z a c i ó n es l a (b); 2 . - S i 3)1 es l a

clase de los espacios vectoriales de dimensión finita sobre anillos de

división, E ^ es e l zócalo -por la derecha- de E y las condiciones (b)

y (o) aparecerán como condiciones e n términos d e l zócalo, como en e l

mencionado teorema de Wolfson; 3.- Si 3Í y JIl s o n las clases que

aparecen en e l t e o r e m a de L i e b e r t , E ^ es e l ideal por l a izquierda de

E generado p o r los idempotentes p r i m i t i v o s ; entonces (b) corresponde a

la condición (4) del teorema, mientras (c) equivale precisamente a la

9
(2): existe u n a relación directa en e s t e caso entre l a iS-topología de

E y e l f i l t r o d e G a b r i e l 7 ; véase a e s t e r e s p e c t o e l T e o r e m a 3.6.1.

Nuestro método permite englobar, por tanto, en un cuadro

unitario los r e s u l t a d o s c o n o c i d o s y a mencionados; pero además, también

proporciona teoremas de caracterización p a r a c l a s e s K y 311 más a m p l i a s ,

como se verá en e l Capítulo 3 de la memoria. Volveremos sobre los

c o n t e n i d o s de e s t e capítulo más a d e l a n t e .

E l problema de l a unicidad

Sea E = End( M) p a r a M en l a c l a s e 311 de módulos. L a versión


R R

más a n t i g u a d e l p r o b l e m a de l a u n i c i d a d f o r m u l a la siguiente pregunta:

¿es cierto que todo isomorfismo de anillos E n d ( N) ~ E n d ( M ) , para


S R

S e K y N e 3n, debe estar inducido por un i s o m o r f i s m o de anillos

cr:R > S y un isomorfismo (r-semilineal <p:M > N? Existe una

abundante l i l c i a l u r a lecogiendo clases K y 311 p a r a l a s q u e l a r e s p u e s t a

a esta cuestión es a f i r m a t i v a . Quizá e l más a n t i g u o resultado en esta

dirección es el de Baer [8, Theorem 1, p . l 8 3 ) . E n 1953, W o l f s o n [88,

Tlieorem 8.11 d a b a también respuesta afirmativa para la clase de los

espacios vectoriales sobre anillos de división y más tarde, también

para la clase de módulos localmente libres sobre dominios de ideales

por la izquierda principales [93]. Un resultado general, englobando

estos, es el obtenido por Franzsen y Schultz [16] en 1983: l l a m a n d o

L I F a u n a n i l l o R t a l que todo s u m a n d o d i r e c t o de u n módulo localmente

libre es indescomponible si y sólo si es isomorfo a R, obtiene la


R

unicidad para la clase 311 de los módulos localmente libres sobre los

anillos LIF.

Si el enfoque anterior, que pregunta por la validez de la

unicidad en el sentido "fuerte" indicado, es el más clásico, hay s i n

embargo otro planteamiento del problema, que r e s u l t a m u y n a t u r a l a l a

vista de los teoremas de Moiita; éste es el foiinulndo mediante la

10
pregunta: ¿es c i e r t o que t o d o i s o m o r f i s m o de a n i l l o s End( M) ~ E n d ( N)
R S
para R, SeflKy M, Neüll está inducido por una equivalencia de
R S
categorías F:R-mód > S-mód y p o r un i s o m o r f i s m o F( M) = N? En
K S

1967, S t e p h e n s o n conjeturó u n r e s u l t a d o d e m o s t r a d o p o r G a m i l l o e n 1984

[131, a s a b e r : que dos a n i l l o s R y S son M o r i t a e q u i v a l e n t e s si y sólo

si E n d ( R^'^^ « End( S^^^^; en el mismo año 1984, B o l l a H U hace la


R S

observación de que l a r e s p u e s t a a la pregunta anterior es afirmativa

para la clase 311 de los progeneradores, la cual por tanto tiene

u n i c i d a d en e s t e s e n t i d o "débil".

Volviendo al caso de la unicidad en el sentido "fuerte",

escogemos el teorema antes mencionado de Franzsen y Schultz sobre

anillos LIF para ilustrar los hechos que p e r m i t e n obtener un r e s u l t a d o

de unicidad. Así, sean R y S anillos LIF, M, N localmente libres y


R S
E = E n d ( M) « End( N) = E " . S e a 6:E > E' el isomorfismo y sea
R S
6(e) = f p a r a e e E , l a proyección de M s o b r e un s u m a n d o d i r e c t o suyo
R
isomorfo a R. E l hecho clave, obtenido aquí a través de l a hipótesis
R
de ser S un anillo LIF, es que Nf = S; como se tiene Me = R,
S R

resultará que e E e ~ R, fE'f ~ S y 6 se restringe a un isomorfismo

R « eEe « f E ' f ~ S. Entonces, R y S son, efectivamente, isomorfos.

Así, e l hecho fundamental aquí es que el i s o m o r f i s m o 5 "conserva" los

idempotentes "de rango uno"; esto es, l o s i d e m p o t e n t e s e e E t a l e s que

Me = R. E s i m p o r t a n t e n o t a r q u e , también e n s i t u a c i o n e s más generales


R

que la anterior, la obtención de un resultado positivo de unicidad

está asociado, como veremos, a l a "conservación" de c i e r t o s elementos

por medio del isomorfismo 5. P o r e j e m p l o , en el r e s u l t a d o de G a m i l l o

[131 a n t e s c i t a d o , M y N s o n módulos l i b r e s n u m e r a b l e m e n t e generados


R S
y si 5 es aquí el isomorfismo 5:End( M) = E > E ' = End( N), la
R S

p r o p i e d a d de conservación c l a v e aquí es que s i e es un i d e m p o t e n t e c o n

Me = R, entonces 5(e) es de t i p o finito -es decir, N5(e) es de tipo

finito, y, de hecho, un progenerador. En este caso, la conclusión es

la existencia, no de un isomoi'fismo semilineal, sino de una

e q u i v a l e n c i a de M o r i t a e n t r e los a n i l l o s R y S.

El fundamento de n u e s t r a p r o p i a manera de a p r o x i m a r n o s a l

11
problema de la unicidad es la consideración de "propiedades de

conservación" de u n carácter más global. Recordemos que, como se

indicó anteriormente, si 311 es la clase de los generadores, R e

M e 3n y E = End( M), E = f E n d ( M) d e n o t a e l " a n i l l o s i n u n o " de l o s


R R O R
endomorfismos f i n i t o s de M, entonces E y R son anillos equivalentes.
R O

Supongamos ahora que las clases 3Í y 311 s o n t a l e s que es factible

obtener p a r a ellas un teorema de caracterización en el s e n t i d o q u e más

arriba hemos considerado, por los métodos de este trabajo: en

particular, el tener un t e o r e m a de caracterización implicará el tener

una descripción de E^ como "subanillo" de E mediante propiedades

"abstractas" de teoría de anillos. Si éste es el caso y

5 : E n d ( M) > E n d ( N) es un i s o m o r f i s m o de a n i l l o s p a r a R, S 6 K, M ,
R S
N e 3H, e n t o n c e s l a s p r o p i e d a d e s de l a descripción de E^, al ser
" a b s t r a c t a s " serán i n v a r i a n t e s p o r i s o m o r f i s m o s , de modo q u e 5(E^) =

= f E n d ( N) = E ' . Como E -mód es equivalente a R-mód y E*-mód es


s o o ^ • ' o
equivalente a S-mód, esta relación implicará l a equivalencia entre los

anillos R y S. A partir de aquí se puede obtener un resultado de

u n i c i d a d en s e n t i d o "débil" p a r a l a s c l a s e s K y 311.

Esta aproximación al problema de obtener teoremas de

unicidad en s(;ntido "débil" (do los isomoiTismos (ínlre anillos de

endomorfismos estén inducidos por equivalencias de Morita) nos es

también útil para abordar el caso más antiguo en el q u e se persigue

obtener teoremas de u n i c i d a d en el sentido "fuerte" (es decir, que los

isomorfismos entre anillos de endomorfismos estén inducidos por

isomorfismos semilineales). En efecto, habrá unicidad para las clases

3Í y 3J1 en sentido "fuerte" si la hay también en sentido "débil" y

además una equivalencia de Morita entre anillos de la clase % está

inducida siempre p o r un isomorfismo. Éste será, por ejemplo, el caso

antes mencionado en que 3Í es l a c l a s e de l o s a n i l l o s L I F : s i F es u n a

equivalencia entre R y S, F(R) ha de ser un progenerador

i n d e s c o m p o n i b l e , l u e g o F ( R ) = ^S.

D e s d e l u e g o , no p a r a t o d a s l a s c l a s e s K y ÜR s e p u e d e obtener

un teorema de unicidad: el esquema que a c a b a m o s de indicar muestra

12
solamente q u e t a l será el caso siempre que t e n g a m o s un teorema de

caracterización para dichas clases. E n su ausencia, l a relación entre

los anillos R y S a que da lugar un isomorfismo de anillos

6:End{ M) > E n d ( N) es, e n p r i n c i p i o , más general que l a de u n a


R S

e q u i v a l e n c i a de M o r i t a . S i n embargo, s i Jíl es u n a c l a s e c o n t e n i d a en l a

de l o s g e n e r a d o r e s , podemos entonces tomar M ' = M ® Hom (N,S), N' =


R E! S S
= N « H o m (M,R) y e l i s o m o r f i s m o 5:End( M) = E > E' = End( N) d a
E R R S

lugar a un "contexto de Morita normalizado" (en el sentido de 169])

(R,S,M',N'); como todo contexto de Morita, éste induce una

equivalencia, proporcionada por los funtores F = Hom (M',_) y G =

= Hom^(N',_), entre las adecuadas subcategorías plenas de R-mód y

S-mód, determinadas por el contexto. Además, F(M) = ^ N y 6 está

inducido p o r F , de modo que, e n e s t e sentido, todo isomorfismo entre

anillos de endomorfismos de generadores está inducido por una

equivalencia d e subcategorías. D i c h o de u n a m a n e r a poco rigurosa pero

sugerente, estas subcategorías equivalentes no son más que la

"intersección d e l a s categorías R-mód y S-mód c u a n d o vemos a m b a s como

subcategorías p l e n a s de E-mód". Ésta es l a h e r r a m i e n t a que s e h a u s a d o

fundamentalmente p a r a l o s r e s u l t a d o s d e l Capítulo 4.

La presente memoria está dividida en cuatro capítulos. El

primero contiene u n a recopilación de aquellas notaciones y resultados

ya conocidos qué serán necesarios para desarrollar los contenidos

centrales de nuestro trabajo. El segundo se dedica a estudiar la

equivalencia de Morita para anillos sin uno; el tercero trata el

p r o b l e m a de l a caracterización y e l c u a r t o , e l de l a u n i c i d a d .

Como h a quedado apuntado en l o s c o m e n t a r i o s que preceden,

nuestra aproximación a los problemas centrales planteados en esta

memoria necesita de un estudio detallado acerca de las equivalencias

entre categorías de módulos, incluyendo el caso do las categorías de

módulos sobre anillos s i n uno. Así, al recoger en el Capítulo 1 los

resultados y notaciones preliminares a la exposición de nuestros

propios desarrollos, hemos prestado atención a las categorías de

13
Grothendieck -pues todas l a s categorías que aparecerán más adelante

serán de esta clase-, y considerado algunas notaciones y conceptos

especiales en categorías de módulos. También las propiedades de los

contextos de Morita y las nociones de las topologías lineales sobre

a n i l l o s o c u p a n p a r t e d e l Capítulo 1.

El Capítulo 2 está dedicado enteramente al estudio de las

equivalencias de Morita para anillos sin uno. Como es natura!, el

modelo que uno t r a t a de s e g u i r en e s t e e s t u d i o es e l de l a teoría de

Morita clásica -para anillos con identidad-; el hecho es que, pese a

las diferencias entre uno y otro caso, que d a n l u g a r a formulaciones

bastante distintas de los resultados, lo esencial de la teoría de

Morita se preserva al considerar anillos I que son solamente

idempotentes -es decir, 1 = I-, siempre que uno escoja la

generalización adecuada de la categoría de módulos. Dicha

generalización es l a categoría (que d e n o t a m o s p o r 1-mód) de t o d o s los

I-módulos M por l a izquierda que s o n u n i t a r i o s (es decir, I M = M) y

libres de torsión (en el sentido de que Ix = O implica x = O para

X e M). De e s t e modo, puede d e i n o s t i a r s e q u e l a relación de s e r I y J

Morita equivalentes es independiente del lado derecha-izquierda que s e

tome p a r a l a categoría de módulos; y que l a s e q u i v a l e n c i a s entre I y J

provienen, como en el caso clásico, de c o n t e x t o s de M o r i t a p a r a I y J

en que los morfismos de l a definición del contexto son epimorfismos.

Una consecuencia interesante es que, s i se i m p o n e a los anillos 1 y J

u n a limitación muy n a t u r a l -que ellos mismos sean l i b r e s de torsión e n

el sentido anterior-, la equivalencia implica el isomorfismo en el

caso conmutativo,

Los problemas de l a caracterización y de la unicidad para

anillos de endomorf ismos, que constituyen el objetivo más importante

de l a m e m o r i a , se plantearán, en los Capítulos 3 y 4, p a r a t r e s pares

de c l a s e s (K,!II1) g e n e r a l e s ; en l o s t r e s casos K es u n a c l a s e a r b i t r a r i a

de anillos, mientras que 311 consiste en: (1) la clase de los

generadores no finitamente generados; (2) la clase de los módulos

localmente libres no finitamente generados; (3) la clase de los

14
módulos proyectivos con un elemento unimodular no finitamente

generados -hacemos notar aquí que el estudio de la clase de los

generadores proyectivos no finitamente generados daría resultados

equivalentes, dado que cualquier generador proyectivo no finitamente

g e n e r a d o P d a un p r o y e c t i v o c o n e l e m e n t o u n i m o d u l a r a l t o m a r u n a s u m a

directa finita P"; pero hemos preferido simplificar la presentación

usando l a hipótesis del elemento unimodular; y también hacemos notar

que en adelante nos referiremos a estos objetos sin mencionar su

condición d e n o f i n i t a m e n t e g e n e r a d o s , dándolo p o r a s u m i d o . P a r a cada

una de estas tres clases generales es posible dar "teoremas de

caracterización generales". Pero es limitando la clase de anillos S

como se consiguen teoremas que c a r a c t e r i z a n p o r p r o p i e d a d e s abstractas

a l o s a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s de l o s módulos de a l g u n a de e s a s clases

311: e n ese sentido, damos teoremas de caracterización, por ejemplo,

para la clase de los módulos localmente libres sobre anillos: (1)

noetherianos por la izquierda; (2) perfectos por la izquierda; (3) de

Kasch por la Izquierda; así como para algunas clases de anillos

semihereditarios por la izquierda o semiperfectos; véanse las

P r o p o s i c i o n e s 3.5.1, 3.5.2, 3.5.4 y 3.5.8.

Estos teoremas de c a r a c t e r i z a c i ó n se i n c l u y e n en el Capítulo

3, que comienza con la necesaria descripción de los "teoremas de

caracterización generales" antes aludidos. Procedemos aquí,

aproximadamente, en orden de m a y o r a menor generalidad: primero se

considera l a situación d e l t e o r e m a d e G a b r i e l - P o p e s c u , e n l a q u e , d a d o

un generador G de u n a c a t e g o r í a de Grothendieck S, se muestra una

equivalencia entre S y u n a categoría cociente (E,SF)-mód d e l o s módulos

sobre E , donde E = End^(G). Procuramos entonces identificar al filtro

f, imponiendo alguna restricción a la categoría C, hasta llegar ai

caso e n q u e G es una categoría de módulos. Esto permite obtener el

"teorema general" de caracterización para la clase W de los

generadores; en el caso de los módulos localmente libres y de los

proyectivos con elemento unimodular, la descripción del filtro -y, en

consecuencia, del teorema correspondiente- puede enunciarse en

15
términos de e l e m e n t o s idempotentes d e l a n i l l o de endomorfismos E, lo

que nos a p r o x i m a a los casos considerados clásicamente. En relación

con estos "casos clásicos" mostramos al terminar el capítulo la

relación existente entre las topologías lineales (manejadas por

Liebert y otros autores, y citadas anteriormente) y los filtros de

G a b r i e l que u s a m o s en l a p r e s e n t e memoria.

El Capítulo 4 se dedica al problema de la unicidad. De

nuevo, procedemos aquí de lo g e n e r a l a lo p a r t i c u l a r . Comenzamos por

considerar un (iso)morfismo entre l o s a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s de d o s

objetos c u a l e s q u i e r a en d o s c a t e g o r í a s de Grothendieck y construimos,

en t a l caso, un f u n t o r entre l a s categorías que induce el morfismo

considerado. E n el caso de un isomorfismo, vemos que dicho funtor

induce, a s u vez, una equivalencia entre ciertas subcategorías de las

categorías dadas; en este sentido, todo isomorfismo está inducido por

u n a e q u i v a l e n c i a - d e subcategorías.

C o n s i d e r a m o s a continuación e l c a s o en q u e 311 es l a c l a s e de

los generadores sobre los anillos de una clase arbitraria ÍK. E n este

caso, el isomorfismo está inducido por una equivalencia maximal entre

subcategorías de las de módulos; con otra terminología, las

equivalencias (jue se obtienen son, precisamente, las asociadas a

contextos de Morita normalizados (en el sentido de [69j) entre los

anillos base. El carácter maximal de estas equivalencias tiene una

consecuencia notable: si un isomorfismo entre a n i l l o s de endomorfismos

de generadores está i n d u c i d o de este modo por una equivalencia entre

subcategorías propias de las de módulos, entonces no puede estar

inducido por una equivalencia de M o r i t a - y naturalmente, tampoco por

un isomorfismo semilineal. Como tal situación es efectivamente

posible, resulta natural preguntarse por condiciones sobre la clase de

anillos 3? q u e a s e g u r e n , en cambio, que t o d o isomorfismo entre anillos

de endomorfismos de generadores sobre anillos de la clase K está

Inducido por una equivalencia de Morita. Encontramos condiciones de

e s t e t i p o e n l a Proposición 4 . 2 . 9 .

Pasamos luego a considerar el c a s o en q u e 311 es l a c l a s e de

16
los módulos localmente libres. Recuérdese que para la clase de los

módulos libres numerablemente generados existe u n i c i d a d (en e l sentido

de equivalencias de Morita) por el resultado de Gamillo 113). Ello

hace interesante el dar ejemplos de isomorfismos entre anillos de

endomorfismos de módulos localmente libres no finitamente generados,

como consideraremos siempre, que no estén inducidos por equivalencia

de categorías. No sólo es posible construir dichos ejemplos (véase la

Observación 4.3.1), sino que si uno toma 311 c o m o la clase de los

módulos localmente libres y proyectivos con un conjunto numerable de

generadores - l a clase más próxima a l a de los libres no finitamente

generados e n que p a r e c e posible pensar-, la respuesta al problema de

la unicidad sigue siendo negativa: Ejemplo 4.4.4. Más aún, es posible

tomar módulos en d i c h a clase con a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s isomorfos,

tales que los respectivos anillos base sean isomorfos; i n c l u s o así, el

isomorfismo entre los a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s puede no e s t a r inducido

p o r u n a e q u i v a l e n c i a de M o r i t a .

T a n t o e n el c a s o de los módulos l o c a l m e n t e l i b r e s como en el

de los proyectivos, investigamos también qué restricciones en la

elección de la clase 3Í de a n i l l o s s o n a d e c u a d a s para obtener en c a d a

c a s o un t e o r e m a de u n i c i d a d . T e r m i n a m o s l a m e m o r i a r e v i s a n d o , a l a l u z

de estos resultados, qué clases 3í de anillos y 311 de módulos

proyectivos con elemento unimodular permiten obtener un teorema de

unicidad en sentido "fuerte", es decir, que los isomorfismos de

anillos de endomorfismos provienen de isomorfismos semilineales entre

l o s módulos.

Se ha incluido al final una Bibliografía. Lejos de la

pretensión de ser exhaustiva, hemos recogido en ella los títulos que

han influido en la elaboración de esta memoria, bien por abordar

problemas relacionados directamente con los aquí tratados, bien por

suministrar técnicas básicas para la obtención de nuestros propios

resultados.

17
Mi e s t a n c i a e n l a U n i v e r s i d a d de M u r c i a fue posible, durante

el primer año y p a r t e d e l segundo, gracias a los profesores José Luis

Gómez P a r d o y Francisco Balibrea Gallego. Parte del segundo año y e l

tercero recibí u n a a y u d a c o m p l e m e n t a r i a p o r p a r t e de l a SEP-México.

Finalmente, deseo agradecer la orientación y ayuda en la

realización de la presente memoria, al prof esor José Luis García

Hernández, así como a todos los p r o f e s o r e s d e l Área de Algebra del

Departamento de Matemáticas de l a U n i v e r s i d a d de M u r c i a .

IR
C A P I T U L O 1

PRELIMINARES
1.1. C a t e g o r í a s d e G r o t h e n d i e c k y localización

Se conocen como categorías de Grothendieck a aquellas

categorías a b e l i a n a s que s o n c o c o m p l e t a s , c o n límites directos exactos

y que p o s e e n un generador. A aquellas categorías de G r o t h e n d i e c k q u e

poseen u n c o n j u n t o g e n e r a d o r formado por objetos finitamente generados

se l e s l l a m a l o c a l m e n t e f i n i t a m e n t e g e n e r a d a s ( 8 3 , Capítulos IV y V ] .

U n a teoría de torsión en u n a c a t e g o r í a de G r o t h e n d i e c k G es

una pareja de s u b c l a s e s de o b j e t o s de G ( d e n o t a m o s a l a c l a s e de

los objetos de C c o n Ob((5^); sin embargo si M G Ob((r) simplemente

e s c r i b i r e m o s M G G, p o r s e n c i l l e z ) t a l e s q u e :

(i) H o m g í T . L ) = O p a r a todo T e J y L e £.

(ii) S i Homg(C,L) = O p a r a t o d o Leu e n t o n c e s C G ST.

( i ü ) S i H o m g C r . C ) = O p a r a t o d o T G 7 e n t o n c e s C e iC.

A 5 se le conoce como clase de torsión y a sus objetos se

les l l a m a objetos de torsión, m i e n t r a s que a if se l e c o n o c e como clase

libre de torsión y a sus objetos se les llama objetos libres de

torsión. La clase Í7 es cerrada bajo cocientes, sumas directas (o

coproductos) y extensiones, m i e n t r a s que ¡¿ es c e r r a d a b a j o subobjetos,

productos (directos) y extensiones. C u a n d o , además, J sea cerrada bajo

subobjetos diremos que (ír,i?) es u n a teoría de torsión hereditaria;

esto es equivalente a que £ sea c e r r a d a bajo envolturas inyectivas

( p a r a t o d a s e s t a s d e f i n i c i o n e s , véase (83, Capítulo VI]).

Toda teoría de torsión (no n e c e s a r i a m e n t e hereditaria) en 6

tiene asociado un radical de (T; es decir, un subfuntor del funtor

identidad, que denotamos c o n t, t a l que es i d e m p o t e n t e y t(C/t(C)) = O

?.0
p a r a todo C G (T.
Sea {1,!¿) una teoría de torsión en la categoría de
Grothendieck G. Se conoce como objeto 7-inyectivo a aquel X e (T q u e
verifica que para toda sucesión exacta corta en la categoría G,

O > K — M —^—> N > O, t a l que N G 7 , e l homomorfismo

inducido Homg(u,X):Homg.(M,X) > Homg.(K,X) es e p i m o r f i s m o ; y como

objeto 7-codivisible a aquel X G G t a l que p a r a toda sucesión exacta

O > K —-—) M —-—> N > O en G, c o n K e iS, e l homomorfismo

i n d u c i d o Homg(X,p):Homjj.(X,M) > Homg.(X,N) es e p i m o r f i s m o .

Se l l a m a u n a localización de X G G ( r e s p e c t o de u n a t e o r í a

de torsión {&,!£)) a un m o r f i s m o f : X > E donde E e (T es ?-inyectivo

y libre de torsión y donde el núcleo y el conúcleo de f (Núc f y

Conúc f) son objetos de 3'-torsión, mientras que una colocalización

será u n m o r f i s m o f:P > X donde P es u n o b j e t o 3 ^ - c o d i v i s i b l e y de

torsión y Núc f y Conúc f s o n o b j e t o s ST-libres de torsión.

Cuando u n a subcategoría plena de la categoría G, D sea

cerrada bajo subobjetos, imágenes, extensiones y sumas directas, la

llamaremos subcategoría localizante [21]. Para una teoría de torsión

hereditaria 1 determina una subcategoría localizante y en

consecuencia existe u n a categoría cociente asociada, (?^/J, la cual, a

su vez, es una categoría de Grothendieck, junto con un funtor,

canónico a:Q! — > exacto y que tiene adjunto por la derecha

i:(í/J > (^. i es f i e l y pleno, así que 6/!7 se puede identificar con

u n a subcategoría p l e n a de G c o n s t i t u i d a p o r t o d o s los objetos de ^ q u e

son 3^-inyectivos y libres de torsión (a éstos los llamaremos

7-cerrados). Bajo dicha identificación i es el funtor inclusión,

m i e n t r a s q u e a l l e v a c a d a o b j e t o X G G a u n E t a l que f : X > E es

u n a localización [83 y 21).

A u n a c l a s e de o b j e t o s J de G se le l l a m a c l a s e T T F s i es a

un t i e m p o u n a c l a s e de torsión y una clase libre de torsión - p a r a dos

teorías de torsión de G. P a r a una teoría de torsión hereditaria ,¡£.),

^ es TTF si y sólo si es cerrada bajo productos directos [83,

Proposition VI.8.1). E n este caso, se tiene una correspondiente teoría

21
de torsión (D,?) (una g r a n parte de la literatura sobre el tema

considera la terna {D.l.ü) donde (I),Í7) y son teorías d e torsión

no necesariamente hereditarias y le llama "teoría de torsión T T F " ;

véase p o r ejemplo 129, 4 3 , 7 4 , 7 5 , 84)). La teoría de torsión (no

necesariamente hereditaria, pero cohereditaria; es decir tal que l a

clase libre de torsión es c e r r a d a bajo objetos cociente) (T),l) tiene

entonces asociado un r a d i c a l d , el cual conserva epiínoi'f i s m o s 174,

L e m m a 1.8]. E n e s t e c a s o [29, T h e o r e m 1.9] T) n £ y d/l son categorías

equivalentes a través de las correspondencias X i > a(X) y

Z I > d(Z).

Sea G una categoría de Grothendieck, y denotemos, como

u s u a l m e n t e s e h a c e , p a r a c a d a M 6 G, c o n M ' y M ' ^ ' a l p r o d u c t o directo

y a la suma directa de I copias de M , donde I es un conjunto

arbitrario. Se conoce como objeto cuasiproyectivo (82) a aquel X e G

que v e r i f i c a que p a r a todo n e !N-{0} y t o d o e p i m o r f i s m o p : X " > Y de

G, el morfismo inducido Homp(X,p):Hom^(X,x") > Flom^(X,Y) es

epimorfismo; y se conoce c o m o J ^ - c u a s i p r o y e c t i v o a a q u e l X t a l q u e p a r a

todo conjunto I y todo epimorfismo p:x''' ) Y e n G, e l morfismo

inducido Homj^-ÍX.p) es e p i m o r f i s m o . Se c o n o c e como objeto C O F - 3 [75,

p.171] a a q u e l X q u e v e r i f i c a que p a r a todo e p i m o r f i s m o p : Y > Z de

G, e l m o r f i s m o i n d u c i d o Homj5.(X,p):Hom^(X,Y) > Homg,(X,Z) es c e r o s i

y sólo s i HonigíX.Z) = O.

Sea M un objeto de una categoría de Grothendieck G. Se

conoce como objeto M - g e n e r a d o a todo objeto X d e G q u e es i m a g e n bajo

un epimorfismo de u n a s u m a d i r e c t a M " ' de c o p i a s de M ; y X s e d i c e u n

objeto finitamente M-generado cuando I es un conjunto finito. Para

cada X e Ob(G), existe un mayor subobjeto con la propiedad de s e r

M-generado, (el c u a l es l a s u m a de t o d o s aquellos subobjetos de X q u e

son M - g e n e í a d o s ) que d e n o t a r e m o s c o n X . Se c o n o c e c o n e l n o m b r e de
M

M-distinguido [26] a todo objeto X, de G, tal que para cualquier

morfismo no c e r o f:Y > X existe un m o r f i s m o g:M > Y t a l que


f og * o. L a Proposición l.Z de [26] nos d i c e que p a r a u n a c a t e g o r í a de

Grotiiendieck C, y un objeto M, de G, la clase iC de los objetos

M-distinguidos es u n a c l a s e l i b r e de torsión e n C. L a c l a s e de torsión

correspondiente es l a m e n o r clase de torsión 3" ( h e r e d i t a r i a ) de <!. q u e

contiene a todos los o b j e t o s de la forma X/X con X objeto de (í.


M

Además, s i G posee u n g e n e r a d o r U , entonces 7 es l a m e n o r clase de

torsión que contiene a U / U ^ . Tenemos entonces una teoría de torsión

(J,¡£) que llamamos la teoría de torsión asociada a M, cuyo radical

asociado llamaremos t. Denotamos con X = X/t(X). Siguiendo a [26]

denotaremos con a l a categoría cociente Tenemos entonces el


M

funtor canónico a:C > G^, mencionado anteriormente, junto con su

adjunto por la derecha i el cual, como dijimos, se puede identificar

con el f u n t o r inclusión. E l Lema 1.3 de [26] nos dice que a ( M ) es u n

generador de l a n u e v a c a t e g o r í a de G r o t h e n d i e c k G .
M

Finalmente, respecto de l o s m o r f i s m o s entre objetos vamos a

convenir, en v i s t a de que t r a b a j a r e m o s c o n módulos p o r l a i z q u i e r d a , y

de que v a m o s a escribir usualmente a los m o r f i s m o s actuando por el

lado opuesto al de los escalares, en que Endp.(M) = (Homp.(M,M)]°''.

Nótese que MoingíM.X) es un End^íMl-módulo p o r l a i z q u i e r d a p a r a c a d a

X e G; y H o m ^ ( M , M ) es i s o m o r f o a End^^íM).

L 2 . L a c a t e g o r í a de módulos

A lo l a r g o de e s t e t r a b a j o , entenderemos p o r a n i l l o con uno

(o simplemente anillo s i no c a u s a confusión), digamos R, a un anillo

asociativo que posee elemento identidad. L a categoría de los R-módulos

por la izquierda será denotada c o n R-mód. Algunas veces escribiremos

M p a r a e l o b j e t o M e R-mód. R e s e r v a m o s R ~ S p a r a l o s i s o m o r f i s m o s de
K
anillos (con o s i n u n o ) . S e a o-:R > S un isomorfismo de anillos,

M e R-mód y N e S-mód. Se conoce corno i s o r n o r f i s m o ( r - s c r n i l i n e a l e n t r e M


y N , a u n i s o m o r f i s m o de g r u p o s a b e l i a n o s f : M • > N t a l que v e r i f i c a

que para todo x G R, y m G M, f(xm) = o-(x)f(m) (en notación

m u l t i p l i c a t i v a ( x m ) f = (x(r)(mf)).

Sea R u n a n i l l o c o n u n o , M G mód-R o M G R-mód y X un

s u b c o n j u n t o de M . D e n o t a m o s (cuando c o r r e s p o n d a ) c o n ^ (X) a l a n u l a d o r
K

por l a d e r e c h a de X ; es d e c i r , a l conjunto < r G R | X - r = 0>;y con

í (X) al anulador por la izquierda de X (cuando tenga sentido). El

símbolo Y.^ '° usaremos siempre para denotar sumas finitas de

elementos. Se c o n o c e c o m o R-módulo s u b g e n e r a d o p o r M (o M-subgenerado)

a t o d o R-módulo N que es submódulo de algún R-módulo K , g e n e r a d o por

M; es d e c i r , existe un c o n j u n t o I j u n t o c o n un e p i m o r f i s m o M^^' > K

y un monomorfismo N > K. P a r a c a d a p a r de R-módulos M y N,


R R
d e f i n i m o s l a t r a z a de M en N y l a d e n o t a m o s
T r ( M ) = { r Im f | f G H o m ( M , N ) )
N R R

(cuando se trate de categorías donde los objetos no sean módulos

identificaremos la traza con el objeto N , definido en la página


M
d e f i n i m o s e l r e c h a z o de M en N como

R e c h ( M ) = n < Núc f I f G H o m ( M , N ) ).
N R ' ' R

E n (98, L e m m a 1.3(a)] se e s t a b l e c e que p a r a M , N G R-mód, el

morfismo M ® H o m (M,N) > T r ( M ) es i s o m o r f i s m o s i M genera


End( M) R NR
R

a todos los núcleos de los honiomorf ismos de M en N, para todo

n G IN-{0). Se c o n o c e como un autogenerador, a u n R-módulo M que es

generador de t o d o s s u s submódulos; e s d e c i r , t a l que T r ( M ) = K p a r a


K R

todo R-submódulo K , de M; y como J]-autogenerador a aquel M que

verifica Tr^(^M) = N para todo R-submódulo N de M " , para todo

n G IN-{0). A l o s módulos M G R-mód que v e r i f i c a n R e c h ( M ) = O se l e s


R
llama módulos s i n torsión y a l o s que v e r i f i c a n que T r ( M ) « M = M se
R

les conoce como módulos traza-accesibles. Para cada M G R-mód,

definimos e l z ó c a l o de M , Z ó c ( M ) , como l a s u m a de l a s t r a z a s de cada

uno de l o s R-mótiulos p o r l a i z q u i e r d a s i m p l e s .

24
1.3. T o p o l o g í a s l i n e a l e s y localización

Se conoce con el nombre de g r u p o topológico a un grupo G

j u n t o c o n u n a topología x de t a l m a n e r a que +:G x G ) G dada por


(a,b) I > a+b, considerando a G x G con l a topología producto; y
-:G > G tal que a i > -a son funciones continuas. Obsérvese

que:
(i) S i a e G está fijo entonces la correspondencia x i > a+x

es u n h o m e o m o r f i s m o ; por lo tanto

( i i ) U es v e c i n d a d de a s i y sólo s i U - a es v e c i n d a d d e l c e r o ; y

(iii) l a topología T p a r a G está completamente determinada por el

c o n j u n t o ^ de v e c i n d a d e s d e l c e r o , que v e r i f i c a :

(a) S i U e y y U e V e n t o n c e s V e ? .

(b) S i U , V e 9= e n t o n c e s U n V e ? (es d e c i r , 3= es u n f i l t r o ) .

(c) P a r a t o d o U G ? , e x i s t e V G t a l que V + V c U .

(d) \J e J i m p l i c a -ü e &• (83).

Recíprocamente, s i G es u n g r u p o abeliano y ^ un f i l t r o de

subconjuntos tales que todos poseen al cero y que v e r i f i c a n (a), (b),

(c) y (d) entonces existe u n a única topología de t a l m a n e r a q u e G es

un grupo topológico y 3^ es el sistema de vecindades del cero. Véase

[79] para esta definición en grupos no necesariamente abelianos.

N o s o t r o s hemos t o m a d o l a definición de [83].

Sea R u n a n i l l o c o n uno. A R se le llama anillo topológico

cuando (R,+) es g r u p o topológico y la correspondencia (a,b) \ > ab

es u n a función continua del espacio producto R x R en R. E l f i l t r o 9^

verificará, además de (a), (b), (c) y (d),

(c') Para t o d o x G R y U G 3= e x i s t e V G 3= t a l q u e x V c U y

Vx c U.

(d') P a r a t o d o U G 3 e x i s t e V G 3 t a l q u e V « V c U.

Recíprocamente, si 3 es u n f i l t r o de s u b c o n j u n t o s de R q u e

contienen a O y 3= verifica las condiciones (c), (d), (c') y (d'),

Z5
entonces existe u n a única topología q u e h a c e de R un a n i l l o topológico

con ^ c o m o e l c o n j u n t o de v e c i n d a d e s d e l c e r o .

Por otro lado, se dice que la topología T de un anillo

topológico R es lineal por la i z q u i e r d a s i el filtro do vecindades del

cero admite u n a base constituida por ideales por la izquierda. Ue

hecho, si ^ es un f i l t r o de ideales por la izquierda de R tal que

verifica

(c") SI l e ? , X e R, x+1 G R / I , entonces í (x+I) G 3=,


K

entonces ? es base del conjunto de vecindades del cero para una

topología ( l i n e a l ) p o r l a i z q u i e r d a s o b r e e l a n i l l o R .

En este caso, el filtro "3- se dice un f i l t r o (también, por

extensión, una topología) de Gabriel por la izquierda si verifica,

además,

(d") Si I es Ideal por la i z q u i e r d a de R y existe J G 9= t a l

que para todo b G J , con b+l e R / I , se tiene l (b+I) G ^, entonces


K

I G ? (831.

Sea R un anillo. Existe una correspondencia biyectiva entre

[83, T h e o r e m VI.5.1):

(1) L a s topologías de G a b r i e l p o r l a i z q u i e r d a de R.

( 2 ) L a s t e o r í a s de torsión h e r e d i t a r i a s en R - m ó d .

(3) L o s r a d i c a l e s e x a c t o s p o r l a i z q u i e r d a en R - m ó d .

En vista de (2), toda topología de Gabriel determina una

localización como ha sido descrito en la sección anterior. En este

caso, la categoría cociente se denota (R,3^)-mód, donde ^ es la

topología de G a b r i e l p o r l a i z q u i e r d a de R que d e t e r m i n a l a teoría de

torsión. Cuando 3^ posee un ideal minimal (el cual deberá de ser

idempotente) I entonces a 3^ l a l l a m a r e m o s l a t o p o l o g í a de G a b r i e l a la

izquierda generada p o r 1 y ésta c o r r e s p o n d e con una teoría de torsión

TTF. E s c r i b i r e m o s entonces (R,l)-mód en lugar de (R,^)-mód y a sus

objetos l o s l l a m a r e m o s I - c e r r a d o s , en l u g a r de 3 ^ - c e r r a d o s .

L a noción de g r u p o topológico se i n s c r i b e e n u n c o n t e x t o más

26
amplio de la topología general que recibe el nombre de espacios

uniformes; tema que aborda el problema de considerar propiedades de

los espacios métricos, las cuales no son topológicas y sin embargo

están estrechamente relacionadas con propiedades topológicas 148). U n o

de los ejemplos clásicos son las sucesiones de Cauchy, las cuales no

son invariantes topológicos e involucran una noción de cercanía al

cero. U n grupo topológico se puede entonces definir a partir de u n a

uniformidad; s i n embargo, esto excede los alcances de e s t e t r a b a j o por

lo cual nos limitamos sólo a mencionarlo. E n cuanto a las redes de

C a u c h y , éstas l a s a b o r d a m o s a continuación.

Sea (D,s) un conjunto dirigido y E S D, con el preorden

inducido. (E,s) se llama subconjunto r e s i d u a l de (D,5) si existe d^e D

tal que s i d 2: d ^ e n t o n c e s d e E, y se llama subconjunto cofinal de

(D,£) s i p a r a todo d e D , e x i s t e e 6 E t a l que d s e. Obsérvese q u e l a

intersección finita de residuales es residual y que todo residual es

cofinal, pero no recíprocamente; por ejemplo, ( D , s ) = (IN,s) y

( E = IN«7). (E,¿) es cofinal pero no residual. Para X un conjunto no

vacío se define u n a r e d e n X como u n a función y:{D,s) > X donde

(D,^) es u n c o n j u n t o d i r i g i d o . S i Y £ X y ^ ( D ) Q Y , s e d i c e q u e l a r e d

<p está e n Y . S i E es u n subconjunto r e s i d u a l ( r e s p e c t i v a m e n t e cofinal)

de D y ^(E) £ Y se dice que (p está residualmente (respectivamente

cofinalmente) e n Y . S i se tiene {X,T) un espacio topológico arbitrario

y V:(D,Í) > ( X , T ) es u n a r e d , decimos que <p c o n v e r g e a x e X (o

que X es límite de (p) s i p a r a t o d a vecindad U , de x , se t i e n e q u e <p

está r e s i d u a l m e n t e e n U ; y d e c i m o s que x e X es p u n t o de acumulación

de (p s i p a r a t o d a v e c i n d a d U , de x , <p está c o f i n a l m e n t e e n U .

Sea R un a n i l l o y supóngase que se tiene un f i l t r o ^ que

determina u n a topología lineal p o r l a i z q u i e r d a (o análogamente por l a

derecha) p a r a R. Indicamos los ideales del f i l t r o ^ con un conjunto D

y definimos el preorden: para d, d ' € D , d a d' si y sólo si I £ I .


d d

U n a r e d de C a u c h y e n R es u n a r e d , s i e m p r e s o b r e D , t a l q u e p a r a todo

ideal I , existe un conjunto residual D ' £ D t a l que para cualesquiera

27
d ,d e D', <p{d )-(p{d ) 6 I . Nótese que p a r a d e f i n i r r e d e s d e C a u c h y
1 2 1 2 d
siempre s e u s a u n c o n j u n t o que i n d i q u e a l o s i d e a l e s y q u e t e n g a e l
preorden definido anteriormente. Diremos que R es c o m p l e t o respecto a

si es Hausdorff respecto de la topología determinada por ^ y

además, t o d a r e d d e C a u c h y r e s p e c t o de converge

Cerramos este parágrafo c o n l a definición de u n a topología

muy útil y común en a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s . Sea R un anillo con uno,

M e R-mód y E = End( M). Entonces, la topología finita sobre E se


R

define t o m a n d o como b a s e de v e c i n d a d e s del cero el conjunto de ideales

por l a derecha U = < a 6 E | x « a = O } para x e M.

1.4. L a c a t e g o r í a d e módulos s o b r e a n i l l o s s i n u n o

La mayoría de los resultados principales de este trabajo

involucra la existencia de equivalencias entre ciertas subcategorías

de categorías de módulos s o b r e a n i l l o s c o n uno. E n muchas ocasiones,

estas subcategorías pueden ser descritas en términos de cierta

subcategoría de módulos s o b r e a n i l l o s s i n uno. E n e s t e p a r á g r a f o vamos

a d e s c r i b i r d i c h a categoría d e módulos s o b r e un anillo, 1, s i n u n o (es

decir, no necesariamente c o n uno), del c u a l sólo supondremos que es

idempotente.

Si uno quiere extender la teoría de Morita para estos

anillos más generales, queda de manifiesto que la generalización

apropiada de l a categoría de módulos es l a c a t e g o r í a de Grothendieck

(que denotamos c o n I-mód) de t o d o s l o s 1-módulos q u e s o n u n i t a r i o s y

libres de torsión, en el sentido de que M es libre de torsión si y

sólo s i Ix = O i m p l i c a x = O p a r a todo x e M. E s t a categoría ha sido

estudiada, por ejemplo, en [53, 70, 78). Para su descripción y

posterior estudio nosotros usaremos técnicas de localización no

conmutativa.
Vamos, pues, a ver algunas convenciones y resultados

preliminares para posteriormente abordar la teoría de Morita. A un

anillo I, sin uno que verifica 1 = 1^ se le conoce como anillo

idempotente, y como no d e g e n e r a d o (81, p . 8 8 l por la izquierda cuando

c u m p l e q u e I x = O i m p l i c a x = O p a r a t o d o x e I. D e c i m o s q u e u n a n i l l o

I es s - u n i t a r i o p o r l a i z q u i e r d a s i x e Ix p a r a todo x G I. Un anillo

I tiene unidades locales [87] cuando para todo conjunto finito

{x , . . . , x } de e l e m e n t o s de I e x i s t e un idempotente e G I t a l que e x =
1 n I

= x^= x^e p a r a todo i = l,.,.,n. Es claro que los a n i l l o s con unidades

locales y los anillos s-unitarios por la izquierda o por la derecha

son idempotentes y no d e g e n e r a d o s , p o r el l a d o correspondiente.

Si I es un a n i l l o idempotente y M es u n I-módulo por la

izquierda denotamos con t^íM) al submódulo de torsión t^(M) =

= { X G M I Ix = 0 ) y M ' = M/tj(M). Así, es u n r a d i c a l idempotente

en e l s e n t i d o de [83] de l a c a t e g o r í a I-MOD de t o d o s l o s I-módulos p o r

la izquierda. Si I y J son anillos y M es u n I-J-bimódulo, entonces

T(M) denotará e l sub-bimódulo T(M) = { X G M | I * x « J = 0 > y usaremos

M = M/T(M). U n I-módulo p o r l a i z q u i e r d a o u n bimódulo se v a a l l a m a r

l i b r e de torsión e n c a s o de que t^íM) = O o K M ) = O, respectivamente.

Decimos q u e ^M e s u n i t a r i o s i M v e r i f i c a I ' M = M . L a subcategoría de

I-MOD cuyos objetos son todos los I-módulos p o r l a i z q u i e r d a l i b r e s de

torsión y unitarios la denotaremos con I-mód. Esta categoría, como

veremos, es una categoría de Grothendieck localmente finitamente

generada y si el anillo I tiene unidades locales o es s-unitario por

la derecha entonces I-mód coincide con l a categoría de los I-módulos

unitarios, l a cual ha sido estudiada en [1, 7 y 87). Obsérvese que s i

I fuese un anillo con identidad entonces I-mód sería justo la

c a t e g o r í a u s u a l de módulos s o b r e a n i l l o s c o n u n o .

Sea I un a n i l l o idempotente y considérese l a c a t e g o r í a I-MOD

de todos los I-módulos por la izquierda. Sea (y,if) la teoría de

torsión asociada a I (véanse l a s páginas 22-23 de esta memoria); es

29
decir, W es l a m e n o r clase de torsión en I-MOD que c o n t i e n e a todos

l o s módulos de l a f o r m a X / X ^ . T e n e m o s

Lema 1.4.1: Sea I un anillo idempotente y considérese la

categoría I-MOD. Si es la teoría de torsión asociada a I

entonces 7 está compuesta p o r todos l o s I-módulos por la izquierda X

t a l e s que IX = O. P o r o t r a p a r t e , u n I-módulo p o r l a i z q u i e r d a X es u n

o b j e t o de ie s i y sólo s i Ix = O i m p l i c a x = O p a r a t o d o x e X .

