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Ivanir Lima dos Santos – 7853668441

Liliane Silva de Oliveira Rolindo – 7890641975


Luzia Souza Santos – 0121023183

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO


“O CASO DA SHINE JOIAS”

Piracicaba - SP
2018
Ivanir Lima dos Santos – 7853668441
Liliane Silva de Oliveira Rolindo – 7890641975
Luzia Souza Santos – 0121023183

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO


“O CASO DA SHINE JOIAS”

Trabalho apresentado ao Administração, Ciências


Contábeis e Ciências Econômicas Da Universidade
Anhanguera/UNIDERP, como requisito parcial para
obtenção de media semestral.

Piracicaba - SP
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 3

2 DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 4
2.1 FINANCIAMENTOS ............................................................................................. 4
2.2 CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS ........................................................................ 6
2.3 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL................................................................ 7
2.4 ANÁLISE DE ÍNDICES ....................................................................................... 12

3 CONCLUSÃO ..................................................................................................... 14

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 15

INDICE DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1- BALANÇO PATRIMONIAL ....................................................................... 7


FIGURA 2- DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ........................... 7
FIGURA 3 - ANÁLISE VERTICAL BALANÇO PATRIMONIAL – ATIVO ..................... 9
FIGURA 4 - ANÁLISE VERTICAL BALANÇO PATRIMONIAL – PASSIVO ................ 9
FIGURA 5 - ANÁLISE HORIZONTAL BALANÇO PATRIMONIAL – ATIVO.............. 10
FIGURA 6 - ANÁLISE HORIZONTAL BALANÇO PATRIMONIAL – PASSIVO......... 11
FIGURA 7 - ANÁLISE VERTICAL – DRE.................................................................. 11
FIGURA 8 - ANÁLISE HORIZONTAL – DRE ............................................................ 12

GRÁFICO 1- ÍNDICES DE LIQUIDEZ ...................................................................... 13


3

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como proposta desenvolver a temática principal a


administração financeira, sendo está primordial nos espaços os quais são
desenvolvidas no contexto empresarial. Nesse sentido uma gestão financeira
competente que as empresas podem evitar situações de consternação, estando
sempre qualificado para enfrentamento das situações problemas com competência,
embasadas em informações concretas e confiáveis.

Tendo a gestão financeira como proposição principal, este estudo tem como
objetivo o caso da empresa SHINE joias, que direciona possibilitar a aprendizagem
interdisciplinar dos conteúdos apresentados nas disciplinas ao presente semestre.

Segundo a leitura realizada, da situação-problema da empresa SHINE, este


estudo esclarece os desafios propostos na atividade em quatro etapas.
Primeiramente, partindo da efetivação de investimento na nova linha de joias,
exclusivas proposta pelos sócios, diagnosticar as formas para obtenção de capital no
valor de R$ 875.000,00, analisando as conjunturas impostas por três instituições
financeiras, dessarte assim direcionar a mais lucrativa para a empresa.

Em um segundo momento, iniciando as contas patrimoniais e de resultado


diagnosticados na atividade, identifica-se adequadamente as contas, promovendo-as,
com o intuito de estruturar o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do
Exercício da empresa SHINE.

Embasado nos demonstrativos financeiros, entabularam-se as análises


verticais e horizontais do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultado do
Exercício; findando, tendo como base o Balanço Patrimonial e a Demonstração de
Resultado do Exercício, foram calculados os índices de Liquidez Corrente, Liquidez
Seca e Giro do Ativo dos anos de 2016 e 2017.
4

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 FINANCIAMENTOS

Promovemos estes estudos de caso da empresa SHINE joias,


empreendimento de sucesso no ramo de joalheria fundada em 1985 onde atua com
vendas no mercado interno e externo. A empresa através dos seus sócios se vê
animada com o mercado e pretende ampliar os serviços no ramo de joias exclusivas.

Ela vai precisar de um montante de R$ 875.000,00 para que suporte ser


investido em novos profissionais e produtos. Minha equipe e eu, fomos contratados
para contribuir significativamente para a obtenção desse capital de maneira rentável
para a empresa. Para tal fim, foi efetuada uma pesquisa em instituições financeiras
com o intuito de identificas a taxa de juros cobrada na realização de um financiamento,
conforme a tabela:

Banco A Banco B Banco C

Taxa de juros 1,9% ao ano 2,5% ao ano 3,2% ao ano

Período do financiamento 192 meses 144 meses 204 meses

Banco A
Taxa 1,9%a.a
Período: 192 meses equivalente há 16 anos
im = (1 + ia)1/12 –1
im = (1 + 0,019)1/12 – 1
im = (1,019)1/12 – 1
im = 0,0015ou 0,15%

Na Calculadora HP12C que torna os cálculos do financiamento mais precisos.


