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(RAIS) 2017
Sumário Executivo
SETEMBRO 2018
1
SUMÁRIO
2. EMPREGO ......................................................................................................................................6
3. REMUNERAÇÃO ........................................................................................................................... 16
2
1. RESULTADOS GLOBAIS
Empregos
3
Do ponto de vista do tipo de vínculo, houve expansão do estoque de vínculos
empregatícios estatutários e retração no estoque de empregos celetistas.
Em 2017, o estoque de empregos celetistas correspondia a 33,3 milhões de vínculos
(78,5%), seguido pelos vínculos estatutários (8,9 milhões, 19,3%).
Em relação ao ano 2016, o estoque de vínculos estatutário experimentou
crescimento de +344,5 mil (4,0%), ao passo que o estoque de empregos celetistas
regrediu, perdendo -258,0 mil postos de trabalho (-0,7%).
Tipo Vínculo 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Variação %
Celetista Prazo Indet. 36.394.115 37.651.484 38.644.834 39.186.985 37.848.304 36.232.407 35.949.222 -283.185 -0,8%
Celetista Prazo Det. 376.930 368.644 378.458 380.920 355.321 348.201 373.432 25.231 7,2%
CELETISTA - SUBTOTAL 36.771.045 38.020.128 39.023.292 39.567.905 38.203.625 36.580.608 36.322.654 -257.954 -0,7%
Estatutário 6.346.289 6.503.531 6.685.757 6.783.440 6.619.260 6.632.711 6.592.741 -39.970 -0,6%
Estatutário RGPS 887.588 929.393 937.704 984.678 1.023.810 1.008.822 1.141.773 132.951 13,2%
Estatutário não Efetivo 1.470.860 1.119.017 1.343.159 1.241.009 1.230.319 949.913 1.201.450 251.537 26,5%
ESTATUTÁRIO - SUBTOTAL 8.704.737 8.551.941 8.966.620 9.009.127 8.873.389 8.591.446 8.935.964 344.518 4,0%
Avulso 78.598 75.420 77.208 71.454 68.441 58.022 58.134 112 0,2%
Temporário 191.521 185.321 189.176 156.502 119.737 109.409 143.444 34.035 31,1%
Aprendiz 250.904 294.221 327.054 361.290 377.414 368.818 386.338 17.520 4,8%
Diretor 21.832 21.973 23.573 18.496 17.143 16.123 15.644 -479 -3,0%
Contrat Prazo Determ. 66.611 61.277 72.692 79.555 68.721 60.874 70.641 9.767 16,0%
Contrat TMP Determ. 23.547 29.940 31.583 32.329 30.474 28.937 51.378 22.441 77,6%
Contrat Lei Estadual 53.346 82.617 61.320 87.954 109.489 103.696 120.325 16.629 16,0%
Contrat Lei Municipal 148.490 135.874 175.915 186.898 192.374 142.265 177.068 34.803 24,5%
OUTROS - SUBTOTAL 834.849 886.643 958.521 994.478 983.793 888.144 1.022.972 134.828 15,2%
Total 46.310.631 47.458.712 48.948.433 49.571.510 48.060.807 46.060.198 46.281.590 221.392 0,5%
Fonte: MTb/RAIS.
4
Estabelecimentos
Fonte: MTb/RAIS.