D e m o s t r a c i ó n : S i IX = O e n t o n c e s , como I es i d e m p o t e n t e X= O y

por lo tanto X es o b j e t o de 3 - t o r s i ó n . Ahora, sea x e X y considérese

el morfismo a i > ax. Entonces, Ix S X^ y en consecuencia, si

denotamos c o n TJ l a proyección canónica de X s o b r e X / X ^ tenemos que

IT)(X) = O. Finalmente, esta nueva descripción de 3 nos d a la última

p a r t e de i n m e d i a t o .

L e m a 1.4.2: l es C Q F - 3 .

D e m o s t r a c i ó n : C o m o I es i d e m p o t e n t e entonces, p o r lo a n t e r i o r , se

t i e n e q u e Hom^(l,M) = O s i y sólo s i IM = O. A s í , e l l e m a se desprende

de i n m e d i a t o de [26, p . 196].

Sea D la clase de los I-módulos por la izquierda

I-generados. E n t o n c e s [29] D n = I-mód y (D.S"), s o n t e o r í a s de

torsión en I-MOD. A lo largo de todo el siguiente capítulo y en el

resto de e s t a m e m o r i a , siempre y c u a n d o no c a u s e confusión, l a noción

de I-módulo de torsión (o de l i b r e de torsión) sin hacer referencia a

la clase de torsión, la reservaremos para denotar la torsión relativa

a la teoría de torsión asociada a I, e I-módulo codivisible,

para D-codivisible.

Tenemos, por lo que vimos en las páginas 21-22 o [26,

Proposition 2.1], que existen equivalencias inversas de categorías

entre I-mód e I - M O D / 3 dadas por las correspondencias X i > a(X) y

30
Y I > lY. Sea I' = l/n^d). Obsérvese que I'S a(I), T e I-mód y
a(I) = a d " ) . S e a R = Endí^P) « End( a(I)) y 3= e l filtro de Gabriel
por l a izquierda correspondiente a l a t e o r í a de torsión s o b r e R-mód e n
la cual X es u n módulo de torsión si y sólo si I ( i a ( I ) ® X ) = O.
R R

Entonces, X e s u n R-módulo de torsión respecto a dicha teoría de

torsión si y sólo s i 1*® X = O y esto ocurre si y sólo si TX = O


R
p o r q u e I' es i d e m p o t e n t e . Entonces, ? = { J S R | J £ RI'K
R

Por (26, P r o p o s i t i o n 1.4] e l f u n t o r Homj(ia{I),_) induce u n a


equivalencia de categorías entre I-MOD/J y (R,3=)-mód. Es decir,
tenemos e l siguiente d i a g r a m a :

I-MOD -> R-mód

Hom (1 a ( I ) , )
R ~

i'

a* ( H o m j ( i a ( I ) , _ ) )

I-mód I-MOD/J '(R,9:)-mód

Entonces, componiendo las equivalencias, tenemos u n a entre


I-mód y (R,^)-mód, dada por X i > a(X) i — ^ Homj(ia(I),ia(X)) s

s a'(Homj(ia(I),ia(X))) s Homj(r,X), con inversa Y H -> Ia(r® Y ) =


R
= lY. Nótese también que de acuerdo c o n 184, T h e o r e m 1.8] todo
I-módulo X tiene u n a colocalización con respecto a la teoría de
torsión (T),J).

Finalmente, toda l a notación q u e se u s e e n e s t a s categorías

estará tomada en l a medida de l o p o s i b l e de l a que s e h a y a definido

para a n i l l o s c o n uno y en c a s o c o n t r a r i o de l a u s a d a e n e l parágrafo

c o r r e s p o n d i e n t e a categorías de G r o t h e n d i e c k .

31
1.5. E q u i v a l e n c i a s y c o n t e x t o s de M o r i t a

A lo largo de nuestra Investigación, nos encontramos con

distintas situaciones que involucran equivalencias de categorías y de

subcategorías de módulos sobre anillos con uno, sean R y S. Las

subcategorías involucradas siempre serán categorías cociente respecto

de un filtro de Gabriel (o si se prefiere, una teoría de torsión

hereditaria), c o n o c i d a s como subcategorías de G i r a u d [83, Capítulo X I .

Las situaciones siempre tienen que ver con el funtor Hom

definido de t a l m a n e r a que e s t a b l e c e una correspondencia entre R-mód y

S-mód y viceversa, y que al restringirlo a dichas subcategorías se

t i e n e l a e q u i v a l e n c i a . Permítasenos m e n c i o n a r l a s s i t u a c i o n e s :

(1) L a e q u i v a l e n c i a e n t r e l a s c a t e g o r í a s R-mód y S-mód.

(2) La equivalencia entre la categoría R-mód y una

subcategoría de G i r a u d de S-mód; es d e c i r , e l d i a g r a m a

S-mód

(donde es un f i l t r o

de Gabriel)

R-mód (S,3=)-mód

(3) L a e q u i v a l e n c i a e n t r e d o s subcategorías de G i r a u d

R-mód S-mód

(donde ^ y & son f i l t r o s

de Gabriel)

( R , 9 : ) - m ó d <- -> ( S , & ) - m ó d

(4) Cuando, en el caso anterior, las topologías están

generadas por ideales idempotentes, digamos 1 y . J , veremos que l a s

32
subcategorías de Giraud son equivalentes a I-mód y J-mód,

respectivamente, l o c u a l nos dará e l d i a g r a m a

R-mód S-mód

( R , 7 ) -mód <- (S,5 )-mód

I-mód <- -> J-mód

Para estudiar estas situaciones y utilizarlas en el

desarrollo de nuestros resultados en los Capítulos 3 y 4, primero

mencionaremos en esta sección algunos de los resultados -unos más

antiguos y otros más r e c i e n t e s , pero todos (o casi todos) ya clasicos-

sobre equivalencias y contextos de M o r i t a en a n i l l o s con uno, y en el

capítulo siguiente desarrollaremos u n a teoría de Morita para el caso

de los anillos idempotentes [27]. F i n a l m e n t e , queremos hacer notar que

e n l a situación (2) e n c u a n t o a n u e s t r o trabajo, siempre s e tendrá que

S es un objeto cerrado respecto del filtro ^, el cual, a su vez,

siempre estará generado por un ideal idempotente (es decir, la teoría

de torsión será TTF); s i n embargo, mencionaremos aquí de paso que

existe un interesante estudio de esta situación [97] sin las hipótesis

antes mencionadas.

En general, para dos categorías arbitrarias G y 9, decimos

que G y I) s o n c a t e g o r í a s isomorfas si existen funtores F:6 > J) y

G:D > G d e t a l m a n e r a q u e G o p = Ig- y f o G = Ij^ d o n d e 1^, \^ d e n o t a n

al funtor identidad [83]. Se conoce como una equivalencia a un funtor

F:G > D t a l que e x i s t e otro funtor G:D > (T y transformaciones

naturales G o F > 1^ y F o G > 1^ que s o n i s o m o r f i s m o s naturales

[83]. Esta definición queda caracterizada con l a propiedad sobre F de

ser fiel y p l e n o y que t o d o o b j e t o de D s e a i s o m o r f o a u n o b j e t o de l a

33
f o r m a F ( C ) c o n C e G [83].

Dados dos anillos R y S, decimos que son equivalentes o


Morita equivalentes, siguiendo a [6], si existe una equivalencia de

categorías entre R-mód y S-mód. Si F : R-mód > S-mód es una


equivalencia entonces se tiene el siguiente isomorfismo de grupos
abelianos:

H o m (M,N) > Hom (F(M),F(N));


K S

en particular, si M 6 R-mód y M * O, se tiene un isomorfismo de

anillos E n d ( M) » End( F ( M ) ) . Esto se obtiene de inmediato a partir

del hecho, mencionado a r r i b a , de que F es f i e l y pleno -y aditivo. E n

el estudio de las equivalencias entre categorías de módulos sobre

anillos con uno, los progeneradores desempeñan u n a función crucial,

c o m o s e puede o b s e r v a r en e l s i g u i e n t e r e s u l t a d o :

Teorema d e M o r i t a [6, T h e o r e m 22.1]: S e a n R y S a n i l l o s c o n u n o

tales que son equivalentes a través de F : R-mód > S-mód y

G:S-mód > R-mód. H a c e m o s Q = F ( R ) y P = G ( S ) .

Entonces P y Q s o n bimódulos de u n m o d o n a t u r a l P , Q tales


R s s R
que:
(i) End( P) « S, E n d ( P J « R, End( Q) « R y End(Q ) « S.
R S S R
(ii) P, P , Q y Q son todos progeneradores.

(iii) P s H o m (Q.S) s H o m (Q,R); Q s Hom (P,R) s Hom (P.S).


R S S R S R R S
(iv) F = H o m (P,_) y G = H o m (Q,_) (de f o r m a n a t u r a l ) .

(v) F s o ® _ y G s p ® _ (de f o r m a n a t u r a l ) .
R S

D e m o s t r a c i ó n : [6, T h e o r e m 22.1].

Las caracterizaciones de Morita para los anillos

equivalentes ponen todavía más de manifiesto la función de los

progeneradores. Así, si se tienen funtores F:R-mód > S-mód y

G:S-mód > R-mód, u n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e p a r a q u e F y

G sean equivalencias inversas es la existencia de u n bimódulo P tal


R s

34
que P y P sean progeneradores, que End{ P) « S y End(P J « R y que

se t e n g a n I s o m o r f i s m o s n a t u r a l e s F ss H o m (P,_) y G SÍ P ® _ . Aún más,


R S
la e x i s t e n c i a de u n t a l P implica que H o m ( P , R ) es u n S-R-bimódulo
R S R
tal que (Hom (P,R)) y (Hom (P,R)) son, a su vez, progeneradores y
S R R R
además F s H o m (P,R) ® _ y G s H o m (Hom ( P , R ) , _ ) 16).
R R S R

De aquí se d e s p r e n d e que s i R-mód y S-mód son equivalentes

entonces mód-R y mód-S también l o son y es j u s t o p o r e s t o p o r l o que

podemos h a b l a r de a n i l l o s equivalentes. L a p r o p i a consideración de u n

progenerador nos permite construir categorías equivalentes haciendo

End( P) = S c o n P progenerador. ( P o r [6, T h e o r e m 2 2 . 4 ) s a b e m o s q u e R


R R

y S son anillos M o r i t a equivalentes.) Más adelante, cuando abordemos

e l e s t u d i o de c a t e g o r í a s más g e n e r a l e s que R-mód, será preciso buscar

módulos q u e s u s t i t u y a n a l o s p r o g e n e r a d o r e s .

U n c o n t e x t o de M o r i t a está f o r m a d o p o r u n p a r de a n i l l o s R y
S y u n p a r de bimódulos M y N j u n t o c o n h o m o m o r f i s m o s de bimódulos
R S S R

<_i_>:M <»N > R y l _ , _ l : N ®^M > S de t a l m a n e r a q u e v e r i f i c a n

las siguientes condiciones de asociatividad: para cualesquiera m,m' e

e M y n , n ' 6 N , n'<m,n'> = l n , m ] ' n ' y m - l n . m ' l = < m , n > ' m ' . D e n o t a r e m o s

a los contextos de M o r i t a con (R,S,M,N). A l a s imágenes Im <_,_> e

Im se les conoce con el nombre de ideales traza del contexto.

Los contextos de Morita tienen muchas aplicaciones; nosotros, tal y

como lo mencionamos anteriormente, los usaremos para establecer

equivalencias de subcategorías. Existe una generalización de este

concepto 197) c o n o c i d a c o m o contexto parcial, en l a que no entraremos

aquí.

D i r e m o s que dos c o n t e x t o s de M o r i t a ( R , S , M , N ) y (R',S',P,Q)

son isomorfos si existen isomorf ismos de anillos p:R > R' y

(r:S > S' junto con isomorfismos semilineales f: M > JP,


R R

g: N > ,Q de tal manera que sean compatibles con los

h o m o m o r f i s m o s de los contextos.

El ejemplo más común de c o n t e x t o s de M o r i t a e s e l contexto

d e r i v a d o de u n módulo; e s t o es, p a r a u n a n i l l o R y u n R-módulo p o r l a

35
izquierda M, iiacetnos S = End( M) y N = Hom (M,R), junto con
R R
<_._>:M ® N > R t a l que <m,f> = f ( m ) y (_,_1:N o M > S t a l que
S R

[f,m](m') = f ( m ' ) » m . E n este caso, obsérvese que los ideales t r a z a son

j u s t o l a t r a z a de M e n R y l a de N e n S.

Entre otras propiedades de las trazas en los contextos

derivados tenemos [98] que T r (M)M = M (es decir, M es traza-


R R
accesible) s i y sólo s i M T r (N) = M s i y sólo s i T r (M) = T r (M)K p a r a
S K R
todo K e R-mód; T r (M) y T r (N) son ideales idempotentes, y además,
K S

T r (N) = T r (M). E s c l a r o que s i M e R-mód es u n g e n e r a d o r entonces su

c o n t e x t o d e r i v a d o será ( R , S , M , N ) donde S = E n d ( M ) , N = H o m ( M , R ) y N
R R

es p r o y e c t i v o y f i n i t a m e n t e generado.

En general, dados un anillo (con uno) R y un ideal

(bilátero) I S R, la clase { K e R-mód ] ¿^(K) = O } es una clase

libre de torsión y cerrada bajo envolturas inyectivas [69]. En

consecuencia, determinará u n a teoría de torsión hereditaria de R-mód

cuyo filtro de Gabriel consiste en los ideales J tales que £ (K) = O


R I

implica ¿j(K) = 0 y cuyos objetos cerrados, K se caracterizan por la

propiedad de que el homomorfismo natural K > H o m (1,K) es


R

isomorfismo [69, P r o p o s i t i o n 1]. C u a n d o 1 es idempotente, l a teoría de

torsión determinada por I en el sentido anterior es T T F [ 6 9 , C o r o l l a r y

2]. A h o r a b i e n , dado un contexto de M o r i t a ( R , S , M , N ) s u s i d e a l e s traza

determinarán mediante la construcción anterior una teoría de torsión

para R-mód y otra para S-mód cuyas correspondientes categorías

cociente, que llamaremos 11 y 11, s o n e q u i v a l e n t e s a través de las


K S
equivalencias i n v e r s a s H o m ( M , ): 11 > lí y H o m ( N , ): I i > 1¿
R ~ R s s - s R

[69, Theorem 3]. Si ^ y & son los respectivos filtros de Gabriel,

t e n e m o s l a situación:

36
Hom (M, )
R
R-mód S-mód
Hom^(N,_)

i •

Hom (M, )
R
( R , ? ) -mód (S,&)-mód
Hom^(N,_)

A un contexto (R.S.M.N) se le llama no d e g e n e r a d o [69] si

v e r i f i c a que los m o r f i s m o s n a t u r a l e s a s o c i a d o s c o n e l c o n t e x t o

M > H o m (N,S) t a l que m i » [_,m]


s
M > H o m (N,R) t a l que m i > <m,_>
R

R — > E n d ( N) t a l que r i > (n i > n*r)


s
S > EndCN ) t a l que s i » (n i > s«n)
R

y análogamente N > Hom (M,R), S > End( M), N > H o m (M,S)


K K a
y R > End(M^) son ¡nyectivos. Algunas condiciones equivalentes

son: (R.S.M.N) es no d e g e n e r a d o si y sólo si M, M , N y N son


R S S R

f i e l e s y además, p a r a t o d o m e M , n e N , c u a l q u i e r a de l a s c o n d i c i o n e s

<M,n> = O o [m.M] = O i m p l i c a m = O, e t c . U n c o n t e x t o derivado será

entonces no degenerado si y sólo si M es sin torsión y fiel y


R
n. ( T r (M)) = O [69, p.398]. A través de los contextos no degenerados
R R

se puede definir una relación de equivalencia entre anillos

c o n s t r u y e n d o u n a "composición" a d e c u a d a [69, p . 3 9 9 ] .

De lo anterior podemos inferir que, e n g e n e r a l , el contexto

derivado de un generador no necesariamente es no degenerado; sin

embargo, sí se v e r i f i c a o t r a propiedad que además es l a que aparece

comúnmente a l o l a r g o de e s t a m e m o r i a . U n c o n t e x t o de M o r i t a (R,S,M,N)

se conoce como normalizado por la izquierda s i los c u a t r o morfismos

naturales M > H o m (N,S), N > Hom (M.R), R > E n d ( N) y


S R S
S > E n d ( M) son i s o m o r f i s m o s [69]. Obsérvese que s i (R,S,M,N) es

37
un contexto normalizado por la izquierda entonces es isomorfo al
contexto derivado de M y también a l de N. E l contexto d e r i v a d o de M
R s R

es normalizado por l a izquierda si y sólo si los morfismos naturales

R > H o m ( T r (M),R) y M > H o m ( T r (M),M) s o n b i y e c t i v o s ; esto


R R R R

es, s i R y M s o n c e r r a d o s bajo l a topología ? a s o c i a d a c o n e l contexto


[69]. E n c o n s e c u e n c i a , S y N también serán c e r r a d o s p a r a l a topología
correspondiente

Toda equivalencia aditiva de categorías entre subcategorías


plenas de R-mód y S-mód tales que c o n t e n g a n a ^R y ^S t i e n e u n a
extensión m a x i m a l . E l d o m i n i o y r a n g o de e s t a s e q u i v a l e n c i a s maximales
son categorías cociente determinadas por ideales. Aún más, existe una
c o r r e s p o n d e n c i a uno a uno e n t r e :

(i) Las clases de isomorfismos naturales de las

equivalencias maximales de categorías entre subcategorías plenas de

R-mód y S-mód t a l e s que c o n t i e n e n a R y S respectivamente,


R S

(ii) la clase de isomorfismos de los contextos de Morita

n o r m a l i z a d o s p o r l a i z q u i e r d a e n t r e R y S, y

(iü) l a clase de i s o m o r f i s m o s de l o s bimódulos M p a r a los


R S
que los m o r f i s m o s naturales S > End( M), R > Hom ( T r (M),R),
R R R
M > H o m ( T r (M),M) s o n b i y e c t i v o s [69, T h e o r e m 7).
R R

C u a n d o un c o n t e x t o de M o r i t a es n o r m a l i z a d o p o r l a i z q u i e r d a
y sus ideales traza son idempotentes (caso muy frecuente en nuestro
trabajo) tenemos entonces que, si I, J son los ideales traza se
R S

verifica E n d ( I) ~ End( I) ~ R y End( J) ~ E n d ( J) « S; además, las

categorías I-mód y J-mód s o n e q u i v a l e n t e s . Es decir, hemos llegado a

la situación de equivalencias de categorías para anillos s i n uno,

i d e m p o t e n t e s , que e s t u d i a r e m o s en e l capítulo s i g u i e n t e .

Para t e r m i n a r , i n d i c a r e m o s que e x i s t e u n a noción r e l a c i o n a d a

con l a de c o n t e x t o de M o r i t a , l a de f - a n i l l o , debida a Nobusawa [70]

que e x p o n e m o s a continuación ( t o m a n d o l a presentación d a d a en [76]):


Un r-anillo A , está dado p o r u n p a r de g r u p o s a b e l i a n o s A , P

38
j u n t o c o n u n a aplicación f : A x F x A > A c u y a acción d e n o t a m o s p o r

f ( x , a , y ) = x a y de t a l m a n e r a que:

(i) f es a d i t i v o e n c a d a v a r i a b l e .

(ii) (xay)pz = xa(ypz) para todo x, y, z 6 A y a, /3 e f.

Dados a e r, x 6 A, se definen los morfismos la,x]:A > A y

[x,a]:A > A dados por [a.xKy) = yax y [x.aKy) = xay. Nótese que

t a n t o [ a . x l como (x.a) pertenecen a E n d t ^ A ) p a r a c a d a x G A y a e F.

Aliora definimos T):r x A > End(_A) y i':A x F > End(,A) tales

que 7)(a,x) = [ a . x ] y i'(x,a) = (x.a). E s fácil ver que t a n t o TJ c o m o v

son aplicaciones bilineales y en consecuencia existen morfismos

T):r o ^ A ) Endí^A) y v:A « ^ F > Endí^A) c o n l a s c o r r e s p o n d e n c i a s

j;a®x I > ^''^i'^' y * ^''^i'"'- R ( A , F ) = I m 7} y


L ( A , F ) = Im V. Obsérvese que RÍA.F) y L(A,F) son anillos (no

n e c e s a r i a m e n t e c o n uno) c o n l a s r e s p e c t i v a s operaciones

Z , [ a , x l.I//3j.yjl = E,l«,x,p^y^l

y
I.[x,a l.i;y^.P^l = E , ; x ay^.p^)

y que A es u n L ( A , F ) - R ( A , F ) - b i m ó d u l o fiel a l o s dos l a d o s . A L(A,F) y

R(A,r) se l e s c o n o c e respectivamente como a n i l l o s de o p e r a d o r e s por la

izquierda y por l a derecha de A (77). A los F-anillos A, tales que

verifican que p a r a todo x G A , no c e r o , [x,F] y [F,x] s o n d i s t i n t o s de

c e r o y q u e A F A = A se l e s c o n o c e c o m o débilmente s e m i p r i m o s . Obsérvese

que si A es un F-anillo débilmente semiprimo entonces haciendo

I = L{A,F) y J = R(A,r), I y J s o n no d e g e n e r a d o s a los dos lados e

idempotentes.

Sean I y J l o s a n i l l o s de o p e r a d o r e s por l a izquierda y por

la derecha de un F-anillo M, débilmente semiprimo y sea N =

= JHom^íM.I). Entonces, se tienen epimorf ismos de bimódulos

<_._>:M ®jN —> I y [_,_1:N ® M > J . Siguiendo a [70], para A,

un I-módulo por la izquierda y B, un J-módulo por la izquierda,

decimos que (A,B) es un (M,N)-módulo en caso de tener morfismos

Í).„:N > Hom_(A,B) y ^ :M > Hom,{B,A) de tal manera que


AB £ BA £
(® (m)o^ ( n ) ) ( a ) = <m,n>a, {<p ( n ) o i p (m))(b) = l n , m ] b , y además

39
<p^Jn<m,n'»{a) = (n)o^ (m)o(p, ( n ' ) ) ( a ) , y
AB AB BA AB

» (mln.m'Díb) = (m)o^^„(n)o^ (m'))(b),


BA BA AB BA

Por ejemplo, (I,N) es un (M,N)-módulo a través de los morflsmos

<p (n) = ( n « ) ( l a multiplicación p o r n) y ^ (m) = <m,_>.


IN NI

En [70, P r o p o s i t i o n 1) se e s t a b l e c e que p a r a todo I-módulo A

tal que l A = A , existe u n J-módulo B de tal manera que ( A , B ) es u n

(M,N)-módulo, y en [71, Theorem 1] se establece que si 1 y J son

idempotentes entonces la correspondencia A i > (A,B) define una

equivalencia entre las subcategorías 1-mód y J-mód. Esta

correspondencia se puede o b t e n e r haciendo A i > N ®^A; s e g u i d o d e l

paso a l cociente N «^A i > N (S^A/t^iN «^A) ( 7 0 , P r o p o s i t i o n 1 y 71,

P r o p o s i t i o n 2 y 3].

40
C A P I T U L O 2

E Q U I V A L E N C I A S D E MORITA PARA ANILLOS IDEMPOTENTES


2.1. Introducción

Nos proponemos e n este capítulo d e s c r i b i r , dados dos anillos

idempotentes pero, en general, s i n u n o , I, J , condiciones necesarias y

suficientes para que los anillos sean "equivalentes", en el sentido

análogo a l clásico de M o r i t a . L a teoría de M o r i t a p a r a a n i l l o s s i n uno

pero con unidades locales fue considerada en Ul o [7]; mientras que

el caso de los anillos s-unitarios fue tratado por Komatsu [521. A l

considerar anillos más generales, como los anillos idempotentes que

nos ocuparán aquí, n o es m u y c o n v e n i e n t e tener en cuenta la categoría

(que, p a r a un a n i l l o I denotamos p o r I-MOD) de t o d o s l o s I-módulos p o r

la izquierda: ella incluiría, por ejemplo, a todos los grupos

abelianos, definiendo una multiplicación trivial. La generalización

adecuada de la categoría de módulos usual es la categoría (que

denotamos p o r I-mód p a r a e l a n i l l o i d e m p o t e n t e I) de l o s I-módulos p o r

la izquierda ^M que son unitarios (esto es, IM = M) y libres de

torsión (es decir, si Ix = O para x e M, entonces x = O). Esta

categoría I-mód es de Grothendieclc y nos proponemos, pues,

caracterizar l a equivalencia entre las categorías I-mód y J-mód para

a n i l l o s I, J , i d e m p o t e n t e s .

La principal diferencia entre l a s técnicas que emplearemos

aquí y l a s de [11 o (7) es e l uso p o r n u e s t r a p a r t e de l a localización

no conmutativa para estudiar la categoría I-mód. Así, llegaremos a

probar en las secciones 2.2 y 2.3 que los resultados clásicos de la

teoría de Morita se pueden obtener para anillos idempotentes con

algunas ligeras modificaciones; véase, p o r e j e m p l o , el Teorema 2.2.5.

En la teoría de Morita clásica se prueba que dos anillos

(con uno) R y S son equivalentes si y sólo s i existe un contexto de

Morita entre R y S con aplicaciones suprayectivas. E l empleo de los

42
contextos de M o r i t a p a r a e s t u d i a r l a teoría d e M o r i t a en e l caso de
a n i l l o s s i n uno a p a r e c e en u n a s e r i e de t r a b a j o s c o m o {52, 5 3 , 5 4 , 7 0 ,
71, 7 2 , 7 3 , 77, 7 8 ] que i n c l u y e n e l e s t u d i o de l o s c o n t e x t o s de M o r i t a
por medio de l a noción, r e l a c i o n a d a c o n e l l o s , de u n r - a n i l l o (véanse
las páginas 38-40). pn dichos trabajos, se obtienen diversas
c o n s e c u e n c i a s a p a r t i r dé l a e x i s t e n c i a de u n c o n t e x t o de M o r i t a p a r a
anillos I y J, con aplicaciones suprayectivas. En particular, se
prueba que si I y J , s o n Idempotentes y admiten un contexto con
aplicaciones suprayectivas, entonces 1-mód y J-mód son categorías
equivalentes [53]. E n 1521 y en 1781 se d e m u e s t r a que e l r e c í p r o c o es
también válido en el caso de que I y J sean s-unitarios [53] o
idempotentes y no d e g e n e r a d o s [781. en l o que s i g u e , se mostrará que,
de hecho, dicho recíproco se v e r i f i c a en el caso más general de los
anillos I, J idempotentes. La diferencia principal entre el caso en
que 1 y J son no degenerados y aquel en q u e s e suponen solamente
idempotentes, reside en que, en la primera situación, I y J son,
respectivamente, objetos de las categorías I-mód y J-mód, lo que
permite expresar a los funtores F, G, que definen la equivalencia
supuesta entre I-mód y J-mód mediante los funtores Hom y ®; en

concreto, si los funtores F : I-mód > J-mód y G:J-mód > I-mód

son equivalencias inversas con I, J idempotentes y no degenerados,

entonces F s J«Homj(G(J),J y G s I«Hom^(F(I),_). E n el caso general

que nosotros tratamos, 1 y J no pertenecen necesariamente a las

categorías I-mód y J-mód; es c i e r t o que M = 1/1^(1) y N = J/a^(J) sí

pertenecen a dichas cetegorías. Pero construir un contexto de M o r i t a

con aplicaciones suprayectivas a partir de la equivalencia supuesta

tiene la dificultad de que la elección natural (I,J,M,N) no puede

tener aplicaciones suprayectivas, y a que, p o r ejemplo, Hom^(M,n,^(I)) =

= O. L a solución a esta dificultad pasa por considerar ciertas teorías

de t o r s i ó n de I - M O D y J - M O D , que p r o p o r c i o n a n c o l o c a l i z a c i o n e s d e l o s

objetos de estas categorías.

43
2.2. Equivalencias y contextos de Morita para anillos
idempotentes

E m p e z a m o s p o r r e c o r d a r l a noción de c o n t e x t o de M o r i t a q u e ,

para anillos sin uno, es esencialmente la misma que en el caso

clásico; es d e c i r , un c o n t e x t o de M o r i t a [421 está compuesto por dos

anillos I, J y dos bimódulos ^M^, ^N^ J u n t o con homomorfismos de

bimódulos <_,_>: M S) N > I y {_,_!: N ® M > J de t a l m a n e r a que

se verifica l a siguiente condición de asociatividad; para m, m' e M y

n, n' € N, m ' l n . m ] = <m',n>m y n'<m,n> = [ n ' , m ) n . La noción de

contexto no degenerado es también análoga a la que se tiene para

anillos c o n u n o . P a r a d a r algún e j e m p l o de e s t o s contextos, se puede

hacer u n a construcción análoga a l a de un contexto derivado, de la

siguiente manera. Sea I un anillo s i n uno y M u n I-módulo por la

izquierda. S e a S = E n d ( M) y considérese H o m (M,I) e S-mód. Tenemos

entonces l o s s i g u i e n t e s h o m o m o r f i s m o s : M ® H o m (M,I) =i= > I y


I I S I
Hom^CM.I) ®M - > S. Un "contexto derivado" podría estar

entonces d a d o p o r u n s u b a n i l l o de S (no n e c e s a r i a m e n t e c o n u n o ) J de

tal manera q u e I m {_,_] S J y M J = M . Así, (I,J,M,J*Homj(M,I)) es u n

c o n t e x t o de M o r i t a .

R e c o r d e m o s d e l a Sección 1.4 q u e I e s u n o b j e t o C Q F - 3 e n l a

categoría I-MOD y en consecuencia d e t e r m i n a u n a teoría de torsión T T F

r e s p e c t o d e l a c u a l c o n s i d e r a r e m o s l a colocalización.

Proposición 2.2.1: Sean I y J a n i l l o s i d e m p o t e n t e s y los funtores

F : I-mód > J-mód y G:J-mód > I-mód e q u i v a l e n c i a s i n v e r s a s . S e a n

M = G ( J / / i (J)) y N = F(I/a(I)), P l a colocalización de M y Q la


I J J I I I J
de N. E n t o n c e s s e t i e n e n l a s s i g u i e n t e s p r o p i e d a d e s :

(i) y s o n bimódulos t a l e s q u e y son generadores.

(ii) Los funtores F y G están dados, salvo isomorfismos

n a t u r a l e s , p o r F s J«Homj(M,_) y G s I'Hom^íN.J.

(iii) M es J - g e n e r a d o y N es I - g e n e r a d o .

44
(iv) y s o n bimódulos u n i t a r i o s e i n d u c e n un c o n t e x t o de

Morita (I,J,P,Q) de tal manera que, en la notación usual, <_,_> y

[_._] son epimorfismos de bimódulos. Además, F y G también son

naturalmente isomorfos a J'Homj(P,_) e I'Homj(Q,_) respectivamente.

Demostración: Nótese primero que I' = 1/1^(1) y J ' = J/a^íJ) s o n

generadores p a r a I-mód y J-mód r e s p e c t i v a m e n t e y a q u e s i X G I-mód y

f G Hom^d.X), si a G n^[l) entonces I'f(a) = O y como X G I-mód

entonces f(a) = O. Además, s i l a S a^íl) entonces K l a ) = O; c o m o I es

idempotente O = I(Ia) = la por lo tanto a G n^il). Así, l/n^il) G

G I-mód y J/a^iJ) G J-mód y son generadores p a r a esas categorías; en

c o n s e c u e n c i a , ^M e I-mód y ^N G J-mód s o n , a s u v e z , generadores.

Sean R = Endí^I') y S = Endí^I*). E n t o n c e s , l a multiplicación por

l a d e r e c h a p o r e l e m e n t o s de I' nos d a u n m o n o m o r f i s m o I' > Endí^I*)

c u y a i m a g e n , I s o m o r f a a I', n o s p e r m i t e v e r a I' como un i d e a l p o r l a

derecha de Endí^I'). U n a r g u m e n t o análogo nos p e r m i t e ver a J ' como

ideal por la derecha de Endí^J'). Como F:I-mód > J-mód y

G:J-mód > I-mód son equivalencias, tenemos los isomorfismos de

anillos E n d ( M) ~ S y End( N) « R y en consecuencia M y N son


I J I S J R

bimódulos; así, j M ^ , , ^M^, ^N^,, ^N^ s o n bimódulos. Nótese que esto

todavía no s i g n i f i c a que M J = M n i NI = N , e s t o lo veremos en (iii).

P o r l o p r o n t o , c o n e s t o se e s t a b l e c e (i).

Sea ^ = { X S R I RI' S X 1 y ^ = { Y e S | S J ' £ Y }. P o r l o


R S

que vimos en los párrafos siguientes al Lema 1.4.2, los funtores

Homj(I',J:I-mód > (R,?)-mód y Homj(J',_):J-mód > (S,&)-mód

son equivalencias de categorías, con inversas X i > I'X = IX y

Y I > J ' Y = J Y respectivamente.

Si componemos la equivalencia F : I-mód > J-mód con la

equivalencia Hom^(J',_):J-mód > (S,&)-mód obtenemos entonces una

nueva e q u i v a l e n c i a de c a t e g o r í a s H:I-mód > (S,&)-mód, donde S es

un objeto ^-cerrado c o n HÍ^M) s S. Es decir, tenemos un anillo S e

I-MOD u n a categoría de Grothendieck con generador proyectivo. Sea

O",Je) l a t e o r í a de torsión asociada con I (y c o n M , en consecuencia)

45
d e s c r i t a en l a página 2 9 . R e c o r d e m o s que y es c e r r a d a b a j o productos
d i r e c t o s y que I-mód es e q u i v a l e n t e a I - M O D / 7 (véase e l d i a g r a m a de l a
página 31). E n t o n c e s , es e q u i v a l e n t e a ( S , ^ ) - m ó d , d i g a m o s bajo

H', y otra vez H ' ( j M ) s S. En consecuencia, se reúnen todas las


hipótesis de f26, Theorem 1.19] y tenemos que H' es naturalmente
i s o m o r f o a Homj(M,_):I-mód > (S,&)-mód y ^ = { Y S | M Y = M ).
Como se vio, l a equivalencia entre l a s subcategorías {S,&)-mód y J-mód
está d a d a e n u n s e n t i d o p o r l a multiplicación por l a izquierda por J ,
(JO; así, el funtor F:I-mód > J-mód es n a t u r a l m e n t e isomorfo al
funtor J*Homj{M,_):I-m6d > J-mód, De m a n e r a s i m i l a r , t e n e m o s q u e

? = { X S R I N X = N > y que G es n a t u r a l m e n t e i s o m o r f o al funtor


R

I*Homj(N,_):J-mód ) I-mód, E s t o p r u e b a ( i i ) .

Para demostrar (iii), considérense las descripciones de las

topoiogfas y y Tenemos, p a r a M , que M ( S J ' ) = M y en c o n s e c u e n c i a

M = M ( S J ' ) = ( M S ) J ' = M J ' = M J . Análogamente, N = N I ' = NI.

Finalmente, vamos a probar (iv). Por (ii) tenemos isomorfismos

j N s J»Homj(M,I') e j M s I'Hom^íN.J); en consecuencia, a través de

dichos isomorfismos podemos definir, p a r a x 6 M , y e N S Homj(M,r),

<x,y> = x y e r y l y , x j e S = End( M ) , dado por u [ y , x l = {uy)x, para

cada u e M. Considerando a M y N como I'-J* y J'-F bimódulos

respectivamente, se t i e n e n h o m o m o r f i s m o s inducidos ® ,N > V y

®^,M > S de t a l m a n e r a que ?¡(x®y) = <x,y> y 0 { y ® x ) = l y , x ] ; d e

esta forma, <p y ^ son homomorfismos de bimódulos y por lo tanto

obtenemos que Im ^ £ J ' ya que N ®j,M = J ' ( N ®j,M)J'. Por la

construcción que hemos hecho quedan claramente establecidas las

condiciones de asociatividad; así, junto con f y ^, tenemos un

contexto de Morita (r,J',M,N). Vamos a probar que f y \¡i s o n

epimorf ismos. Para esto, s e a a e I'. Como genera a ^1' entonces

existen elementos u ,...,u e M y a ,.,.,a e Hom ( M . D tales que


1 n 1 n I

Y^^^ ~ a. Además, M = MJ' y en consecuencia, cada u^ t i e n e una


expresión u^= Ej^jj^^^ para algunos x^^e M y b^^G J ' , P o r lo tanto,
*'^^ñi®V.^ = í:.J<'^J.•^l^> = 5 : j x ^ b ^ , ) a = l u a = a . Con esto
h e m o s p r o b a d o q u e (p e s e p i m o r f i s m o .

46
Para probar que tfi es epimorfismo, sea x e M. Como M = TM,
tenemos que x = para algunas a^e I' y x^e M . Como <p e s
epimorfismo tenemos también que cada a^ tiene u n a expresión a.=
= íij,*^"j,'yj,^ P^^^ algunas u^^ 6 M y y^^ 6 N. E n consecuencia, x =
= ^/^jf^ji^'^i y entonces x = E,|ij,lyj,'Xjl así que x e M « I m *l> y
por l o t a n t o tenemos que M = M»Im ^. A p a r t i r de l a descripción d e l a
topología '§ d a d a en e l p r i n c i p i o de e s t a demostración, s a b e m o s que S J *
e s u n i d e a l m i n i m a l d e S c o n r e s p e c t o a l a p r o p i e d a d M ( S J ' ) = M y así
tenemos q u e M(S«Im Í^) = M y p o r l o t a n t o S ' I m \jt = S J ' . C o m o J ' es
idempotente entonces J ' I m tli = Im y a que J ' ( N «^.M) = N ®j,M y en
consecuencia J * = J ' S J ' = J'SIm ^ = J ' I m ^ = Im i ^ , a partir de lo
c u a l , vemos que <Ji es e p i m o r f i s m o .
Hasta este momento hemos probado que si I-rnód y J-mód son
categorías equivalentes entonces existe un contexto de Morita
(r,J',M,N) c o n m o r f i s m o s s u p r a y e c t i v o s . L o que se hará en a d e l a n t e es
construir un nuevo contexto (I,J,P,Q) que también tenga morfismos
suprayectivos.

Sea jP l a colocalización de ^M r e s p e c t o de l a teoría de torsión

(Z),7); es decir, existe O > K > P —^—> M > O, sucesión

exacta corta en I-MOD donde P es I-generado y 2)-codivisible y K


pertenece a W. Aún más, si L es un I-módulo por la Izquierda

I-generado y a : M > L/t^(L) es u n I - h o m o m o r f l s m o e n t o n c e s e x i s t e u n

único a*:P —> L de tal manera que el siguiente diagrama es

conmutativo:

-> M -> O

-> L / t j { L ) > O

De aquí se sigue que Endí^M) « S « End( P) y HomjíM.D s

47
s Hom^íP,!). El primero de estos isomorfismos nos permite dotar a P

con una estructura de J'-módulo por la derecha heredada de la

estructura de J'-módulo de M. Como tal, p es un homomorfismo de

bimódulos.

Ahora vamos a ver que P y N nos d a n u n c o n t e x t o de Morita

(I,J',P,N) con morfismos suprayectivos.

P a r a c a d a y e N , e x i s t e un I - h o m o m o r f i s m o a :M > I' = I/a (I)


y I

e l c u a l l l e v a x € M a ^ ( x ® y ) . P o r lo que a c a b a m o s de i n d i c a r a c e r c a de

P, s a b e m o s que e x i s t e u n único I - h o m o m o r f i s m o P > 1 de t a l m a n e r a

que se v e r i f i c a que e l s i g u i e n t e d i a g r a m a es c o n m u t a t i v o

P ^ I

P c

a
y
M ^ I/a (I)

O O

en consecuencia, se tiene un homomorfismo (p':P «^^N ^ I tal que

e s t e o t r o d i a g r a m a es c o n m u t a t i v o :

^ I

M ®j,N ^ I/a (I)

O O

48
y <p' es única respecto a esta condición. Ahora bien, hagamos X =

= Im <p'; así, X + n.^(I) = I. Como IP = P podemos deducir que

IX + la^íl) = IX = I y e n c o n s e c u e n c i a \m <p' = 1 .

P o r o t r o l a d o , c o m o N «^.M = N podemos c o m p o n e r e l m o r f i s m o

N ®P > N ®jM c o n \¡t y entonces obtener í/»':N 9? > J ' el cual

es evidentemente un epimorfismo. Entonces (I,J*,P,N) será el contexto

de M o r i t a que b u s c a m o s s i logramos probar que p a r a todo x,u e P y

y,v G N tenemos que y ' ( x ® y ) u = xi/í'(y®u) y que 0'(y®u)v = y<p'(u®v).

Tómese, p u e s ,

(^'(x®y)u)p = y'(x®y)(up) = c(í)'(x®y)){up) = ^(xp®y)(up) =

= <xp,y>(up) = x p l y . u p ) = xp0(y®up) = (xp)(/('(y®u) = (x0'(y®u))p.

Entonces, el elemento y'(x®y)u-xíí>'(y®u) pertenece a t^íP), Si

consideramos un u G P fijo, esto da un m o r f i s m o P ® H > P t a l que

su imagen está contenida en t^tP). Pero como P = IP sólo cabe la

posibilidad de q u e este morfismo sea cero, en c o n s e c u e n c i a ^ ' ( x ® y ) u =

= x|/i'(y®u). La otra ecuación se tiene directamente: \¡)'(y®w)v =

= 0(y®up)v = y^(up®v) = yyi'{u®v).

De m o d o s i m i l a r , podemos a h o r a t o m a r l a colocalización, de ^ N ,

y entonces ^Q^ es un bimódulo, y c o m o t a l , ( I , J , P , Q ) es u n c o n t e x t o de

M o r i t a c o n m o r f i s m o s suprayectivos. E s t o p r u e b a (iv).

Finalmente, s e a X e I-mód. Recordemos que tenemos u n a sucesión

exacta O > K > P > M > O con K objeto de 3 . A p l i q u e m o s

el funtor Homj{_,X). Entonces obtenemos l a siguiente sucesión exacta:

O > Hom^íM.X) ) Homj(P,X) > O puesto que Homj(K,X) = O.

Por lo tanto Homj(M,_) es naturalmente isomorfo a Hom^(P,_) sobre

I-mód. E s t o c o n c l u y e l a demostración.

Siguiendo la definición dada para anillos con uno, un

contexto de Morita (I,J,M,N) se llamará no degenerado cuando los

cuatro módulos ^M, M ^ , ^ N , y los cuatro pares dados por [_,_] y

<_,_> son fieles (en e l sentido de q u e l w , M l = O i m p l i c a w = O, p o r

49
ejemplo).

Proposición 2.2.2: Sean I, J anillos idempotentes y supóngase q u e

e x i s t e u n c o n t e x t o de M o r i t a ( I . J . P . Q ) c o n e p i m o r f i s m o s

<_,_> = <p:P 9p > I y = \p:Q ® P >J

y t a l que ^P, P^, ^Q, s o n módulos u n i t a r i o s . E n t o n c e s :

(i) P, P j , ^Q, g e n e r a n a ^1, J ^ , ^ J , 1^ r e s p e c t i v a m e n t e .

( i i ) Núc <p y Núc \¡i s o n módulos de torsión p o r a m b o s l a d o s .

( i i i ) H a y i s o m o r f i s m o s de bimódulos i n d u c i d o s ,

P / t j ( P ) s I-Hom^(Q,J), P/t_^(P) Sí H o m j ( Q , A ) ' J ,

Q/tj(Q) s J ' H o m j ( P , I ) , Q/tj(Q) s H o m ^ í P . J ) * !

Además, e l c o n t e x t o es no degenerado s i y sólo s i l o s o c h o módulos ^1,

jj, Jy ly M, M^ ^N, Nj son libres de torsión en las

c o r r e s p o n d i e n t e s t e o r í a s de torsión.

Demostración: (i) Vamos a demostrar, por ejemplo, que genera

I. Para cada y e Q definimos a : P > I como u ' a = <u,y>.


I y 1 I y
E n t o n c e s t e n e m o s que a e H o m (P,I) y T Im a = I.
y I ^yGQ y

(ii) Usaremos un a r g u m e n t o típico y similar a [98, Lemma 1.3).

Sea J]x^®y^G Núc <p, c o n xe P, ye Q. Entonces I]|<x^,y > = O y para

c a d a u G P, w G Q tenemos:

<u,w>'J^x ®y = i ; u ® [ w , x ^ l y = u ® ( w j ; < x ^ y > ) = O,

así que l'Y.^^^®y^- ^- ^e puede ver similarmente que (J^^xsy^)*! = O y

a s i m i s m o , Núc \¡i es un bimódulo de torsión.

(iii) Vamos a probar el tercero de los isomorfismos, en v i s t a de

que l o s o t r o s t r e s c a s o s s o n s i m i l a r e s . T o m e m o s a p a r a y e Q como en

(i). Luego defínase Q:Q > Homj(P,I) con e(y) = a . Claramente, 9

es u n J - h o m o m o r f i s m o . C o m o J«Q = Q, vemos q u e Im B S J ' H o m j ( P , I ) e

y 6 Núc G s i y sólo s i <x,y> = O p a r a t o d o x e P; pero esta condición

implica que para cada w G Qi u G P, [w,uly = w<u,y> = O así que

J'y = O e y e tj(Q)- El recíproco es obvio, por lo tanto Núc 9 =

= t^(Q). Sólo nos resta probar que Im 9 = J ' H o m ^ ( P , I ) ; pero para

b G J , b = [w,ul, <p G H o m (P,I); es suficiente considerar el elemento

50
w(u^) 6 Q.

