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19/11/2014

C L I N I C

Curso de
Fisiologia do
Exercício

C L I N I C

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Gerenciamento
Sistemas Corporais

Fisiologia

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Interdisciplinaridade

Interdisciplinaridade Médico

 Exame Clínico
 Exames complementares

 Diagnóstico

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Fisioterapeuta Educador Físico

 Tratamento  Treinamento
 Analgesia  Habilitação
 ADM  Capacitação
 Reabilitação Condicionamento
Funcional Físico

“Diga o que você pensa com esperança.

Nutricionista Pense no que você faz com fé.


Faça o que você deve fazer com amor!”

Ana Carolina

 Balanço calórico
 Suplementação
 Elaboração de dieta

Suporte
Nutricional

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C L I N I C

Fisiologia do
Exercício

Tecnologia

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Sobretreinamento X sub-recuperação
A linha tênue entre o máximo e o ótimo

Gerenciamento

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Interdisciplinar
Equipe
multidisciplinar

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C L I N I C

Qual a contribuição
para a Ciência do
Esporte?

Fases da Avaliação
Diagnóstica
Investigação
 Coleta de dados
D  Análise de Resultados
 Interpretação
 Informação
 Controle

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Fases da Avaliação Fases da Avaliação


Diagnóstica Diagnóstica

Fases da Avaliação Fases da Avaliação


Diagnóstica Diagnóstica

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Fases da Avaliação
Fases da Avaliação
Diagnóstica
Diagnóstica

Fisiologia

Metodologias

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Foi apresentada pela primeira vez no Congresso da Atividade Física Segundo MARINS & GIANNICHI (2003, p. 35) a antropometria
realizado em Montreal – Canadá, 1976. representa um importante recurso de assessoramento para uma analise
completa de um indivíduo, seja ele atleta ou não, pois oferece
Segundo “Willian Ross”, Conceitua-se como uso da medida no informações ligadas ao crescimento, desenvolvimento e envelhecimento,
estudo do tamanho, forma, proporcionalidade, composição e sendo por isso crucial na avaliação do estado físico e no controle de
maturação do corpo humano aplicada a atividade física. diversas variáveis que estão envolvidas durante uma prescrição de
treinamento.

De acordo com PETROSKI (1995, p.81) a antropometria tem sua


origem não na medicina, nem na biologia, mas nas artes, imbuídas da
sua filosofia pitagórica, da assimetria e da harmonia. A história da
antropometria inicia na antiga civilização da Índia, Egito e Grécia, com
uso de dimensões de certas partes do corpo como o primeiro padrão de
medida, na tentativa de estabelecer o perfil das proporções do corpo
humano.

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IMC
RCQ
Índice de
Conicidade

Classificação Segundo IMC


IMC médio para homens = 22,0
IMC médio para mulheres = 20,8

CLASSIFICAÇÃO FAIXA DE IMC


Magreza 3° Grau < 16 Kg/m²
Magreza 2° Grau 16 – 16,99 Kg/m²
Magreza 1° Grau 17 – 18,49 Kg/m²
Eutrófico 18,5 – 24,99 Kg/m²
(normalidade)
Sobrepeso 1° Grau 25 – 29,99 Kg/m²
Sobrepeso 2° Grau 30 – 39,90 Kg/m²
Sobrepeso 3° Grau >/ 40 Kg/m²

Peso teórico (em quilos)= IMC médio x (altura (em metros))2

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Composição corporal Por Bioimpedância


Thomasett (1962) estabeleceu os princípios da Bioimpedância.
Sofre Interferências:
§ Hidratação Corporal
§ Ciclo Mestrual
§ Hora de aferição

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Estrutura de Laboratório

POTÁSSIO Corporal Total


Massa de Cálcio Corporal Água Alvo (min / max) %
Impedância
Total Fluído Extracelular
Ângulo de Fase
Taxa de Filtragem Volume de Água Extracelular
Resistência
Glomerular Volume de Água Intracelular
Reatância
Creatinina Volume de Água Corporal
Capacitância
Volume Corporal Total
Peso Seco
Percentual de Gordura Percentual de Água
Massa Celular
Massa Gorda Extracelular
Corporal
Massa Magra Percentual de Água
Massa Extracelular
Percentual de Massa Intracelular
Massa Protéica
Magra Percentual Total de Água
Massa Mineral
IMC (Índice de Massa Corporal
Massa Muscular
Copórea) Água
Massa de
Taxa Metabólica de Extracelular/Intracelular
Glicogênio
Repouso Fluído Intersticial
DENSIDADE
Gordura Alvo (Min / max) Extravascular
CORPORAL
% Fluído Intravascular
Peso Alvo (min / max)

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Hidrodensitrometria

Método por Dobras Cutaneas

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Fracionamento da Composição Corporal Comparação da Composição


Corporal por Protocolos Diferentes
Protocolo de Guedes Protocolo de Falkner Protocolo de Pollok
Altura do Altura do
Segundo MATIEGKA (1921) Altura do Avaliado 174,5 Avaliado 174,5 Avaliado 174,5