875.000,00 PV
192n(16 anos)
1,9%i a.a.
PMT
5

R$ 6.158,76 mensais.
Montane final: R$ 1.182.483,25.
Considerando o cálculo acima a empresa pagará um montante final de
R$ 1.182.483,25 em parcelas de R$ 6.158,76 mensais.
Banco B
Taxa 2,5%a.a
Período: 144meses equivalente há 12 anos
im = (1 + ia)1/12 –1
im = (1 + 0,025)1/12 – 1
im = (1,025)1/12 – 1
im = 0,0020 ou 0,20%

Na Calculadora HP12C que torna os cálculos do financiamento mais precisos.


875.000,00 PV
144n(12 anos)
2,5%i
PMT
R$ 8.172,06. Mensais.
Montante Final R$ 1.176.777,72.
Considerando o cálculo acima a empresa pagará no final do período um
montante de R$ 1.176.777,72 em parcelas mensais de R$ 8.172,06.

Banco C
Taxa 3,2%a.a
Período: 204meses
im = (1 + ia)1/12 –1
im = (1 + 0,032)1/12 – 1
im = (1,032)1/12 – 1
im = 0,0026 ou 0,26%

Na Calculadora HP12C que torna os cálculos do financiamento mais precisos.


875.000 PV
204n
0,26i
6

PMT
R$ 7.327,11 mensais.
Montane final: R$ 1.494.730,54.

Considerando o cálculo acima a empresa pagará no final do período o valor


de R$ 1.494.730,54 em parcelas de R$ 7.327,11 mensais.

Comparando o montante final pago em cada uma das instituições: banco A


R$ 1.182.483,25; Banco B R$ 1.176.777,72; e banco C R$ 1.494.730,54, diagnostica-
se que o banco B apresenta a opção de crédito mais favorável no montante final,
porém analisando a fundo o tempo a ser pago e a taxa de juros corrente, tem a opção
de escolha da A, que embora seja R$5.705,53, ou seja, (0,48%), maior que o banco
B no final tornará mais favorável porque terá tempo hábil para pagar o financiamento
do que o banco B e a taxa de juros menor aos demais se tornando a vantajosamente
lucrativa. No caso do banco C pode-se desconsiderar o financiamento porque
apresenta um valor muito superior do que o banco A em R$ 312.247,29 (20,88%)
convertendo a situação em inviável para empresa. Como resultado dos estudo é
possível afirmar aos sócios que a opção B é indubitavelmente a opção mais rentável
para a empresa.

2.2 CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS

Nesta etapa discorreremos sobre o balanço patrimonial e a DRE


(Demonstração dos resultados do exercício) da SHINE, que são certamente as
demonstrações financeiras mais aplicadas para análise financeira de forma
transparente e objetiva.

O balaço patrimonial é uma validação contábil que salienta qualitativa e


quantitativamente a configuração patrimonial e financeira da identidade em um
determinado período de tempo. Neste demonstrativo, as contas são classificadas
segundo os elementos do patrimônio que registram e são agrupadas de forma a
auxiliar a análise situacional da empresa.

Marion (2003, p. 127) afirma, “a DRE é extremamente relevante para avaliar


desempenho da empresa e a eficiência dos gestores em obter resultado significativo.
7

O lucro é o objetivo principal das empresas”. A contribuição da DRE para análise


financeira da empresa pode ser feita através de suas formas simples. A primeira,
através da análise vertical e horizontal, e através de sua contribuição nos cálculos de
índices financeiros. Através desse entendimento pudemos diagnosticar e separar as
contas de forma rigorosa para avaliação dos resultados de maneira transparente.

Figura 2- Balanço Patrimonial


Fontes: Professores (com adaptação)

Figura 1- Demonstração do Resultado do Exercício


Fontes: Professores (com adaptação)

2.3 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL

O diagnóstico econômico e financeiro é uma técnica que alavanca a


decomposição, comparação e interpretação de demonstrativos contábeis. Seu
objetivo é diagnosticar ou avaliar a performance da empresa e suas tendências. Este
8

diagnóstico é composto basicamente pela análise de indicadores econômico-


financeiros, análise vertical e análise horizontal das demonstrações contábeis.

(PASSAIA, Et.2010) explica que a análise financeira é capaz de acompanhar


a evolução e identificar possíveis deficiências na gestão dos negócios. Este
diagnóstico é feita principalmente através de índices de liquidez. Já diagnostico
econômico visa avaliar a rentabilidade e lucratividade da empresa, evidencia através
de índices como a empresa vem utilizando o recurso investido. Entre seus principais
indicadores estão o giro do ativo, margem líquida, rentabilidade do ativo e
rentabilidade do patrimônio líquido.

