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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 1

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 2

LUXÚRIA
Contos Eróticos da Vida Real

uma série de contos eróticos de alto

É nível, escritos por Dim Diou; composta


por 7 volumes. São contos escritos ao
longo dos anos. Agora resolvi reuní-los
em livros, que vão render, aproximadamente uns 7
volumes. Dá pra estender pra mais volumes. Mas,
vou deixar somente com 7 (sete). Gosto deste
número. Sem essa de “superstição”! Vou deixar os
demais contos, pra comporem outras novas séries.

São contos eróticos, retratando realmente, oque


ocorre nas vidas das pessoas, que possuem uma
sexualidade bem aflorada (de um modo geral), não
importando quem seja. Como também, toda classe
social: sexo é SEXO e pronto! Todos nós, seres
humanos, vivos e saudáveis, temos desejos e
fantasias sexuais!
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ÍNDICE:
Tesão...............................................................Página 6
O Poder do Boquete........................................Página 10
Delícia de Sexo Selvagem..............................Página 19
Envolvida e Desejada.....................................Página 25
Tesão, Traição e Delírio.................................Página 30
Excurção do Prazer.........................................Página 41
Transando Com o Chefe.................................Página 47
Sexo Selvagem na Mesa de Sinuca................Página 52
Comi a Mulher do Pastor................................Página 58
A Safada Esposa do Pastor.............................Página 67
Crente Infiel....................................................Página 78
Fui Abusada Pelo Meu Padastro.....................Página 92
Viciada em Contos Eróticos............................Página 105
Safadeza, Estupro, Luxúria.............................Página 117
Como Consegui Minha Fama.........................Página 136
Eu e Os Três Supervisores..............................Página 169
A Melhor Puta do Mundo...............................Página 173
Pra Ser Corno... Tem que Ser Manso.............Página 190
Os Alunos Safados me Comeram...................Página 208
Foda Gostosa com O motorista de Ônibus.....Página 217
Fui Currada no Ônibus Lotado!......................Página 224
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Adoro Ser Enrrabada!.....................................Página 250


Adoro Ser Tratada como Uma Quenga!.........Página 254
Dei Meu Cu no Serviço..................................Página 234
Meu Marido Nunca Comeu Minha Bunda.....Página 257
Adoro Tomar no Cu Desde Mocinha.............Página 237
Adoro Trair Meu Marido................................Página 260
Meu Marido Finalmente Me Enrrabou...........Página 264
Transei Com um Desconhecido......................Página 267
Traí Meu Marido com Um Negão..................Página 277
Eu e Minha Filha Somos Putas.......................Página 290
Oooh, sim! Mete no Meu Cu..........................Página 381
Comi a Freira Virgem.....................................Página 421
A Freira Cleptomaníaca Deu o Cu..................Página 432
Vish! Cometi Um pecado... Comi a freira!.....Página 435
Fui Encoxada no Trem e Adorei!....................Página 444
Empregada Safada...........................................Página 474
Fui Usada na Cadeia........................................Página 484
Tive que Dar pra Todo Mundo........................Página 506
Encoxada No Ônibus.......................................Página 517
Minha Visita à Cadeia.....................................Página 526
Seduzida Na Cadeia........................................Página 534
Casada Com Um Preso...................................Página 549
Delícia de Transa na Penitenciária.................Página 558
Minha Vida Secreta de Puta...........................Página 564
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Eu, Submissa, Dominada por Dois Machos...Página 569


A Chantagem..................................................Página 578
A Ninfeta e o Padre........................................Página 595
Um Caso Amoroso Com o Padre...................Página 610

Dedico este livro, às pessoas que gostam de


sexo e apreciam uma boa safadeza sem
fronteiras! A SAFADEZA, é o melhor
“combustível” pra uma boa relação!
DIM DIOU

Esta coletânea de contos eróticos, trata-se de uma


obra fictícia. Qualquer semelhança com pessoas e
locais, é mera coincidência.

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Dim Diou / Bruna Cereja

é algo que surge, quando

Tesão algo é estimulado em nós.


Geralmente, quando
oxigenamos o lado pervertido do nosso cérebro,
quando imaginamos um sexo gostoso, corpos
em atrito, energia sexual, posições, palavras
safadas, intimidade, putaria total! Ao telefone,
senti meus pelos arrepiarem; senti meus
mamilos ascenderem... e, minha calcinha ficar
molhadinha... Foi quase como um toque real...
Uma língua acariciando, os dedos ivadindo...
você me comendo bem gostoso...
Huuuummm!!! Senti sua vontade... seu desejo,
suas lamúrias, sua respiração forte e abafada,
sua necessidade de gemer, gozar... e, diante
disso, uma tortura inexplicável! Ganas de correr
riscos, medo de ser vista, de ser desmascarada
diante de tantos olhos conhecidos. Aaah!...
Você me excitou... Me deixou louca... Me disse
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coisas ao telefone, que meu grelinho respondeu


com fome... querendo VOCÊ! Querendo seu
corpo, sua safadeza, sua porra quente e
abundante, seu suor, seus delírios... sua
punheta... Seu Pau!!!

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Ao chegar em casa, estava quente...


SEDENTA! Corri pra cama e, com o cabo da
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minha escova de cabelo... me saciei... Ouvindo


sua voz, me masturbei e... gozei... Que delícia
de gozo! Foi um orgasmo violento, que sacudiu
todo o meu corpo, numa convulsão deliciosa...
Então, meu corpo acalmou, o coração
desacelerou, a alma repousou... e o calor
passou... Senti saudades... Senti uma paz... Me
senti... sentindo você...

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O Poder do Boquete
Dim Diou / Bruna Cereja

Eu sou assim: livre, desbocada e amante duma


boa putaria, (claro!) Sei me comportar. Sei ser
fina, educada, elegante. Sou uma mulher de
caráter... Claro que sou! Mas, não abro mão das
safadezas e das putarias que adoro! Amo muito
tudo isso! Nossa!
Gente... como sei ser PUTA! Quando quero me
estravazar... e meter o pé na jaca, (como dizem!).

Bom. Deixemos de “lero,lero” e vamos ao que


interessa!

Estava de boa no me apê, à noite, me preparando


pro banho, quando que, de repente... Tudo se
apaga.

- Cacete! Justo agora?!

Eu não estava com plano pra ir a lugar algum


naquela noite... Só queria tomar um banho e
ficar de boa em casa, ler alguma coisa, ver uns
vídeos... Mais nada! E agora? – pensei. Me
lembrei que no apartamento, de frente ao meu,
mora um cara que é eletricista. Merda! Eu estava
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só de roupão. Abri a porta e constatei que era


somente o meu apê que estava sem energia
mesmo. Eu, que não entendo pôrra nenhuma de
eletricidade, o mínimo que pude fazer foi chamar
o especialista: João Mendes, é o nome dele. Cara
casado, pai de dois gêmeos recém-nascidos. Ele
já havia feito alguns servicinhos em casa. Sei que
há muito tempo ele me paquera, mas sempre
cumprimentei ele com respeito... É claro que
sempre deu vontade de “partir” pra cima, mas...
Sempre “abafei” a ideia.

Toquei a campanhia e logo ouvi a resposta:

- Só um minuto!

João era um cara baixo, careca, barriguinha de


cerveja, mas tinha um rosto bonito. Era
simpático, sorriso cativante. Estava sempre bem
humorado. Abriu a porta, com um sorrisão
estampado, quando me viu ali, diante dele. Ele
estava de bermuda e camiseta regata.

- Mas... Que surpresa! É você, Bruna?! E aí?

- Olha, João... Desculpa te incomodar, mas, não


sei oque aconteceu... Meu apartamento está
numa escuridão só! Por um momento achei que
havia acabado a energia, mas... tá tudo claro, né?
O problema é comigo mesmo...
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 12

- Que isso, Bruna! Não é incômodo nenhum não!


Isso acontece! Deve ter queimado algum
fusível... Sei lá! Vou ver pra você.

- Sua esposa não está em casa?

- A Rose saiu. Está na casa dos pais dela. Volta só


amanhã com as crianças. Não deu pra eu ir com
eles... Tô com saudades! Espera aí... Vou só
pegar as ferramentas.

Não era nada grave... Ainda bem!


Rapidinho, João concluiu o serviço. Tudo voltou
ao normal.
Perguntei quanto era o serviço. Ele respondeu
que era pra “deixar pra lá”, que não era nada não.
Pedi pra ele esperar na sala e fui pegar umas
cervejas pra gente.

Ele sentou-se diante de mim e percebi que ele


não tirava os olhos das minhas pernas cruzadas,
que exibiam boa parte das minhas coxas
desnudas, lisas e grossas.

- Você vai sair? – quis saber ele

- Não. – respondi após um gole. – Hoje não tô a


fim hoje não... Vou ficar em casa mesmo. –
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percebi que a intenção dele era outra. Resolvi


provocá-lo. Adoro fazer isso. Como estava sem
calcinha, fiz um movimento (de propósito) pra
ele ver a minha xana. O danado arregalou os
olhos, apalpando, disfarçadamente, o pau por
cima da bermuda. Sorri, satisfeita... “É hoje!” –
pensei.

Ele colocou a latinha sobre a mesa, pondo-se de


pé:

- Vou indo, Bruna... Preciso descansar um


pouco!

- Que nada! – disse eu também, ficando de pé.


Coloquei a latinha vazia sobre a mesa e coloquei
os braços ao redor do pescoço dele. Ele ficou
embaraçado, meio confuso. Balbuciou:

- Que isso?!... Bruna... Eu...

- Relaxa... – tranquilizei-o, com voz branda,


meio rouca. Em matéria de sedução, eu tenho
mestrado! – Pensa que eu não sei o quanto me
paquera? – falei num sussurro, beijando-o – Me
“come” com os olhos! Me deseja toda... Pensa
que eu não sei disso, gostosão safado?

João se soltou. Já estava bem à vontade.


Retribuía os beijos, afagos... Me deu uma pegada
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gostosa! A coxa dele estava entre as minhas


pernas. Ele me forçava contra o pau duro,
apertando minha bunda com as mãos. O meu
tesão crescia! Minha buceta já estava bem
úmida, melada... No momento, eu não estava a
fim de trepar... a minha ideia era lhe fazer uma
gulosa, uma boa mamada... Um belo e
inesquecível boquete! Minha tara é chupar um
caralho! Amo muito!

Enfiei a mão atrevida por dentro da bermuda e


constatei o volume crescido do caralho. Estava
em ponto de bala! De lábios colados, despi-o, da
cintura pra baixo. Me livrei do roupão e me
prostei de joelhos diante dele. Se existe uma
coisa que os homens adoram, é ter diante dele,
uma mulher de joelhos... pra lhe chupar e
endeusar a pica dura.

Sem perder tempo, comecei a mamá-lo com


vontade. O pau dele era grande e grosso, cheio de
veias (adoro uma rola veiuda!). Beijava-o por
inteira, lábia, babava nele... Depois, percorria a
língua até o saco que estava bem raspadinho. Os
pentelhos do púbis, eram apenas aparados. O
cara era bem cuidadoso! Ele se depilava! Adoro
homens assim! É outro NAIPE!

A cabeçôrra do pau era uma loucura! Parecia


uma chapeleta... Enorme! Avermelhada!
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Segurei o caralho com firmeza, dando lambidas


e fui, abocanhando aquela massa fálica aos
poucos. João gemia baixinho, segurando minha
cabeça... ofegante. Consegui enfiar o pau inteiro
na boca. O meu piercing na língua, deixava
aquela chupada ainda mais encrementada... O
cara urrava de tesão! Chupar um pau com
piercing na língua, deixa qualquer chupada
marcante. Isso é fato! Experiência comprovada!

- Aaaahhh... Bruna!... Que de...liiiicia! Que


chupada... da hora!

Eu me divertia com os elogios e com o prazer de


dar prazer a ele. Tirava o pau da boca e esfregava
no rosto, no pescoço... Dava batidinhas com ele,
na minha cara... Punhetava-o de leve... O cara se
estremecia todo!

- Segura o pau e bate com ele na minha cara! –


falei pra ele

João obedeceu. Segurou o cacetão com a mão


direita, com a mão esquerda juntou os meus
cabelos (me arrepiei toda, com aquele puxão de
cabelo). Me “espancava” com a rola na cara, do
jeito que pedi. Nossa! Que demais! Como adoro
ser puta!

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- Bata mais!... Bata forte! – pedia. – Agora, enfia


todo o pau na minha boca. – falei, abrindo a
boca. Ele obedeceu. Meteu toda a vara na minha
boca, fazendo eu sentir os pentelhos do púbis nos
lábios.

Ele enfiava e tirava o pau, lentamente. Enfiou


tudo de novo. Tirei a mão dele e voltei a dominar
a situação, do jeito que eu gosto. Sorvia aquele
cacete gostosamente, como se fosse um picolé.
Mamei... Como mamei! Deixando-o todo
babado! João estava doido! A qualquer
momento, ia se explodir num gôzo! Percebi que
ele estava cansado, por estar tanto tempo de pé.
Sugeri que se sentasse!

Eu continuava com a minha boca habilidosa,


dando continuidade com a minha tarefa. Fazia
gostosuras com a língua naquele pau. Como
gosto de chupar rolas! É uma das minhas taras
favoritas. Minha buceta estava daquele jeito:
molhadíssima, doida por uma pica. Virei-me de
costas, encaixei a cabeça do pau na minha buça e
desci lentamente. Nossa! Que tesão desgraçado!
Fiz uns movimentos e saí de cima. Queria mesmo
era chupar aquele pau... Queria mesmo era gozo
na boca! Porra na cara... Fazer boquete e não
engolir o gôzo do macho, não vejo um pingo de
graça nisso!

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Voltei a chupar o caralho, todo lambuzado da


gosma da minha xereca. Abocanhei-o, sentindo
o gosto da minha buceta. João estava prestes a
gozar... Experiente que sou, percebi, no revirar
dos olhos dele. Mas, eu não queria que ele
gozasse daquele jeito: sentado.

Pedi que se pusesse de pé. Fiquei de quatro no


sofá. Ele ficou de pé, na minha frente. Ele fez uns
movimentos pélvicos, contra a minha boca,
fazendo-me sentir a cabeçorra lá na garganta. O
saco batia no meu queixo.
- Nossa! Que mamada foda! - dizia ele, já não
aguentando mais.

Abocanhei a rola até o talo e apertei os lábios em


torno e... Senti uma forte enxurrada de pôrra
morna guela adentro. Gente! Era muita pôrra!
Escorreu um pouco pelos cantos da minha boca,
pingando nas tetas. Porém, a maior parte engoli.
Adoro isso! Mamar num cacete e engolir toda
pôrra é uma honra... pra qualquer
BOQUETEIRA que se preze! Gosto também, de
gôzo na cara, só que dessa vez, não deu tempo
pra isso. Estava pensando em saciar a xoxota...
Foi só pensamento... O pau amoleceu. Dei umas
lambidas e uns beijos na rola. Deixei o pau
limpinho.

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João soltou um suspiro profundo e, disse:

- Caralho, Bruna! Que chupada, heim?! Nunca


imaginei que fosse tão boa nisso!

- Eu faço o que sei de melhor! – sorri. – Da


próxima vez, vou querer “serviço” completo!

João se vestiu e saiu. Sentia, ainda, um suave


gostinho amargo da porra na boca. Me aliviei
com uma siririca bem caprichada e fui pro
banho.

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DELÍCIA DE SEXO SELVAGEM


Dim Diou

Sou casada há mais de dez anos e, como


todo casal normal, tenho lá meus
problemas também. Sou Técnica de
Enfermagem. Num determinado dia,
um "amigo" bastante íntimo, me ligou e
disse que gostaria de passar a noite
comigo, pois estava se sentindo
sozinho. Estava num período pós
separatório e queria companhia.
Num sábado pela manhã, estava
fazendo compras com meu marido,
quando começamos a brigar e resolvi
aceitar o convite desse amigo. Enquanto
meu marido pagava as compras no

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caixa, eu liguei para o meu amigo e


disse que o pegaria no serviço, pois ele
trabalhava das 16 às 24horas. Pois bem,
acabei combinando com ele que deveria
me ligar às 18h30, se fazendo passar
pelo meu chefe e me pedindo para fazer
um plantão extra no Hospital em que
trabalhava e assim foi feito.
Tomei meu banho, me troquei,
colocando minha roupa branca e lá fui
eu. Cheguei muito cedo, claro, e meu
amigo conseguiu que eu entrasse na
empresa para esperá-lo, pois num
sábado a noite, final de expediente, não
tinha muita gente e nem muito o que
fazer. Como ele tinha que fazer
inspeção de algumas máquinas antes de
ir embora, me chamou para
acompanhá-lo... Claro que fui ! Nas
salas, onde entrávamos, ele fazia
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questão de trancar e me dava beijinhos


rápidos na boca ou passava as mãos
pelo meu corpo, só pra esquentar....
Enfim, chegou a hora de irmos embora.
Peguei o carro e fomos em direção à sua
casa. Porém, no meio do caminho, ele
pediu que parasse o carro numa rua
sem movimento e começamos a transar
ali mesmo! Me beijava com paixão, com
gula, enquanto passava suas mãos no
meu corpo inteiro. Ía tirando cada peça
de roupa com uma rapidez e vontade
muito grande. Começamos a fazer sexo
selvagem, com muita vontade, muita
urgência, pois o tesão estava
implacável! Ele me fez gozar três vezes,
porém não chegou a gozar e pediu que
fôssemos pra sua casa, pra terminarmos
com mais calma e tranquilidade. Assim
o fizemos. Chegando lá, pra entrar, há
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uma escada de mais ou menos 20


degraus e quando chegamos no final
dela, já estávamos nus e excitadíssimos!
Ele então, colocou uma música suave...
uma meia luz e continuamos a nos
excitar... Com línguas, mãos , bocas,
dedos... e, palavras ditas baixinhas no
ouvido, para que o clima ficasse ainda
mais gostoso. Enfim, eu perdi a conta de
quantas vezes gozei naquele pau
maravilhoso, naquela boca gulosa e
naqueles dedos nodosos, hábeis e
gostosos.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 23

Ele, por sua vez, gozou três vezes, com


muita força e vontade, me encharcando
toda com aquela porra grossa deliciosa,
gozando em cima de mim... na minha
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 24

bunda. Quando deu seis e meia da


manhã, estávamos exaustos e ainda
muito excitados. Tive que deixá-lo, pra
ir embora.

Saindo de sua casa, ainda delirando de


prazer, me despedi, com um beijo
naquela boca deliciosa. Eu, já dentro do
carro e ele do lado de fora, acabou
dizendo uma frase que nunca mais vou
esquecer, tamanho carinho, audácia e o
tom de voz: "Beija bem, heim mulher!"
E fui direto pra minha casa como se
nada houvesse acontecido! Porém,
muito satisfeita!!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 25

ENVOLVIDA E DESEJADA
Dim Diou

Tudo começou, quando iniciei no meu


novo emprego. Perdida e sem saber por
onde começar. Ele foi demais! Me levou
nos lugares onde tinha que ir,
organizou meus relatórios... Enfim, fez
de tudo mas, até então, eu nem
imaginava (e nem tinha intenção) de
que, aquele homem iria me fazer
delirar!!!! Um dia, ele não pode ir
trabalhar comigo, mas ao final do dia
mandou uma mensagem, a qual, eu
respondi que ele estava fazendo muita
falta! PRONTO!!! A partir daí, ele
respondeu que também sentiu a minha
falta e que não parava de pensar em
mim!!! Mal dormi pensando naquele
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 26

homem, que eu já devorava com os


olhos!!! Imaginava ele na cama... Me
pegando... E, no dia seguinte,
trabalhamos. Ao final do dia nos
encontramos. Foi LOUCURA geral!!!
Muito tesão! Entrei no carro e, quando
eu menos esperava, me beijou e
começou a se esfregar em mim até que
fomos parar num motel. Depois disso,
repetimos a “dose” várias vezes e
continuamos saindo. É simplesmente
MARAVILHOSO!!!!! Nunca senti tanto
tesão antes, como sinto com ele!!! É um
homem casado. Mas é demais! A cada
dia que passa é melhor ainda... Ele me
come do jeito que quero. Adoro dar
tudo pra ele... Principalmente o rabo!!!
Adoro sentir no meu cuzinho apertado
aquela pica “nervosa” maravilhosa!
Temos muita afinidade!!! Nunca chupei
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 27

um homem com tanta vontade!!! E,


acreditem, chego a fazer coisas com ele
e pra ele, que jamais fiz pro meu
namorado, que já namoro há um
tempão! E, aí vai a dica: pra quem tem
receio de sair com outro cara. Sabe,
penso que nunca me senti tão bem!!! A
pele muda, o humor, a felicidade e o
prazer ficam estampados em nosso
rosto... Sei lá... Temos que viver!!! Viver
e aproveitar as oportunidades que
aparecem. Não procurei, e nem tinha
intenção, principalmente por namorar
há vários anos, mas, de repente me vi
ENVOLVIDA!!! Só não podemos nos
deixar envolver emocionalmente, pois
sabe como é essas coisas, são aventuras
que iremos guardar pra sempre... a não
ser que ambos tenham interesse em
ficar juntos, mas é difícil! Tenho
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 28

vontade que nunca acabe... Pois é bom


demais!!! Só de pensar nele... já fico
excitada!! Tem cheiro e gosto de
macho!!! Que tesão de homem! E o mais
legal é que trabalhamos juntos... Então,
nos ensinuamos o tempo todo... um
para o outro, até que não aguentamos
mais e vamos pro motel. Mas a próxima
aventura que quero fazer com ele é
chupá-lo na escadaria do prédio. Ou
chupá-lo enquanto dirige, numa
estrada... Hummmm... Aquele pau
entrando no meu rabo... Na minha
buceta... Sua boca deliciosa me
sugando.... Ai, que vontade de tê-lo
agora... Pra dar pra ele bem gostoso!
Como gosto de me entregar toda pra
ele!!!! Meu corpo pede... Chega até a
doer de tanta vontade!!!!! Amanhã, com
certeza vou vê-lo!!! Eu preciso muito...
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 29

Contarei o que aconteceu!!!! Vou ter que


me masturbar... de tanta vontade desse
homem!!!!Aaaaaahhhhhhh! Aquele pau
gostoso... me comendo...
Huuummmm!!! QUE VONTADE DE DAR
O RABO!!!!! ESPERO FAZER DE TUDO
COM ESSE HOMEM... O QUE ELE ME
PEDIR EU FAREI... ATÉ SE PEDIR PRA
TRANSAR COM OUTRA MULHER OU
OUTRO HOMEM EU... FAREI!! POIS,
ADORO VER A CARA DELE...CHEIA
PRAZER!!!!!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 30

TESÃO, TRAIÇÃO E DELÍRIO


Dim Diou

Aí vai, a minha história...


Me chamo Isabel, tenho 36 anos, casada
há quinze anos e mãe de dois
filhos. Cabelos longos e alourados.
Tenho uma silhueta agradável. Corpo
violão, cintura fina, bunda grande e
durinha.
Sou feliz no casamento mas, acho que
sou muito tarada! Embora seja
muito tímida, nunca tive coragem de
contar minhas fantasias sexuais
ao meu marido. Sempre me imaginava
uma prostituta. Puta mesmo! Na
rua, esperando fregueses, sainha curta,
sem ou, com calcinha bem
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 31

pequenininha, roupa coladinha com


cafetão e tudo. Essa era a minha
fantasia.
Depois de dois filhos, embora ainda
mantinha o corpo bonito, sempre bem
cuidado, as
coisas começaram a ficar mais moles
aqui e ali. Então, resolvi entrar
numa academia . Fui lá, me inscrevi e
pedi uma personal trainer feminina
pois, com essas ideias, longe de mim
arranjar confusão. Comecei a malhar
três vezes por semana mas, é logico,
não pude deixar de observar quem
estava a minha volta. Tinha muitos
gatinhos e, os
treinadores, com seus corpos sarados,
que deixavam qualquer mulher de
queixo caído. Havia um, em particular,
chamado Rafael, que olhava
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 32

pras mulheres com aquele olhar de


safado, gostoso, que davam
arrepios e vontade de morder...
Huuuummmm!
Sempre me mantinha à distância,
apesar do tesão, eu não queria
confusão! Embora, estivesse doida pra
dar, sentir um pau diferente dentro de
mim... Chupar gostoso e fazer o cara
pedir bis!

Minha treinadora era muito atenciosa.


Estava sempre me cuidando. Depois de
quatro semanas, as pessoas começaram
a dar olhares insinuadores, quando ela
chegava perto de mim, até riam.
Cochichavam no banheiro, faziam
piadinhas...
Certo dia, cheguei mais tarde. Faltavam
45 minutos pra academia fechar. Minha
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 33

treinadora teve que sair mais cedo. A


atendente estava de saída mas, permitiu
que eu ficasse até fechar. Fui fazer
meus exercícios. Havia pouca gente e as
pessoas começavam ir embora. Estava
ficando sozinha: eu e o Hugo. Um outro
personal. Fui para a prancha de
abdominal. Ele chegou perto de mim e
me disse que poderia terminar a série
que ia trancar a porta, mudar de roupa
e me esperar pra sair.
Sem graça, concordei e continuei
malhando. De repente, pra minha
surpresa, quem aparece em pé, ao lado
da prancha? Rafael! Me olhou com
aquele olhar safado, sorriu e me
perguntou se queria ajuda. Aquele olhar
me desnudava e eu petrifiquei. Agradeci
e disse que já havia terminado. Naquele
momento, não sabia o que fazer. Não
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 34

tive forças e ele me deu a mão


pra levantar da prancha inclinada. Mas,
ao invés de me puxar, levou a minha
mão no seu calção e me deixou sentir
seu pau que já começava a crescer.
Fiquei imóvel. Sem ação! Era tudo oque
queria...
Continuou a esfregar minha mão nopau
dele e, o volume ficava cada vez maior e
rígido.
Estava excitada! E começava a me sentir
molhada... lá “embaixo”. Mostrei-lhe
minha mão:indicando a aliança,
dizendo que era casada. Ele,
novamente, sorriu e disse que também
era. Mas, não podia deixar de notar em
mim, aguardava a oportunidade. Meu
corpo tremia de nervoso e tesão.
Fiz menção de levantar, mas, ele me
tomou pelas mãos e me rodou
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 35

colocando minha cabeça na parte mais


alta da prancha.
Senti que seu cacete (ao meu lado)
estava completamente duro. Ele o
esfregou em meu rosto e me segurou.
Aquele cheiro de macho aumentou o
meu fogo! Abaixou um pouco e correu
suas mãos pelo meu corpo, de baixo pra
cima... Parando nos meus peitos que
estavam durinhos e completamente
arrepiados. Levantou meu cabelo, deu
uma mordidinha no meu pescoço, outra
na orelha... Uma fungada na minha
nuca... e, sussurrou safadezas no meu
ouvido. Fiquei toda arrepiada! Não
pensei em mais nada! Estava doida pra
dar! Pra METER! Minha buceta latejava e
já não conseguia se manter seca... Ele,
então, pegou minha mão e a enfiou por
dentro do seu calção. Não usava cueca.
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 36

Não resisti... segurando seu pau com


força, apertando gostoso... Estava
quente e pulsava. Estava louca de tesão!
Precisava de rola URGENTE! Mal podia
esperar, pra ter aquele pau, grande,
grosso e duro dentro de minha buceta
ardente... que já implorava por ele!
Puxei seu calção e comecei a lhe chupar
devagarinho. Que gostoso... Comecei
pelo saco e vim, subindo até a ponta da
cabeça. Lambi gostosamente, como se
fosse um pirulito. Ele gemia e pedia que
eu não parasse, enquanto engolia seu
pau com vontade, sulgando e sentindo
o gosto do seu prazer. Minha buceta
jorrava de tesão a cada gemido dele. Ele
me pediu pra parar. Me ajudou a
levantar e imediatamente, me virou de
frente para a prancha, me empurrando
pra baixo. Arrancou minha calça,
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 37

deslizou mais uma vez suas mãos pelo


meu corpo. Tirou minha calcinha. Tocou
o meu grelinho... estremeci! Abaixou
mais, lambeu toda minha buceta e
provou a babinha que, dela escorria
fartamente. Minha buceta estava muito
encharcada! Eu estava possessa de
tesão! Perguntou se podia meter,
falando que era louco pela minha
bunda. Não respondi. Apenas acenei
com a cabeça, aprovando... Não podia
me conter! Me apoiei na prancha, com
as pernas já abertas, e ele me penetrou
de uma só vez. Soltei um grito de
prazer: - Aaaaiiii... Uuuuiiiiii... - não
podia resistir aquele movimento de vai
e vem e gemia ainda mais –
Huuuuummmm... Aaaaaiiii... Isso mete,
vai... Isso... Que delícia, seu puto! Eu
preciso desse pau bem lá no fundo... -
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 38

Come essa buceta, seu viado! E quanto


mais eu falava, mais rápido ele
movimentava os quadris e gemia
também.
Havia me esquecido totalmente, quando
Hugo, que naquele momento retornava
do vestiário. Deparou com a nossa cena,
sorriu e se aproximou. Fiquei morta de
vergonha! Fomos surpreendidos
transando! Ele perguntou se poderia
participar. Não sabia o que dizer, abri
um sorriso (amarelo) e, ele abriu a calça
na minha cara. Esfregava o pau nos
meus lábios, delicadamente e, foi
endurecendo rapidamente.
Desavergonhada, enfiei aquela pica na
boca e mamei gostoso, enquanto Rafael
me comia por trás.
– Aaaiiii... Como isso é gostoso...
Aaahhhhh...
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 39

Nunca havia imaginado trair meu


marido e ser fudida por dois homens ao
mesmo tempo!
Rafael então, brincava o dedo no meu
grelinho, tocando suavemente.
Começou a me dar batidinhas. Mal
podia chupar o pau do Hugo. Não podia
falar. Louca de prazer, não resisti e
gozei, da maneira mais rápida e gostosa
da minha vida.
– Aaaaahhhhhh... Huuummmmmm...
Gemia em voz alta e, queria mais. Nesse
momento, Rafael me levantou da
prancha e me deitou no chão. Ajoelhou-
se ao meu lado, enfiou o pau em minha
boca, fazendo que eu o engolisse.
Procurei seus bagos e deslizei meu dedo
na portinha de seu anus e o enfiei a
pontinha. Ele soltou um gemido e logo

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 40

gozou, enchendo minha boca de porra


quentinha... Engoli tudo.