4 Componentes Peso Corporal 73,2 Peso Corporal 73,2 Peso Corporal 73,2
% de gordura 15,5 % de gordura 14,5 % de gordura 16,3
Peso de gordura 11,3 Peso de gordura 10,6 Peso de gordura 11,9
% de Massa % de Massa % de Massa
Gordura Massa Muscular Muscular
Peso de Músculo
48,1
35,2
Muscular
Peso de Músculo
49,1
35,9
Muscular
Peso de Músculo
47,3
34,6
% de Peso Ósseo 15,4 % de Peso Ósseo 15,4 % de Peso Ósseo 15,4
Peso Ósseo 11,3 Peso Ósseo 11,3 Peso Ósseo 11,3
Óssea Residual % de Peso % de Peso % de Peso
Residual 21,0 Residual 21,0 Residual 21,0
Peso Residual 15,4 Peso Residual 15,4 Peso Residual 15,4

Comparação da Composição Analise pela Média dos


Corporal por Protocolos Diferentes
Protocolo de Guedes Protocolo de Falkner Protocolo de Pollok
Resultados
Média dos Resultados
Altura do Avaliado 162,0 Altura do Avaliado 162,0 Altura do Avaliado 162,0 Análise da Composição Corporal
Altura do Avaliado 162,0 % de Gordura 19,6
Peso Corporal 62,2 Peso Corporal 62,2 Peso Corporal 62,2 47,2
Peso Corporal 62,2
50,0
% de Musculo 47,2
% de gordura 23,9 % de gordura 15,1 % de gordura 19,7 % de gordura
45,0

19,6 %
40,0ósseo 12,3
Peso de gordura 14,9 Peso de gordura 9,4 Peso de gordura 12,2 Peso de gordura 12,2 35,0
% Residual 21,0
% de Massa % de Massa % de Massa 30,0

Muscular 42,8 Muscular 51,6 Muscular 47,0 % de Massa Muscular 47,2 25,0
19,6 21,0
Peso de Músculo 26,6 Peso de Músculo 32,1 Peso de Músculo 29,3 Peso de Músculo 20,0

29,3 15,0 12,3


% de Peso Ósseo 12,3 % de Peso Ósseo 12,3 % de Peso Ósseo 12,3 % de Peso Ósseo 12,3 10,0

Peso Ósseo 7,6 Peso Ósseo 7,6 Peso Ósseo 7,6 Peso Ósseo 7,6
5,0

% de Peso Residual 21,0 % de Peso Residual 21,0 % de Peso Residual 21,0 % de Peso Residual
0,0

21,0 % de Gordura % de % ósseo % Residual


Musculo
Peso Residual 13,1 Peso Residual 13,1 Peso Residual 13,1 Peso Residual 13,1

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Média dos Resultados


Altura do Avaliado 175,0
Análise da Composição pelos Peso Corporal 84,4

valores Absolutos
% de gordura 12,2
Peso de gordura 10,3
% de Massa Muscular 51,3

Média dos Resultados Média dos Resultados Média dos Resultados Peso de Músculo 43,3
Altura do Avaliado 162,0 Altura do Avaliado 167,0 Altura do Avaliado 159,0 % de Peso Ósseo 15,5
Peso Corporal 62,2 Peso Corporal 81,0 Peso Corporal 51,5 Peso Ósseo 13,1
% de gordura 19,6 % de gordura 31,5 % de gordura 12,7
Peso de gordura
% de Peso Residual 21,0
12,2 Peso de gordura 25,5 Peso de gordura 6,5
% de Massa Muscular 47,2 % de Massa Muscular 34,9 % de Massa Muscular 54,2
Peso Residual 17,7
Peso de Músculo 29,3 Peso de Músculo 28,2 Peso de Músculo 27,9
Distribuição da Gordura Corporal

% de Peso Ósseo 12,3 % de Peso Ósseo 12,6 % de Peso Ósseo 12,1 Abdominal Cintura Braços Costas Axilas Peitoral Coxas Pernas Somatória
Peso Ósseo 7,6 Peso Ósseo 10,2 Peso Ósseo 6,2 19,9% 12,3% 9,2% 13,6% 10,4% 9,0% 14,8% 10,8% 83,0
% de Peso Residual 21,0 % de Peso Residual 21,0 % de Peso Residual 21,0 Proposta de Mudança
Kg
Peso Residual 13,1 Peso Residual 17,0 Peso Residual 10,8 Gordura a ser Perdida: 5,0 Músculo a ser ganho -0,3