A análise horizontal busca elucidar como ocorre a evolução de cada item das
demonstrações contábeis, ou conjunto deles no decorrer do tempo. Chama-se
horizontal devido ao fato de estabelecer o ano base para análise e verificar a evolução
da conta nos anos seguintes. A preocupação com o crescimento ou decrescimento do
item não compara um item com outro no mesmo período, mas o mesmo item em
períodos distintos, o que também justifica o termo análise horizontal (IUDÍCIBOS,
1995).

A análise vertical viabiliza a decomposição dos itens das demonstrações


contábeis e sua evolução. Esta analise consiste em estabelecer um item como base
e partir daí analisar quanto cada um dos demais itens representa em relação a ele.
Como conceitua (PADOVEZE 1996, p. 118): "É a análise da estrutura da
demonstração de resultados e do balanço patrimonial, buscando evidenciar as
participações dos elementos patrimoniais e de resultados dentro do total".

A análise vertical do balanço patrimonial, conforme figuras 3 e 4, possibilitam


saber quanto cada conta representa no total de ativos ou passivos da empresa SHINE.
Na análise do ativo, verificou-se que, no ano 2016 o ativo circulante representava 61%
do total de ativos da empresa, enquanto o não circulante representava 39%. No ano
seguinte a situação foi bastante semelhante, pois o ativo circulante representou 59%
do total de ativos e o ativo não circulante 41%.
9

Figura 3 - Análise Vertical Balanço Patrimonial – Ativo

Fonte: Professores (com adaptação)


Na análise do passivo, verifica-se que o ativo circulante representou 49% do
total de passivos em 2016 e 60% em 2017. O passivo não circulante representou 43%
em 2016 e 33% em 2017.

Figura 4 - Análise Vertical Balanço Patrimonial – Passivo

Fonte: Professores (com adaptação)


10

A Análise horizontal permite uma comparação entre os resultados obtidos pela


empresa no ano de 2016 e 2017. Como se observar na figura 5, o ativo circulante da
SHINE cresceu 6% em 2017, quando comparado ao ano anterior. A Conta caixa e
bancos cresceram 15%, as aplicações financeiras 187%. As duplicatas a receber
tiveram um decréscimo de 7% e os estoques cresceram 12%. Já no ativo não
circulante se identifica um crescimento de 16%. Os investimentos cresceram 1%, o
imobilizado 49% e o intangível 3%.

Figura 5 - Análise Horizontal Balanço Patrimonial – Ativo

Fonte: Professores (com adaptação)

Na análise horizontal do passivo, conforme a figura 6 verifica-se um


crescimento de 10% no total do passivo, 34% no passivo circulante e redução de 7%
no passivo não circulante e redução de 14% no patrimônio Líquido.
11

Figura 6 - Análise Horizontal Balanço Patrimonial – Passivo

Fonte: Professores (com adaptação)

Ao se analisar verticalmente a demonstração de resultados do exercício da


empresa SHINE no ano de 2016, verifica-se que o custo de seus produtos
correspondia a 52% da receita operacional, valor que passou a representar 50% em
2017. Assim, o lucro bruto em 2016 representou 48% da receita e em 2017 50%. As
despesas operacionais representavam 10% da receita em 2016 e 9% em 2017. O
lucro líquido, em 2016 representou 31% do total de receitas operacionais da empresa,
enquanto no ano de 2017 representou 34%.

Figura 7 - Análise Vertical – DRE

Fonte: Professores (com adaptação)


12

Portanto, a análise horizontal da DRE possibilita uma comparação entre os


resultados obtidos pela empresa no ano de 2016 e 2017. Quando comparado a 2016,
a receita operacional líquida da empresa teve um aumento de 16% em 2017. Seu
custo operacional também aumentou 10%, porém mesmo assim houve um ganho de
23% no lucro bruto. As despesas operacionais aumentam 6% e o lucro operacional
aumentou 27%. Ao final da DRE, percebe-se que o lucro líquido da empresa foi 28%
superior ao lucro do ano anterior.

Figura 8 - Análise Horizontal – DRE

Fonte: Professores (com adaptação)

2.4 ANÁLISE DE ÍNDICES

De acordo com Silva e Tarifa (2009) os índices de liquidez também são


conhecidos como índices de solvência e demonstram a saúde financeira da empresa.
A liquidez corrente pode indicar quanto à empresa tem em dinheiro e bens realizáveis
no curto prazo para saldar suas dívidas também de curto prazo, ou seja, no mesmo
período. Segundo Silva (2001), um índice menor que 1 significa que a empresa pode
vir a enfrentar problemas para honrar seus compromissos de curto prazo.

A liquidez corrente representa a capacidade de pagamento, em curto prazo,


da empresa e, teoricamente, o risco de crédito será maior na medida em que a liquidez
for menor. Um índice menor que 1, pode significar que a empresa poderá enfrentar
13

problemas em honrar seus compromissos à curto prazo.