La afirmación final se ve d i r e c t a m e n t e . Específicamente, el hecho

de q u e l o s a n i l l o s I y J s e a n no d e g e n e r a d o s es e q u i v a l e n t e a que los

módulos jP, jQ, sean fieles. E n consecuencia, el hecho de q u e

el contexto sea no degenerado corresponde con el de que los cuatro

módulos s e a n l i b r e s de torsión.

Si I y J son anillos con uno y se tiene un contexto de

Morita {I,J,P,Q) con epimorfismos <(> y fp, e n t o n c e s es c o n o c i d o que

es un generador proyectivo finitamente generado, y también l o es ^Q,

Qj. y Pj. E n dicho caso hay isomorfismos naturales H o m ^ t P . U ) ®h s

s H o m j ( P , U ®^L), y P ®jHomj(U,K) s H o m j ( H o m j ( P , U ) , K ) para cualesquier

\Jy L, K. C u a n d o I y J no n e c e s a r i a m e n t e tienen identidad, tenemos

l a s i g u i e n t e generalización:

Proposición 2.2.3: Sean 1, J anillos idempotentes y (I,J,P,Q) u n

contexto de M o r i t a , donde ^P, ^Q, P^ y s o n módulos u n i t a r i o s c o n

homomorf ismos suprayectivos <_,_>, Sean K, L módulos

unitarios. Entonces:

(i) E l h o m o m o r f i s m o canónico d e I-módulos p o r l a i z q u i e r d a

^:P ®_jJ'Homj(U,K) > I«Homj{I'Homj(P,U)'I,K)

es u n e p i m o r f i s m o c o n núcleo de torsión.

( i i ) E l h o m o m o r f i s m o canónico de J-módulos p o r l a i z q u i e r d a

«^:J'Homj(P,U)«J ®L > J«Homj(P,U®^L)

e s u n e p i m o r f i s m o c o n núcleo de torsión.

D e m o s t r a c i ó n : E n v i s t a de que l o s a r g u m e n t o s de e s t a demostración

s o n b a s t a n t e típicos, sólo v a m o s a d a r u n e s q u e m a de l o s m i s m o s .

(i) D e f i n i m o s ¿ de l a s i g u i e n t e m a n e r a : S i x e P, a € J ' H o m ^ C U . K )

y P 6 I«Hom^(P,U)'I, h a c e m o s p{(x®a)^) = p ( x ) a . De este modo es fácil

v e r q u e | es u n I - h o m o m o r f i s m o .

A h o r a v a m o s a p r o b a r q u e Núc ^ es u n módulo de t o r s i ó n ; e s d e c i r ,

para x^e P , ae J ' H o m ^ C U . K ) , {EjX®a^)f = O implica que I'djXSa^) =

51
= 0.

La hipótesis (E,x^®a^)f = O i m p l i c a que p a r a todo x e P, y e Q,

P e I'Hom^(P,U) tenemos que E,3(<x,y>xj)'a = O y esto nos da

p(x)«J]Jy,XjIaj= O. El hecho de q u e P^ genere a J y que U sea

I-unitario nos permite deducir, a partir de l a i g u a l d a d a n t e r i o r , que

Ej[y,x^]a^= O p a r a todo y e Q. A h o r a , para cualquier x ' e P, y' e Q

tenemos <x',y'>'E x ®a = O y como el morfismo <_,_> es suprayectivo

t e n e m o s q u e I«][]jX^®a^= O.

A continuación v a m o s a p r o b a r que (• es e p i m o r f i s m o . Consideremos

cualquier y e Homj(I'Hom^(P,U)'I,K), x e P , y e Q, a = <x,y> e I. P a r a

c a d a u e U denotemos c o n « _ , _ » : P^ > e l homomorf ismo dado p o r

«u,y»(x') = uly,x'] para cada x ' e P. Definimos a:V > de l a

siguiente manera: ua = «u,y»«y. Se puede demostrar s i n d i f i c u l t a d que

a está bien definida y es u n h o m o m o r f i s m o . De hecho, como Q =J'Q

tenemos que a 6 J«Homj{U,K). Finalmente, (x®a)f nos d a , p a r a cada

p e l-Homj(P,U)-I,

p{(x®a)f) - p ( x ) a = « p ( x ) , y » r = 0(x)ly,_l)y = pU[y,_]h =


= P«x,y>-_)y = ((p<x,y»(_))y = p«x,y>r),

l o c u a l m u e s t r a q u e <x,y>3r p e r t e n e c e a Im L a hipótesis d e q u e <_,_>

es s u p r a y e c t i v a e s t a b l e c e que f es s u p r a y e c t i v a .

(ii) Definimos q:¡'nom{.?,M)'i ®L > J«Homj{P,U®jL) haciendo,

para cada x e P, z e L, a e J'Homj(P,U)'J, x((a®z)g) = (xa)®z y es

fácil probar que, de hecho, Im 9 S J ' H o m j ( P , U ® j L ) y <7 es un

J-homomorfismo. A continuación, notemos que p a r a cada X en I-MOD

existe un epimorfismo de J-módulos por la izquierda c o n núcleo de

torsión T) : J « H o m (P,I) ® X > J - H o m (P,X) dado por u((y®z)T) ) =


X I I I X

= ( u y ) z , p a r a u e P, y e J « H o m ( P , l ) , z e X . S i t o m a m o s X = U entonces

Tj^:J«Hom^(P,I) ®^U > J'Hom^(P,U)«J es u n e p i m o r f i s m o c o n núcleo de

torsión y e n c o n s e c u e n c i a o b t e n e m o s un d i a g r a m a c o n m u t a t i v o en J - M O D

con renglones y columnas exactos

52
J'Hom ( P , I) ®U® L = > J«Hom ( P , U ) « J ® L >0
I I J I J

J»Homj(P,U®jL) =============== J.Homj(P,U®jL)

Por lo tanto, podemos v e r que q es u n e p i m o r f i s m o c o n núcleo de

torsión.

Proposición 2.2.4: Sean I y J anillos idempotentes y (I,J,P,Q) u n

contexto de M o r i t a con homomorfismos suprayectivos <_,_>, [_,_] y

módulos u n i t a r i o s ^P, ^Q, P^, Q^. E n t o n c e s :

(i) L o s morfismos canónicos I > EndíP^), I > End(^Q),

J > End(jP), J > End(Qj) inducen, respectivamente, los

isomorfismos de anillos I/a^d) ~ I'Endí^Q), l/í^il) « EndíP^)*!,

J/lp) « End(Qj)«J, y ~ J«End( P ) .

(ii) L o s f u n t o r e s

(P®j_)/tj(P®^_):J-mód > I-mód y J « H o m j ( P , _ ) : I - m ó d > J-mód

s o n e q u i v a l e n c i a s i n v e r s a s de categorías.

(iii) L o s funtores

(P®j_)/tj(P®j_):J-mód > I-mód y (Q®j_)/tj(Q®j_):I-mód > J-mód

s o n e q u i v a l e n c i a s i n v e r s a s de categorías.

También hay equivalencias inversas de c a t e g o r í a s entre mód-I y

mód-J d e u n a m a n e r a s i m i l a r a ( i i ) y ( i i i ) .

Demostración: (i) Mostraremos, como ejemplo, q u e e l núcleo d e l

homomorfismo canónico de anillos 0:1 > EndíP^) es í^il) y su

imagen es E n d ( P )*I. Nótese primero que a e Núc 6 si y sólo si

53
a'P = O. Como P = I«P es claro que a e £^(1) implica que a « P = O;

recíprocamente, s u p o n g a m o s que a « P = O y s e a a ' e I, a ' = <u,w>, c o n

u e P, w e Q. E n t o n c e s a a ' = a<u,w> = O y a e £^(1). A continuación,

sea (p 6 E n d ( P j ) , a e I. Como <_,_> es un epimorfismo, a = ^.f^fV^

p a r a a l g u n o s x^e P, y^e Q. A h o r a , p a r a c a d a u e P t e n e m o s q u e

{<pa){u) = E , í ' « x , . y > u ) = í:,<p(X|lyj,u]) = (E <»'(x ^,y >)u = a ' u ,

si hacemos a ' = ^ < » ' ( X j ) , y > e I. E n consecuencia, <pa e Im 9 £ EndíP^)

y p o r l o t a n t o Im 9 = E n d ( P j ) * I . L o s o t r o s c a s o s se s i g u e n d e u n modo

similar.

(ii) Nótese que s i tenemos e I-mód y ^ L G J-mód entonces los

módulos I«Hom^(I,K) = K y j(J'Homj(P,P®jL)) son libres de torsión.

Aplicando l a Proposición 2 . 2 . 3 c o n ,'Jj=jPj obtenemos los isomorfismos

canónicos

(P®jJ«Homj(P,K))/tj(P®jJ«Homj(P,K)) s I.Homj(I/£j(l),K) s

S£ I«Hom (1,K) s K

y
(J ® L ) / t ( J ® L) s U/n (J) ® L ) / t (3/n. (J) ® L ) s J . H o m (P,P® L ) .

Por otro lado, el epimorfismo natural J ®L > L tiene núcleo de

torsión, así que (J (sL)/t^{J ®L) = ^L. Estos isomorfismos nos

muestran que los funtores definidos en (ii) son, de hecho,

equivalencias inversas.

(iii) Por (ii), será suficiente probar que los funtores

(Q ® j _ ) / tj ( Q ®j_):I-MOD > J-mod y J«Homj(P,_):I-mód > J-mód

son naturalmente isomorfos. En vista de la Proposición 2.2.2(iii)

sabemos que existe la siguiente sucesión exacta corta en J-MOD:

O > tj(Q) —> Q ) J'Homj(P,I) > O así q u e s i X e I - M O D ,

tenemos un epimorfismo en l a categoría de t o d o s l o s J-módulos por la

izquierda J-MOD, Q > J ' H o m j ( P , I ) ®X, con núcleo de torsión.

Como establecimos en la demostración de la últinia parte de la

Proposición 2 . 2 . 3 , e l h o m o m o r f i s m o natural

J«Homj(P,I) ® X > J'Homj(P,X)

también es un epimorfismo c o n núcleo de torsión. Componiendo ambos

epimorfismos tenemos un e p i m o r f i s m o Q ®X > J ' H o m {P,X) el cual

54
tiene también núcleo de torsión. Como J'Hom^tP.X) es libre de torsión

podemos ver que Q ®^X/t^(Q s^X) a J'Hom^íP.X) de este modo y así

completamos l a demostración.

Juntando todos los resutados anteriores podemos dar a

continuación, una versión del teorema de Morita para anillos

idempotentes.

Teorema 2.2.5: Sean I y J a n i l l o s i d e m p o t e n t e s de t a l m a n e r a q u e

se tienen equivalencias inversas de categorías F : I-mód > J-mód y

G:J-mód > I-mód. E n t o n c e s , e x i s t e n bimódulos ^P^, ^Q^ t a l e s q u e :

(i) Py s o n bimódulos u n i t a r i o s y c a d a u n o de e s t o s cuatro

módulos P, Pj, y genera todos los objetos de las

correspondientes c a t e g o r í a s I-mód, mód-J, J-mód y mód-I. Además, ^P y

s o n c o d i v i s i b l e s y se t i e n e n l o s i s o m o r f i s m o s canónicos:

I/£j(I) « End(Pj)-I, I/a (I) « I-Endí^Q),

J/lp) w E n d ( Q j ) ' J y J/a^íJ) « J ' E n d ( P).

( i i ) E x i s t e n i s o m o r f i s m o s de bimódulos

P/tj(P) s I.Homj(Q,J); P/t^{P) s Homj(Q,I)«J;

Q/t^(Q) s J«Homj(P,I); Q/t^(Q) = Homj(P,J)'J.

( i i i ) F es n a t u r a l m e n t e i s o m o r f o a J « H o m j ( P , _ ) , y

G es n a t u r a l m e n t e i s o m o r f o a I*Hom^(Q,_).

(iv) F es n a t u r a l m e n t e i s o m o r f o a Q «i^_/t^[Q y

G es n a t u r a l m e n t e i s o m o r f o a P (S^_/t^[P

(v) P y O inducen un contexto de M o r i t a ( I , J , P , Q ) c o n morfismos

suprayectivos, y P y Q ®P son anillos y existen homomorfismos

suprayectivos de a n i l l o s P e^Q > I y Q ®P > J de t a l m a n e r a

que l o s núcleos s o n de torsión a l o s dos l a d o s .

Demostración: (¡)-(¡v) se sigue de las Proposiciones 2.2.1,

55
2.2.2, 2.2.4. Asimismo, de las Proposiciones 2.2.1 y 2.2,2 se sigue
que existe un contexto de Morita con morfismos suprayectivos

<_,_>:P ®p > I y L . _ 1 : Q ®jP > ^- Si definimos para

x^ e P e y^, y^ e Q, la siguiente multiplicación: (x^oy^)* {x^®y^) =

= X ®ly , x l y e (y ®x ) ' ( x ®y ) = y ®<x ,y >x . entonces se puede ver


1 1 3 2 1 1 2 2 1 1 2 2
c o n f a c i l i d a d que P ®^Q y Q s o n a n i l l o s y así t e n e m o s (v).

Nótese que este teorema generaliza (7, Theorem 2,1; 5 2 ,

CoroIIary 4,3, y 78, Lemma 2.4 y Theorem 2.51. Una situación

particular es que los anillos idempotentes sean al menos no

degenerados por un lado; es decir, por ejemplo, que 1^(1) = O y

n.j(J) = O. E n e s t e c a s o , t e n e m o s que I 6 I-mód y J e J-mód a l m e n o s , y

para obtener un contexto de M o r i t a no s e tendría que c o n s i d e r a r la

colocalización de F(I) y G(J). Vamos a escribir cómo se ve una

c a r a c t e r i z a c i ó n de e q u i v a l e n c i a s en e s t e c a s o .

Corolario 2.2.6: Sean I y J anillos no degenerados (por la

izquierda) e idempotentes tales que existen equivalencias inversas de

c a t e g o r í a s F:I-mód > J-mód y G:J-mód > I-mód c o n M = G ( J ) y

N = F ( I ) . E n t o n c e s , M y N s o n bimódulos t a l e s q u e :

(i) ^M, Uy N, Nj son generadores y J = J'Endí^M) = End(Nj)»J;

I = End(Mj)«I = I'End(_^N).

(ii) j M j S HomjíN.D'J s I'Homj(N,J);

N= J«Hom^(M,I) s Homj(M,J)«I.

( i i i ) F es n a t u r a l m e n t e i s o m o r f o a J * H o m j ( M , _ ) y

G es n a t u r a l m e n t e i s o m o r f o a ¡ • H o m j ( N , _ ) ,

(iv) F e s n a t u r a l m e n t e i s o m o r f o a N ®j_/t^(N y

G es n a t u r a l m e n t e i s o m o r f o a M ®^_/t^(M

(v) Identificando ^N^ c o n J-Hom^íM,!) y J con J * E n d ( M ) , sean,

p a r a c a d a x e M , y e N : <x,y> = x y € I y l y , x l = <_,y>x e J . E n t o n c e s

M ®^N y N ®jM son anillos si se define (u®w)(x®y) = u®lv^,x]y y

(w®u)(y®x) = w®<u,y>x y s e t i e n e n i s o m o r f i s m o s de a n i l l o s

M ®^N/tj(M ®N) « I y N ®jM/t^(N ®M) « J

56
Un ejemplo de u n f u n t o r P o^/t^tP ®^) donde t^íP ® ^ ) no

es cero es e l s i g u i e n t e : S e a S un a n i l l o que no s e a n o e t h e r i a n o , R =

= IRFIM(S), el a n i l l o de las matrices de renglón finito con entradas en

S e I = FC(S), el subanillo (sin uno) de R que consiste en las

matrices q u e t i e n e n sólo u n número f i n i t o de c o l u m n a s no n u l a s . I es

un ideal bilátero y proyectivo (y en c o n s e c u e n c i a idempotente) y como

tal genera u n a t e o r í a de torsión (T,L) e n R-mód t a l que X e I si y

sólo si I X = O. Se tiene entonces una equivalencia entre las s u b -

categorías F:I-mód » S-mód (26, Theorem 1.7) y R Endí^I). S e a

P e I-mód t a l q u e F{P) s S; entonces, P es proyectivo y finitamente

generado e n I-mód y también l o es entonces en R-mód. S i g u i e n d o a (251

denotamos c o n G F [ P J a l a subcategoría p l e n a de R-mód que c o n s i s t e e n

todos los R-módulos por la izquierda X tales que s o n P - g e n e r a d o s y

P-fieles; esto último significa que para todo submódulo Y de X se

t i e n e Y ^ * O. Se puede p r o b a r de f o r m a d i r e c t a q u e X e G F l P ) s i y sólo

s i X es P - g e n e r a d o y H o m ( P , Y ) * O p a r a t o d o Y submódulo de X , o, l o
R

que es equivalente, si y sólo si X e I-mód. Por lo tanto,

GF[P] = I-mód.

S e a C D I P ] = { X e R-mód | 3 p"'' > p'*"' > X >O

e x a c t a c o n K , L c o n j u n t o s >;

es decir, l o s R-módulos por l a i z q u i e r d a c o n dimensión P-codominante

mayor o i g u a l q u e 2. P o r (25, T h e o r e m 2.3) y c o m o P es p r o y e c t i v o y

finitamente generado, existen equivalencias inversas de categorías

dadas p o r l a s r e s t r i c c i o n e s de H o m ( P , _ ) : G F ( P ] = I-mód > S-mód y


R
P ® / t (P ® J : S - m ó d > GF[P), y Hom ( P , J : C D | P l > S-mód y
D i o K
P ® _:S-mód > CDiPl. Obsérvese que en este caso y por dicho
s
teorema, GF[P] y CDIPJ son categorías equivalentes y serán iguales si

y sólo si t j ( P ®j_) = O. Supongamos que t^íP ® ^ ) = O. Entonces,

tenemos que CD[PI = GF[P) y por (25, Proposition 1.5] P es


R
autogenerador y en consecuencia también I es autogenerador. Esto
R

significa que para todo a 6 I, a e la y esto a su vez implica [22,

Proposition 6] que S es noetheriano, lo cual, por hipótesis, es

57
i m p o s i b l e . Así, t^íP no puede s e r c e r o .

Finalmente, nótese que l a condición de que P y Q sean


generadores localmente proyectivos (71, no a p a r e c e en el inciso (i)
del Teorema 2.2.5, porque I y J no se suponen l o c a l m e n t e proyectivos.
En lugar de ello, P y Q son codivisibles; es decir, verifican una
condición de proyectividad relativa. De hecho, podemos dar una
caracterización de la equivalencia de Morita en términos de un
bimódulo q u e g e n e r a a t o d o s l o s o b j e t o s de I-mód y mód-J.

Teorema 2 . 2 . 7 : Sean I y J a n i l l o s i d e m p o t e n t e s . E n t o n c e s , I-mód y

J-mód son categorías equivalentes s i y sólo s i e x i s t e u n bimódulo ^P^

t a l que:

(i) P y P j s o n módulos u n i t a r i o s y g e n e r a n a t o d o s l o s módulos

e n I-mód y mód-J, r e s p e c t i v a m e n t e .

(ii) E l homomorfismo de a n i l l o s canónico J > E n d ( P) i n d u c e

u n i s o m o r f i s m o J/a^íJ) = J ' s J«End( P ) .

S i d i c h o bimódulo ^P^ e x i s t e , e n t o n c e s l o s f u n t o r e s

J'Homj(P,_):I-mód > J-mód y (P e>^)/t^(P ®^):J-mód > I-mód

s o n e q u i v a l e n c i a s i n v e r s a s de c a t e g o r í a s .

Demostración: Supongamos primero que tenemos equivalencias

inversas F : I-mód > J-mód G:J-mód > I-mód, y M = GÍ^J).

Entonces la colocalización P, de M, satisface las condiciones

anteriores en v i s t a del Teorema 2.2.5. Recíprocamente, si suponemos

que P^ verifica (i) y (ii) entonces haciendo N = J*Hom^(P,I) Q

S Hom^íP,!), es libre de torsión y así es u n J'-módulo t a l que

J * N = N = J'«N. Del inciso (ii) se sigue que P también es

I-J'-bimódulo. Podemos definir los morfismos <_,_>:P «^/vl > I dado

por <x,a> = x a y [_,_I:N ® P > i' Q End( P ) p o r u [ a , x ] = <u,a>x.

Éstos s o n h o m o m o r f i s m o s de bimódulos q u e s a t i s f a c e n l a s c o n d i c i o n e s d e

asociatividad de l a definición de c o n t e x t o de M o r i t a . A h o r a , se puede

v e r q u e <_,_> e s u n e p i m o r f i s m o p o r q u e P g e n e r a a I y P J = P . También

[_,_] es u n e p i m o r f i s m o : s i hacemos A = Im [_,_! entonces e s fácil v e r


que P A = P así como IP = P e I = Im <_,_>. A h o r a s e a b 6 J ' ; c o m o P ^
genera J , b = J]^h^(x^) p a r a a l g u n a s P y h^e Hom^íP.J'). Pero, del
hecho de que P A = P, se sigue que b = T-^^^^V^^'^y para g^e
e Hom^íP.J'), y^e P, r^e A . Así, b e J ' A = A y (_,_) es s u p r a y e c t i v a .
Por otra parte, si b e J', f e Hom^íP,!) entonces podemos
s u p o n e r que b = [ a , x ] p a r a algún a e N y x e P y e n consecuencia, p a r a
cualquier u e P, u(bf) = <u,a>(xf) y b f = <_,a>(xf) e N I , así que N =
= NI. Todo esto m u e s t r a que ( I , J ' , P , N ) es u n c o n t e x t o de M o r i t a con
h o m o m o r f i s m o s de bimódulos s u p r a y e c t i v o s y bimódulos u n i t a r i o s .

Tomemos a h o r a ^Q, l a colocalización de N como en l a demostración


de la Proposición 2.2.1 (iv). Así, como en dicha demostración, se
puede v e r que es u n bimódulo u n i t a r i o , Hom^íN.J*) SÍ Hom^íOJ) y e l
e p i m o r f i s m o N ®^P > J ' se l e v a n t a a u n e p i m o r f i s m o Q (SP >J
t a l que e l d i a g r a m a

Q ®jP >J

N ®^P >J '

conmuta. Además, QI = I p o r q u e NI = N y en c o n s e c u e n c i a , a l i g u a l que

en l a Proposición 2.2.1 (iv) tenemos que e x i s t e un c o n t e x t o de Morita

(I,J,P,Q) con P^ y módulos unitarios. A partir de la Proposición

2 . 2 . 4 ( i i ) s e deduce e l r e s u l t a d o .

Nótese que s i I y J son anillos idempotentes y existe una

equivalencia de categorías entre I-mód y J-mód entonces, por la

Proposición 2.2.1, existe un contexto de Morita (I,J,P,Q) con

morfismos suprayectivos, y de l a Proposición 2.2.4 se sigue entonces

que m o d - I y mód-J también s o n categorías e q u i v a l e n t e s . Así tenemos.

Corolario 2.2.8: Sean I y J a n i l l o s i d e m p o t e n t e s . Entonces I-mód

y J-mód son categorías equivalentes si y sólo s i mód-I y mód-J s o n

59
categorías equivalentes.

En consecuencia, diremos que I y J son anillos Morita

e q u i v a l e n t e s c u a n d o I-mód y J-mód s e a n c a t e g o r í a s e q u i v a l e n t e s .

El teorema de M o r i t a en el caso clásico establece que dos

anillos R y S son M o r i t a equivalentes si y sólo s i S es isomorfo al

a n i l l o de e n d o m o r f i s m o s de u n p r o g e n e r a d o r de R-mód. C o n o b j e t o de d a r

una generalización de este resultado, consideremos un módulo

u n i t a r i o y S = Endí^P). Denotemos c o n A = < a 6 S | u a = E,í"V,íx^, para

alguna ¡p^^ Hom^íP,!), x^e P y cualquier u e P ). Nótese que A es

j u s t o l a i m a g e n d e l h o m o m o r f i s m o canónico Homj(P,I) ®P > S. A h o r a

sea T u n s u b a n i l l o de A. Decimos que T es un ideal q-denso por la

d e r e c h a de A s i T « A = T y A « T = A.

Teorema 2.2.9: Sean I y J anillos idempotentes. Entonces I y J

son anillos M o r i t a equivalentes si y sólo si J * = J/a^(J) es isomorfo

a un ideal q-denso por la derecha de A (23, Definition 2.1], para

algún módulo ^P c o d i v i s i b l e unitario, tal que ^P g e n e r a a todos los

módulos de l a c a t e g o r í a I-mód.

Demostración: Supongamos que I-mód y J-mód son categorías

equivalentes y tomemos ^P c o m o e n l a Proposición 2 . 2 . 1 . E n t o n c e s ^P es

codivisible y unitario y genera a todos los módulos de la categoría

I-mód, en vista de las Proposiciones 2.2.1 y 2.2.2. Considérese el

homomorfismo canónico Hom^íP,!) ®P > S = End(^P) c u y a i m a g e n es

A. Entonces, como P = P J = P J ' (por l a Proposición 2.2.1) t e n e m o s la

igualdad A J ' = A. Por otro lado, si ^N = J-Hom^íP,!') s J . H o m ^ í P , ! ) ,

ya vimos e n l a demostración de l a Proposición 2.2.1 (iv) que e x i s t e un

contexto de M o r i t a con morfismos suprayectivos (I,J',P,Q), así que el

homomorfismo J«Homj(P,I) ®? > J ' S S, es suprayectivo. En

c o n s e c u e n c i a , J ' A = JA = J ' . E s t o d e m u e s t r a que J ' es q - d e n s o e n A.

Recíprocamente, supóngase que P verifica las condiciones de la

60
proposición y que J' es q-denso en A. Entonces el homomorfismo

canónico J'-Hom^íP,!) 9P > J ' deberá ser un epimorfismo, y a que

J ' A = J ' ; y e s t o i m p l i c a que P^ g e n e r a J ' , y por lo tanto P^ g e n e r a a

todos l o s módulos de l a c a t e g o r í a mód-J. Además, P^ es u n i t a r i o p o r q u e

A J ' = A. E n consecuencia, ^P^ v e r i f i c a la condición (i) del Teorema

2.2.7. Para terminar la demostración, nótese que J'Endí^P) =

= J'«End(jP) = J ' A = J ' porque J ' es q-denso en A. Por el Teorema

2 . 2 . 7 , l o a n t e r i o r m u e s t r a que I y J s o n M o r i t a e q u i v a l e n t e s .

2.3. A l g u n a s consecuencias de los teoremas de M o r i t a

Es conocido que s i R y S son anillos con identidad Morita

equivalentes entonces sus centros son anillos isomorfos; así como

también s o n i s o m o r f o s s u s retículos de i d e a l e s biláteros. Sin embargo,

estas propiedades pueden no v e r i f i c a r s e en e l c a s o e n que d o s a n i l l o s

R y S no posean identidad. E n lo que s i g u e , analizaremos estas dos

situaciones.

Proposición 2.3.1: Sean 1 y J anillos idempotentes tales que son

Morita equivalentes. Entonces existen isomorfismos de anillos

Cen(End(jl//ij(I))) Cen(End(jJ/a^(J))) y

Cen(End(jI/£j(I))) « Cen(End(jJ/£j(J))).

Demostración: Veremos sólo el primero de los isomorfismos; el

o t r o es c o m p l e t a m e n t e análogo.

Vamos a mostrar primero que existe un isomorfismo de anillos

entre CeníEndí^I/a^d))) y el anillo de todas las transformaciones

n a t u r a l e s d e l f u n t o r i d e n t i d a d de I-mód e n sí m i s m o .

Se puede verificar en forma directa que dicho conjunto de

transformaciones naturales, junto con l a suma y l a composición obvias

es u n a n i l l o con uno.

61
Para v e r que existe un isomorfismo de anillos con el anillo

anterior, considérese, p a r a c a d a K 6 I-mód, e l m o n o m o r f i s m o de grupos

abelianos O >K > Hom^(I//ij(I),K) dado por l a correspondencia

•k

que asigna k i > (I/t^d) > I/n^íD-k). Nótese que, bajo esta

asignación K se sumerge e n Hom^d/ajíD.K) como Endíjl/a^íDl-módulo

por l a izquierda.

Ahora, sea x e C e n ( E n d ( I / i (!))), arbitrario. Consideremos T? ,

la multiplicación por x, Homj(I/n.j{I),K) — > HomjíI/a^CD.K).

Como X c o n m u t a c o n l o s endomorfismos de I/a^d) y K = I K e n t o n c e s es

(x*)
c l a r o q u e TJ^ s e r e s t r i n g e a K > x * K c K. P o r lo tanto, l a
familia {ri } es u n a transformación natural del funtor
K K G I-mod

i d e n t i d a d d e I-mód e n s í m i s m o .

Para definir l a Inversa, tómese u n a t a ) transformación natural,

- . . • Como I / i (I) es un objeto de I-mód entonces T}


K K € I-mod I 1/1^(1)

está definido y fácilmente puede verse que es un elemento del anillo

Cen(End(jI/n d ) ) ) .

Análogamente, se tiene un isomorfismo de anillos entre

Cen(End{jJ/n.j(J))) y las transformaciones naturales de l a i d e n t i d a d en

J-mód e n s í m i s m o .

Finalmente, como I-mód y J-mód s o n categorías equivalentes

entonces, justo l a equivalencia que existe entre ellas determina un

isomorfismo de anillos entre las transformaciones naturales del funtor

identidad e n I-mód es s í m i s m o y las transformaciones naturales del

funtor identidad en J-mód e n sí m i s m o . Componiendo los isomorfismos

obtenemos el isomorfismo deseado.

Nótese que esto no s i g n i f i c a que l o s c e n t r o s de los a n i l l o s

l/n^il) y sean isomorfos. Véase 17, p . H l p a r a u n ejemplo en

el cual ocurre que C e n d ) n o es i s o m o r f o a CeníJ). Por otra parte,

destaquemos que p a r a cualquier anillo idempotente, I, los anillos I,

I/a^d), I/£j(I) e I / T d ) s o n t o d o s M o r i t a e q u i v a l e n t e s .

C o m o c o n s e c u e n c i a d e e s t a proposición tenemos:

m
Proposición 2.3.2: Sean 1 y J anillos idempotentes, no

degenerados y conmutativos. Entonces 1 y J son M o r i t a equivalentes si

y sólo s i I y J s o n i s o m o r f o s .

Demostración: Primero veremos que s i I es c o n m u t a t i v o entonces

End(^I) también es conmutativo. S e a R = Endí^l), y tomemos r e R y

a 6 I. Sí identificamos a I con el ideal por la derecha de R que

consiste en las multiplicaciones por la derecha por elementos de I,

tenemos que r a = ar. De hecho, para cada X e I se tiene que

X(ra) = {Xr)a = a(Xr) = (aA)r = (Xa)r = X(ar). Por lo tanto, I es un

ideal bilátero de R el cual está contenido en Cen(R). Finalmente, si

r,r' e R y a e I entonces tenemos a(rr') = {ar)r' = r'(ar) = r'(ra) =

= (rr')a = a(rr*); en consecuencia Krr'-r'r) = 0 y por lo tanto

r p " = r ' r . E s d e c i r , R es u n a n i l l o c o n m u t a t i v o .

Supongamos ahora que I y J son anillos no degenerados,

idempotentes y conmutativos tales que son M o r i t a equivalentes, y sean

R = End(^l) y S = End(^J). P o r l a proposición anterior y el argumento

que acabamos de h a c e r , t e n e m o s que R y S s o n a n i l l o s isomorfos. Aún

más, con l a notación del Teorema 2.2.5 el isomorfismo está dado a

través de las relaciones R « Endí^N) = Endí^N) = E n d ( N ^ ) = EndíN^) «

« S. S i l l a m a m o s q>:R > S a este isomorfismo, tenemos que p a r a c a d a

y € N , r e R, y r = ?)(r)y; como S es conmutativo, N puede ser visto

también c o m o S-módulo p o r l a d e r e c h a y c o m o t a l , N está determinado


K

por el cambio de a n i l l o s p o r medio de (p. P o r l o t a n t o , l a t r a z a de

e n S, T r ( N ) es e x a c t a m e n t e l a i m a g e n p o r <p de T r ( N ). P e r o sabemos
S S K R
que, p o r l a Proposición 2.2.1 y e l T e o r e m a 2.2.5, T r (N ) = J . P o r lo
K K

tanto f se restringe a un isomorfismo entre I y J . Esto concluye la

demostración.

Anteriormente, hemos visto que un c o n t e x t o de M o r i t a puede

dar lugar a una equivalencia entre anillos idempotentes. Hemos visto

también l a noción d e a n i l l o s ( c o n uno) c o n t e x t o equivalentes. Vamos a

63
ver explícitamente la conexión entre esta relación de equivalencia
e n t r e a n i l l o s y e s t a versión de l a teoría de M o r i t a .

Proposición 2.3.3: Sean R y S anillos con identidad tales que


existe un contexto no degenerado entre ellos, con t r a z a s idempotentes,
T , T*. Entonces T y T ' son M o r i t a equivalentes.
Recíprocamente, sean I y J anillos (sin uno) no degenerados e
idempotentes tales que son Morita equivalentes y R = Endí^I), S =
= E n d ( j J ) . E n t o n c e s s i R ' y S' s o n a n i l l o s c o n uno t a l e s que I S R ' S R
y J S S ' S S e n t o n c e s R' y S' s o n a n i l l o s c o n t e x t o - e q u i v a l e n t e s .

D e m o s t r a c i ó n : L a p r i m e r a p a r t e es i n m e d i a t a p o r lo que v i m o s en

las páginas 3 6 - 3 7 , e n v i s t a de que, c o n l a notación en dichas páginas

es e q u i v a l e n t e a T - m ó d y es e q u i v a l e n t e a T ' - m ó d .

Para el recíproco, considérese !' = R ' I . Entonces, es fácil ver


que r es u n i d e a l bilátero de R t a l que Endí^^l') « R, de u n a m a n e r a
canónica. Además, I' es un a n i l l o i d e m p o t e n t e y no d e g e n e r a d o .

E x i s t e u n f u n t o r de l ' - m ó d en 1-mód t a l que envía c a d a X en IX y

que se puede ver de forma directa que es una equivalencia, cuya

inversa está d a d a p o r e l f u n t o r que envía c a d a Y a I'Hom^íLY). Esto

muestra que I y J pueden s e r v i s t o s c o m o ideales biláteros de R y S

respectivamente. E n t o n c e s , p o r el a r g u m e n t o de l a Proposición 2.2.1 y

el Teorema 2.2.5, tenemos un contexto de Morita con morfismos

suprayectivos (I,J,M,N) el cual puede ser visto como un c o n t e x t o de

M o r i t a no d e g e n e r a d o (Proposición 2.2.2) e n t r e R y S o e n t r e R ' y S ' .

Como vimos en l a s páginas 3 8 - 4 0 existe u n a conexión entre

los r - a n i l l o s y estos r e s u l t a d o s de t e o r í a de M o r i t a e n e l c a s o e n que

los a n i l l o s s e a n no d e g e n e r a d o s , a l menos uno a un lado y el otro al

lado opuesto. Esto implica que se pueden aplicar muchos de los

resultados de [69, 7 0 , 71, 7 2 , 7 3 ) . En particular, presentamos esta

versión acerca del conocido hecho de que los retículos de ideales

biláteros de a n i l l o s (con uno) M o r i t a e q u i v a l e n t e s son isomorfos. Para

64
describir este resultado, supongamos que I y J son anillos

equivalentes bajo F : I-mód > J-mód y G : J-mód > I-mód y

denotemos el correspondiente contexto de Morita con (I,J,P,Q) con

m o r f i s m o s <_,_> y [_,_)• H a c e m o s , p a r a A S I , A'^= { X 6 I | I « x S A }.

Proposición 2.3.4: Sean I y J anillos idempotentes y Morita

equivalentes, y denotemos c o n £^ e l retículo

{ A S I I A e s u n i d e a l de I t a l q u e l A I = A >

y análogamente d e f i n i m o s £y Entonces existe un isomorfismo entre £^ y

¡E^ el cual puede s e r dado por las correspondencias A i > lQA,Pl y

B I > <PB,Q>; o equivalentemente por A i > J«£^(F(I/A^)'J y

B I > I'yctJ/B*'))^.

Demostración: L a primera biyección es fácil de demostrar y de

hecho está dada en [72, p.l55l (también puede deducirse de [69,

Proposition 6]). La segunda es análoga a [6, Proposition 21.11] y se

obtiene c o n f a c i l i d a d s i se s u p o n e n a I y J n o d e g e n e r a d o s . En el caso

general, se obtiene al probar que si Á = (A + I ( I ) ) / t j ( A + T{I))

e n t o n c e s I/A"" S T / A " " y p o r l o t a n t o £ - ( F ( T / A ' ' ) ) = £j(F(I/A''))/Tr{J).

Nótese que muchas de las propiedades que son invariantes

bajo equivalencias de M o r i t a en el caso de a n i l l o s c o n u n o , también lo

son en el caso de los anillos s i n uno. Por ejemplo, se puede ver de

forma directa que si I es un anillo idempotente que es primo,

semiprimo, primitivo por la izquierda, con radical de Jacobson cero,

simple, o suma directa de submódulos por la izquierda irreducibles,

entonces I es no degenerado. Así, se puede aplicar la Proposición

2.3.3 y los resultados de (69] o alternativamente, la Proposición

2.3.4 y los de [70, 71, 72, 731 para obtener que las siguientes

propiedades son Invariantes bajo equivalencia de M o r i t a , en el c a s o en

que los a n i l l o s I y J sean no degenerados.

Proposición 2,3.8: Sean I y J anillos idempotentes y no

65
degenerados t a l e s que s o n M o r i t a e q u i v a l e n t e s . Entonces:
(i) I es primo (respectivamente semiprimo, primitivo por la
izquierda) si y sólo si J es primo (respectivamente semiprimo,
primitivo por l a izquierda).

(ii) I tiene radical de Jacobson cero si y sólo si J tiene

r a d i c a l de Jacobson cero.

(iii) I es un a n i l l o simple (respectivamente, es suma directa

de submódulos por l a izquierda irreducibles) s i y sólo s i J también lo

es.

Demostración: L a s propiedades de p r i m o y s e m i p r i m o s e o b t i e n e n de

las Proposiciones 2.3.3 y 2.3.4 junto c o n [71, p . l 5 5 l . L a de primitivo

de [72, Proposition 2). L a afirmación acerca del r a d i c a l de Jacobson

se puede obtener de f o r m a directa. S i e l r a d i c a l de J a c o b s o n de 1 es

cero entonces l a intersección de t o d o s l o s núcleos de l o s m o r f i s m o s en

I-mód de I a u n I-módulo por l a izquierda irreducible es c e r o y esta

propiedad claramente se preserva bajo equivalencias. El último caso

también es d i r e c t o .

66
C A P I T U L O 3

E L P R O B L E M A D E L A CARACTERIZACIÓN
3.1. Introducción

En términos generales, el p r o b l e m a de l a caracterización se

puede p l a n t e a r de l a siguiente manera: Dada u n a clase de a n i l l o s K y

una clase d e módulos M s o b r e l o s a n i l l o s de l a c l a s e K, d e s c r i b i r , e n

términos de las propiedades de la teoría de anillos, los anillos de

endomorfismos E n d ( M) p a r a t o d o a n i l l o R de l a c l a s e K y t o d o módulo M

de l a c l a s e 311 (161.

Como hemos apuntado, en nuestro trabajo consideramos tres

c l a s e s 3n d e módulos; a s a b e r , g e n e r a d o r e s , módulos l o c a l m e n t e libres y

módulos proyectivos con elemento unimodular, todos no finitamente

generados.

Para tratar de e n c o n t r a r resultados en este sentido, hemos

partido de otros resultados conocidos en la literatura sobre

equivalencias de categorías (y subcategorías) de Grothendieck que

involucran propiedades de los anillos de endomorfismos, para irlas

restringiendo hasta encontrar otras situaciones que resulten

"satisfactorias" bajo el criterio, como se mencionó antes, de una

descripción del anillo de endomorfismos en términos de la teoría de

anillos. La base de nuestras descripciones está compuesta, al igual

que e n c a s i t o d a l a l i t e r a t u r a s o b r e el tema, p o r l a e x i s t e n c i a de u n a

topología (que v a r í a de u n o a o t r o caso) y un ideal (que l l a m a m o s el

de los "endomorfismos finitos"), al cual en algunos casos podemos

describir e n términos de e l e m e n t o s idempotentes o de o t r a s propiedades

algebraicas.

Uno de los resultados más clásicos en el estudio de las

categorías es e l T e o r e m a de G a b r i e l y Popescu (801, q u e r e p r e s e n t a a

las categorías de Grothendieck como ciertas subcategorías de

categorías de módulos, valiéndose del anillo de endomorfismos de u n

68
generador. E s n a t u r a l entonces que éste s e a u n o de n u e s t r o s p u n t o s de

partida.

El Teorema de G a b r i e l y Popescu establece que p a r a u n a

categoría de Grothendieclc 6 y un generador, digamos M e G, si

E = [Homg{M,M)r*'= E n d g ( M ) y T:G > E-mód e s e l f u n t o r Hom^íM.J

tal que T ( C ) = Homjy(M,C) e n t o n c e s T es f i e l y pleno y además induce


una equivalencia de c a t e g o r í a s entre G y (E,?)-mód, donde SF e s l a
topología de G a b r i e l p o r l a i z q u i e r d a más f u e r t e (o f i n a ) e n E p a r a l a
c u a l t o d o s l o s módulos T ( C ) s o n f - c e r r a d o s (83, C h a p t e r X ) .

A partir de este resultado, podemos enunciar un primer

"Teorema de l a caracterización", el cual incluye, para la descripción

de E , u n a topología de G a b r i e l p o r l a i z q u i e r d a d e s c r i t a e n f o r m a m u y

g e n e r a l y términos c a t e g ó r i c o s .

Teorema 3.1.1: S e a E u n a n i l l o y G u n a c a t e g o r í a de G r o t h e n d i e c k .

Son equivalentes:

(a) E ~ Endg^(M) p a r a algún g e n e r a d o r M e G.

(b) E posee u n a topología d e G a b r i e l SF d e t a l m a n e r a que E es

S F - c e r r a d o y además, G es e q u i v a l e n t e a ( E , f )-mód.

Demostración: (a=*b) E s j u s t o el Teorema de G a b r i e l y Popescu.

(b=*a) S e a n F : G — > ( E , f )-mód y G:(E,S=)-mód > G las equivalencias

inversas de c a t e g o r í a s . S e a M 6 G t a l que M ss G ( E ) y es c l a r o q u e ,

como E es generador p a r a (E,?)-mód entonces M es g e n e r a d o r para f y

por l a equivalencia q u e se t i e n e p o r hipótesis, junto con e l hecho de

que E es 5 - c e r r a d o , podemos concluir que End^(M) » E .

E s d e c i r , e s t a m o s e n l a situación:

69
E-mód

T = Hom^íM, _)
i

C > (E,3=)-mód

Y sabemos que e l f i l t r o 3 corresponde con c i e r t a teoría de

torsión, p e r o no tenemos u n a descripción p a r a él.

Con vistas a obtener u n a descripción del filtro anterior,

vamos a imponer a (T l a restricción de t e n e r un generador proyectivo.

En (26, T h e o r e m 1.19) se e s t a b l e c e que c u a n d o se t i e n e n : u n a categoría

de Grothendieck G con un generador proyectivo; un anillo E ; una teoría

de torsión T T F e n C, {T,L); un f i l t r o de G a b r i e l p o r la izquierda en

E, 3 t a l que E es 3 - c e r r a d o , y existe una equivalencia de categorías

F:G/T > (E,3^)-mód e n t o n c e s existe un objeto M e n G t a l que (T,L)

es l a teoría de torsión (3,ie) en G a s o c i a d a c o n M (páginas 22 y 23),

E « Endg.(M), F es naturalmente equivalente a la restricción a la

subcategoría <Í/T del funtor HomAM.J-.d >{S,^)-mód y 3= =

= {^1 s ^ E I MI = M ). Así, pues, tenemos una primera descripción para

3". Este teorema, en principio, lo que nos dice es que, bajo las

hipótesis descritas, una equivalencia entre l a s subcategorías se puede

levantar a un funtor Hom entre l a s categorías; es decir, la situación

es:

Hom-(M,_)
G > E-mód

d/T > (E,9=)-mód


F

Para nuestro propósito, este resultado nos sirve, tal vez

menos p o r lo q u e d e m u e s t r a que p o r l a descripción de 3 (que h a c e a E

70
3^-cerrado) y p o r q u e E « E n d g ( M ) . S¡ hacemos a M u n g e n e r a d o r , entonces
t e n d r e m o s que T = {O), L = G y M = M; así, t e n d r e m o s l a situación:

G > (E,y)-mód
F

donde, a l tener G un generador proyectivo, E » Endg(M) y el f i l t r o es

? = y s E I MI = M }.

Si imponemos ahora a G la condición de ser localmente

finitamente generada con generador proyectivo, P , y además suponemos

que M es g e n e r a d o r p a r a G entonces l a Proposición 2 . 5 de [26] n o s d a

la m i s m a situación d e l d i a g r a m a a n t e r i o r , p e r o ahora el f i l t r o 3- posee

un ideal mínimo, idempotente, que llamaremos E^ y que se puede

d e s c r i b i r como ios elementos x e E t a l e s que x = f ' g con f : M > P"

y g:P" > M, donde Im f está contenido en un sub-objeto de P"

finitamente generado (página 22). Nótese que d(M) = M p o r q u e M es

generador.

Aunque todavía prevalece la necesidad de considerar una

equivalencia de categorías e n l a descripción, la forma del f i l t r o ? es

b a s t a n t e t a n g i b l e , pues se o b t i e n e c o n u n s o l o i d e a l .

P o d e m o s p a s a r a h o r a a l c a s o e n e l q u e G s e a u n a c a t e g o r í a de

módulos; s e a , p u e s , G = R-mód, p a r a algún a n i l l o R.