Média dos Resultados Média dos Resultados


Altura do Avaliado 189,0 Altura do Avaliado 167,0
Peso Corporal 106,2 Peso Corporal 81,0
% de gordura 22,4 % de gordura 31,5
Peso de gordura 23,8 Peso de gordura 25,5
% de Massa Muscular 39,9 % de Massa Muscular 34,9
Peso de Músculo 42,4 Peso de Músculo 28,2
% de Peso Ósseo 16,7 % de Peso Ósseo 12,6
Peso Ósseo 17,8 Peso Ósseo 10,2
% de Peso Residual 21,0 % de Peso Residual 21,0
Peso Residual 22,3 Peso Residual 17,0
Distribuição da Gordura Corporal Distribuição da Gordura Corporal

Abdominal Cintura Braços Costas Axilas Peitoral Coxas Pernas Somatória Abdominal Cintura Braços Costas Axilas Peitoral Coxas Pernas Somatória

18,1% 16,8% 10,1% 12,8% 14,3% 13,1% 9,5% 5,3% 162,8 19,8% 15,8% 9,9% 8,7% 11,8% 9,4% 14,2% 10,4% 251,2
Proposta de Mudança Proposta de Mudança
Kg Kg
Gordura a ser perdida: 7,1 Músculo a ser ganho 2,0 Gordura a ser Perdida: 11,5 Músculo a ser ganho 4,2

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Média dos Resultados


Altura do Avaliado 169,5
Peso Corporal 61,7
% de gordura 21,6
Altura Peso Gordura Peso M Muscular
Peso de gordura 13,3
% de Massa Muscular 44,6 160,0 à 165,0 4,0 à 6 Kg > 35,0 Kg
Peso de Músculo 27,5
166,0 à 170,0 4,5 à 7 Kg > 37,0 Kg
% de Peso Ósseo 12,8
Peso Ósseo 7,9 171,0 à 175,0 5,0 à 8 Kg > 38,0 Kg
% de Peso Residual 21,0
Peso Residual 13,0 176,0 à 180,0 5,5 à 9 Kg > 39,0 Kg
Distribuição da Gordura Corporal
181,0 à 185,0 6,0 à 10 Kg > 40,0 Kg
Abdominal Cintura Braços Costas Axilas Peitoral Coxas Pernas Somatória
186,0 à 190,0 6,5 à 11 Kg > 42,0 Kg
17,1% 12,0% 12,3% 12,1% 10,7% 6,6% 17,4% 11,7% 139,6
> 191,0 8,0 à 12Kg > 44,0 Kg
Proposta de Mudança Fonte: IMED
Kg
Gordura a ser Perdida: 0,2 Músculo a ser ganho 0,7

Altura Peso Gordura Peso M Muscular Altura Peso Gordura Peso M Muscular

160,0 à 165,0 4,0 à 9 Kg > 34,0 Kg 160,0 à 165,0 4,0 à 10 Kg > 33,0 Kg
166,0 à 170,0 4,5 à 10 Kg > 35,0 Kg 166,0 à 170,0 4,5 à 11 Kg > 34,0 Kg
171,0 à 175,0 5,0 à 11 Kg > 36,0 Kg 171,0 à 175,0 5,0 à 12 Kg > 35,0 Kg

176,0 à 180,0 5,5 à 12 Kg > 37,0 Kg 176,0 à 180,0 5,5 à 13 Kg > 36,0 Kg
181,0 à 185,0 6,0 à 13 Kg > 38,0 Kg 181,0 à 185,0 6,0 à 14 Kg > 37,0 Kg
186,0 à 190,0 6,5 à 14 Kg > 40,0 Kg 186,0 à 190,0 6,5 à 16 Kg > 39,0 Kg
> 191,0 8,0 à 15Kg > 42,0 Kg > 191,0 8,0 à 17Kg > 41,0 Kg
Fonte: IMED Fonte: IMED

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Altura Peso Gordura Peso M Muscular


Altura Peso Gordura Peso M Muscular
150,0 à 155,0 9,0 à 11 Kg > 30,0 Kg 150,0 à 155,0 9,0 à 12,5 Kg > 29,0 Kg
156,0 à 160,0 9,5 à 12 Kg > 31,0 Kg 156,0 à 160,0 9,5 à 13 Kg > 30,0 Kg
161,0 à 165,0 10,0 à 12,5 Kg > 32,0 Kg 161,0 à 165,0 10,0 à 13,5 Kg > 31,0 Kg
166,0 à 170,0 10,5 à 13 Kg > 33,0 Kg 166,0 à 170,0 10,5 à 14 Kg > 32,0 Kg
171,0 à 175,0 11 à 13,5 Kg > 34,0 Kg 171,0 à 175,0 11 à 14,5 Kg > 33,0 Kg
176,0 à 180,0 11,5 à 14 Kg > 35,0 Kg 176,0 à 180,0 11,5 à 15 Kg > 34,0 Kg
> 180,0 12,0 à 14,5Kg > 36,0 Kg > 180,0 12,0 à 15,5Kg > 35,0 Kg
Fonte: IMED Fonte: IMED