5
2. EMPREGO
6
2.2 Emprego segundo Unidades da Federação
7
Tabela 5. Brasil: Vínculos Empregatícios segundo UF (2011/17)
UF 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Variação %
AC 121.321 125.229 129.232 133.161 136.011 128.137 131.291 3.154 2,4%
AM 597.910 616.377 644.411 642.920 611.161 572.035 584.318 12.283 2,1%
AP 119.211 122.956 126.731 132.833 121.913 125.591 127.550 1.959 1,5%
NO PA 1.037.089 1.052.344 1.125.536 1.148.221 1.125.629 1.053.271 1.068.818 15.547 1,5%
RO 352.460 365.142 367.645 374.101 358.661 341.197 347.795 6.598 1,9%
RR 91.988 93.777 92.157 94.320 96.564 94.574 100.377 5.803 5,8%
TO 242.769 246.360 257.536 275.913 274.645 264.230 281.474 17.244 6,1%
AL 497.898 505.132 509.125 514.391 509.275 490.272 486.763 -3.509 -0,7%
BA 2.265.618 2.256.621 2.314.907 2.372.583 2.312.404 2.171.345 2.223.775 52.430 2,4%
CE 1.406.906 1.423.648 1.495.923 1.552.447 1.542.759 1.443.365 1.464.948 21.583 1,5%
MA 675.274 696.348 721.490 738.826 722.866 700.200 713.051 12.851 1,8%
NE PB 614.813 628.047 659.242 679.180 667.030 634.632 638.270 3.638 0,6%
PE 1.648.927 1.694.647 1.758.482 1.768.543 1.670.335 1.585.654 1.584.780 -874 -0,1%
PI 393.363 418.380 444.121 457.730 460.776 441.693 453.229 11.536 2,5%
RN 592.444 602.226 617.645 632.140 608.866 585.969 588.373 2.404 0,4%
SE 385.837 388.507 405.775 417.023 404.968 383.073 390.462 7.389 1,9%
ES 902.070 926.336 954.791 967.728 924.742 868.873 874.157 5.284 0,6%
MG 4.850.976 4.928.225 5.057.080 5.071.906 4.821.116 4.628.701 4.710.919 82.218 1,7%
SE
RJ 4.349.052 4.461.706 4.586.790 4.641.380 4.448.859 4.159.481 4.044.736 -114.745 -2,8%
SP 13.412.779 13.783.541 14.024.340 14.111.450 13.697.471 13.194.120 13.128.278 -65.842 -0,5%
PR 2.920.277 3.033.665 3.121.384 3.167.134 3.113.204 3.013.105 3.028.192 15.087 0,5%
SU RS 2.920.589 2.993.031 3.082.991 3.109.179 3.005.549 2.910.883 2.902.373 -8.510 -0,3%
SC 2.061.577 2.103.002 2.210.927 2.273.933 2.214.292 2.167.923 2.205.738 37.815 1,7%
DF 1.156.908 1.181.649 1.302.284 1.321.828 1.263.872 1.250.750 1.246.729 -4.021 -0,3%
GO 1.385.230 1.450.065 1.509.395 1.514.532 1.501.397 1.445.943 1.515.422 69.479 4,6%
CO
MS 597.968 617.193 635.625 653.578 645.620 633.554 639.387 5.833 0,9%
MT 709.377 744.558 792.868 804.530 800.822 771.627 800.385 28.758 3,6%
Total 46.310.631 47.458.712 48.948.433 49.571.510 48.060.807 46.060.198 46.281.590 221.392 0,5%
Fonte: MTb/RAIS.
8
Emprego segundo Setor Econômico
Fonte: MTb/RAIS.
9
2.3 Emprego segundo Sexo
Em 2017, houve crescimento no emprego tanto para homens quanto para mulheres.
Os vínculos empregatícios ocupados por homens correspondiam a 25,9 milhões de
postos de trabalho em 2017, equivalente a 56,0% do estoque de empregos. Por sua
vez, os empregos desempenhados por mulheres somavam 20,4 milhões de vínculos,
44,0% dos vínculos empregatícios no ano. A participação feminina no mercado de
trabalho formal correspondia em 2017 a 78,6% do estoque de empregos ocupados
por homens.
Em comparação com 2016, os homens registraram ampliação de 114,6 mil de
empregos, equivalente à expansão de +0,4%. Do mesmo modo, as mulheres
aumentaram seu estoque de empregos em +106,7 mil postos de trabalho (+0,5%).
Fonte: MTb/RAIS.
10
2.4 Emprego segundo Faixa Etária
Fonte: MTb/RAIS.
