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Resumo
Introdução
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Eric Gomes do Carmo é formado no curso de Licenciatura em Música na Universidade Estadual de
Londrina, formado em Educação Física também pela UEL, cursando a especialização em Educação Musical
na Universidade Estadual de Maringá. Contato: cantatedeo@live.com
Edição Nº. 5, Vol. 1, jan./dez. 2015. Inserida em: http://www.uel.br/revistas/lenpes-pibid/
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determinados grupos, como é o caso do método Suzuki para instrumentos e o de
Dalcroze na dança e teatro.
Embora esses autores tenham fundamental importância para a formação do
pensamento pedagógico musical do educador contemporâneo, é necessário considerar
as mudanças ocorridas no contexto social das últimas décadas, onde vários fatores como
a globalização cultural e a tecnologia tem transformado a maneira de pensar do homem
pós-moderno.
Metodologia
Identificação do Problema
Proposta Metodológica
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Lucas Ciavatta, músico formado pela UNIRIO e Mestre em Educação pela UFF, é o criador do método de
Educação Musical O Passo e diretor do grupo de percussão e canto BLOCO DO PASSO.
Edição Nº. 5, Vol. 1, jan./dez. 2015. Inserida em: http://www.uel.br/revistas/lenpes-pibid/
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A pesar de não utilizarmos a notação proposta por Ciavatta, foi através de sua
ideia principal que nos apoiamos e fundamentamos nosso pensamento de construção da
metodologia utilizada.
Começamos com uma visão de trabalho, partindo do geral para o específico, dá
pratica coletiva musical para uma apresentação teórica posterior mais detalhada. Desta
forma o aluno desenvolveria o interesse e a prática musical antes de qualquer coisa,
enfim, fazendo música.
Na elaboração de nossa proposta, fizemos primeiramente uma adaptação gráfica
visual, afim de, podermos introduzir a notação musical, cujo objetivo foi o de facilitar o
aprendizado da leitura rítmica. Começamos utilizando o material em nossas aulas, porém
percebermos que ainda poderíamos usar uma sequência pedagógica mais clara e
eficiente.
Para o trabalho de pulsação e introdução a ideia de subdivisão ritmica, utilizamos
a figura da “carinha sorrindo” e para as pausas um “traço” que dispomos em quadros
conforme nossa intensão de frase ritmica. Em cada carinha e traço colocamos um
“pezinho” para indicar que o movimento do caminhar deveria estar presente o tempo todo.
Em nossa prática nas aulas, esse método estava funcionando muito bem e
concluímos que poderíamos tirar as barras e deixar somente as figuras. Porém ao
chegarmos nas cocheias percebemos um retrocesso na capacidade de solfejo das
crianças, pois identificamos a dificuldade de entender a parte fraca do tempo.
Provavelmente se intensificaria essa dificuldade quando mostrássemos as semicolcheias.
Nessa altura do estágio não poderíamos correr o risco de terminar o ano letívo
sem que as crianças pudessem tocar em grupo utilizando-se da leitura ritmica. Foi então
que tivemos a ideia de relacionar palavras com as figuras ritmicas.
Considerações Finais
Referências
BRITO, Teca A. de. Hans-Joachim Koellreutter: por quê? In: Gisele Jordão, Sergio Molina.
(Org.). A Música na Escola. São Paulo: Editora Allucci & Associados Comunicações,
2012, v.1. Disponível em: <http://www.amusicanaescola.com.br/pdf/Teca_Brito.pdf>
Acesso em: 02 junho 2014.
GAINZA, Violeta Hemsy de. A improvisação musical como técnica pedagógica. Cadernos
de Estudo - Educação Musical Nº1 - Agosto de 1990.