Altura Peso Gordura Peso M Muscular

150,0 à 155,0 9,0 à 13,5 Kg > 29,0 Kg


156,0 à 160,0 9,5 à 14 Kg > 30,0 Kg
161,0 à 165,0 10,0 à 14,5 Kg > 31,0 Kg
166,0 à 170,0 10,5 à 15 Kg > 32,0 Kg
171,0 à 175,0 11 à 15,5 Kg > 33,0 Kg
176,0 à 180,0 11,5 à 16 Kg > 34,0 Kg
> 180,0 12,0 à 16,5Kg > 35,0 Kg
Fonte: IMED

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• Flexibilidade
•Capacidade proprioceptiva
• Força
• Resistência
• Potência
• Coordenação Motora
• Agilidade
• Equilíbrio
• Outras

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Flextest Adaptado Flextest Adaptado


Resultado do Flextest - Valores de
Referência
Classificação Somatório
Muito alta > 20 pontos
Alta 17 - 20 pontos
Média 12 - 16 pontos
Baixa 7 - 11 pontos
Muito baixa 1 - 6 pontos

Sentar e Alcançar Sentar e Alcançar


Referência Feminina
Idade Fraco Regular Médio Bom Excelente
15 a 19 <= 28 29 - 33 34 - 37 38 - 42 >= 43
20 a 29 <= 27 28 - 32 33 - 36 37 - 40 >= 41
30 a 39 <= 26 27 - 31 32 - 35 36 - 40 >= 41
40 a 49 <= 24 25 - 29 30 - 33 34 - 37 >= 38
50 a 59 <= 24 25 - 29 30 - 32 33 - 8 >= 39
> 60 <= 23 24 - 26 27 - 30 31 - 34 >=35

Referência Masculina
Idade Fraco Regular Médio Bom Excelente
15 a 19 <= 23 24 - 28 29 - 33 34 - 38 >= 38
20 a 29 <= 24 25 - 29 30 - 33 34 - 39 >= 40
30 a 39 <= 22 23 - 27 28 - 32 33 - 37 >= 38
40 a 49 <= 17 18 - 23 24 - 28 29 - 34 >= 35
50 a 59 <= 15 16 - 23 24 - 27 28 - 34 <= 35
> 60 <= 14 15 - 19 20 - 24 25 - 32 >=33

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PEPSs PIPS
• Potenciais excitatórios pós-sinápticos (PEPSs) – • Potencial inibitório pós-sináptico (PIPS)–
despolarizações graduadas nos dendritos e no transmissores inibitórios que provocam a
corpo celular. hiperpolarização (aumento da negatividade).
• Quantidades de neurotransmissores – neurônio
pós-sináptico → despolarização até limiar → • Neurônio desenvolve potencial de repouso mais
geração de potencial de ação. negativo → resiste à despolarização.
• Somação temporal – somação de vários PEPSs e
um único neurônio pré-sináptico durante um curto • Ach – produz despolarização do músculo
período de tempo. esquelético
• Somação espacial – somação de PEPSs de vários ⇓ FC) (saída
• Ach – gera hiperpolarização do coração (⇓
estímulos pré-sinápticos diferentes (pontos no de K+)
espaço).

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Reflexo de extensão
cruzada

Informação sensorial

 Denominados de “órgãos sensoriais”.

 Receptores – enviam mensagens ao SNC


 Proprioceptores – posição do corpo
(fusos musculares, õrgãos tendinosos de Golgi,
receptores das articulações)

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Informação sensorial
Proprioceptores
• Terminações nervosas simples – toque e pressão;

• Receptores de Golgi - ligamentos ao redor das


articulações;

• Corpúsculos de Pacini – tecidos periarticulares;


adaptam-se rapidamente após o início do
movimento.

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MÚSCULO ESQUELÉTICO
MÚSCULO
1. Funções: 1. Características:
 Gerar movimento;  + de 600, envolvidos por tecido conjuntivo fibroso;
 Gerar força;  40% do peso total do corpo;
 Gerar calor (músculo esquelético).  Controle neuro-motor e não hormonal.

Ex. Frio ➙ encéfalo ➙ músculos ➙ tremem ➙ calor adicional. 2. Composição Química:


 75% - Água;
2. Tipos de tecidos musculares:
 20% - Proteínas: Miosina (60%), actina, tropomiosina, mioglobina
 Esquelético*: unido aos ossos para controlar os movimentos e e etc.
posicionamento do corpo (voluntário).  5% - Sais (fosfatos de ⇑ energia), uréia, lactato, cálcio,
 Cardíaco*: só no coração para bombear o sangue; enzimas, etc.
 Liso: órgãos internos e tubos. Ex. TGI ➙ movimentos peristálticos.
* São estriados. 3. Estrutura do músculo esquelético:

SUPRIMENTO SANGÜÍNEO TIPOS DE FIBRAS


MUSCULARES
 ⇓ - Contração muscular Fibras de contração rápida:
 ⇑ - Relaxamento: “ação de ordenha” que desloca o sangue através  Alta capacidade para transmissão eletroquímica dos potenciais de
ação;
dos músculos e o impulsiona de volta ao coração;
 Alta atividade de miosina ATPase;
 Normal no exercício: 4 capilares/fibra;  Liberação e captação rápidas de Ca2+ por um retículo
 Atletas de endurance: 5 a 7 capilares/fibra. sarcoplasmático eficiente;
 Alta taxa de renovação(turnover) das pontes cruzadas.
Ex: Músculo com 60% de sua capacidade de gerar força/vários
➙ ➙
segundos ⇑ pressão ⇓ fluxo sangüíneo. Fibras de contração lenta:
 Atividade relativamente lenta de miosina ATPase;
 Menor capacidade de manipulação do cálcio e velocidade de
Quem gera energia para a contração? encurtamento mais lenta;
1- Fosfatos de alta energia (ATP-CP);  Capacidade glicolítica menos bem desenvolvida que as outras;
 Numerosas mitocôndrias relativamente grandes.
2- Glicose anaeróbica.

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Características Principais das Fibras


Musculares
TIPO I TIPO IIB
(vermelhas)
TIPO IIA (brancas)

Resistência à fadiga Alta Intermediária Baixa


Capilares Muitos Muitos Poucos
Mioglobina Alto Alto Baixo
Velocidade de contração Lenta Rápida Rápida
Sistema energético predominante Aeróbio Combinado Anaeróbio
ou ou
Oxidativo Glicolítico

FIBRAS MUSCULARES E
ATIVIDADES
ATIVIDADES Fibras Rápidas Fibras Lentas
Corredores de 18 82
maratona
Nadadores 26 74
Halterofilistas 55 45
Corredores (curta 63 37
distância)
Saltadores 63 37
Fonte: GUYTON, 1998

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19/11/2014

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Testes de Predição de Tipagem de


Fibras

 Testes Diretos (Evasivos)


Biópsia Muscular

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Tipos de contração muscular


 Contração isométrica – extremidades fixas; não há
deslocamento (A)  Força
 Contração isotônica ou anisométrica – variação no  Resistência
comprimento.
 Desequilíbrio muscular
 Concêntrica – encurtamento (B) Sentido do
deslocamento
 Excêntrica – alongamento (C)
 Isonercial – resistência constante ao movimento (D)
Desenvolvimento
 Isocinética – resistência variável (E) do movimento

 Jump Test

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Testes:
• Salto vertical
• Tempo de reação Optojump
(visual/sonoro)
• Índice de fadiga
• Desequilíbrio Dinamometria
unipodal (D/E)
• Agilidade

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Controle Neural e
Muscular do Movimento

Fisiologia do Exercício
Alexandre Dortas

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Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso


(SNC)

Central Periférico

Encéfalo Sensorial
Medula Motor

Sistema Integrado

Positivo Negativo
+

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ou
Soma

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Sinapse
• Junções entre terminais sinápticos do neurônio pré-
sináptico e um dendrito de um neurônio pós-sináptico.

Junção Neuromuscular

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Placa motora
Liberação do Neurotransmissor

Unidades Motoras

Taxa de inervação: n º fibras/motoneurônio

• Exemplos:
• Músculos extra-oculares - 23 /1
• Músculos da perna - 1000 /1 a 2000 /1

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Tecido conjuntivo

(10 a 100 µ m))

(1 a 3 µ m)

Rede de capilares
(4capilares/fibra)

Sarcômero – unidade funcional


muscular – intervalo entre duas
linhas Z

miosina
85% da estrutura
Túbulos T
actina muscular
ou membrana
citoplasmática

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Resumo dos eventos que correm durante


a contração muscular segundo
a Teoria do Deslizamento dos Filamentos

1. Repouso

(a) ATP-pontes cruzadas


descarregadas estendidas

(b) Actina e Miosina Separadas

(c) Ca++ armazenado no


retículo sarcoplasmático

Resumo dos eventos que correm durante


a contração muscular segundo
a Teoria do Deslizamento dos Filamentos
2. Excitação-junção
(a) Geração de Impulso Nervoso
(b) Liberação de Ca++ pelas vesículas

(c) Ca++ satura a troponina, ativando a actina

(d) ATP-pontes cruzadas carregadas

(e) Actina e Miosina acopladas


COMPLEXO ACTOMIOSINA

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Resumo dos eventos que correm durante


a contração muscular segundo
a Teoria do Deslizamento dos Filamentos

3. Contração

(a) ATP ATPase ADP + Pi + Energia

(b) A ENERGIA ativa as pontes cruzadas


(c) O músculo se encurta e a actina
desliza sobre a miosina

(d) Desenvolvimento de Força

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Resumo dos eventos que correm durante


a contração muscular segundo
a Teoria do Deslizamento dos Filamentos
4. Restauração

(a) Ressíntese de ATP

(b) Dissociação da actomiosina


actina + miosina

(c) Reciclagem de actina e miosina

Resumo dos eventos que correm durante


a contração muscular segundo
a Teoria do Deslizamento dos Filamentos

5. Relaxamento
(a) Cessa o Impulso Nervoso

(b) Ca++ removido pela bomba do cálcio

(c) O músculo retorna ao estado de repouso

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Pode ser acoplado a esteira


permitindo cinemática da
caminhada, trote e corrida
quando conectado a uma
filmadora.