Hugo, que já estava metendo na minha


buceta, de frente, rapidamente retirou o
pau e gozou sobre minha barriga,
atingindo meu top, provei também de
sua porra. Nesse momento, voltei à
realidade. Estava satisfeita e assustada.
Levantei depressa, me vesti e corri pro
banheiro. Lavei o rosto e saí em direção
da porta. Nem olhei pra traz. Pensava no
que tinha acontecido e me sentia
envergonhada. Porém satisfeita.
Já fazem duas semanas que não tive
coragem de voltar à academia. Nem sei
se vou conseguir. Mas, certamente, não
vou me esquecer, jamais daquela
prancha e a minha primeira traição à 45
graus!
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 41

EXCURSÃO DO PRAZER
Dim Diou

Olá! Meu nome é Vilma.

Esse fato que vou narrar é verdadeiro.


Hoje, tenho 50 anos e essa história
se deu na época que eu tinha 30 anos.
Eu estava casada há dez anos! Muito
infeliz, pois, meu esposo era alcoólatra.
Fui convidada por um amigo, pra ir
numa excurção à praia de Borocéia.
De casa, fui sozinha!! Num total de
quarenta e cinco pessoas no ônibus, só
dez eram mulheres.

Saímos de madrugada! O domingão de


sol, estava maravilhoso! Praia linda...
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 42

Rolou muitas bebidas e diversas


brincadeiras entre o grupo. Eu, como
sempre,
bebi à vontade... Bebi todas e me diverti
muito!!
Saímos da praia ao fim da tarde, já
começando a escurecer.
Eu não me sentia bem. Por isso, fui me
sentar no último banco e, lá tirei
um cochilo. Só tinha eu de mulher e os
rapazes faziam algazarras...
Um dos rapazes percebeu que eu não
estava bem, começou a me abanar.
Os outros vieram ajudar.
Percebi que tiravam minha blusa e meu
sutiã.
Isso, para que eu pudesse
respirar melhor! (segundo a opinião
deles). Sentia que me acariciavam meus

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 43

peitos, chupavam os mamilos e


beijavam minhas orelhas, boca...
Eu recebia todo tipo de carinhos.

Fizeram uma barreira com os corpos e


nos isolaram das pessoas que também
estavam no ônibus. A escuridão era
total! Só quebrada, com os faróis dos
carros, que nos ultrapassavam!
Eu, com tanto carinho, gemia igual
cadela no cio! Me deixaram peladona!
Cada um tirava uma “casquinha” de
mim, naquela situação. Mexiam em meu
corpo como queriam. Eles se alternavam
entre eles! Estavam se divertindo pra
valer!
Era uma loucura total! Tudo ao mesmo
tempo. Eu sendo mamada nos dois
peitos, beijada na boca... mãos na
minha xana... Mãos na minha bunda...
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 44

Levantaram uma perna minha, e me


penetraram na buceta.
Senti que era um caralho bem grosso...
duro... E assim, fui sendo preenchida...
totalmente. Começou um vai e vem
frenético... Eu sentia, percebia, pela
tamanha excitação daquele pau, que
logo viria um gozo... Estava muito
gostoso! comecei a gemer alto.
Então, alguém abafou meus gritos com
um longo beijo de sucção
total!! Gozei!!Gozeiiiiiiiiii.... Nossa...
Como gozei gostoso! Meu corpo todo
tremia! O cara também gozou. Mal tirou
o pau... veio outro em seguida!

Depois outro... Outro... e, assim foi. Não


me lembro quantos foram. Mas,
suponho que foram, de sete a oito!

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 45

Minha buceta nunca levou tanta rola,


como naquele dia!

Me viraram de costas, e, meia que de


quatro me enrrabaram!

Nessas alturas, me
lembro, que um estava sentado ao meu
lado, e eu lhe fazia um boquete muito
doido... Um boquete babado.
Senti alguém salivando meu cuzinho, e
em seguida, uma pica foi
sendo enfiada! Não sei precisar, mas,
acho que gozei umas cinco vezes ou
mais! E meu rabo foi comido por vários
caras! Saía um, entrava outro...

Sentia a porra escorrendo pelas pernas,


que saiam da xana e do cu!!
Já quase chegando, me limparam com
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 46

camisetas. Me vestiram e me sentaram


no colo de alguém...

Voltei pra casa com manchas roxas pelo


corpo todo! Buceta doendo e o cu
ardendo... Mau podendo me sentar
direito, por quase uma semana!! Mas, eu
estava feliz!! Nossa... Como estava
feliz... Satisfeita!!!

Não considerei aquilo um estupro. Pois,


se eu quizesse eu teria gritado e teria
ido sentar lá na frente, onde familias
com crianças estavam! Inclusive,
também estava o amigo que me
convidou.
Eu sei que dei prazer a eles... Mas,
eles... me deram muito mais!!!
Beijos...

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 47

TRANSANDO COM O CHEFE


Dim Diou

Fui apresentada pelo meu chefe, a um


de seus amigos. Quase que diariamente,
no final do expediente, ele passava no
escritório pra conversarem. Era um
gabinete grande e a minha mesa de
trabalho era na mesma sala e eles
conversavam todos os seus assuntos na
minha frente. Sempre fui muito discreta
e fazia de conta que nada ouvia.
Passado um tempo, sempre que o
Alfredo vinha ao escritório, me olhava
de uma maneira diferente e eu comecei
a gostar. Saímos para jantar algumas
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 48

vezes: meu chefe, sua namorada, o


Alfredo e eu. Noutras, íamos na casa do
Chefe. Encontrei o Alfredo em outras
ocasiões. Mas até aí, nada havia
acontecido. Nem sequer uma
insinuação de qualquer das partes.
Certo dia, quase no final do expediente,
ele retornou ao escritório. Mas, meu
Chefe não estava. Alfredo fez várias
perguntas, acerca de projetos que
faziam juntos. Pediu-me para mostrar-
lhe alguns e, quando cheguei perto para
entregar-lhe os documentos, ele
passou sua mão em minhas pernas (Eu
estava de vestido). Aquele gesto me
deixou excitada e, fiz um comentário de
que ele não devia fazer aquilo,
principalmente naquele lugar. Foi o
Momento em que ele disse, que não
aguentava mais de tesão por mim e,
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 49

perguntou se em outro lugar poderia.


Apenas sorri. Olhei pra ele e, fui
baixando os olhos, até fixá-lo pro
volume que crescia, sob sua calça, e
fiquei mais excitada ainda! Ele se
levantou e foi em direção à cadeira do
meu chefe. Acomodou-se, apalpando o
pau, por cima da calça, perguntando se
eu estava interessada em ver. Me
aproximei e, abri o zíper de sua calça.
O pau saltou para fora, “nervoso”,
guloso, apontando pra cima. Numa
rigidez que dava gosto! Tinha cerca
duns 23 centímetros (mais ou menos)...
enorme e cabeçudo! Ele abriu o zíper do
meu vestido, e correu a mão pelo corpo,
apalpando minha bunda, me deixando
apenas de calcinha. Me puxou para
junto do seu corpo, me beijando, com
muito tesão. Sentei no seu colo e, ele
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 50

começou a acariciar meus seios firmes,


de aréolas grande e bicos durinhos.
Começou a chupar, lamber.... Eu já
estava delirando, sentido aquele pau
duro, encostando na minha bunda. Ele
foi tirando minha calcinha, cheirando-
a... Ficando ainda mais tesudo, com o
cheiro da minha buceta, que deixou
nela uma marquinha úmida, indicando,
o quanto estava necessitada por ele.
Começou a bolinar-me com os dedos,
esfregando o pau de leve, no vão das
minhas coxas... Eu já não aguentava
mais. Pedi pra ele me foder... Me comer
de todo jeito que ele quisesse. Segurei
bem firme aquele pau maravilhoso e, fiz
movimentos frenéticos, punhetando-o,
até ele gemer, urrar de tesão. Então,
direcionei o pau pra minha buceta e...
sentei em cima... Começando a fazer, de
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 51

leve, movimentos de entra e sai, até


deixar o pau adentrar totalmente na
minha xana, quente e úmida....
Enquanto eu cavalgava aquele
garanhão, ele sugava os meus peitos:
ora um, ora outro... até não
aguentarmos mais e gozarmos juntos...
Depois, ele me tirou de cima dele.
Sentou-me, na mesa de trabalho do
meu chefe e, começou a me lamber, e
sugar toda minha buceta. Que homem
gostoso!!!... Hábil no que fazia... Não
aguentei muito segurar o tesão... E
gozei novamente! Gostosamente...
Quando nos demos conta, já passavam
das onze e meia da noite! Caramba!
Todas as outras pessoas que
trabalhavam no mesmo prédio, já
tinham saído. Apenas nós dois,
estávamos lá. Ainda, no dia seguinte, o
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 52

nosso cheiro , da noite anterior, pairava


no ar daquele escritório... Nossa
“marca” do prazer, deixou a presença do
nosso ato, registrada naquele ambiente.

Sexo selvagem na mesa de sinuca


Dim Diou

Léo e eu, sempre tivemos uma amizade


muito íntima. Desde a época da escola.
E, agora que estamos na faculdade,
amadurecemos.
E foi assim que ele me convidou, pra
uma noite elegante de jogos.
Como seria um compromisso chique,
coloquei salto alto e um vestido
vermelho, deixando os cabelos soltos.
Chegando no salão de jogos do prédio
de Léo, notei que só havia uns cinco
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 53

amigos: o Léo, eu e a namorada de um


de seus amigos.
Léo estava elegante com a barba feita,
os cabelos ajeitados e um terno justo.
Começamos todos, bebendo whisky,
enquanto jogávamos uma partida de
poker. Como eu conhecia Léo e a
maioria de seus amigos, sabia,
exatamente quando um deles estava
blefando.
Ganhei fácil a maioria das partidas. E,
no final da noite o álcool do whisky
estava fazendo efeito nos meus
sentimentos em relação ao Léo.
Quando todos os convidados tinham ido
embora, Léo me perguntou sobre
astrologia, pois ele sabe que eu entendo
e gosto. Não deixei de mencionar, que,
o signo de Léo, era o mais ousado do
Zodíaco. E, após dizer isso, ele me
beijou sem avisos. Me beijou de uma
maneira bem selvagem, com muita
língua. Eu sabia que aquilo era errado,
mas a sensação era tão boa que acabei
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 54

cedendo. Ele, ligeiro, tirou o meu vestido


vermelho e encontrou meus seios.
Mordiscou e, puxou com toda a força os
meus seios... Deixei escapar um “ui...”
Mas eu deixei... Pois, a dor e o prazer
estavam caminhando lado a lado.
Desabotoei sua camisa e com a língua,
explorei seu peitoral malhado.
Cheiroso... Huuummm... Que delícia de
fragância! Desci, com a boca até a
cintura, e ali tirei suas calças, revelando
uma rola grossa e cabeluda. Cuspi na
cabeça do pau e, comecei a bater uma
punheta ali, agachada, perto da mesa
de poker. Mamei gostoso... Que pau!
Não demorou muito... ele gozou na
minha boca e, engoli toda aquela porra
quente, levemente salgadinha. Me
levantei. Ele me virou de costas,
agarrou meu cabelo com força,
puxando-me para a mesa de sinuca.
Aquela atitude violenta dele, me deixava
ainda mais tarada. Ali, ele me jogou e
eu me debrucei na mesa, com a bunda
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 55

empinada, virada pra ele. Léo se


abaixou e lambeu o meu cu, o rego da
bunda... alternando entre, enfiar a
língua e o dedo na minha xana
apertada, porém, (naquelas alturas,
úmida). Ele, se levantou e começou a
dar tapas na minha bunda. Tapas fortes,
que me faziam gritar de tanta dor! Léo
recuperou a ereção de novo. As atitude
dele, me deixavam muito excitada! Ele
me pegou e me jogou pra cima da mesa
de sinuca. Ali, com toda a força, ele me

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 56

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 57

abaixou, e, eu fiquei de quatro, fazendo


as bolas que estavam espalhadas sobre
a mesa, rolarem. Finalmente, ele socou
o cacete grande e grosso, dando
estocadas fortes, que me faziam gemer
de dor... e prazer. Eu adorava! Eu
gritava: "Ai!... Devagar... por favor!" e,
ele retrucava, sem parar: "Você é minha
cachorra!"... Depois disso, ele me jogou
pro chão e, me mordeu no pescoço. No
chão mesmo, fodemos em diferentes
posições. Tanto que, noutro dia eu
estava toda dolorida pra sentar. De tanto
que tomei no cu! Nos limites da dor, eu
encontrei o prazer, com um ariano
fogoso!

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 58

COMI A MULHER DO PASTOR


Dim Diou

Vou relatar, uma aventura que tive há dois


meses...
Tenho 32 anos, me chamo Carlos. Moro num
condomínio no interior. Cada bloco, tem apenas dois
apartamentos. Moro sozinho no meu e, de frente mora
um casal evangélico, cujo marido é um pastor. A sua
esposa é prima de uma mulher que estou saindo.
Certo dia, a Paula (a mulher com quem estou
saindo) perguntou se eu não poderia dar uma olhada
na instalação de uma tomada na casa da prima dela,
a mulher do pastor (que vou chamá-la de Cris).
Eu disse que sim. Poderia sem problemas....é só
avisar quando e eu poderia fazer este favor, sem
problemas.
No dia seguinte, ela me ligou e disse que eu
poderia ir à casa da Cris, para fazer a instalação que
ela precisava.

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 59

Eu acabara de chegar do trabalho. Já estava de


camiseta, short e chinelo, como sempre costumo ficar
em casa. Peguei algumas ferramentas e bati na porta
da mulher do pastor: (Cris).
Ela abriu a porta e pediu pra que eu entrasse. Me
mostrou o local e foi fazer outras tarefas na cozinha.
Terminei em poucos minutos e fui ao banheiro dar
uma urinada, só que, como estou acostumado a usar
o banheiro com a porta aberta, nem me toquei que
estava na casa dos outros. Estava eu lá, quando vi uma
calcinha da Cris, pendurada no cabide. Não resisti e a
peguei na mão. Acho que todo homem tem essa tara...
E fiquei cheirando ela por alguns instantes. Sentir o
cheirinho da bucetinha da Cris, me deixou excitado e
logo fiquei de pau duro. Fiquei punhetando meu pau
de leve e para minha surpresa percebi pelo reflexo do
box, que a Cris estava me olhando pelo vão da porta
aberta. Aí é que fiquei bem à vontade mesmo! Pois se
ela estava ali, é porque estava gostando de ver.
Abaixei mais o calção e deixei bem à mostra o meu
pau, pra ela ver ele todo. Arrisquei e disse sem olhar
de lado:
- Pode entrar... E olhar a vontade, Cris.

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 60

Ela entrou no banheiro em minha direção, com as


mãos trêmulas, mas os olhos estavam brilhando de
desejo.
Falei pra ela que podia por a mão. Que ficasse
tranquila, quanto a minha discrição.
Ela disse:
- Nossa, Carlos... E eu nunca havia visto outro,
além do pinto do meu marido... E o seu pinto é muito
grande! Eu me casei muito cedo e só tive um homem
em toda minha vida. Por isso fiquei ali observando
você... com a minha calcinha na mão...Se
masturbando. Fiquei curiosa, mas não sei se devemos
continuar...
Antes que ela desistisse da ideia, a segurei pelos
braços e dei um forte beijo em sua boca. No começo,
ela até resistiu um pouco. Mas, devagar, foi se
soltando e percebi que ela estava ficando excitada
também. Era hora de prosseguir adiante.
Abri o zíper do seu vestido e fui soltando a alça,
deixando-o cair. Pude vislumbrar aquele belo corpo na
minha frente, cheio de desejo para ser tomada.
Ela disse que estava muito carente, pois seu
marido transava no máximo uma ou duas vezes por
semana com ela e ainda só fazia o básico. Era tudo
que eu precisava ouvir.
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 61

Estava preocupado se o marido dela podia chegar,


mas ela me tranquilizou, dizendo que ele acabara de
ligar, dizendo que chegaria por volta das vinte horas,
pois estava com problemas na empresa. Estava tudo a
favor naquele dia.
Retirei a camisa e deixei ela alisando meu peito
enquanto eu retirei seu sutiã. Que belos peitos...
Grandes e firmes, pois ela não tinha filhos e pelo
jeito, o seu marido nem sabia chupá-la...
Sugeri, irmos para o quarto dela, mas ela disse que
não. Então fomos para a sala ao lado. Retirei meu
calção e fiquei sem nada, com o pau duro na frente
dela. Ela estava meio constrangida ainda, mas estava
com muito tesão, isso dava pra sentir na vibração do
seu corpo, olhos brilhantes... Pedi a ela se podia
retirar a sua calcinha e ela acenou com a cabeça,
afirmativamente. Só estava com receio de que ela
fosse daquelas que não raspavam os pelos do corpo,
afinal tem uns costumes estranhos quando se fala de
religião, mas pelo contrário, a bucetinha dela estava
com os pelinhos bem aparados e bem limpinha. Fui
descendo lentamente e apreciando aquela bela
bucetinha na minha frente. Cris estava com 24 anos.
Havia se casado com 18 anos. Bem novinha, como
sempre acontece entre os evangélicos. Seu marido
tinha 35 anos e ela estava fazendo tratamento para
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 62

engravidar, por isso eles ainda não tinham filhos e o


seu marido pelo jeito transava apenas com o objetivo
de procriar. Coitado. Mal sabia ele, que sua
mulherzinha estava mesmo era louca para ser bem
comida....
Sentei-a no sofá, com as pernas bem abertas,
aproximei-me e comecei a beijar sua virilha. Ela se
arrepiou por inteira, mas me deixou continuar. Fui me
aproximando da sua bucetinha e, aos poucos, bem
devagarinho, comecei a passar a língua nela. Exalava
um cheiro de sexo muito bom, que me excitava mais
ainda.
Ela disse que seu marido nunca havia chegado
perto da sua bucetinha para chupá-la, pois achava isso
muito indecente e pecaminoso.
A sua excitação era enorme! Comecei a aumentar
o ritmo e chupar com força aquele grelo gostoso, ela
estava toda molhadinha, uma delicia... E pedia para
ser chupada, estava sentindo algo inédito em sua vida.
Pedia para que eu não parasse de chupar e ela estava
ficando doida de tesão. Começou a gemer e a esfregar
a minha cara no meio das suas pernas, era uma
oportunidade incrível, eu era o primeiro homem a
chupar aquela buceta maravilhosa e estava fazendo
de tudo para que fosse inesquecível pra ela também.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 63

Não demorou muito e ela ficou alucinada, suas


pernas tremiam de tesão e ela teve um orgasmo
intenso e longo, fiquei chupando ela lentamente até
que acabasse de gozar. Ela estava experimentando
algo que jamais tinha feito com seu marido, sorte a
minha.....
Ela disse:
- Carlos, agora vem você... Me dá este pinto
gostoso para que eu possa lhe retribuir. Quero chupá-
lo, coisa que meu marido também acha indecente e
nojento. Mas sempre tive vontade.
Cheguei diante dela, e deixei-a conduzir, meio
sem muito jeito ela o pegou com a mão e começou a
lamber a cabeça do meu pau, que latejava de tão
duro! Mas logo em seguida começou a colocá-lo na
boca e devagarinho foi pegando o jeito da coisa.
Engolia até a metade e tirava, fazia uma cara de
safada e continuava a chupar, ela aprendeu rápido
como satisfazer um homem.
Estava quase gozando, mas gozar na boca dela
seria ousar demais, para quem estava fazendo uma
chupeta pela primeira vez! Deixaria isso para uma
outra ocasião. Estava mesmo, era louco para foder
aquela linda bucetinha cheirosa.

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 64

Pedi para ela se deitar no tapete do chão, coloquei


uma almofada por debaixo de sua bunda para ficar
mais confortável e a disposição para fodermos bem
gostoso.
Ela ficou deitada com uma cara de desejo (que me
excitava ainda mais), comecei a esfregar a cabeça do
pinto na portinha da sua xana, ele implorava para eu
enfiar, mas eu estava gostando da tortura, ela se
contorcia e com as pernas tentava fazer com que eu
enfiasse toda a rola, mas ver ela naquele desejo todo,
era bom demais!

Quando ela estava toda molhada e quase gozando


de novo, eu peguei e enfiei tudo de uma só vez. Ela

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 65

gemeu forte, mas depois gostou das estocadas, foi


ficando cada vez mais alucinada e gozou mais rápido
do que eu estava esperando. Gemia como uma puta,
tapando a boca para não gritar. Que delicia de
mulher!
Pedi pra ela ficar de quatro, porque era minha vez
de gozar. Quando vi aquele cuzinho, fiquei com
vontade de comê-lo também. Passei o pinto na
portinha do seu cuzinho, mas ela já cortou o meu
barato, dizendo que ali não. Achei melhor “não ir com
muita sede ao pote” e estragar tudo. Tinha certeza de
que teria outra oportunidade de comer aquele cuzinho
virgem...Resolvi meter na sua buceta, que estava
encharcada de tesão. Ajeitei o pau na portinha e ela
empurrou a bunda para trás, enterrando meu pau na
sua xana. Ela queria ser bem fodida mesmo!
Comecei num ritmo lento para curtir bem aquela
buceta apertada. Aquele momento maravilhoso...
Nem parecia que era uma mulher casada. Tão
apertadinha... Também, era pouca usada. Segurei
seus cabelos e bombava forte, dando uns tapas na sua
bunda. Ela estava gostando da brincadeira e gemia
gostoso. Pedia pra eu enfiar tudo. Eu fazia com
prazer, até encostar as bolas na sua bundinha. Aquela
pele macia e cheirosa... Como podia um homem, não
desfrutar daquela beldade?!
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 66

Não demorou muito e o tesão começou a


aumentar. Eu avisei que estava para gozar. Estava sem
camisinha, mas, como ela tinha dificuldade para
engravidar, pediu para eu gozar bem forte sem tirar
de dentro. Naquele momento, eu torci para que o
problema de engravidar, fosse realmente dela. Se
fosse do marido, eu ia acabar fazendo um filho na
mulher do pastor.
A segurei forte pela sua cintura e, bombando na
buceta, gozamos juntos... Foi um gozo intenso e
longo. Nossos corpos, banhados de suor e aquele
cheiro de sexo no ar. Retirei meu cacete, e escorreu
um grosso filete de porra, pelas pernas dela. Virei
ela e a beijei bem gostoso. Fiquei acariciando o seus
seios por alguns instantes. Quando percebemos, já
eram sete da noite! Estava quase na hora do pastor
chegar. Me levantei e peguei minhas roupas. Depois
de me vestir, nos beijamos de novo. Perguntei se
poderíamos nos ver mais vezes. Ela concordou que
sim, exibindo um belo sorriso. Disse que tinha gostado
muito! Só estava com a buceta ardendo um pouco,
mas que iria adorar trepar comigo novamente. Porém,
tinha que ser com muita cautela.
Fui pro meu apartamento e ela foi tomar um belo
banho. Depois disso, continuamos a nos encontrar
outras vezes. Às vezes, ela finge uma dor de cabeça
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 67

ou qualquer outra indisposição para não ir ao culto


com o seu marido e... enquanto seu marido corno vai
pregar para os fiéis na igreja, eu prego a rola na sua
mulherzinha carente e fogosa!

A safada esposa do pastor


Dim Diou

Quando eu era
adolescente, por volta dos meus dezessete anos,
mudaram-se para uma casa na nossa rua um casal
de evangélicos. Que mais tarde viemos, a saber, se

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 68

tratarem de um pastor e sua esposa. Como minha


família é católica não sabíamos de qual igreja eles
eram, e só os víamos de vez em quando no inicio
da noite, quando estavam a caminho do culto.
Algum tempo depois, minha mãe conheceu Andréa
(esse era o nome da esposa do pastor) e ficou
sabendo de algumas coisas: eles não eram da
cidade, o marido havia assumido uma congregação
nas redondezas, e ela (apesar de ficar a maior parte
do dia sozinha) realizava alguns trabalhos sociais
em casa mesmo. E não era raro vermos algum
rapaz ou moça entrar na casa durante o dia. Até aí
tudo normal. Um dia vi meu colega de escola Bruno
entrando nessa, mas ele não me viu. Eu sabia que
o Bruno era evangélico, então deixei por isso
mesmo. Nas semanas seguintes voltei a vê-lo
novamente. Não me contendo de curiosidade, um
dia no colégio, perguntei o que ele tanto fazia na
casa de minha vizinha. Ele sorriu e, como éramos
muito amigos, me convidou para ir lá com ele. Falei
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 69

que eu não era evangélico, seria uma situação


estranha, mas ele disse não ter problema e que se
eu não gostasse poderia ir embora a qualquer hora.
Topei e marcamos de ir no dia seguinte a tarde. No
horário combinado encontrei Bruno no portão de
casa e fomos juntos a casa do pastor. Eu havia
vestido minha melhor roupa para acompanhá-lo.
Na entrada, Bruno me confessou que iríamos
participar de uma sessão de descarrego, mas que
eu não precisava ficar assustado. Concordei e
batemos à campainha. Andréa nos atendeu muito
educadamente e Bruno fez as apresentações. Em
seguida, fomos conduzidos à sala de estar.
Enquanto nos acomodávamos, Andréa se
desculpou pela ausência do marido e pediu licença,
saindo da sala e deixando-nos a sós por alguns
minutos. Eu olhei para o Bruno e ele me pediu
paciência. Fui recompensado! Quando Andréa
voltou, não acreditei: parecia outra mulher.
Cabelos presos em uma longa trança e trajando
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 70

blusa e uma saia longa, porém bastante justa.


Nesse momento pude perceber que por baixo
daquelas roupas havia uma mulher madura, com
os seus 40 anos, bastante conservada em suas
formas físicas. E, aparentemente, vestia uma
calcinha sumária, pela marca que deixava na saia.
Andréa veio e sentou-se em uma cadeira de frente
a nós no sofá. Iniciamos uma conversa
descontraída e Andréa começou a nos questionar
muitas coisas: como era nosso relacionamento
com meninas, se já havíamos visto uma mulher nua
antes, se víamos revistas masculinas, se tínhamos
sonhos eróticos, etc. Durante todo aquele
interrogatório, não pude conter uma ereção, pois o
assunto era muito picante! Em dado momento, ela
chegou mesmo a descrever as sensações que tinha
durante o ato sexual, tudo, entretanto com muita
dignidade. Após alguns momentos mais de
estimulação erótica, ela anunciou que já estávamos
prontos para o descarrego. Aproveitei o momento
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 71

e pedi licença para ir ao banheiro, no que fui


atendido com um conselho para que me não
demorasse. Fui e fiquei lá durante algum tempo,
pois queria controlar minha excitação. Quando
voltei, qual não é minha surpresa ao ver Bruno, em
pé com as calças arriadas, sendo chupado
loucamente por Andréa. Não preciso dizer que
fiquei com o pau duro na hora. Ela quando me viu
disse: - Porque demorou tanto! – uma frase meio
entalada, devido ao cacete na boca. Andréa
aumentou o ritmo e não foi difícil fazer Bruno
gozar em sua boca, engolindo até a última gota da
porra. Andréa, então se dirigiu a mim e, arriando
minhas calças, pregou:
- Agora é você quem precisa de descarrego. Não
se envergonhe... Pois, Jesus não é contra isso! – e
caiu de boca na minha pistola dura. Eu nunca havia
sido chupado antes...