11
2.5 Emprego segundo Escolaridade
12
2.6 Emprego segundo Raça/Cor
Em 2017, as modalidades de raça/cor preta e parda registraram expansão no
estoque de empregos, ao passo que as modalidades branca, amarela e indígena
apresentaram redução em sua quantidade de vínculos empregatícios.
O universo de empregados que autodeclararam sua raça/cor atingiu 33,6 milhões
(72,5% do estoque). Aqueles que optaram por não autodeclarar sua raça/cor ou cuja
variável não foi informada pelo estabelecimento a que estava vinculados totalizaram
12,7 milhões de empregados (27,5%).
Dentre os empregados que autodeclararam sua raça/cor, aqueles autodeclarados
como brancos concentraram a maior quantidade de vínculos empregatícios (19,0
milhões, equivalente a 56,5% do estoque de empregos), seguido pelos empregados
autodeclarados como pardos (12,3 milhões, correspondente a 36,7%), pelos
trabalhadores autodeclarados como pretos (1,9 milhão, 5,8%), amarelos (259,8 mil
vínculos, 0,8%) e indígenas (74,9 mil empregos, 0,2%).
Em comparação a 2016, a raça/etnia parda descreveu a maior expansão no estoque
de empregos (+39,2 mil, +0,3%), seguida pela raça/cor preta (+35,9 mil, +1,9%). A
queda no estoque de vínculos empregatícios atingiu principalmente a raça/cor
branca (-494,8 mil, -2,5%), seguida pela raça/cor amarela (-14,6 mil, -5,3%) e pela
raça/cor indígena (-0,5 mil, -0,7%).
Raça Cor 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Variação %
Indígena 84.692 91.487 97.951 93.742 86.985 75.407 74.913 -494 -0,7%
Branca 21.905.334 22.087.406 22.142.660 21.801.558 20.639.264 19.469.440 18.974.627 -494.813 -2,5%
Preta 1.930.590 1.975.115 2.027.562 2.081.464 2.009.048 1.917.113 1.952.968 35.855 1,9%
Amarela 262.860 308.331 331.683 321.716 319.693 274.407 259.842 -14.565 -5,3%
Parda 11.224.753 11.884.505 12.528.673 13.095.217 12.785.556 12.264.691 12.303.871 39.180 0,3%
Total 35.408.229 36.346.844 37.128.529 37.393.697 35.840.546 34.001.058 33.566.221 -434.837 -1,3%
Fonte: MTb/RAIS.
13
2.7 Emprego de Pessoas com Deficiência
Em 2017, houve crescimento no estoque de empregos formais das pessoas com
deficiência.
O contingente de pessoas com deficiência (PCD) empregadas totalizava 441,3 mil
vínculos empregatícios, equivalente a 1,0% do estoque total. Em relação ao ano
2016, houve expansão de +22,8 mil empregos, equivalente a +5,5%.
Considerando os tipos de deficiência informadas à RAIS, os subconjuntos mais
representados eram empregados com Deficiência Física (212,9 mil empregos, 48,2%
do estoque de PCD empregados), Deficiência Auditiva (83,2 mil empregos, 18,9%),
Deficiência Visual (62,1 mil vínculos, 14,1%), Reabilitados (38,8 mil empregos, 8,8%),
Deficiência Intelectual (mental) (36,7 mil vínculos, 8,3%) e Deficiência Múltipla (7,7
mil postos, 1,7%).
Em comparação a 2016, a expansão no emprego de PCD ocorreu de forma
equilibrada entre os empregados com deficiência visual (+8,7 mil, 16,3%) e
deficiência física (+8,3 mil, +4,1%), seguido por auditiva (+2,8 mil, +3,5%), intelectual
(mental) (+2,5 mil, + 7,3%), múltipla (+0,4 mil, +5,1%) e reabilitados (+0,1 mil,
+0,3%).