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Utilização a Nível Tecidual


Débito cardíaco (DC ou Q)
 É o volume de sangue que cada ventrículo ejeta
na circulação em cada minuto.

 Repouso: 5 - 6 l/min
 Exercício: 20 – 25 l/min (destreinados)
30 – 40 l/min (treinados)

DC = FC x VS
a.pulmonar v.pulmonar
l/min = bpm x ml/batimento

Eficiência do Sistema Circulatório

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Músculo Cardíaco

Tecidos cardíacos
- Epicárdio – membrana serosa
Ciclo cardíaco
(capilares sanguíneos e linfáticos e
fibras nervosas)
- Miocárdio – tecido muscular
(contrações musculares)
- Endocárdio – tecido endotelial e
camada subendotelial espessa de
fibras elásticas e colágenas

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Pré-carga

É a força que distende os


ventrículos ao final da diástole.

Pré carga Pós carga

Pós-carga

É a força das paredes arteriais


em oposição à saída do sangue
dos ventrículos.

Pré carga Pós


Póscarga
carga

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Autocondução

(parece posterior AD)

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Complexo QRS

Nó SA
Despolarização
Nó AV ventricular

Despolarização Repolarização
atrial ventricular

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Variáveis Metabólicas

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Limiares Ventilatórios Limiares Ventilatórios

116 a 153 154 a 173 > 174


Baixa intensidade Queima de gordura Alta intensidade

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LIMIAR ANAERÓBIO (LA)


• Intensidade de exercício ou de trabalho
físico, onde a partir do qual se instala
uma acidose metabólica e ocorrem
alterações associadas a troca gasosa
(Wasserman).

Ac. lático + BIC lactato sódico + ac. carbônico


H+ + HCO3- H2CO3 CO2 + H2O

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TESTE DA CAMINHADA DOS SEIS


TESTE SHUTTLE
MINUTOS
Simples e de baixo custo 10 metros

Reproduz atividade familiar


VO2 (ml/kg/min) = 4,19
Boa correlação com VO2
Nº de shuttles
+ (0,025 *d)
Velocidade m/s mph por nível
Avaliação pré e pós- 0.50
0.67
1.12
1.50
3
4
intervenção 0.84 1.88 5
1.01 2.26 6
1.18 2.64 7 d = distância total
1.35 3.02 8
Preditor de 1.52 3.40 9 percorrida no teste
morbidade/mortalidade 1.69 3.78 10
1.86
2.03
4.16
4.54
11
12
incremental
2.02 4.92 13
Pneumopatas, cardiopatas, pré 2.37 5.30 14
e pós-operatório.
Thorax 1992;47:1019
1992;47:1019--24
24..

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TESTE DO DEGRAU/ESCADA
VO2 (ml/kg/min) = W hor + W vert

W hor= 0,35 * degraus/min

W vert = a * degraus/min * altura


dos degraus (m)
a = 2,4 (subindo e descendo)
a = 1,8 (subindo)
a = 0,6 (descendo apenas)

Limitado por tempo ou sintomas

♂: VO2máx = 184,9 - (4,65 x Tempo) - (0,22 x FC) - (0,26 x Idade) - (1,05 x IMC)

♀:VO2máx = 116,2 - (2,98 x Tempo) - (0,11 x FC) - (0,14 x Idade) - (0,39 x IMC)

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TESTE DE VELOCIDADE DE CORRIDA Yo-Yo Intermittent Tests


DE WELTMAN

O teste consiste em correr 3200 metros


no menor tempo possível.
Equação proposta por Weltman (1987)

VCL = 493 - 22,78 (tempo de corrida de


3200m em minutos)
Onde:
VCL = velocidade de corrida no limiar Yo-Yo IR1 test:VO2max (mL/min/kg) = IR1 distance (m) × 0.0084 + 36.4

anaeróbio expresso em metros por minuto. Yo-Yo IR2 test: VO2max (mL/min/kg) = IR2 distance (m) × 0.0136 + 45.3

O objetivo principal dessa fase é diminuir o turnover motivado pela


falta de condição física do candidato, em suportar as exigências
laborais. Através de uma minuciosa e precisa avaliação fisiológica,
atestar a qualificação física e funcional para a função.