Não preciso dizer que aquela boca aveludada,


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 72

mamando, gostosamente meu cacete, de cima à


baixo, foi a melhor sensação que tive na vida! Até
àquele momento. E, Andréa parecia uma expert no
assunto! As seqüências de chupadas, eram
seguidas de mordidinhas e chupetinhas, na cabeça
do caralho! Não demorei muito também, até encher
sua boca com minha porra, que, Andréa, também
engoliu sem reclamar. Ela chupou meu pinto mais
um pouco, até deixá-lo limpinho. Quando achei
que estava tudo terminado, Andréa me
surpreendeu, novamente: foi à cozinha e voltou
com uma lata de leite condensado. Sem falar nada
deitou-se no sofá, tirou a blusa e lambuzou os
peitos com o leite condensado. Bruno, que naquele
momento já havia se livrado das roupas, caiu de
boca, chupando os peitos daquela mulher adúltera.
Eu, ainda me atrapalhei um pouco, livrando-me da
calça e camisa, mas logo também sorvia as tetas de
Andréa, de aureolas grandes e duras. E a cada
mordida ela soltava um gemido baixo e fino, como
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 73

quem se realiza com aquele ato. Chupamos o peito


de Andréa até ficarmos em ponto de bala, quando
ela pediu para chupar o caralho de Bruno
novamente. Enquanto ela se divertia com o pinto
na boca, aproveitei para tirar sua saia e vi sua
buceta protegida por uma calcinha básica, bem
pequena. Arranquei a calcinha e comecei a chupar
sua buceta, não esquecendo do leite condensado.
Essa ideia foi bem aceita por ela que escancarou
mais as pernas, deixando minha língua passear
livremente por sua buceta, com um gosto acre-
doce. Bruno pediu e trocamos de posição, com
Andréa, agora saboreando meu caralho. Enquanto
mamava, Andrea colocou-se de quatro, para ser
melhor chupada por Bruno. Mais alguns minutos e
Bruno já comia Andréa de quatro, metendo sem dó
seu caralho em sua buceta. Seus corpos faziam um
balé ritmado, com o compasso sendo feito pelo
barulho dos corpos se amando. Cada estocada, era
seguida de um suspiro mais fundo, até que ambos
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 74

explodiram em gozo violento. Bruno então, deu o


seu lugar para mim, que continuei “marretando”
em Andréa. Essa troca de posições parece tê-la
agradado bastante, pois, ela segurava meu corpo
para que ele não escapasse e ajudava minha jeba ir
cada vez mais fundo. Meti em Andréa com gosto,
pois até então, só havia comido uma empregadinha
lá de casa. Andréa agüentava e queria mais...
Aumentei o ritmo até fazê-la gozar... gozando logo
em seguida, dentro da sua buceta inchada.
Paramos e relaxamos um pouco. Deitamos no
tapete e ficamos acariciando o corpo de Andréa. Ela
de olhos fechados, curtia aquele momento que
parecia não acabar nunca! Após algum tempo,
Bruno ficou armado novamente. Andréa, então o
deitou no sofá e subiu em seu caralho, cavalgando
como se fosse uma amazona. Eu, fiquei no meu
canto, observando aquele ato que já devia ter
acontecido várias vezes, sem eu saber de nada...
Andréa subia e descia no caralho de Bruno,
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 75

enquanto ele chupava ora um, ora o outro peito. E


a cada movimento a vontade e o ritmo aumentava.
Os dois corpos pulavam no sofá que até rangia, de
tanto esforço que era feito sobre ele. Aquela cena
me deixou pronto para outra. Esperei os dois
relaxarem após o gozo. Retirei Andréa de cima de
Bruno, coloquei-a apoiada no encosto de braço do
sofá e dirigi meu pau para a sua bunda, que a muito
pedia uma tora. Andréa olhou para trás e disse de
mansinho, toda safadona:
- Meu cuzinho é só de Jesus... Mas eu deixo você
meter nele... Se for com carinho... - aquilo me
deixou mais tarado ainda! Segurei o pinto e ajeitei
na entrada daquele cu, forçando passagem, com a
cabeçôrra do meu pau. Andréa se acomodou o
melhor que pode, pra facilitar a penetração,
abrindo bem as nádegas. Após colocar a cabeça,
comecei a enfiar toda minha jeba naquele cuzinho
apertadinho, que o engolia todo. Andréa gemia,
mas agüentava com bravura e fé! Fui forçando cada
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 76

vez mais a penetração... Enfiei tudo e comecei a


bombar. No inicio com dificuldade, mas depois...
bem mais fácil, com o alargamento do cu. Metia em
movimento cadenciado, segurando os quadris de
Andréa que me ajudava, forçando a bunda de
encontro a mim. Quando fui chegando ao clímax,
segurei na sua trança de cabelo e, enquanto metia,
puxava sua cabeça como se fosse uma égua, sendo
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 77

domada. Aumentei o ritmo e gozamos juntos,


enchendo seu cuzinho de leite. Andréa desabou,
cansada, mas não pode relaxar. Era a vez de Bruno,
que já tomava posição e comia seu cuzinho com
gosto, obrigando-a na nova tortura. Andréa se
esmerou nessa foda, fazendo de tudo para dar o
máximo de prazer a quem a comia. Bruno socou a
pistola em seu ânus até gozar, caindo extenuado
para o lado. Depois dessa tarde de sexo
“evangélico”, eu e Bruno deixamos a casa, pois já
estava ficando muito tarde. Na saída, Bruno me
confessou que já comia Andréa, há várias semanas,
quando ficou sabendo dos trabalhos sociais que
ela realizava. Não preciso dizer que deste dia em
diante ficamos assíduos nas sessões de descarrego
de Andréa.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 78

CRENTE INFIEL
Dim Diou / Bruna Cereja

Hoje, minha vida de casada com Vitor está mil


vezes melhor do que alguns anos atrás... Se bem
que ainda gosto de enfeitar sua cabeça, com um
belo par de chifres! Esse negócio de ser uma
mulher infiel, me dá um tesão danado! O perigo
da aventura me fascina!

Vivendo na roça e sendo assídua frequentadora


de um templo religioso, conheci Vitor que
iniciava como pastor e com 19 anos aceitei seu
pedido de casamento; ele tinha 26. Poucos
meses, até hoje não fiquei sabendo o porquê que
Vitor foi afastado da igreja, e parou de celebrar
cultos...
Começamos a ter dificuldade financeira, pra
poder ter pelo menos o básico dentro de casa!
Sempre com esperança das coisas melhorarem,
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 79

passei a usar toda minha simpatia, pra conseguir


coisas fiado em algumas lojas, no bar e
principalmente na quitanda (mercadinho) do
português Manuel. Vitor recebeu um pouco de
dinheiro, como se fosse uma indenização da
igreja e resolveu viajar pra outra cidade e tentar
conseguir ser pastor numa congregação
diferente. Fiquei sozinha. As portas foram se
fechando pra mim, e passei a ter dificuldade pra
adquirir as coisas no fiado. Até o seu Manuel, que
vivia se derretendo por mim, resolveu cortar
meu crédito. Apesar de religiosa, sempre soube
que tinha um corpão de chamar a atenção: 1,65
mts, 59 kgs, peitos grandes e firmes, uma bunda
empinada e um par de coxas roliças, que vivia
escondendo sob vestidos e saias longas... Como
sempre, notei que o português vivia me
“comendo” com os olhos, percebi que teria que
ser mais flexível pra conseguir alguma coisa
dele. Ele, que sempre ficava no caixa enquanto
um rapazinho, seu empregado ia atendendo os
fregueses que chegavam, me aproximei fazendo
carinha de triste e falando baixo:

- Poxa, seu Manuel... Me vende fiado, vai... Eu


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 80

juro que vou te pagar, quando o Vitor voltar!


- Oh, pá rapariga Letícia... Estais a me dever um
bom dinheiro, tu sabes?

Disse que sabia e tornei a prometer que ia lhe


pagar até o último centavo... Mas o portuga pão
duro resolveu ser duro na queda. Dei uma olhada
por todo estabelecimento e vendo que o
empregado estava sentado lá na porta e que não
havia nenhum freguês, resolvi que tinha que
conseguir de qualquer maneira... Levei minha
mão por trás do balcão e passei sobre suas
pernas acariciando:

- Me ajuda, seu Manuel... O senhor sabe que eu


gosto muito da sua pessoa, não sabe?

Ele arregalou os olhos e segurando minha mão


colocou-a sobre onde estava seu pinto... Senti o
volume dentro da calça, mesmo estando mole:
- Oh, pá... Se for verdade, podemos começar a
conversar... Sobre o que a rapariga está a
precisaire!
Estava entrando uma freguesa, e antes dela se

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 81

aproximar do caixa, lancei o melhor sorriso


sedutor que pude, pro portuga:

- Gosto muito, seu Manuel... Só que eu não


posso me expor na frente das outras pessoas.
Paramos de falar, até que a freguesa saiu e o
rapaz voltou pra porta. Sentou-se na cadeira,
ficando de costas pra nós. O Portuga pegou
minha mão novamente. Foi perguntando o que
eu estava precisando, que ele ia ver o que
poderia me arrumar. Nisso, levei um susto,
quando percebi que ele me fez segurar seu
caralho, que sem que eu percebesse, tinha
colocado pra fora... Tive que continuar
segurando, e ainda sorrir pra ele. Continuei
conversando e resolvi agradar mais, passando a
mão... massageando... Foi aí, que começou a
minha curiosidade. Tive a impressão, que o
portuga tinha um pau grande, e grosso pelo que
senti com minha mão. Sem largar, tive que dar
um jeito, e chegando mais pra trás do balcão,
olhei a vara do portuga (enorme) que devia estar
medindo, aproximadamente, uns 25 centímetros
de tamanho! Era cabeçuda e muito mais grossa
do que o restante do caralho. Voltei pra minha
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 82

posição anterior e comecei a punhetar aquela


rola dura e quente, que mais parecia uma tora...
No início, estava me achando uma mulher suja,
mas, logo estava gostando de segurar aquele
pauzão quente e pulsante. Sentia minha buceta
se contraindo tanto, que passou a me
incomodar! Fiquei aliviada quando ele pediu pra
esperar e saiu rapidamente pro cômodo, que
ficava atrás da loja, nos fundos...

Provavelmente, tinha ido acabar de se


masturbar. Consegui uma boa quantidade de
mantimento. Voltei na quitanda, cinco dias
depois, já sabendo que ia conseguir mais coisas
no fiado. Novamente, fizemos o mesmo ritual...
Segurei seu pau e fui punhetando levemente até
que ele, falando baixinho, sugeriu que eu
voltasse minutos antes dele fechar o
estabelecimento. Prometendo me dar de graça,
uma boa cesta básica. Fui faltando cinco minutos
pra ele fechar, e tive a preocupação de entrar
rapidamente, pra que ninguém percebesse...
Seu Manuel, já tinha dispensado seu empregado
mais cedo. Ele arriou as portas, e quando vi
baixando as calças, me mostrando aquele
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 83

enorme pinto, meu pensamento já nem era mais


pela cesta básica que ia ganhar...Estava louca
pra experimentar, como era ter um pau daquele
tamanho e grossura enfiado na buceta. Quem
me visse, jamais acreditaria que eu era uma
religiosa e mulher de um pastor. Botei meus
peitos pra fora, e segurando o pau do portuga fiz
ele chupar bastante meus melões, até sentir que
minha buceta estava bastante molhada. Tirei
minha calcinha, e me debruçando sobre umas
sacas de batatas, levantei minha saia e empinei
minha bunda:

- Vem, seu Manuel... Mete na minha buceta,


mete! Me preencha toda... gostosão safado!

Apesar do velho estar beirando os 60 anos, tinha


uma pica tão dura, que assim que começou a me
penetrar, tive que segurar pra não gritar muito
alto:
- Aaaaiiii! Aaaaiiii! Ai, Jesus! Ai, Jesus!...
Devagar, seu Manuel... Devagar!...

Ele parecia um jumento, socando na minha


buceta! Céus! Que trepada deliciosa!
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 84

Não demorou, pra eu ter um estrondoso e


delirante orgasmo naquele caralho... O animal
do portuga inundou minha buceta com uma
quantidade enorme de porra, que vasou,
escorrendo pelas minhas coxas. O portuga,
passou a levar uma pequena cesta básica toda
semana em minha casa. Eu sabia, que mesmo
tomando todo o cuidado, sempre tinha alguém
que poderia ver o seu Manuel entrando na minha
casa... Era o risco que eu tinha que correr, pra
continuar trepando com aquele homem
pauzudo. O seu Manuel, quando me viu pela
primeira vez totalmente pelada:

- Oh, caralho... Tu estais a me deixar louco! Vais


ter tudo que precisares de mim... É só pedires!...
Era simplesmente, maravilhoso ter aquele velho
tarado me fudendo, como seu eu fosse uma
égua, e ele um garanhão de pau enorme! Mais
maravilhoso ainda, foi quando ele, com aquele
seu bigodão chupou minha buceta... Seu Manuel
lambia, chupava e passava o bigode da minha
buceta, fazendo cosquinhas e me fazendo gozar
feito uma vagabunda de zona.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 85

Vitor voltou a celebrar cultos em uma nova igreja


e passou a me mandar uma boa quantidade de
dinheiro... Paguei todas nossas dívidas pela
cidade e já sabendo que ia embora com Vitor,
passei a não mais me importar das pessoas
verem o portuga entrando na minha casa...
Mesmo não precisando comprar mais nada fiado,
gostava de ficar brincando com a pica gostosa do
portuga: beijava, lambia, chupava, punhetava e
sentava cavalgando como um louca até gozar e
deixar ele gozar tudo que podia dentro da minha
buceta.
Meses depois, fui embora pra outra cidade com
Vitor e tudo começou a melhorar: casa nova,
novos amigos e principalmente novos homens
me olhando de forma bastante sugestiva (a
maioria pastores).

Mas foi o pastor Walter, que era o mandachuva


de toda congregação e obviamente o chefe de
Vitor que foi o mais atrevido de todos.
Estávamos um grupo de pessoas juntas
conversando após um culto quando Walter
carinhosamente colocou um braço sobre meus
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 86

ombros... Conversa vai e conversa vem, todos


tão descontraídos senti que a mão do pastor
Walter saiu do meu ombro e foi pro meio das
minhas costas... Quando senti descendo
discretamente procurei nem me mexer e logo
sua mão estava na minha bunda dando uma
ligeira apalpada numa das minhas nádegas e
uma rápida esfregada.

Quando nos encontramos novamente, Walter na


maior cara de pau, me falou que tinha arrumado
um curso de cinco dias pro Vitor fazer em São
Paulo e que ele gostaria de me fazer uma visita
enquanto estivesse sozinha. Toda dengosa e
cheia de sorriso:

- Não fica bem uma mulher honesta e religiosa


como eu receber um homem, enquanto seu
marido não está em casa!

- Ninguém precisa ficar sabendo, Letícia... Só


gostaria de conversar com você, sobre o futuro
do Vitor, em nossa congregação.

Logo veio o medo dele ser novamente excluído e


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 87

com muito jeitinho fui perguntando e Walter foi


me tranquilizando dizendo que era coisa boa que
ele pretendia pro Vitor.

- Então está combinado pastor... Vou ficar


esperando o Sr. na minha casa!

Pra não querer ser muito atrevida, no dia vesti


uma saia comprida e uma blusa discreta, mas
com um pouco de decote que realçava meus
seios. Walter chegou, beijou minha mão e em
seguida no rosto. Fui pra cozinha dizendo que ia
fazer um café e Walter logo apareceu, e
aproveitando que eu estava de costas, me
abraçou por trás levando a mão nos meus dois
seios... Sabia que a ida dele na minha casa tinha
justamente aquelas intenções; fingindo estar
surpresa, mas deixando continuar me
apalpando:
- Que isso, Sr. Walter?! Sou uma mulher direita
e fiel ao meu marido!

Ele me beijando na nuca e levando uma das


mãos, pra suspender minha saia:

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 88

- Olha, Letícia... Se for boazinha comigo, vou


fazer o Vitor te dar uma vida de rainha!
- Mas isso é pecado, Sr. Walter!
- Não é não, minha gostosa... Sentir prazer
nunca é pecado!...

Nisso, minha calcinha já estava nos meus


joelhos. Me virando, passei meus braços pelo
seu pescoço:

- Vou confiar no Sr... Só não vou querer magoar


nunca meu marido. Combinado?

Já estava sentada na pia e ele terminou de tirar


minha calcinha pra em seguida tirar minha blusa
me deixando só com a saia toda enrolada na
minha cintura... Foi mamando nos meus peitos
e passando a mão na minha buceta:

- Fiquei louco por você desde a primeira vez que


te vi... Você é a mais bonita e a mais gostosa
das esposas, entre todos os pastores!
Fui entregando os pontos e toda cheia de tesão,
pra dar a buceta:
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 89

- Vamos lá pra cama, pastor... Lá é muito


melhor!
E não é que aquele velho também sabia dar uma
boa fudida numa mulher? Walter deitou sobre
mim e enfiando seu pau na minha buceta ficou
por uns quinze minutos socando: por cima, de
ladinho e foi terminar me pegando de quatro me
fazendo ter dois orgasmos, antes de lambuzar

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 90

minhas costas com toda sua porra. Só que dois


dias depois, ele voltou na minha casa. Deu
novamente aquela trepada de quinze a vinte
minutos, me deixando toda mole sobre a cama.
Depois tirou um cochilo de quase duas horas e
quando acordou me pegou novamente na cama
me beijando na boca e mamando nos meus
peitos... De pau novamente duro:

- Fica de quatro que eu quero comer sua


bundinha! Adoro foder um cuzinho!
- Não Sr. Walter... Isso eu nunca fiz antes!...
- Seja boazinha comigo, Letícia... Adoro comer
um cuzinho... E você tem uma bunda
maravilhosa!
- Mas... Mas... Vai com cuidado Sr. Walter!
O filho-da-puta, molhou bastante seu pinto com
saliva e ainda debruçou sobre minha bunda,
cuspindo no meu cu... Quando ele me agarrou
por trás, e foi empurrando fazendo seu pau duro,
ir entrando, tive a impressão de que ia ser
dividida ao meio! Mesmo berrando feito uma
desvairada, Walter foi empurrando tudo, e ainda
ficou socando por vários minutos, até gozar feito
um cavalo dentro do meu rabo, que ardia... Dias
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 91

depois, quando ele meteu novamente no meu


cu, passei a gostar de dar também. Era um
prazer diferente, ser enrrabada! Vitor foi
crescendo como pastor e passou a me levar em
suas viagens: Israel, Canadá e até nos Estados
Unidos. Com minha convivência com outros
pastores e suas esposas, fui descobrindo que
muitos gostavam de posarem como santos, mas
na realidade eram tão depravados que alguns
chegavam a participar de bacanais entre eles...
Talvez em outros contos eu venha escrever
sobre outras histórias sobre essa minha vida de
religiosa e esposa de um pastor. Sou a Letícia...
Uma crente safada e fogosa, que não rejeita uma
boa foda!

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 92

Fui abusada pelo meu padrasto


Dim Diou

Olá, pessoal! Meu nome é Carolina e


tenho 22 anos. Sou morena, 1,69m de
altura, peso 58 quilos, tenho os seios
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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 93

médios e bumbum avantajado (mas,


durinho)! Oque vou revelar para vocês,
aconteceu há mais ou menos uns três
anos.
Morávamos em casa eu, minha mãe e
meu padrasto. Nunca tive pai, e minha
mãe sempre me criou sozinha, até que
ela começou a namorar o Roberto, meu
padrasto. Foi um namoro rápido, e
depois de poucos meses ela trouxe o
Roberto para morar com a gente.

Fui contra o casamento, até porque ele


não trabalhava e vivia enfiado nos bares
da vida. Eu e minha mãe trabalhávamos
e sustentávamos a casa. Eu falava
muito pouco com ele, pois eu saia muito
cedo para trabalhar e depois logo ia pra
faculdade.

E o pouco que a gente se via, o


desgraçado não tirava os olhos do meu

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[NOME DO AUTOR]
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 94

corpo, me secava dos pés à cabeça,


mas eu fingia que nada acontecia. Um
dia eu estava com minha mãe fazendo
as contas das despesas do mês. O
Roberto, pra variar, não estava em
casa.

Fazendo as contas, notamos que


faltariam 80,00 reais pra cobrir a
despesa da TV a cabo. Vendo minha
mãe nervosa eu falei, revoltada:
- Da próxima vez, a senhora não paga a
conta do seu marido, no boteco! Aí, vai
sobrar pra pagar as despesas, porque
sustentar vagabundo é muito
complicado.
Eu falei com a cabeça quente, e depois
pedi desculpas pra ela e tudo ficou
numa boa. Mas, mal sabia eu que o mau
caráter estava na garagem e escutou o
que eu tinha comentado. Bom, se
passaram alguns meses, e oque vou
relatar a vocês aconteceu, há mais ou
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 95

menos, uns quatro ou cinco meses


depois.

Era uma segunda-feira, e minha mãe


me ligou, dizendo, que teria que ficar até
mais tarde no serviço. Ela trabalhava
em um buffet e a festa acabaria por
volta das 4:00hs da manhã. Mas, ela
pediu pra eu ficar tranquila que uma
amiga a iria trazer em casa.

Fui pra faculdade normalmente.


Cheguei em casa mais cedo, era umas
22:00hs e o mala ainda não tinha
chegado. Tomei um banho, coloquei
minha camisola e me deitei. Não
demorou muito, e peguei no sono.

De repente, senti algo encostando em


meus lábios. Acordei assustada, e
percebi que o nojento estava colocando
o pintão preto em minha boca!
Revoltada, levantei gritando:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 96

- Seu nojento desgraçado!!! O que você


pensa, que tá fazendo comigo??!! -
gritei, com muita raiva do meu padrasto.

Ele, visivelmente embriagado, começou


a dar risada, e eu percebi que o som
estava meio alto. Aí o Roberto me disse:
- Hoje você vai ser minha putinha por
uma noite!! Vai mamar meu caralho e eu
vou foder sua bucetinha
deliciosamente!! E hoje, também, você
vai se arrepender de ter me chamado de
bêbado e de vagabundo, sua piranha
ordinária!!!

Me levantei da cama e dei um tapa na


cara dele. O filho da puta deu mais
risada ainda e revidou o tapa, com muita
força, me atirando na cama. Comecei a
chorar, pedindo pelo amor de deus pra
ele não me machucar.
Ele veio dando risadas e me disse:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 97

- Você pode chorar, gritar, espernear,


que ninguém vai te ouvir, sua trouxa!!!
Realmente ninguém ia me ouvir, pois
morávamos nos fundos e na frente
morava um homem sozinho, que
trabalhava à noite.
O Roberto era muito forte. Era negro e
alto. Me pegou pelos cabelos com muita
força, e me fez ajoelhar. Novamente,
tirou o pinto pra fora, falando com
firmesa:
- Vai, sua vagabunda!!! Agora você vai
mamar este cacete, assim como a
safada da sua mãe faz!! Mas eu quero
que chupe com vontade esse caralho,
sua vaca!!!
Eu não tinha mais oque fazer. Roberto
começou, praticamente a estuprar
minha boca, até que abocanhei seu
cacete. Era um pinto enorme e muito
grosso, que mal cabia a metade em
minha boca. Ele fazia movimentos
muito fortes, e praticamente fodia minha
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 98

boca.

O tarado gemia muito alto e gritava:

- Vai, safadaaaa!! Chupa meu cacetee!!


Chupa esse caralho, sua vadia!!
Biscate!!
Eu estava com muito nojo, ao ponto de
quase vomitar, com aquele cheiro
nojento de pinto sujo. Estava torcendo,
pra que aquilo acabasse logo, e resolvi

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 99

me comportar, fingindo que estava


gostando... ficando com tesão.
Ele forçou minha cabeça, fazendo eu
enfiar o pau inteiro na minha boca...
Mas, não cabia! Eu sentia a cabeça do
seu pinto pulsar de tanto tesão que ele
sentia. Não tardou pra eu sentir um
violento jato de porra, invadindo minha
garganta. Era tanta porra, que saiu até
pelo meu nariz, escorrendo pelo meu
pescoço, peitos...

Ele segurou minha boca com a mão e


falou:
- Se você cuspir, piranha... eu te mato a
facadas!!! Engula tudo, biscate! Tá
pensando oquê? Engula toda minha
porra, piranha safada!!
Que homem mais doido!!! Eu não
pensei duas vezes, e engoli toda aquela
porra nojenta. Af... que gosto horrível!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 100

Por pouco não vomitei tudo!

Mal me limpei, ele me jogou de quatro,


em cima da cama. Em seguida,
levantou minha camisola, abraçou
minha bunda e com os dentes rasgou
minha calcinha. Em segundos ele
começou a me chupar com muita força
também. Com um dedo, ele ia enfiando
em meu cuzinho.
Por incrível que pareça, aquilo me
deixou muito excitada e o desgraçado,
percebendo que eu tinha ficado
molhada, aí que começou a debochar
da situação:
- A vadia tá gostando, não tá?? Puxou
bem a mãe!! Gosta de levar com força
no cu, né sua biscate?
Ele falou assim e começou a me bater,
muito forte na bunda. Pegou o chinelo,

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 101

e começou a me bater com ele também.


Minha bunda ficou muito vermelha e
ardia muito!
Não demorou, ele voltou a me chupar...
Até que não aguentei, e gozei na língua
dele daquele ordinário. Eu mordia a
fronha pra não gemer alto e dar essa
alegria pra aquele nojento, mas ele
percebeu que eu estava gostando... e
muito molhada de tesão!

Ele parou e me mandou chupá-lo


novamente, me dando um tapa no rosto.
Chupei de novo aquele pau preto e
enorme. Em seguida ele me colocou de
quatro na cama. Cuspiu na mão e
salivou bem aquela pica enorme. De
uma só vez, empurrou com força em
minha buceta.
- Ahhhhhhhhhhhhh!!! Meu deussss!!!
Devagarrrrr!! Está me machucando!!! -

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 102

gemi descontrolada, numa mistura de


dor e prazer...
Ele me fodia com muita força e quando
percebi, ele já estava com dois dedos
enfiados bem fundo no meu cuzinho.

Ele ficou bombando na minha perereca


por uns 10 minutos. Depois, tirou da
minha buceta toda melada, e forçou na
entrada do meu toba. Meu deussss!!!!
Era a minha primeira vez no cu, e eu
estava muito assustada!
- Robertooooo!! Por favorrr!! Vai
devagar!! Nunca dei o cu!! - eu pedia,
quase suplicando.
- O que???? A vadia vai dizer que nunca
tomou no cu?? - meu padrasto falou,
todo safado e tarado.
Quando vi, ele já estava com metade da
rola, dentro do meu cu apertadinho. Ele
foi forçando... forçando... até que entrou

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 103

tudo. Fiquei toda atoladinha na pica


dele.
- Ohhhhhh!!! Dói muitoooo!! Mas tá
gostosoooooo!! Mete, seu safado!!
Vagabundoooo!! Você não vale nada,
seu cachorroooo!!!! Me come
gostosoooooo!!! Desgraçado... Maldito!
Ai... que dor!!!

Eu gritava de dor e prazer e ele me


batia. Perdi as contas de quantas vezes
eu esfreguei o meu grelinho e gozei,
enquanto ele me enrrabava... Me
apertando, beijando minhas costas e
falando besteiras, sem qualquer
cabimento. Ele me fudeu ali, por muito
tempo, até que ele percebeu que, eu já
estava mole e não aguentava mais levar
rola no rabo.
Rapidamente, tirou do meu cu, e me fez
mamar de novo. Senti o gosto do meu
próprio cu, naquela rola monstruosa! O

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 104

filho da puta, gozou mais uma vez em


minha garganta. Dessa vez eu chupei e
engoli tudo, com muita vontade... Já que
eu queria recompensá-lo pelas boas
gozadas que eu tive.

Roberto se levantou, saciado. Me deu


mais um tapa na minha cara,
recomendando:
- Nunca mais me chama de vagabundo,
sua puta ordinária!!! Até porque... tô
indo embora dessa espelunca!!
Ele disse isso, pegou os poucos
pertences que ele tinha e nunca mais o
vi.

Esta história ficou gravada em minha


mente. Não comentei nada com minha
mãe, sobre o ocorrido. Bem, o bom
dessa história, é que hoje meu atual
namorado come meu rabo, pelo menos

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 105

umas duas vezes na semana... E eu


simplesmente adoro!

VICIADA EM CONTOS ERÓTICOS


Dim Diou

Olá, sou a Paty! Tenho 31 anos, 12 anos de


casada. Depois de ler vários desses contos
eróticos, me deu uma vontade louca de contar a
mais gostosa experiência erótica que tive em
minha vida.

Me casei bem novinha. Meu marido foi meu


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 106

primeiro e único homem. Nunca tinha tido


experiência sexual com outro homem, mas a
curiosidade e a vontade sempre estavam
presentes nos meus desejos.

Meu marido depois que atingiu um cargo mais


elevado no trabalho, ficou muito ausente, e para
amenizar as noites de solidão, entrava em salas
de bate papo, mas nunca levei nada a sério, só
brincadeira mesmo.

Até que um dia, numa sala de bate papo,


respondi para um homem, o Gustavo( 36 anos
recém separado). Foi paixão à primeira teclada!
Descobrimos várias afinidades e muita coisa em
comum. Inclusive, que ele morava em minha
terra natal, e freqüentava os mesmos lugares
que eu freqüentava quando era adolescente.
Logo na primeira vez que falei com ele, na sala
de bate papo, não resisti tanta afinidade e dei
meu telefone. E, nosso interesse um pelo outro,

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 107

aumentou mais ainda, quando ouvimos a voz


um do outro!

Depois desse dia, ele me ligava diariamente.


Viramos confidentes. Falava para ele segredos
íntimos, sobre: nunca ter transado com outro
homem, a vontade de saber como era, até a
vontade que tinha de fazer sexo anal! Mas, que
nunca tinha conseguido com meu marido.
Um belo dia, pela manhã, meu celular toca, era
o Gustavo! E, me disse:

Viajei a noite toda, para estar em sua cidade!


Estou aqui, hospedado em tal hotel. Vem me
ver!
Minhas pernas ficaram trêmulas! Não sabia se
ria ou chorava! O nervosismo, tomou conta do
meu ser! Falei para ele, que iria levar meus
filhos para a escola, depois encontraria com ele.
Minha cabeça entrou em parafuso, ao imaginar
que iria encontrar com uma pessoa, que nunca

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 108

vi na vida, em um quarto de hotel!


Mas, tomei coragem e fui!

Quando o elevador foi chegando ao andar que


ele estava, meu corpo todo tremia! Mal
conseguia raciocinar...

Apertei a campainha...

Ele abriu a porta, um homem bonito, 1,72 alt, 72


kg, musculoso, olhos penetrantes...Me pegou
pela mão e, falou:
- Entra...

Sentindo o meu nervosismo, ele me deu um


abraço bem apertado, isso fez com a tremedeira
parasse...Me pediu para ir até o quarto, quando
comecei a andar, senti seu olhar avaliando meu
corpo que, modéstia à parte, é muito
provocante. Sou morena, 1,60 de altura 55 kg
cabelos longos e lisos, corpo malhado seios
fartos, bumbum empinado, marquinha de
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 109

biquíni, estava com um vestido bem justinho


que dava para ver as curvas do meu corpo. Senti
meu corpo arrepiar com aquele olhar que me
penetrava até a alma.

Ele me encostou na parede e me deu um longo


beijo, nossas linguas se encontraram se
acariciaram num beijo cheinho de desejo.

E, sussurrou no meu ouvido: “Você não precisa


fazer nada, que não queira...”

Eu sussurrei no ouvido dele:

“Eu quero fazer tudinho, que sempre falamos


pelo telefone...”

Nesse momento, ele me pegou no colo, me


deitou na cama e ficou por um instante me
admirando. Só o olhar dele, já me encheu de
tesão...
Tirou sua camisa e vi aquele peito musculoso
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 110

peludinho...
Me beijou novamente, abriu meu vestido, e
delicadamente, foi tirando... Me deixou de
calcinha e sutiã. Ele parava e me olhava como se
eu fosse uma deusa. Parecia que ele não
acreditava no que estava olhando.

O desejo tomou conta da gente. Rapidamente,


tirei a calça dele, a cueca e admirei aquele corpo
gostoso na minha frente. Pedi para ele se deitar,
beijei sua boca, fui descendo pelo pescoço,
queria sentir o gostinho de cada pedacinho da
sua pele, chupei seu peito minha língua foi
descendo pela barriga... Pulei seu pênis... Fui
pra a coxa, mordiscando...
lambendo... Ele gemia..