Si reproducimos la situación anterior considerando P = R

entonces, como R es u n g e n e r a d o r proyectivo finitamente generado, al

tomar una x e E^, x = f*g como antes, l a condición d e q u e Im f esté

contenida en un sub-objeto de p" finitamente generado se tiene

siempre, así q u e puede s u p r i m i r s e . Además, c o m o M es g e n e r a d o r , sigue

v e r i f i c a n d o M = d ( M ) . E s t a m o s e n t o n c e s en l a situación:

71
donde E « E n d ( M) y ^ = < I s E | MI = M } está g e n e r a d o p o r u n i d e a l

bilátero e idempotente, E ^ , igual a l conjunto de los elementos x 6 E

tales que x = f«g con f:M > R" y g:R" > M. Debido a esta

descripción, a E ^ se le conoce como el anillo de los "endomorfismos

finitos" de M y se le denota fEnd( M). Aún más, como E es ideal


R o
idempotente (de hecho, E ^ G E^-mód) entonces, tal y como vimos en l a

Sección 1.4 tenemos también que R-mód y E^-mód son categorías

equivalentes y en dicha equivalencia, M corresponde con E^. Si

aplicamos la Proposición 2 . 2 . 1 tenemos entonces las equivalencias

inversas de categorías dadas por E Hom (M,_):R-mód > E -mód y


O R *~" O
M ® : E -mód > R-mód.
E ~ o
o
Obsérvese que s i x 6 E ^ e n t o n c e s Im x está contenido en un

submódulo de M finitamente generado, pero puede ocurrir que un

endomorfismo de M t e n g a l a p r o p i e d a d de que s u i m a g e n e s t é c o n t e n i d a

en u n submódulo de M finitamente generado y que sin embargo no

pertenezca a E^. Es decir, los endomorfismos finitos no necesariamente

son todos aquellos cuya imagen está contenida e n u n submódulo de M

f i n i t a m e n t e g e n e r a d o y t a m p o c o s o n únicamente a q u e l l o s c u y a i m a g e n es

un submódulo finitamente generado. Para un ejemplo del primer caso,

tómese un anillo R de tal manera que exista un N e R-mód con

H o m { N , R ) = O, y hágase M = N®R; para el otro caso puede usarse


K

c u a l q u i e r módulo l i b r e s i e l a n i l l o n o t i e n e c o n d i c i o n e s d e c a d e n a .

Hay otra manera de llegar a la situación anterior.

Consideremos ahora dos anillos R y E, y un contexto de Morita

(R,E,M,N) con ideales traza I y J . Por lo visto en la Sección 1.4 o

(69, Theorem 3) sabemos que existe una equivalencia entre las

subcategorías determinadas por los ideales traza del contexto; es

72
decir, si & y ? son respectivamente l a s topologías de Gabriel por la

i z q u i e r d a d e t e r m i n a d a s p o r I y J , t e n e m o s l a situación:

Hom (M, J
R
R-mód f- E-mód
Hom^<N,_)

Mom (M, )
R
( R , & ) - m ó d <- - { E , f )-mód
Hom^{N,_)

Cuando M es generador y el contexto es el derivado de M ,

entonces ^ = < R > y J = Im (véase l a Sección 1.4) e s un ideal

bllátero e idempotente ( 9 8 , Lemma 2 . 3 ) . Se puede ver fácilmente que

M'Im t_,_l = M y aún más, J = T r (Hom ( M , R ) ) . Considérese ahora un

elemento x e Im Entonces x tiene u n a expresión x = ^laj.m^l

donde a e H o m ( M , R ) y m € M p a r a t o d o i = 1 n. Así, tenemos que el

elemento x se factoriza como x = f-g con f = ©ja^:M > R " y

g = J^^mj:R" > M, con lo cual obtenemos otra vez la descripción

anterior de SF. Además, por [ 6 9 , Theorem 3] se tienen equivalencias

inversas de categorías dadas por Hom (M,_):R-mód > {E,S=)-mód y

Hom (Hom^(M,R),J:(E,3^)-mód - -> R-mód, este último, naturalmente

equivalente a M ® :(E,f)-mód — » R-mód [6, Exercise 20.7].

3 . 2 . E l p r o b l e m a de l a caracterización p a r a generadores

Teorema 3.2.1: Sean E , R a n i l l o s c o n 1. Son equivalentes:

(a) E x i s t e u n R-módulo p o r l a i z q u i e r d a M , g e n e r a d o r de R-mód,

t a l que E ~ End( M).


R

(b) E x i s t e n n e IN y e e IHn(E) i d e m p o t e n t e , de t a l m a n e r a q u e :

(i) Tr J E e) genera u n a topología de Gabriel por l a izquierda,

9- p a r a l a c u a l E e s ^ - c e r r a d o .

( i i ) elMn(E)e ^ R.

73
Aún más, en este caso, T r (E"e) = E « f E n d ( M) y los funtores
E O R
E H o m (M, ):R-mód > E -mód y M ® : E -mód > R-mód son
G R — o E " o
equivalencias inversas de c a t e g o r í a s ; además, Hom (Hom (M,R),_) y
M ® e n s u s r e s t r i c c i o n e s a ( E , E )-mód s o n n a t u r a l m e n t e isomorfos.
E~ o

Demostración: la=>bl Por lo que v i m o s en el parágrafo anterior

(página 72) o b i e n p o r (26, Proposition 2.5], t e n e m o s q u e f E n d ( M) es

un ideal idempotente de E n d ( M) tal que genera una topología de


R
Gabriel por la izquierda, T= { Is , End( M) | MI = M > para la
End( M) R
R
c u a l E n d ( M ) es 9 ^ ' - c e r r a d o .
R

Como M es generador para R-mód, existe u n n G IN c o n e l cual

p o d e m o s f o r m a r u n a sucesión e x a c t a e s c i n d i d a M " > R > O la cual

al aplicar el funtor Hom ( M , _ ) induce l a sucesión exacta escindida en


R
E-mód, E " ) Hom ( M , R ) ) O. P o r lo t a n t o , H o m ( M , R ) s E " e d o n d e
R R
e 6 End( E " ) ~ IMri(E). Como E es E - c e r r a d o entonces, Hom ( M , R ) s E"e
E o R

i m p l i c a q u e H o m ^ ( M , R ) también es E ^ - c e r r a d o .

En este punto iiacemos notar que tenemos una equivalencia de

c a t e g o r í a s E^Hom^(M,_):R-mód > E^-mód e n l a c u a l R c o r r e s p o n d e c o n

E H o m ( M , R ) . P o r lo t a n t o E H o m { M , R ) e s un p r o g e n e r a d o r p a r a E -mód,
0 R . O R O

así que, en particular, genera a E^ en E^-mód y en consecuencia

también e n E-mód. A s í , es c l a r o que T r ( E H o m ( M , R ) ) = E . Para probar


E O R O
(i) sólo resta ver que E H o m ( M , R ) = H o m ( M , R ) en E-mód. Para ello,
O R
considérese el contexto derivado de M , con ideales traza Im <_,_> = R
R
e I m [_,_] = fEnd( M ) . Como Im <_,_> = R entonces existen conjuntos
R
{m , . . . , m ) S M y {f , . . . , f > S H o m ( M , R ) de tal manera que
1 k 1 k R
E <m , f > = 1. Considérese un x G Hom ( M , R ) . Entonces tenemos que
1 1 i R
X = x - l = x - E < m ,f > = j;x<m,f> = Elx.ml-f G fEnd( M)-Hom ( M , R ) .
1 1 1 l í l l í l R R
Por lo tanto, E Hom ( M , R ) = Hom ( M , R ) y en consecuencia, tenemos
O R R
T r (Hom ( M , R ) ) = E « fEndí M ) . E s t o p r u e b a (i).
E R O R

El isomorfismo de anillos de (ii) se obtiene de inmediato a

p a r t i r de l a e q u i v a l e n c i a de c a t e g o r í a s e n t r e R-mód y E^-mód.

lb=»a] Denotemos con E a T r (E"e). Como E"e es proyectivo


O E
entonces E ^ es i d e m p o t e n t e ; además, E es E ^ - c e r r a d o , así que E ^ es no

74
degenerado (de hecho E^x = O implica x = O para todo x e E).

Nuevamente, como E"e es proyectivo entonces es traza-accesible y

además es l i b r e de torsión; de hecho, es E ^ - c e r r a d o . P o r lo t a n t o , E"e

es u n o b j e t o de E^-mód.

Vamos a probar q u e E " e es progenerador para E^-mód. Primero,

verificar que E"e es proyectivo en E^-mód es inmediato porque si

r e c o r d a m o s q u e t o d o K e E^-mód v e r i f i c a E ^ K = K n o s quedará c l a r o q u e

todo E^-homomorfismo » E " e es de hecho un E-homomorfismo.

Luego E"e, al ser proyectivo en E-mód y pertenecer a E^-mód será

también p r o y e c t i v o e n E^-mód. P a r a v e r que E " e es f i n i t a m e n t e generado

en E^-mód, observemos primero q u e es f i n i t a m e n t e generado e n E-mód.

S e a {x X } un c o n j u n t o de g e n e r a d o r e s p a r a E"e. Como E"e e E-mód


1 n O

entonces para I = l,...,n, x= E,j°',jy,j donde a^G E ^ e y^^e E e.

Considérese el conjunto {y > . Entonces claramente se ve que E"e

está generado por dicho conjunto. Por lo tanto, E"e es proyectivo y

finitamente generado e n E^-mód, y como Tr^(E"e) = E^ entonces es de

hecho un progenerador p a r a E^-mód. Además, por (20, T h e o r e m 2.6] y

como End(^E"e) » R, tenemos que E^-mód y R-mód son categorías

equivalentes (véase también 123, T h e o r e m 2.1]) y l a equivalencia está

d a d a p o r Hom^(E"e,_):E^-mód > R-mód.

C o m o E ^ es no d e g e n e r a d o e idempotente entonces E ^ e E^-mód, así

que s i M s Hom^(E"e,E^) tenemos que M es g e n e r a d o r p a r a R-mód. D e l

h e c h o de q u e E es E ^ - c e r r a d o y de [83, C o r o l l a r y IX.2.9] tenemos los


i s o m o r f i s m o s d e a n i l l o s E n d ( M) « End( E ) « E .
R E o
o
Finalmente, hemos visto e n l a demostración de (i)
que T r ( E " e ) «
El
~ f E n d ( M) « E . Obsérvese que como M es generador, se t i e n e u n
R O
i s o m o r f i s m o canónico p a r a todo K e R-mód, M ® Hom ( M , K ) > K dado
E R
por m®f I > f{m). Así, H o m (M,_):R-mód > ( E , E )-mód y
R O
M ®^:(E,E^)-mód > R-mód s o n e q u i v a l e n c i a s i n v e r s a s de c a t e g o r í a s ;

además, c o m o v i m o s e n l a Sección 3.1, H o m ( H o m ( M , R ) , _ ) y M ® en s u


E R E

restricción a (E,E^)-mód son funtores naturalmente equivalentes. Esto

c o n c l u y e l a demostración.

75
El teorema anterior nos permite establecer una

c o r r e s p o n d e n c i a e n s e n t i d o c a t e g ó r i c o , como e n (69, T h e o r e m 71.

Proposición 3.2.2: Dado un anillo E , existe una correspondencia

biyectiva entre:

(1) L a s clases de equivalencia de las ternas (R,M,^), donde R

es un a n i l l o con uno, M es un generador y ^:E > End{ M ) es u n

isomorfismo de anillos; definidas bajo la siguiente relación: (R,M,<^)

es equivalente a (S,N,0) si y sólo si R « S, y existe un isomorfismo

semilineal ^ : M > N, d e t a l m a n e r a q u e e l d i a g r a m a :

E X — > End( M)

Endí N)

e s c o n m u t a t i v o y donde q>' es e l I s o m o r f i s m o i n d u c i d o p o r (p.

(2) Las clases de isomorfismo de E-módulos proyectivos

finitamente generados P , donde E es T r ( P ) - c e r r a d o (es d e c i r , E es u n


£ E

objeto cerrado respecto de la topología de Gabriel por la izquierda

generada por Tr^(P)).

(3) L a s c l a s e s de e q u i v a l e n c i a de l a s t e r n a s {T,e,R) donde T es

u n i d e a l i d e m p o t e n t e de E , E es T - c e r r a d o y 8 : ( E , T ) - m ó d — — > R-mód es

una equivalencia de categorías; con la siguiente relación de

equivalencia: (T,e,R) es equivalente a (T',G*,R') si y sólo si existe

un isomorfismo de anillos f.R > R', <p(T) = T ' , y si i/f es la

e q u i v a l e n c i a de c a t e g o r í a s i n d u c i d a p o r <p, e l d i a g r a m a

76
(E,T)-mód > R-mód

ip (isomorfismo)

R'-mód

es conmutativo.

(4) L a s clases de isomorfismos de los contextos de Morita

{R,E,P,Q), c o n E fijo, normalizados por l a izquierda, donde el ideal

traza sobre R es R; o equivalentemente, donde P es finitamente

generado y proyectivo.

(5) L a s clases de equivalencia de las ternas (E.n.e), donde

n e iN-{0>, e e IMn(E) es i d e m p o t e n t e y E es T r ( E " e ) - c e r r a d o , con l a

relación: ( E , n , e ) e s e q u i v a l e n t e a ( E , m , f ) s i y sólo s i E " e ^- E ' " f .

Demostración: Comencemos con el isomorfismo entre (1) y (5).

Considérese una terna (R,M,0). Por el teorema anterior, existe

n e !N-{0} y e e MnlE) t a l q u e E es T r ^ ( E " e ) - c e r r a d o . E s c l a r o que E " e

e s u n E-módulo p o r l a i z q u i e r d a p r o y e c t i v o y f i n i t a m e n t e generado.

Ahora, sean (R,M,^) y (S,N,\^) equivalentes. Entonces existen

n e IN-{0} y e € WníE). y m e IN-<0) y f e IMm(E) t a l e s que eE"e « R «

w S w fE'"f y hay un isomorfismo semilineal eE"« fE'", con el cual

obtenemos H o m n(eE",eE"e) H o m n (fE'",eE"e) S: H o m n, { f E ' " , f E ' " f ) .


cE e eE e fE f

P o r lo tanto, E " e S: E'"f.

E l i s o m o r f i s m o e n t r e (5) y ( 2 ) es t r i v i a l .

Para obtener el isomorfismo entre ( 2 ) y (4), nótese que s i E , P

son como en ( 2 ) entonces R = E n d ( p) y Q = Hom (P,E) s o n , p o r e l

teorema anterior, los objetos deseados. Los isomorfismos son

inmediatos.

Para el isomorfismo entre (4) y (3), s e a (R,E,P,Q) un contexto

normalizado por l a izquierda. Entonces, s i T = Tr^íP), por la misma

definición de c o n t e x t o normalizado tenemos que E es T - c e r r a d o y por

77
[69, Theorem 31 t e n e m o s u n a e q u i v a l e n c i a de c a t e g o r í a s entre R-mód y
(E,T)-mód. Finalmente, si (R,E,P,Q) y (R',E,P',Q') son contextos
i s o m o r f o s entonces en p a r t i c u l a r P = P*.

Finalmente, para ver el isomorfismo entre (3) y (1), considérese

(T,0,R) una terna. E n t o n c e s tenemos u n a e q u i v a l e n c i a de Morita entre

( E , T ) - m ó d y R-mód. H a c i e n d o M = <f){T) y l l a m a n d o 0 a l a composición d e l

isomorfismo de anillos de endomorfismos de M, T junto con el

isomorfismo entre este último y E, tenemos la terna (E,M,íí»).

Considérese ahora otra terna (T,^,S). Es claro q u e el isomorfismo de

categorías q u e se t i e n e p o r hipótesis induce un i s o m o r f i s m o semilineal

e n t r e ^(T) y Í¡J(T). E s t o t e r m i n a l a demostración.

Observación 3.2.3: (a) E n l a demostración del isomorfismo entre

(2) y (1) del teorema anterior, l a condición de q u e E sea un objeto

E ^ - c e r r a d o no es s u p e r f l u a . E n [97) podemos e n c o n t r a r a n i l l o s , R, E y

t o p o l o g í a s ? de t a l m a n e r a que R-mód s e a e q u i v a l e n t e a (E.^-l-mód y s i n

embargo no se puede c o n c l u i r que E s e a a n i l l o de endomorfismos de

algún generador M e R-mód (véase también (44) y el Ejemplo 3.6.2).

A s i m i s m o , t a m p o c o es condición s u f i c i e n t e [691.

(b) Es claro que el ideal E^ desempeña, como se había

anunciado, una función crucial para nuestro teorema de

caracterización. Es justo quien s u s t i t u y e , c o n l a topología de G a b r i e l

por la izquierda que genera, a las topologías de anuladores que

normalmente aparecen en los teoremas de c a r a c t e r i z a c i ó n . Más adelante

v e r e m o s que l a s dos topologías están e s t r e c h a m e n t e r e l a c i o n a d a s .

Del teorema 3.2.1 podemos ver que si M es generador, y


R

E = Endí^M), e n t o n c e s E ^ es f i e l como E-módulo por la derecha y que

como E-módulo p o r l a i z q u i e r d a s u a n i l l o de e n d o m o r f i s m o s es E . S i R

es u n c u e r p o , V un R-espacio vectorial de dimensión infinita y


E « E n d ( V) entonces E también es f i e l como E-módulo por la
R o

izquierda, pero End((E^)^) no es isomorfo a E. Nos preguntamos

e n t o n c e s cuándo, a l menos, E será f i e l por la izquierda.

78
Corolario 3.2.4: Sea M un generador, E = End( M), E = fEnd( M).
R R o R
E es f i e i s i y sólo s i M es s i n torsión.
E o R

Demostración: (=») Sea f e H o m ( M , R e c l i (R)) entonces f e E y


K M

f - E = O, por lo tanto f = 0. E n consecuencia H o m ( M . R e c i i (R)) = O.


u K M

P e r o c o m o M es g e n e r a d o r , deberá o c u r r i r q u e R e c l i (R) = O.

(<=) Supongamos que f E = O, con f e E , y sea g e H o m (M,R)

arbitrario. Entonces, M f g = O. E n v i s t a de q u e e s t o ocurre para todo

g e H o m (M,R) tenemos que M f S R e c i i (R) = O. P o r l o t a n t o M f = O y así


K M
f = o.

También nos p r e g u n t a m o s cuándo E ^ será s - u n i t a r i o p o r a l g u n o

de l o s d o s l a d o s . E n [22, T i i e o r e m 5) se e s t a b l e c e que p a r a un a n i l l o R

y un R-módulo por la izquierda libre F, infinitamente generado,

fEnd( F) es s - u n i t a r i o p o r l a i z q u i e r d a (es decir, x e fEnd( F ) - x para


R R
todo X 6 f E n d ( F)) si y sólo si R es noetheriano. Para generadores,
R

E^ no es necesariamente s - u n i t a r i o ; pero, como veremos un poco más

adelante, si M es u n g e n e r a d o r proyectivo e n R-mód entonces fEnd( M)


K R

siempre es s - u n l t a r i o p o r l a d e r e c h a . Aún más, s i j u n t a m o s resultados

de [5] y [98], podemos caracterizar, en g e n e r a l , cuándo un generador

v e r i f i c a que f E n d ( M) s e a s - u n i t a r i o p o r l a d e r e c h a .

P r o p o s i c i ó n 3 . 2 . 5 : S e a R u n a n i l l o c o n u n o , M u n R-módulo p o r l a

i z q u i e r d a g e n e r a d o r y E s u a n i l l o de e n d o m o r f i s m o s . Son equivalentes:

(a) H o m (M,R) es i n y e c t o r perfecto.

(t)) _® H o m (M,R):mód-E > mód-R preserva extensiones

esenciales.

(c) es coinyector perfecto.

(ch) Hom^(M,_):mód-E > mód-R preserva extensiones

esenciales.

(d) e s J]~2ititogenerador.

(e) M es autogenerador.

79
(f) S i N ' e mód-E es submódulo simple esencial de N e mód-E

e n t o n c e s H o m ( M , N ' ) = O i m p l i c a H o m (M.N) = O.

(g) L o s submódulos p o r l a d e r e c h a de E-módulos E ^ - g e n e r a d o s s o n

E^-generados.

(h) ( E ) es autogenerador.

(i) ^(E/E^) es p l a n o .
(j) E ^ e s s - u n i t a r i o p o r l a d e r e c h a .

D e m o s t r a c i ó n : E s u n a aplicación i n m e d i a t a c o m o c a s o p a r t i c u l a r de

[5, Theorem 2.4 y 98, Theorem 2.4J j u n t o con 183, Proposition

XI.3.13].

No podemos garantizar que c u a l q u i e r g e n e r a d o r verifique el

lema anterior; en principio, si ^ E ^ no es fiel ya no puede ser

s-unitario p o r l a d e r e c h a y además, también en general, las trazas de

E-módulos por la izquierda proyectivos finitamente generados no

necesariamente son ideales puros a ninguno de los dos lados (véase

[44]), Como ejemplos de generadores que verifican el lema anterior,

podemos m e n c i o n a r a a q u e l l o s que s e a n módulos r e g u l a r e s e n e l sentido

de Zelmanowitz (961, (véase [98, p. 121) y aquellos generadores cuyo

a n i l l o de e n d o m o r f i s m o s s e a r e g u l a r e n e l s e n t i d o de V o n N e u m a n n [98,

p. 111.

3.3. E l p r o b l e m a d e l a c a r a c t e r i z a c i ó n p a r a módulos l o c a l m e n t e libres

Comenzaremos recordando l a definición de módulo localmente

libre.

Definición 3.3.1: S e a R un a n i l l o c o n 1. U n módulo M € R-mód, se

llama localmente l i b r e s i cada conjunto finito de elementos de M está

contenido en u n sumando directo de M el cual es libre finitamente


generado.

Para u n a n i l l o S, c o n 1, es s a b i d o que l a condición de q u e S

sea isomorfo a un anillo de e n d o m o r f i s m o s de algún módulo libre de

rango n e IN-{0> es e q u i v a l e n t e a l hecho de que S t e n g a un conjunto de

n X n unidades de matriz 181, D e f i n i t i o n 1.1.2 y Proposition 1.1.3].

Una generalización al caso de anillos (sin uno) de la noción de

unidades de m a t r i z ha sido dada en 123, D e f i n i t i o n 1.1]. C o n l a idea

de tratar con anillos de endomorfismos de módulos localmente libres

(en l u g a r de l i b r e s ) v a m o s a e x t e n d e r más e s t a s definiciones.

Definición 3.3.2: Sea I un anillo (no n e c e s a r i a m e n t e c o n 1). U n a

f a m i l i a d e u n i d a d e s l o c a l e s de m a t r i z de I c o n s i s t e e n :

(i) U n c o n j u n t o d i r i g i d o A .

(ii) Para cada a e A, un entero positivo n(a) y un conjunto

{e"j> d e e l e m e n t o s de I, c o n i , j 6 <l,...,n(a)}.

(iii) Para cada pareja ordenada (a,p) de elementos de A , u n

e l e m e n t o f „ d e I.

Los anteriores elementos deberán verificar las siguientes

condiciones; haciendo e " = e " , e = 7 " * " ^ e " , f = f .


J JJ a J=i j a aa
( a l ) e''' e"' = 6 e** (donde 6 es l a d e l t a de K r o n e c k e r ) .
IJ kh Jk Ih uv

(a2) r = r ; f = e".
(a3) S i a á P e n t o n c e s e'^e = e " , y
U P IJ

(a4) P a r a t o d o x e I, e x i s t e a G A t a l q u e x = x e .

Mientras que la anterior definición establece condiciones

aritméticas para un anillo que posee una familia de unidades

locales de matriz, el siguiente lema nos provee de una condición

equivalente, e n términos de l a teoría de anillos, q u e puede resultar

útil en muchos casos. Nótese l a analogía c o n [40, P r o p o s i t i o n 5 y p.

52].

81
L e m a 3 . 3 . 3 : S e a I u n a n i l l o ( s i n uno). S o n e q u i v a l e n t e s :

(a) I posee u n a f a m i l i a de u n i d a d e s l o c a l e s de m a t r i z .

(b) E x i s t e u n c o n j u n t o ^ e A elementos idempotentes de I

que v e r i f i c a n :

( b l ) l u ^ s l u ^ p a r a todo n,v e A.

(b2) Para todo conjunto finito {x , . . . , x } de elementos de


1 n

I, existe un subconjunto finito F de ^"^^^^ ^ ¿ t a l q u e s u s e l e m e n t o s

son idempotentes ortogonales d o s a d o s y t a l que x= EpX^u^ p a r a cada

i G {1 n).

Demostración: (a=>b) S e a , p u e s , (^^j)^ G A f a m i l i a de u n i d a d e s

locales de m a t r i z ( c o n l a notación tomada de l a d e f i n i c i ó n ) . Definimos

A = A X (U^N(a)), donde N ( a ) = {1 n ( a ) ) p a r a c a d a a G A, y u^= e"^

donde ¡i = ( a , i ) . Así, {u } a familia de idempotentes, por


^ /i G A
(al). E n analogía con [40, Proposition 4 y p.511, definimos, para cada

a G A, (p, . .,:Ie > le tal que xe i > xe e . Afirmamos


^(a,i,j) n jj ^ 11 11 u
que <p. . es un isomorfismo. Para esto, observemos primero que

xe" e" = xe". De e s t e modo, si x e "= O entonces O = x e "e" = x e ".


11 i j ij ij ij j i u

Por lo tanto, <p, , ,. es monomorfismo. Ahora, sea xe G le .


(a.l.j) JJ JJ
Entonces, ^0^^= (xe ^^)e ^e^= {xe ^^)e por lo tanto xe^^ es

pre-imagen d e x e " y e n c o n s e c u e n c i a <p. . es epimorfismo. Esto


JJ ' oc, 1, j j
prueba q u e e s i s o m o r f i s m o y así e s t a b l e c e m o s l a afirmación. Ahora
ot B
definimos para cada pareja a , P G A, (p, -.-.le > le como
la,pj 1 1

'^{a *^a/3' multiplicación por la derecha por f^^. Con un

argumento s i m i l a r a l a n t e r i o r se puede demostrar q u e <p, también e s

isomorfismo para todo a , 3 G A. Componiendo los isomorfismos tenemos

(bl).

Para probar (b2) tómese u n conjunto (x , . . . , x } e n I. P o r (a4),


1 n
para cada x^, e x i s t e e^ , c o n a^G A t a l q u e x^e^ = x^. Tómese p mayor

que {a , . . . , a } ( e s t o es p o s i b l e en v i s t a d e q u e A e s u n c o n j u n t o
1 n
d i r i g i d o ) . E n t o n c e s , p o r (a3) e e_= e p a r a todo a , i = l , . . . , n , y
"i ' " i '

82
en consecuencia x e_= x para todo i = l,...,n. Sabemos que
I fi I
e = Y^^^^e^ y que {e }"^^^ es u n c o n j u n t o de e l e m e n t o s idempotentes

n(l3)
ortogonales d o s a d o s . H a c i e n d o ¡1= 0 , j ) , t e n e m o s que { " j j } j ^ j = ^

un conjunto finito de idempotentes ortogonales dos a dos t a l que

x= EpXjU^ p a r a c a d a i = l , . . . , n . E s t o p r u e b a (b2).

(b=>a) S e a L = { F S A | F es f i n i t o y {u } ^ ^ es u n c o n j u n t o d e

e l e m e n t o s i d e m p o t e n t e s o r t o g o n a l e s d o s a d o s >.

Definimos la siguiente relación de equivalencia sobre L: sean

F,G e L . F es e q u i v a l e n t e a G s i y sólo s i Y.^ ^ F ^ ^ f i " e G^^p*

A el conjunto de c l a s e s de e q u i v a l e n c i a . D e f i n i m o s ahora sobre A el

siguiente orden parcial: ( F l s IGI s i y sólo si g F''"p^ ^p e G''"p

para algunas F ' e [F] y G'e (Gl (obsérvese que si vale para una,

entonces vale p a r a todas). Vamos a probar que A j u n t o c o n " s " es u n

conjunto d i r i g i d o . Sean a,p e A ; c o n s i d e r e m o s d o s r e p r e s e n t a n t e s F ^ e a

y F_e p y {u y _ y {u } r- los conjuntos de elementos


p ' ^ ^ fi'M e F^ ^ p ' p e Fp

i d e m p o t e n t e s o r t o g o n a l e s d o s a d o s . C o m o {u ) ^ p U {u } ^ p es u n

conjunto finito entonces, p o r (b2), e x i s t e otro F £ A finito t a l que

( u ^ ) ^ ^ P es u n conjunto de elementos idempotentes ortogonales dos a

dos, y u^= u ^ J ^ u ^ y u^= ^p^\ P^^^ fi e F ^ y p e F ^ . S e a y = [ F ] .

C o m o Ep. l u S E r - I " y I r I" 2 I r ^ " ^® tiene q u e a. ^ y y p ^ y. P o r l o


H t T p t T

t a n t o , A es u n c o n j u n t o d i r i g i d o . E s t o p r u e b a ( i ) .

Ahora, vamos a construir (ii) y (iii). Para cada a e A elegimos

arbitrariamente un representante, digamos F^, y lo dejamos fijo

(obsérvese que p a r a cada elección s e obtendrá una familia). Entonces

tenemos conjuntos {u } ^ p formados por elementos idempotentes

ortogonales dos a dos. Para cada F , numeramos sus elementos


a
arbitrariamente y dejando l a numeración fija definimos n ( a ) = número

de e l e m e n t o s d e F . C o n s i d e r e m o s c u a l q u i e r u 6 {u ) . y l a dejamos

fija. Ahora, p a r a todas y c a d a u n a de l a s fi^ e Ü^F"^ c o n s i d e r e m o s u n

isomorfismo -el cual existe por (bl)- a- : I u > lu con la

83
condición de que si u = u^ para alguna pi^ e U ^ F ^ entonces

(T :Iu > lu es la identidad en lu. Pongamos entonces

(p :Iu > lu tal que (p = a' a- para todo u , p e U.F ,

el cual, s i e n d o composición de i s o m o r f i s m o s es, a s u v e z , isomorfismo.

Sean a, p elementos de A . Entonces siempre se t i e n e al menos algún

|j e F y p e F_. Entonces hacemos f = (p (u ) y e" = ).

i , j e {l,...,n(a)>. Con esto, tenemos definidas a las familias

< ^ j > a e A y <^ap>a,p e A establecen (ii) y (iii).


Vamos a v e r a continuación s i estas familias verifican las reglas

de m u l t i p l i c a r de l a definición. Sean y e"^, a e A. A f i r m a m o s que

e " e^^ = ó e*" . Consideremos las igualdades e " e " = e " •«) (u ) =
U hk jh i k ^ i j hk i j V n / 11/
h k n

= (p (e"-u ) = (p ((p (U )-U ) = W (tp ( u ) - u * u ) =

= 8 <p (cp (u )) = 6 cp ( u ) = 5 e"' . Análogamente se puede


'^h^k '^l ^ r k ^1
d e m o s t r a r que f^^^ P ^ r a t o d o a,/3,r 6 A. Así o b t e n e m o s ( a l ) y
(a2).

Para ( a 3 ) , s e a n a,fS e A, a s |3. e n t o n c e s , por l a manera como se

definió el orden, se t i e n e que Y ^ lu S T ^ l u . Considérese u n


e fi ^ P e F p p
elemento e" . Entonces e" e y _ lu y t e n e m o s u n a expresión e"' =
ij ij ^p e F p ^ ij
^ fí
= y _ X u , con A e I. Como e = Y ^ e' = Y ^ <p [u ) =
^p e Fp p p ' p p ^p 6 Fp pp ^p e F ^ V p P

= y „ ( r ~ V (u ) = y _ u e n t o n c e s e " e_= V ^ A u V , r^u,=


& p p p ^p e Fp p ij p ^p e Fp p p^p' e F^ p'

~ ^p e F '^p"p~ ^ ^^^^ queda establecido.

Finalmente, p o r (b2) se t i e n e de i n m e d i a t o (a4). Esto concluye la

demostración.

Observación 3,3,4: Dado I c o n u n a f a m i l i a de u n i d a d e s locales de

matriz (A, i^a^^y^' demostración del lema anterior se

desprende de inmediato que todos los ideales le^^ s o n i s o m o r f o s y en

84
consecuencia, salvo isomorfismos, el anillo Endí^le^^ no varía.
Asimismo, End(jle"^) « End(jlu^) para cualquier M e A porque lu^s l u ^
para todo pL,p 6 A. Así, i n d e p e n d i e n t e m e n t e de l a construcción de l a
familia de unidades locales de m a t r i z , se t i e n e , salvo isomorfismos,
también u n s o l o a n i l l o . E s t o nos p e r m i t e d a r l a s i g u i e n t e definición:

Definición 3.3.5: Dado un anillo ( s i n uno) I, junto con una

familia de u n i d a d e s l o c a l e s de m a t r i z 5 = (A, { e " } , i^^o)^ llamaremos

a End(jle^^) e l a n i l l o a s o c i a d o a l a f a m i l i a g .

Podemos ahora caracterizar a aquellos anillos E que s o n

anillos de endomorfismos de módulos localmente libres sobre alguna

clase de a n i l l o s .

Teorema 3.3.6: Sean E y R anillos con uno. Entonces, las

siguientes condiciones son equivalentes.

(1) E x i s t e u n R-módulo p o r l a i z q u i e r d a l o c a l m e n t e libre tal

que E « End( M).


R

(2) E c o n t i e n e u n i d e a l ( b i l á t e r o ) i d e m p o t e n t e E ^ t a l q u e :

(i) E ^ g e n e r a u n a topología de G a b r i e l p o r l a i z q u i e r d a e n E

de t a l m a n e r a q u e E es u n o b j e t o E ^ - c e r r a d o .

(ii) E ^ posee u n a f a m i l i a de u n i d a d e s l o c a l e s de m a t r i z , c o n

a n i l l o a s o c i a d o i s o m o r f o a R.

Demostración: {1=*2) L a p a r t e (i) s e s i g u e del Teorema 3.2.1, c o n

E « fEnd( M).
o R
(ii) Vamos a suponer que E = E n d ( M ) . C o n s i d e r e m o s entonces el
R
conjunto A cuyos elementos son los pares (K,T)-) = 5 tales que K es u n
o
s u m a n d o d i r e c t o de M , M = K©K', TJ^ es l a proyección c o r r e s p o n d i e n t e , y
e x i s t e u n i s o m o r f i s m o (p-.K > R. P a r a c a d a 6 6 A, tomemos u = TJ.Í,-
o o o o
donde l-.K > M e s l a inclusión canónica; así q u e {u_}_. . es u n
o o o e A
conjunto de elementos idempotentes de E ^ . P a r a cada pareja 6, n d e
elementos de A, podemos definir i ^ ^ =ri^ó^(f> i ; entonces pertenece
oji o o |i |J óp

85
a E y l a multiplicación por l a derecha por implica la existencia
o
de u n i s o m o r f i s m o E ^ u ^ s E ^ u ^ . y a que u^v^^= ^ S ^ S ^ S ^ Ó ^ M ' V ' ' s ^ ó V V
= •i}^é^<f>~^L (T) t ) »= - u . E s t o p r u e b a l a condición ( b l ) .

Vamos ahora a verificar que l a condición b.2 ocurre. Si x ,...,x

pertenecen a E = f E n d ( M) entonces J] Im x está contenida en un

sumando directo libre finitamente generado, H , de M . P o r l o t a n t o , H

tiene u n a expresión de l a f o r m a H = K^®...®K^ donde cada R, y es

un sumando directo de M . S i T}:M > H es l a proyección sobre H

entonces tomemos TJ = T)C^ (donde c^.W > es la proyección

canónica p a r a l a expresión d a d a de II). E s t o nos d a 5^= (^^,17^ ) e A y


1

F = {8 ^,...,8} consiste entonces de elementos idempotentes

o r t o g o n a l e s d o s a dos c u y a s u m a es j u s t o T). A S Í , t e n e m o s (b2).

Finalmente, el anillo asociado con l a f a m i l i a de unidades locales

de matriz de E es End( E u_) ~ u . E u - ~ E n d ( K ) « R (éste último


o E O Ó Ó O O R
O
isomorfismo se o b t i e n e a l hacer corresponder x e E = fEndí M) c o n s u
o R

restricción a K ) .

(2=»1) Por (i), tenemos que End(^E^) « E [83, Corollary IX.2.9].

A h o r a b i e n , p o r e l L e m a 3 . 3 . 3 tenemos que e x i s t e u n c o n j u n t o Í U g } ^ ^ ^

de elementos idempotentes de E ^ que v e r i f i c a n las condiciones b l y b2

de dicho lema, y tales que


u _ E u - = u_Eu-,!» R. Tómese u = u . . , p a r a
o o o o o o
alguna ó e A a r b i t r a r i a que a h o r a d e j a m o s f i j a . D e f i n i m o s R = uEu„,
d o
M = u E = u E ^ y escribimos R = u E u . Como, p o r (bl), E u ^ s E u p a r a todo
5 e A tenemos entonces que u E u - S u E u ( c o m o uEu-módulos p o r l a
o
i z q u i e r d a ) ; es d e c i r , que R = R^ c o m o R-módulos p o r l a i z q u i e r d a .
C o m o E U g S E u p a r a t o d o 5 e A tenemos q u e E^S E u E y c o m o u G E ^ y

E es b i l á t e r o t e n e m o s que E u E e E . P o r l o t a n t o E = ' E u E . Nótese que


o o o
entonces se verifican las condiciones del Teorema 3.2.1 (b=»a) y así

tenemos que R-mód y (E,E^)-mód s o n c a t e g o r í a s e q u i v a l e n t e s a través de

las equivalencias inversas H o m ( E u , _ ) : ( E , E )-mód > R-mód y


E O

Hom (M,_):R-mód > ( E , E )-mód y que E u es un progenerador para

(E,E^)-mód (véase también, [20, Theorem 2.6]) (y también para la

categoría equivalente E^-mód). A través de d i c h a e q u i v a l e n c i a tenemos

que M c o r r e s p o n d e c o n E y en c o n s e c u e n c i a End{ M ) ~ E . Así, sólo n o s


R

86
r e s t a p r o b a r que M es u n módulo l o c a l m e n t e l i b r e .
R
Para ello, sea <x , . . . , x > u n c o n j u n t o finito de elementos de M ,
I n
X j = ua^, c o n a^e E ^ . P o r la condición (b2) tenemos que existe una

familia finita F de idempotentes ortogonales dos a dos í u ^ } ^ ^ p,

F £ A tales que a = a _ u _ . De aquí se sigue que cada x


1 1 '-'ó € r o 1

pertenece a ^ pUE^u^» E 5 ^ f^^s^ I 5 ^ F^S" ^ ^5 e F " 5


son elementos idempotentes, tenemos entonces q u e E g g pR¿ es u n a s u m a
directa y q u e es u n s u m a n d o d i r e c t o l i b r e de M , f i n i t a m e n t e generado.
E s t o c o m p l e t a l a demostración.

Observación 3.3.7: A partir de la demostración del teorema

anterior se sigue que s i l a condición (2) ocurre entonces es posible

elegir M . = u E de t a l modo que s i i d e n t i f i c a m o s E y E n d ( M) entonces


K

E = fEndí M ) . P o r o t r o l a d o , es c l a r o que s i s u p o n e m o s (1) y tomamos


O R
E = fEndí M) entonces todas las condiciones de (2) se verifican para
o R
E^. También obsérvese q u e E ^ es un a n i l l o ( s i n . u n o ) s-unitario por l a

derecha, por l a condición 2(ii) del teorema anterior y la Definición

3.3.2.

3.4. E l p r o b l e m a de l a caracterización p a r a módulos p r o y e c t i v o s con

elemento unimodular.

E m p e z a r e m o s p o r c o n s i d e r a r , de modo más g e n e r a l , los a n i l l o s de

endomorfismos de generadores proyectivos para ver propiedades del

ideal E ^ en e s e c a s o . C o m o se notará a lo l a r g o de este parágrafo, y

en el capítulo referente a la unicidad, todos los resultados que se

obtengan para módulos p r o y e c t i v o s con elemento u n i m o d u l a r también se

verifican sin cambios esenciales en general para generadores

proyectivos. Sin embargo, hemos restringido la clase a la de los

proyectivos con elemento unimodular al final de esta sección, porque

consideramos que se gana bastante en cuanto a la sencillez de la

B7
exposición [63].

Vamos a retomar entonces el Teorema 3.2.1 y ver algunas

p r o p i e d a d e s de E ^ .

P r o p o s i c i ó n 3 . 4 . 1 : E n l a situación d e l T e o r e m a 3 . 2 . 1 , se t i e n e :

M e R-mód es p r o y e c t i v o s i y sólo s i E ^ es p r o y e c t i v o en E-mód.

Demostración: [Cfr. 31, P r o p o s i t i o n 16.2]. Como M es proyectivo

en R-mód y esta categoría es equivalente a E^-mód, donde, bajo la

equivalencia, M corresponde con E^, entonces E^ es proyectivo en

E^-mód (recuérdese que E^€ E^-mód puesto que es generador).

Considérese a h o r a l a sucesión e x a c t a de E-mód E*''———> E ^ > O para

I un conjunto adecuado. Entonces, como E " ' y E ^ son E^-libres de

torsión, podemos formar el siguiente diagrama conmutativo con

renglones y columnas exactos.

E'"--^.-> F > O

„ „(l „ I —
E ®E = E <- O
o o

C o m o E ^ " y E ^ p e r t e n e c e n a l a c a t e g o r í a E^-mód e n t o n c e s i j ' es u n

E ^ - h o m o m o r f ismo y por hipótesis, el renglón inferior se escinde,

digamos con n ' , como en el diagrama. Finalmente, obsérvese que si

H = ^i't entonces /ÍT) = (JI'LIT) = /i'(fn) = fi'-rj' = 1 . Por lo tanto, E


o

es p r o y e c t i v o e n E-mód, y a que )i' es u n E - h o m o m o r f i s m o .

El recíproco es inmediato a partir de la equivalencia de

categorías que existe entre E^-mód y R-mód, donde E ^ se corresponde

con M.

88
Proposición 3.4.2: En la situación del Teorema 3.2.1 con

proyectivo, E ^ posee un c o n j u n t o de g e n e r a d o r e s i"^^^ ^ | determinado

por M , t a l que p a r a todo x G E ^ , ' ^ • X ^ = O para, casi todo a 6 I y

x = J^^X'X^. Además, t o d a base d u a l de E ^ es de l a f o r m a ^a^.y^^^ g j

donde a „ G E ; y . G E„.

Demostración: C o n l a notación del Teorema 3 . 2 . 1 considérese el

contexto derivado de M junto con los homomorfismos de bimódulos

<_,_>:M ® H o m ( M , R ) > R y [_,_l:Hom (M,R) ® M > E (donde


E R R R
E = E n d ( M) y E = Im [ , 1). S e a {f ,m } , u n a base dual para M.
R •' o - - a a a G I ^ R

Entonces, si x G E^, X tiene una expresión x = E^lg^'"^l> donde

g G H o m (M,R) y n G M; pero, p a r a c a d a k G IN, se t i e n e u n a expresión


k R . k
de n e n términos de l a base dual, n = F <n , f >m = F n [f , m 1. E n
k k k a a k o" a

consecuencia, cada Ig^.nJ = [ g ^ ' ^ a ^ k ' " ^a'^k'"k'*

d e c i r , e l c o n j u n t o ^íí^j^-^nj) v e r i f i c a l a p r o p i e d a d d e s e a d a .

La última parte se deduce del isomorfismo Hom^(E^,E) = E que

tenemos por s e r E, E ^ - c e r r a d o .

Definición 3.4.3: S e a R u n a n i l l o c o n 1 y P G R-mód proyectivo.

Se d i c e que P posee urt e l e m e n t o unimodular s i existe un elemento p de

P, de t a l m a n e r a que R p = R y R p es s u m a n d o d i r e c t o de P.

Teorema 3.4.4: Sean E , R a n i l l o s c o n 1. S o n e q u i v a l e n t e s :

(a) Existe un módulo proyectivo con elemento unimodular

P G R-mód t a l que End( P) ~ E .


R

(b) E posee u n e l e m e n t o i d e m p o t e n t e e, de t a l m a n e r a que E e E e s

p r o y e c t i v o , E es u n o b j e t o EeE-cerrado, y R « eEe.

Demostración: Se sigue del Teorema 3.2.1 y los resultados

anteriores.

Nótese que, en este caso, E e E ~ f E n d ( P ) , y que e l isomorfismo


R
R « eEe nos d a i s o m o r f i s m o s semilineales P s e E y H o m (P,R) s E e , que
R
inducen el isomorfismo de a n i l l o s (esto lo v e r e m o s c o n más d e t a l l e e n

89
e l Capítulo 4).

3.5. A l g u n a s c l a s e s específicas de a n i l l o s .

En esta sección vamos a considerar algunas clases

particulares de a n i l l o s K m i e n t r a s que 311 será l a clase de l o s módulos

localmente libres o proyectivos (o la de los módulos proyectivos y

localmente libres). Para cada par (K.OH), obtendremos, aplicando los

resultados precedentes, una solución al problema de la

caracterización.

Proposición 3.5.1: Sea E un anillo. Las siguientes condiciones

son equivalentes:

(a) Existe un anillo semi-iiereditario por la izquierda R tal

que R es s u m a d i r e c t a de ideales por la izquierda indescomponibles y

el a n i l l o E es isomorfo a l a n i l l o de e n d o m o r f i s m o s de algún R-módulo

por l a izquierda M, localmente libre.

(b) Si T es e l i d e a l p o r l a i z q u i e r d a de E g e n e r a d o por todos

l o s i d e m p o t e n t e s p r i m i t i v o s de E e n t o n c e s ,

(i) T es bilátero.

( i i ) E es T - c e r r a d o .

(iii) T posee una familia de idempotentes finitos {u >


a a e A

tal que Eu^= E u ^ p a r a cualesquiera a , G A y cada x G T tiene una

expresión como x = E^xu^ para algún subconjunto finito S e; A,

a d e c u a d o , donde l o s u ^ s o n o r t o g o n a l e s dos a d o s .