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 Capacidade cardiorrespiratória
 Condicionamento físico
I
 Força e resistência muscular geral
 Flexibilidade
Perfil Controle
Queixas  Composição corporal
Fisiológico Fisiológico

Em função dos níveis de exigência física para exercer a função de coletor


de ldetritos domiciliar, acreditamos que os candidatos devam apresentar
um excelente nível de condicionamento físico. Pra atestar iremos utilizar
métodos e protocolos para avaliação da força e resistência de membros
Controle Hídrico e Prevenção, tratamento
Avaliação Física superiores e inferiores, resistência muscular geral flexibilidade e
Desgaste Físico e Acompanhamento
capacidade cardiorrespiratória:

Ergoespirometria

Teste não invasivo para medir metabolismo respiratório. Avalia a saúde, Essa é uma metodologia indireta para avaliação do
o nível de condicionamento físico, a capacidade cardiorrespiratória, condicionamento físico e capacidade cardiorrespiratória,
além de definir as intensidades específicas para o treinamento. Por ser
direto, se tornou a principal metodologia para essa avaliação. Fornecerá possui um custo mais barato e boa precisão. Não necessita
parâmetros qualitativos e quantitativos para aprovação do candidato. de muito espaço para sua aplicação.

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19/11/2014

Utilizando equipamentos de última geração como


dinamômetros e plataformas de força, essa avaliação é
capaz de fornecer de forma precisa, a força absoluta de
cada membro, além de uma comparação contra lateral,
identificando possíveis comprometimentos funcionais.
Possui critérios de validação científica e parâmetros
qualitativos.

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C L I N I C

C L I N I C

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C L I N I C

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Gerenciamento
C L I N I C

Sistema Integrado

Sistemas Corporais

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Positivo Negativo
+

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C L I N I C

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C L I N I C

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C L I N I C

C L I N I C

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C L I N I C

C L I N I C

C L I N I C

C L I N I C

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C L I N I C

C L I N I C

Agudo

Crônico

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Crônico Agudo
Composição
corporal

Força e Resistência Intencidade


Distância Perda Hídrica
(Volume))

VO2 Max Flexibilidade Sensação Subjetiva


Calorias

Positivo Negativo
+

C L I N I C

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Limiares Ventilatórios
U$ 4.000
Team² Transmitters (10 pcs) with Wearlink+ Straps and Charger
Team² Base Station with LAN and WLAN
Team² Software for PC and PDA
Team² Tutorial
USB Dongle and Carry Case
PC

Price (MSRP): 3299€ SW and Tutorial CD

USB Dongle

Base Station

Charger

PDA

Transmitters (10 pcs)

Wrist units

Included in the Polar Team² Pro


Set *

U$ 3.500

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U$ 99

Lateral direito Volante

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Polar Running
Polar Team² Training and Cycling Training

Atacante

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Arritmias Cardíacas Valvulopatias

Valvulopatias Valvulopatias

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Valvulopatias Valvulopatias

Valvulopatias Valvulopatias

 Os sintomas clínicos incluem baixo débito


cardíaco, fadiga, anasarca e estase jugular
severa.

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Valvulopatias Hipertensão

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Morte Súbita Morte Súbita

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Morte Súbita

 Função Endotelial

 Neoformação de vasos colateral


 Microcirculação

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 Regressão de lesões ateroescleróticas  Redução da viscosidade sanguínea

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Duplo produto (DP)


• Produto freqüência pressão (PFP)
• Índice de trabalho cardíaco – miocárdio.

DP = FC * PAS
repouso exercício

DP = 80 * 120 DP = 180 * 200


DP = 9.600 mmHg/bpm DP = 36.000 mmHg/bpm

• Valores de normalidade: entre 29.000 e 39.000 mmHg/bpm.


• Valores < no exercício geralmente indicam cardiopatia grave e
mau prognóstico.

Avaliações Diagnósticas

C L I N I C

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Avaliações Diagnósticas Avaliações Diagnósticas

Fisiologia
do sono

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Dopa ou Gaba Melatonina


antioxidante

sistema
imunológico

serotonina

1,3 dymethylamilamine

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107
19/11/2014

108
19/11/2014

TERMOGRAFIA

Tomada Posterior
Tomada Anterior

Fins
militares

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19/11/2014

110
19/11/2014

1º Semana

111
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2º Semana

112
19/11/2014

3º Semana

4º Semana

113
19/11/2014

5º Semana

114
19/11/2014

6º Semana

Análise dos Resultados

115
19/11/2014

Controle Lactato

Sensação de Cansaço

116
19/11/2014

Controle Real/ Subjetiva

117
19/11/2014

118
19/11/2014

119
19/11/2014

Rabdomiólise Insuficiência Renal

120
19/11/2014

Recuperação

121
19/11/2014

Journal of Strength and Conditioning Research


Set 2012
Dennis A. Grahn - Stanford University

14 – 15 ° C

Dr. Bishop
- 180 °C

122
19/11/2014

123
19/11/2014

Sistemas Metabólicos

ATP

124
19/11/2014

Principal Substrato Energético

Carboidrato Lipídio

 Gliconeogénese: Produção de glicose no fígado a partir da síntese


de Carboidratos, lipídios aminoácidos, ácido pirúvico e ácido lático. Carboidrato Proteína
Glicose
 Glicogénese: Transformação de glicose em glicogênio para ser
armazenado no fígado e músculos.
Ácido Ácido
 Glicogenólise: Transformação de glicogênio em glicose para ser
Lático Pirúvico
utilizado no metabolismo orgânico.