Lambi toda sua perna, a parte interna da coxa,


sentia aquele corpo se contorcer de tanto tesão.
Sussurrei no ouvido dele...Você quer que eu
chupe seu pau? Num grito, ele disse:
- Querooooooooo!!!
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 111

Peguei naquele pau maravilhoso, passei a


língua em sua cabecinha e falava.....é assim
que... você quer? Ele gritava que “SIM...”
Molhava bem minha língua e fui passando na
cabecinha, sentindo cada pedacinho... Seu pau
pulsava... latejava em minha mão. Passava
minha língua por todo seu comprimento.
Finalmente, alinhei a cabecinha na boca e
engoli seu pau inteirinho. Comecei um vai e
vem alucinante, ele delirava de tesão, chupava
com força aquele pau, que tantas vezes imaginei
me comendo. Chupava suas bolas, enquanto
batia uma punheta para ele, bem de levinho...
devagar... pra ele não gozar logo.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 112

Quando ele estava quase enlouquecendo com


minha boca, pediu pra que eu me deitasse e
retribuiu tudo que fiz...

Primeiro, ele contemplou meus seios fartos


segurou os dois, e chupou meu biquinho
durinho, de uma lado e depois o outro... Pedi
pra ele colocar seu pau entre meus seios e
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 113

movimentei num vai e vem bem gostoso... (tipo


espanhola).
Depois, ele foi descendo com a língua passou
pela minha barriga, enfiou no meu umbigo, ate
ir de encontro com minha xaninha,
delicadamente ele abriu os grandes lábios, e me
presenteou com aquela língua maravilhosa, me
chupou como nunca havia sentido. Chupava
meu grelinho enquanto enfiava o dedo no meu
buraquinho. Eu já não agüentava mais... Queria
sentir aquele pau me devorando.

Implorei pra ele me possuir... Me foder!

Ele ficou em cima do meu corpo. Olhou-me


dentro dos olhos, e falou:

- Possuir você... é oque eu mais quero, meu


anjo... Sentir essa bucetinha gostosa, engolindo
meu pau...

Colocou na portinha da minha xoxóta toda


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 114

babada, e, numa estocada forte e precisa, me


penetrou violentamente... Soltei um grito de
tesão. Nunca tinha sido possuída daquela
forma. Ele dava estocadas fortes na minha
buceta, como se fosse entrar todo dentro do
meu ser!

E sussurrava no meu ouvido, era assim que


sonhava em ser comida?

Eu gritava:

- Sim... era assim mesmo! Enfia mais... esse...


pau gostoso! Mete... Me fode!!! Sou toda sua!

As vezes ele parava. Me olhava, acariciava, meu


rosto e novamente enfiava aquele pau enorme,
com toda força e muita vontade! Dava
estocadas, que me faziam delirar...

Como gozei naquele caralho! Gozei... como


nunca havia gozado em toda minha vida! Ele
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 115

sabia controlar o próprio gozo. Ainda não havia


gozado uma única vez, até, que ele sussurrou...
Quero realizar seu desejo e comer esse cuzinho
virgem...
Nossa... Nessa hora meu corpo gelou, pois,
nunca consegui fazer sexo anal com meu
marido. Por mais que ele insistisse nunca
consegui.

Gustavo me virou de quatro, abriu minha bunda


e começou a lamber meu cuzinho. Que delícia!
Eu me contorcia de tesão... Enfiou lentamente
um dedo... Depois mais um. E foi comendo meu
cuzinho com o dedo. Sussurrava no meu ouvido
para relaxar...

Me virou de lado. Passou, lubrificante, e


colocou o pau na entradinha do meu brioco
virgem...Foi colocando... bem lentamente...
com carinho... Comecei a sentir dor e me
contraí. Ele falou bem baixinho:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 116

- Calma, minha gostosa... Não era isso que você


queria, meu anjo? Tomar no cuzinho... bem
gostoso?

Foi colocando... A dor ia aumentando. Senti


vontade de parar... Mas, o tesão era maior que a
dor... Até que seu pau entrou por completo.
Meu esficter relaxou, e fui me acostumando,
com aquele volume em meu tobinha, que era
virgem.
Ele começou um vai e vem alucinante no meu
cuzinho. Estreou aquele lugarzinho, com um
jeito de profissional.

Meu macho dava estocadas fortes no meu cu! O


tesão tomava conta do meu ser! Não estava
agüentando de tanto tesão... Ele gritou:
- Vou gozar, meu anjo! Quero encher todo seu
cuzinho com a minha porra...

Ao mesmo tempo, soltamos um grito de prazer.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 117

Gozamos juntos. Um gozo único, maravilhoso...


Que eu nunca tinha sentido...

Pedi pra ele, “por favor”, não sair de dentro do


meu cu... Estava muito gostoso! Pedi pra ficar
abraçadinho ao meu corpo... até sentir seu pau
amolecer dentro de mim...

Safadeza, estupro, luxúria...


Dim Diou
Essa história se deu quando morava num
bairro do subúrbio. Havia uma vizinha
chamada Débora. Lourinha, deliciosa. Um
pouco mais alta do que eu. Ninfeta, virgem
(quando nos conhecemos) coxas grossas,
olhos azuis, seios pequeninos e bicudos;
bumbum redondinho, carnudo e empinado. Ela
só saía de shortinho jeans de casa, deixando
todo mundo babando na rua. Para minha
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 118

alegria, ela começou a me dar bola e


começamos a namorar, com as bênçãos de
mamãe e papai, que me achavam um bom
moço (não sabiam o que eu fazia com a
filhinha gostosa deles).

No início do namoro, uma tia de Débora


chegou ao bairro. Seu nome era Valéria, uma
loura bronzeada, de pernas atléticas,
gostosona para sua idade (tinha 42 anos), e
que parecia mãe de Débora, inclusive na
gostosura, embora a bunda dela fosse
diferente da sobrinha: arrebitada, ovalada,
típica bunda brasileira. O rebolado daquelas
duas era naturalmente provocante, quando
andavam juntas, se alguém falasse “gostosa”,
não se sabia para quem era o “galanteio”...

Débora estudava na parte da manhã, e sua tia


foi trabalhar numa locadora de vídeos próxima.
Numa dessas, fui alugar uns títulos, e faltou luz
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 119

na locadora, estando somente eu e Valéria por


lá. Ela disse estar com medo, e que ia ficar nua
por causa disso ?? Falei que era uma ótima
opção, rs... Apesar do namoro com Débora,
sua tia meio que me provocava, e eu gostava,
apesar de ser (ainda!) fiel a minha ninfetinha...

Na verdade, admito logo: eu estava “a perigo”


na época, não demorei muito para desvirginar
Débora. Estava necessitado, e ela aprendeu o
ofício de ser “mulherzinha” de seu homem
comigo... E como era boa aquela
vagabundazinha! Sempre apertadinha,
aprendeu rápido a fazer boquete. Provocava-
me direto, superquente, gozava fácil... E entre
nós, tornou-se um incêndio de volúpia: após
um tempo, não fazia cerimônia de puxá-la pela
cintura para um beijo; em algumas festinhas,
passava a mão descaradamente na bundinha
rosada e roliça dela; ela passou a usar
minissaia, com calcinha minúscula, para me
facilitar em fodê-la fora de casa; quando
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 120

saíamos, eu a despia aos poucos dentro do


carro, para deixá-la nua, e comê-la em algum
estacionamento propício... Enfim, descabaçar
aquela gostosinha me tornou num tremendo
tarado, e liberou a putinha que existia naquela
ninfeta, que agora não tinha mais pudores para
se comportar como tal, quando estávamos
juntos...

Numa dessas, estávamos a ponto de trepar na


sala da casa de Débora, quando fomos
flagrados por sua tia Valéria. Fui pego de
surpresa, e Valéria notou a ereção por baixo
da minha sunga, além da calcinha molhada da
sobrinha. Mas não falou nada, só entrou, fez
alguma coisa qualquer, e depois saiu... Seus
pais não desconfiavam, mas Débora
confessou depois que a tia notou que nossa
relação era quente, e que agora conversavam
sobre isso, Valéria pedindo detalhes do que eu
fazia com ela... Lógico que eu ficava excitado...
Já havia perdido a conta de vezes com que me
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 121

deliciei com Débora, mas ainda não tinha


rolado a chance de provar bem gostoso
daquele anelzinho rosado e firme...

Um dia, não tive aula de manhã na faculdade


onde estudo, e cheguei mais cedo, indo logo
na casa da minha putinha. Não é necessário
dizer que mais uma vez nós fodemos
deliciosamente. Ela disse enfim que estava
chegando a hora de se entregar
completamente a mim, sinal claro de que em
breve ela ia me liberar aquela delícia
redondinha e rosada. Mas naquele dia, eu
precisava sair para estudar para algumas
provas próximas. Despedimo-nos excitados, e
entre carícias e apalpadas, deixei minha
gostosa de camisolinha no portão... Apesar de
extenuado por mais essa foda, minha vontade
era voltar lá e continuar a penetrar minha
ninfetinha safada até apagar, mas eu não era
um irresponsável com os estudos...
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 122

Segui meu caminho para casa, que era numa


rua de subida que fazia uma curva. No
caminho, passei em frente à casa de Valéria,
que naquela hora deveria estar no trabalho. É
quando ouço alguém chamando meu nome.
Eu me voltei, e vi Valéria na sacada da casa
dela (um pequeno prédio de apartamentos).
Desde a brincadeira da locadora que a gente
não se falava direito. Ela pediu minha ajuda
para consertar um cano quebrado em sua
cozinha (de fato, nas horas vagas da
faculdade, para ganhar uns trocados, eu fazia
uns serviços). Disse que tudo bem, pois achei
que deveria ser rápido para voltar aos estudos.
Subi a casa dela pela escada lateral, e notei
que não tinha ninguém no apartamento de
baixo, o que dava privacidade a quem
estivesse na casa de Valéria para outra coisa...

Entrei, e me surpreendi: Valéria me recebeu


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 123

envolta em uma toalha de banho, onde pude


contemplar sua pele úmida e sardentinha,
sendo nítida a total dimensão das delícias
daquela tia gostosa de Débora, o que (não deu
para evitar) me deixou latejando de novo... Ela
me explicou que estava meio resfriada (não
parecia), e que por isso, não tinha ido
trabalhar. Sozinha em casa, ela me mostrou o
cano com problemas debaixo de sua pia, me
mostrou a caixa de ferramentas, me disse
onde pegar água para beber se quisesse e foi
para seu quarto.

Mal mexi, fiquei indignado: era apenas um


cano desatarraxado, até uma criança poderia,
talvez, resolver! Fiz o serviço em uns cinco
minutos, lavei as mãos, e fui procurar Valéria.
Ao fazer isso, reparer que a porta do quarto
está escancarada, e contemplei a cena
enlouquecedora: Valéria de costas, ajeitando
um biquíni colorido, que realçava aquela
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 124

escultura de mulher, de cabelos e corpo ainda


úmidos... E com sua grande e arrebitada
bunda às claras...

Ela me notou na porta, e se fingindo de


surpresa (ela queria, estava na cara!), se virou
de leve e disse: “o que foi? Vai reclamar que
estou demorando?”. Sem pudor algum,
detonei: “Se estou fodendo uma gostosa como
você, não perderia tempo reclamando,
perderia te arrombando e te melando
todinha...”. E ela rebateu, como que
declarando o real objetivo do “conserto”: “E
você vai ficar aí, né?”

Perdi o controle de vez! Avancei naquela loura


deliciosa, roubando um beijo dela. Aproveitei
que sou forte, e passei as mãos pelo seu corpo
bronzeado, apalpando tudo, e me demorando
naquela bunda arrebitada. Ela pareceu
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 125

surpresa com minha volúpia, e disse que


queria que eu fosse devagar. Imediatamente
olhei em seus olhos, e falei: “depois de toda
essa provocação, eu ir devagar? Já era!”.
Antes que ela pudesse dizer algo, arriei o
soutien do biquíni e abocanhei seus seios,
chupando e mordendo. Arriei a calcinha dela
em seguida, deslizando minhas mãos entre
suas pernas, no que ela meio que me travou e
diz: “ah, para! Sou direita... Quero fazer de
outro jeito...”.

Dessa vez, mandei ela “sifudê”!!! Me provoca e


vem com essa cena? Tomei o impulso, a
peguei dessa vez nos meus braços, e a atirei
sobre a cama. No tranco, arranquei a calcinha
do biquíni, deixando-a completamente pelada.
E disse que hoje eu era o homem dela! Ela
protestou, disse que ia gritar, mas nem dei
bola, já tinha visto que ninguém iria ouvi-la...
Segurando-a firme, chupei seus seios
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 126

novamente, dessa vez passando as mãos e a


língua em todo seu louro e delicioso ventre...

Tirei a camiseta e a bermuda (já tinha até


esquecido o cansaço da foda com a sobrinha
dela pouco antes), ela reclamou... Dei-lhe um
novo beijo, onde ocupo totalmente a boca de
Valéria, com o movimento de minha língua,
deixando seu corpo delicioso mole e
entregue... Enfim, me levantei. Encostei na
parede ao lado da cama dela, mandei ela se
ajoelhar e me fazer um boquete caprichado.

Cara, que biscate de fingida! Devagar?!

Ela quase voou da cama, arriou minha sunga,


e começou a chupar imediatamente. E ela era
boa no “ofício”: chupava, envolvia com a
língua, massageava e lambia minhas bolas,
mordia de leve minhas pernas, e repetia tudo...
Uma mestra da chupeta!!! Ela era tesuda e
excitante, babava gostoso na minha pica, e
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 127

depois do gozo inevitável, limpou o resultado


de minha ejaculação com a língua, deixando o
caralho limpinho... Delírio puro!

Mesmo tendo fodido com sua sobrinha e


gozado gostoso naquela boca safada, dessa
vez, talvez pela excitação do momento, não
fiquei satisfeito, queria aproveitar todas as
delícias do corpo da tiazinha ao máximo!!! Ela
estava de joelhos recostada em minhas
pernas. Eu então a peguei do chão, e a deitei
de bruços na cama, dessa vez firmando ela
com os braços. Fui passando a língua e
mordiscando ela toda por trás. E ao chegar à
altura do bumbum, dei-lhe um tranco, fazendo
ela se empinar. Dei uns tapinhas e lambidas
naquele rabo provocante que se abria a
presença de meus dedos, e continuei a lamber,
passando depois pelo clitóris. Ela me chamava
de tarado, estuprador, safado... Mas aquilo só
me excitava mais... Com ela de quatro, pincelei
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 128

meu pau, grande, grosso e rijo na direção da


buceta. Ela reclamou que ainda não queria,
mas para mostrar que ela seria minha de
qualquer jeito, estoquei o pau com força,
penetrando de uma só vez, na buceta de
Valéria...

Ela soltou um longo grito abafado e suspirou,


dizendo que ia me denunciar por aquilo, mas
sinceramente, não pensava bem naquele
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 129

momento: em instantes, comecei o vai e vem


dentro dela, que ao contrário de uma mulher
que não queria, estava inchada pela excitação,
em pura umidade, em fogo... Entramos num
movimento eroticamente dançante, em que a
cada penetrada minha, eu via aquele rabo
gostoso embalado, e lembrei que Débora
ainda ia me liberar seu anelzinho... Mudei-a de
posição, colocando ela de frente. A essa altura,
Valéria não reagia, parecia que ela falava mais
no intuito de que eu continuasse sem parar...
Investi uns rápidos instantes, lambendo e
mordiscando entre de suas coxas, e com meus
braços, imobilizando suas pernas, promovi
uma nova e furiosa enterrada, me afundando
de vez entre as pernas de Valéria...

Ela começou a gemer e gozar de forma louca,


e perguntava, descompassada, se era daquele
jeito que eu fodia a sobrinha dela... Eu
igualmente descompassado e sem pensar
direito, disse que a sobrinha dela era uma
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 130

putinha que precisava de carinho para ser


mulher de verdade, já ela era puta feita, e que
devia ser fodida com força mesmo, ficando
arrombada... Pra ela saber, como um homem
de verdade faz... Ela respondeu que era muito
bom ser vagabunda de um homem como eu,
que sabe comer uma mulher de verdade...
Perdi o controle com suas palavras, acelerei o
ritmo, e finalmente, gozei dentro de sua
buceta...

Não me reconhecia naquelas palavras


instantes depois, logo eu que diziam que era
um cavalheiro, um respeitador do sexo
feminino... Mas, meu corpo me surpreendeu
ainda mais, pois, talvez pelo fato de não ter
satisfeito meu último desejo em Débora. Eu
ainda estava com disposição para fazer sexo
com sua tia gostosona... Depois de alguns
instantes caído sobre ela, sussurrei em seu
ouvido, que ela devia ficar de quatro pra mim,
pois eu ia penetrar sua bundinha bronzeada e
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 131

arrebitada...

Ela fez que não. Que nem os ex dela (foi


quando soube que ela já foi casada duas
vezes) a penetraram por ali, mas decidi ir até o
fim, estava fora de mim, e disse que sempre
tem a primeira vez de uma putinha, e que eu
era o homem dela naquele momento. Valéria
dessa vez tentou tirar o corpo fora mesmo,
mas novamente peguei-a com força, a
coloquei de quatro de novo, e a curvei pra levar
pica naquela bundinha gostosa...
E novamente, antes que ela falasse de novo
ou tentasse escapar, não fiz cerimônias:
enterrei de uma vez só, arrancando novo
gemido dela, como se protestasse...
Reclamou, que se sentia sendo rasgada por
dentro, enquanto me aproveitava do meu
cacete ainda melado...
E o vai e vem recomeçou...

Mas com o corpo de Valéria submisso ao meu,


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 132

eu me aliviando, segurando seus cabelos por


trás, e mesmo com o passar das estocadas, o
inevitável: ela deu sinais de adaptação a meu
pau em sua bunda, e ao encaixe sensual de
minha virilha com seus quadris... Os
movimentos continuaram, eu naquele
momento, apertando os peitos dela conforme
empurrava com vigor... A cada nova estocada,
Valéria rebolava, se contorcia, demonstrando
que a inicial dor, era substituída pelo final
prazer... E ela soltou uma palavras desconexa
agora, que se sentia mais mulher, que eu era
de fato, o macho a quem ela pertencia. Queria
que eu fosse seu marido e dono, que já tinha
me visto mirando seu rabo, que sabia que eu
queria a bunda dela, e que valeu a pena me
provocar por todo aquele tempo para me sentir
dentro dela... Eu já não falava, bufava como
um touro, até que por fim, meu último gozo
saiu, entupindo o rabo de Valéria com minha
porra grossa... Depois daquela, ambos

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 133

tombamos na cama. Estávamos exaustos e


transpirantes...

Ficamos, assim... Por longos minutos...

Como se eu soubesse que eu podia ter feito


besteira, e ela ainda procurando entender suas
sensações, pois se sentia como tendo sido
estuprada, ficamos em silêncio. Como um
solene cafajeste, me levantei. Vesti minhas
roupas. Olhei Valéria... nos olhos.

Mas ainda não sabíamos o que dizer um ao


outro. Só sabíamos que a exaustão já nos
tomava, como o êxtase nos tomara instantes
antes... Sem pronunciar uma palavra, e sem
receber nada pelo “conserto” (ou não?), desci
as escadas de volta, vendo que o apartamento
de baixo estava ainda vazio... Fui pra casa,
tomei um banho. Deixei pra estudar depois
devido à exaustão, e acabei dormindo...

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 134

Acordei com minha mãe, me falando de uma


tal ligação da casa da Débora. Era a mãe dela,
querendo falar comigo. Pensei na hora que
Valéria havia resolvido reclamar (e quem sabe
me punir) pelo que se dera na casa dela, mas
agora já era. Cheguei à casa de Débora, e para
minha surpresa, estava a família inteira
reunida (inclusive Valéria), e me queriam para
jantar. Depois foi que a mãe de Débora disse
que além de fazer sua filhinha feliz, me
agradecia de haver ajudado Valéria a entender
matemática (que desculpa esfarrapada!), e me
pediu que fosse professor particular dela para
alguns concursos que ela ia fazer. Fiquei
abismado, mas pelas circunstâncias, topei na
hora.

Reservadamente, Valéria me disse ter tido a


melhor foda de sua vida, e que me queria um
pouco mais antes de me “perder” de vez pra
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 135

sua sobrinha. E, abismado ainda mais, fiquei


naquela noite com as revelações de sua
sobrinha Débora: primeiro, que soube o que
aconteceu entre eu e sua tia naquela tarde,
que se sentiu furiosa, estranha, mas que agora
sabia que tinha alguém com quem
compartilhar (literalmente) as experiências
eróticas que ela mesma tinha comigo... E que
foi a tia dela foi quem ensinou ela a fazer o
boquete, que, ela tão rápido aprendeu. Ao
detalhar o “calibre” grosso do meu caralho pra
tia (que ótima professora e prendada)... E por
fim, que agora estava tudo “em família”!!!

Desnecessário dizer que durante o tempo em


que continuei naquele bairro, fui homem de
duas louras gostosas (uma ninfeta que liberou
o anelzinho pouco depois, e uma gostosa
coroa que ainda era a rainha fazia o melhor do
boquete). E tive a certeza de que, durante
aquele tempo, de ausência de sexo... eu não
podia reclamar...
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 136

COMO CONSEGUI MINHA FAMA


Dim Diou / Bruna Cereja
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 137

Meu nome é Gláucia. Tenho 35 anos,


morena bem clara, 1.60m, 53k, arquiteta,
casada. Moro em Sampa. Relatei vários
contos meus reais. Nesse, tenho a intensão
de contar como tudo começou comigo.
Porquê eu sou oque sou hoje.
Com 18 anos, entrei no curso de
arquitetura da FAAP, era tudo o que eu
mais queria. Para a minha vida profissional,
hoje sou o que sou graças a minha
excelente faculdade, porém esse meu
estilo de sexo, essa dependência de sexo,
foi também graças a minha vida
universitária.
Depois de mais ou menos uns 40 dias de
aulas, os garotos da engenharia foram até
a minha sala, convidando para uma festa
que o Diretório Acadêmico Anita Malfatti,
iria organizar, era a primeira festa do ano.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 138

A minha sala era composta basicamente por


meninas, disseram que era tradição
arquitetura frequentar as festas da
engenharia e que seriamos sempre bem
recebidas.
Na quinta feira marcada, festa, balada
normal de faculdade, música, cerveja,
paquera correndo soltas. Numa
determinada hora, começaram a tocar
musicas lentas. Não era mais costume
tocarem músicas lentas nas baladas, porém
diziam que lá nas festas do diretório era
tradição. Acredito, que era apenas mais um
motivo para que os meninos chegassem nas
meninas e foi assim que aconteceu.
Vários garotos chegaram em mim, até
mesmo antes da lenta. Resolvi aceitar o
convite de um veterano da engenharia.
Dançamos, percebi que os casais formados
iam saindo, meio final de festa mesmo. Ele
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 139

me convidou para irmos embora. Fomos


para o carro dele. O tradicional “amasso” e
logo o convite para o motel, que foi aceito.
Afinal, queria me enturmar. Na transa
rolou de tudo, inclusive anal. Antes, só
tinha feito anal umas quatro vezes, com
meu ex namorado.
Noutro mês, nova festa, o ritual quase o
mesmo. Outro garoto chegou... Dança,
carro, “amassos” e motel. Ele também quis
anal. Esse garoto apareceu, depois de uns
dias na porta da minha sala, e me convidou
para tomar um suco. Afinal, fomos para
seu carro e transamos dentro do carro
mesmo, ali na Vilaboim. Rolou anal de
novo.
Minha bunda sempre chamou atenção.
Tinha lido, que era a preferencia nacional.
Não conversava sobre sexo com minhas
colegas de sala. Percebia, que algumas da
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 140

sala e várias das outras, saiam com garotos


da engenharia. Sempre tinha um deles na
porta da minha sala ou das outras salas da
arquitetura.
Mais um mês, outra festa. Outro garoto.
Dias depois, visitaram a minha sala.
Sinceramente, conheci vários modelos na
Vilaboim ou na Praça por do Sol , alto de
pinheiros e assim foi passando o ano nas
festas. Sempre tinham uns 80 meninos e
umas 40 ou 50 meninas. Curioso, nas festas
apenas um menino chegava em mim. Estava
intrigada. Apenas na primeira festa, fui
assediada por vários! O menino que ficava
comigo numa festa e saia depois, na
próxima festa chegava em outra menina ou
ficava bebendo... Algumas vezes, olhando,
paquerando... Não chegava em mim, na
festa. Alguns dias depois podia aparecer na
porta da minha sala, na cantina... no pátio.
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Rolava papo ou até uma saída com transa.


Mas na festa... não chegava. Af! Aquilo me
irritava!
Juro... Estava curtindo! Não sei
explicar... Anal é adrenalina! Intenso,
entrega, mistura de dor e tesão! Conseguia
gozar, dando o cu, sem encostar nada na
xana! Inclusive, alguns dos meninos, já
vinham direto atrás... Eu gozava
intensamente! Que delírio!
Quase no final do ano, minha turma
resolveu organizar uma festa no DA.
Nossa... Que fiasco! As meninas da
organização, não se atentaram que era
véspera de prova final da engenharia. Na
festa tinham umas 50 mulheres da minha
sala e dos outros anos da arquitetura e uns
30 meninos. No meio da festa, chegou para
conversar comigo, o Clayton. Um veterano,
que já estava no último ano de engenharia.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 142

Meio “nerd”. Disse que estava na festa,


pois, tinha fechado todas as matérias.
Começamos a conversar. Me puxou para um
canto e começamos a nos beijar. Ele alto,
magro (até um pouco demais) mas beijava
bem. Depois de uns 20 minutos de
“malhos”, ele começou alisar a minha
bunda, meus peitos e até mesmo minha
xota, por cima do meu mini vestido
tubinho. Minhas mãos procuravam o cacete
dele, na frente da calça jeans. Não achava.
Ele pegava minha mão, segurava e colocava
em cima do tórax. Veio o convite:
- Vamos sair daqui? - no carro, fui
recomeçar a beijá-lo. Mas não deu tempo,
já foi dando a partida e saindo. Tentei
fazer um carinho, porém se esquivou
dizendo que o carro não tinha insufilme.
Dentro do motel, descobriria o porquê se
esquivava de mim.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 143

Começamos a nos beijar, suas mãos


avançaram nos meus seios e na minha xota.
Foi me despindo... Colocou-me deitada na
cama e a sua boca avançou na minha
bucetinha, chupando com tesão.
Completamente nua e ele sem camisa e
ainda com a calça jeans. Deitada com as
pernas abertas, ele com a cabeça no meio,
chupando minha bucetinha, mordendo meu
grelo, me levando a loucura. Gozei na boca
dele, soltando todo meu mel. Não resisti,
pedi... quase implorando:
- Me come... Me come... - percebendo
que eu estava doidinha, era o momento de
revelar seu segredo. Deitada, com a cabeça
no meio das minha pernas eu indo a loucura
com sua chupada, foi, sorrateiramente,
tirando e abaixando sua calça jeans...
Apareceu o maior pau que tinha visto em
toda a minha vida. Ajeitado de lado,
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 144

acompanhando o cano da calça. Inclusive


maior que dos filmes pornôs, era gigante
mesmo... Uma tora! Hoje, depois de 10
anos, só vi um parecido, de um policial
(relatado em um conto anterior).
Sentou-se na cama, apoiando as costas
na guarda e no console do espelho, separou
as pernas disse, vem, gatinha... Vem
mamar meu cacete... - fui engatinhando,
segurarei aquele cacetão com as duas
mãos, pois era muito grosso. A cabeça
saliente parecia um cogumelo... era uma
“senhora” duma pica! Lustrosa e cheia de
veias... Algumas tinham a grossura do meu
dedinho da mão. Punhetei por uns 3
minutos... Comecei a mamar. Mal cabia na
minha boca. Não conseguia abocanhá-lo.
Era, realmente muito grosso. Saiam
lagrimas dos meus olhos, quando eu
tentava abrir minha boca ao máximo.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 145

Segurava firme e tentava abocanhá-lo


novamente. Tudo que eu conseguia engolir
eram mais ou menos 1/3 daquele cacete.
Fiz oque pude. Salivei, chupei ,acariciei a
cabeçona e punhetava ao mesmo tempo
com as duas mãos. Minha saliva escorria,
mamei e idolatrei por uns 15 min aquela
tora, até que o inevitável aconteceu:
Ele me abraçou, me colocou deitada,
separou minhas pernas, chupou minha
buceta outra vez (por mais uns 10 minutos,
aproximadamente) me deixando muito
molhada com sua saliva abundante. Esticou
o braço e pegou no bolso da calça uma
camisinha. Não sabia que existiam
camisinhas, que coubessem em cacetes
daquele tamanho. Disse que era uma
especial importada. – Pensei: “isso não é
camisinha... é um casaco!”. Confesso:
estava preocupada. O cara ia me arrombar!
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 146

Olhei nos fundos dos seus olhos, disse: - Por


favor... Seja carinhoso comigo... – ele
retrucou, orgulhoso, por ser super-dotado.
- Fique tranquila... – eu estava excitada e
ao mesmo tempo com medo.
Separei bem as pernas e disse: - Então
vem com calma... Ele ajeitou a cabeça
daquele cacete enorme na entrada da
minha buceta melada, excitada , úmida de
saliva. – disse: - respira fundo, gatinha...
obedeci e, na minha inspiração, começou a
introduzir aquele mastro colossal. Gemia,
conforme ia entrando e quando eu parei de
inspirar ele parou de introduzir, suspirei...
- ele disse: - repete: puxa fundo o ar de
novo, novamente a mesma coisa... Entrou
a metade daquele cacete na minha buceta.
Me sentia totalmente preenchida: nas
laterais e na profundidade. Caramba! Que
coisa! Que sensação incrível! Estava sendo,
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 147

praticamente, empalada por aquele


caralho! Algo enorme pressionando as
paredes da minha buceta... Nossa... Não
estava acreditando. Como “aquilo” tinha
deslizado para dentro de mim?! Ele ficou
parado por uns cinco minutos... Eu,
recuperando o folego. Quando ele disse:
- Coragem... Respira de novo... -
Obedeci novamente. Introduziu. Foi
quando senti que tentou empurrar mais e
não entrou. Ele forçava... eu gemia. Me
contorcia de leve, tentando encaixar, mas
não entrava. Parecia um braço enterrado
na minha buceta. Senti a cabeça pressionar
o colo do meu útero... Estava totalmente
preenchida! E, ainda, tinha ficado (acho)
uns quatro dedos de cacete pra fora.
Suspirando, ofegante, disse:
- Gato... Não entra mais! - ele
respondeu:
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 148

