desta instituição nos bairros dentro do território do Município em vista da democratização da relação entre as camadas populares e o Município.
A Câmara Municipal decreta:
Art. 1º. Crie-se a organização pública de ordem democrática
chamada Corporação Popular que atenderá os anseios das Células-Sociais do Município. Parágrafo único: Células-Sociais são os corpos formadores da sociedade, contudo anteriores ao Município, os quais são abstratamente os seguintes: -As famílias; -Os estabelecimentos comerciais; -As escolas.
Art. 2°. Disponha-se às duas primeiras Células-Sociais, em cada
bairro, Núcleos Corporativos Populares dispostos em cada um dos mesmos bairros. § Os Núcleos Corporativos Populares gozarão serão geridos por um cidadão e um comerciante de cada bairro, escolhidos em eleição democrática feita nos bairros nos primeiros seis meses após a entrada de vigor desta lei. § Os Núcleos Corporativos Populares terão duas salas. Na primeira, haverá recepção dos cidadãos comuns e, na segunda, haverá recepção dos comerciantes. Art. 3°. Todo mês, após o acúmulo das exigências das Células- Sociais, haverá reunião entre os gestores dos Núcleos Corporativos Populares e a Câmara Municipal para apresentação de todas as exigências já citadas, que deverão ser avaliadas e discutidas por todos em prol da População.
Art. º 4 Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.
JUSTIFICATIVA
O Município tem por função inicial a proteção da sociedade, contudo
não tem real ligação com a necessidade da população que forma esta sociedade, de modo que haverá uma maior perfeição no cumprir desta função por parte do Município com sua união à Corporação Popular.