Tipo Defic 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Variação %
Física 174.207 170.468 181.464 192.432 200.794 204.554 212.878 8.324 4,1%
Auditiva 73.579 74.385 78.078 78.370 79.389 80.390 83.196 2.806 3,5%
Visual 21.847 26.119 33.505 39.580 46.913 53.438 62.135 8.697 16,3%
Intelectual (mental) 18.810 21.317 25.332 29.132 32.144 34.168 36.661 2.493 7,3%
Múltipla 4.144 4.696 5.490 6.708 8.108 7.287 7.657 370 5,1%
Reabilitado 32.704 33.311 33.928 35.100 35.907 38.684 38.812 128 0,3%
Total 325.291 330.296 357.797 381.322 403.255 418.521 441.339 22.818 5,5%
Fonte: MTb/RAIS.
14
2.8 Emprego segundo Tamanho de Estabelecimento
Em 2017, o estoque de empregos formais apresentou expansão principalmente nos
estabelecimentos com mais de 250 empregados e retração especialmente nos
estabelecimentos com menos de 20 empregados.
Os principais empregadores foram os estabelecimentos com 1 mil ou mais de
empregados (11,8 milhões de empregos, 25,6%), seguidos por aqueles com 20 a 49
empregados (5,6 milhões, 12,0%), 100 a 249 empregados (4,7 milhões, 10,1%), 10 a
19 empregados (4,5 milhões, 9,8%), 1 a 4 empregados (4,2 milhões, 9,1%), 5 a 9
empregados (4,1 milhões, 8,9%), 500 a 999 empregados (3,8 milhões, 8,3%), 250 a
499 empregados (3,8 milhões, 8,2%) e 50 a 99 empregados (3,7 milhões, 8,0%).
Em comparação com 2016, os estabelecimentos com 500 a 999 empregados
lideraram a expansão do estoque de vínculos empregatícios (+135,2 mil, +3,7%),
seguidos por aqueles com 1 mil ou mais empregados (+111,2 mil, +0,9%), 250 a 499
empregados (+75,2 mil, +2,0%) e 20 a 49 empregados (+6,5 mil, +0,1%).
Por sua vez, a retração do estoque de vínculos empregatícios concentrou-se nos
estabelecimentos com 1 a 4 empregados (-33,7 mil, -0,8%), 5 a 9 empregados (-29,1
mil, -0,7%) e 10 a 19 empregados (-25,9 mil, -0,6%), seguidos pelos estabelecimentos
com 50 a 99 empregados (-14,5 mil, -0,4%) e 100 a 249 empregados (-3,5 mil, -0,1%).
15
3. REMUNERAÇÃO
16
Da perspectiva setorial, houve crescimento da remuneração média em cinco setores
econômicos e retração em três.
O setor econômico com maior remuneração média foi a Extrativa Mineral
(R$6.229,41), seguida por SIUP (R$4.956,04), Administração Pública (R$4.226,49),
Serviços (R$2.938,49), Indústria de Transformação (R$2.888,49), Construção Civil
(R$2.347,90), Comércio (R$2.004,84) e Agropecuária (R$1.826,28).
Em relação a 2016, o setor da Administração Pública descreveu a maior expansão
(R$73,84, +1,8%), seguido pelos Serviços (R$68,98, +2,4%), Agricultura (R$68,88,
+3,9%), Comércio (R$52,37, +2,7%) e Indústria de Transformação (R$9,28, +0,3%).
Apresentaram queda no rendimento médio real os setores da Extrativa Mineral (R$ -
208,66, -3,2%), SIUP (R$-91,28, -1,8%) e Construção Civil (R$-4,07, -0,2%).
17
Do ponto de vista da escolaridade, houve crescimento real da remuneração média
em todas as faixas de escolaridade, à exceção do Ensino Superior Incompleto.
A faixa de escolaridade com maior remuneração média era Ensino Superior
Completo (R$6.071,71), seguida por Ensino Superior Incompleto (R$2.921,74),
Ensino Médio Completo (R$2.140,75) e Ensino Fundamental Completo (R$1.892,17).