(iv) Todos los ideales finitamente generados de T son

p r o y e c t i v o s c o m o i d e a l e s p o r l a i z q u i e r d a de E .

Demostración: (a=*b) S u p o n g a m o s que E = End( M), M localmente


R R

libre y E^= f E n d ( ^ M ) . Sea e G E un idempotente primitivo. Entonces Me

es un sumando directo de M , i n d e s c o m p o n i b l e (6, Corollary 5.11) y p o r

90
[93, P r o p o s i t i o n 1.5], Me es f i n i t a m e n t e generado, lo cual i m p l i c a que
e 6 E ^ . C o m o R es s u m a de R-módulos p o r l a i z q u i e r d a i n d e s c o m p o n i b l e s
entonces, al ser M localmente libre, está generado por módulos
R

indescomponibles y en c o n s e c u e n c i a , por l a equivalencia de categorías

que se tiene entre R-mód y E -mód d a d a p o r E Hom (M,_) (véase l a


O o R

demostración del Teorema 3.3.6), E ^ también está generado por los

correspondientes elementos idempotentes de E, los cuales son

primitivos. Si hacemos T = E^, vemos que (i), (ii) y (iii) se

verifican por e l Teorema 3.3.6 y el Lema 3.3.3. Finalmente, como R es

semi-hereditario por l a izquierda entonces todos l o s submódulos de M

finitamente generados son proyectivos (por ser M localmente libre).

Esta propiedad se transfiere a l a categoría T-mód en vista de l a

equivalencia q u e s e mencionó a n t e r i o r m e n t e ; así, tenemos que todos l o s

ideales p o r l a i z q u i e r d a de T f i n i t a m e n t e generados son proyectivos en

T - m ó d . A h o r a , s e a u = u ^ c o m o en e l T e o r e m a 3 . 3 . 6 . C o m o E u = T u p o r q u e

u e T y E u es p r o g e n e r a d o r p a r a T-mód e n t o n c e s , s i K es u n o d e e s o s

ideales tenemos u n a sucesión e x a c t a e s c i n d i d a . T u ' " ' > K > O en

T-mód; se obtiene así u n a sucesión escindida E u ' " ' > K > O en

E-mód. E n consecuencia, K es p r o y e c t i v o y finitamente generado como

i d e a l p o r l a i z q u i e r d a dfe E .

(b=>a) S u p o n i e n d o (b), tenemos entonces que p o r e l T e o r e m a 3.3.6 E

e s i s o m o r f o a E n d ( M) p a r a u n M l o c a l m e n t e l i b r e y R ~ u T u p a r a algún
R R

idempotente f i n i t o u e T . Aún más, c o m o s e v i o e n l a demostración d e l

Teorema 3 . 3 . 6 (2=>1) e x i s t e u n a e q u i v a l e n c i a de c a t e g o r í a s entre T-mód

y R-mód d a d a p o r e l f u n t o r H o m ^ ( E u , _ ) , en l a c u a l T c o r r e s p o n d e c o n M

y T u c o n R. A h o r a b i e n , l a condición b ( i v ) n o s d i c e q u e t o d o subobjeto

de T finitamente generado en l a c a t e g o r í a T-mód es proyectivo. En

vista de l a e q u i v a l e n c i a a n t e r i o r , tenemos que todos l o s submódulos de

M finitamente generados son proyectivos y, en p a r t i c u l a r , al ser M

localmente libre, también lo son todos los ideales de R finitamente

generados. E n consecuencia, R es semi-hereditario por la izquierda.

Además, T u = Te®...©Te para algunos idempotentes primitivos


I S
e ,...,e , o r t o g o n a l e s d o s a d o s ; así q u e T u es s u m a d i r e c t a finita de

91
módulos indescomponibles, pues Te^= Ee^ e l cual es indescomponible en

E-mód. En consecuencia, como Tu corresponde, a través de la

equivalencia, con R, entonces R posee la misma propiedad. Esto

c o m p l e t a l a demostración.

Un a n i l l o R se conoce como a n i l l o de K a s c h p o r l a izquierda

cuando todo R-módulo por la izquierda simple es isomorfo a un ideal

por l a izquierda de R (83, p.235). Tenemos el siguiente resultado para

módulos localmente libres sobre anillos de Kasch. La definición de

i d e a l denso l a hemos t o m a d o de [83, E x a m p l e VI.6.3).

Proposición 3.5.2: Sea E un anillo. Las siguientes condiciones

son equivalentes:

(a) E x i s t e u n a n i l l o de K a s c h p o r l a i z q u i e r d a R , y u n R-módulo

por la izquierda M, localmente libre tal que su anillo de

endomorfismos Endí M) es i s o m o r f o a E.
R

(b) L a s s i g u i e n t e s c o n d i c i o n e s se v e r i f i c a n :

(i) E contiene un menor ideal por la izquierda denso T, t a l

que T posee u n a f a m i l i a {u > , de i d e m p o t e n t e s con E u = E u _ p a r a

c u a l e s q u i e r a a,(i e A ^ c a d a x e T puede e s c r i b i r s e c o m o x = Zg^u^^ p a r a


algún s u b c o n j u n t o f i n i t o S £ A a d e c u a d o , c o n l o s u ^ o r t o g o n a l e s d o s a
algúi

dos.
(ii) Si J es un ideal por la izquierda de E, maximal

2 l a p r o p i e d a d de no s e r denso, e n t o n c e s '^^.ÍJ) * O.

(iii) E es su propio anillo maximal de cocientes por la

izquierda.

Demostración: (a=>b) Sea T = fEnd( M) = E . Entonces, por el


R o ^

Teorema de l a caracterización para módulos localmente libres T posee

una f a m i l i a <u^>^ ^ ^ de i d e m p o t e n t e s que v e r i f i c a n las condiciones de

(i). Falta v e r que T es el menor ideal por la izquierda denso en E .

Para esto, sea J un ideal por la izquierda de E tal que 'i^(J) = O;

entonces, para cada u , u Ju es un ideal de u Eu (el anillo


a a a a a

9?,
asociado). Como u Eu es de Kascii, si u Ju S u Eu entonces existe
a a a a a a
[83, Proposition Xl.5.11 O * x e u^Eu^ tal que "^^J'^j^x = O. Esto

implica que u E ( J u x) = O y que ( E u E)(Ju x) = O y en c o n s e c u e n c i a

J u ^ x = O. Pero esto es imposible, pues '^^(J) = O, y por lo tanto


u J u = u E u , p a r a t o d o u , c o n a G A. C o m o u J u = u E u entonces
a a a a a a a a a
Eu J u S Ju pues J es ideal por la izquierda y Eu = Eu Eu =
a a a - ^ a a t t
= E u J u 5 Ju , p o r lo tanto Ju = E u . Sea a h o r a I un ideal por l a
a a a a a
izquierda denso; entonces, p a r a t o d o u ^ , J = n : u ^ ) es u n i d e a l por l a

izquierda t a l que i j . ( J ) = O, y p o r l o a n t e r i o r se t i e n e que J u ^ = E u ^ .

Pero Ju^S 1 para todo a e A, por lo tanto J]^Eu^5 1 y así T S I.

Además, de i n m e d i a t o se puede v e r que T es d e n s o . E s t o p r u e b a ( i ) .

S e a a h o r a J u n i d e a l m a x i m a l c o n l a p r o p i e d a d de no s e r denso.

Nótese que si T S J entonces, para todo K = {J:a) se tiene T S K


porque T es bilátero y en consecuencia 'T^J.(K) = O , porque E es

T-cerrado. P o r lo tanto T * J . Entonces u T * u J y a que s i u T = u J


a a ' a a
entonces c o m o T « f E n d ( M), se tendría q u c T = T u T = T u J £ J l o
cual, por lo anterior, es imposible. Vamos a ver entonces que

J = Hom _ (u E , u J ) . L a contención de izquierda a derecha es


u Eu ^ a a ' ^
a a
inmediata. S i J está contenido propiamente e n " o n ^ ^ £y ("oc^'^a"'^
* a a
entonces H o m _ ( u E , u J ) es denso, p u e s J es m a x i m a l c o n l a
u Eu a a ' ^
a a
p r o p i e d a d de no s e r l o . Así, T £ H o m ^ ( u ^ E , u ^ J ) lo c u a l i m p l i c a que
a a
u^T = u^Hom^ ( u ^ E , u ^ J ) = u ^ J p e r o e s t o , c o m o v i m o s , es i m p o s i b l e ,
a a
P o r lo tanto, J = Hom _ (u E , u J ) . Además, u J es u n u E u -submódulo
u E u ^ a a ^ a a a
a a
m a x i m a l de u E , pues s i K es t a l que u J c K £ u E e n t o n c e s J c

c Hom^ ( u ^ E . K ) £ E . E s t o i m p l i c a que Hom^^ ( u ^ E , K ) es d e n s o y p o r


a a a ' a
lo t a n t o K = u ^ E . Así, t e n e m o s q u e , p o r s e r u ^ E l o c a l m e n t e l i b r e ,

Hom „ E / u J . u E ) * O y p o r l o t a n t o n. (J) * O.
n E u ^ t t a a ' ' ^ E
a a
(iii) Se desprende de que T = E^ y es el menor denso [83,

Proposition VL6.4].

(b=>a) Por (i), T es bilátero, T-libre de torsión e idempotente.

Sea ? la topología de Gabriel por la izquierda generada por ?.

93
Entonces, E n d ( ^ T ) es i s o m o r f o a l a n i l l o máxima! de c o c i e n t e s E ^ de E

[83, Proposition VI.6.4). Sea u = u ^ . P o r (i), tenemos que T = E u E y

por el Teorema de l a caracterización para módulos localmente libres,

uE es un uEu-módulo por la izquierda localmente libre tal que

End( u E ) Si E . Falta probar que u E u es un a n i l l o de Kasch por la


uEu

izquierda.

S e a u E / K u n módulo s i m p l e y L = H o m ^ ( u E . K ) . Si L c J p a r a algún

i d e a l p o r l a i z q u i e r d a J de E e n t o n c e s uJ = u E y por tanto T S J , pero

T c L p o r q u e u L = K c u E . P o r lo t a n t o , L es m a x i m a l c o n l a p r o p i e d a d

de no ser denso, lo cual implica que '^^(L) * O y por lo tanto

Hom ( u E / K , u E ) * O. Y como u E es l o c a l m e n t e l i b r e , tenemos que u E u e s


uEu
de K a s c h .

A continuación, vamos a estudiar el caso de los anillos

n o e t h e r i a n o s y módulos l o c a l m e n t e libres.

Definición 3.5.3: Sea S un anillo c o n uno y e e S un elemento

idempotente. Diremos q u e e es u n i d e m p o t e n t e cuasi noetheriano cuando

para toda cadena ascendente Se S ... £ Se S ... de sumandos directos


1 n
de S, l a c a d e n a S e n ?e S ... S Se n Se S ... se e s t a c i o n e .
1 n

Proposición 3.5.4: Sea E un anillo con uno. Las siguientes

condiciones son equivalentes:

(a) Existe un anillo noetheriano p o r l a i z q u i e r d a y u n R-módulo

por l a i z q u i e r d a M, localmente l i b r e t a l que End( M) ~ E.


R

(b) Si T es e l ideal por la izquierda de E g e n e r a d o por todos

los idempotentes p r i m i t i v o s c u a s i n o e t h e r i a n o s de E e n t o n c e s :

(i) T es bilátero y E es T-cerrado.

( i i ) T posee u n a f a m i l i a {"1^}^,^ e A idempotentes finitos


de t a l m a n e r a q u e E u = E u p a r a c u a l e s q u i e r a a,/3 e A, y c a d a x G T
ce ¡j

puede escribirse como x = E^xu^ p a r a algún subconjunto finito S S A,

adecuado, con los u ^ ortogonales dos a d o s .

(iii) Para cada par e, e' de idempotentes primitivos cuasi

94
n o e t h e r i a n o s de E tenemos que e E e ' es n o e t h e r i a n o c o m o eEe-módulo p o r

la izquierda.

Demostración: (a=*b) V a m o s a comenzar demostrando que si E =


= Endí M) p a r a un a n i l l o n o e t h e r i a n o p o r l a i z q u i e r d a R y u n R-módulo
R
por la izquierda M localmente libre, y E = fEndí M) entonces cada
O K

i d e m p o t e n t e e e E es c u a s i n o e t h e r i a n o s i y sólo s i e 6 E ^ .

S u p o n g a m o s p r i m e r o que e e E ^ . E n t o n c e s X = Im e es u n s u m a n d o

d i r e c t o de M f i n i t a m e n t e g e n e r a d o y en c o n s e c u e n c i a es u n R-módulo p o r

la izquierda noetheriano. Considérese l a cadena Ee^S ... S ^ e ^ S ... de

sumandos directos de E . E n t o n c e s , obsérvese que E e = H o m ÍM,Im e ) y


1 R 1
que E e n E e = H o m ÍM.Xnlm e ) y a que E = Endí M ) . A h o r a b i e n , c o m o X
I R ! R R

es noetheriano entonces l a cadena E e n E e S ... £ Ee n E e £ ... deberá

estacionarse. Recíprocamente, supongamos que e = e G E y eííE^.

E n t o n c e s X = Im e no puede s e r f i n i t a m e n t e g e n e r a d o . Entonces podemos

tomar O * x^e X y un sumando directo de M , L^, l i b r e y finitamente

generado t a l que x^e L^. Como L^n X * X porque X no es finitamente

generado, podemos encontrar O * x^€ X - y otro sumando directo

l i b r e f i n i t a m e n t e g e n e r a d o L , de M de t a l m a n e r a que x 6 L y L e L .

Nuevamente, L ^ n X ^ X por los mismos argumentos de antes e incluso

L n X L n X ; e n c o n s e c u e n c i a , podemos e s c o g e r algún o t r o e l e m e n t o x
2 1 3
y otro sumando d i r e c t o L , etcétera. P o r lo t a n t o , tenemos una cadena
3
ascendente de sumandos d i r e c t o s de M , L £ L £ ... £ L £ ... t a l que l a
1 2 n
cadena L n X £ L n X £ . . . £ L n X £ . . . no se e s t a c i o n a . S i denotamos
1 2 n
con e^ a l a proyección do M en L^ entonccrj l a cadeim Ee^£
£ E e £ ... £ Ee £ ... es t a l que e s t a o t r a E e n Ee £ E e n E e £ ... £
2 n ' 1 2
£ E e n E e £ ... no se e s t a c i o n a . E n consecuencia e n o es u n elemento
n
idempotente cuasi noetheriano.

Vamos ahora a considerar los casos de los anillos

semiperfectos y de los perfectos por la izquierda, en donde los

idempotentes p r i m i t i v o s s i g u e n desempeñando u n p a p e l f u n d a m e n t a l .

95
Proposición 3.5,5: Sea R un a n i l l o s e m i p e r f e c t o y M u n R-módulo
K

por la izquierda localmente libre y proyectivo; E = End( M), y


R

E = fEnd( M). Entonces E está generado, como ideal por la izquierda,


O R O
p o r t o d o s l o s i d e m p o t e n t e s p r i m i t i v o s de E .

D e m o s t r a c i ó n : Nótese p r i m e r o que e l hecho de que R s e a u n a s u m a

directa de ideales por la izquierda indescomponibles implica que E ^

está generado por idempotentes primitivos, del mismo modo que ocurre

en la demostración de la Proposición 3.5.1 sobre anillos semi-

hereditarios que son suma directa de ideales indescomponibles. Ahora

bien, s i e e E es u n i d e m p o t e n t e p r i m i t i v o entonces Me es u n s u m a n d o

directo indescomponible de M, el cual es proyectivo por hipótesis; en

consecuencia, por [81, Proposition 2.9.2], Me es isomorfo a un ideal

por l a i z q u i e r d a p r i n c i p a l de R y por lo tanto, finitamente generado.

E s t o p r u e b a que e e E ^ , como teníamos que v e r .

Corolario 3.5.6: Sea M u n módulo por la izquierda localmente


R
libre sobre un anillo perfecto por la izquierda R, E = End( M),
R
E = fEnd( M). Entonces, E está generado, como ideal por l a izquierda
O R O
de E , p o r t o d o s l o s i d e m p o t e n t e s p r i m i t i v o s de E .

Demostración: Es inmediato de l a proposición anterior, en vista

de que si R es anillo perfecto por la izquierda entonces todos los

R-módulos p o r l a i z q u i e r d a p l a n o s s o n p r o y e c t i v o s .

Ahora podemos establecer los correspondientes resultados

sobre caracterización:

Proposición 3.5.7: Sea E un anillo. Las siguientes condiciones

son equivalentes:

(a) Existe un anillo semiperfecto R y un R-módulo por la

i z q u i e r d a , M l o c a l m e n t e l i b r e y p r o y e c t i v o t a l que E ~ E n d ( M ) .
R
(b) Si T es e l ideal por l a i z q u i e r d a de E g e n e r a d o por todos

96
los i d e m p o t e n t e s p r i m i t i v o s e n t o n c e s :

(1) T es u n i d e a l bilátero y E es T - c e r r a d o .

(ii) T contiene una familia de idempotentes finitos

{u^}^ 6 A ^ " a ~ ^"/3 ^^^^ c u a l e s q u i e r a a,|3 G A y cada x G T

puede e s c r i b i r s e como x = Eg^^j^ pava algún subconjunto f i n i t o S S A

a d e c u a d o c o n t o d o s l o s u ^ o r t o g o n a l e s dos a d o s .

( i i i ) T es p r o y e c t i v o como i d e a l p o r l a i z q u i e r d a de E .

(iv) Para cada idempotente p r i m i t i v o e e E , e l a n i l l o e E e es

un a n i l l o l o c a l .

Demostración: (a=»b) Sea E = End( M). Por la Proposición 3.5.5,


K

sabemos que, en este caso, T = E = f E n d ( M). En consecuencia, las


o R

condiciones (i) y (ii) se desprenden del Teorema 3.3.6 y (iii) del

Teorema 3 . 4 . 1 . También se d e s p r e n d e l a e q u i v a l e n c i a de c a t e g o r í a s que

existe entre R-mód y T-mód (Teorema 3.2.1) en l a c u a l T corresponde

con M y p a r a cada idempotente primitivo, e G - E , Te = Ee, corresponde


R

con el sumando directo i n d e s c o m p o n i b l e Me de M . De aquí, junto con

[47, 11.4.1 SatzJ, se deduce que Ee tiene anillo de endomorfismos

l o c a l . Así, (iv) también se v e r i f i c a .

(b->a) Las condiciones (i) y (ii) de (b) implican, en vista del

Teorema 3.3.6, que E es isomorfo al a n i l l o de endomorfismos de u n

R-módulo p o r l a i z q u i e r d a l o c a l m e n t e l i b r e ^ M y que R « "c^^^^-

tenemos de nuevo l a equivalencia entre R-mód y T-mód en l a c u a l M


R

corresponde con T. P o r l a condición (iii), T es p r o y e c t i v o en T-mód y

en c o n s e c u e n c i a M es p r o y e c t i v o en R-mód. Sólo n o s r e s t a p r o b a r q u e
R

R » u E u es semiperfecto. Ahora, como u es un idempotente finito,

entonces tiene u n a expresión c o m o suma ortogonal u = e+...+ e y por


1 n

lo tanto R = u E u = ©^_^uEe^; donde cada uEe^ es u n R-módulo por la

izquierda proyectivo y End(^uEe^) = e^uEe^= e^Ee^ e l cual es local por

iiipótesis (iv). De [47, II.4.1 S a t z l se sigue que uEe^ es un R-módulo

p o r l a i z q u i e r d a s e m i p e r f e c t o . Fisto t e r m i n a l a demostración.
Proposición 3.5.8: Sea E un anillo. L a s s i g u i e n t e s condiciones

97
son equivalentes:
(a) Existe un anillo perfecto p o r l a i z q u i e r d a R, y u n R-módulo
por l a izquierda M, localmente l i b r e t a l que End( M) » E .
R R

(b) Si T es el ideal por la izquierda generado por todos los

idempotentes primitivos entonces:

(i) T es b i l á t e r o y E es T-cerrado.

(ii) T posee una familia e A idempotentes finitos

de t a l m a n e r a que E u ^ - E u ^ p a r a c u a l e s q u i e r a a,(3 e A, y c a d a x e T s e

escribe como x = Eg^u^ para algún subconjunto finito S S A adecuado

con los u ^ ortogonales dos a dos.

(iii) Para cada e e E idempotente primitivo, el anillo eEe

es p e r f e c t o p o r l a i z q u i e r d a .

D e m o s t r a c i ó n : Análoga a l a a n t e r i o r .

Proposión 3.5.9: Sea E un a n i l l o . Son equivalentes:

1) E « End( P) con R semiprimario y P e R-mod proyectivo con


R

elemento unimodular.

2) S i J es e l r a d i c a l de J a c o b s o n de E entonces:

(a) J es n i l p o t e n t e .

(b) E / J « n " End( V ) c o n D a n i l l o de división.


"1=1 D 1 1
1

(c) Si T es el ideal generado por todos los idempotentes

p r i m i t i v o s e n t o n c e s T es bilátero, p r o y e c t i v o y E es T-cerrado.

Aún más, en e s t e c a s o , T / J T = Zóc(E/J).

D e m o s t r a c i ó n : (1=»2) Como R es semiprimario entonces J(R) es

nilpotente, supongamos que J ( R ) " = O. Entonces, por [6, Proposition

28.13 y Corollary 17.12) tenemos que J(E) = J = Ilom (P,J(R)P) y


R
E/J « End( (P/J(R)P)). En consecuencia, j " c H o m { P . J ( R ) " P ) = O. Esto
R R

p r u e b a (a). Por o t r a parte, P/J{R)P es u n R/J(R)-módulo s e m i s i m p l e c o n

sólo u n número finito de c o m p o n e n t e s homogéneas. Esto, junto con el

isomorfismo E/J « E n d ( ( P / J ( R ) P ) ) i m p l i c a de i n m e d i a t o (b).

Como semiprimario implica perfecto, tenemos que, p o r e l Corolario

98
3.5.8, T = es el ideal generado por todos los idempotentes

primitivos y el resto de (c) lo obtenemos de los teoremas de

caracterización.

(2=>1) P o r (b) E/J K Ex...x E donde cada E es isomorfo a un


I k I
E n d ( ^ V^), con anillo de división. Para cada 1=1 n, recordemos

que sólo se tiene una clase de isomorfismos de E^-módulos por la

izquierda indescomponibles (de hecho simples) proyectivos, los cuales

son isomorfos a cualquier sumando directo simple de E^, d i g a m o s E^a^

-con idempotente. Para cada i , elegimos un idempotente c o n E^a^

proyectivo indescomponible. Por [6, Proposition 17.4] el conjunto

a ,...,« puede levantarse a un conjunto de idempotentes ortogonales


1 n
de E,
e ,...,e . Nótese que cada e es primitivo, así que e =
1 n 1
= e +..:+e e T .
1 n

Sea u G E un idempotente primitivo. Entonces, si 77:E > E/J

denota l a proyeción canónica y T)(U) = fi, p o r (6, Lemma 17.2) tenemos

que p es u n idempotente primitivo de E / J . *Esto implica que existe

i G <l,..,n> t a l q u e P G E^ y por tanto E^fS = E^a^. E s t o significa que

(E/J)/3 s (E/J)a^ y por (6, Proposition 17.18) E u = Ee^. De e s t e último

isomorfismo se d e s p r e n d e que u G Ee^E S E e E = T e T . E s t o m u e s t r a que

T = TeT = EeE.

Por el Teorema 3.4.4 sabemos que E es isomorfo al anillo de

endomorfismos de u n módulo p r o y e c t i v o con elemento u n i m o d u l a r ^P c o n

R ~ e E e , P = e E . V a m o s a p r o b a r que R es s e m i p r i m a r i o . Í Y i m e r o , nótese

que e E e ~ End( Ee) y por [6, Corollary 17.12) tenemos que J(eEe)"s

= Hom (Ee,Je)"e Hom (Ee,j"e). Por lo tanto, al ser J nilpotente por

hipótesis, J(eEe) es también nilpotente. Por [6, Corollary 17.12],

eEe/J(eEe) ^ End(^(Ee/Je)) « End(^^j(Ee/Je)). Pero Ee/Je s ©"Ee/Je^

es una suma directa de E/J-módulos por la izquierda simples. Por lo

t a n t o eEe/J(eEe) es s e m i s i m p l e y eEe es s e m i p r i m a r i o .

9íJ
3.6. Conexión e n t r e topologías de G a b r i e l por l a i z q u i e r d a y topologías

l i n e a l e s de anuladores por l a d e r e c h a .

En el T e o r e m a de l a caracterización de W o l f s o n [88] podemos

observar que los "endomorfismos finitos" son precisamente el zócalo

del anillo. E n los teoremas de L i e b e r t [56, 5 8 , 5 9 ] , no se t i e n e n este

tipo de descripciones y se introducen técnicas topológicas (que en

p r i n c i p i o no parecen hacer posible obtener el teorema de W o l f s o n como

c a s o p a r t i c u l a r ) q u e h a n d e p e n d i d o de c a d a c a s o c o n s i d e r a d o .

Como se ha descrito en la Introducción, las técnicas

topológicas utilizadas por Liebert han permitido obtener teoremas de

caracterización p a r a clases R y JH, en )as que u n a condición necesaria

p a r a que E sea isomorfo a l a n i l l o de e n d o m o r f i s m o s E n d ( M) p a r a algún

R e K , M e 5)1 es l a de que E s e a H a u s d o r f f y c o m p l e t o con respecto a

una cierta topología lineal por la derecha que tiene como base de

vecindades de cero a los anuladores por la dercha de colecciones

finitas de un cierto conjunto (que depende d e l p a r (K,!))!) considerado

en cada caso) y de idempotentes del anillo E . Mediante el empleo de

métodos de localizacióh usados en e s t a m e m o r i a , hemos podido observar

que, en los casos más significativos, el ideal por la izquierda

generado p o r los idempotentes del conjunto ¡f es p r e c i s a m e n t e el ideal

E de l o s " e n d o m o r f i s m o s f i n i t o s " ,
o
Este hecho sugiere que debe de haber u n a conexión más

general entre la topología lineal por la derecha sobre un anillo E

definida por los anuladores por la derecha de ciertas familias y de

idempotentes y l a topología de G a b r i e l p o r l a i z q u i e r d a 9= g e n e r a d a por

un ideal asociado a dicha f a m i l i a !f. E f e c t i v a m e n t e , mostramos en e s t a

sección la existencia y e l carácter preciso de d i c h a conexión. Haremos

notar, por otro lado, que la existencia de esta conexión nos ha

permitido, a lo largo del capítulo sobre caracterización, omitir las

referencias a l a s topologías lineales semejantes a l a s que a p a r e c e n en

los citados trabajos de Liebert, sustituyéndolas por el empleo de las

100
t o p o l o g í a s d e G a b r i e l y l a s técnicas de localización correspondientes.

Teorema 3.6.1: Sea E un anillo con uno, T un ideal bilátero e

idempotente de E. Considérese la topología lineal por la derecha

(véase l a Sección 1.4) T de E , l a c u a l tiene como base de vecindades

del cero a l filtro generado p o r los ideales por l a derecha de l a f o r m a

n(x , . . . , x ), p a r a x , . . . , x e T . E n t o n c e s :
£ 1 n 1 n

(i) E es T - l i b r e de torsión si y sólo si E es de Hausdorff

respecto a F.

(ii) S i E es T - c e r r a d o entonces E es de H a u s d o r f f y completo

r e s p e c t o a T.

(iii) S i además, T es s-unitario por l a derecha entonces el

recíprQco de ( i i ) también s e v e r i f i c a .

Demostración: (i) P o r 183, E x a m p l e VI.4.11 E e s d e H a u s d o r f f si y

sólo s i p|p^^{Xj,...,x^) = O s i y sólo s i no existe a * O, a 6 E tal

que x ^ a = O p a r a t o d o x€ T y e s t o s i y sólo s i T a = O i m p l i c a a = O y

e s t o último s i y sólo s i E e s T - l i b r e de torsión.

(ii) Supóngase que E es T - c e r r a d o . S e a 2) e l f i l t r o de l o s i d e a l e s

por l a derecha abiertos de E , e i d e n t i f i q u e m o s a cada u n o de ellos c o n

un índice d e D junto con el orden parcial d s d si y sólo si

U 2 U .

Sea ^:(D,5) >E una red de Cauchy (páginas 27-28) dada.

Tenemos q u e p r o b a r que tp c o n v e r g e e n E ; e s d e c i r q u e e x i s t e un a e E

de t a l manera que, p a r a toda vecindad U de a , s e t i e n e que está

r e s i d u a l m e n t e en U (páginas 27-28).

Para ello, sea x u n elemento arbitrario en T. Considérese U =


d
= n. ( x ) s D . Como tenemos una red de Cauchy entonces para esta U
E d
existe u n c o n j u n t o r e s i d u a l (página 2 7 ) K e n 2> d e t a l m a n e r a q u e p a r a

todo f , g e K se t i e n e q u e (p[T)-<p(g) e U ; e s d e c i r , q u e x<p{f) = x y í g ) .

E n t o n c e s podemos h a c e r a ( x ) = x^JÍf), y e s t o p a r a c a d a x e T .

Afirmamos que a:T > E es u n E - h o m o m o r f i s m o . P r i m e r o , es fácil

ver q u e no depende del conjunto r e s i d u a l q u e se h a y a elegido, pues s i

101
se tiene otro K' residual, como K n K' es nuevamente residual

(página 27) e n t o n c e s K n K'* a , y de e s t e modo, e x i s t e u n h e K n K *

tal que, s i f e J< y g e K ' , Xípif) = X(p(h) = X(p(g). P o r lo tanto, a es

función.

Aiiora, sean x , y 6 T . Queremos v e r s i a(x+y) = a(x)+a(y). Para

esto, sabemos que, p a r a x , existe t a l que a ( x ) = x^(f) p a r a todo

f e y p a r a y, existe K t a l q u e a ( y ) = y<p{g) p a r a t o d o g e K , y

para x+y, e x i s t e K t a l q u e a(x+y) = (x+y)^(h) p a r a todo h G K

Si h a c e m o s K = K n K n K entonces K es r e s i d u a l y p a r a todo f e K ,
X y x+y
a(x+y) = (x+y)(/)(f) = x(p(f)+y(p(f) = a(x)+a(y) pues f e K y f e K .
x y

A h o r a , s e a x e T y b 6 E . Entonces, como antes, podemos e n c o n t r a r

conjuntos residuales y K ^ . Volvemos a tomar l a intersección y

o b t e n e m o s q u e a { b x ) = b a ( x ) . P o r lo t a n t o , a e s u n E - h o m o m o r f i s m o .

Este E-homomorfismo a, por hipótesis, se extiende a un

E-homomorfismo a:E > E y en consecuencia, existe a e E tal que,

p a r a todo x e T , a ( x ) = x a .

Afirmamos a h o r a q u e a es j u s t o e l p u n t o d o n d e converge la red.

Para probarlo, consideremos una d e D, arbitraria. Entonces, d

corresponde con algún abierto U 2 a ( x , . . . , x ), con x ,..,,x e T.


d E I n 1 n

(Por lo visto e n l a s 'páginas 25-26 tenemos que esto d a una vecindad

U +a, a r b i t r a r i a , d e a ). Q u e r e m o s v e r s i <p{T)-a e U p a r a todo f e K ,


d d

conjunto residual. Para ello, nótese q u e será suficiente s i se m u e s t r a

que x ^ a = x^<p(f), para i = l,...,n y para todo f e K. Para encontrar

K, consideremos cada K construida, como siempre, a partir de

n^(Xj) e T). L u e g o tomamos l a intersección n"=i^3, - ^- Entonces, como

para cada K se t i e n e q u e x (p(f) = a ( x ) = x a , si f 6 K tenemos


Xj 1 1 1
xcp(f) = x a p a r a todo i = 1 n . P o r lo tanto a-(p(f) 6 U para todo
1 1 d

f e K y como X es r e s i d u a l tenemos q u e (p está residualmente en

cualquier v e c i n d a d de a . P o r l o t a n t o (página 2 7 ) , (p c o n v e r g e a l punto

a. E s t o p r u e b a ( i i ) .

(iii) F i n a l m e n t e , supongamos que T es s - u n i t a r i o p o r l a d e r e c h a ,

y q u e E es d e H a u s d o r f f y c o m p l e t o r e s p e c t o a l a t o p o l o g í a F. Tenemos

102
que probar que E e s T - c e r r a d o . P o r (i) t e n e m o s que E es T - l i b r e de

torsión. S e a a : T > E un E-homomorfismo a r b i t r a r i o . Debemos ver que

a se extiende de m a n e r a única a u n a : E > E.

Consideremos cada ideal por la derecha de la forma

a (x ,...,x ) = U como hemos convenido, con d e D . Entonces, como T


E l n d
es s-unitario p o r l a derecha, e l conjunto S = < S 6 T | x = x s para
d 1 i
i = 1 n> e s no vacío y esto se t i e n e para cada U de l a forma
d
fijx x ). Ahora, para cada S denotamos a = a(s) con s e S
E 1 n d d d

e l e g i d o f i j o ( p o r e l a x i o m a de elección).

Ahora bien, si es c u a l q u i e r otro ideal del filtro, definimos

a como a para alguna U = a (x , . . . , x ), c o n d t. Obsérvese que e n


t d d E 1 n
vista de que estamos construyendo un conjunto fijo {a } „,
d d € /y

cualquier d de la forma anterior, nos sirve. Afirmamos que l a

correspondencia d i >a e s u n a función (p q u e e s u n a r e d d e C a u c h y .


d
Tenemos entonces que v e r que p a r a todo U , d e 2), a r b i t r a r i a ,
d

existe un conjunto residual K de manera •que, para cualesquiera

d,d'e K , s e t i e n e q u e (p[d)-(p[d') e U (páginas 27-28).


d
Sea, pues, d e D y tomemos u n a a (x , . . . , x ) S U cualquiera.
E l n d

(Nótese que será suficiente si probamos que x^^ík) = X j ^ ( k ' ) para

i = l,...,n). Sea a (^ x ) = U . Entonces tenemos elegido un


E l n d
O
elemento s t a l que x = x s para i = 1 n, con a = a(s ) y en
d l i d d d
O O 0 0
consecuencia x a = x a(s ) = a(x s ) = a(x ) para todo i = 1 n.
I d I d Id 1
0 0 O

Sea K = { k G T> | k a d^}. E s c l a r o que K e s u n c o n j u n t o residual en

D . S e a k e K . P a r a U ^ sabemos que e x i s t e u n ^^^y^'--'y^ ^ '-'^


y s = y . p a r a todo i = l , . . . , m . E n t o n c e s (1-s ) e U y como U S U
J k J k k k d
O
tenemos q u e (1-s ) e U . Entonces, x s = x y en consecuencia x a =
k d I k 1 1k
O
= X a ( s , ) = a ( x s,) = a ( x ) = x a . Por lo tanto x.a= x a ; es
I k Ik l i d I k l d
o o
d e c i r , x^(p(k) = x^^JÍd^) p a r a t o d o k e J<. E s t o i m p l i c a d e f o r m a d i r e c t a
que s i k , k ' e K , xw[k) = x » ( k ' ) entonces (p(k)-(p(k') e U S U . P o r
I I d d
O

lo tanto, existe u n conjunto residual, K de t a l manera que p a r a

cualesquiera k , k ' e K , <p{.k)-(p(k') 6 U . E s t o prueba q u e a):(D,s) >E


d

IQB
es u n a r e d d e C a u c h y .

Por hipótesis, sabemos q u e (p c o n v e r g e a u n único punto en E ,

digamos a 6 E [48, T h e o r e m 3 , p . 6 7 l . E n t o n c e s , p a r a c a d a d e 2), c o n

U = / i (x , . . . , x ) V) está residualmente en U ; es decir, existe un


d E 1 n d
subconjunto residual de 2) t a l q u e ^ ( k ) - a e U . E n p a r t i c u l a r , p a r a
d d
todo X e T, si U = t (x) entonces existe K residual, tal que
u E X

x a = Xíp(k) p a r a todo k € K ^ . Recuérdese además, q u e e n l a construcción

vimos que x s = x p a r a todo t a d. Como K es r e s i d u a l , s a b e m o s que

existe u n elemento d^ e n t a l que s i k i d,d^ tenemos q u e xs^= x y

además, x a = x ^ ( k ) . P o r l o t a n t o , x a = xv>(k) = xa(s^) = « ( x s ^ ) = « ( x ) .

Así, a corresponde c o n l a multiplicación por l a derecha por a en

T y e n c o n s e c u e n c i a , podemos e x h i b i r u n a a que c o r r e s p o n d e , a su vez,

c o n l a . multiplicación por l a derecha sobre todo E , extendiendo a a de

manera única. Por lo tanto, E es T-cerrado. Esto concluye la

demostración.

En este teorema, l a condición s o b r e T de s e r s - u n i t a r i o p o r

la derecha para poder probar el recíproco de (II) no es superflua,

c o m o s e ve e n e l s i g u i e n t e ejemplo.

Ejemplo 3.6.2: Existe un anillo E y un ideal T, bllátero e

idempotente, pero n o s - u n i t a r i o , de t a l m a n e r a q u e E es Hausdorff y

c o m p l e t o r e s p e c t o d e P p e r o no es T - c e r r a d o .

K K
Efectivamente, sea K un anillo de división, E =
o K
K K
T = . E s c l a r o que T es b l l á t e r o e i d e m p o t e n t e , así que podemos
O o

1 o' 0 0
definir la topología V. Obsérvese ahora que n. que
0 0 0 K

0 l' K K 0 1 1 0
n — y entonces n = O, p o r l o t a n t o V es,
E 0 0 O 0 0 0
? «
en este caso, l a topología d i s c r e t a y p o r e l T e o r e m a 3.6.1 tenemos que

E es de Hausdorff. Además, E es c o m p l e t o , pues toda r e d de C a u c h y

contiene u n a s u b r e d de C a u c h y c o n s t a n t e . Nótese que tanto T como E,

104
son de Hausdorff y completos. Sin embargo, el E-homomorfismo

b O
a:T > T definido a través de l a c o r r e s p o n d e n c i a
o o O O

'o o
es justo la multiplicación por la derecha por el cual no
^1 o

pertenece a E , y en c o n s e c u e n c i a , es e v i d e n t e q u e no puede extenderse

a E , q u e d a n d o así e s t a b l e c i d o que E no es T - c e r r a d o .

1 o
Observación 3.6.3: Además de lo anterior, s i hacemos e =
o o
e n t o n c e s t e n e m o s u n a n i l l o E y u n i d e m p o t e n t e e e E de t a l m a n e r a q u e

EeE es bilátero e idempotente, genera u n a topología de G a b r i e l por l a

izquierda y existe una equivalencia de categorías entre eEe-mód y

EeE-mód. E es de H a u s d o r f f y c o m p l e t o respecto de f y s i n embargo,

como eEe « K , es f á c i l v e r q u e no e x i s t e ningún o b j e t o M e n K-mód el

cual verifique End( M) ~ E . Así, notamos entonces que un anillo E

puede verificar todas las hipótesis habituales en los resultados de

caracterización, que i n c l u y e n l a topología f, y s i n embargo, a l no s e r

cerrado, no p u e d a s e r a n i l l o de e n d o m o r f i s m o s de ningún o b j e t o de l a

categoría eEe-mód. E s d e c i r , hemos e s t a b l e c i d o q u e , e n g e n e r a l , el uso

de l a s d o s topologías p o es i n d i s t i n t o .

105
C A P I T U L O 4

E L PROBLEMA DE LA UNICIDAD
4.1. Introducción

El problema de la unicidad se puede plantear en los

siguientes términos: Dada una clase de anillos K y una clase de

módulos ün sobre los anillos de la clase K, si M, N e IR tienen


R S

anillos de endomorfismos isomorfos, d e s c r i b i r e n términos de l a teoría

de a n i l l o s u n a relación entre M y N de t a l m a n e r a que a p a r t i r de


R S

e l l a se pueda c o n s t r u i r el isomorfismo.

D e m a n e r a más c o n c r e t a , u n p r i m e r p r o b l e m a d e u n i c i d a d p u e d e

ser planteado de alguna de las dos formas que siguen [16]: Si

0 : E n d ( M) » End( N) para R, S e R, M, N e 311, v e r s i es o no


R S R S

c i e r t o que:

(1) Existe un isomorfismo de anillos a-.R > S y un

isomorfismo a--semilineal ^ : M -> N , de modo q u e e l i s o m o r f i s m o dado,

(t>, está i n d u c i d o (de m o d o n a t u r a l ) p o r e l i s o m o r f i s m o <p.

(2) E x i s t e 'algún isomorfismo de anillos a:R > S y un

i s o m o r f i s m o ( r - s e m i l i n e a l <p:U > N.

Solamente para clases K, 311 b a s t a n t e restringidas se ha

encontrado una respuesta afirmativa a este problema de la unicidad;

véanse, entre otros, [11, 12, 16, 37, 45, 59, 63, 66). Sin embargo,

hay otra formulación muy n a t u r a l del problema, para l a que Gamillo

[13] demostró que la respuesta es sí en una clase K de anillos

totalmente arbitraria -aunque la clase 3)1 de módulos es la de los

módulos libres numerablemente generados-; las correspondientes

p r e g u n t a s serían:

(1) ¿Existe una equivalencia de categorías, digamos

F:R-mód > S-mód t a l que F ( M) s N y F induce - e n sentido obvio-


R S
e l i s o m o r f i s m o </>?
(2) ¿Existe una equivalencia de categorías, digamos

107
F:R-mód > S-mód t a l que F( M) a N?
R S

Veremos en este capítulo que si mantenemos la elección

arbitraria de l a clase K -por ejemplo, 51 podría incluir a todos los

a n i l l o s - y Jn es u n a de l a s t r e s c l a s e s que c o n s i d e r a m o s en e l capítulo

anterior: módulos localmente libres, generadores o módulos proyectivos

con elemento u n i m o d u l a r , como siempre, todos infinitamente generados,

entonces l a r e s p u e s t a es n e g a t i v a - e n oposición a l caso de l o s módulos

libres. E n consecuencia, hemos tratado de encontrar la relación que

deben tener l a s c a t e g o r í a s R-mód y S-mód (lo más " c e r c a n a " p o s i b l e a

la equivalencia) para que se tenga una respuesta afirmativa a las

correspondientes variantes de las preguntas (1) y (2) que preceden.

Por otro lado, en l a s s e c c i o n e s s i g u i e n t e s hemos buscado clases K más

restringidas para l a s que l a respuesta a (1) y (2) sea directamente

"sí".

Vamos a comenzar entonces con una situación general

mostrando cómo u n i s o m o r f i s m o entre l o s a n l H o s de e n d o m o r f i s m o s de

dos objetos a r b i t r a r i o s que p e r t e n e z c a n cada uno a una categoría de

Grothendieck está " i n d u c i d o " p o r algún funtor entre dichas categorías.

El proceso para obtener nuestro funtor está sugerido por el caso

particular considerado'en lU].

Sea e una categoría de Grothendieck y M 6 C un objeto

arbitrario. H a c e m o s , c o m o se definió, R = Endg(M) = lHomg(M,M)l°''. S e a

F = Homg(M,_). Entonces (65, Theorem IV.3.11 tenemos los siguientes

hechos:

(1) P a r a t o d o K e Hom^(M,K) t i e n e e s t r u c t u r a de R-módulo

por l a izquierda.

(2) L o s g r u p o s a b e l i a n o s F ( M ) y R s o n i g u a l e s y F(M) s R.
R R
(3) Existe un adjunto por la izquierda G, para F, de t a l

manera que las transformaciones naturales 1 —> FoG y


, R-mód •'
GoF ^ > I - v e r i f i c a n que ^ :R > F G ( R ) y <p : G F ( M ) > M son
\^ R M

isomorfismos.

Así, podemos identificar dos subcategorías plenas (que por

(3) incluyen respectivamente a M y R ) , u n a de C, [ M i = {K e G | </> es

IOS
isomorfismo) y la otra de R-mód I R . M ] = {X e R-mód | \p es
isomorfismo).

A f i r m a m o s que l a s r e s t r i c c i o n e s de F y G a F : t M l > IR.MJ

y G:lR,Ml > IMI (permítasenos denotarlos igual) son equivalencias

inversas de categorías. Para demostrar esto, lo primero que tenemos

que v e r es s i e f e c t i v a m e n t e FÍÍM]) S I R , M 1 y G(|R,M]) S (MI.

Sea K e IMI. Entonces $ :GF(K) > K es isomorfismo.


-1 ^
Consideremos a <f> ¡K > GF(K) y apliquemos las propiedades del

isomorfismo de la adjunción T) : Hom-.(G(_),_) > Hom (_,F(_)),

a F ( K ) . Tenemos entonces el d i a g r a m a conmutativo:

Homjy(GF(K),^j¡')
Homg(GF(K),K) Homg(GF(K),GF(K))

T(K),K F(K),GF(K)

Hom^(F(K),F(^"*))
R K
Hom^(F(K),F(K)) -> H o m {F(K),FGF(K))
K

Ahora tomemos a
^ e Hom-j.(GF(K),K). Vamos a hacer a 4>
te v.' Kfc
r e c o r r e r e l cuadrado. P r i m e r o tenemos:

V(K).GF(K)í"°'"g<^^''^^'*K'^^^K^Í = ^F{K),GF(K)^^GF(K)'^ = ^F(K)' ^

Hom^(F(K),F(^-^))(T,p(^j^^(^^)) = Hom^(F(K),F(^;h)(lp^^)) = Fí^"^).

.-i>
P o r l o t a n t o , ^ ^ - r i . ' i - ^^'^ ^"^^1 isomorfismo y en
c o n s e c u e n c i a F ( K ) e [R,M1.