Segundo Silva e Tarifa (2009) os índices de rentabilidade são divididos em:


giro do ativo, margem líquida, rentabilidade do ativo e rentabilidade do patrimônio
líquido.

O giro do ativo demonstra quanto à empresa vendeu em relação ao


investimento total, ou seja, quanto ela vendeu para cada real investido. É calculado
dividindo-se pelo valor das vendas líquidas pelo ativo total. O quarto desafio desta
atividade propôs o cálculo do índice de liquidez seca, liquidez corrente e giro do ativo.
Os resultados desta operação podem ser visualizados no quadro abaixo.

Gráfico 1- Índices de Liquidez

Iniciando-se a análise da situação da empresa, verifica-se que a liquidez


corrente da empresa foi positiva em ambos os anos, porém em 2016 estava melhor
do que em 2017.

A liquidez seca revela quanto a empresa possui em disponibilidades,


aplicações financeiras em curto prazo e duplicatas a receber, para fazer face ao seu
passivo circulante. Um índice baixo, menor que 1, reflete uma situação financeira
apertada. Retirando o valor dos estoques da equação, pode-se verificar se a empresa
possui ativo circulante suficiente para atender as suas necessidades operacionais de
curto prazo. Muitas pessoas procuram por um índice de liquidez Seca maior que 1,0
para assegurar-se que existe dinheiro suficiente para se pagar às contas e ainda
permanecer no negócio. Na maioria das vezes um índice de liquidez Seca é baixo é
sintoma de situação financeira apertada, no caso em estudo, para cada R$1,00 de
dívida, a empresa teria a capacidade de pagar R$ 0,59. Portanto, não apresenta
situação favorável.
14

3 CONCLUSÃO

Com a conclusão desse estudo o qual objetivou a fixação dos conteúdos


estudados, compreendemos a importância do controle financeiro atuando na saúde
financeira das empresas, e em especial da SHINE joias. Percebemos que é através
da gestão financeira de qualidade que se estabelece a maneira como seus objetivos
serão atingidos, sendo fator necessário para qualquer tipo de empresa de sucesso.

As leituras realizadas contribuíram muito com o entendimento a respeito de


como direcionar uma empresa para que ela tenha o sucesso objetivado, que servirá
muito para atuação nas práticas do cotidiano nos espaços de trabalho, com
ferramentas de análise contábil e financeira que se pode obter o embasamento para
a tomada de decisão ao tempo necessário para atingir os lucros propostos.

Com os estudos aprendemos cada valor gasto pela empresa, assim como o
custo operacional e sua rentabilidade. Esse estudo propiciou apontar a liquidez da
empresa em médio e longo prazo, assim como sua rentabilidade e níveis de
endividamento, o que se torna essencial para as decisões de investimentos e
financiamentos.

A análise nos levou a refletir sobre os financiamentos propostos para


ampliação dos serviços da SHINE joias, onde atuamos como gestores contratados
identificando qual o banco seriam o que oferecesse melhor proposta para o
financiamento, oportunizando outros percursos de planejamento estratégico para a
empresa.

Por fim estes estudos nos acrescentou o saber de que a gestão financeira
muito tem a contribuir com a saúde financeira das empresas, independentemente do
seu porte. Através da análise das demonstrações financeiras o gestor passa a ter uma
visão mais transparente sobre a evolução da empresa e seus resultados no presente
e futuro, oportunizando a identificação de pontos críticos e trabalhando no sentido de
transpô-lo com superação, evitando assim possíveis equívocos de gestão, para que a
gestão de qualidade transparente possa ter grande contribuição para sua
permanência no mercado, pois ela oferece aos gestores informações que subsidiarão
a sustentação à tomada de decisão necessária.
15

REFERÊNCIAS

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Cristina L.; RODRIGUES, Avelino L., Stress & Trabalho, Atlas, SP:1.ed.,1996.

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<http://www.peritocontador.com.br/artigos/colaboradores/Capacidade_de_Pagament
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DRUCKER, Peter F. O Líder do Futuro. Futura, 3.ed., janeiro: de 1997.

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https://www.guiadacarreira.com.br/carreira/administracao-de-empresas-2/>. Acesso
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Administração de Projetos, Atlas, 1.ed.,1997

MARION, JOSÉ CARLOS Contabilidade básica. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MARION, José Carlos, Contabilidade Empresarial, Ed. Atlas, 2003 – 10ª edição –
São Paulo, 2003.

MARION, JOSÉ CARLOS. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade


Empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

PADOVEZE, CLÓVIS LUÍS. Contabilidade gerencial: Um enfoque em sistema de


informação contábil. São Paulo: Atlas, 1996.

PASSAIA, CLAUDIR ET. AL. Análise Econômica Financeira com utilização de


Índices. 2010. Disponível em:
<http://uninova.edu.br/Uni/Revista/artigos/artigo03.pdf>. Acesso em: 13 de out.2018.

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