Em relação a 2016, as faixas de escolaridade com maior crescimento na
remuneração média foram aquelas até o Ensino Fundamental Incompleto: 6ª. a 9ª.
séries (R$+49,27, +2,7%), Analfabeto (R$+47,67, 3,3%, 5ª. série completa (R$+44,92,
2,4%) e até 5ª. série incompleta (R$+42,69, +2,5%).
18
Do ponto de vista territorial, houve crescimento real da remuneração média em
todas as Regiões e Unidades Federativas (à exceção apenas do Distrito Federal).
A maior remuneração média concentrava-se na Região Centro-Oeste (R$3.521,86),
seguida pelo Sudeste (R$3.127,20), Sul (R$2.909,17), Norte (R$2.748,81) e Nordeste
(R$2.423,01).
Em relação a 2016, a Região com maior crescimento foi o Sul (R$+88,36, +3,13),
seguido pelo Nordeste (R$+77,53, +3,31%), Norte (R$+54,74, +2,03%), Sudeste
(R$+54,22, +1,76%) e Centro-Oeste (R$+32,85, +0,94%).
Do ponto de vista das UFs, as maiores remunerações médias encontravam-se no
Distrito Federal (R$5.325,46), Rio de Janeiro (R$3.409,09), Roraima (R$3.325,74), São
Paulo (R$3.287,67), Rio Grande do Sul (R$ 2.965,60) e Paraná (R$2.908,13).
Em relação a 2016, as UFs com maior crescimento foram Roraima (R$+173,17,
+5,49%), Acre (R$+122,51, +4,44%), Tocantins (R$+112,19, +4,15%), Paraná
(R$+109,94, +3,93%) e Mato Grosso (R$+100,41, +3,58%).
19
Tabela 16. Brasil: Remuneração segundo Região e UF – R$ (2016/17)
20
4. REFORMA TRABALHISTA
Trabalho Intermitente
Em 2017, havia um estoque de 7.367 trabalhadores intermitentes.
As quatro UFs com maior quantidade de trabalhadores intermitentes eram São
Paulo (2,1 mil, 27,9%), Minas Gerais (1,0 mil, 13,4%), Rio Grande do Sul (0,6 mil,
8,4%) e Bahia (0,5 mil, 7,2%).
O setor econômico que concentrava a maior quantidade de trabalhadores
intermitentes era o Comércio (4,6 mil, 63,1%), seguido pelos Serviços (1,8 mil,
23,8%), Indústria de Transformação (0,4 mil, 6,0%), Construção Civil (0,4 mil, 5,4%),
Agropecuária (0,1 mil, 1,6%) e Extrativa Mineral (0,004 mil, 0,1%).
Do ponto de vista do gênero, havia 4,0 mil intermitentes do gênero masculino
(54,2%) e 3,4 mil do gênero feminino (45,8%).
Do ponto de vista etário, os trabalhadores intermitentes tenderam a concentrar-se
na faixa etária 18-24 anos (3,0 mil, 40,1%), seguida por 30-39 anos (1,8 mil, 24,0%),
25-29 anos (1,4 mil, 19,3%), 40-49 anos (0,8 mil, 10,7%), 50-64 anos (0,4 mil, 5,0%),
15-17 anos (0,04 mil, 0,5%) e 65 anos ou mais (0,03 mil, 0,3%).
As principais faixas de escolaridade dos trabalhadores intermitentes foram Ensino
Médio Completo (5,4 mil, 74,0%), Ensino Médio Incompleto (0,6 mil, 8,0%), Ensino
Fundamental Completo (0,4 mil, 5,8%) e Ensino Superior Completo (0,3 mil, 4,6%).
A ocupação que mais contratou trabalhadores intermitentes foi Assistente de
Vendas (4,2 mil, 56,5%), seguida por Vigilante (0,3 mil, 3,5%), Garçom (0,1 mil, 1,8%),
Vendedor de Comércio Varejista (0,1 mil, 1,7%) e Servente de Obras (0,1 mil, 1,7%).