Recíprocamente, si X e IR.MI \¡> -.X entonces > FG(X) es


X
i s o m o r f i s m o y análogamente, a l s e g u i r a IQ^J^) en e l d i a g r a m a

109
noni(y(G(i/»^' ) , G ( X ) )
Homg(G(X) .G(X)) -) Homg(GFG(X) ,G(X))

'X,G(X) ^FG(X ) ,G(X)

Hom («/»•'.FG(X))
K X
Hom (X,FG(X)) -> H o m (FG(X) ,FG(X))
R R

,-1,
nos m u e s t r a que ^ Q j j ^ p *^^^x ^'
T e n e m o s e n t o n c e s e l d i a g r a m a de c a t e g o r í a s

R-mód

IMI IR.M]

En general, no hemos e n c o n t r a d o u n a d j u n t o p o r l a i z q u i e r d a

para i, con vistas a determinar si [M] o [R.M] son subcategorías

r e f l e x i v a s . Sólo s a b e m o s que s o n c e r r a d a s b a j o e p i m o r f i s m o s .

C u a n d o M es g e n e r a d o r p a r a 6 e n t o n c e s t e n e m o s e l T e o r e m a de

Gabriel y Popescu, es decir, i posee adjunto por la izquierda a,

IM] = e y (R,M1 es subcategoría de Giraud de R-mód [83, § X.l).

Explícitamente, a es l a localización respecto de la teoría de torsión

de [83, Theorem X.4.1] y los funtores FoG e loa son naturalmente

isomorfos.

Obsérvese ahora que si tenemos a:M > M entonces

F(a):F(M) -> F ( M ) c o m o e n d o m o r f i s m o de R, es l a multiplicación p o r


K

la derecha por a, escribimos F(a) = «a. Tenemos además, que si

x e Endí R) e n t o n c e s , s i x í l ) = p G R e n t o n c e s x = « p . Además, P 6 R y
R
FO) = «13 = X . Haciendo <f> = <P obtenemos el siguiente cuadrado
M

conmutativo:

G(R) ^ > G(R)

4>

M a

En consecuencia, a = ^"*G('a)0 y G('a) = 0 a ^ " ' para todo

(•a) e End( R).


R

Supongamos a i i o r a que tenemos d o s c a t e g o r í a s de G r o t i i e n d i e c l ;

e y S y o b j e t o s M € G y N e 3 t a l e s que R = End^^CM) y S = E n d ^ í N ) . P o r

lo q u e hemos visto anteriormente, sabemos que e x i s t e n funtores F^ =

= Homg(M,_) y = Hom^(N,_) y adjuntos por l a i z q u i e r d a y G^, con

las propiedades que d e s c r i b i m o s a n t e s (indicaremos todos los morfismos

y transformaciones anteriores c o n 1 y 2 según se r e f i e r a n a G o D,

respectivamente).

Consideremqs ahora un morfismo de anillos (r:R > S

arbitrario. Sabemos que e s t o d e t e r m i n a u n a e s t r u c t u r a d e R-R-bimódulo

para S, con las operaciones r * s = 0'(r)*s y s - r = s'0"(r) para todo

r e R y s e S. E s t o , a s u v e z , n o s permite tomar el funtor


S ® : R-mód - (S ® R) s S bajo
R- —> S-mód y obsérvese que s R s
^2
E|Sj®rji > Ei^ifír.). D e f i n i m o s e l f u n t o r F = G_oS®_oF..
1 Entonces
F:G > 3 es t a l que F{M) s N bajo G (p )-0 . S e a r e E n d J M ) = R.

Entonces, Homg(M,r) = r (la multiplicación por la derecha por r) y

tenemos, a p l i c a n d o l o s f u n t o r e s , el s i g u i e n t e d i a g r a m a c o n m u t a t i v o :

111
G^(l®r)
G (S ® R) ^ G (S ® R)
2 R 2 R

G ((r(r))
G_(S) -> G,(S)
2

N
o-(r) ^ N

En consecuencia, F(r) = G 2 ( l ® r ) = G^{ii^)(t>^a-{r)(^G^{ti^)<t>^y\

Es en este sentido que d e c i m o s que F "induce" (o que ^^-induce) el

m o r f i s m o <r.

Supongamos ahora que <r:R ^ S es un isomorfismo de

a n i l l o s . E n t o n c e s , tenemos los funtores F = G «S® o F y G = G oR® o F .


2 R 1 1 S 2

Nótese que l a extensión de escalares y l a restricción de escalares es

l o m i s m o e n e s t e c a s o . E n e s t e p u n t o , y a s a b e m o s cómo F y G i n d u c e n e l

isomorfismo. Lo que queremos ver a continuación es la relación que

existe entre las categorías. Para ello, vamos a simplificar la

notación s u p o n i e n d o R = E = S. T e n e m o s e n t o n c e s l o s f u n t o r e s F = G ^ o F ^

y G = G o F2 , y e l d i a g r a m a

E-mód

112
A la vista del diagrama, intuimos que, si denotamos
[ E , M n N l = [E,M] n l E , N l entonces esta nueva subcategoría en sus
imágenes, sean (M) y (N), hará de las restricciones de F y G
equivalencias inversas de categorías. Vamos a comprobar si esto es
cierto.

Si K e IMI entonces se puede definir una transformación


,-1
V ^ z F ( K ) ^
n a t u r a l <p^:K i-^í^ > GjFj(K) > GjF^G^Fj(K); es

decir Vj^lg > GoF. Vamos a hacer una restricción; sea fM^ =

= { K e [ M i \ (p j. es isomorfismo ). L o p r i m e r o que t e n e m o s que v e r

es si F(CM^) S (N). Es decir, si 0' ^oG _ ,^,,) es isomorfismo


1 K. 1 2 r ^IKJ

i m p l i c a , que i/f^p es isomorfismo (o sea u n a condición suficiente).

.-1
Como <p j. es isomorfismo entonces G ivO'^ ^ ~ -> G F F ( K )
1 2 1

es i s o m o r f i s m o . O b s e r v e m o s e l s i g u i e n t e c u a d r a d o c o n m u t a t i v o :

2 Fj(K)
F (K) -.F^G^F^(K)
2

1 F^(K) 1 F G F (K)
2 2 1

^^2 F(K)'
F^G^F^(K) F G F G F (K)
1 1 2 2 1

Nótese que, como K e [Mi y como ^^^) es isomorfismo

entonces el triángulo inferior a la izquierda es u n a composición de

isomorfismos. Esto quiere decir que , „ . : F (K) > F G F (K) es


2r^lNJ 1 2 2 1

monomorfismo y que |/Í _ _ _ , „ , : F G F (K) > F F G F (K) es


Ir o r \1S.¡ z z 1 1 2 2 1
2 2 1
epimorfismo; es más, ^ se escinde, pero no podemos garantizar
2Fj(K)

que r í sea isomorfismo; es decir, no podemos garantizar que


2F (Kj
F í f M ) ) S (N). P o r l o que v i m o s a n t e r i o r m e n t e sabemos que s i M y N s o n

un
generadores entonces \¡i^p es monomorfismo esencial' para todo

K e (M); pero por lo pronto, tendremos que h a c e r "más pequeña" a

nuestra clase.

Vamos a r e n o m b r a r entonces las clases:

CM; = < K e [M] I F i ( K ) e l E , N ] } =

= { K e [M] I l/'2p,(K) e^ I s o m o r f i s m o ) y

(W = { L e IN] I F2(L) e IE,M] } =

= { L e INl I ^ J P 2 ( L ) e^ I s o m o r f i s m o >.

Se t i e n e n i g u a l que a n t e s los isomorfismos n a t u r a l e s <p^ y <p^

p e r o a h o r a tenemos que t/j^^ es también i s o m o r f i s m o . De e s t a manera,

forzamos a que C^F^ÍK) e [ N i y así, las restricciones de F y G serán

equivalencias i n v e r s a s de categorías, como buscábamos.

Hasta aquí, hemos descrito una situación bastante más

general que aquella de la que queremos ocuparnos. Con esto sólo

pretendemos plantear l a situación de l a m a n e r a más c l a r a p o s i b l e según

como la entendemos y abrir la posibilidad de estudiar casos más

generales. ,

V a m o s a h o r a a s u p o n e r que M e G y N e 3 s o n g e n e r a d o r e s y

que Endg.(M) « Endg(N) c o n l a notación simplificada. Por lo que hemos

visto, [MI = G y [NI = D y existen filtros 9^ y ^ en E, tales que

[E,M1 = ( E , ^ ) - m ó d y [ E , N l = (E,&)-mód, donde, si a^ y a^ son las

localizaciones asociadas c o n 3^ y ^ e i^ e i ^ sus respectivos adjuntos

por l a d e r e c h a tenemos FoG = i a y F o C ssia naturalmente.


1 1 1 1 2 2 2 2

Queremos a h o r a d e t e r m i n a r s i [ E , M n N l también es s u b c a t e g o r í a

de Giraud. Sea H el filtro que corresponde c o n l a unión de 3= y ^.

Entonces, p o r [32, P r o p o s i t i o n 10.61 t e n e m o s que ( E , H ) - m ó d es igual a

la intersección (identificadas como subcategorías) de (E,9^)-mód y

(E,&)-mód, y así, s a b e m o s que (E,H)-mód = [ E , M n N l .

Sabemos, además, que p a r a K 6 [ M i , F^(K) > F^G^F^ÍK) es

monomorfismo en E-mód; es d e c i r , F^(K) > i^a^F^(K) es monomorfismo

y p o r tanto es monomorfismo e s e n c i a l e n E-mód, y así, e n e s t e c a s o n o s

114
p o d e m o s q u e d a r c o n l a p r i m e r a definición de (W y (N).

Finalmente, vamos a describir la clase de torsión en

(E,?)-mód asociada c o n (E,K)-mód. Sea a la localización en H,


3
entonces 3^ = < X G ( E , ? ) - m ó d | a i (X) = O } es u n a c l a s e de torsión
3 1

en (E,?)-mód y (E,?)-mód/7 queda identificada c o n (E,í()-mód. A la

vista de que l o s objetos de ( E , K ) - m ó d están caracterizados por l a

propiedad de que a^a^(X) e X , podemos Inferir que J es l a clase de

torsión generada en (E,?)-mód p o r { X G (E,3)-mód | a^a^(X) = O > o

también l a g e n e r a d a p o r { X G ( E , ? ) - m ó d | a^^^^ ~ ^ ^* Análogamente s e

tiene 9"' p a r a (E,&)-mód. Esto significa que C M ^ y (N) también s o n

subcategorías de G i r a u d , así que tendrán sus funtores asociados


a ' = G o i o a o F y a ' = G o i o a o F . A s í , hemos d e m o s t r a d o q u e :
1 i s a i - ^ a 2 3 3 2

Teorema 4.1.1: Sean C y S categorías de Grothendieck con

generadores M y N respectivamente. S i (r:Endjy(M) > Endjj(N) es u n

isomorfismo de anillos entonces existen funtores F:G >D y

G:I) > G tales que:

(a) F y G inducen el isomorfismo, en el sentido de q u e

(G^(MJ)*J)-'G{S)(G^(M,)^,) = c--hs) y
(G^(p^)0p-'F(r)(G^(fx^)^P = o-(r)

para cualesquiera r G Endg(M), s G End^^íN), donde n^:R ®^S > R,

ji : S ® R >S son los isomorfismos dados por la multiplicación;


Z R

(f>^:G^[S) > N, 4>^.G^(R) >M son también isomorfismos, y

G(N) S M y F ( M ) s N de f o r m a n a t u r a l , y donde y G^ son los adjuntos

p o r l a i z q u i e r d a de H o m g ( M , _ ) y H o m g ( N , _ ) respectivamente.

(b) E x i s t e n subcategorías C de G y D' de S, equivalentes bajo

las equivalencias inversas F con l a restricción a y G con l a

restricción a D*. E s t a s subcategorías son maximales respecto de l a

p r o p i e d a d de s e r e q u i v a l e n t e s b a j o F y G , y además, M G d ' y N G B * .

(c) d ' y 9 ' se pueden identificar como categorías cociente de G

y B respecto de las clases d e torsión generadas por las siguientes

clases { X G C I GF(X) = 0 } e n G y { Y 6 D | F G ( Y ) = O > en 3 .

115
Hemos c o n s t r u i d o entonces l a situación:

E-mód
Homg(M,_) Homjj(M,_)

(E,?)-mód (E,&)-mód

G'<- ( E , ? f ) - m ó d <r I)'

Si aiiora suponemos que G y D son .categorías de módulos,

d i g a m o s G = R-mód y 5) = S-mód t e n d r e m o s que M ® ^ y G^ N

Así, los funtores F y G serán, salvo isomorfismos naturales, F =

= N ® H o m (M,_) y G = M ® H o m (N,_). E n los casos que a n a l i z a r e m o s ,

las imágenes F(R) y G(S) nos permiten definir nuevos funtores


S K

Hom (G(S),_) H o m (M ® H o m (N,S),_) s H o m (Hom ( N , S ) , H o m (M,_)) y


R R E S E S R

Hom (F(R), ) =: H o m ( N ® H o m ( M , R ) , ) s Hom (Hom (M,R),Hom (N, ).


S ~ S E R — E R S —

Estos objetos, y los funtores que d e t e r m i n a n , desempeñan u n a

función crucial en el desarrollo de nuestros resultados a

continuación.

4,2. E l p r o b l e m a de l a u n i c i d a d p a r a generadores.

En [13] s e d e m u e s t r a que u n i s o m o r f i s m o entre los a n i l l o s de

endomorfismos de módulos libres numerablemente generados implica que

116
las categorías de módulos sobre los anillos base correspondientes son

equivalentes. E n (12) se muestra que esta equivalencia está inducida

p o r e l f u n t o r que hemos d e s c r i t o de modo g e n e r a l e n l a introducción.

En el caso de generadores (con elemento unimodular) este

mismo funtor aparece e n {64, Definición 2.2). S i n embargo, hay varias

preguntas que surgen a partir de e s t e último t r a b a j o . L a primera es

que ahí se d a n c o n d i c i o n e s e q u i v a l e n t e s p a r a que d i c h o f u n t o r sea una

equivalencia de categorías pero no observamos un ejemplo que nos

muestre si dicha equivalencia, en g e n e r a l , se verifica o no, aunque,

en principio, sea difícil esperar que esto ocurra. En el párrafo

relativo a módulos p r o y e c t i v o s con elemento unimodular mostraremos que

en ese caso, que incluye a este, hay isomorfismos entre anillos de

endomor/ismos que no están inducidos por equivalencias de categorías.

Aquí vamos a aprovechar que e s t a m o s en u n a situación general para

m o s t r a r f o r m a s de construcción de ejemplos.

Observación 4.2.1: Se pueden dar construcciones generales a

partir de las cuales se pueden elegir anillos R y S y generadores

infinitamente generados M e R-mód y N e S-mód de tal manera que

End( M) » End( N) y "sin embargo R y S no sean anillos Morita


R S
equivalentes.

Efectivamente, comencemos con un a n i l l o R y un generador no

finitamente generado p a r a R-mód, M ' , y hagamos S = End( M ' ) . Ahora,


R R

para cualquier conjunto infinito K, hacemos N = S (el producto

directo de K copias de S). E n t o n c e s , N es u n g e n e r a d o r infinitamente

generado para S-mód. Por el Teorema 3.2.1, S es un objeto cerrado

respecto de la topología de Gabriel por la izquierda generada por

fEndí M) = S .
R 0
Como H o m (S ® S . S * ^ = S entonces [32, P r o p o s i t i o n 26.10] S = N
s o s o
también es un objeto S^-cerrado. Además, todo homomorfismo

a:S^N > S J ^ se e x t i e n d e de m a n e r a única a uno a : N > N porque

S^N es S ^ - d e n s o e n N , y N , a s u vez, es S ^ - c e r r a d o . Nuevamente, por el

117
Teorema 3.2.1 sabemos que R-mód y S^-mód son categorías equivalentes

bajo las equivalencias inversas S^Hom^(M',_):R-mód


-> S -mód
o
M'® :S -mód R-mód y q u e M'= M ' S ^ y M'®^S N = M'® N . H a c e m o s
s~ o
M = M'®^N. C o m o R-mód y S-mód s o n c a t e g o r í a s e q u i v a l e n t e s y bajo la

e q u i v a l e n c i a S N c o r r e s p o n d e c o n M , tenemos que Endí M) ~ Endí S N) =


o
= Endí N ) . Hemos c o n s t r u i d o e n t o n c e s e l d i a g r a m a :
s

Hom (M,_)
R Hom (N,_)
S-mód s ^ EndígN)-mód
Hom (M', )
R

Hom (S N,_)
o
R-mód

Aun suponiendo que M' no es finitamente generado y que íen

consecuencia) Hom ÍM',_) no es una equivalencia de categorías entre


R

R-mód y S-mód, podría ocurrir que R-mód y Endí^N)-mód fuesen

categorías equivalentes ívéase, (21) así que, p a r a asegurarnos de que


«
no sea posible que R-mód y Endí N)-mód sean categorías equivalentes
s
podremos, p o r ejemplo, elegir propiedades de R q u e s e p r e s e r v e n bajo

equivalencias y generadores particulares M*, de tal manera que

Endí M ' ) no verifique aquellas propiedades; por ejemplo, R hereditario


R

y M' libre infinitamente generado (14) o R anillo c o n división y M*

e s p a c i o v e c t o r i a l s o b r e R de dimensión i n f i n i t a , etcétera.

En v i s t a de q u e los g e n e r a d o r e s a r b i t r a r i o s son objetos más

generales que los módulos libres, es natural esperar que, bajo la

situación antes mencionada, obtengamos una relación más general

que la de una equivalencia de categorías, como es un contexto de

Morita.

Teorema 4.2.2: Sean R y S anillos con uno. Si M e R-mód y

118
N e S-mód son generadores con anillos de endomorfismos isomorfos

entonces haciendo P = M ® , Hom (N.S) y Q = N ® Hom (M,R),


End( M) S End( N) R
R S

tenemos que (R,S,P,Q) es un c o n t e x t o de Morita normalizado por la


izquierda. Recíprocamente, si (R,S,P,Q) es un contexto de Morita
normalizado por la izquierda entonces M = P®R y N = Q®S son
g e n e r a d o r e s t a l e s que E n d ( M) « End( N ) .
R S

D e m o s t r a c i ó n : S u p o n g a m o s p r i m e r o que M e R-mód y N e S-mód s o n

generadores c o n a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s isomorfos. Sea End( W ~ E ~


R

« Endí^N). Denotemos E ^ * fEnd(^M), E¿ ~ f E n d ( ^ N ) ; sean <_,_> y [_,_]

los morfismos del contexto derivado de M y sean <_,_>' y [_,_)' los


K

que corresponden al contexto derivado de ^N. Ahora definimos

(p:P ® Q ) R y 0:Q ® P > S t a l e s q u e p a r a m®f e P y n®g e Q,


S R

V((m®f)®(n®g)) = <m-[f,n]',g> = <m,(f,n]'g> y

l/»((n®g)®(m®f)) = <nlg,ml,f>' = <n,[g,m]f>*.

M o s t r a r que (R,S,P,Q) j u n t o c o n <p y ^ es u n c o n t e x t o de M o r i t a es

cuestión simplemente de h a c e r las cuentas. P a r a v e r que efectivamente

es un contexto normalizado por la izquierda, primero obsérvese que,

p o r e l T e o r e m a 3 . 2 . 1 , E es E y E ' - c e r r a d o y que H o m ( M , R ) y H o m (N,S)


^ • 0 0 R R

al ser ambos sumandos directos de sumas directas finitas de E,

pertenecen, cada uno, a (E,E^)-mód y (E,E^)-mód a la vez y en

c o n s e c u e n c i a , t e n e m o s que H o m (M.P) = H o m (M,M® H o m (N,S)) s H o m (N,S)

y H o m (N,Q) = H o m (N,N® H o m (M,R)) s H o m ( M , R ) , puesto que, por el


d Ib c. K K

Teorema 3.2.1 R-mód y (E,Ep)-mód así como S-mód y (E,E^)-mód son

categorías equivalentes bajo M ® y Hom (M,_), y N ® y H o m (N,_)


L.' R b> S
respectivamente.
A s í , Endí^P) « End( H o m (N.S)) « S y análogamente, End( Q) « R.
R E S S

Además, H o m ( P , R ) = Hom^íM® H o m (N,S),R) s H o m (Hom ( N , S ) , H o m (M,R)) s

(por e l T e o r e m a 3.2.1) s N ® H o m (M,R) = Q, y análogamente H o m (Q,S) =


E R S

s P. Por lo tanto [69] (R,S,P,Q) es un c o n t e x t o normalizado por la

izquierda.

Recíprocamente, supóngase que ( R , S , P , Q ) es u n c o n t e x t o de M o r i t a

normalizado por la izquierda y sean


119 I y J los ideales traza del
R S
contexto. Entonces [69] tenemos que H o m ^ ( ! , R ) s R, Hom^I.P) s P ,
Hom„(P.R) s Q y End(^P) » S. y que H o m (J.S) ss S, H o m (J.Q) s Q,
R R S S
End( P) Hom P.R)
H o m (Q.S) s P y End( Q) ~ R. E n t o n c e s E n d ( P®R) R R
S R P Q

S Q End( Q) Hom (Q.S) R P


y End(^Q®S) ~
P R Q ^ ^ S

Finalmente, es fácil comprobar que la correspondencia


s q r p
1 > es isomorfismo de anillos. Esto concluye la
p r q s

demostración.

Observación 4 . 2 . 3 : Se puede d a r e l c a s o en que, p a r t i e n d o de d o s

generadores M, N y o b t e n i e n d o c o m o en e l T e o r e m a P y Q, a l h a c e r
R s R s
el recíproco no r e c u p e r e m o s a M y N . E s más, P y Q pueden s e r
R S R S

finitamente generados e incluso progeneradores (véase (64, L e m a 1.11 y

Teoremas 2.3 y 2.71) y entonces habrá equivalencia, aún habiendo

elegido a M y N infinitamente generados.


R S

En este punto, queremos insistir en que, p o r lo que hemos

visto en l a Introducción de este capítulo, dado el isomorfismo entre

dos a n i l l o s d e e n d o m o r f i s m o s de g e n e r a d o r e s y a sabemos cuáles s o n l o s

funtores que i n d u c e n e l i s o m o r f i s m o y de qué m a n e r a l o h a c e n . L o q u e

nos interesa es encontrar u n a descripción y u n a relación entre las

subcategorías equivalentes pero, como veremos después, en caso de

definir otro funtor habrá que mostrar de nuevo cómo induce el

isomorfismo. Por lo pronto seguimos utilizando la notación

simplificada. Así, el diagrama final de la Introducción de este

capítulo junto con el teorema anterior, tiene ahora la siguiente

f orma:

120
El Teorema 7 de (69] y l a construcción de l o s g e n e r a d o r e s en

el recíproco del teorema a n t e r i o r , nos p e r m i t e n e x p r e s a r diclio teorema

en términos categóricos:

Corolario 4.2.4: Sean R y S anillos c o n u n o . S i M 6 R-mód y

N G S-mód son generadores con anillos de endomorfismos isomorfos

e n t o n c e s e x i s t e n subcategorías e q u i v a l e n t e s m a x i m a l e s de R-mód y S-mód

que c o n t i e n e n a l o s a n i l l o s R y S.

Recíprocamente, s i se t i e n e n subcategorías equivalentes maximales

d e R-mód y S-mód q u e c o n t i e n e n a R y S e n t o n c e s e x i s t e n g e n e r a d o r e s de

R-mód y S-mód c o n a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s isomorfos.

D e m o s t r a c i ó n : S e a n , pues, M e R-mód y N e S-mód g e n e r a d o r e s c o n

anillos de endomorfismos isomorfos. Entonces, por el Teorema 4.2.2,

121
podemos c o n s t r u i r un contexto de M o r i t a n o r m a l i z a d o por l a izquierda.
P o r [69, T h e o r e m 7] se t i e n e n entonces l a s subcategorías deseadas.

Recíprocamente, [69, Theorem 7) establece asimismo que dadas

tales subcategorías se puede construir un contexto de Morita

normalizado por la izquierda y por el recíproco del Teorema 4.2.2

tenemos los generadores deseados. (Nótese que e n l a demostración del

Teorema 7 de [69) los bimódulos con los cuales se construye el

contexto s o n l a s imágenes de l o s a n i l l o s b a j o las equivalencias). Esto

c o n c l u y e l a demostración.

Corolario 4.2.5: Sean R y S anillos con uno. Si M e R-mód y

N 6 S-mód son generadores con anillos de endomorfismos ismorfos

e n t o n c e s l o s c e n t r o s de R y S s o n i s o m o r f o s .

Demostración: Inmediata del Teorema 4 . 2 . 2 y [69, C o r o l l a r y 9 ] .

Por el Corolario 4.2.4 vemos que existen categorías

equivalentes maximales bajo las restricciones de H o m (P,_) y


R

Hom^(Q,_), y también bajo las restricciones de los funtores

N ® H o m (M,_) y 'M ® , Hom (N,_). Dichas categorías maximales


Endl M) R Endi N) S
R S

son [69, T h e o r e m 1 y Theorem 7] p r e c i s a m e n t e l a s categorías cociente

del contexto (R,S,P,Q); además, la diferencia entre los funtores es la

localización; es decir, que para X e R-mód, Hom (P,X) es justo la


K
localización de N ® Hom (M,X) respecto de la teoría de torsión
End( M) R ^
R

asociada al contexto en S-mód. Es por ello por lo que preferimos

analizar la situación valiéndonos de los funtores H o m (P,_) y


R

Hom^(Q,_) y r e n o m b r a r l o s c o n F y G .

Solamente habría que verificar que F y G induzcan el

isomorfismo de anillos, pero esto se obtiene de manera directa si

observamos que l a composición de e s t o s homomorfismos canónicos:


Hom^^íM®^^^^ ^ H o m ^ ( N , S ) , M ) > ^°"^tnd{ >
> Hom ( H o m (N,S),End( N)) > N (llamémosle v), hace
Endl N) S S
conmutar el siguiente diagrama:

F ( M ) > F ( M )

N ^ >N

para todo r e E n d ( M ) . Así, podemos reunir los resultados anteriores


R
c o n n u e s t r o s nuevos f u n t o r e s , e n e l s i g u i e n t e teorema.

Tejorema 4.2.6: Sean R y S anillos arbitrarios, M e R-mód,

N e S-mód generadores y (r:End( M) > End( N ) un isomorfismo de


R S
anillos. Entonces, los bimódulos P = M ® , Hom (N,S) y Q =
R S End( M) S S R
R
= N ® Hom (M,R) determinan un contexto de Morita (R,S,P,Q)
End(^N) R

normalizado por l a izquierda, con funtores asociados F = Hom (P,_) y


R

G = H o m (Q,_). Estos funtores, en la restricción a las categorías

cociente determinadas, por los ideales traza del contexto 169] s o n

equivalencias inversas de categorías, y diclias subcategorías son

maximales respecto de l a p r o p i e d a d de s e r equivalentes e incluir a los

a n i l l o s R y S.

Aún más, se tienen los isomorfismos F ( R ) s Q, F(P) = S y

i;:F(M) > N , y G(S) s P, G(Q) s R y T}:G(N) > M y las igualdades

a-ir) = v'^F(r)v y a-'\s) = T)''C(S)T) para todo r € E n d ( M) y


R

s e End(^N).

Recíprocamente, s i F : R-mód > S-mód y G : S-mód > R-mód s o n

funtores tales que (R,S,G(S),F(R)) es u n c o n t e x t o normalizado por l a

i z q u i e r d a entonces M = G(S)©R y N = F(R)®S son generadores con anillos

de e n d o m o r f i s m o s isomorfos.

Demostración: L a existencia del contexto y de los funtores es

consecuencia directa del Teorema 4.2.2 y [69, Theorem 3]. La


afirmación a c e r c a de l a s subcategorías es 169, T h e o r e m 3 y T h e o r e m 7 ) .
Las correspondencias vienen del Teorema 4.2.2 y el párrafo anterior a
e s t e t e o r e m a . E l r e c í p r o c o es e l d e l T e o r e m a 4 . 2 . 2 .

Hemos visto entonces que un isomorfismo entre anillos de

endomorfismos de g e n e r a d o r e s induce u n a e q u i v a l e n c i a de subcategorías.

Las manera como inducimos los funtores refleja la situación más

general posible; es decir, un contexto de Morita normalizado. En el

párrafo referente a módulos proyectivos con elemento unimodular,

m o s t r a r e m o s q u e i n c l u s o c u a n d o se t e n g a n c a t e g o r í a s e q u i v a l e n t e s R-mód

y S-mód puede haber objetos de la clase mencionada con anillos de

endomorfismos isomorfos de t a l m a n e r a que los f u n t o r e s asociados no

sean equivalencias de categorías. Igual que en la Observación 4.2.1

vamos a aprovechar que estamos en u n a situación más general para

exhibir una forma de c o n s t r u i r ejemplos de a n i l l o s i s o m o r f o s R y S y

generadores M y N semilinealmente isomorfos-de t a l m a n e r a que, s i n


f? s
embargo, ciertos funtores inducidos no sean equivalencias de

categorías.

Observación 4 . 2 . 7 : ' U n a f o r m a de construcción d e a n i l l o s isomorfos

R y S y g e n e r a d o r e s M e R-mód y N e S-mód p a r a l o s c u a l e s s e t e n g a u n

isomorfismo semilineal y s i n embargo, exista un isomorfismo de a n i l l o s

entre E n d ( M) y E n d ( N) de t a l m a n e r a que l o s f u n t o r e s inducidos del

T e o r e m a 4 . 2 . 6 no sean equivalencias inversas de categorías.

Efectivamente, s e a A u n a n i l l o c o n uno y M e A - m ó d u n g e n e r a d o r

no finitamente generado con elemento unimodular. Sea K = End( M),


A
K^= f E n d ( ^ M ) y a e el elemento idempotente (Teorema 3.2.1) t a l q u e
KaK = K y aK a = aKa « A.
o o
Sea E = (K,K) (donde {K,K) denota KxK, el anillo producto).

E^= ( K ^ , K ) , E¿ = ( K . K ^ ) , e = (a,l) y f = (l,a). Entonces, por el

Teorema 3.2.1, eEe = (A,K), eE = (M,K), f E f = (K.A) y f E = (K,M). Y

sabemos que End(^^^eE) « E y End(^^^fE) « E. Entonces el contexto de

124
Morita del Teorema 4 . 2 . 2 es (eEe,fEf,eEf,fEe) y los ideales traza del
contexto s o n e E f E e = (A.K^) c ( A . K ) y f E e E f = (K^.A) c ( K . A ) . Por lo
tanto, los funtores Hom ^ (eEf,_) y Hom,^,(fEe,^) no pueden ser
equivalencias Inversas de categorías entre (A,K)-mód y (K,A)-mód.
Tomando R = eEe, M = eE, S = fEf, N = fE y c = 1 tenemos la
construcción d e s e a d a .

De todas formas, esto no debe i n t e r p r e t a r s e c o m o un defecto

e n l a elección de l o s f u n t o r e s F y G o como i n d i c i o de u n c a r á c t e r " n o

canónico" d e t a l elección. Si observamos el diagrama d e l a página 121

n o s d a r e m o s c u e n t a de q u e l o s f u n t o r e s que o b t e n e m o s son equivalencias

inversas si y sólo s i los endomorfismos finitos se corresponden bajo

e l i s o n i p r f i s m o de l o s a n i l l o s . E n t o n c e s p o d e m o s a s e g u r a r q u e :

Observación 4.2.8: Sean R y S anillos con u n o , M e R-mód y

N € S-mód generadores y cr:End( M) > End( N) un isomorfismo de


R S

anillos. Entonces a- está inducido por alguna equivalencia de

categorías H:R-mód > S-mód tal que H(M) s N si y sólo si

{r(fEnd( M ) ) = f E n d ( N ) , o equivalentemente, los funtores inducidos F y


R S
o del Teorema 4 . 2 . 6 s o n e q u i v a l e n c i a s I n v e r s a s de c a t e g o r í a s .

En resumen, todo morfismo entre anillos de endomorfismos

está inducido por un funtor y todo funtor Induce un morfismo de

anillos entre los anillos de endomorfismos de los objetos que se

corresponden bajo dicho funtor. E n el caso de los isomorfismos entre

anillos de endomorfismos de generadores, toda equivalencia de

categorías los induce, pero hay isomorfismos que no están inducidos

por ninguna equivalencia de categorías, sino por contextos de Morita

e s p e c i a l e s , e n e l s e n t i d o d e que s o n f u n t o r e s a s o c i a d o s a l c o n t e x t o .

Además, esta situación nos permite, como veremos a

continuación, determinar con relativa facilidad, condiciones para

garantizar que dichos isomorfismos provengan siempre de equivalencias

de categorías.

125
C l a s e s de a n i l l o s que v e r i f i c a n u n i c i d a d .

Como mencionamos anteriormente, e n (64] se p u e d e n e n c o n t r a r

condiciones equivalentes a que d a d o s dos a n i l l o s R y S y generadores

M 6 R-mód y N e S-mód c o n a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s isomorfos, dicho

isomorfismo de anillos esté inducido por una equivalencia de

c a t e g o r í a s b a j o d o s c r i t e r i o s (64, T e o r e m a 2 . 3 y T e o r e m a 2.7).

E s t o s dos teoremas en (64] nos d a n , en l a situación y c o n l a

notación del Teorema 4.2.6, condiciones equivalentes a que, primero,

una de las categorías esté sumergida en l a o t r a ; es decir, pongamos

por cago, P generador si y sólo si Q es proyectivo y finitamente


R S
generado y otras, y también condiciones equivalentes a que P y Q
R S

sean ambos progeneradores. Estos dos teoremas pueden obtenerse de

i n m e d i a t o de nuestro T e o r e m a 4 . 2 . 6 ; sólo es cuestión de desentrañar la

notación.

A s í , e n e s t a sección v a m o s a proponer u n c r i t e r i o más, pues

a nosotros nos i n t e r e s a conocer condiciones sobre los anillos R y S (y

sus categorías de módulos) para que la equivalencia de categorías

o c u r r a s i e m p r e que se t e n g a u n i s o m o r f i s m o E n d ( M) « E n d ( N) c o n M y
R S R
N generadores.
s
P a r a ello, vamos a comenzar definiendo l o que e n t e n d e m o s p o r

"endomorfismos finitos invariantes". Como vimos en la sección

anterior, los funtores inducidos por el Teorema 4.2.6 son

equivalencias inversas si y sólo si los endomorfismos finitos

"coinciden" bajo el isomorfismo. Sea R un a n i l l o y M u n R-módulo por

la izquierda. Decimos que M tiene "endomorfismos finitos invariantes"

si para todo anillo S y todo S-módulo por la izquierda N, t a l que

E n d ( M) es i s o m o r f o a End( N ) , l a i m a g e n de l o s e n d o m o r f i s m o s finitos

de M está contenida en fEnd( N); es decir, f E n d ( M) permanece


S R
invariante frente a isomorfismos de E n d ( M) con otro anillo de
R
endomorfismos. Diremos que u n a n i l l o R tiene "endomorfismos finitos

126
invariantes en g e n e r a d o r e s " (o a l g u n o s o t r o s módulos que consideremos)

s i c a d a g e n e r a d o r de R-mód posee l a m e n c i o n a d a p r o p i e d a d .

En los siguientes resultados, vamos a tratar de mostrar

(además de a l g u n a s c l a s e s de a n i l l o s c o n l a p r o p i e d a d ) e n qué sentido

resultan útiles nuestras técnicas cuando u n o se pregunta acerca de

alguna clase específica de anillos. También quedará establecido que

cuando dos a n i l l o s R y S tienen "endomorfismos finitos i n v a r i a n t e s en

generadores" todo isomorfismo entre anillos de endomorfismos de

generadores i m p l i c a de hecho l a e q u i v a l e n c i a de l a s c a t e g o r í a s R-mód y

S-mód, o, e n o t r a s p a l a b r a s , l a e x i s t e n c i a de u n c o n t e x t o normalizado

e n t r e R y S i m p l i c a l a e q u i v a l e n c i a de c a t e g o r í a s .

Preposición 4.2.9: Sea R un a n i l l o h e r e d i t a r i o y noetheriano por

la izquierda, S un anillo arbitrario y M € R-mód, N e S-mód

generadores c o n a n i l l o s de endomorfismos isomorfos. Entonces, usando

l a notación d e l T e o r e m a 4 . 2 . 6 , P es u n g e n e r a d o r y E S E ' .
R 0 0

Demostración: Considérese, pues, l a situación del Teorema 4.2.6 y

llamemos I y J a los ideales traza, en R y S respectivamente, del

contexto (R,S,P,Q). Gomo R es hereditario y noetheriano por la

izquierda entonces I es ideal finitamente generado y proyectivo.


R

Entonces I es idempotente y p o r (69, C o r o l l a r y 2] l a clase de torsión

asociada con I es TTF, y la topología de Gabriel con la que

corresponde tiene a I como i d e a l mínimo; además, R es I - c e r r a d o . Todo

esto significa que I-mód es una categoría de Grothendieck localmente

finitamente generada con un progenerador, que es I, y como

End( I) « End( I) « R (porque R es I-cerrado) entonces [20, Theorem


I R

1.1] I-mód y R-mód son categorías equivalentes. Ahora bien, por lo

visto en las páginas 30-31 tenemos un filtro con ideal mínimo

3 = { K £ R I I - K = I }. C l a r a m e n t e , I e 5 es e l i d e a l mínimo p o r q u e I

es idempotente, pero como R-mód e I-mód son equivalentes, este filtro

deberá ser el filtro trivial, g = < R ). Por lo tanto I = R. Esto

m u e s t r a que P es g e n e r a d o r p a r a R-mód ( p o r q u e I = R es s u t r a z a e n R )

127
y como (R.S.P.Q) es un contexto de Morita normalizado por la

izquierda, tenemos 169) que R-mód y (S,J)-mód s o n e n t o n c e s categorías

equivalentes, bajo las equivalencias Hom (P,_):R-mód > (S,J)-mód


R
H o m (Q,_):(S,J)-mód > R-mód. Ahora, por el Teorema 3.2.1 tenemos
s
que J = f E n d ( ^ P ) , e l c u a l es u n i d e a l i d e m p o t e n t e y por lo tanto R-mód
y J-mód son categorías equivalentes. Obsérvese que, por el Teorema
4.2.6 N es J-cerrado y en consecuencia tenemos End(End(^JN) «
w Endí ( T r ( T r (JN) = J . A f i r m a m o s a h o r a q u e fEndí J N ) s ; fEndí N) =
s s s ^ s s
= E\ S e a X e fEndí^JN), entonces x se factoriza como x = a'fi con

a:JN > s " y p:S" > JN. Primero vamos a tratar de completar

conmutativamente el siguiente diagrama:

Como I m a s; J - s " , podemos considerar p', l a restricción de p a

J'S". Así, a/3* = a/3 = X . A h o r a vamos a extender conmutativamente el

diagrama

128
o o

/3':J'S" > J - N se e x t i e n d e de m a n e r a única a / 3 ' : S " > N porque S

y N son J-cerrados, y a se e x t i e n d e a a:N ^ S. F i n a l m e n t e , como

p'oa e f E n d ( N), se tiene que f E n d ( JN) e; f E n d ( N) (identificando


s s s
End( J N ) = E n d ( N)) p o r q u e p ' o a e x t i e n d e a fioa de m a n e r a única. E l
s s
h e c l i o de q u e fEndí^JN) es i d e m p o t e n t e , v i e n e de [98, L e m m a 2.3] junto

con la observación que se hizo de que Tr^(JN) = J . Así, nuestra

afirmación q u e d a e s t a b l e c i d a .

Sólo n o s f a l t a probar que E^= f E n d ( ^ J N ) . P a r a ello, obsérvese q u e

hemos establecido que las categorías E^-mód, R-mód, J-mód y

(E,fEnd(^JN))-mód son equivalentes. Permítasenos entonces considerar a

las categorías E^-mód > (E,fEnd(^JN))-mód y aplicar lo visto en l a

página 71 y [26. Proposition 2.5] con G = E^-mód. Entonces, E^s;

S; f E n d ( ^ J N ) y de m a n e r a s i m i l a r , tomando a h o r a ^ = fEnd(^JN)-mód, se

tiene l a inclusión inversa fEndí J N ) S i E . P o r l o t a n t o f E n d ( J N ) = E


s o s o
y e n c o n s e c u e n c i a , E ^ s ; E\ E s t o c o n c l u y e l a demostración.

Así, los anillos hereditarios noetherianos por la izquierda

verifican la propiedad "endomorfismos finitos invariantes en

generadores".

]?,9
Corolario 4.2.10: Sean R y S anillos con "endomorfismos finitos
invariantes en generadores" y M e R-mód y N € S-mód generadores con
anillos de endomorfismos isomorfos. Entonces, R-mód y S-mód son
categorías equivalentes y por lo tanto, en la notación del Teorema
4.2.2, P y Q son progeneradores. Además, E « E ' .
R S 0 0

Demostración: Inmediata, a partir del Teorema 4.2.2 y la

Proposición 4 . 2 . 9 .

Isomorfismos semilineales

El que u n i s o m o r f i s m o , 5, e n t r e a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s de,

dos módulos M e R-mód y N e S-mód esté inducido por un isomorfismo

semilineal (Cf. [12, 63 y 641), ^ : M > N significa que para cada

X e E n d ( M ) , se t i e n e q u e 5 ( x ) = y ' x ^ .
R

En [64] también se e n c u e n t r a n c o n d i c i o n e s equivalentes a la

de que un i s o m o r f i s m o entre a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s de generadores

(con elemento unimodular y en términos de él) esté inducido por un

isomorfismo semilineal; pero estas c o n d i c i o n e s están dadas en términos

de propiedades del propio anillo de endomorfismos. Nosotros seguimos

en la misma línea de la sección anterior, tratando de determinar

condiciones sobre los anillos de partida para que verifiquen la

propiedad de que los isomorfismos de anillos de endomorfismos sean

siempre inducidos por isomorfismos semilineales. Para ello,

comenzaremos con algunas definiciones y propiedades básicas a c e r c a d e l

g r u p o de P i c a r d .

S e a n R , S a n i l l o s c o n uno y M
u n bimódulo. D e c i m o s q u e M
s R R s
es i n v e r t i b l e s i M ®^_:S-mód > R-mód es u n a e q u i v a l e n c i a de
c a t e g o r í a s o l o q u e es l o m i s m o s i e x i s t e N t a l que M ® N > R y
S R S
N ® M > S s o n i s o m o r f i s m o s de bimódulos.
R
En p a r t i c u l a r , cuando R = S, definimos el Grupo de Picard

130
(multiplicativo) como las clases de isomorfismos de bimódulos (es

decir, para P , se tiene IP) = ( Q I P eí Q )) Invertibles, junto con


RR R R R R R R
l a operación l P ] * l Q ] = I P ® Q j . Nótese que e l n e u t r o d e l g r u p o es IR).

O b s e r v a c i ó n 4.2.11: S i F:R-mód -> R-mód y G:R-mód R-mód

son autoequivalencias, con P = F " H R ) y Q = G ' ^ R ) entonces P = Q si


R R R R

y sólo si F y G son naturalmente isomorfos. L a demostración es m u y

conocida l l l , p.263].

Más en general, sean M, N e R-mód y <p: M -> N un


R R
isomorfismo. Entonces existe ti : H o m ( M , ) > H o m (N,_) y un
(p R ~ R
i s o m o r f i s m o de a n i l l o s cr:End( M) ^ E n d ( N) t a l que e l c u a d r a d o
R
R

M -4 M

-1 -1 es c o n m u t a t i v o , p a r a t o d o x e End(^M).
<P <P <P
<r(x)
N N

A s í , (p e s u n R - i s o m o r f i s m o a l a izquierda y un isomorfismo

(T-semilineal a l a derecha. Aún más, si K


es u n bimódulo a r b i t r a r i o
s R
e n t o n c e s TJ : H o m ( M , K ) > H o m ( N , K ) es u n i s o m o r f i s m o < r - s e m i l i n e a l a
K R R

la izquierda y S-isomorfismo a la derecha, dado por TJ ( x f s ) =

= <r(x)((p"*of)s, donde f e H o m ( M , K ) , x 6 E n d ( M) y s G S.
R R

Definición 4.2.12: Dos funtores F:R-mod > S-mód y

G:R-mód ) S'-mód con S y S' anillos, se l l a m a n seminaturalmente

isomorfos si existe un isomorfismo de anillos <r:S > S* y una

familia T) G H o m ^ ( F ( K ) , G ( K ) ) tal que todos los T7 son isomorfismos

<r-semilineales por la izquierda y si f e Hom (K,L) entonces el


R
cuadrado

131
F(K) G K)

F(f) G(f)

F(L) -> C ( L )

es conmutativo.

E s t o nos permite enunciar:

Observación 4.2.13: Si F, G:R-mód -> R-mód son auto

e q u i v a l eenncdi a s c o n P = F~'(R)
F ~ ' ( R ) y Q = 'G ~ \ R ) entonces P s Q s i y sólo s i
R R
F es s ^ m i n a t u r a l m e n t e i s o m o r f o a G.

Demostración: Si P s Q el argumento a n t e r i o r a l a definición n o s


R R

da el resultado. Recíprocamente, tenemos en principio isomorfismos

n a t u r a l e s F s H o m (P,_) y G s H o m (Q,_), y un isomorfismo seminatural


T)_:Hom^(P,J R Hom^(Q,_). R
R
Sea r e R a r b i t r a r i o . Entonces r define un R-homomorfismo «r, l a

multiplicación por lá' derecha por r. Así, tenemos el cuadrado

conmutativo:

Hom (P,R) H o m ( O , R)
R R

H o m (P, « r ) Hom (Q,'r)


R K

Hom (P,R) H o m ( Q , R)
R R

es decir, T) oHom ( P , « r ) = H o m (Q,*r)oT} y en consecuencia, si f e


R R R R
6 Hom (P,R) tenemos que T) ( f « r ) = T) ( f ) * r . Por lo tanto 7) es un
R R R R
R-homomorfismo a la derecha.