- É... Percebi mesmo... Mas fica


tranquila... – e começou um vai e vem, bem
devagar e delicioso. Quando percebia que
seu cacete, tocava no meu útero, fazia uma
leve pressão. Eu gemia, suspirava...
Parava. Recuava e voltava a entrar na
minha buceta. Que aos pouquinhos, estava
sendo laceada por aquele caralho
descomunal. Comecei a gemer mais
intensamente. Ele, com cuidado,
bombando...bombando... Em poucos
minutos, comecei a gozar. Um gozo
profundo, intenso... Forte. Que veio do
meu útero. Não lembro de ter chegado ao
clímax tão rápido. Estava transpirando
muito... mordendo os lábios... Não me
cabia em mim, de tanto tesão!
Lentamente, tirou aquele cacete todo da
minha buceta. Putz! Até fez um barulhinho

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 149

engraçado quando saiu, tipo: ploft! Parecia


que havia pego pressão!
Percebi que ele não tinha gozado.
Deitados, um ao lado do outro.
Carinhosamente, fazendo carícias suaves
com as pontas dos dedos no meu rosto,
lábios, seios e barriga, esperando
pacientemente, que eu ficasse
recomposta.
Falei:
- Você não gozou, gato. - ele respondeu:
- Não tem problema... Estou meio
acostumado com essa situação... Não me
satisfazer por inteiro. Acho que você
entende... Deve ser por causa do tamanho
dele. Oque importa, gatinha, é que você
esteja feliz... Depois eu me resolvo. Fiquei
incomodada com aquela situação. Afinal,
nas minhas saídas, posso até gozar várias e
várias vezes, mas nunca tinha deixado um
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 150

parceiro na mão. Sem, pelo menos, dar


uma gozada. Juro, fiquei também com uma
certa peninha dele.
Logo, em seguida, carinhosamente me
virou de bruços e começou a me chupar por
trás. Porém, dessa vez, dando mais ênfase
à minha bunda. Inevitável, comecei a
gemer e rebolar discretamente. Ah, não! Se
estava pensando que ia fazer isso...
Poderia tirar o cavalo da chuva... Aquela
tora no meu cu?! Não mesmo!!! sofri pra
entrar na buceta! Atrás seria impossível!
Não!!! Por mil vezes!!! Mesmo, por mais
gostosa que estivesse a chupada não iria
deixar, me virei e disse gato, não... Não da
mesmo! Vai ser impossível, gato! Você vai
me rasgar toda!
Olhou nos meus olhos e disse: - Gata,
tenho prova amanhã... Só fui nessa festa
porque sabia que a maioria dos meus
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amigos não iriam querer ficar muito com


você.
Foi quando contou sobre minha fama na
faculdade, desde a primeira festa que tinha
ficado com veterano da engenharia, da sala
dele, esse garoto disse que tinha rolado
anal. Sempre depois de cada festa os
meninos da engenharia se reuniam e
comentavam como tinham sido as transas
com as meninas da arquitetura, sempre que
era citado meu nome, o menino que tinha
ficado comigo dizia que tinha feito anal, as
outras meninas algumas vezes sim outras
não, mais eu sempre. Depois da terceira
festa, quando o menino que tinha ficado
comigo começava a falar, todos os outros
diziam: “comeu o rabo da Glaucinha”.
Também existia um sorteio antes das
festas. Os meninos se reuniam e sorteavam
o nome das dez meninas que eles achavam
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 152

mais fáceis, o meu nome passou a fazer


parte dessa lista. Sempre quando o
sorteado pegava o papelzinho com meu
nome, todos gritavam: “vai comer o rabo.
O rabo está garantido”. Isso explica o
porque numa festa vinha um menino
querendo ficar comigo e na outra festa, ele
nem chegava ou partia para outra. Os
meninos respeitavam o sorteio, ao escutar,
confesso fiquei meio bolada.
Deitados um ao lado do outro voltou a
fazer suaves carinhos no meu rosto,
dizendo que eu deveria esquecer essa
estória. Os caras eram babacas, imaturos,
foi me acalmando, beijando, dizendo que
eu era linda e atraente. Uma gatinha
pequena, mas linda. Que realmente minha
bunda era maravilhosa, que ele não
cansava de ver e admirar. Virou-me
novamente de bruços, e começou a me
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 153

chupar por trás. Separou minhas pernas. –


falou:
- Empina a bunda. - fiquei bem exposta.
– dessa vez, a língua se dedicava
exclusivamente ao meu cuzinho. Comecei a
gemer... Parecia que o safado sabia como
eu gostava. Também, escutou relatos... –
ele disse: Glau... Deixa, vai... Vamos
tentar? - não respondi nada. Apenas gemia
de tesão. Ele insistiu:
- Se você não conseguir... a gente
para... Juro... Serei carinhoso. Você viu...
na buceta eu não forcei tanto. Estou
acostumado. Sei como viver com esse “
meu problema” vou fazer de um jeito
diferente. E você pode parar a hora que
quiser. - me pegou pela mão e me levou até
a parede. – disse:
- Gata... Apoia as mãos... Empina a
bunda. - tirou do bolso da calça, que estava
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 154

jogada num canto da cama, um tubo de gel


novo. Passou quase a metade no cacetão,
deixando muito lambuzado. Passou um
pouco, só envolta do meu cuzinho. Chegou
por trás e disse:
- Relaxa, gatinha... – e começou a forçar
com a “chapeleta” do pau. – dizia: - relaxa
gatinha... Relaxa... Empina a bunda,
empina... Força pra trás um pouco... -
Nossa doía... – eu fazia careta. Mas não
entrava... Ele forçando até que de repente:
tooofff! – Nossa! Que dor! Putz! Eu tentei
cair fora, desistir daquela foda. Mas ele,
não. Me segurou firme nos meus quadris. –
dizendo, suavemente, persuasivo:
- Pára... Relaxa... Não vou entrar
mais... Só relaxa... Respira fundo...
Respira... – Que dor! Achei que fosse
desmaiar. Mas estava segura por ele,
dizendo: - Gatinha, relaxa... Relaxa...
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 155

Estou parado. Só está a cabeça dentro... -


quando percebeu que estava relaxada, -
disse: - Calma. Agora só vou colocar um
pouquinho... e... lentamente, entrou mais
uns poucos centímetros da rola. – Nossa!
Estava me sentindo como que estivesse
sendo rachada ao meio. - eu disse:
- Pára.. Pára, por favor... Eu não vou
aguentar tudo! – Pára! - ele parou. Mas não
tirou o pau. Novamente disse, muito
galante, num sussurro provocador: - Calma,
gatinha... Calma... Relaxa... Está vendo?
Estou parado... - eu suplicava: - Tira...
Tira... Por... favor... Eu... não aguento... -
e ele, me beijando, lambendo minha nuca,
orelhas... – Calma... Calma... Relaxa...
Estou parado, amor... - ele ter me
pronunciado “amor” tocou em mim... E eu
relaxei... - ele disse: - Agora vem você...
Devagarzinho... Bem... devagarzinho para
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 156

trás. Empina bem a bunda e vem. - não


obedeci. Fiquei parada. Ele começou a
tocar a minha bucetinha, com uma das
mãos. Depois de três minutinhos, estava
gemendo e o tesão chegando. Juro...
Estava começando a ficar bom... Muito bom
sentir aquele cacetão enorme no meu rabo.
Que tortura, meu deus! Mistura de dor e
tesão... Até nesse momento, mais dor que
tesão. Mas estava bom... Juro. Ele tocando
a minha buceta pela frente, comecei a ficar
mais excitada e a gemer. Ele começou a
falar:
- Gata, vem para trás, vem... Empina
esse rabo... e venha para trás... Força esse
cuzinho no meu cacetão... - foi nessa hora
que ele disse o primeiro palavrão: -
Putinha. Biscate... Vem de ré no meu
caralho, safada! – eu, instintivamente, fui
obedecendo, enquanto ele dedilhava
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minha buceta. Ia gemendo e meu tesão


aumentando. – Vem, biscate... Faz esse cu
engolir todo meu pauzão... Puta... Faz jus
à sua fama de cuzuda! Vadia! - ele falando
essas coisas, e eu, institivamente
obedecendo , meu espirito de vadia, meu
sub consciente obedecendo, forçava minha
bunda para trás e ele dedilhava minha
buceta cada vez mais forte. Até que uma
hora cai em si e disse: - Gato... Agora não
vai mais... - forçava um pouco e não
entrava. Estava entalada. Empalada por
aquele cacetão enorme me preenchendo
toda. - ele disse: - Sem problemas,
gatinha... Fica paradinha... Só relaxa e
aproveita... ainda estava para fora cerca
de um palmo do cacete dele. No começo,
quando a cabeçona entrou, ele foi enfiando
e me alargando... 1/3 enfiando...
deslizando... devagar. 1/3 eu fui
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 158

empurrando para trás minha bunda...


Meu cuzinho engolindo aquele cacete
descomunal. Mas agora eu estava
empalada!

Não ia mais! Estava toda preenchida na


largura e profundidade, com 1/3 de nervo
duro ainda para fora. Parado e dedilhando
minha buceta, meu tesão indo as nuvens!
Eu gemia alto. Ele, de leve, forçava uma
estocada no meu rabo... Mas não entrava
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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 159

mais. E ele querendo meter tudo. Meu


tesão subindo com a siririca que ele me
fazia... Até que eu berrei: - Eu vou gozar!
Vou gozar! – ele se aproveitou do meu
tesão, meu delírio, meu momento de
prazer intenso... empurrou com força, de
uma vez só. Justo na hora que eu estava
gozando! Gritei, num misto de dor e tesão.
Coincidindo meu gozo com a fincada final.
Senti até o talo daquele cacetão no meu cu,
que ardia, envolto daquele monumento de
nervo e veias. Com barriga encostada nas
minhas costas, era o claro sinal que tinha
entrado tudo. Foi um gozo intenso,
diferente. Dor e tesão misturados... Que
delícia! Que orgasmo indescritível que tive!
Minhas pernas bambearam. Ele me abraçou
por trás... Me imobilizou. Me impedindo
qualquer movimento de fuga. Esperou
minha respiração começar a voltar ao
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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 160

normal e disse em tom carinhoso: - Calma,


gatinha... Está tudo dentro... E eu estou
parado. Fica tranquila... Você conseguiu
oque apenas duas meninas conseguiram até
hoje. Uma menina de Salvador. Acho que
era garota de programa. Numa viajem que
fiz e a outra uma veterana sua da
arquitetura: a Rose. Aquela que estava na
porta e deu aquele sorrisinho, quando
passamos. Puxa! a Rose deve ter 1,75 de
altura... uma cavala! Eu só 1,60. - ele
repetia: - Fica calma... Calma... Relaxa...
- sinceramente eu não tinha outra
alternativa. Aquele homem alto, atrás de
mim encurvado, colado em mim, me
envolvendo nos seus braços.
Eu disse: - Agora você vai espalhar pra
todo mundo que traçou o meu rabo? Que
esse cacetão entrou todo no meu cu... Até
o talo? - ele respondeu: - claro que não...
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0
LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 161

isso vai ser o nosso segredinho, gata. - eu


disse, desconfiada: - Jura mesmo? Não vai
contar pra ninguém que detonou com as
minhas pregas? – ele, esboçou um risinho. -
Claro que não, gatinha... - Eu estou
imaginando oque vão falar de mim, se
souberem que dei o cu pra você. - ele
respondeu, desviando do assunto: - Você
sabia alguma coisa da Rose? – respondi: -
Não. Não sabia não. Nem de mim... - ele
disse: - Pode confiar em mim. Te juro,
gatinha. Ninguém ficará sabendo desse
episódio. Te garanto. Palavra de honra.
Eu disse: - Vai ser nosso segredo mesmo?
Então vai... Tenta fazer oque você quiser...
Vai... me fode... Come meu rabo... Acabe
de rasgar esse cu... porque a sensação está
maravilhosa... Uuuuiiii... Huuuummm...
Hãããããmmmm... Finca mais... Soca tudo...
tudinhooooo... Sem dó... - ele respondeu:
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 162

- Vai ser o nosso segredo, putinha... – eu,


em pé, inclinada. Apoiada na parede com
as mãos. A bunda empinada, ele por trás,
arqueado sobre minhas costas. Me
imobilizando com os braços de baixo para
cima nos meus ombros. Começou,
lentamente a bombar. movimentando só
quadril, com o tórax colado em mim.
Recuava um pouco e depois introduzia,
fazendo uma certa pressão. – dizia o
mantra: - Relaxa... relaxa... putinha... fica
calma. Você é maravilhosa! - em cada
pressão, parecia que eu sentia o cacetão
pressionar a parede interna do meu
abdome para fora. Bombava e eu só
conseguia gemer em cada estoca que
recebia. Uma mistura de dor e tesão. Que
gostosura! Quando percebeu que meus
gemidos estavam mais fortes, começou a
recuar mais, dessa vez, ele tirava a metade
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 163

e depois enfiava... Um pouco mais rápido e


falando: - Vai, putinha... Vai, rameira...
Empina esse rabo pra entrar mais fácil meu
cacetão no seu cu, safada! Vai puta...
Vai... Empina... - eu gemia de tesão. Mas
ainda doía quando ele fincava com força.
Ele recuou mais. Desgrudou seu peito das
minhas costas. Uma das suas mãos foi para
frente da minha buceta, e começou a me
siriricar. O tesão subiu na minha cabeça de
novo de uma tal forma que eu comecei a
gritar. Ele agora, tirava o cacete quase
inteiro do meu rabo e metia novamente...
Socava mais profundo e intensamente, e
falava, agora mais alto: - Puta... Eu sabia
que você ia aguentar meu cacete! Tinha
certeza! Pelo que me falavam de você, o
André tem o pau tão grosso como o meu e
ele disse que comeu seu cu... Aí fiquei
doido, pois o meu só é bem mais comprido,
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 164

mas a grossura é igual. Sente gostoso


agora... meu pau no teu rabo cadela...
Biscate... Puta vadia! - numa dessas
estocadas, quando ele recuou o cacetão
dele acabou saindo do meu cuzinho (que
naquele instante, já era um cuzão!).
Ele aproveitou pra pedir: - Fica de
quatro, minha cadelinha rabuda! - colocou
um travesseiro no carpete, embaixo dos
meus joelhos, e eu fiquei de quatro, com a
bunda bem empinada. Ele chegou por trás,
meio que de cócoras (não sei como chama
essa posição) mas ele veio por cima.
Segurou nos meus quadris, com as duas
mãos e disse: - Agora quero ver, sua puta...
Eu vou arrombar seu cu de vez! Você nunca
mais vai ser a mesma. –respondi: - Se é para
ser nosso segredo... Então me fode com
vontade! Mete... Pode meter todo esse
caralho no meu rabo! Termina o “estrago”
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 165

que você começou, seu puto desgraçado!


Vai... Tô preparada!
Ele veio por trás e por cima. Com jeito,
e maestria, colocou a cabeça adentro.
Quando percebeu que estava entrou,
devagar... firme e sem parar, foi
entrando... Nossa... Parecia que nunca ia
chegar o fim daquele pauzão... Até que eu
senti as bagos baterem na minha buceta.
Ele disse: - Nossa... Que piranha! Que cu
guloso você tem... Macio, quente... - eu
sentia dor mas resisti, sem reclamar.
Estava gostoso sentir aquela “ferramenta”
no canal do meu reto. – respondi: - Você
jura que não vai comentar com ninguém? -
ele respondeu: - Pode deixar... Eu juro.
Não vou contar pra ninguém... Vai ser nosso
segredo, gatinha... Ninguém vai saber
dessa enrrabada maravilhosa que estou
dando em você... – respondi: - Então
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 166

mete... Mete pra valer! Fode esse rabo!


Acabe de arrombar meu cu! Isso... Me
come sem dó... Des...gra...çado... Me
fode, lazarento! Vai... Põe tudo... bem lá
no fuuunnndoo... Aaaassssiiimmm... Até...
o taaaaloooo... Me preencha do jeito que
eu mereço... e nunca fui... Sou piranha
mesmo... Uma verdadeira puuuuutaaaa!!!
Nossa! Ele começou a meter forte.
Enterrava tudo lá no fundo. Recuava,
esfregava a cabeçorra do pau, na beira do
meu cu, pincelava de leve, minha buceta
e... metia de novo... de uma vez só. Agora
sem dó. Mesmo eu gemendo ele fodia.
Metia com força e xingava: - Puta! É assim
que você gosta, cadela? Então toma! Toma
rola, sua biscate! Vou arrombar seu rabo,
vagabunda! Piranha safada! - eu gemia
cada vez mais alto. A dor tinha passado e
agora era só tesão. Percebi que eu ia gozar,
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 167

igual eu gozava com os outros meninos,


tomando no cu. Sem encostar nada na xota,
a não ser os grãos dele que batia, quando
ele estocava a piroca no meu cu. - eu
falava: - Fode garanhão safado! Fode o cu
dessa puta que tanto adora... Me enrrabe
gostoso... Huuummm... Fode. Não para
não! Me porque está uma delícia! Que foda
maravilhosa! Come esse cu, desgraçado...
lazarento... Seu viado! Mete...Eu sou uma
puta mesmo! Me fode! Fode o cu dessa puta
sem dó... Enfia tudo! Eu sou sua cadela, seu
puto! Fode...Fode!
Comecei a sentir as veias do cacetão
pulsarem ainda mais, nossa eu estava sendo
fodida como nunca tinha sido durante todo
aquele ano de faculdade. Ele metia
compulsivamente. Não se importava mais
comigo. Ele só estava preocupado em
gozar. Devia fazer muito tempo que não
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 168

conseguia oque estava recebendo de mim.


- Fode, cachorro... Fode essa cadela que
adora um caralho! Eu vou gozar... Vou
gozar pelo cu... Não estou aguentando
mais! - ele zombou: - Sua biscate... Você
está dizendo que vai gozar pelo cu??? –
respondi, desvairadamente: -
Sssssiiiiimmm... Eu... Vou... Gozar... pelo
rabo... Enche meu cu de porra, seu filho da
puuuuuttaaaaa! - e ele: - Biscate...
Então... toma rola, vagabunda! Toma...
Porque eu vou gozar no fundo do seu cu! -
foi isso que aconteceu: deu mais umas 7 ou
8 estocas bem profundas. Parou na última,
com o cacetão gravado no meu rabo. Senti
aquele pauzão pulsar (deu a impressão que
o coração dele foi parar na rola). Cravado
dentro do meu cu, ele gritou: - Toma,
vadia... Toma minha porra, biscate...
Vagabunda... Vou querer esse cu mais
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 169

vezes... - e gozou. Senti um jato forte,


quente, muito quente dentro de mim e
acabei gozando junto, dando meu rabo.
Mas era muita porra! Senti toda aquela
jorrada nos meus intestinos... Mas foi
demais... Essa foi a FODA das FODAS!

Eu e os Três Supervisores
Dim Diou

Olá, meu nome é Mel! Tenho 25 anos e vou


narrar um fato que aconteceu essa semana
comigo. Eu namoro há 5 anos com meu namorado.
Somos muitos abertos em conversar, tudo que
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 170

acontece comigo eu conto a ele e vice versa.


Também somos muito quentes na cama! Adoro a
rola dele... bem cabeçuda...huuummmm... Vou à
loucura, quando fico no colo dele! Ele faz muito
gostoso...
Certo dia, fui trabalhar e tinha um evento na
loja, onde trabalho. Chegando lá, me deparei com
três supervisores no corredor. Dei bom dia e um
(já bem safado) veio com um “bom dia” diferente,
mas não liguei. Fui ajudá-los a montar uma mesa
que teríamos café aos clientes e sempre os três,
falavam alguma coisa para me provocar. Até
então, ele me pediu um produto, que eu teria que
ir no estoque para buscar. Me retirei e ele veio
atrás de mim. Chegando na escada, subimos e ele
ficou com a cara na minha bunda, devido a escada
ser muito inclinada. Fiquei com tesão, mas estava
me controlando, devido estar no trabalho. Peguei
o produto e sem querer, abaixei sem dobrar as
pernas e fiquei numa posição que ele deve ter
adorado! Entreguei a ele e o mesmo disse:
“obrigado, amor”. Estranhei. Eu perguntei: “sou
seu amor?” Aí ele disse: “se você quiser... pode
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 171

ser até mais...” Retruquei: “hum... Eu percebi


que você e seus dois amigos querem me levar para
outro lugar, né?” Ele disse: “se quiser, podemos
beber algo, quando sairmos daqui.” Respondi:
“tudo bem.” Continuamos o evento. Claro, de
uma forma diferente. Com olhares mais tensos e
alguns esbarrões, encoxadas... sem querer...
(mas querendo). Até que deu horário para sair.
Fui. Me troquei e coloquei a roupa de academia
que carrego, sempre na bolsa, pra usar de manhã:
calça leg e blusinha de alcinha. Mas fiquei sem
sutiã. De propósito. Entrei no carro, no banco de
traz e, um deles, ficou comigo (sendo que éramos
em quatro): eles três e eu. No caminho, fomos
conversando. Eles, tentando apimentar a
conversa comigo, falando que eu era muito
bonita... Então, o que estava sentado comigo, no
banco de traz, já me abraçava até que eu mesma
não resisti e coloquei a mão no pau dele. Na hora,
ele já colocou a mão nos meus seios e começamos
a nos beijar com vontade. Os dois na frente,
ficaram só olhando. Mas um deles não resistiu e
veio para o banco de traz também. Assim, eu com
mais dois caras. Eu no meio, sendo bolinada por
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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 172

eles. Demais! Amei a sensação! Apesar de nunca


ter saído com dois e muito menos com três. Para
quem ia para um bar, acabamos chegando num
motel! Já entramos nos beijando, nos
agarrando... na maior putaria! Todos sem roupa.
Começaram a me chamar de vadia, puta, safada...
Dei para os três bem gostoso. Trepamos tudo que
era jeito. Metemos muito! E pra finalizar, todos
gozaram na minha boca, lambuzando toda minha
cara e peitos. Foi muito bom! Estava com muito
tesão e fui incendiada pela ideia, de ter três caras
metendo comigo ao mesmo tempo. O calor, um
macho de cada lado... É uma sensação
inexplicável! Meu conselho, é que todas as
mulheres deveriam experimentar essa gostosura.
É uma aventura inesquecível! No final, não
trocamos telefone, por eu ter namorado. Mas eles
disserem que vão sempre dar preferência em
fazer eventos na loja onde eu trabalho. E eu vou
adorar!!!!!

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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 173

A MELHOR PUTA DO MUNDO


Dim Diou

Qualquer semelhança com pessoas vivas ou


mortas... NÃO É uma simples coincidência! Os
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 174

fatos narrados aqui são verdadeiros e


efetivamente aconteceram.
Conheci Maria Cláudia, em um desses sites
de relacionamento que me inscrevi, só por
curiosidade. Depois de algumas conversas
interessantes nos encontramos no dia seguinte
ao seu aniversário de quarenta e cinco anos,
numa cafeteria com o sugestivo nome de “Doce
Encontro”. Apresentou-se com a discrição
típica de uma mulher casada e mesmo vestida
com sobriedade dava pra perceber que era
uma magriscela espevitada, meio loira, meio
ruiva, armada em duas pernas fininhas que
mais pareciam dois gambitinhos, meio
desengonçada no andar e seus atributos se
resumiam a um sorriso enigmático, maroto, e
um belo par de olhos azuis como duas safiras
brilhando naquela seu rostinho, quase
angelical, onde se podia perceber a evidencia
de sardas marronzinhas, que ela já me havia
confessado que se espalhavam pelo corpo

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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 175

inteiro (o que mais tarde mereceu de mim o


carinhoso apelido de “bolinho formigueiro”,
aquele de baunilha e gotas de chocolate).
Confessou suas insatisfações no seu casamento
de quase vinte anos com um sujeito
sistemático, cheio de manias esquisitas e que
já não estava mais dando atenção a ela mas
que, até então, nunca havia tido
relacionamento com um outro homem. Não sei
exatamente se foram os olhos azuis, as sardas,
o sorriso ou o conjunto da obra que me
cativaram. Ela tinha um magnetismo
indefinível que me fez convidá-la, dois dias
depois, para um novo encontro. Dessa vez,
numa loja de sucos, onde conversamos mais
uma infinidade de assuntos. Na saída,
cavalheirescamente, acompanhei Maria
Claudia até o seu carro e, como nossos assuntos
ainda continuavam, ela me convidou a entrar
no carro dela para ouvirmos música e
conversarmos mais um pouco. Em dado
momento, soltei que gostaria de experimentar
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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 176

um beijo e ela prontamente ofereceu sua boca.


Foi o melhor beijo que experimentei, durante
toda a minha vida e disse a ela, que gostaria
de repetir. Daí em diante perdemos a conta de
quantos e tantos beijos deliciosos trocamos.
Aqueles beijos suculentos, tinham o poder
magnético que provocava a minha imediata
excitação e dos beijos evoluímos para os
“amassos” fervorosos dentro do carro,
estacionado em locais privilegiados, nos
parques da cidade, shoppings ou
supermercados. E, ao que parecia, a atração
magnética era recíproca e sentíamos falta um
do outro nos dias em que não estávamos
juntos. Fim de semana então, nem se fala: era
um martírio por termos que ficar três longos
dias sem podermos nos encontrar.
Como ela não podia tomar
anticoncepcionais e seu período menstrual era
muito irregular, teríamos que esperar até a
data propícia e nossa primeira transa só foi

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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 177

acontecer uns trinta dias depois do primeiro


encontro. Cuidei minuciosamente dos
preparativos: velas aromáticas, um Lambrusco
branco, suave, escolhi levá-la num motel
recém inaugurado... Já com a idéia da suíte
“Fogo”. Mais adequada ao clima de romance
que eu pretendia oferecer a ela. Mantive a
luminosidade em baixa, virei ela de costas pra
mim e passei a vesti-la com o roupão atoalhado
e macio por sobre as roupas dela, ao mesmo
tempo em que as retirava vagarosamente.
Tudo isso, para evitar um possível
constrangimento de, pela primeira vez na vida,
ficar nua em frente a um homem, até então
desconhecido. Sob o roupão dela, somente a
finíssima calcinha fio dental que eu havia
presenteado dias antes. Sob o meu roupão,
apenas a cueca nova, comprada especialmente
para a ocasião. Voltei Maria Claudia de frente
pra mim ainda embrulhada no roupão
atoalhado e, bocas coladas num beijo infinito,
deitamos lado a lado na cama ampla e macia
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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 178

que nos esperava. Trocamos carinhos, beijos


mais ousados, carícias cada vez mais íntimas e
excitantes e ao escorregar meu dedo em
direção ao grelinho dela, pude sentir um
estremecimento de prazer e a umidade que
brotava de dentro da bucetinha dela. Nos
engalfinhamos num amasso indescritível, com
as mãos percorrendo nossos corpos por inteiro
sem que precisássemos desgrudar nossos lábios
e interromper o longo beijo. E, ainda vestida
com a calcinha, o prazer dela chegou pela
primeira vez. Ali nas pontas dos meus dedos.
Nem percebi que ela havia escorregado sua
mão pelo elástico da minha cueca e libertado
meu pau enrijecido, envolvendo com seus
hábeis dedos. E antes que consumássemos ali
mesmo o sexo, levantei ela pelas mãos e a
conduzi ao chuveiro, onde nos livramos dos
roupões, da cueca e da calcinha, e pudemos,
enfim, sentir o calor e a pele de nossos corpos
colados. Foi ali mesmo, no piso molhado do
banheiro e sob a agua tépida que corria do
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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 179

chuveiro sobre nossas cabeças, que aconteceu


a primeira penetração: meu pau escorregou
para dentro daquela buceta, feita sob medida
para ele. Ela tinha uma habilidade incrível em
contrair seus músculos vaginais, apertando e
afrouxando o meu pau dentro dela. Eu me
esforçava para manter o controle da situação
pra não gozar precipitadamente. Ela, ao
contrário, se soltava cada vez mais, e não
conseguindo mais se segurar e, desfiando um
vocabulário sacana entremeado com uns
grunhidos ininteligíveis... gozou
abundantemente, mais uma vez. Ajudei a,
ainda trêmula, Maria Claudia a se levantar e a
envolvi na toalha para enxugá-la e voltamos
para a cama, para nos recompormos em nossas
energias. Pude perceber uma expressão
agradecida pelo prazer que eu lhe havia
oferecido, quando recostou sua cabeça no meu
peito e me permitiu sentir a suavidade de seus
cabelos em mim, ao mesmo tempo em que
percorria o meu rosto, meu pescoço, meu peito
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 180

suavemente com as pontas dos dedos e unhas


bem cuidadas. Retribui do mesmo modo,
acariciando a maçã de sua face, a raiz de seus
cabelos, o pescoço, o colo, os seus ombros,
braço até alcançar os seus seios macios e bem
formados. Senti seu mamilo ainda enrijecido e
pude perceber que ela ainda estava com tesão.
Queria mais pica! Continuamos, com a
brincadeira carinhosa com as mãos,
provocando arrepios um no outro. As mãos se
tornaram insuficientes e exigiram o auxilio da
boca para continuidade do tratamento. Beijei
sua face, seus olhos fechados, sua boca, seus
ombros, sua nuca e, me demorei um pouco
mais nos seios dela. De parte dela, senti sua
mão alcançar meu pau, já roxo pelo gozo
reprimido, e iniciando um suave movimento de
punheta. Aos poucos fomos nos invertendo, e
quando minha boca, já estava na altura do
umbigo dela, num movimento brusco, girando
o corpo, alcançou meu pau com a boca e o
abocanhou inteiro, com maestria de
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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 181

boqueteira. Ao mesmo tempo que me oferecia


aquela bucetinha rosada, e suculenta, na
altura da minha boca. Ao encostar minha
língua no seu grelinho duro e vermelhinho,
começou a desfiar seu repertório de palavras
safadas a me estimular: “Isso ! “Lambe meu
grelinho”, “Chupa essa buceta que é tua” “Faz
ela gozar na tua boca, faz...” Ao mesmo tempo
em que se referia a mim com um “Que delícia
de pau”ou “Gostooso de chupar”ou “Vai, fode
a minha boca”. E na minha boca, senti escorrer
o sumo almiscarado daquela buceta insaciável,
acompanhado do tremor, cada vez mais
intenso que a levou ao gozo pela terceira vez.
Sem dar tempo, para uma nova
recuperação, ela virou-se, e eu, deitado de
costas na cama, permiti que ela me montasse
ao mesmo tempo em que, com a mão, guiava
meu pau pra dentro dela. Enquanto me
cavalgava intensamente, continuava a falar as
suas sacanagens: “Agora me fode gostoso”,