Armazenamento de Energia
Carboidrato

Glicose Glicogênio

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19/11/2014

Armazenamento de Energia Armazenamento de Energia

Carboidrato Carboidrato

Armazenamento de Energia

Carboidrato

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19/11/2014

127
19/11/2014

Sistemas Metabólicos

Especificidade no Treinamento

Carboidrato

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19/11/2014

Sistemas Metabólicos Sistemas Metabólicos

CP ADP ATP

129
19/11/2014

Sistemas Glicolítico Sistemas Glicolítico

Glicose Saldo de 2 ATPs

2 Moléculas de Piruvato

2 NAD H+
Piruvato Piruvato

Saldo de 2 ATPs

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19/11/2014

Sistema de Tamponamento

Ac. lático + BIC lactato sódico + ac. carbônico


H+ + HCO3- H2CO3 CO2 + H2O

Sistema AnaeróbioLático

Limiares Ventilatórios Sistemas Oxidativo

Proteína
Glicose Lipídio

Acetil Coa

Proteína Glicose Glicólise

Lipídio AG B-Oxidação

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19/11/2014

Cadeia de Transporte de Elétrons Sistemas Oxidativo

Sistemas Oxidativo

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19/11/2014

Cadeia de Transporte de Elétrons Cadeia de Transporte de Elétrons

ATP

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19/11/2014

Bioenergética

134
19/11/2014

Energia

135
19/11/2014

ATP

Liberação de Energia

ATP
ATP

136
19/11/2014

Exergônica Endergônica

Nutriente ATP

Processo de Fadiga

137
19/11/2014

Fatores Limitantes do Exercício

• Fadiga ( pH, Pi, alt. na liberação de Ca++ do R.S.), ATP,


incapacidade de estabilização do VO2
• Dispnéia (Alterações da mecânica ventilatória, hipoxemia,
acidose metabólica, espaço morto)
• Dor (angina, insuficiência vascular, acidose muscular)

138
19/11/2014

Indicações do Teste de Exercício Cardiopulmonar


( Ergoespirometria)

• Estudo das respostas cardiovasculares e ventilatórias sob


condições controladas de stress metabólico
• Avaliar a adaptação cardiorrespiratória ao exercício
• Determinação da limitação por diversas doenças
• Avaliação de intervenções ( medicamentosas, cirúrgicas,
reabilitação, treinamento)
• Investigação da dispnéia de origem indeterminada
• Carga de treinamento

139
19/11/2014

140
19/11/2014

141
19/11/2014

TESTE de ERGOESPIROMETRIA

Diferença a-v O2 = 5 ml de O2 por 100 ml de


sangue

a.pulmonar v.pulmonar

142
19/11/2014

Difusão dos gases nos alvéolos Lei de Fick


- A velocidade de transferência de um gás através de
uma lâmina de tecido é proporcional a área do tecido
tecido,, e
a diferença de pressão parcial entre os dois lados é
- Poros de Kohn inversamente proporcional a espessura do tecido
tecido..
- Permite que a
ventilação alcance os Espessura
Área
alvéolos cujas vias
Difusibilidade
aéreas podem estar
bloqueadas por muco
Difusão do
ou por outros gás
(mL/min)
materiais.
Solubilidade
↑velocidade; ↓ peso
(↑
∆P molecular)

Transporte de O2 Transporte de O2

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19/11/2014

Determinação não invasiva do Variáveis Metabólicas


LA
Análise dos gases expirados
Método do V-slope

(l••min-)
VCO2 (l
5

2
Limiarl
láctico
1

0
0 0, 5 1 1 , 5 2 2, 5 3 3,5 4
(l••min-1)
VO2 (l

Determinação não invasiva do


LA
Análise dos gases expirados Comportamento do
Método dos equivalentes ventilatórios
Consumo de O2
VO2

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19/11/2014

Produção de VCO2 Freqüência Cardíaca

VCO2 FC

VE
Ventilação VO2
VE/VO2
Pet O2
VE
1º Limiar

Pet O2O2
Pet

VE/VO2
VE/VO2

VO2

VE
VE

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19/11/2014

Limiares Ventilatórios
VE
VCO2
VE/VCO2
Pet CO2
R- V Slop
2º Limiar

VE/VCO2
VE/VCO2

VO2
VCO2
VE
VE
PetCO2
Pet CO2

Limiares Ventilatórios

116 a 153 154 a 173 > 174


Baixa intensidade Queima de gordura Alta intensidade

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19/11/2014

147
19/11/2014

“ Eu prefiro
ser essa
metamorfose
ambulante do
que ter aquela
velha opinião
formada
sobre tudo” .

Raul Seixas.

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