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Tabela 17. Brasil: Trabalho Intermitente segundo UF (2017)
UF Total %
São Paulo 2.055 27,9%
Minas Gerais 988 13,4%
Rio Grande do Sul 622 8,4%
Bahia 530 7,2%
Pernambuco 394 5,3%
Paraná 379 5,1%
Ceará 365 5,0%
Rio de Janeiro 305 4,1%
Santa Catarina 295 4,0%
Rio Grande do Norte 234 3,2%
Paraíba 199 2,7%
Alagoas 146 2,0%
Maranhão 136 1,8%
Goiás 106 1,4%
Distrito Federal 98 1,3%
Espírito Santo 97 1,3%
Sergipe 86 1,2%
Piauí 75 1,0%
Pará 70 1,0%
Mato Grosso do Sul 70 1,0%
Amazonas 42 0,6%
Mato Grosso 36 0,5%
Rondônia 27 0,4%
Tocantins 9 0,1%
Acre 3 0,0%
Total 7.367 100,0%
Fonte: MTb/RAIS.
22
Tabela 19. Brasil: Trabalho Intermitente segundo gênero (2017)
Gênero Total %
Masculino 3.991 54,2%
Feminino 3.376 45,8%
Total 7.367 100,0%
Fonte: MTb/RAIS.
Escolaridade Total %
Médio Completo 5.454 74,0%
Médio Incompleto 588 8,0%
Fundamental Completo 428 5,8%
Superior Completo 339 4,6%
Superior Incompleto 244 3,3%
6ª a 9ª Fundamental 179 2,4%
5ª Completo Fundamental 69 0,9%
Até 5ª Incompleto 52 0,7%
Mestrado 9 0,1%
Analfabeto 4 0,1%
Doutorado 1 0,0%
Total 7.367 100,0%
Fonte: MTb/RAIS.
23
Tabela 22. Brasil: Trabalho Intermitente – 20 principais ocupações (2017)
24
Trabalho em Regime de Tempo Parcial
Em 2017, havia um estoque de 147,3 mil empregados em regime de tempo parcial.
As quatro UFs com maior quantidade de empregados em regime de tempo parcial
eram São Paulo (33,5 mil, 23,7%), Ceará (14,9 mil, 10,5%), Minas Gerais (12,4 mil,
8,8%) e Paraná (11,9 mil, 8,4%).
25
Tabela 23. Brasil: Trabalho em Regime de Tempo Parcial segundo UF (2017)
UF Total %
26
Tabela 24. Brasil: Trabalho em Regime de Tempo Parcial segundo Setor Econômico (2017)
Tabela 25. Brasil: Trabalho em Regime de Tempo Parcial segundo Gênero (2017)
Gênero Total %
Masculino 55.281 39,1%
Feminino 85.976 60,9%
Total 141.257 100,0%
Fonte: MTb/RAIS.
Tabela 26. Brasil: Trabalho em Regime de Tempo Parcial segundo Faixa Etária (2017)
27
Tabela 27. Brasil: Trabalho em Regime de Tempo Parcial segundo Escolaridade (2017)
Escolaridade Total %
Superior Completo 54.200 38,4%
Médio Completo 50.039 35,4%
Médio Incompleto 7.978 5,6%
Fundamental Completo 7.784 5,5%
Superior Incompleto 6.321 4,5%
Mestrado 4.089 2,9%
6ª a 9ª Fundamental 3.906 2,8%
5ª Completo Fundamental 2.743 1,9%
Até 5ª Incompleto 2.097 1,5%
Doutorado 1.638 1,2%
Analfabeto 462 0,3%
Total 141.257 100,0%
Fonte: MTb/RAIS.
Tabela 28. Brasil: Trabalho em Regime de Tempo Parcial – 20 principais ocupações (2017)
1
Na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), a ocupação de professor subdivide-se em 110
especialidades (ex.: Professor de Nível Médio no Ensino Fundamental, Professor Leigo no Ensino
Fundamental ou Professor de Língua Italiana), as quais foram agregadas sob o título geral “Professor”
para fins de ranqueamento das ocupações.
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