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 182

“Mete teu pau nessa buceta” “Fode ela” “Mete


tudo” “ Quero que você me deixe toda
fodida!”; “Me come todinha”. Aquele
palavreado me excitava cada vez mais e já
estava a ponto de explodir, mas com
dificuldade ainda consegui me conter.
Eu havia prometido a ela que não gozaria
dentro dela, por risco de uma indesejada
gravidez. Eu deveria fazer por merecer a
confiança dela e não gozar nela. Pressenti que
ela estava novamente a ponto de gozar e então
resolvi reter o meu gozo para que ela se
deliciasse mais e mais. Assim que gozou, ela
saltou fora de mim esfregando meu pau por
fora, na portinha da sua buceta, dizendo que
queria me ver gozar só pra ela: “Goza pra eu
ver”, “Solte toda tua porra quente pra mim” ,
“Goza tudo pra mim” e claro, até por que já
não aguentava mais, resolvi atendê-la,
explodindo num gozo espetacular, como nunca
havia experimentado antes. Quase desfaleci e

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 183

meu corpo tremia inteiro e ouvia como se fosse


uma voz longínqua ela dizer “Isso, meu macho
tarado, que me come” “goza tudo, meu tesão
de homem” “Quanta porra deliciosa...”
Lambuzei sua barriga e meu esperma espirrou
algumas gotas nos seus seios e no pescoço. A
safada esfregava a mão no esperma e a levava
à boca e. Por último, abocanhou meu pau para
sorver os resíduos de porra que ali ainda
estavam.
Confesso: que nunca em minha vida, eu
tinha ouvido tanta bandalheira junta. E me
surpreendi, porque partia de uma mulher que
se apresentara recatada, dengosa, manhosa e
carente. Que nunca havia traído o marido. Que
se transformava numa vadia, numa verdadeira
puta! Devassa, insaciável, meio ninfomaníaca.
E eu, me regozijando, por me sentir o melhor
macho do mundo, competente e eficiente!
Capaz de dar muito prazer à uma mulher!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 184

Encuquei. Onde foi será que ela aprendeu


tudo isso ? Com o marido, com certeza é que
não, porque essa linguagem não é própria
entre marido e mulher. Muito menos em casa,
onde os filhos dormem no quarto ao lado e
poderiam escutar. E mais, se ela falasse tudo
isso ao marido, duvido que ele iria deixar de
dar atenção ou refugar uma trepada com uma
mulher tão gostosa, deliciosa e expert em
foder. Aquele comportamento dela, é típico de
quem nasceu com índole de puta! Preferi
aceitar a hipótese de que talvez o marido já
não conseguia dar conta da libido dela. Foi a
primeira desconfiança que ela era mentirosa:
embora sempre negasse, eu continuava
achando que ela já tinha transado com outros
homens antes. Por outros, entenda-se vários!
Inúmeros! Mas, no momento, isso não
importava: Era a minha vez. Era eu quem
estava comendo. Então, iria tratar bem dela
para conservar o habito de trepar, pelo
máximo de tempo possível com aquela mulher
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 185

que sabia conjugar perfeitamente os três


verbos do prazer: sabia foder, gostava de foder
e queria foder!!!
Por três anos e sete meses, consegui mantê-
la como amante sem muita dificuldade, apesar
de que eu não confiava muito nela e
continuava caçando ela na internet. Nesse
tempo transamos mais de trezentas vezes, o
que dava uma média de uma foda a cada
quatro dias. O índice não foi menor por causa
de alguns erros de percurso que nos obrigaram
a suspender nossas sessões em pausas
temporárias. Mas no nosso auge transávamos
dia sim, dia não, dia sim, dia sim e às vezes
duas vezes no mesmo dia, pela manhã no motel
e à tardinha quando ela me ligava dengosa
dizendo “to com saudade, quero mais, venha
aqui”. E lá ia eu viajar por trinta quilômetros
para aplacar a saudade e o tesão no consultório
dela. Transávamos em todos os lugares, no
carro, nos parques, nos drive-ins, lanchonetes,

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 186

estacionamento de mercados e de shoppings,


nos ambientes de trabalho, meu e dela e
fizemos um périplo por praticamente todas as
suítes de todos os motéis de Curitiba, incluindo
aí desde os mais luxuosos até os mais
vagabundos, para as rapidinhas. Só faltou
transarmos no cinema e na praia. Nada
importava além de fodermos. Rolava de tudo o
que se possa imaginar em matéria de sexo:
Sexo oral que ela engolia e depois dizia, rindo,
que tinha gosto de clara de ovo; Sexo anal, que
ela mesma lubrificava e direcionava no rabicó
dela que engolia inteiro; Sexo vaginal, por
cima, por baixo, de conchinha, de lado, de
frente de costas, de pé, deitado, no chão, no
tapete, nas poltroninhas, em cima de
escrivaninhas, de macas, de cadeiras, nas
máquinas de fisioterapia da clínica dela, sobre
caixas de papelão, com uma infinidade de
brinquedinhos, cremes e géis.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 187

E em todas as vezes ela conseguia gozar


cinco, sete, dez vezes, e dependendo do grau
de tesão, chegou a incríveis e inimagináveis
treze vezes numa só trepada. Mas que saiu
“quebradinha” das pernas, isso foi.
Mas tudo na vida tem prazo de validade. O
frouxo marido dela acabou descobrindo e veio
falar comigo numa boa, nada de violência,
apenas conversar pra entender aonde foi que
ele tinha errado e insistindo em saber o que
fazíamos na cama. “Ora bolas, eu não sou
hipócrita a ponto de te contar. Mas você,
definitivamente não conhece a sua mulher??!!”
disse eu. Ele a chamava de puta, de vadia, de
piranha, “cara, você comeu a minha
mulher!!!” cada vez que vinha aqui falar
comigo. E quando chegava em casa, não era
capaz de repetir as grosserias pra ela. Durante
mais dois anos ele vinha, esporadicamente, me
visitar pra perguntar. Prometia que iria

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 188

“mandar a vadia pra rua” , separar, mas ficou


esse tempão ruminando como iria fazer.
Nossas transas ainda continuaram mas daí
pra frente bem mais esparsas. De vez em
quando, quando batia saudade ou o tesão por
ser bem comida. O babaca e fofoqueiro do
marido dela estragou tudo, envenenando a
cabecinha dela. Transar comigo passou a ser
perigoso. O melhor mesmo, pra ela, era voar
pra outros céus. Pousar em outras nuvens. E,
já que ele não resolvia, ela, enfim tomou a
iniciativa e largou dele. Saiu de casa com uma
mala de roupas e foi pra casa da mãe, deixando
todo o patrimônio pra ele usufruir. Arranjou
um novo “namorante” que, obviamente não
sabe nem suspeita do passado dela, e estão
vivendo o que ela chama de “relação estável”.
Estável ??? Até quando ??? Por que uma mulher
desse naipe não nasceu pra ficar brincando de
casinha. Não demora e a índole de puta dela
acaba prevalecendo sobre a rotina que, queira

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 189

ou não, acaba chegando. Afinal ela sabe, gosta


e quer. Ela, o “bolinho formigueiro”, sem
dúvida é a Melhor Puta do Mundo. E eu posso
bater no peito e dizer: “Comi muitooooo essa
mulher!”
Cá entre nós: Você, que acabou de ler esse
relato, acredita que ela nunca tinha trepado
com outro antes ? Nem eu!!! E mais: nem
acredito também que ela tenha trepado só
comigo. Mas isso não era importante, pois
afinal, era eu quem estava comendo ela.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 190

Pra ser corno... Tem que ser manso!


Dim Diou

Depois de muita conversa,


finalmente meu marido me convenceu
que lhe desse de presente de
casamento... um par de chifres! Deixei
bem claro pra ele, que seria a primeira
e única vez.
Sei que o amo e tenho medo que isso
atrapalhe o nosso relacionamento.
Mas quem ama cuida e cede aos
caprichos do seu amado e foi assim que
aconteceu comigo.
Em uma quinta-feira, dia ensolarado
e quente partimos para o litoral.
Meu marido e eu juntamente com
um colega de trabalho.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 191

Meu marido é chefe de área de uma


grande rede de postos de gasolina. Tem
muito contato com todos os frentistas.
E com os clientes, ele fica apenas
observando o bom atendimento dos
funcionários.
Portanto, ele sabe direitinho quem
é bom funcionário ou não.
Este seu colega é Alfredo. É um dos
frentistas mais antigos da rede.
É alto, com mais de 1,80 de altura,
90 kg. Tem cabelos cortados, estilo
exército e um sorriso franco e aberto. É
um negro bem forte e, meu marido sabe
que tenho a maior tara por negros!
Meu marido já tinha feito todo o
esquema da viagem, só que eu não
sabia de todos os detalhes.
Iríamos ficar em uma pousada em
um quarto de casal e seu colega em um
quarto de solteiro.
Tudo conforme ele mesmo reservou.
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[NOME DO AUTOR] 9
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 192

Alfredo ia ao banco de trás.


Eles conversavam muito. Eu me
sentia um peixe fora d’água. Pois, os
assuntos que rolavam eram sobre
carros.
Assim, nossa viagem transcorria
tranquilamente. A distância era pouco
mais de 100 km. Meu marido gostava
muito de dirigir.
Chegamos até a pousada e tivemos
um contra tempo, que foi sanado
parcialmente, sem causar transtorno
por enquanto.
Fiquei incomodada de ter que dividir
meu espaço com o Alfredo. Afinal, a
reserva foi feita para um casal!
Pôxa, querida! Podemos, nesse final
de semana, realizar minha fantasia...
Que você sabe muito bem qual é?
- Mas, Marcos, meu querido...
Depois Alfredo vai “dar com a língua nos
dentes”... Vai ficar chato, não acha?
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 193

Como é que você vai ficar perante os


seus subordinados no trabalho?
- Fica sossegada, amor... Alfredo é
de confiança... Gente fina. Ele vai
gostar tanto de ter relações sexuais
com a mulher do chefe dele que, vai
ficar caladinho pra não perder a vez
para os outros, que com certeza, devem
estar morrendo de inveja... e, de
vontade de trepar com a mulher do
chefe deles!
- Ha,ha,ha... – gargalhei,
disfarçando. Não via a hora de ser
“traçada” por aquele negão! - Você me
vem com cada ideia, heim, Marcos! Só
você mesmo! – e, Marcos, continuou,
animado...
- É isso mesmo! Eu já fui empregado
e sonhava com a mulher do dono da
padaria amor, você! Você sabe que é
assim que funcionam as coisas...

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 194

- Está bom, Marcos... – concordei. -


Mas você será completamente
responsável por tudo, viu?
- Claro, amor... Estou louco de
vontade de ver você, gemendo noutro
cacete!
Sem dizer mais nada eu saí e fui
tomar banho. Enquanto me banhava,
me peguei pensando... imaginando
sendo comida por aquele negão
gostoso. Devia meter bem... Já estava
com tesão... Quando saí do banheiro e
entrei no quarto, meu marido não
estava. Quem estava era Alfredo,
tomando uma cerveja.
Olhou pra mim, de cima à baixo e
levou o copo a boca. Eu, é claro, não
estava ciente do que poderia
acontecer. Mas, assim que fui até a
cama peguei o controle e já ia ligando
a TV, ele falou:
- Bem... Deixa eu dizer uma coisa:
seu marido saiu. Volta logo... Mas, pra
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 195

facilitar as coisas, ele conversou umas


“coisinhas” comigo... Só quero saber...
se você concorda?
Eu respondi:
- Depende do que ele conversou com
você.
- Me deixa eu dizer logo. Pois não
gosto de começar algo parar... Ele,
simplesmente, disse que você concorda
em transar comigo. Apenas pra
satisfazer o desejo dele de te ver com
outro... Dando pra outro. E ele me
escolheu pra te comer... Pra te foder!

Eu não esperei ele terminar de falar


e, disse, bem assim:
- Oh, Alfredo não é só ele que tem
este desejo não. Eu me casei nova... e
só tive ele como homem. É claro que
tenho o mesmo desejo dele... De poder
experimentar uma aventura extra
conjugal. – eu estava adorando aquele
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 196

“joguinho”. Já sentia minha buceta


babando, com vontade de provar logo
aquela pica preta...
- Hum... Então, estamos em comum
acordo... – disse ele, me “comendo”,
com aqueles olhos grandes.
_- Sim... claro... A não ser que você
não sinta atração por mim!
- Está maluca?! Eu tenho tanto
tesão por você, Marcela, que ainda não
te cantei por consideração ao teu
marido! Pôxa... Quanto tempo
perdido... Quantas punhetas em sua
intenção, eu já bati, que perdi a conta!
– e, sem dizer mais nada, abraçou-me
com força e em poucos minutos,
começou a me beijar.Eu me entreguei a
seus carinhos. Alfredo começou
alisando meus braços, beijando meu
pescoço, lambendo minhas orelhas... E
aquele tesão tomando conta do meu
corpo! Aquele fogo na buceta, que
nossa! Lentamente fui sendo despida.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 197

Estava com um vestido leve. Ele tirou a


camisa. Depois a bermuda, ficando de
cuecas. Ficamos em, pé no meio do
quarto. Assim que meu marido chegou
e nos viu. Não demonstrou ciúmes
algum. Apenas falou: - Façam de conta
que não estou aqui... Quero assistir...
Continuem.
Alfredo não se intimidou. Caiu de
boca em meus peitos, chupando-os com
delicadeza. Mordiscava de os mamilos
tesos, fazendo com que eu soltasse
gemidos roucos. Que gostoso... Adoro
isto! Quando Alfredo me pegou no colo,
levando até a cama, fui ao delírio. Ele,
com delicadeza me deitou, ficou de
joelhos, entre minhas pernas na cama.
Abriu minhas pernas com destreza e
caiu de boca na minha grutinha úmida,
tesuda. Que sensação deliciosa! A
sensação de ser chupada daquela
maneira, por aquele cara, era
simplesmente indescritível. Não tenho
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 198

palavras! Fiquei fora de sintonia em


segundos, depois de sentir aquela
língua morna, lambendo toda minha
xoxota... Percorrendo por toda
extensão da vulva, chegando até... o
cu! Nossa!... Que delícia!
Foram minutos de gemidos e êxtase.
Me sentia tão leve, que parecia que
estava flutuando... Nunca tive
experiência parecida com aquela. Não
conseguia segurar mais e... gozei em
sua boca. Aí que ele me chupava mais
ainda. Dava pra ouvir seus lábios
estalar, brincando com meus grande
lábios vaginais.
Caracas, que tesão! Eu sentia,
quando Alfredo saiu de dentro das
minhas coxas eu, já exausta do meu
gozo, ele me colocou sobre seu cacete,
duro, grosso e grande, junto a minha
boca pra eu poder chupar. Foi um
prazer imensurável, deliciar-me com
seu caralho! Parecia uma tora! Cabeça
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 199

grande, com as veias dilatadas. Pulsava


entre minha mãozinha, que mal dava
pra envolve-lo, por ser tão grosso!
Fiquei hipnotizada por aquele cacetão,
confesso!

Eu nem me dei conta do que estava


fazendo. Caí de boca, com muita
vontade! Nem me dei ao luxo de olhar
se meu marido consentiria ou não. Que
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 200

se dane ele! Foi justamente ele que


armou tudo! O par de chifres é dele! Se,
oque ele queria era uma mulher
vadia... pois ia ter. Eu só queria
aproveitar cada fração de segundo
daquele momento único. Não queria
desperdiçar absolutamente NADA!

Assim, fiquei por vários minutos


saboreando o cacete de Alfredo que,
por mais de uma vez tirou da minha
boca para poder prolongar o gozo. Foi
um delírio só!
Quando Alfredo deitou na cama e,
me puxou para que eu sentasse em seu
cacete, eu adorei! Em minutos,
comecei a cavalgar... lentamente. Vi
meu marido, sentado, nos assistindo,
“pornogràficamente” se masturbando,
tendo uma esplêndida visão mais que
privilegiada, vendo sua própria esposa
no pau de outro macho, num galope
desenfreado. Alfredo, por ser bem mais
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 201

alto que eu e forte, fazia com que


aquele cacete entrasse e saísse com
desenvoltura, chegando a sumir todo
dentro de mim. Que coisa maluca!
Quanto prazer!
Ficamos metendo daquele jeito por
uns dez minutos, até que novamente eu
gozei gostoso... Gozei com aquele
cacete atolado na buceta... Nossa! Sem
palavras...
Logo depois, Alfredo me colocou de
quatro, atravessada na cama, para que
desse para meu marido ter uma visão
bem privilegiada: ver o entre e sai
daquele cacete preto em minha xoxota.
E, sem dó nem piedade, ele mandou
ver. Metia com força e com vontade. Me
dava tapas na bunda, enfiando até o
talo, movimentando os quadris sem
parar. Dava pra sentir as veias do pau,
fazendo fricção nas paredes vaginais.
Reduzia os movimentos, ora tirando...
ora empurrando, deixando só cabeçorra
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 202

dentro e, em segundos, metia


novamente e, voltava acelerar com
força... sem dó nem piedade...
Fazendo com que eu gemesse, pedindo
mais e mais... Quando já no meu
terceiro orgasmo, Alfredo falou,
repicando as palavras:
- Agora... Agora... é minha vez,
vadia... Cachorra... Quer cacete? Quer?
Então tu vai ter...
E, afastou um pouco, deu uma
lambida na minha buceta, toda
lambuzada da minha gosma. Depois foi
no meu anelzinho. Deu uma lambida
suave, deixando-o todo lambuzado.
Afastou um pouco. Deu outra cuspida,
deixando tudo meladinho. Estava doido
pra comer meu rabo!
Eu gemia e rebolava em sua cara,
quando, ele se afastou, segurou o
cacete e encostou ao meu anel. Meu
cuzinho “piscou”. Eu nem percebi sua
real intenção. E forçou de vez. Senti
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 203

uma ardência latente! Sentindo minhas


pregas serem dilaceradas, até que se
aquietou... se acostumando. Pude
sentir seu cacete todo dentro,
latejando e ardendo como brasa! Estava
doendo aquela enrrabada!
Ele falou, num sussurro:
- Pronto, amorzinho!... Agora...
vamos acabar com a farra!
Estanquei as lágrimas, pois estava
doendo. Era grande demais,
comparado ao meu marido.
Escutei Alfredo, o meu comedor,
falar bem assim:
- Veja, Marcos... olha como tua puta
rebola no gostoso... no cacete do
macho dela! Olha... Tu queria ver ela
assim, corno manso do caralho?! Olha
só... que tomada no cu! Tem que sentir
prazer junto com a esposa puta, seu
corno do caralho!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 204

- Escuta como ela geme, corno filho


da puta? Ela adora um cacete enterrado
no cu! Tá ouvindo, corno safado? Ela
adorou o meu cacete! E... Goza...
corno manso safado! Veja como ela
adorou ser enrrabada pelo negrão aqui!
Não isso que você queria, seu corno?
Cada humilhação que ele falava ao
meu marido, o meu tesão aumentava
mais e mais... Bem feito! Eu estava
simplesmente adorando aquela foda
sensacional!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 205

- Veja isso... meu pau entra gostoso no


cu da sua esposinha safada! Veja como
sua mulherzinha gosta, cornão!
E sem querer ouvir mais nada,
recomecei a rebolar, em sincronismo,
com as estocadas fortes de Alfredo, que
mais parecia um touro reprodutor.
Aquelas provocações que ele fazia ao
meu marido, me deixou ainda mais
tesuda! Adorava ouvir ele provocar o
meu marido. Que se fôda! Foi ele quem
quis! Tome chifre! Eu estava adorando
aquela rola preta! Ele, socava forte,
metendo sem parar... até que explodiu
num gozo insano, me fazendo sentir
uma violenta enxurrada de porra,
inundando todo meu cu... Sim... A
camisinha havia estourado.
Senti suas mãos fortes agarrarem em
minha bunda como se fossem duas
garras afiadas. Fui sentindo o pau
amolecer dentro do meu rabo, todo
dolorido. Estava acabada. Cansada e
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 206

satisfeita... Feliz! Esperou alguns


segundos e, saiu de dentro de mim. Foi
ao banheiro. Naquele momento, eu
estava em transe... Meia viva... Morta
ao longe... Ouvi sussurros de vozes, que
pouco conseguia decifrar o significado
das palavras. Meu marido se aproximou
de mim e me beijou e, com voz
embargada de tesão, falou:
- Marcela... Te amo mais do que
nunca, meu amor... – sorri. Repondi:
- Eu também, Marcos... Te amo,
meu querido... – eu estava cansada. Foi
uma foda e tanto! O negão acabou
comigo... Af... Me sinto toda
arrombada!
E sem dizer mais nada ele, se
aproximou, abriu minhas pernas pra ver
como estava minha xoxota... toda
esfolada. Sem falar do rabo...
dilacerado. E sem falar mais nada,
começou a lamber igual animalzinho

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 207

lambe a cria, recém nascida... O meu


corno estava muito feliz.
Só ouvia sua respiração ofegante.
Quando Alfredo saiu do banho,
vendo aquela cena falou, dando risada:
- Isso mesmo, corno safado
bonzinho... Tem que fazer assim
mesmo: lamber, limpar... pra mais
tarde o negrão aqui novamente
recomeçar. Só vou recompor as
energias... Porque depois... vai ter
outro pega! Hoje eu tô que só a porra!
É claro que nem precisa falar que o
restante do final de semana foi todo
assim: Alfredo me comia... e Marcos
me lambia...
Pra que melhor presente de
aniversário de casamento do que esse?!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 208

Os alunos Safados me Comeram


Dim Diou

Isto realmente aconteceu comigo. Eu sou


professora, tenho 1,70cm, 60kg , seios
médios, bunda grande. (Modéstia à parte) me
considero uma mulher bonita... e muito
desejada. No final do ano, na formatura do
ensino médio, o diretor da escola escalou
alguns professores para levar os alunos em
uma excursão à praia. Devo dizer que sou
casada e nunca tinha traído meu marido.
Bom, chegando lá, o tempo estava
maravilhoso. Perfeito pra curtir. Coloquei um
biquini e fui para a praia. Notei que os alunos
ficaram reparando na minha bunda e ficavam

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 209

comentando entre eles, com toda certeza,


safadezas comigo. Pensei que era normal,
porque eles nunca tinham me visto daquele
jeito, semi-nua. Um dos alunos, eu sabia, que
era muito safado e comedor. Mas não dei
bola.
Chegou a noite e eles inventaram de ir a um
barzinho perto da orla…e me convidaram. Lá
estavam vários alunos e algumas professoras.
No começo, tudo era festa. Comecei a tomar
caipirinha e fiquei um pouco alta. Um aluno
safado disse que a professora deveria ir para
o alojamento, porque estava ficando
bêbada... E se prontificou a me levar. Eu
estava “grogue”. Fui meio cambaleando,
“trocando as penas” (como dizem). Um outro
aluno foi junto. No caminho, um deles falou:
“Vamos andar um pouco na praia, que o
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 210

“pileque” passa...” Me levaram pra um lugar


bem afastado, onde não tinha ninguém. Eu
estava de vestido longo e uma camiseta por
baixo. Aí, o aluno safado começou a passar a
mão na minha bunda e, eu pensando que não
era intencional…Mas de-repente, ele, sem
dizer nada, arrancou meu vestido, me
deixando só de calcinha. Ainda meio zonza,
disse pra ele devolver o meu vestido... Mas,
estava bem tonta e cai no chão. Nesse
momento os dois alunos começaram a passar
as mãos nos meus peitos e na minha buceta.
Comecei a ficar com tesão, gostando
daquilo... Daquela safadeza. Mas dizia, ainda
com uma voz “mole”... desconexa: “Não...
façam isso meninos... Me deixem... Sou a
sua... profes..sooo...ra.” O mais safado dizia,
com sarcasmo: “Faz tempo que quero te
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 211

comer professora... Chegou a hora. Vamos


meter gostoso”. Quando tentei levantar, ele
levantou minha camiseta e começou a chupar
os meus peitos com vontade. O outro , tirou
minha calcinha. Amoleci na hora de tanto
tesão! Ficamos todos pelados e, o mais
safado colocou seu pau na minha boca.
Quando olhei bem, estava chupando um
cacete enorme e grosso. O outro chupando
minha buceta. Não aguentando mais... O
tesão estava muito forte! Me entreguei...
deixei ele me chupar. Comecei a chupar com
mais vontade o pau que já estava na minha
boca. O segundo aluno pegou o pau dele e
começou a se masturbar, próximo da minha
cara, enquanto eu chupava o outro. O aluno
safado acabou gozando na minha boca,
inundando minha garganta de porra fresca e
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 212

morninha e, o outro, imediatamente colocou


seu pau na minha boca, quase que não dando
nem tempo de engolir a primeira carga de
porra do primeiro. Enquanto chupava, o aluno
safado saiu dali e deu um mergulho na água.
O outro aluno, acabou gozando também na
minha boca. Foi outra carga de porra que
engoli tudo, lambendo os lábios e os dedos.
Me levantei e, fui procurando as minhas
roupas, quando o aluno, que havia dado o
mergulho voltou, dizendo: “Pera aí,
professora... Esse foi só o primeiro tempo…
Calma... Foi só pra aquecer. Agora vamos
para o alojamento... No nosso quarto e vamos
continuar com a nossa “festinha”. A senhora
é muito gostosa, professora! E tá na cara que
tá gostando da farra!”... Eu disse: “Vocês
estão loucos! E se alguém nos vê lá?…
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 213

“Ninguém vai ver, professora… Se não for


com a gente, nós vamos contar pra todo
mundo o que aconteceu aqui… Vamos falar
que fodemos a senhora de tudo quanto foi
jeito... Que a senhora adora fazer um boquete
caprichado... E tudo mais... A senhora quem
sabe...”
Diante daquela chantagem, com medo de
alguém saber... Fui… Pra falar a verdade, eu
estava querendo mais... Estava gostando
muito daquelas sacanagens! Queria trepar de
verdade. Até então, eu só tinha chupado
eles... e só eles haviam gozado. Eu estava
precisando gozar também... Minha piriquita
“pedia” um bom e merecido orgasmo. É como
dizem: “Quem está na chuva é pra se
molhar...” Que venha rolas!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 214

Chegando lá, eles me colocaram no chuveiro


e começaram a me passar a mão e meter o
dedo na minha xota e no meu cu… Depois,
me deitaram na cama e o mais pauzudo
levantou minhas pernas. Colocou a
camisinha…Enterrou duma vez só, aquela
tora. Nunca tinha visto um pau daquele
tamanho, que devia ter uns 23 centímetros...
sei lá... e muito grosso! Me fazendo gritar de
dor e prazer. O outro aluno, ficou olhando,
acariciando o pau. Quando fiquei por cima,
ele começou a enfiar o dedo molhado no meu
cuzinho. Percebendo a intenção dele, tentei
sair de cima mas, o aluno safado me segurou
e, eu fiquei com o seu pau enterrado no fundo
da buceta, com a bunda pra cima, empinada,
como se estivesse “convidando” o outro
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 215

aluno, que não perdeu tempo. De cacete em


riste, rapidamente aproximou-se do meu
trazeiro. Cuspiu na mão, umedeceu a
entradinha do meu brioco. Bem devagarinho,
foi enfiando o dedo indicador (pra abrir
caminho). Encostou a cabeça do pau. Na hora
senti um arrepio: medo e desejo! Nunca tomei
no cu antes... Como dizem: “Sempre tem a
primeira vez”. Ele, decidido e cheio de tesão,
foi metendo a “ferramenta” dura e quente no
meu cuzinho apertado. Ele tapava minha boca
pra eu não gritar…Nossa! Aí sim... senti um
tesão danado! Estava sendo dominada! Dois
machos me comendo! Ao mesmo tempo: anal
e vaginal... “Sanduíche” de gente! Sonho de
quase toda mulher! Sempre alimentei essa
fantasia alucinante... Nunca imaginei que
fosse viver uma aventura dessa! E, caramba...
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 216

Comecei a gozar como louca… Nunca tinha


sentido tanto prazer daquele jeito, em toda
minha vida! Ficamos assim até eles que
gozaram em sincronismo… como que
estivessem combinados. Senti uma enxurrada
de porra no útero e outra nos intestinos! Que
demais! Loucura total! Tive outro orgasmo
violento em seguida. Quando eles me
deixaram, vi o estrago que fizeram na minha
buceta e no meu cu. Supliquei pra eles que
não contassem nada pra ninguém. Noutro
dia, percebia que os alunos estavam
estranhos na praia. E alguns olhavam para
mim; se entreolhavam comentavam algo
entre eles e, davam risadas baixinho. Acho
que os safados, não aguentaram guardar o
segredo e contaram aos outros colegas que
me foderam… Mas valeu a pena! Foi a maior
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 217

loucura que já fiz na vida! Meu marido?


Coitado! Nem sonha que fiz isso na praia,
com meus próprios alunos!

Foda gostosa com o motorista de


ônibus
Dim Diou

Me chamo Jully. Sou uma negra de 1,58m,


peitões, bundão e cintura fina. Estilo falsa magra.
Porém, durinha... Sou viciada em sexo! Tenho
namorado, porém, ele mora bem longe! Essa
história que vou contar é real e aconteceu nessa
semana! Eu faço faculdade em uma cidade de uns
35km de onde moro e tem ônibus estilo
executivo que leva e traz os alunos. Sou sempre
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 218

a primeira a subir no ônibus e a última a descer.