Finalmente, s i repetimos el argumento anterior a l a definición de

132
isomorfismo seminatural considerando todo a la derecha (o sea R )
R
tenemos un isomorfismo Hom (Hom ( P , R ) , R ) > H o m (Hom ( Q , R ) , R ) el
R R R R

cual es R-isomorfismo a la izquierda e isomorfismo p-semilineal a la

derecha. En vista de que, como bimódulos P =•• H o m (Hom ( P , R ) , R ) y


R R R R
Q H o m (Hom ( Q , R ) , R ) p o r q u e P y Q son p r o g e n e r a d o r e s , tenemos que
R R R R

existe un isomorfismo f.P > Q el cual es R-isomorfismo a la

i z q u i e r d a (y p - s e m i l i n e a l a l a derecha).

En general [17, T h e o r e m U , si P es u n g e n e r a d o r con S = End( P)


R j. R

se tiene una sucesión exacta 1 » InAut(S) > Pic(R) donde


Im <p = {[Q] € Pic(R)|Q (8 P P en R-mód>. E s t o se o b t i e n e haciendo, a
r K

partir de <r e A u t ( S ) , Q = P ® S ® H o m (P,R) donde S denota que la


s c r s R (T ^
multiplicación a la derecha es s*s'= s«o-{s'). En particular, para R
R
se tiene Im <^ = {[PJ e Pic(R)|P ® R =: R en R-mód), y la sucesión
R R
"^R
exacta 1 > InAut(R) > Aut(R) ) Pic(R). Nótese que en
e s t e c a s o p a r a <r e A u t { ( R ) , P = R ® R ® R = R , .
R <r R R (T

Así como anteriormente vimos que Pic(R) corresponde con las

autoequivalencias junto con isomorfismos naturales, lo visto ahora nos

muestra que Aut(R)/InAut(R) corresponde con el subgrupo de las

autoequivalencias jurftb con isomorfismos seminaturales. En [11,

Definition 1.4] se dice que R tiene la propiedad Aut^Pic si ¡p es


R
s o b r e . E s d e c i r , s i se v e r i f i c a (véase [17, T h e o r e m 1]):
P r o p o s i c i ó n 4.2.14: Sea R un a n i l l o . Son equivalentes:

(a) R tiene A u t - P i c

(b) Si [P], [Ql e P i c ( R ) e n t o n c e s P = Q


R R
(c) Todos los progeneradores P tales que E n d ( P) ~ R, son
R R

isomorfos c o m o R-módulos i z q u i e r d o s .

(ch) Todas las autoequivalencias de R son seminaturalmente

isomorfas.

D e m o s t r a c i ó n : Se d e s p r e n d e de lo a n t e r i o r .

133
Es interesante comparar este resultado y el teorema

siguiente con aquellos en 163} que se siguen de la condición

Pic(R)-triviaí; esta condición expresa que, si P e R-mód es

proyectivo, el isomorfismo de a n i l l o s End( P ) « R implica P R {63,


R R R

p.801.
Afíora vamos a trasladar lo anterior a nuestra situación.

Supongamos que tenemos un anillo R t a l que v e r i f i c a "endomorfismos

finitos invariantes en generadores". Esto quiere decir que s i tenemos

un contexto de M o r i t a (R,S,P,Q) normalizado por l a izquierda entonces

P y O son progeneradores y además, E n d ( P) » S y End( Q) « R,


R R

Restringiéndonos ahora (y debilitando la condición) a contextos

normalizados de la forma (R,R,P,Q), definimos la propiedad

"Autocor\JLextos normalizados triviales" (ANT, abreviado) cuando todo

contexto de Morita (R.R.P.Q) normalizado por la izquierda sea trivial

(es decir, que P y Q son generadores o P y Q son proyectivos y


R R R R

finitamente generados, etc.). Si a esto agregamos la propiedad

Aut'-Pic, tendremos que P R Si Q lo cual es muy útil para el


R R R
siguiente resultado.
Teorema 4 . 2 . 1 5 : Stíá R u n a n i l l o . S o n e q u i v a l e n t e s :

(i) R v e r i f i c a A N T y l a p r o p i e d a d A u t - P i c .

(ii) Si 5:End( M) y End( N) es un isomorfismo de anillos


R R

donde M , N e R-mód son generadores entonces S está inducido por un

i s o m o r f i s m o < r - s e m i l i n e a l f.M > N.

Demostración: (i=»ii) Considérese R, M , N , 5 c o m o se pide. Por el

T e o r e m a 4 . 2 . 2 , t e n e m o s q u e P = M ® HQm(N,R) y Q = N ® H o m ( M , R ) f o r m a n
E. E R
el contexto de M o r i t a { R , R , P , Q ) n o r m a l i z a d o por l a izquierda y por el
Corolario 4.2.10 junto con las hipótesis tenemos que P =-.R S i Q .
R R R
Tomemos el isomorfismo ip: R > P el c u a l induce e l automorfismo
^ R R

0-:R —> R e l c u a l , como vimos a l p r i n c i p i o de e s t a sección, implica

que existe un isomorfismo <r-seminatural TJ : H o m ( R , _ ) > Hom (P,_).

Finalmente, vamos a componer el isomorfismo n a t u r a l M — > Hom (R,M),

134
luego T) y luego e l i s o m o r f i s m o v : H o m (R,M) > N del Teorema 4.2.6.

Así, t e n e m o s un i s o m o r f i s m o c r - s e m i l i n e a l p o r l a i z q u i e r d a

> H o m (R.M) > H o m (P,M) > N


R R

el cual, como se puede comprobar sin dificultad, verifica que para

toda X e End( M), 6 ( x ) = <p'^X(p. (Nótese que c u a l q u i e r R-isomorfismo


K
entre R y P nos permite construir un isomorfismo semilineal que
R R

induzca el isomorfismo de anillos, S).

(ii=*i) P r i m e r o v a m o s a d e m o s t r a r l a s i g u i e n t e

Afirmación: Si M y N son generadores con elemento unimodular


R R
y 5 : E n d ( M) > End( N) está inducido por un isomorfismo
R R
T - s e m i l i n e a l (p e n t o n c e s , s i e e E n d ( M) y f e E n d ( N) s o n i d e m p o t e n t e s
R R
t a l e s q u e Me ^ R y Nf R tenemos que P = M 5 ' * ( f ) s, M ® H o m ( N , R ) e s
R R R R E R

i s o m o r f g , c o m o R-módulo p o r l a i z q u i e r d a , a R.

Demostración: Considérese la situación descrita. Esto implica

que s i y e E n d ( N) entonces 5 * ( y ) ' ^ = <P'y. E n p a r t i c u l a r , 3 '(f)*í> =


R

= (p-r y p o r lo t a n t o , l a restricción ^':P * Nf es u n i s o m o r f i s m o

<r-semilineal. Finalmente, nótese que <r"^:R > R es un isomorfismo

<r ^ - s e m i l i n e a l así que ^ = ^«cr * es un R-isomorfismo P s , R. Esto


R R

p r u e b a l a afirmación.

Ahora, primero probaremos que R verifica ANT. Sea entonces

(R,R,P,Q) un contexto de M o r i t a n o r m a l i z a d o por l a i z q u i e r d a . Haciendo

M = P ® R y N = Q ® R como e n e l r e c í p r o c o d e l T e o r e m a 4 . 2 . 2 , tenemos

que M y N tienen anillos de endomorfismos isomorfos; aún más,

conocemos el isomorfismo (Teorema 4.2.2), s e a 5, que v e r i f i c a , con l a

notación de l a afirmación anterior, M 5 *(f) S : p. P o r lo t a n t o P R


R R
es progenerador.
A h o r a v a m o s a p r o b a r que R t i e n e la propiedad Aut^Pic. Sea K un
K
progenerador tal que Endí K ) R. Sea N cualquier generador con
R

elemento unimodular y M = N © K. Entonces Hom (K,M) es, a s u vez, u n

generador con elemento unimodular y si hacemos 5 =

= H o m ( K , ):End( M) > End( Hom (K.M)) tenemos que 6 es un


R R R R
isomorfismo de anillos. Si f e End( H o m (K,M)) tenemos que
R R
5~^(f) = H o m ( K , _ ) ' * ( f ) , que es j u s t o l a proyección M > K seguida
R
135
de ia inclusión. Por la afirmación anterior, K = Ud~ if) deberá ser
R

isomorfo a (linealmente) y por lo tanto R verifica Aut-Pic. Esto

t e r m i n a l a demostración.

4 . 3 . E l p r o b l e m a d e l a u n i c i d a d p a r a módulos l o c a l m e n t e libres

Los módulos localmente libres son en cierto sentido,

parecidos a l o s módulos libres. Sin embargo, y a pesar de t e n e r un

teorema de caracterización q u e se expresa e n términos de elementos

idempotentes, estos objetos tampoco verifican en g e n e r a l , la propiedad

"endomorfismos finitos invariantes", que en 113} se demuestra para

módulos libres. Por lo pronto, vamos a mostrar una forma de

construcción de ejemplos que, además, nos permite observar ciertos

módulos localmente libres particularmente • Interesantes por la

expresión que tienen e n términos de m a t r i c e s y el análisis sobre los

morfismos inducidos por funtores lo h a r e m o s en l a siguiente sección,

donde abordaremos el problema con objetos localmente libres y

proyectivos. •'

Observación 4.3.1: Construcción de anillos con uno, R y S y

módulos localmente libres M y N infinitamente generados tales que


R S
End( M) « E n d ( N) y sin embargo, R y S no son anillos Morita
R S
equivalentes.

Efectivamente, s e a R u n a n i l l o de división, R^&' R y M = ^ ^R^

un espacio vectorial c o n dimensión |I| = a > f^^. S e a E = End(^M) y

e^e E la proyección canónica de M sobre R^. Tomemos entonces A =

= { A S ; I I |A| = R ) y para cada A € A, definimos e 6 E como la


o A
proyección canónica d e M s o b r e e l s u m a n d o ® R .
I S A !

A h o r a , p o r [88] t e n e m o s que, p a r a c a d a e l e m e n t o idempotente e e E

t a l q u e e l r a n g o d m e) = K , E e E c o n s i s t e e n t o d o s los endomorfismos a

136
de M , t a l e s que r a n g o d m a) s K^. E n p a r t i c u l a r , s i A , A ' € ú entonces

E e E S : E e E . Aún más, c o m o ® R S: ® R tenemos que E e Ee,,


A A j € A J J 6 A J A A

p a r a c u a l e s q u i e r a A , A ' e A.
Fijemos aiiora u = e^, para algún A' 6 A y consideremos a la
familia {e } . e n e l a n i l l o E u E . E n v i s t a de q u e E e E e ,, tenemos
A A € ¿V A A
que la familia {e )
, v e r i f i c a l a condición ( b l ) d e l L e m a 3 . 3 . 3 .
e A
^ A ' A
V a m o s a v e r l a o t r a condición: s e a x G E u E , e n t o n c e s rnnp;o(lm x ) s
y en consecuencia existe A ' € A t a l que I m x S; ® R y así, xe =
^ j e A» j A*

= x; por lo tanto, s i Xy...,x^e E u E , tendremos que rango(J^_jIm x^) s:

y entonces existe, como antes, A ' G A t a l q u e x^— x^e^, p a r a i =

= l,...,n. Tomando F = { A* ) tenemos que {e } . verifica la


A A € A

condición (b2) del L e m a 3.3.3. P o r lo tanto, E u E posee u n a f a m i l i a de

unidades locales de m a t r i z cuyo anillo asociado es u E u = S. P o r otro

lado, E u E e s u n i d e a l bilátero e idempotente de E y c o n t i e n e a l z ó c a l o

de E , E ^ 188, 231; c o m o E es E ^ - c e r r a d o p o r e l T e o r e m a 3.3.6, podemos

inferir que E es también EuE-cerrado y entonces podemos aplicar el

T e o r e m a 3 . 3 . 6 p a r a o b t e n e r que N = u E es u n S-módulo p o r l a i z q u i e r d a

l o c a l m e n t e l i b r e t a l que End( N) » E End( M ) . Además, c o m o M E u E = M

entonces I^Im a = M, pero si ua^ u a ^ es un conjunto finito de

e l e m e n t o s d e N , e l c u a f "genera u n submódulo K de N e n t o n c e s I ^ . J I T I a*

* M, p u e s M no es n u m e r a b l e m e n t e g e n e r a d o . C o m o F I"^ - I"^ ^

tenemos que K * N y en consecuencia N no puede ser finitamente

generado. P a r a f i n a l i z a r , sólo n o s r e s t a v e r que R y S no p u e d e n s e r

anillos Morita equivalentes. Para ello, obsérvese que Eu es un

generador (cuasi-lproyectivo finitamente generado, así que por [23,

Theorem 2.4] los anillos EuE y End{^^^Eu) = u E u = S son Morita

equivalentes {27, Corollary 2.9). Esto significa que S es equivalente

al anillo E u E el cual no puede ser equivalente a u n a n i l l o de división

(pues E u E tiene un ideal propio distinto de cero, E ^ [27, P r o p o s i t i o n

3.5] o la Proposición 2.3.4). Por lo tanto, R y S no son anillos

M o r i t a equivalentes. Hemos c o n s t r u i d o entonces e l d i a g r a m a :

137
Supongamos ahora que R y S son anillos con uno, M y N son
R S
módulos localmente libres tales End( M) ~ E n d ( N ) . U s a r e m o s l a
que
< R s
siguiente notación: E « End( M) » End( N) tiene dos ideales E «
R s o
« f E n d ( M) y E ' « f E n d ( N) d e s c r i t o s en e l T e o r e m a 3 . 3 . 6 . E y E'
R O S 0 0
oc /3
tienen familias de unidades locales de matriz'{e } {u >_ .,
respectivamente. E l e g i m o s a r b i t r a r i a m e n t e e = e^ y u = u ^ .

E l s i g u i e n t e l e m a nos será útil.

Lema 4.3.2: Sean R y S anillos con uno, M y N módulos


R S
localmente libres tales que End( M) « End( N), Con la notación
R S

descrita anteriormente tenemos l a s s i g u i e n t e s propiedades:

(i) E^ y E ^ s o n E-módulos por l a izquierda planos y fieles a

los dos lados.


(ii) T = E - E " = E ' - E = E n E* = E ® E ' = E ' o E también es
0 0 0 0 0 0 O E O O E O
p l a n o p o r l a i z q u i e r d a y f i e l a l o s dos l a d o s .

( i i i ) T es s - u n i t a r i o p o r l a d e r e c h a .

Demostración: Como f u e e s t a b l e c i d o e n l a Observación 3 . 3 . 7 , E^ y

E^ son anillos s-unitarios por la derecha. Por [83, Proposition

XI.3.13] E/E^ y E / E ^ son E-módulos por la izquierda planos [6,

Exercise 19.11 y Lemma 19.18]. Por otro lado, (E^)^ y (E^)^ son

fieles, por el Teorema 3.3.6 (2)(1). Supongamos ahora que x e E,

138
X *• o. S e a m 6 M t a l q u e m * O y m e Im x . C o m o M es l o c a l m e n t e U b r e ,
entonces p o s e e u n a descomposición M = F®M*, c o n m e F , y F libre y
finitamente generado. S e a e e E l a proyección canónica d e M s o b r e F;
e n t o n c e s m e == m así q u e xe * O y e 6 E ^ . E s t o n o s m u e s t r a q u e ^ E ^
también es f i e l .

( i i ) E s i n m e d i a t o p o r (i).

(iii) Sea X e T. Entonces x e E^ y en consecuencia existe e^

( a 6 A) c o n x = x e , De modo s i m i l a r , x e E ' y e x i s t e u „ O 6 A*) c o n


a o p
X = x u „ ; e n t o n c e s x = x e u_6 x T y T es s - u n i t a r i o p o r l a d e r e c h a . E s t o
p a p
c o n c l u y e l a demostración.

En v i s t a de l a Observación a n t e r i o r , s i M y N s o n módulos

localmente l i b r e s c o n a n i l l o s de endomorfismos isomorfos entonces R y

S no necesariamente t i e n e n que s e r M o r i t a equivalentes. Sin embargo,

en el siguiente teorema mostramos que el contexto de Morita, que

sabemos que e x i s t e en general p a r a generadores, tiene en el caso de

los módulos localmente libres características muy particulares que

hacen a R y S anillos fuertemente relacionados. Recordemos la

definición e n (691 (página 37) de c o n t e x t o no degenerado: (R,S,P,Q) es

un contexto no degenerado s i l o s c u a t r o módulos P, P , Q, 0_ son

fieles y las cuatro parejas determinadas por el contexto s o n también

fieles (esto último significa, por ejemplo, que <x,Q> = O implica

X = O p a r a todo x e P). Entonces tenemos e l s i g u i e n t e r e s u l t a d o .

Teorema 4.3.3: Sean R y S anillos con uno, M y N módulos

localmente l i b r e s y s u p o n g a m o s q u e End( M) « End{ N ) . Entonces existe


R S
u n c o n t e x t o de M o r i t a ( R , S , M ' , N ' ) t a l q u e :
(i) M ' es s u m a n d o d i r e c t o d e M y N ' es sumando directo de
R , R S

( i i ) E l c o n t e x t o { R , S , M ' , N ' ) es n o r m a l i z a d o p o r l a i z q u i e r d a .

(iii) E l contexto es también no degenerado con ideales traza

s - u n i t a r i o s p o r l a d e r e c h a y en consecuencia p l a n o s .

(iv) Si ti y Ii son las categorías cociente asociadas al


contexto (R.S.M'.N') e I,
J s o n los i d e a l e s t r a z a e n t o n c e s U es
R s R
e q u i v a l e n t e a I-mód y l í a J-mód y como l í y I i s o n e q u i v a l e n t e s b a j o
s R a
F = H o m ( M ' , _ ) y G = H o m ( N ' . J entonces J - H o m (M',_) e I-Hom ( N ' . J
R S R S

son equivalencias inversas entre I-mód y J-mód. Además, como ocurre


para generadores, M e lí, N e lí, F(M) N y G(N) s M e inducen e l
R R S S
isomorfismo.

Demostración: Tomemos la notación del Lema 4.3.2; entonces


oc 6
e = e^, u = u j y permítasenos i d e n t i f i c a r R = e E e , S = u E u , M = e E y

N = u E . E n t o n c e s M ® H o m (N,S) = e E u , N ® H o m (M,R) = u E e . E s c l a r o
E S E R

que M' = eEu y N ' = uEe son sumandos directos de M y N

respectivamente. Obsérvese que, en este caso, ios ideales traza del

contexto., (eEe,uEu,eEu,uEe) pueden obtenerse directamente de la

multiplicación <_,_>:eEu ®^uEe > eEe definida como <exu,uye> =

= e x u y e c o n x , y e E y ( u x e , e y u l = u x e y u c o n x , y e E . También obsérvese

que los ideales t r a z a son I = eEuEe y J = uEeEu. E s t o , en p a r t i c u l a r ,

d e m u e s t r a (i) y ( i i ) .

Para ( i i i ) vamos a p r o b a r p r i m e r o que I = e E u E e y J = u E e E u s o n

f i e l e s p o r a m b o s l a d o s . S e a x e e E e y s u p o n g a m o s q u e x - I = O. E n t o n c e s

0 = xeEuEe = x e E u E e - E ' ' = xe(EuEeE) = xeT. P o r el L e m a 4.3.2, T es f i e l

por a m b o s l a d o s y en c o n s e c u e n c i a x e = O. C o m o x 6 e E e e n t o n c e s x =

= x e = O. Para el lado derecho y para ambos lados de J se siguen

a r g u m e n t o s e n t e r a m e n t e análogos.
N o t e m o s a h o r a que, como M ' g e n e r a a I, N ' a J , N' a J y N' a
R R o S o S K
1 entonces M' y N' son, a su vez, fieles por los dos lados.
R

Supongamos a h o r a que m e M ' c o n <m,N'> = O; e n t o n c e s m = exu para

algún X e E y c o n N'= u E e t e n e m o s e n t o n c e s q u e e x u E e = O. E s t o i m p l i c a

que O = (exuEe)E = exu(EeE) y p o r el L e m a 4 . 3 . 2 e x u = O. L o s otros

t r e s c a s o s s e r e s u e l v e n de modo análogo.

Finalmente, para ver que I es s-unitario por la derecha,

consideremos a T = E - E ' = EeEuE (Lema 4.3.2). Entonces, como I =


o o

= e E u E e y e E = e E e E t e n e m o s que I = e E u E e = ( e E e E ) ( u E e ) = e E e E u E e =

= e(EeEuE)e = eTe. A h o r a , s i x € I e n t o n c e s x e T y p o r e l L e m a 4 . 3 . 2

140
(iii) sabemos que T es s-unitario por l a derecha y que esto implica

que X = xt para alguna t e T. Como también x = xe entonces

X = x e = (xt)e = x(te) = xe(te) = x(ete) e x l . Por lo tanto I es

s-unitario por la derecha. Un argumento completamente análogo nos

m u e s t r a también q u e J es s - u n i t a r i o p o r l a d e r e c h a . E s t o p r u e b a (iii).

(iv) Esta afirmación final se desprende del Teorema 4.2.6.

Obsérvese que la demostración de la Proposición 4.3.6 comienza

estableciendo en general, que todo sumando directo de un módulo

localmente libre es traza accesible y además, el argumento para

establecer dicho resultado no depende de las hipótesis de la

proposición mencionada. Así, e n e s t e caso tenemos una equivalencia de

subcategorías del tipo mencionado en l a página 3 8 [69, T h e o r e m 7] de

este trabajo, y podemos a p l i c a r t o d o l o v i s t o en e l Capítulo 2.

C o r o l a r i o 4.3.4: Sea M u n módulo l o c a l m e n t e l i b r e y E = Endí M ) .


R R

Entonces: *

(i) S i C = ( 1-a I a e E^) e n t o n c e s el anillo de f r a c c i o n e s por

l a d e r e c h a E ( C ~ ' l e x i s t e y E|C"*1 « E / E ^ .

(ii) L a s siguientes topologías lineales por la derecha sobre E

son equivalentes:

(a) L a topología f i n i t a e n E = Endí M ) .

(b) L a topología de G a b r i e l p o r l a d e r e c h a perfecta

^ = { l s EJ I n C * 0 )

(c) L a topología f d e l T e o r e m a 3.5.1 c o n E^= T .

Demostración: (i) Se s i g u e de (83, E x e r c i s e XI.6.18] junto con el

hecho de que E ^ es s-unitario por la derecha, como se vio en la

Observación 3 . 3 . 7 .

(ii) Primero vamos a mostrar l a equivalencia entre (a) y íc); es

decir que la topología finita y F son iguales. Sea U , m e M un


m

elemento del f i l t r o que f o r m a l a sub-base de v e c i n d a d e s del cero para

la topología finita. Entonces U es u n Idea! por l a derecha t a l que

m U = O. Como m e M entonces, e n términos del Teorema 3 . 3 . 6 fl=*2)


m

141
existe 5 e A y u_ tal que m = mu. y por lo tanto n (u_) s ; U .
o o E o m
Recíprocamente, sea x ,...,x e E , y consideremos a a (x , . . . , x ).
1 n o E 1 n
Como X X e E entonces F Im x . es u n submódulo de M finitamente
1 n o 1 1
generado, y como M es localmente libre entonces existe un sumando
directo libre K de M tal que E ' " ^ x S; K . Sea { k ) una base
1 1 1 n
para K. Es claro entonces que p U 9. n (x , . . . , x ). Esto prueba la
1 "
e q u i v a l e n c i a e n t r e (a) y (b).
Finalmente, si x x e E y U = (x , . . . , x ) es una vecindad
1 n o E 1 n

d e l c e r o e n l a topología F, e x i s t e a e E ^ t a l que \ = xa porque E ^ es

s-unitario por la derecha. Entonces 1-a G U y ( l - a ) E S; U con

(l-a)E G Recíprocamente, si I G ? y 1-a G 1, para alguna a G E^,

entonces i^(a) = ( l - a ) a ^ ( a ) S; I. Esto prueba la equivalencia entre (b)

y (O. -

Corolario 4.3.5: Sean R y S anillos con uno. M y N módulos


R S
localmente libres tales que End( M) » E n d ( í^). Sean I y J los
R S R S

ideales traza del contexto de M o r i t a (R,S,M',N') del Teorema 4.3.3. Si

I está contenido propiamente en R y C^= { 1-x | x G I } entonces R

tiene anillo de fracciones por la derecha R[C' 1 « R/I. La misma

propiedad se tiene, naturalmente, con J y S e n l u g a r de 1 y R.

D e m o s t r a c i ó n : E s [83^ E x e r c i s e XI.6.18] y T e o r e m a 4.3.3.

En el T e o r e m a 4.3.3 dimos u n a condición necesaria para que

dos módulos M y N localmente libres tuviesen anillos de


R s
endomorfismos isomorfos. Ahora estableceremos u n a condición suficiente

p a r a que esto o c u r r a .

Proposición 4.3.6: Sean R y S anillos con uno, M y N módulos


R S
localmente libres. Entonces End( M) « End( N) si y sólo si existe un
R S
sumando directo M' de M con T = T r (M*) tal que E n d ( M ' ) ~ S,
K K

Hom (M',M) N y el homomorfismo natural M > H o m (T,M) es u n


S R S R
isomorfismo.

142
Demostración: Comenzaremos mostrando que cualquier sumando
directo M ' de u n módulo localmente libre M es traza-accesible. Para
R

esto, sea m e M'. Como M es localmente libre entonces existe un

s u m a n d o d i r e c t o l i b r e F de M c o n m e F . A h o r a , l l a m e m o s T J : M > M' y

p:M > F a las proyecciones canónicas e t : M ' — • • — > M y fi:F > M

las correspondientes i n c l u s i o n e s ; de e s t e modo m = mtppT). C o m o F es u n

módulo libre finitamente generado sabemos que e x i s t e un isomorfismo

T:F > R*^ p a r a alguna t e IN y denotamos c o n p :R*^ > R y con

q :R > R las proyecciones e i n c l u s i o n e s canónicas para 1 s r s t;

Por lo tanto T ' £ ] p q -x es la identidad e n F. Entonces tenemos que

m = mcpT-(J^^p^q^lx'^T} = J^ímcprp^q^z'JIT}) = ^ ^ ( m t p x p ^ K q ^ T ' f X T j ) . Sea

a^= t p x p ^ r M ' > R y q^x" prjiR > M ' . Si hacemos p^{l) = y^

entonces, tenemos que para todo a e R, a(i^= ay^ y en consecuencia,

m = r ( m a )P = T m a y . Como m a e T = T r ( M ' ) , vemos que m e T M ' y


'-'r r r '-'r r r r R
e s t o p r u e b a que M ' es t r a z a - a c c e s i b l e .
Supongamos ahora que M ' es un sumando, directo de M t a l que

verifica las condiciones de la proposición. Consideremos entonces el

contexto derivado de M', (R,S,M',N') donde N ' S : Hom (M',R). Como T =


K
= T r ( M ' ) e s e l i d e a l t r a z a en R d e l c o n t e x t o y H o m (T,M) =•• M e n t o n c e s
R R
[69, Proposition 1] M ' pertenece a la subcategoría 11. A s i m i s m o , N
R R S
pertenece a tí p o r q u e N S : Hom ( M ' , M ) e Ii [69, T h e o r e m 3] y por lo
S R S
tanto M y N se c o r r e s p o n d e n en l a e q u i v a l e n c i a de c a t e g o r í a s entre
R S
Ti y It lo cual implica que sus anillos de endomorfismos, como
R S
R-S-módulos, r e s p e c t i v a m e n t e , son isomorfos.
El recíproco se desprende del Teorema 4.4.3 puesto que un

contexto normalizado siempre es, salvo isomorfismos, un contexto

derivado.

Observación 4.3.7: Queremos destacar que la condición M

S : H o m ( T , M ) e n l a proposición anterior, n o es s u p e r f l u a . Por ejemplo,


R

sea K un cuerpo y A cualquier anillo conmutativo con uno; tómese

R = K x A = (K,A). Entonces M = R'^', con I numerable, es un módulo


R
(localmente) libre y M's K es un sumando directo de M con traza

143
T = K e;R. Si llamamos S = End{ M') « K y N = Hom (M'.M) K '
R S R R

entonces es un módulo (localmente) libre y las condiciones de la

Proposición 4.3.6 -excepto el isomorfismo M S: H o m ( T , M ) - se v e r i f i c a n .

Sin embargo, E n d ( M) « iRFIM(R) y End( N) « IRFIM(K), l o s c u a l e s no p u e d e n


R S
ser anillos isomorfos.

Clases de a n i l l o s que v e r i f i c a n u n i c i d a d .

En este caso, la condición "endomorfismos finitos

invariantes en módulos localmente libres" ocurre para clases muy

extensas de anillos. Vamos a exhibir algunas de éstas. Por la

Observación 4.3.1, debemos excluir, en general, a los anillos

regulares von Neumann y a los anillos autolnyectivos. Sin embargo, la

situación es mejor para otras clases interesantes de anillos tales

como los noetherianos o los perfectos. P a r a m o s t r a r esto, consideremos

en l a siguiente proposición anillos, R, que v e r i f i c a n l a "Propiedad P"

l a c u a l es más débil que e l " P i c ( R ) t r i v i a l " de [63, p . 8 0 ] .

Proposición 4.3.8: Sea R un a n i l l o con uno, el cual verifica la

siguiente propiedad:

(P): Si I es un ideal bilátero de R plano como ideal por la

izquierda tal que el morfismo natural R > Endí I) es un


R

isomorfismo, entonces I es u n R-módulo por la izquierda finitamente

generado y proyectivo.

Supongamos que M es un módulo localmente l i b r e , E = Endí M) y


R R
E = fEndí M ) . E n t o n c e s E es u n i d e a l de E m i n i m a l r e s p e c t o de l a s
O R O

siguientes condiciones:

(i) E ^ e s i d e m p o t e n t e y E es E ^ - c e r r a d o .

( i i ) E ^ es u n E-módulo p o r l a i z q u i e r d a p l a n o .

Demostración: Sean, pues, R, M, E y E los objetos de las


R O
hipótesis de la proposición. Como se vio en el Teorema de la

144
caracterización para módulos localmente libres, existe un elemento

idempotente e e t a l q u e R « e E e y R-mód y E^-mód son categorías

equivalentes, vía el f u n t o r Hom^(Ee,_):E^-mód > R-mód. Ahora, sea


T s; E ^ un ideal idempotente de E que v e r i f i c a que E es T - c e r r a d o y ^T

es p l a n o . E n v i s t a de e s t o último. T e también es p l a n o c o m o E^-módulo

por la izquierda y en consecuencia, por la equivalencia entre

c a t e g o r í a s que m e n c i o n a m o s antes, Hom^íEe.Te) a e T e es u n i d e a l plano

por l a izquierda en R « eEe. P o r otro lado, tenemos los isomorfismos

E n d ( ^ T e ) s Hom^(Te,Ee) =•• End(^Ee) R, de u n modo n a t u r a l y a que E e es

un objeto T-cerrado. Así, eTe es un ideal por la izquierda de E,

plano; y aplicando l a Propiedad P , podemos c o n c l u i r que es finitamente

generado y proyectivo e n E^-mód. Nuevamente por l a equivalencia entre

R-mód y.,E^-mód e n l a c u a l eTe c o r r e s p o n d e c o n T e , p o d e m o s c o n c l u i r que

T e es f i n i t a m e n t e generado y proyectivo en E^-mód.

Como Ee genera a Te, las propiedades que se vieron para Te

implican que T e es isomorfo a u n sumando directo de (Ee)" y por lo

tanto Te es T-cerrado. Pero Ee es justo la T-clausura de Te y en

consecuencia deberá ocurrir que Te = Ee. Tenemos entonces que

T r ^ (Ee) = E^= T r ^ (Te) = T .


o o ..

Proposición 4 . 3 . 9 : S e a n R y S a n i l l o s c o n u n o , de t a l m a n e r a q u e

ambos verifican la Propiedad P y supongamos que existen módulos

localmente libres M y N t a l e s que End( M) « End( N). E n t o n c e s R y S


R S R S

son anillos Morita equivalentes de manera que la equivalencia

F:R-mód > S-mód verifica F(M) s N e induce el isomorfismo de

anillos.

Demostración: Usaremos l a notación d e l L e m a 4 . 3 . 2 y d e l Teorema

4.3.3 con T = P o r e l L e m a 4 . 3 . 2 , T es s - u n i t a r i o p o r l a d e r e c h a

y en consecuencia idempotente. Como T ^ es f i e l , entonces E es T-libre

de torsión. Además, H o m ( T , E ) = H o m ( E ® E ' , E ) =•• H o m ( E ' , H o m ( E , E ) ) S :


E E O E O E O E O

S : Hom^(E^,E) =: E , porque E es E^ y E^-cerrado. Por lo tanto E es

T-cerrado. Como T es también p l a n o , podemos deducir, a partir de l a

145
Proposición 4 . 3 . 8 que T = y T = E \ C o n l a notación del Teorema

4.3.3, tenemos la igualdad E^u = E^u y en consecuencia E ^ u es un

generador e n E -mód y p o r lo t a n t o M'= e E u también es u n g e n e r a d o r


O R R o

en R-mód. C o n u n r a z o n a m i e n t o análogo podemos i n f e r i r q u e g N ' = g^^^^

también es un generador e n S-mód y en c o n s e c u e n c i a e l contexto de

Morita (R,S,M',N*) nos d a una equivalencia entre R-mód y S-mód en l a

c u a l ^ M c o r r e s p o n d e c o n ^ N . E l r e s t o se t i e n e p o r e l T e o r e m a 4.3.3.

C o r o l a r i o 4 . 3 . 1 0 : S e a n R y S a n i l l o s c o n uno t a l e s q u e pertenecen

a a l g u n a de las siguientes clases: noetherianos, perfectos o de Kasch,

todos por l a izquierda. Si M y N s o n módulos l o c a l m e n t e libres tales


R S
que E n d ( M) ~ E n d ( N) entonces existe una equivalencia de Morita F
R s
entre Rymód y S-mód t a l que F ( M ) s N y F induce el isomorfismo de

anillos.

Demostración: Se sigue del hecho de que estas tres clases de

anillos verifican la Propiedad P. Para anillos noetherianos se sigue

de inmediato de 183, Corollary 1.3.6 y 1.11.5); en el caso de los

anillos de K a s c h , como End( I) ~ R t e n e m o s que I es f i e l y p o r (83,


K R

L e m m a XI.5.1J t e n e m o s *que I = R, pues ! *•• O. F i n a l m e n t e , l a P r o p i e d a d

P para anillos perfectos p o r l a i z q u i e r d a e s c o n s e c u e n c i a de q u e todo

módulo por la izquierda plano sobre un anillo perfecto por la


i z q u i e r d a e s p r o y e c t i v o y [85, P r o p o s i t i o n 5.2).

4.4 E l p r o b l e m a de l a u n i c i d a d p a r a módulos p r o y e c t i v o s c o n e l e m e n t o

unimodular.

Como en las secciones anteriores, nuestra primera pregunta

en ésta es si la clase 311 de los módulos proyectivos con elemento

unimodular tiene "endomorfismos finitos invariantes". La respuesta,

tal como se ha comentado con anterioridad será negativa. En

146
consecuencia, nos preguntamos si los módulos localmente libres y

proyectivos (que no están contemplados en la construcción de!

parágrafo anterior) verificarán la propiedad, pero tampoco es así.

V a m o s e n t o n c e s p r i m e r o a m o s t r a r u n a f o r m a de construcción de e j e m p l o s

para módulos proyectivos con elemento unimodular y después haremos

otra para localmente libres y proyectivos (que, en p a r t i c u l a r , también

son proyectivos con elemento unimodular). La razón de dar las

construcciones es que creemos que la primera construcción, para la

clase más a m p l i a , tiene interés p o r sí m i s m a , aunque no sea a p l i c a b l e

d i r e c t a m e n t e a l segundo c a s o .

Observación 4.4.1: Una forma de construcción de ejemplos de

anillos JR y S y módulos proyectivos infinitamente generados con

e l e m e n t o u n i m o d u l a r P e R - m ó d y Q e S-mód t a l e s q u e t e n g a n a n i l l o s de

e n d o m o r f i s m o s i s o m o r f o s y s i n e m b a r g o , l a s c a t e g o r í a s R - m ó d y S-mód n o

sean equivalentes.

Efectivamente, s e a R u n a n i l l o t a l que e x i s t a n d o s R - m ó d u l o s p o r

la izquierda proyectivos no finitamente generados P' y Q' que

verifiquen Hom (P',Q')''= O (esto es posible en anillos bastante


R

generales, p o r ejemplo, a n i l l o s c o n zócalo p r o y e c t i v o con a l menos dos

sumandos) y s e a P = P'®Q*®R. Es claro que P es un R-módulo por l a

izquierda proyectivo con elemento unimodular. Sean L = I''(!)R,

S = Endí L ) (obsérvese que también P* y Q* pueden ser elegidos de


R
manera que R y S n o s e a n M o r i t a equivalentes) y sea Q = Hom ÍL,P) =
R
Si: S®Hom Í L , Q ) .
R
A f i r m a m o s que H o m ÍL,Q*) es u n S-módulo n o f i n i t a m e n t e g e n e r a d o y
R
proyectivo e n S-mód. Para ello, notemos p r i m e r o q u e L ® H o m Í L , Q ' ) S:
S R

S: Q* y en consecuencia, s i existiese u n a sucesión exacta de la forma

S" > Hom (L,Q') > O entonces se tendría u n a sucesión exacta


R
L" > Q* > O (escindida). Como Hom (L,Q') s Hom (P'®R,Q')
R R
Hom ( R , Q ' ) entonces la existencia de L " > Q' > O que se
R
mencionó antes, implica que existe la sucesión R" -> O ' > O

147
exacta, lo cual es imposible porque se eligió a Q' infinitamente
generado. P o r lo tanto, Hom (L,Q') no puede ser finitamente generado.
K

Ahora vamos a probar que H o m ( L , Q ' ) es p r o y e c t i v o . P a r a ello, por l a

equivalencia entre R-mód y fEndí L ) - m ó d , b a s t a v e r q u e H o m (L,Q*) es


R R
un objeto de f E n d ( L)-mód. Sea f:L > Q' un R-homomorfismo.
K
L V
Si O > R L P' > O es l a descomposición
T) t
1 2
p a r a L en s u s s u m a n d o s d i r e c t o s R y P ' , t e n e m o s q u e f = T ) t f + T ) t f ,
11 2 2
pero T} t f = O p o r q u e hemos asumido que Hom (P',Q') = O, entonces
2 2 R
f = T) t f € fEndí L ) - H o m ( L , Q ' ) y c o m o H o m ( L , Q ' ) es fEndí L)-cerrado,
1 1 R R R R
t e n e m o s q u e H o m ( L , Q ' ) e fEndí L ) - m ó d y e s p r o y e c t i v o . Esto, junto con
R R

[31, Proposition 16.2] implica que Hom (L,Q') es u n S-módulo por la

izquierda proyectivo y no finitamente generado. Por lo tanto Q =

= S e H o m (L,Q*) es u n S-módulo p o r l a i z q u i e r d a p r o y e c t i v o con elemento


R

u n i m o d u l a r y no f i n i t a m e n t e g e n e r a d o . F i n a l m e n t e , obsérvese que

End( Q) = H o m (Q,Q) = Hom (Hom ( L , P ) , H o m (L,P))


S S S R R
Hom ( L ® H o m ( L , P ) , P ) ^ H o m (P,P) = End( P ) ,
R S R R R
c o m o queríamos mostrar;..

N o s p r e g u n t a m o s a h o r a s i l a unión de l a s p r o p i e d a d e s de s e r

localmente libre y ser proyectivo, junto con la restricción a objetos

numerablemente generados podrá i m p l i c a r l a de "endomorfismos finitos

invariantes". Un objeto localmente libre, proyectivo y numerablemente

generado [13, 3 0 , 55] está muy c e r c a de ser libre. Sin embargo, en

este caso tampoco se verifica la equivalencia de categorías, como

veremos en el siguiente ejemplo; pero antes, los siguientes lemas nos

serán útiles:

Lema 4.4.2: Sea K u n a n i l l o de división, V u n K - e s p a c i o vectorial

de dimensión K c o n n e ÍN-(0}, A = End( V ) , M = A ' ' ^ ' c o n N u n c o n j u n t o


n K
infinito numerable y B = End( M). Entonces, A y B no pueden ser
A
anillos M o r i t a equivalentes.

148
Demostración: Si A y B fuesen anillos Morita equivalentes
entonces entre otras consecuencias s u s retículos de ideales biláteros
deberían s e r i s o m o r f o s . V a m o s a ver que e s t o no es p o s i b l e .

Como A = End( V) e n t o n c e s , p o r 188], e l r e t í c u l o de i d e a l e s de A

es {O, A A , A > donde A = < a e A | r a n g o ( a ) < f< }. E s c l a r o


o n j j
que O c A c . c A c A y que t o d a s l a s i n c l u s i o n e s s o n p r o p i a s . Aún
o n
más, afirmamos que A^, A^ c o n i * j no pueden ser anillos Morita

equivalentes. Esto es inmediato por un argumento de los retículos de

ideales biláteros (Proposición 2.3.4) y por el hecho de que están

l i n e a l m e n t e o r d e n a d o s . Así, h a y n+2 i d e a l e s p a r a A .

Supongamos ahora que A y B son anillos Morita equivalentes.

Entonces existe un p r o g e n e r a d o r P e A-mód t a l q u e End{ P) « B y para


A

cada i = 0,...,n, P es A^-cerrado porque A lo es (esto se puede

deducir de la Observación 4.3.1). Esto implica que existen los

isomorfismos End( AP) ~ End( A P) « End( P) « « B . Entonces estamos en


A l A l A
1

una situación tal que se verifican todas las hipótesis de {26,

Proposition 2.5] y sabemos q u e el Ideal por l a izquierda, s e a B^, d e

los endomorfismos a:A P > A P t a l e s q u e se f a c t o r i z a n a t r a v é s d e


(k) '
A , c o n k 6 IN, es bilátero e i d e m p o t e n t e , que B es B ^ - c e r r a d o y q u e
Aj-mód y B^-mód s o n c a t e g o r í a s equivalentes. E n c o n s e c u e n c i a 8^*^ B si

y sólo s i i j . H a s t a a h o r a , hemos contado entonces n+2 i d e a l e s para

B. Finalmente, como E n d ( M) ~ B tenemos un ideal, f E n d ( M) = T .


A A

A f i r m a m o s que T no h a s i d o c o n t a d o .

C o m o M no es f i n i t a m e n t e g e n e r a d o n i c e r o e n t o n c e s T * B y T n o

es c e r o , y como A-mód y T - m ó d s o n , p o r e l T e o r e m a 3.2.1, categorías

equivalentes entonces T * B p a r a j = 0 , . . . , n . Así, hemos contado n+3

ideales para B. Por lo tanto, teniendo A exactamente n+2 ideales y

habiendo contado n+3 ideales para B, es claro que los retículos de

ideales de A y B no pueden ser isomorfos, lo c u a l contradice el que

pudiesen s e r equivalentes.

Lema 4.4.3: Sea R un anillo tal que no tiene elementos

149
idempotentes centrales no triviales; X un conjunto infinito, y
(X)

L = R . Entonces, E = End(^L) no tiene elementos idempotentes

centrales no t r i v i a l e s .

Demostración: P a r a c a d a i e X s e a e^ l a proyección canónica de L

sobre s u i-ésima componente, seguida de la inclusión a L. Sea, como

siempre, E = f End( L ) = J] E e = ® Ee , y sea f G E cualquier


O R l i l i

idempotente central no cero. Si e f = 0 para todo i G X entonces,

E^f = O y, como E es E ^ - c e r r a d o , f = O. Así que e x i s t e i G X t a i que

e^f O. Nótese que e^f es u n i d e m p o t e n t e c e n t r a l en e^Ee^. P e r o c o m o


e Ee « R , deberá o c u r r i r que e f = e (el 1 de e E e ). E s t o i m p l i c a
1 1 ^ 1 1 1 1 ^

que E^= Ee^E Si E f E = E f = f E , lo c u a l i m p l i c a de inmediato que para

todo j e X, er = Cj y en c o n s e c u e n c i a e^d-f) = O para todo J G X.

Por lo tanto E^(l-f) = O y así 1-f = O. E n c o n s e c u e n c i a f = 1.

Ejemplo 4.4.4: Existen anillos con uno R » y S tales q u e no s o n

Morita equivalentes y módulos P G R-mód y Q G S-mód, proyectivos,

localmente libres y numerablemente generados tales que s u s a n i l l o s de

endomorfismos son isomorfos.


• *

Efectivamente, sea K un anillo de división, V, W K-espacios

vectoriales por la izquierda con dimensiones y respectivamente,

A = End( V), B = End( W ) , T = End( A ' " ' ) , U = End( B"^'), con N un
K K A B

conjunto numerable, R = (T,B) y S = (A,U).

Afirmamos que R y S no son anillos Morita equivalentes.

Supongamos que sí. Entonces, por [13] tenemos que End(^R*^') «


» E n d ( s"^V Nótese que:
s

E n d ( R ' " ' ) = ( E n d ( T"^'),End( B"^')) = ( E n d ( T*"') U ) y


R • T B T

End(^S^'^') = (End(^A"^'),End(^U^'^')) = ( T , E n d ( y U ' " ' ) )

y que por el Lema 4.4.3 (1,0) y (0,1) son los únicos idempotentes

centrales no triviales en End( R " ^ ' ) y E n d ( s'^V Esto obliga a que


R S

existan parejas de anillos Isomorfos, Endí^T^"') y T, y U y End(^U*"')

150
o éstas o t r a s , U y T , y Endí^x"'') y Endí^U^'"). P e r o , como A y B no

pueden ser anillos M o r i t a equivalentes entonces U y T no pueden ser

anillos Isomorfos y como A y T no pueden ser anillos Morita

e q u i v a l e n t e s e n t o n c e s T y Endt^T^'^') no pueden s e r a n i l l o s i s o m o r f o s .

Así, no se pueden dar las parejas de anillos isomorfos, lo cual

contradice que End( R"^') y Endí s"^') sean anillos Isomorfos. En


K S

c o n s e c u e n c i a l l 3 ] R y S no pueden s e r a n i l l o s M o r i t a e q u i v a l e n t e s .