Sempre gostei de ir na frente conversando com
os motoristas, e com isso acabo pegando
amizade com alguns. Então surgiu um novato,
alto, meio fortinho, morenão, que me chamou um
pouco a atenção… Sempre simpática, começamos
a conversar. Iam subindo mais alunos e não
podíamos dar muita bandeira. Conversando
sobre tudo, surgiu a conversa sobre “sexo” e, ele
soltou que adorava uma negra! isso foi o estímulo
pro meu tesão, que aumentou na hora! Então, nos
olhamos e demos um sorriso bem safado.
Chegando na cidade, o transito estava parado.
Todos os alunos resolveram voltar pra casa.
Voltamos conversando, nos conhecendo cada vez
mais e nos identificando um com outro. Ele, bem
animado, me mostrando as fotos dele e eu
mostrando as minhas pelo celular e, a vontade só
aumentado… Por fim, todos os outros alunos

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 219

desceram e chegamos no ponto final: “o meu


ponto”. Mas ele não parou pra eu descer. Achei
estranho. Deixei rolar. Me levou pra beira de uma
praia deserta que tem aqui perto de onde moro.
Eu, claro, adorei! Já tinha escurecido. Estava
chovendo muito. Tempo ótimo pra uma aventura!
Adoro meter, escutando o barulho da chuva!
Chegando lá a conversa pôde ficar ainda mais
safada. Ele sentou de um lado e eu do outro. Foi
quando ele me perguntou: “o que estava
passando na minha cabeça naquele momento?”
Respondi de sopetão, sem meia palavras:
“Imagino seu pau na minha boca!” E perguntei: “e
você? O que está pensando agora?” Ele me
respondeu: “Você de quatro no fundo do ônibus
e eu te comendo bem gostoso...” eu,
imediatamente, fui pro fundo do ônibus. Ele
falou: “E ai? Primeiro o seu pensamento ou meu?”
Respondi: “O meu... Primeiro as mulheres!” Foi

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 220

quando ele me deu um beijão gostoso. Abaixou


as calças e me fez cair de boca no seu pau. Não
era muito grande, mas era grosso. Eu adoro picas
grossas! Chupei com muita vontade aquele
caralho, fazendo ele gemer gostoso. Foi quando
ele tirou minha roupa e me colocou de quatro na
poltrona. Colocou a camisinha e começou a meter
na minha buceta, me fazendo gozar na primeira.
Eu e ele, gemendo alto e gostoso... Ele perguntou
se podia por no meu cuzinho, e eu deixei…
Cuspiu na mão, salivou todo o caralho e o meu
botãozinho preto.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 221

Encostou a cabeça do pau e forçou a entrada...


Relaxei, deixando escapar um gemido abafado,
quando senti os primeiros centímetros da pica

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 222

entrando. Ele foi metendo gostoso, e eu gemendo


de prazer ouvindo ele me chamar de cachorra
safada e dizer que estava metendo por ele e pelo
meu namorado, já que havia tempo que não o
via! Ficamos ali quase uma hora trocando de
posição, na maior safadagem. Eu por cima dele,
na poltrona,

rebolando e quicando forte. Deitei no chão do


corredor... Já estava indo pra quarta gozada,
quando ele me pois de quatro de novo e voltou a
meter muito forte na minha buceta raspadinha.
Eu sempre pedindo mais e mais... Ele anunciou
que iria gozar. Foi quando ele soltou um gemido
alto que parecia chorar de tanto prazer, e com
isso me fez gozar de novo ouvindo-o gritar e
ajoelhar, por não conseguir se firmar em pé!
Depois ficamos olhando um para o outro e rindo,
já imaginando a próxima! Nos vestimos e ele me
deixou no meu ponto e foi embora. Quando
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 223

cheguei em casa, ainda pensando naquele pau


gostoso. Que me deu muito prazer, toquei uma
siririca caprichada, desejando ele de novo na
minha buceta e no meu cuzinho. Já estou ansiosa
pra próxima…

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 224

Fui Currada No Ônibus Lotado!


Dim Diou

Sempre li contos sobre encoxadas e transas dentro


de ônibus, trens... mas, sempre achei muito
fantasiosas, até que um dia aconteceu comigo… Eu
estava de férias do trabalho e havia saído de dia
para resolver umas coisas. Como achei que não ia
demorar, saí com uma roupa bem casual, de saia,
blusinha soltinha e um saltinho, só pra não ficar
tão baixinha… Porém, demorei mais do que
esperava e fui voltar bem na hora do rush. O trajeto
demoraria, normalmente, por volta de uns 40min,
porém, foi bem na época que estavam tendo as
manifestações, e, logo nesse dia, os motoristas de
ônibus resolveram fazer manifestação na
rodoviária. Ou seja, não passava nenhum ônibus
na rua. Eu estava na parada, já há algum tempo, e
já estava enchendo, quando chegou um zebrinha

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 225

lotado! Pra quem não conhece Brasília, “zebrinha”


é um micro-ônibus de empresa particular. Então,
quando tem greve, ou essas coisas, geralmente é
o único que roda na cidade… E pela demora, o jeito
foi pegar esse mesmo… Entrei, já de cabeça baixa,
ajeitando minha saia, e não tinha nem como se
mexer direito dentro do ônibus.. Tentei ir mais pro
fundo possível, pois minha parada ia demorar e
evitaria o empurra-empurra.. Claro que nessa hora
já percebi uns olhares, alguns caras dificultando
minha passagem, ao invés de ajudar.. Mas
consegui chegar lá... O ônibus estava muito cheio
e enquanto eu estava sendo espremida no banco,
senti alguém me encoxando, mas achei que era
sem querer… O ônibus deu uma parada por causa
do transito e senti novamente algo roçando na
minha bunda. Olhei feio pra trás e tinha um cara
normal, de uns trinta e poucos anos, olhando pra
frente, como se nada estivesse acontecendo… Eu

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 226

não tinha como sair dali, e também não ia fazer um


escândalo no ônibus... O jeito foi continuar lá...
Sendo abusada... O rapaz, sabendo que eu não
tinha escolha, continuou me encoxando e eu
percebi que tinha algo maior e mais duro na minha
bunda. Eu já estava incomodada com aquela
situação! Mas nada podia fazer… Quando senti
uma mão na minha perna... O safado agora, além
de esfregar o pau em mim, por cima da roupa,
queria também passar a mão... Tentei me mexer
de um jeito para ele parar, mas acho que acabei
ajudando... Ele foi subindo a mão pela lateral da
minha coxa, até chegar na minha bunda... Passou
a mão, umas duas vezes, por toda minha bunda e
deu uma apertada com força, grudando em mim...
Nossos corpos estavam muito perto. Colados!
Dava até pra sentir a respiração dele mais ofegante
e quente na minha nuca…Eu estava abismada com
o abuso desse cara. Olhava pros lados pra ver se

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 227

alguém percebia algo, mas acho que ninguém


estava olhando pra gente… Eu queria sair dali, mas
era impossível! Ele então começou a passar a mão
na minha buceta, por cima da calcinha e esfregar
o pau, superduro na minha bunda... Sem querer eu
já começava a rebolar um pouco (aproveitando o
sacolejo do ônibus) e, percebendo que eu estava
gostando, ele afastou minha calcinha pro lado e
ficou passando o dedo no meu grelinho...Nessa
hora eu já havia me entregado. Me apoiava com as
duas mãos no assento da frente, e deixava o tarado
fazer o que quisesse... Ele me masturbava e se
esfregava em mim... Eu rebolava no pau dele,
discretamente, pra ninguém perceber... Estava
muito gostoso! E, de repente, ele parou... Eu fiquei
sem entender nada. Eu estava ardendo de tesão!
Minha calcinha estava bem molhadinha. Queria
continuar com aquela safadeza, porque estava
muito boa! Queria olhar pra trás, mas fiquei sem

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 228

graça... Eu só queria gozar! Fôda-se todo mundo!


Nem ligava mais pra onde estava, quem estava a
minha volta… Quando senti... ele levantando
minha sainha e... algo quente e duro tocando
minha bunda… Nessa hora entendi... ele precisava
das mãos livres para colocar o pau pra fora da
calça. Nem sei como ele fez isso. Eu gelei na hora!
Não acreditava que aquele cara pretendia me
comer ali, dentro do ônibus! Ele ficou pincelando o
pau na minha bunda... no meu cuzinho... Até
forçou um pouquinho... Mas não tinha como... Não
dava pra entrar assim... no seco... Ele, então, colou
ainda mais o corpo no meu e sussurrou,
roucamente, no meu ouvido: “empina essa
bundinha pra mim, vai...” Nossa! Me arrepiei
todinha na hora! Eu já estava totalmente
submissa... Minha bucetinha pingando de tanto
tesão... Não teve como. Me apoiei nos bancos, abri
as pernas o quanto pude e empinei bem a bunda.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 229

Ele encaixou o pau na portinha da minha buceta e


foi metendo devagar... Aaaaah... Que deliiiiiicia!!!
Entrou fácil pelo tanto que estava molhada… Ele se
segurava na barra superior com uma mão, e me
agarrava na cintura com a outra… Os movimentos
tinham que ser lentos pra ninguém perceber, mas
o balanço do ônibus ajudava... Eu estava em
transe, delirando de tesão... Aquele desconhecido
me comendo. E isso provavelmente estava
estampado no meu rosto... Quando senti outra
mão na minha perna, na altura do joelho...Eu nem
tinha reparado em quem estava sentado no banco
à minha frente. Mas, ele com certeza, reparou em
mim… Era um rapaz novo, vinte e poucos anos.
Não sei há quanto tempo esse cara estava olhando
pra gente, mas ele sacou o que estava acontecendo
e começou a passar a mão na minha perna…
Quando olhei pra ele, ele estava me olhando com
um sorriso sacana no rosto... Pronto.. aí é que não

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[NOME DO AUTOR] 2
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 230

tinha o que fazer mesmo! O cara atrás de mim


continuava me fudendo na buceta, enquanto o da
frente subia a mão pela minha perna… percebi que
ele tava com um volume na calça que tentava
disfarçar, cruzando as pernas. Ele foi subindo até
chegar na minha xana e ficou esfregando meu
grelinho enquanto o outro me comia… Nossa! Que
tesão da porra!!! Eu me segurava pra não gemer
alto. Tentava disfarçar o máximo possível… O cara
sentado à minha frente me olhava sorrindo e mexia
os lábios falando coisas do tipo: “Safada!” “Puta!”
Oque me dava ainda mais tesão… O homem atrás
de mim, tirou o pau da minha buceta (já todo
melado da minha secreção) e tentou meter no meu
cu. De novo… Mas dessa vez deu certo! Ele foi
ajeitando... devagarinho... Aos poucos, eu fui
sentindo meu cuzinho sendo arrombado por
aquele pau gostoso... Sentia que que estava ainda
mais duro! Ele então, ficou comendo meu cu e o da

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 231

frente metendo dois dedos na minha buceta e


esfregando meu grelo com o dedão… Tinha um
outro cara sentado do lado dele (que acho que
percebeu oque estava acontecendo) pois ficava
olhando fixamente pra janela. Mas na verdade,
estava olhando era pro reflexo da nossa putaria
dentro do ônibus… À essa altura, eu já não ligava
pra mais nada... Eu só aproveitava daquele
momento de delícias e rebolava gostoso, entre um
pau e três dedos… O trânsito estava melhorando
aos poucos, o que fez o ônibus andar mais
rápido... Assim, o cara atrás de mim pôde acelerar
os movimentos e logo anunciou que ia gozar. Me
apertou forte pela cintura e eu “mordi” o pau dele
com meu cuzinho, fazendo ele despejar jatos
fortes de porra dentro do meu cu… Ele ainda ficou
com o pau dentro do meu rabinho, por um tempo,
se recompondo... Fui sentindo o cacete
amolecendo... Até que tirou. O cheirão de porra

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 232

fresca subiu. Se ajeitou e desceu do ônibus. Sem


falar nada. Mesmo o outro tendo saído, o rapaz
sentado na minha frente continuava me
masturbando, e percebendo que eu estava quase
gozando, acelerou os movimentos também, até
que eu gozei... Nossa... Minhas pernas chegaram
ficar bambas nessa hora! Eu olhei para o cara. Dei
um sorriso de satisfação e ele falou um: “gostosa”
pra mim, mordendo o lábio inferior. Enfiou dois
dedos bem no fundo na minha buceta... Tirou e
chupou-os olhando pra mim, se deliciando... com
o “meladinho”. Como já estava perto da minha
parada e o ônibus continuava muito cheio, eu sorri
e dei uma piscadinha. Me ajeitei e fui indo para a
porta. Com dificuldade, consegui descer do
ônibus. Chegando em casa, tomei um banho e,
depois, fiquei pensando na loucura que tinha
acabado de fazer. Fiquei excitada de novo e ainda,
de novo me masturbei. Gozei gostoso mais duas

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[NOME DO AUTOR] 3
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 233

vezes, lembrando dos dois estranhos me fudendo


no ônibus...

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 234

Dei meu cu no Serviço


Dim Diou

Olá, me chamo Melissa e tenho 65 anos.

Sou um pouco gordinha; peitos médios e uma


bunda bem grande. Tenho 1.72 de altura.

Hoje sou aposentada. Mas, continuo trabalhando


numa fábrica. Fui casada por 40 anos e me
divorciei. Tenho dois filhos e, como moro sozinha
com eles, conheço bem a intimidade de homens.
Todos os finais de semana, lavo roupa e comecei
a perceber que, as cuecas dos meus filhos,
estavam com porra e também várias camisinhas
nos bolsos. Trabalho numa fábrica pequena.
Entro no trabalho às seis horas da manhã. Nesse
horário, trabalham vários rapazes. Como já disse,
estava há muito tempo sem transar. Ficava louca
com os meninos... todos novinhos: 19,20 anos.
Então, comecei a brincar com eles.
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[NOME DO AUTOR] 3
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 235

- Gostam de velhas? – provoquei:


- Olha, que faço melhor que as novinhas, heim!
Certo, dia esses meninos (que eram cinco) me
chamaram para uma suruba. Fiquei sem graça
mas, como já estava ali, coloquei a mão em uma
pistola... Depois em outra... Coloquei na boca... e
tudo mais. Os meninos eram uns “pãezinhos” de
lindos! Quando distrai e fiquei de costas, senti uma
dor terrível no meu rabo. Porque, apesar de toda
essa idade, ali só saía... Nada de entrar! Olhei pra
trás, chorando... Ele, carinhoso, tirou e disse: -
Velha de merda! Fez um alvoroço todo... e não
quer rola! – Olha... fiquei com tanta raiva que, tirei
minha roupa toda, peguei ele e me deitei de
pernas abertas, dizendo: - Agora... Vem! Vem
comer esse rabo! – fiquei revoltada. - Fiz pistolada
pra todo lado! Dei pros cinco! Mamava... Dava...
Nem sabia mais oque fazer, ao sentir as bolas na
cara... na bunda... Tapas na cara... Que putaria!
Gente, engoli tanta porra... Mas tanta porra!... Que
às vezes até engasgava... Era muita mesmo!
Depois disso, virei a putinha “velha” da fábrica!
Cheguei até operar de fissura anal, de tanta
pistola que entrou! Mas o importante é que me
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[NOME DO AUTOR] 3
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 236

senti realizada...Porque durante quarenta anos,


meus queridos, fui tratada como um nada!
Chegava em casa, depois do trabalho, além de
arrumar toda a casa, cuidar de filhos, meu marido,
na hora de dormir, abria as minhas pernas,
trepava de qualquer jeito... gozava, virava pro lado
e pronto... Não tava nem aí comigo. Se eu
quisesse gozar, tinha que ser na siririca... E toma
dedada na xana! Dos quarenta anos, sem sentir
prazer, eu apenas servia de “marmita” para aquele
infeliz! Sempre gostei de chupar uma pica bem
dura, lamber o saco... Esfregar o pau na cara...
Beijar... Mas as oportunidades só iam embora...
Quarenta anos tomando de dois ou, no máximo,
cinco minutinhos de uma fodinha chinfrim... Só ele
quem gozava... Homem frouxo do caralho! Hoje,
prefiro dar o cu... porque arregaça, me satisfaz...
E ainda, ninguém desconfia... porque é no serviço
mesmo! Tô nem aí...

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[NOME DO AUTOR] 3
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 237

Adoro tomar no cu desde mocinha


Dim Diou

Olá, tudo bem? Os contos que passo a relatar


são todos verdadeiros, que já me aconteceram
e ainda estão acontecendo. Bom, vou me
apresentar: sou a Mari, baixinha, 1,56m e tenho
63kg.

Me acho um pouco acima do peso, mas tenho


o bumbum de médio para grande, seios médios,
morena jambo. Amo sexo, oral, vaginal, mas o
que me faz ficar doidona mesmo é sexo anal!
Adoro um pau no cu!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 238

Gozo muito gostoso tomando no cuzinho. Vou


contar como tudo começou. Eu morava no
interior da Bahia, trabalhava com meus pais na
roça e a tarde eu ia pro colégio. Eu conheci um
rapaz de 18 anos e comecei a gostar dele. Mas,
seria impossível um namoro. Meu pai não iria
aceitar.

Já tava me apaixonando por ele e ele por mim.


Então ele (Carlos), muito bom de papo, decidiu
ir falar com meu pai. Sem eu acreditar, meu pai
nos deixou namorarmos, mas, com as
condições de só dentro de casa, com ele ou
minha mãe presente. Mas já era o primeiro
passo.

O Carlos, meu namorado. Negro, alto, 1.86m,


magrão. Já estávamos com uns seis meses de
namoro e ele se encostava em mim, de pau
duro e eu ficava louquinha, toda meladinha...
mas, disfarçava bem.

Depois de alguns dias, meu pai começou a


gostar dele e começou a nos deixar mais à
vontade. Aí que a coisa começou a ficar boa.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 239

Mas eu morria de medo de ficar grávida. Meu


pai, com certeza, me colocaria pra fora de casa,
como fez com minha irmã mais velha.

Nesses encontros, o Carlos me pedia pra eu


pegar no pau dele eu adorava apalpá-lo,
massageá-lo... Mas, tudo isso, por cima da
calça dele. Depois de uns tempos, quando
ficávamos à sós, ele tirava o pau pra fora.
Noooossaaaaaa!!!! Eu ficava alucinada com
aquele monumento colossal! Aquele pauzão
negro... enorme!

A pica dele era grande e grossa. Cheia de


veias. Devia ter uns 25cm ou mais. Eu não
resistia aos pedidos dele e logo comecei a
chupar. Que delícia!! Minha bucetinha ficava
toda molhadinha, mas não dava tempo pra eu
gozar.

Até que um dia, meus pais estavam na roça e


ele veio em casa. Chupei ele tão gostoso e
pude ver aquele pauzão entrando e saindo da
minha boca, até que ele gozou. Carlos inundou
minha boca de porra. Que delicia!! Eu nunca
tinha sentido porra na minha boca. Era quente

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 240

e gostosa. Observei que no final, tinha um


gostinho amargo. Adorei!

Engoli o máximo de porra que consegui. Carlos


queria meter na minha bucetinha. Eu estava
louquinha para dar mas não podia porque eu
tinha medo. Então, ele me pediu pra eu dar o
cuzinho pra ele. Que loucura!!

- Meu deusssss, Carlos!! É muito grandeeee...


vai me arregaçar toda! - eu disse a ele, olhando
para aquela pica enorme e imaginando o
estrago que ela ia causar no meu cuzinho
apertadinho e virgem.
- Preocupa não, meu amor!! Vou enfiar bem
devagarzinho... Pode confiar em mim! - ele
dizia, tentando me convencer, me
tranquilizando.

Como eu tava louca pra dar... Não resistindo a


boa conversa dele... acabei cedendo. Ele pediu
pra eu relaxar e ficar tranquila. Cuspiu na mão,
e lubrificou todo o pau e o meu buraquinho com
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 241

saliva, que, em poucos minutos ia receber uma


“visita”. Ele era bem experiente no assunto.
Enfiou, devagar o dedo indicador, depois, com
cuidado, o polegar. Eu gemia baixinho... Tava
nervosa, mas tava gostoso... E eu queria muito!
Deu uma “pinceladinha” com a cabeça da rola
na minha buceta, que já estava toda babada, e
iniciou, com todo cuidado, a penetração anal...
Bem devagar... Quando a cabeça da rola
entrou, o anelzinho do meu cuzinho tentou
fechar, pra impedir a penetração, e... não mais
conseguiu. Senti uma dor terrível, que parecia
que ia estourar meu miolos!

Ele percebeu que eu não tava aguentando e


ficou parado um pouquinho, me beijando,
acariciando e falando coisas no meu ouvido.
Logo, ele começou a mexer o pau com
cuidado... Mesmo assim, eu via estrelinhas de
tanta dor. Senti o pau dele entrar mais um
pouquinho e meu rabinho foi ficando mais
relaxado... O anelzinho foi relaxando...
relaxando...

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 242

- Ohhhhhhhhh!!! Ai, meu cu!!! Que dorzinha


gostosa, amor... Huuuummmm... come esse
cuzinho apertadinho... come, seu
safadooooooooo!!! - perdi a vergonha e
comecei a falar essas safadezas.

Eu tava começando a gostar daquela rola


gostosa me abrindo por completa, invadindo
minha bundinha. Meu deusssss!! Ainda doía,
mas tava muito gostoso!

Ele não demorou muito e gozou. Que delicia!


Aquele monte de porra quentinha, dentro do
meu cu. Era muita porra. Quando ele tirou o
pau, saiu bastante porra, escorrendo pelas
minhas coxas, pingando no tapete... Carlos foi
embora e eu fui tomar banho, porque eu tinha
que ir à escola. Depois do banho, no meu
quarto, eu ainda estava molhada e comecei a
passar a mão em mim, lembrado dele fodendo
o meu cuzinho, (ainda dolorido) e gozei como
uma louca, esfregando meu grelinho.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 243

No dia seguinte, meus pais tinham que ir à


Salvador. Eles iriam passar três dias fora e eu
tinha que ficar em casa e cuidar da minha irmã
caçula. Foi uma grande alegria pra mim e meu
namorado!

À noite, eu colocava minha irmã pra dormir e


ficava com ele nos fundos da casa. Mamava
muito naquele pauzão. Comecei a gostar de
tomar no cú. Aquilo tava me dando tanto prazer
que comecei a gozar enquanto ele fodia meu
rabinho. E eram gozadas tão fortes que parecia
que eu tava desmaiando, de tão intensas que
eram! Sentia muito prazer em tomar no cu!

No terceiro, dia minha irmã dormiu cedo. Fechei


a porta do quarto dela e ficamos na sala. Tirei
toda a minha roupa e ele fez o mesmo. Eu
olhava para aquela pica linda, grandona e
chupava muito gostoso, até ele gozar na minha
boca. Depois, ele me colocou de quatro no sofá
e meteu no meu cu tão gostoso que eu ficava
abrindo mais, pra socar tudo!

Eu me esforçava em gemer baixinho, pra não


acordar minha irmã. Que foda mais gostosa!!
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 244

Havia um espelho na sala, e eu ficava olhando


pro espelho... vendo aquele pau arrombando
meu cu... até o fim. Meu tesão era tão grande
que eu colocava a mão na minha buceta e
gozava.

Gozei várias vezes! Depois, mudamos pra


posição de “frango assado”.
- Mari... você tem o cu muito gostoso!! Puta que
pariu... Nossa... Vou foder muito esse rabo
quentinho... delicioso! - ele falava e me fodia
com força mesmo.

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[NOME DO AUTOR] 4
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 245

- Issoooooo... meu deusssssss... Mete no meu


cuzinhooo... mete... mete bem gostoso,
Carlos... aiiiiiiii .... aiiiiiii.... estou adorando dar o
meu cu pra você, meu amor!!! Me fode! Me
come! Me enche de prazer, meu negão! Sou
sua putinha... - eu gemia e falava.
Carlos, não aguentou segurar por muito tempo,
o tesão que tava sentindo. Gozou loucamente,
bem no fundo do meu cu, urrando igual um leão.

O buraco do meu cu tava todo aberto e, quando


ele tirou o pau, ficou escorrendo porra pelas
minhas coxas. Meu namorado foi se lavar, e eu
fiquei esperando ele voltar, de rabo pra cima.
Mas o que eu queria mesmo era ficar curtindo
aquela porra quente no meu cu, saindo aos
poucos... escorrendo... Fiquei enfiando o dedo
no meu rabinho, até sair tudo.

Carlos voltou tarado de novo, falando:

- Chupa meu caralho, Mari!!!

Eu não pensei duas vezes e chupei aquele


mastro e as bolas. Mamei naquele caralho com
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 246

grande gula... Até que ele soltou o jato de porra


na minha boca. Que loucura!!!!

Depois de um ano e meio, fodendo com o


Carlos eu ainda era virgem na buceta, porém,
viciada em dar o cu pra ele. Até que um dia o
filho da puta me traiu com uma amiga minha.
Peguei o desgraçado transando com ela.
Terminei tudo e fui pra São Paulo.

Chegando em São Paulo, eu arrumei outro


namorado e acabei perdendo a minha
virgindade com ele (da buceta, é claro). Mas ele
não tinha aquele pauzão como meu ex tinha.
Mas eu tava gostando dele. Logo nos casamos
e tive meu primeiro filho.

O chato, era que meu marido não gostava de


me comer atrás, e isso não me satisfazia
sexualmente por completa. Eu precisava tomar
no cu! Esse era o meu ponto fraco! Depois de
muitos anos ele me traiu, mas continuei com ele
porque tínhamos um filho. Mas eu disse pra ele
que daria o troco.

Um dia, no meu trabalho, eu conheci um


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 247

moreno baixo, de 1,67m, magro, mas gente


boa. Papo vai, papo vem... Até que ele me levou
a um motel. Meu deusssssss!!! Quando ele tirou
as calças eu não acreditei no que eu tava
vendo. O cara era um cavalo! Devia ter uns
26centmétros de comprimento (maior que do
Carlos!) por uns 17centímetros de grossura.

Fiquei pensando: "Como pode um cara


pequeno ter um pau desse tamanho?!". Meu
deus!!! Me matei de chupar aquela pica tão
gostosa que mal entrava na minha boca. E ele
gemia, falando pra mim:

- Quero muito fazer uma coisa com você, Mari...


será que você vai deixar?

- O que você quer fazer comigo? - perguntei


com cara de safada, já desconfiada.

- Quero colocar na sua bundinha... só um


pouquinho... Se você não aguentar eu páro!

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[NOME DO AUTOR] 4
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 248

Posso? Eu adorei esse seu traseiro desde a


primeira vez que eu te vi. Adoro comer um cu!

Eu fiquei louquinha de ouvir aquilo, e respondi:


- Adoro dar meu cú pra uma pica grande
assim... e grossa... huuummm... Pode me foder
gostoso, sim... Arromba meu cu todinho.... É
todo seu!!! – aos urros e gemidos, aguentei toda
aquela vara no meu rabo! Que tortura deliciosa!
Sou tarada por sexo anal! Só de pensar... sinto
um frenesi da porra! Nesse momento,
(escrevendo esse conto) meu cu já tá piscando
de vontade de “engolir” uma vara!

"Aquele filho da puta me traiu, agora vou dar o


troco", pensei. Caprichei no “trôco”. E dei muito
o meu rabinho naquela noite! Saí do motel de
cu ardendo!
Mas, acabou logo. Só saímos, mais umas duas
vezes depois disso. Mas, ele fazia questão de
foder meu cu... Era, realmente oque eu mais
gostava... Minha paixão sexual!

Depois de um tempo eu me separei. Hoje estou


2
[NOME DO AUTOR] 4
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 249

casada com meu atual marido mas isso eu


conto em outra história. Só posso dizer que
agora tá bem melhor... Pois, este meu marido
sabe, que gosto de uma rola bem grande no
meu cu, e ele sabe, que só fico satisfeita depois
de um bom sexo anal!

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[NOME DO AUTOR] 4
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 250

Adoro ser enrrabada!


Dim Diou

Se alguém já leu meu conto: "Dei pro melhor amigo do meu


namorado", sabe que eu adoro sexo anal. Sou uma mulher
fascinada por dar o cu!
No último feriado, fomos meu namorado, Anderson, sua
esposa e eu para praia.
A mulher do Anderson está grávida e quase não nos
acompanhava nos passeios.
Eu cheguei na praia louca pra dar minha bundinha, sei lá fazer
uma "cicarelli". Meu namorado fica louco com isso, porém não vai
tão longe, se é que vocês me entendem.
Chegando na casa onde iriamos ficar ajeitamos as coisas e
fomos logo tratar de ir buscar as bebidas, não tem nada melhor do
que sexo e cerveja.
Assistimos um jogo que estava sendo transmitido e tomamos
umas cervejas, meu noivo eu e Anderson, a esposa dele preferiu ir
dormir, na hora me veio na cabeça (que chata, vou ter que dar
conta dos dois !!) fiquei tão excitada vendo o volume nas calças
do Anderson, e vendo ele e meu namorado entretidos no futebol,
perguntei: alguém quer uma cerveja?
Os dois responderam que sim, fui à geladeira e fiz questão de
me abaixar para pegar, pois dava pra ver a geladeira da sala.
Quando voltei, entreguei a cerveja do Anderson, e a do meu
namorado. Abri e lambi a boquinha. Sentei no colo dele, e lhe dei
um beiião, sem me importar com o Anderson, que disse:
- Opa! Vocês vão ficar nesse agarra, agarra? Eu tô na mão aqui!
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[NOME DO AUTOR] 5
0
LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 251

Respondi:
- Isso é só pra quem pode!
E continuei beijando meu namorado, e rebolando em cima
dele, que me pegou no colo e me levou pra parede sem ligar se o
Anderson tava ali.
Porém ele não se intimidou e ficou olhando e passando a mão
no seu pau. Nossa, fiquei muito excitada!
Meu amorado me lambia e tirava meu biquini ( eu só fiquei de
biquini o tempo todo) quando percebi estava sem a parte de cima
com meus peitos volumosos à mostra.
O Anderson já tava com o pau pra fora e meu namorado de
pinto duro.
Então virei de costas e comecei a rebolar, não só para meu
namorado mas para os dois, o Anderson, tava sentado numa
poltrona atrás de nós e só ficava olhando, mas de repente se
levantou com a mão no cacetão, dizendo pra gente começar logo,
senão ele ia ficar louco.
E ficou bem perto querendo participar, meu namorado ficou
meio bravo, mas o tesão falou mais alto. Então, eu disse que
queria fazer sexo de verdade e dar meu CU.
Nossa, os dois ficaram loucos! Meu namorado percebeu que
queria fazer algo diferente, mas ficamos com medo da Claudia
acordar. Então eu combinei com meu namorado que iria na
farmácia e que a gente se encontrasse no caminho da pedra do
jacaré (Caraguá). Fui à farmácia (isso já era umas 08:00 da noite).
Quando voltei da farmácia ( na verdade, um Sex Shop) com um
monte de camisinhas e lubrificantes, eles demoraram e até pensei
em ir embora, mas decidi dar um mergulho estava de biquini
mesmo.