Ahora sean P = Í T , B ' ' " ) y Q = ÍA"^',U). Afirmamos que P y Q s o n

módulos proyectivos, localmente libres y numerablemente generados. El

hecho de q u e s e a n proyectivos y numerablemente generados se verifica

de m a n e r a i n m e d i a t a . P a r a v e r q u e , p o r e j e m p l o , P es l o c a l m e n t e libre,

consideremos un e l e m e n t o , x e P. Entonces tenemos que xíl,O) e T y

xíO,l) B**^'; así, x(0,l) pertenece a un sumando directo libre

finitamente generado K de B^'^'. P o r [81, p . 6 4 ] t e n e m o s que B = y


I I B B
por lo tanto B^B^ para todo i , j e IN-{0}. Esto I m p l i c a que K s.B y
B B B B

en consecuencia ÍT,K) es isomorfo a Í T , B ) como ÍT,B)-módulos. Esto

prueba q u e (T.B*^') es l o c a l m e n t e libre y con un argumento análogo se

tiene que ÍA''^\U) también es localmente libre. Finalmente, es obvio

que Endí,^ ÍT,B'^')) « ÍT,U) « Endí ÍA'"',U)).


»

C o n e s t o hemos e s t a b l e c i d o que e l r e s u l t a d o de [13] n o puede

extenderse a clases de módulos con propiedades tan cercanas a la de

los libres como es la de los proyectivos, localmente libres y

numerablemente generados.

Todavía falta establecer si existen, como en el caso de los

generadores, funtores que induzcan isomorfismos entre anillos de

e n d o m o r f i s m o s de módulos l o c a l m e n t e libres y proyectivos y que no s e a n

equivalencias, a pesar de que las categorías sean equivalentes. Vamos

a probar, como para generadores, que existen anillos isomorfos y

módulos localmente libres y proyectivos con un i s o m o r f i s m o semilineal

pero los funtores obtenidos F y G no son equivalencias inversas de

categorías.

151
Ejemplo 4.4.5: E x i s t e n anillos con uno isomorfos R y S y módulos

localmente libres y proyectivos P e R-mód, Q e S-mód tales que s o n

semilinealmente isomorfos, y un isomorfismo (r:End( P) > E n d ( Q) d e


R S

tal manera que <r no está inducido por ninguna equivalencia de

c a t e g o r í a s e n t r e R - m ó d y S-mód.

Efectivamente, considérese de nuevo K un anillo d e división y V

un K-espacio vectorial de dimensión K^. Sea A = End(^V) y E =

= Endí^A^^') con N un conjunto infinito numerable. Sean R = (A,E),

S = (E,A), P = (A*"',E), Q = (E,A''*'). Entonces. End( P) « (E.E) «


R
« End{ Q), fEndí P ) « (EaE,E) y f E n d ( Q) « (E,EaE) donde a 6 E es u n
CN)

idempotente tal que aEa « A y aE A (semilinealmente). Hacemos

e = (a,lj y f = (l,a) y nuevamente, como (E,E)e(E,E) (E,E)f(E,E)

entonces, p o r l o q u e se v i o e n l a Observación 4.2.8, F y G no pueden

ser equivalencias Inversas y por la misma observación, no h a y n i n g u n a

otra.

En los siguientes resultados, además de analizar el contexto

de Morita que s e o b t i e n e a partir de u n i s o m o r f i s m o entre anillos de

endomorfismos de módulos p r o y e c t i v o s con elemento unimodular para ver

qué relación existe entre los anillos base y poder encontrar algunas

consecuencias y condiciones, vamos a cambiar la notación a la

siguiente:

C o n s i d e r e m o s d o s a n i l l o s a r b i t r a r i o s R y S, P e R-mód y Q e

6 S-mód p r o y e c t i v o s con elemento u n i m o d u l a r y s u p o n g a m o s que e x i s t e u n

isomorfismo de anillos <r:End( P ) > E n d ( Q), Sea n e End( P) tal


R S R
que P-n ^ R, e = ain) y f € E n d ( Q) tal que Q f S : s. Entonces,
R R S S S
existe un isomorfismo de a n i l l o s a : R > irEndí P ) n y un isomorfismo
R
de grupos abelianos (p:P > nEnd( P) tal que es un isomorfismo
R
a-semiHneal; y un isomorfismo 3r:End( P) > End( nEnd( P))
R
tal que si X 6 End( P) entonces yix) corresponde justo con la
K
multiplicación p o r x .

152
Aslmiismo, hay isomorfismos semilineales tomando la

restricciones adecuadas • p a r a <r. Éstas s o n : <r : n E n d ( P ) n eEe >

(T :nEnd{ P ) — — > eE que es un isomorfismo <r-semilineal tal que

c í x ) = (p x<p p a r a t o d o x 6 Erid( P ) . V a m o s a t e n e r e n t o n c e s u n c o n t e x t o

de Morita (éEe.fEf.eEf,fEe), como veremos en el Teorema 4.4.7, con

ideales traza eEfEe y fEeEf que v e r e m o s que s o n s - u n i t a r i o s por l a

derecha. En esta situación, Hom (eEf,_):eEe-m6d > fEf-mód y

Hom^^^(fEe,_):fEf-mód > eEe-mód son equivalencias inversas entre

l a s c a t e g o r í a s eEfEe-mód y fEeEf-mód e i n d u c e n l a i d e n t i d a d e n E n d ( Q)

mientras que las equivalencias Hom^(P',_) y Hom^(Q',_), con

P'= P ® Hom (Q.S) P'O-'Hn eEf y Q'= Q ® Hom (P,R) Qe fEe


E S E R

sumandos directos de P y Q, inducirán o- e n e l sentido del Teorema

4.2.2. L a razón de e s t e cambio e n l a notación es que a lo largo de

nuestra investigación, fue justo esta forma la que nos proveyó de

ejemplos y resultados. En particular, el siguiente diagrama de la

situación resultó, p a r a n o s o t r o s , m u y i l u s t r a t i v o : •

eEfEe-mód ^ T-mód ^ fEeEf-mód

(T = EeEfE = EfEeE)

Lema 4.4.6: E n l a situación descrita anteriormente, tenemos las

siguientes propiedades:

(i) EeE y E f E s o n módulos por la izquierda proyectivos, fieles

153
en a m b o s l a d o s y s - u n i t a r i o s p o r l a d e r e c h a .

(li)T = EeE-EfE = EfE-EeE = EeE n E f E = EeE ® E f E = E f E ® EeE


E E

también es un E-módulo por l a izquierda proyectivo y fiel en ambos


lados.
(iii) ^ E es T - c e r r a d o y en c o n s e c u e n c i a T es s - u n i t a r i o p o r l a
derecha.

Demostración: (i) E s p a r t e d e l T e o r e m a de l a c a r a c t e r i z a c i ó n p a r a

módulos p r o y e c t i v o s c o n e l e m e n t o u n i m o d u l a r .

(ii) E s inmediata.

(iii) L o s i s o m o r f i s m o s de g r u p o s Hom^(T,E) H o m ^ ( E e E ®^EfE,E)

Hom (EfE.Hom (EeE.E)) Hom ( E f E . E ) E i m p l i c a n que E es T - c e r r a d o ,


Ef E E

y l a siguiente afirmación proviene de un argumento análogo a l de la

Proposición 3 . 4 . 2 .

Teorema 4.4.7: En la misma situación • a n t e r i o r se tiene un

c o n t e x t o de M o r i t a ( e E e . f E f . e E f . f E e ) t a l que:

(i) e E f es s u m a n d o d i r e c t o de e E , f E e de f E y l o s m o r f i s m o s d e l

c o n t e x t o s o n l a multiplicación.

(ii) El contexto (eEe,fEf,eEf,fEe) es normalizado por la

izquierda.

(iii) E l contexto es también no degenerado con ideales traza

( s - u n i t a r i o s p o r l a d e r e c h a y) p r o y e c t i v o s .

(iv) Si Ti y lí son las categorías cociente asociadas al


eEe •' fEf

contexto (eEe,fEf,eEf,fEe) entonces eEfEe-mód es equivalente a lí y

fEeEf-mód es e q u i v a l e n t e a ^^U y como ^^.^1^; y ^.^.^.1^ s o n e q u i v a l e n t e s

bajo las restricciones de F = Hom (Eef,_) y G = Hom (fEe,_)


cEe fEf

entonces (fEeEf-_)oF y (eEfEe'_)oG son equivalencias inversas entre

eEfEe-mód y fEeEf-mód. Además, como o c u r r e p a r a g e n e r a d o r e s , e E e lí


eEe
y fE e lí, F ( e E ) =•. fE y G(fE) eE.
^ fEf fEf fEf eEe eEe

Demostración: (i) E s i n m e d i a t o y nótese que l o s i d e a l e s t r a z a d e l

contexto son eEfEe y fEeEf.

154
( i i ) E s c a s o p a r t i c u l a r de l o v i s t o p a r a generadores.
( i i i ) P r o b a r que e E f E e y f E e E f s o n f i e l e s en a m b o s l a d o s se puede

liacer con un argumento igual al empleado para módulos localmente

l i b r e s en el T e o r e m a 4 . 3 . 3 y l o m i s m o p a r a v e r q u e es no degenerado.

Falta probar que los ideales traza son (s-unitarios y) proyectivos.

Esto se desprende de [98, Lemma 5.2) pues eEfEe es autogenerador.

Obsérvese que e E f ® fEe eEfEe (como grupos abelianos) por dicho

resultado. Esto, junto con el hecho de que H o m y ® forman un p a r

adjunto, prueba (iii).

(iv) E s análogo al Teorema 4 . 3 . 3 (iv). Nótese que, como se dijo

en la página 153, F y G inducen la identidad. El resto se deduce

fácilmente y así t e r m i n a m o s l a demostración.

El hecho de que las trazas sean proyectivas es muy

importante para determinar condiciones suficientes o equivalentes a

que ocurra la equivalencia de categorías, pues, como veremos más

adelante, existen en l a l i t e r a t u r a referencias ai respecto.

V a m o s a v e r a l g u n a s p r o p i e d a d e s más de e s t o s contextos.

Lema 4.4.8: Sea t k , S , P , 0 ) un c o n t e x t o de M o r i t a n o r m a l i z a d o p o r

la i z q u i e r d a , con ideales t r a z a 1 y J . Entonces,


R S
(i) P es p r o y e c t i v o s i y sólo s i J es p r o y e c t i v o .
R S
(¡i) Q es p r o y e c t i v o s i y sólo s i I es p r o y e c t i v o .
S R

Demostración: Es inmediato a partir de la equivalencia que se

obtiene del contexto entre I-mód y J-mód. Obsérvese que, aunque en

principio el contexto puede no ser no degenerado, el isomorfismo

H o m (I,R) =• R s i g n i f i c a que I - x = O i m p l i c a x = O y p o r lo t a n t o I e
R

G I-mód, a u n q u e podría o c u r r i r que 1 ¿ mód-I. Análogamente, J G J-mód,

y como P G I-mód y Q G J-mód tenemos e l r e s u l t a d o .


R S

Proposición 4.4.9: Si (R,S,P',Q') es un contexto de Morita con

ideales traza I y J, normalizado por la izquierda, entonces

155
c u a l q u i e r a de l a s siguientes condiciones:
(i) P' y Q' s o n p r o y e c t i v o s
K S
(ii) P' e I son proyectivos
R R

(iii) Q' y J son proyectivos

(iv) ^I y son proyectivos

implica que existen módulos proyectivos con elemento unimodular

P G R-mód y Q e S-mód t a l e s que End( P) « End( Q).


R S

Demostración: Obsérvese q u e p o r e l L e m a 4.4.8 c u a l q u i e r a de l a s

condiciones implica que todos los módulos ^P', ^Q', ^1 y son

proyectivos.

Finalmente, hacemos P = P'sR y Q = Q'®S y y a probamos en e l

recíproco del Teorema 4.2.2 que sus anillos de endomorfismos son

i s o m o r f os.

Corolario 4.4.10: Si (R,S,P',Q') es u n * contexto de Morita

normalizado por la izquierda tal que verifica alguna de las

condiciones (i), (ii), (iii) o (iv) de la proposición anterior

entonces el contexto es no degenerado.

D e m o s t r a c i ó n : E s t o s e puede p r o b a r de f o r m a d i r e c t a , p e r o v a m o s a

aprovechar l a ocasión p a r a v e r a l g o más.

S e a P = P ' o R y Q = Q'®S. R e c o r d e m o s el isomorfismo de a n i l l o s q u e

R P' s Q- r p s q
obtenemos t a l que
Q- s P' R q s P r

Usemos, como en n u e s t r o s resultados anteriores, la identificación

S Q'
End{ P ) = E n d ( Q) = E = Entonces, E posee dos elementos
R S P' R

o o 1 o
idempotentes, a saber: e = f = Obsérvese que
o 1 o o
''o o' 0 0 0 0 f \
eEe = ^ R, eE = = P, eEf = y fEf = S 0 > fE
0 R P' R P' 0 0 0
^ } ^ i
S Q-' 0 Q' J 0 0 o"
, fEe = y los ideales t r a z a son J = e I =
0 0 0 0 0 0 0 I
V á

156
Así, los contextos (R.S.P'.Q') y (eEe.f E f , e E f ,f Ee) se corresponden

bajo isomorfismos semilineales (es decir, son isomorfos) y como el

último es n o d e g e n e r a d o e n t o n c e s e l p r i m e r o también l o e s .

Corolario 4.4.11: Sea R un anillo con uno, P un módulo


R
p r o y e c t i v o c o n elemento u n i m o d u l a r y E = End( F'). E n t o n c e s
R

(i) S i C = { 1-a I a G E^) entonces e l a n i l l o de f r a c c i o n e s por

la derecha E l C " ' l existe y ElC'^J ~ E/E^.

(¡i) L a s siguientes topologías lineales por la derecha de E son

equivalentes:

(a) L a topología f i n i t a e n E = End( P ) .

(b) L a topología de G a b r i e l p o r l a d e r e c h a perfecta

^ = { l Q^E \ \ n C * a )

(c) L a topología P d e l T e o r e m a 3.5.1 (con T = E^).

Demostración: (i) Se s i g u e de [83, E x e r c i s e XI.6.18] junto con el

hecho de que E ^ es s-unitario por la derecha, como se vio en la

Proposición 3 . 4 . 2 .

(ii) Vamos a ver primero que las topologías de (a) y (c) son

equivalentes. Sea U , p e P un elemento del filtro de vecindades del


p
cero para l a topología finita. E n t o n c e s p - U = O. C o m o p 6 P entonces,
p
por l a Proposición 3.4.2, y con la notación de dicha proposición, se

tiene un subconjunto finito ( x }" e {x } , t a l q u e x = 7" x - x =


^ a ' 1=1 ^ a'a e 1 ^ a
I
= r" X ' X = XÍF" X ) y en consecuencia tenemos que n (r" x ) S;
I I I
S; lí^. Recíprocamente, si a^ a^e E ^ entonces ^,

finitamente generado; entonces si {f^, p^} es u n a base dual para P,

existe m e IN-{0) y {f^ , p ^ ^^\-\ "^"^ p a r a todo x G E ^ _ j l n i Sj» x =

= x-f -p . E n c o n s e c u e n c i a , n U £ a (a a ).
^j=i a '^a "j p E l n
J J J
Finalmente, si x ,...,x G E
y U = a (x , . . . , x ) es u n a v e c i n d a d
o E 1 1 n n
del c e r o e n l a topología T, e x i s t e a G E ^ t a l que x^= x^a p o r q u e E ^ e s
s-unitario por la derecha. Entonces 1-a G U y { l - a ) E S; u con

157
( l - a ) E e 3^. Recíprocamente, si I e ^ y 1-a 6 I, para alguna a e
entonces i (a) = ( l - a ) a (a) s ; I. Esto prueba que (b) y (c) son
equivalentes.

Corolario 4.4.12: Sean R y S anillos con uno, P e R-mód y

Q e S-mód módulos proyectivos con elemento unimodular tales que

End( P) « Endí Q). Sean 1 y J los ideales traza del contexto de


K S R S

Morita ÍR,S,P',Q') del Teorema 4.4.7. Si I está contenido propiamente

en R y C= { 1-x | x e I } entonces R tiene anillo de f r a c c i o n e s por

la derecha, R[C^ 1 ~ R/I. L a m i s m a p r o p i e d a d se v e r i f i c a c o n J y S en

l u g a r de I y R.

D e m o s t r a c i ó n : E s (83, E x e r c i s e XI.6.18] y e l T e o r e m a 4.4.7.

Los dos resultados siguientes nos muestran, primero, una

condición necesaria y suficiente para que d a d o s »dos anillos R y S con

u n o , y d a d o s d o s módulos p r o y e c t i v o s con elemento unimodular P e R-mód

y Q e S-mód l o s a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s de P y Q s e a n isomorfos, y

segundo, u n a condición suficiente para que dado un anillo R y un

módulo proyectivo, exista un anillo S, y módulos proyectivos con

elemento unimodular en R-mód y S-mód tales que sus anillos de

endomorfismos sean isomorfos.

Proposición 4.4.13: Sean R y S anillos con uno y P e R-mód,

Q G S-mód módulos proyectivos con elemento unimodular. Entonces

Endí P) « Endí Q) s i y sólo si existe un sumando directo P' de P tal


R S
que Endí P') w S, Hom ÍP',P) = Q , y además e l h o m o m o r f i s m o natural
R S R S
P > H o m Í T r ( P ' ) , P ) es isomorfismo.
R R

Demostración: Sea Q ' = Hom ÍP',R). Entonces (R,S,P',0') es el


K

contexto derivado de P ' . Como H o m Í T r Í P ' ) , P ) S : p e n t o n c e s P pertenece


R K

a la categoría cociente U [69, Proposition 1]. Como Q Hom ÍP*,P)


R R
entonces Q pertenece a 11 [69, T h e o r e m 3]. E n consecuencia, P y Q se

158
c o r r e s p o n d e n bajo l a equivalencia entre lí y t i lo cual implica que P
R S R

y t i e n e n a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s i s o m o r f o s .

L a o t r a implicación es e l T e o r e m a 4 . 4 . 7 .

P r o p o s i c i ó n 4 . 4 , 1 4 : S e a R u n a n i l l o c o n u n o y P ' e R-mód u n módulo

proyectivo. S i T r (P') es proyectivo como R-módulo por la izquierda,

Hom ( T r (P'),P') s P' y End( T r ^ ( P ' ) ) « R entonces existe un anillo


R R R R
S = End( P') y módulos p r o y e c t i v o s c o n e l e m e n t o u n i m o d u l a r P = P'®R y
K
Q = H o m (P',R)®S t a l e s que t i e n e n a n i l l o s de e n d o m o r f i s m o s isomorfos.
K

Demostración: Se desprende de que ( R , S , P ' , H o m (P*,R)) es un


R

contexto normalizado por la izquierda, junto con el recíproco del

Teorema.4.4.2.

Observación 4.4.15: L a Observación 4.3.7 iiecha a la Proposición

4.3.6 tiene s u análogo con la Proposición 4.4.13 en v i s t a de que el

ejemplo que aparece en la mencionada observación se construye con

módulos l i b r e s .

C l a s e s de a n i l l o s que v e r i f i c a n u n i c i d a d .

Este caso (y otros muy cercanos) ha sido frecuentemente

considerado en la literatura (2, 3, 11, 12, 16, 63, 64). Nosotros

vamos a a b o r d a r l o de m a n e r a análoga a c o m o hicimos p a r a el caso de

generadores.

Definiciones 4.4.16: Decimos que una pareja de anillos R y S

tiene "contextos de M o r i t a normalizados por l a izquierda y proyectivos

triviales" y abreviamos CNPT(R,S) si para todo contexto de Morita

(R,S,P,Q) normalizado por la izquierda con P y Q proyectivos, se


R S
tiene que P es progenerador. En particular, decimos que R verifica
R
CNPT(R,R) para autocontextos y que R verifica CNPGÍR) cuando, para

159
todo a n i l l o S, y todo contexto de M o r i t a ( R . S . P . Q ) normalizado por l a
izquierda con P y Q proyectivos se t i e n e que P es g e n e r a d o r . Nótese
R S R
que s i R y S v e r i f i c a n C N P G ( R ) y C N P G ( S ) e n t o n c e s se t i e n e CNPT(R,S).
Diremos que R t i e n e IPFG s i p a r a todo ideal proyectivo I de R
R
t a l q u e e l m o r f i s m o canónico R > H o m (I,R) es I s o m o r f i s m o se t i e n e
R
que I es f i n i t a m e n t e g e n e r a d o ( C f r . Propiedad P).
R

Las definiciones de Aut-Plc y Pic(R)-trlvlal y a se dieron en las

páginas 133 y 134 r e s p e c t i v a m e n t e . Vamos a ver cómo se relacionan

e n t r e sí e s t a s c o n d i c i o n e s . S e a R u n a n i l l o :

Proposición 4.4.16: R verifica CNPG(R) si y sólo si R tiene

" e n d o m o r f i s m o s f i n i t o s i n v a r i a n t e s en p r o y e c t i v o s c o n u n i m o d u l a r " .

Demostración: Supongamos primero que R verifica CNPG(R) y

consideremos P y Q tales que 6:End( P) > E n d ( Q) es un


R S R S
isomorfismo de a n i l l o s c o n P, Q proyectivos con elemento unimodular.
R S
Entonces, con la notación E = End( Q), E = 6(fEnd( P)), E ' = f E n d ( Q),
S O R o S

E^= E e E , E^= E f E , R « eEe, P s eE, S « fEf, Q fE tenemos que

(eEe,fEf,eEf,fEe) es el contexto de Morita del Teorema 4.4.7 y por

hipótesis eEf es generador. Así, e E f E e = eEe y |)or lo tanto

E e E = E e E f E e E c E f E . P o r lo t a n t o 5(fEnd( P)) c f E n d ( Q).


R S

Recíprocamente, s i (R,S,P,Q) es u n c o n t e x t o de M o r i t a n o r m a l i z a d o

por la izquierda con P y Q proyectivos, haciendo M = P ® R,


R S
N = Q ® S tenemos entonces que 6 : E n d ( M) > E n d ( N) es un
R S

isomorfismo de anillos (véase la demostración del Corolario 4.4.10)

tal que si e:M > R y f:N ) S, se tiene M6''(f) = P y

N 5 ( e ) = Q. Por hipótesis, 5(fEnd( M)) Q' f E n d ( N) lo cual implica que


R S
End( N ) f genera a 6(fEnd( M)) y en consecuencia P es: M S ' ^ f )
S R R
e E n d ( M ) 5 " n f ) =^ 6(e)End( N ) f es g e n e r a d o r de R-mód.
R S

Proposición 4.4.17: SI R verifica IPFG entonces R verifica

" e n d o m o r f i s m o s f i n i t o s i n v a r i a n t e s en p r o y e c t i v o s c o n u n i m o d u l a r " .

160
Demostración: Con argumentos completamente análogos a l o s de l a s

Proposición 4 . 3 . 8 se pude demostrar que s i R v e r i f i c a IPFG entonces,

si P e R-mód es un módulo proyectivo con elemento unimodular,


E = E n d ( ^ P ) y E^= f E n d ( ^ P ) e n t o n c e s E ^ es u n i d e a l m i n i m a l r e s p e c t o de
las propiedades: (i) E ^ es un E-módulo por la izquierda proyectivo;
( i i ) E es E - c e r r a d o ,
o

Como ejemplos de estos anillos tenemos una amplia clase:

Noetiierianos, Semi-perfectos, Kasch.

O b s e r v a c i ó n 4.4.18: E l hecho de que R v e r i f i q u e CNPG(R) y A u t - P i c

no i m p l i c a que v e r i f i q u e IPFG. P o r ejemplo, sea R un producto infinito

de a n i l l o s de división Hj^D^. Entonces R es un a n i l l o r e g u l a r abeiiano

(o fuertemente regular) [351 y ©^^D^ = Z ó c ( R ) verifica End(^Zóc(R)) «

« R, además, Zóc(R) es p r o y e c t i v o y está propiamente contenido e n R.

P o r l o t a n t o , R no v e r i f i c a I P F G .

Ahora supongamos que existe un (R,S,P,Q) normalizado por la

izquierda con P y Q proyectivos. Por el Lema 4.4.8, los ideales

traza I y J son proyectivos; además, H o m (I,P) s P y E n d ( I) « R.


R S R R R
C o m o R es r e g u l a r v o n ' N e u m a n n e n t o n c e s P e . R e . P o r lo anterior,
^ aeA a
I = T r (P) = T r (® .Re ) = T . T r (Re ) = F .Re R = F .Re
R R R aeA a ^aeA R a ^aeA a ^aeA a
porque R es regular abeiiano y entonces los idempotentes conmutan.

Así, podemos asegurar que e x i s t e un e p i m o r f i s m o escindido P > I.

A p l i c a m o s H o m (I,_) y tenemos P > R e p i m o r f i s m o e s c i n d i d o . P o r lo


R
tanto P es generador y en consecuencia R verifica CNPGÍR).
R

Finalmente, de 135, T h e o r e m 3.4] se desprende de inmediato que R

verifica Aut-Pic.

Así, I P F G (como P) es u n a p r o p i e d a d c o n " b u e n a " descripción,

pero sólo es suficiente para obtener la unicidad para l a clase ÍH de

los módulos proyectivos con elemento unimodular. A continuación,

enunciamos u n a condición necesaria y suficiente para lo mismo; en

términos de d o s a n i l l o s c o n uno, R y S.

161
Proposición 4.4.19: R y S verifican CNPT(R,S) si y sólo si para
t o d o P e R-mód y Q e S-mód, p r o y e c t i v o s c o n e l e m e n t o u n i m o d u l a r y t o d o
isomorfismo de anillos 5:End( P) > End( Q), se tiene que S está
R S
i n d u c i d o p o r u n a e q u i v a l e n c i a de M o r i t a .

Demostración: Si R y S v e r i f i c a n CNPT(R,S) entonces el resultado

se desprende del Teorema 4.4.7. Recíprocamente, si (R,S,P,Q) es un

contexto de Morita normalizado por la izquierda con P y Q basta


R S

observar q u e , p o r hipótesis, haciendo M = P ® R y N = Q ® S tenemos

que a(fEnd(M)) = fEnd(^N) lo cual, por la Observación 4.2.8 implica

que P y Q son progeneradores.


R S

Corolario 4.4.20: La clase ÜJI de los módulos proyectivos con

elemento unimodular sobre l a clase K de los anillos noetherianos por

la izquierda, semi-perfectos y Kasch por la 'izquierda verifican la

u n i c i d a d e n e l s e n t i d o de e q u i v a l e n c i a s de M o r i t a ; es d e c i r si ^M y

son proyectivos con elemento u n i m o d u l a r c o n R y S en c u a l e s q u i e r a de

las clases mencionadas entonces todo isomorfismo de anillos entre

End( M) y E n d ( N) está" inducido por una e q u i v a l e n c i a de categorías


R S
e n t r e R-mód y S-mód.

Isomorfismos semilineales

Comenzamos con condiciones suficientes. Sea R un a n i l l o . E n

[63, p . 8 0 l s e puede v e r que s i R v e r i f i c a Pic(R)-trivial entonces para

cualesquiera P, Q e R-mód proyectivos con unimodular y cualquier

isomorfismo de a n i l l o s ó:End( P) > End( Q), 6 está inducido por un


K ^

isomorfismo semilineal entre P y Q. P o d e m o s reducir l a clase sobre la

que se impone la condición Pic(R)-trivial y obtener otra condición

suficiente.

162
Proposición 4.4.21: Si R verifica IPFG y Aut-Pic entonces para

cualesquiera P, Q 6 R-mód proyectivos con elemento unimodular e

isomorfismo 5:End( P) > End( Q) se t i e n e que 6 está inducido por


K K

un i s o m o r f i s m o s e m i l i n e a l e n t r e P y Q.

Demostración: Sean e 6 End( P) y f e End( Q) los idempotentes


R R
tales que Pe s R y Q f s-. R. Como R verifica IPFG entonces
R R R R

P ' = P 5 ~ (f) y Q'= Q5(e) son progeneradores. Además, por el Teorema

4.4.7 End( P') « R lo cual, por la propiedad Aut-Pic implica que


R

existe un isomorfismo de anillos T:R > R y un isomorfismo

T-semilineal entre P* y R, el c u a l , componiéndolo con x ' ^ nos d a u n

R-isomorfismo p o r l a i z q u i e r d a , \p: P' > R. Éste, a su vez, induce


R R
u n a u t o m o r f i s m o (r:R > R que, p o r l a Observación 4.2.13 i m p l i c a que
existe un isomorfismo < r - s e m i n a t u r a l 7)_:Hom (R,_) > H o m {P',_). S i
R R
componemos P > H o m (R,P) > Hom (P',P) > Q tenemos un
R R
i s m o r f i s m o c r - s e m i l i n e a l , e l c u a l c l a r a m e n t e induc» 5.

Es claro que Pic(R)-trivial implica IPFG + A u t - P i c , pero el

recíproco no l o s a b e m o s . Por otro lado se tiene que IPFG no i m p l i c a

Pic(R)-trivial. P o r ejem^slo, s i D e s u n d o m i n i o de D e d e k i n d t a l q u e no

es DIP entonces, como D es noetheriano (42, p.606l tenemos que D

verifica IPFG. Por [42, pp.628-629) sabemos que P i c ( D ) = 1 s i y sólo

si D es u n D I P . P o r lo t a n t o D , e n e s t e c a s o no puede tener grupo de

P i c a r d t r i v i a l . Y en consecuencia, no tiene Pic(D)-trivial.

A partir de la Observación 4.4.18 y de que Pic(R)-trivial

implica IPFG tenemos que CNPTÍR.R) junto con Aut-Pic no implica

Pic(R)-trivial, y tampoco implica IPFG junto con A u t - P i c . La primera

es u n a condición n e c e s a r i a y s u f i c i e n t e para que c u a l q u i e r isomorfismo

entre los anillos de endomorfismos de dos módulos proyectivos esté

inducido por un isomorfismo semilineal y nos da una idea de cuáles

anillos pueden verificar la unicidad (en el sentido de isomorfismos

semilineales), como por ejemplo en un anillo semi-perfecto básico [11,

Proposition 3.10). Con un argumento completamente análogo al del

163
Teorema 4.2.15 se puede demostrar el siguiente resultado con el que

terminamos esta memoria

Teorema 4.4.24: R verifica CNPT(R,R) y A u t - P i c s i y sólo s i p a r a

cualesquiera P, Q e R-mód proyectivos con elemento unimodular e

isomorfismo de anillos 5:End( P) > E n d ( Q) se tiene que 5 está


R R
i n d u c i d o p o r u n i s o m o r f i s m o s e m i l i n e a l e n t r e P y Q.

164
BIBLIOGRAFÍA

[I] G . D. A b r a m s , M o r i t a equivalence for rings witii iocal units, Comm.

A l g e b r a 11(8) (1983), 8 0 1 - 8 3 7 .

[2] G . D. Abrams, On t l i e existence of rings R witli R isomorpliic to

IRFIM(R), J . A u s t r a l . M a t l i . Soc. ( S e r i e s A) 42(1987), 129-131.

[3] G . D. Abrams, On dense subrings of IRFIM(R), J . Algebra, 110(1987),

243-248.

[4] T. Albu y C. Nastasescu, Relative finiteness in module theory,


M a r c e l Dekker, New Y o r k , B a s e l , 1984.

[5] F. W. A n d e r s o n , E n d o m o r p h i s m r i n g s of projective modules, Math. Z.

111(1969), 322-332.

[6] F. W. Anderson y K. R. Fuller, Rings and categories of modules,

Springer, New York, 1974.


»

[7] P. N. Anti y L. Marki, Morita equivalence for rings without

i d e n t i t y , T s u k u b a J . ' M a t h . 11(1) (1987), 1-16.

[8] R. Baer, Linear algebra and projective geometry, Academic press,

N e w Y o r k , 1952.

[9] H. Bass, Big projective modules are free, Illinois J. Math.

7(1963), 2 4 - 3 1 .

[10] S. Bazzoni y C. Metelli, On abelian torsion-free separable groups

a n d t h e i r e n d o m o r p h i s m r i n g s , S y m p o s i a M a t h . 23(1979), 259-285.

[II] M. Bolla, Isomorphisms betweeen endomorphism rings of

progenerators, J . A l g e b r a 87(1984), 261-281.

[12] M. Bolla, Isomorphisms between infinite matrix rings, Linear Alg.

A p p l . 69(1985), 239-247.

165
[13] V. Camillo, Morita equivalence and infinite matrix rings, Proc.
A m e r . M a t h . S o c . 90(1984), 186-188.

[14] R. R. C o l b y y E. A. Rutter J r . , Generalization of Q F - 3 algebras,

T r a n s . A m e r . M a t h . S o c . 153(1971), 371-386.

[15] R. Dimitrié, A note on isomorphisms of endomorphism algebras of

modules over valuation domains, Arch. Math. (Basel) 51(1988),

419-424.

[16] W. N . F r a n s z e n y P. S c h u l t z , T h e e n d o m o r p h i s m ring of a locally

f r e e m o d u l e , J . A u s t r a l . M a t h . Soc. ( S e r i e s A) 35(1983), 308-326.

[17] A. Frohlich, The Picard group of noncommutative rings in

p a r t i c u l a r of o r d e r s , T r a n s . A m e r . M a t h . S o c . 180(1973), 1-45.

[18] L. Fuchs, Infinite abelian groups, vol. 2, Academic press, New

Y o r k , 1973.

[19] L. Fuchs y P. Schultz, Endomorphism rings of valuated vector

spaces, Rend. Sem. M a t . Univ. Padova 65(1981).

[20] K. R. FuUer, Density and equivalence, J. Algebra 29(1974),

528-550.

[21] P. Gabriel, Des catégories abéliennes, UuU. Soc. Math. Franco

90(1962), 323-448.

[22] J. L. García, The finite column matrix ring of a ring,

Proceedings of the first Spanish-Belgian week on algebra and

geometry, eds. J . L . B u e s o , M . I. S e g u r a , A. V e r s c h o r e n , R. U . C .

A . , A n t w e r p e n , 1988, 6 4 - 7 4 .

[23] J. L. García, The characterization problem for endomorphism

r i n g s , J . A u s t r a l . M a t h . S o c . ( S e r i e s A) 58(1991), 116-137.

[24] J , L. García y J . L. Gómez Pardo, On endomorphism rings of

quasiprojective m o d u l e s , M a t h . Z . 196(1987), 87-108.

[25] J. L. García y J. L. Gómez Pardo, Self-injective and PF

e n d o m o r p h i s m r i n g s , I s r a e l J . M a t h . 58(3) (1987), 3 2 4 - 3 5 0 .

166
[26] J. L. García y M. Saorín, Endomorphism rings and category
equivalences, J . Algebra 127(1989), 182-205.

[27] J . L. García y J . J . Simón, Morita equivalence for idempotent;


r i n g s , J . Puré A p p l . A l g e b r a 76(1991), 3 9 - 5 6 .

[28] J . L. García y J . J . Simón, Characterization and isomorphisms

between endomorphism rings of locally free modules, J. Algebra,

por aparecer.

[29] R. Gentle, T.T.F. Theories in abelian categories, Comm. Algebra

16(5) (1988), 877-908.

[30] L. Gewirtzman, Anti-isomorphisms of the endomorpiíism ring of

torsion-free modules, M a t h . Z . 98(1967), 391-400.

[31] J. S. Golan, Localization of noncommutative rings, New Yorlí,

M a r c e l D e k k e r , 1975.

[32] J. S. Golan, Torsión theories, Harlow, .Longman Scientific &

T e c h n i c a l , 1986.

[33] B. Goldsmith, Endomorphism rings of torsion-free modules over a

complete discrete valuation ring, J . London Math. Soc. 18(1978),

464-471.

[34] B. Goldsmith, On endomorphism rings of non-separable abelian

p-groups, J . Algebra 127(1989), 7 3 - 7 9 .

[35] K . R . G o o d e a r l , V o n N e u m a n n r e g u l a r r i n g s , P i t m a n , L o n d o n , 1979.

[36] C. J . Hauptfleisch, Torsion-free abelian groups with isomorphic

endomorphism r i n g s , A r c h . M a t h . ( B a s e l ) 24(1973), 2 6 9 - 2 7 3 .

[37] N. Jacobson, The theory of rings, Math. Surveys, vol. 2, New

Y o r k , 1943.

[38] N. Jacobson, Structure theory of simple rings without finiteness

assumptions, Trans. Amer. M a t h . Soc. 57(1945), 228-245.

[39] N. Jacobson, The radical and semi-simplicity for arbitrary rings,

Amer. J . M a t h . 67(1945), 300-320.

167
[40] N . J a c o b s o n , S t r u c t u r e o f r i n g s , A m e r . M a t i i . S o c . 3 7 , 1956.

[41] N. Jacobson, Basic algebra I, W. H. Freeman and Company, San


F r a n c i s c o , 1980.

[42] N, Jacobson, Basic algebra II, W. H. Freeman and Company, San

F r a n c i s c o , 1980.

[43] J. P. Jans, Some aspects of torsión, Pacific J. Math. 15(1965),

1249-1259.

[44] S. J0ndrup y P. J. Trosborg, A remark on puré ideáis and

projective m o d u l e s , M a t h . S c a n d . 35(1974), 16-20.

[45] I. Kaplansky, Infinite abelian groups, Ann Arbor, University of

M i c h i g a n P r e s s , 1954.

[46] I. K a p l a n s k y , P r o j e c t i v e m o d u l e s , A n n . M a t h . 68(1958) 3 7 2 - 3 7 7 .

147] F . K a s c h , M o d u l n u n d r i n g e , B . G . T e u b n e r , S t u t t g a r t , 1977.

(481 J . L . K e l l y , G e n e r a l t o p o l o g y , S p r i n g e r , N e w Y o r k , 1955.

[49] S. M. Khuri, Baer endomorphism rings and closure operators. Can.

J . M a t h . 30(5)(1978), 1 0 7 0 - 1 0 7 8 .

[50] S. M. Khuri, Modules whose endomorphism rings have isomorphic

maximal left and right quotient rings, Proc. Amer. Math. Soc.

85(2)(1982), 161-164.

[51] S. M. Khuri, Correspondence theorems for modules and their

e n d o m o r p h i s m r i n g s , J . A l g e b r a 122(1989), 380-396.

[52] H. Komatsu, The category of s - u n i t a l modules, Math. J . Okayama

U n i v . 28(1986), 65-91.

[53] S. Kyuno, Equivalence of module categories, Math. J. Okayama

U n i v . 28(1986), 147-150.

[54] S. Kyuno, M. Smith y N. Nobusawa, Closed ideáis in non-unital

m a t r i x r i n g s , M a t h . J . O k a y a m a U n i v . 29(1987), 147-152.

168
155] D. Lazard, Liberté des gros modules projectifs, J. Algebra

31(1974), 437-451.

[561 W. Liebert, Characterization of the endomorphism rings of

divisible torsión modules and reduced complete torsión free

modules over complete discrete valuation rings, Pacific J. Math.

37(1971), 141-170.

[57] W. Liebert, Endomorphism rings of reduced complete torsion-free

modules over complete discrete valuation rings, Proc. Amer. Math.

Soc. 36(1972), 375-378.

[58] W. Liebert, Endomorphism rings of reduced torsión free modules

over complete discrete valuation rings, Trans. Amer. Math. Soc.

169(1972), 347-363.

[59] W. Liebert, Endomorphism rings of free modules over principal

i d e a l d o m a i n s , D u k e J . M a t h . 41(1974), 323-328.

[60] W. May, Isomorphisms of the endomorphism algebras over complete

d i s c r e t e v a l u a t i o n r i n g s , M a t h . Z . 204(1990), 485-499.

[61] W. May y E. Toubassi, Endomorphisms of abelian groups and the

t h e o r e m o f B a e r ah'd K a p l a n s k y , J . A l g e b r a 43(1976), 1-13.

[62] W. M a y y E . T o u b a s s i , I s o m o r p h i s m s of endomorphism r i n g s of rank

one m i x e d g r o u p s , J . A l g e b r a 71(1981), 515-523.

[63] B. R. McDonald, Endomorphism rings of infinitely generated

projective modules J . A l g e b r a 45(1977), 69-82.

[64] A. V. Mijailov, Isomorfismos de anillos de endomorfismos de

módulos cercanos a los libres, Vestnik Moskov. Univ. Ser. I Mat.

M e k h . 2(1989) 2 - 2 7 , 104. T r a d . esp. J . V a l e r o .

[65] B. Mitchell, Theory of categories, New York, Academic Press,

1965.

169
[66] C. Metelli y L. Salce, The endomorphism ring of an abelian

torsion-free homogeneous separable group, Arch. Math. (Basel)

26(1975), 480-485.

[67] K. Morita, Duality for modules and its applications to the theory

of rings with mínimum c o n d i t i o n . Sel. Rep. Tokyo Daigaku (Sect.

A) 6(1958), 8 3 - 1 4 2 .

[68] K. Morita, Category-lsomorphisms and endomorphism rings of

modules, Trans. Amer. M a t h . Soc. 103(1962), 4 5 1 - 4 6 9 .

[69] B. J. MUller, The quotient category of a Morita context, J.

A l g e b r a 28(1974), 3 8 9 - 4 0 7 .

[70] N. Nobusawa, On duality in P-rings, Math. J. Okayama Univ.

25(1983), 6 9 - 7 3 .

[71] N. Nobusawa, f-rings and Morita equivalence of rings, Math. J.

O k a y a m a U n i v . 26(1984), 151-156.

[72] N. Nobusawa, On Morita pairs of rings, Math. J . Okayama Univ.

29(1987), 153-158.

[73] N. Nobusawa, Correspondences of modules over a M o r i t a r i n g , Math.

J . O k a y a m a U n i v . 30(1988), 63-70.

[74] K. Ohtake, Colocalization and localization, J. Puré Appl.

Algebra 11(1977), 217-241.

[75] K. Ohtake, Equivalence between colocalization and localization in

abelian catégories with applications to the theory of modules, J.

A l g e b r a 79(1982), 1 6 9 - 2 0 5 .

[76] M . P a r v a t h i y P. R a j A d h i k a r i , Gamma rings and M o r i t a equivalence

for rings w i t h local units, Comm. Algebra 13(3) (1985), 585-598.

[77] M. Parvathi y P. A. Rajendran, Gamma-rings and Morita

equivalence, Comm. Algebra 12(14) (1984), 1781-1786.

[78] M. P a r v a t h i y A. R a m a k r i s h n a Rao, M o r i t a equivalence for a larger

c l a s s of rings, Publ. Math. Debrecen 35(1988), 6 5 - 7 1 .

170
[79] L . P o n t r j a g i n , T o p o l o g i c a l g r o u p s , P r i n c e t o n , 1939.

[80] N. Popescu y P. Gabriel, Caractérisation des categories


abeliénnes avec générateurs et limites inductives exactos, C. R.
A c a d . S c i . P a r i s 258(1964), 4188-4190.

[81] L . H . R o w e n , R i n g t h e o r y , v o l . 1, A c a d e m i s P r e s s , B o s t o n , 1988.

[82] F. L. Sandomiersky, Relativo injectivity and projectivity, Ph.D.

T h e s i s , P e n n s y l v a n i a S t a t e U n i v e r s i t y , 1964.

[83] B. S t e n s t r o m , R i n g s o f q u o t i e n t s , S p r i n g e r , Berlín, 1975.

[84] H. Tachikawa y K. Ohtake, Colocalization and localization in

abelian categories, J . A l g e b r a 56(1979), 1-23.

[85] R. .Ware, Endomorphism rings of projective modules, Trans. Amer.

M a t h . S o c . 155(1971), 2 3 3 - 2 5 6 .

[86] R. Webb, The endomorphism r i n g of pointed separable torsion-free

a b e l i a n g r o u p s , J . A l g e b r a 55(1978), 446-454.*

[87] R. Wisbauer, Grundlgen der Modul-und ring theorie, MUnchen,

R e i n h a r d F i s c h e r , 1988.

[88] K. G. Wolfson, Arf'ideal theoretic c h a r a c t e r i z a t i o n of the ring of

a l l l i n e a r t r a n s f o r m a t i o n s , A m e r . J . M a t h . 75(1953), 358-386.

[89] K. G. Wolfson, Isomorphisms of the endomorphism ring of

torsion-free m o d u l e s , P r o c . A m e r . M a t h . Soc. 13(1962), 712-714.

[90] K. G. Wolfson, Isomorphism of the endomorphism ring of a free

module over a principal left ideal domain, Michigan J. Math.

9(1962), 6 9 - 7 5 .

[91] K. G. Wolfson, Isomorphisms of the endomorphism r i n g of a class

of torsion-free modules, Proc. Amer. Math. Soc. 14(1963),

584-594.

[92] K. G. Wolfson, The endomorphism ring of a free module over a

p r i n c i p a l l e f t i d e a l d o m a i n , C o m m . A l g e b r a 18(2) (1990), 3 5 7 - 3 7 0 .

171
(931 K . G. Wolfson, E n d o m o r p h i s m r i n g s of locally free modules, Comm.

Algebra, 19(1991).

(941 M. Yao (Yao Musheng) Equivalence of categories of modules and


i s o m o r p h i s m s o f r i n g s , S c i e n . Sínica ( S e r i e s A) 30(1987), 12-18.

(951 J. M. Zelmanowitz, The structure of rings with faithful

nonsingular modules, T r a n s . Amer. M a t h . Soc. 278(1983), 347-359.

(961 J. M. Zelmanowitz, Regular modules, Trans. Amer. Math. Soc.

163(1972), 345-355.

[97] S. Zhu (Zhu Shenglin), On the equivalence of quotient category

M o d - ( R , y ) w i t h module c a t e g o r y M o d - S , C o m m . A l g e b r a 16(8) (1988),

1639-1661.

(981 B. Zimmermann, Endomorphism rings of self-generators, Algebra

B e r . 2 7 . M a t h . Inst. U n i v . , M U n c h e n , 1975.

172

Você também pode gostar