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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 252

Sai do mar eles estavam subindo. Aproveitei, para pensarem


que ainda não tinha chegado e quando estavam bem lá em cima
comecei a subir.
Quando cheguei lá eles estavam rindo, como bons amigos que
iam dividir uma mulher gostosa.
Entramos numa trilha e logo fui pega pelo meu namorado,
então me abaixei e fiz um delicioso boquete que tava me deixando
molhadinha, enquanto isso, o Anderson tirava minha blusinha, e
meu biquíni, lambendo meus seios e oferecendo sua rola pra eu
chupar também.
Que loucura! Ambas muito grandes e grossas!
O Anderson lambia minha bunda enquanto eu estava agachada
e passava a mão no meu clitóris. Caramba! Que gostosura!
Então, meu namorado me virou de costas e passou o
lubrificante no meu cuzinho, mas não colocou camisinha. Mesmo
assim deixei, e logo foi colocando aquela delicia no meu rabo
gostoso. Nossa... Vi estrelas! E o Anderson quase gozando de
tesão. Então ele falou pro meu namorado:
- Hei, deixa eu sentir esse rabo também! Parece uma delícia!
e eu só esperando com rabão pra cima... Doida pra ser penetrada.
Veio o Anderson, cheio de tesão. Forçou a entradinha do meu
cu com a cabeçorra do pau e começou a bombar forte. Eu gritava
de prazer. O pau entrava e saía, bem apertado. Dava pra sentir
até as veias do caralho. Mas tava muito bom! Se tava... Com uma
mão, eu me masturbava. Minha xota estava toda melada... Que
tesão, meu deus! Tava quase gozando... Então, meu namorado
veio embaixo de mim e cravou o pinto na minha buceta... Que
demais! Eu era o recheio daquele “sanduíche”! Que foda
maravilhosa! Um pau no cu e um na xoxóta... Que felicidade! Não

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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 253

queria nem morrer mais! Coitada da minha buceta... Tava ficando


toda arrombada! Aaaaaiiiiiiiii... Huuuuuummm... Que deliciaaa!!!
Gritei: vou gozar! Aaaaaiiiii... Eu vou gozar!
Então gozei e senti um pouco de dor. Pois, meu cuzinho
começou a latejar, tendo engolido todo aquele pau. Bem que o
Anderson devia esporrar lá dentro, pensei...
De repente, o Anderson me virou e quis gozar na minha cara,
mas o meu namorado não deixou. E disse: aqui só eu faço isso!
então o Anderson gozou nos meus peitos. Esguichou fartamente,
uns cinco jorros de porra quente. Parecia um alazão! Me virei pro
meu namorado, que estava prestes a gozar e comecei a chupar,
com muita gula e com muita força e depois, bem d e v a r i n h
o.... Depois, só a cabecinha... Rodeando a língua ao redor... Não
demorou muito... ele não resistiu e gozou na minha boca, na minha
cara... Aaaaaaahhhh! – gemeu ele, satisfeito, punhetando o pau,
pra sair o restante da porra.
Que delicia! Fiquei toda lambuzada de porra. Melecou todo
meu cabelo, meus olhos... Engoli boa parte também. Quanta
porra! No meu ombro, no pescoço... Foi uma loucura! Estávamos
fartos... Ofegantes... Nos vestimos e ficamos, os três, nos
beijando, por um bom tempo. Meu namorado disse que me ama e
o Anderson disse que se eu não fosse comprometida se casaria
comigo. Rimos muito. Bom, eu disse que quero só curtir por
enquanto. Sem extresse! E meu namorado sabe. Mas sei que já
ganhei os dois...
Agora, quando faço sexo anal com meu namorado (atual
noivo) sinto falta de outra pica no meu rabo...

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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 254

Adoro ser tratada como uma quenga!


Dim Diou

Sou uma mulher de 50 anos. Já fui muito putinha na juventude (e


ainda pretendo ser). Entre 17 e 27 anos, costumava contar a
quantidade de homens e mulheres com quem transava. Nesse
período, foram muitos homens e três mulheres... Ah, se a minha
buceta falasse!
Me casei e fui mulher de um homem só. Fiquei casada até aos 47
anos e nesses últimos três anos, tive uma única transa com uma
mulher. Esse ano, já separada e com meus filhos casados,
morando sozinha e sabendo que na minha idade desperto pouco

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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 255

interesse, resolvi facilitar as coisas. Passei a prestar mais atenção


em mim, e agora que o ano termina, contabilizo uns onze parceiros
diferentes, porém o que vou contar aqui foi a trepada mais gotosa
desse ano... Que foda!
Conheci um garoto de 26 anos, na eleição, fizemos boca de urna
para o mesmo candidato e foi muito bom trabalhar com ele,
conversamos o dia todo, rimos muito! No fim do dia, fomos
bebemorar!
Ficamos os dois em um bar tomando cerveja e como não bebo,
fiquei logo de fogo. Ele me trouxe até minha casa e como eu
estava muito bêbada, ele me levou até o chuveiro, me ajudou a
tomar um banho para passar o fogo. Entrei no chuveiro de roupa
e tudo e ele foi tirando a minha roupa. Sentia a água caindo em
minha cabeça e escorrendo em meu corpo. Sentia que a
bebedeira ia indo embora com a água, e para mim ele era apenas
alguém me ajudando a ficar sóbria, foi quando percebi que não era
bem assim. Ele ajoelhou a minha frente e começou a lamber e a
chupar minha buceta. Antes que eu pensasse em alguma coisa,
ele já enfiava o dedo em minha vagina e depois em meu cú. Eu
gritava e gemia, passei a segurar, a arreganhar minha buceta e
ele trabalhando nela com sua lingua, enfiava os dedos da mão
direita na minha buceta e o dedo do meio da mão esquerda no
meu cú. Entre gritos e gemidos... gozei.
Fomos nus e molhados pra debaixo do edredom. Beijávamos e
tocávamos um no sexo do outro. Ele empurrou minha cabeça até
o pau dele e enquanto eu chupava aquela pica enorme, ele puxava
e empurrava minha cabeça, puxando meus cabelos e me
chamava de piranha, vadia, cachorra, ordinária. Ele gozou na
minha boca e me mandou engolir tudo, achei isso maravilhoso.
Sem intervalo, ele voltou a me chupar. Chupou meus seios, minha
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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 256

xoxota, meu cú, minha nuca. Sempre me xingando e isso me


deixava cada vez mais excitada. Pedi a ele que me batesse. Ele
então bateu em minha bunda, na minha buceta. Eu disse que
queria apanhar na cara. Ele ficou excitadíssimo, eu pedi a ele para
que mostrasse quem mandava...
Ele me beijava, puxava meus cabelos, me mordia, me batia e me
xingava. Me colocou de quatro, lambeu meu cu e gentilmente
pediu o meu cuzinho. Então eu lhe fiz um pedido: pedi a ele para
que metesse o seu pau no meu cu. Nossa... Como adoro tomar no
rabo!
Foi, simplesmente, DELICIOSO! Eu de quatro, ele me enrrabando.
Ora puxando meus cabelos... Ora apertando meus peitos... Ora
mexendo na minha xoxota. Mas sempre me xingando. Gozamos
várias vezes. Ele comeu meu cu, minha buceta. Gozou na minha
boca, na minha cara... Me fez gozar também, várias vezes. Ele me
mostrou quem mandava e, embora eu seja uma pessoa
independente, adoro ser sexualmente dominada. O dia
amanheceu. Ele foi embora e eu fui dormir. Mas ainda sinto sua
voz em meu ouvido, me chamando de: “quenga”, “putinha”,
“piranha”, “vadia”, “vagabunda”, “safada”, “sem vergonha”,
“ordinária”, “cachorra”... E afirmo pra mim: esse moleque me fez
muito... mas muuuiiito feliz!

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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 257

MEU MARIDO NUNCA COMEU MINHA


BUNDA... Mas, o meu amante já!
Dim Diou

Oi! Como já falei. Sou casada, morena, baixa, corpo razoável (sem
barriga) e bem safadinha...

Sou casada há onze anos e no começo, até que metia muito com
meu marido. Sempre gostei de pica e era superanimada. Com o
tempo, a coisa foi diminuindo e tive que procurar na rua oque não
tinha em casa... Sempre que posso, trepo com um amigo do meu

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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 258

marido e o cara mete muito! Ele é muito safado! Me dá calcinhas


fio dental de presente... Me liga pra falar sacanagens às vezes...
Passa na minha casa só pra me dar uns malhos...Um dia saímos
pra um motel e, já na garagem do motel, ele me encostou no carro
e me deu uns malhos daqueles! Me colocou de costas e pediu pra
eu dançar funk, como costumo dançar nas festas...Estava de calça
de stresh e esfreguei a bunda na pica dele, com a mão nos joelhos.
Depois subimos e começamos a “danação”...Chupadas...
Metidas... de frente... Em pé... De quatro... Uma delícia que seguia
outra! Ele socava na minha buceta com vontade e sempre me
perguntava se era pra ter pena de mim, e eu respondia, que era
pra ele me foder sem dó nem piedade! Tava alí pra ser arregaçada
por ele!
Eu adoro provocar! Ele falava, que eu tinha que pagar por
isso...Depois de algumas trepadas, ele me colocou com a bunda
pra cima. Empinei bem o rabo. Ficou socando na minha buceta por
trás, pois sabia que adorava daquele jeito. Estava louca de tesão!
Ele tirou a pica e ficou esfregando na minha bunda... Batia nos
glúteos com a pica... e eu, com mais tesão ainda. Segurei as duas
bandas, abrindo bem, pra ele esfregar melhor. Eu nunca tinha
dado a bunda e meu marido tentou duas vezes e não conseguiu.

Depois de um comentário dele, insinuando que: “mulher casada


que dá a bunda não presta...” Resolvi não dar mesmo pra ele!
Fiquei puta da vida com meu marido! Corno lazarento!
Só me lembro de um ex, que colocou só a cabecinha e nada mais...
O André ficou esfregando e depois lambeu meu cuzinho... Que
arrepio gostoso que deu!
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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 259

Empinei mais ainda meu rabo. Ele molhava bem a minha bunda.
Ficou toda melada e babada. Depois, ele esfregou a cabeça do
pau e foi forçando... Ainda na portinha, ele parou e falou: “agora é
com você, danada...” Eu fui ficando louca e “engolindo” aquela pica
mais grossa que a do meu marido, com o cu! Aquilo foi entrando...
Entrando... Era uma dorzinha misturada com tesão e vontade de
meter mais... “Engoli” quase tudo e fiquei rebolando...Devarinho...
Que tesão do caralho! Falei pra ele meter sem dó. Ele obedeceu
prontamente e, ficou socando devagar... Depois, acelerou, com
fortes e precisas estocadas. Aquele caralho tava tão duro, que
parecia um taco! Uma loucura! Dei muito nesse dia... Ele gozou
muito no meu cuzinho. Era uma pressão deliciosa sentir aquela
jeba dentro do meu cu. Fui embora com o rabo ardendo! Depois
desse dia, passei a dar a bunda, todas as vezes que trepava com
ele ou com algum outro cara. O único que continua sem comer
minha bunda (e nunca vai comer!) é o meu marido, aquele corno
filho da puta!

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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 260

ADORO TRAIR MEU MARIDO


Dim Diou

Sou a Paula. Tenho 32 anos, morena, cabelos e olhos


pretos, seios fartos, bunda média e durinha.
Sou casada há 19 anos e curto muito pular a cerca! Sinto
um tesão do cacete!!! Adoro chifrar meu marido! Vou
começar esse conto, dizendo que adoro chupar uma rola e
que fodam meu cu! Pra começo de conversa, conheci um
cara na internet e comecei a teclar com ele. Conversa
saudável. Odeio, mas respeito. Gosto mesmo é de
PUTARIA das boas!

Certo dia, ele me surpreendeu com assuntos eróticos e


adorei! Nem falei pra ele que já estava desistindo dele.
Conversa vai e vem, marcamos encontro (porque, até
então, só tinha visto ele na câmera). Lindo... Queria
conhecê-lo. Chegando ao encontro, já sabíamos oque
queríamos. Mas, pra minha foi surpresa, pensei que era
tímido... Me levou à loucura! Começou logo a me beijar...
Nossa! Que beijo... Junto com o beijo, eu sentindo aquele
pau duro que latejava, atravessado, entre minhas coxas! O

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[NOME DO AUTOR] 6
0
LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 261

cara estava em ponto de bala! Do jeito que gosto! Fui


acariciando aquele pau por cima da calça

e, logo tirando ela. Fui me abaixando bem devagar,


beijando e chupando os mamilos do peito cabeludo...
Abdomem... E, chegando onde ele queria... direto na rola.
Punhetei-o de leve, cheirei... Huuummm... Que cheiro bom!
Beijei e coloquei a boca. Tirava e lambia até o talo.
Comecei a mamar maravilhosamente... Adoro fazer isso!
Nossa... Ouvia os roucos gemidos dele. Me deliciava com
aquilo! Amo fazer um homem gemer de prazer... Eu ficava
doidinha! Ele me pegou no colo e me deitou na cama.
Começou a beijar meus peitos, barriga... Deu uma
paradinha no umbigo... Que sensação incrível! Delicia... até
chegar onde queria, mas, começou pela virilha e foi
passando a língua... rodeando e tilintando-a no meu grelo
entumecido... Aaafff... Que tesão!!!
Imagina a loucura?!... Passando a lingua e chupando... Só
de imaginar já fico toda molhadinha de tesão! Doida
mesmo!!! Não me contive... Gozei na boca dele!
Voltei pra rola. Comecei a chupar, mas dessa vez, não
parei não. Mamei com vontade aquele caralho, até ele
gozar na minha boca, gemendo... Adoro sentir a porra na
minha boca... Foram quatro jatos fortes de ejaculação, que
senti lá no fundo da garganta... Quase engasguei!... Pois,
era muita porra! Lambi toda a extensão daquela pica
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 262

maravilhosa, que ainda continuava aprumada, daquele


macho delicioso. Ouvia ele gemer e, me deliciava de ver
sua cara de prazer... Que lindo... e excitante!... Aquilo sim,
era vida! Tomamos banho juntos, é claro! Saímos e
continuamos oque estávamos fazendo no banho: caricias...
Não demorou, escutei um pedido muito safado. Imaginem
oque ele me pediu? Pensei que não ia pedir, mas eu
gosto... e se ele não pedisse, eu já ia oferecer: meu cu! Só
de imaginar aquela rola entrando nele, já fico com um tesão
danado! Primeiro: ele foi muito cauteloso. Lubrificou todo o
caralho com um gel transparente. Com o mesmo cuidado,
preparou o meu cuzinho pra recebê-lo. Empinei bem a
bunda e abri os glúteos, pra facilitar a entrada. Senti um
arrepio fudido na minha espinha, quando ele encostou a
cabeça do pau, na entradinha no meu cu.

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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 263

Forçou. Não me contive, deixei escapar um “uuuiii”, quando


a cabeça entrou. Ele não se abalou. Com a maestria, de
um bom comedor, foi colocando bem devagar... com
carinho. Tava muito gostoso! Mas, logo pedi, que enfiasse
duma vez, toda aquela maravilha de nervo duro, e, ele,
obediente que era... atendeu o meu pedido. Segurou firme
nas minhas ancas e... socou com força e foi bombando,
bombando... Eu gemendo... e, pedindo mais até que não
aguentou e esporrou no meu cu... lá dentro... bem no fundo.
Oh, deliiiiciiiaaa... Senti toda aquela carga de porra
quentinha dentro de mim... Que sensação! Bem, queridos
leitores... Termino esse conto, toda molhadinha... Só de
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 264

lembrar de tudo isso, que aconteceu comigo... E doida pra


mais uma aventura... Agora vou me masturbar... porque tô
com um tesão da porra!

MEU MARIDO FINALMENTE COMEU MEU RABO


Dim Diou

Tenho 48 anos e 25 de casada. Aprendi a trair meu marido


há uns dois anos, quando percebi que o nosso casamento já
estava desgastado. Tínhamos um relacionamento legal até
cairmos na rotina... Embora eu tenha me casado virgem,
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 265

depois de seis anos de namoro, sendo que, após três anos


já frequentávamos motéis com frequência e fazíamos quase
de tudo... Mas não conseguia fazer sexo anal. Tentávamos
com vaselina e tudo o mais, mas eu sentia muita dor e nada
de prazer, embora algumas vezes ele conseguia penetrar
tudo e gozar.

Após as várias traições e tomar no rabo muitas vezes e ter


gostado, inclusive com paus muito maiores do que o do meu
marido, outra noite voltando de uma grande festa e termos
bebidos muito, ao chegarmos em casa nos deitamos e ele
me abraçou com muita vontade e começou a acariciar meus
peitos e comecei a gostar... e gemer. Percebendo meu tesão,
ele tirou minha camisola e começou a mamar meus peitos,
enquanto sua mão, alcançou minha bucetinha, que logo ficou
alagada, “pedindo” pau!

Ele tirou minha calcinha e, começou a lamber minha xota


que, embora eu não goste muito me levou as nuvens!

Lambia toda a vulva... De cima pra baixo e chegava até no


meu cuzinho, me fazendo gemer de prazer!... Que gostoso...
Enfiava dois dedos na minha buceta e eu me contorcia toda
pedindo pra me foder... “Eu quero sua rola... Me fode!” . –
falava pra ele. Fiquei de quatro de imediato. Logo começou
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 266

a comer minha xana. Metia gostoso... Mas, após algum


tempo, ele parou e começou a roçar meu rabo, coma cabeça
do pau. Alternando pinceladas entre minha buceta e meu
cu. Adoro isso! Gente... que tesão que eu sinto!

Não aguentando mais, disse pra ele, num sussurro:

- Come logo meu cu, vai amor... Não aguento mais de tanta
vontade!

Ele começou a cuspir no meu reguinho, quando disse pra ele


pegar o gel lubrificante que estava na gaveta.
- Com gel entra mais gostoso, amor... – falei pra ele, com
dengo.

Ele besuntou meu rabo e seu pau com o tal creminho, e, em


poucos instantes, pude sentir sua pica toda no meu reto. Meu
marido investiu fortes e precisas estocadas. Enquanto isso,
esfregava freneticamente minha buceta, introduzinho três ou
quatro dedos. Gozei umas duas vezes ou mais, quando pude
sentir meu cu, sendo preenchido, com sua porra quente e
abundante.

Mal sabe meu corninho, que só conseguiu comer meu rabo,

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 267

depois de tantos outros caras, terem me feito sentir o real


prazer de ser enrrabada!

TRANSEI COM UM DESCONHECIDO E


MEU MARIDO VIU TUDO

Fomos dançar forró. Ficamos vendo os casais e


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 268

teve um casal que chamou nossa atenção. Vera,


minha esposa falou: Huuummm... minha irmã ia
ficar doida com ele! Era um negão e a dançarina.
Eles davam um show de dança!

Dançamos e depois ficamos admirando o mesmo


casal. Vera, novamente, observou, dessa vez,
deu pra perceber um certo desejo no semblante
dela: - Que negão! - passou um tempinho, ela
começou a dançar sozinha... bem sensual. Até
que aquele negão, também dançando ali perto,
chamou ela pra dançar. Vera olhou pra mim,
balancei a cabeça, confirmando que “sim”. Queria
que ela dançasse com quem soubesse dançar
bem. Começaram a dançar. Ela, um pouco presa
e, logo a banda parou. Minha esposa voltou e eu
disse à ela: - Quando estiver dançando com um
bom dançarino, tem que se soltar mais e deixar
ser levada e curtir a dança. Ela: O negão me
chamou para dançar mas... Perguntei: - E ai? –
ela retrucou: - Não dei certeza... Não sabia se
você ia gostar... – respondi: - Já te falei, meu
amor, você é uma mulher livre. Oque quero é ver
você feliz... Contente... – ficou toda animada. -
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 269

Então vou dançar! Logo a música recomeçou e


ela, dançando, o negão chegou. Voltaram a
dançar. Vera estava mais solta, dessa vez. Fui
dançar com a dançarina. Em algumas vezes, nos
cruzamos na pista. Sorriamos. Estávamos nos
divertindo bastante. Depois voltei e, sentado, vi
que ela estava totalmente solta, com os corpos
colados, coxas se esfregando... e dançava muito
sensual. Fiquei de pau duro na hora! A banda
parou. Ela veio com um belo sorriso. Falei: dançou
muito bem! Um tremendo tesão! Mas o negão te
cochichou, heim? - É verdade... – concordou,
sorridente. - Mas você não sabe da missa um
terço! Ela completou, com um risinho sem-
vergonha. - O que é que eu não sei? – cutuquei.
Com uma cara de safada, disse: - o negão ficou
de pau duro... O tempo todo me encoxando...
- É mesmo? – indaguei, com uma pontinha de
ciúmes. Vera continuou:
- Você falou que era pra eu deixar ser levada e
curtir a dança... Viu?... E, como não arranca
pedaço... deixei... Ele está muito à perigo, sabia?
– acariciei de leve, uma das coxas dela, querendo
saber mais. No fundo, eu estava gostando
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 270

daquele “joguinho” - E você? Perguntei pra ela: -


Com aquele cacete roçando em mim o tempo
todo, acabou me deixando com tesão também...
Já sinto a calcinha molhadinha... Voltamos a
dançar e fazíamos um rala-rala gostoso. Meu pau
estava “nervoso”! Ela:
- É a primeira vez que sinto, entre minha coxas,
dois cacetes duros na mesma noite! - rimos pra
valer! E, dançando bastante tempo, até que ela
beijou minha orelha, enfiando a lingua e disse,
baixinho:
- Você sempre diz que eu sou livre e que deveria
fazer tudo que me deixasse feliz, certo?
Confirmei, meneando a cabeça. Ela continuou: -
O negão me fez uma proposta... Pra eu fazer uma
coisa... que tenho muita curiosidade... – saquei na
hora. Senti que meu pau ficou mais duro ainda.
Há muito, alimento uma fantasia de ver minha
mulher sendo possuída por outro homem.
- O que é? - perguntei, ansioso, já imaginando, o
que poderia ser. Com um sorriso, muito safada,
ela disse:
- O negão... O negão quer me comer. – fingi um
espanto.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 271

- É mesmo??!! E ai? Você respondeu oquê pra


ele? Safado! Ordinário!
– Calma, amor... Não sei... Como você reagiria,
se eu “matasse” a minha curiosidade?
- Que curiosidade? – fingi que não estava
entendendo nada. Estava ficando com tesão e um
pouco nervoso, por saber, que minha esposa
estava doida pra dar, meter... com outro cara.
Vara estava toda animada, excitada. Ela
prosseguiu, entusiasmada:
- Confesso que tenho curiosidade de ver...
Segurar.. Sentir dentro de mim um caralho
preto... Sei lá... É uma curiosidade... Uma tara que
carrego há muito tempo... Dizem que são bem
dotados! – confessou ela. Confesso que, naquele
momento, fiquei um pouco desnorteado e disse,
com “dor” nos cornos.
- Já te falei muitas vezes que você é livre. - dava
pra ver, que ela estava toda tensa e cheia de
vontade... tesuda... Doida pra dar pro negão
desgraçado, que, com certeza, deveria ter um pau
bem maior que o meu. – perguntou minha esposa,
após uns minutos de silêncio:

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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 272

- Se eu aceitar... você vai ficar triste, querido? -


respondi, com um sorriso amarelado. Um sorriso
de um cara, liberando a própria esposa pra outro
cara comer:
- Faça oque te deixa feliz, meu amor!

- Então...Isso é um... “Sim”? Eu posso? - os olhos


dela brilhavam. Parecia uma criança que tinha
acabado de ganhar um presente. Respondi,
categórico:
- Essa decisão não é minha... Faça oque tem
vontade de fazer e pronto!
- Então eu vou... Não sei... Acho que não tenho
coragem o bastante de ir sozinha com ele pra um
quarto, meu amor... Quero que você venha
comigo. Fica junto comigo... - fiquei encabulado.
Putz! Ferrou! Presenciar minha esposa, sendo
comida por um desconhecido, não ia ser fácil! Ser
corno e ainda, presenciar a própria esposa sendo
“traçada” por outro homem! Mas, no fundo... Lá no
fundo eu queria... Sempre imaginei, como seria
ver minha mulher gemendo na vara de outro cara.
Que doideira! Que caralho de asas! Por vezes me

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 273

peguei pensando nisso: ver outro cara comendo


ela... Cocei a cabeça:
- Ir com você?... Pro quarto? Junto... com vocês?
- ela arregalou os olhos:
- Ai não, benzinho... Por favor, amor! Eu só vou,
se você for comigo. Sozinha eu não vou! E se ele
for bruto comigo? A gente não conhece ele! -
disse ela, cruzando os braços. Mais uma vez, ela
me convenceu:
- Tudo bem... – concordei. Pensando bem... tô
com tesão de novo!
- Então vamos pro nosso apartamento. Se você
não quiser ficar junto de mim, fica na sala ao lado.
Insisti em não ir. Ela insistiu, desanimada. Vera
faria questão que eu assistisse tudo. Falou:
– Ah, então não vou matar minha curiosidade?! -
meu pau latejava de dureza... Imaginando. Acabei
cedendo. Tudo bem. Fico na poltrona da sala. -
ganhei um beijão na boca. Chegamos no
apartamento. Ela falou baixinho que não fecharia
toda a porta e entrou. Momentos depois, ouvi ela
falar: “Uau! Caramba! Como é grande!” - olhei pra
porta e vi que tinha um espelho, que refletia minha
esposa, segurando a enorme “manguaça” preta.
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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 274

Que pauzão... Bem maior que o meu! Que raiva!


Que tesão! Ela deitou, abrindo bem as pernas e,
em seguida o negão já estava chupando a
bucetinha dela, caprichosamente depilada. Tirei o
pau pra fora e comecei bater uma punheta. E eu
não consegui ver oque ela fazia com aquele
caralho. Ela começou a expressar: -
Aaaaiii....Huuuummm... Que língua... quente...
Gostoooosa... Uuuuiiiiiiiiiii!!! Nossa! Como isso... é
bom! - depois de um certo tempo, ela falou:
- Vamos... Quero saciar a minha curiosidade! -
ficou de quatro e falou: - Mete logo esse pauzão
em mim! - de repente, ela reclamou:
- Aí não! O meu cuzinho... é só meu amorzinho
que pode comer! - ela pegou no pau dele com
vontade, esfregou no grelo e colocou na sua
buceta. Começaram a fazer um vai e vem, até que
ela falou:
- Mete... Bota tudo... Quero sentir todo dentro de
mim... Aaaaaiiiiiiiiiii... Maaaais... Maaaaiiis... Enfia
tudo... Iiiisssooo... Assimmm... Que delícia!
Aaaaiiiiii... Nooossaaaaa! Caralho! Que pau
delicioso! - fiquei um pouco preocupado, naquela
altura do campeonato. Mas já era. Naquele
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 275

momento, eu já estava sendo corneado mesmo!


Cuspi na cabeça do meu pau e acelerei minha
bronha. Que se fôda! Gozei rápido. Três golfadas
bem fortes. Melequei todo o tapete de porra. Olhei
pra eles. Pensando que ela poderia estar sentido
dor. Vi, olhei no espelho e observei no seu
semblante, que era de puro prazer. Minha esposa
estava adorando aquela sacanagem toda! Biscate
lazarenta! Ela se esfregava e empurrava pra cima
do pau dele e ele segurava sua cintura fina. Dava
uns tapas na bunda dela e falava:
- Toma tudo, sua vadia gulosa! Sinta o que é um
caralho de negão... Um pau de verdade! Isso sim
que é comer uma buceta... Tá gostando, piranha?
Toma rola, safada! Não era isso que você queria?!
- aceleraram o remelexo. Ela dava uns gritinhos:
- Uuuiii... Aaaaahhh... Que tora maravilhosa!!!
Mete! Mete! Iiiiiisssoooo... Delícia... - E gozou,
fazendo um escândalo danado. Após uns
minutinhos, ela pediu pra ele mudar de roupa e ir
embora. Ele foi até o banheiro e quando voltou,
disse:
- Você é uma incendiária, menina! Me levou às
nuvens...Enquanto dançava com você e demos
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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 276

aqueles “bate-coxas”, sabia que você seria um


furacão na cama! Pena que foi rapidinho, mas
podemos fazer um bem prolongado, noutro dia.
Prometo, que vou fazer você sentir mais prazer
ainda! - ela respondeu, meio ofegante: Não
obrigada. Já matei minha curiosidade... e minha
vontade também. Por favor. Pode sair. Ela veio
até onde eu estava, com uma cara muito safada.
Satisfeita. - perguntei:
- Você... também chupou ele? Essa parte eu não
vi...
-Claro, querido! Claro mamei! – respondeu ela. -
matei minha curiosidade de pegar, chupar e sentir
dentro de mim, aquele “negócio” todo... Nossa...
Ele gozou forte dentro de mim, amor... Olha... A
porra não pára de escorrer...

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 277

TRAÍ MEU MARIDO COM UM


NEGRÃO PAUZUDO
Dim Diou / Bruna Cereja

O meu nome é Sara, tenho 40 anos. Sou


morena, faço academia todos os dias e todos
dizem que sou uma mulher bonita. Sou
casada e o meu marido tem a maior
confiança em mim. Numa noite, uma amiga
minha foi lá em casa e convidou-me pra ir
numa convenção de cabeleireiros com ela.
Estávamos eu e ela, que se chama Joana, e
uma amiga dela com o mesmo nome. Após
a convenção ficamos num barzinho bebendo
cerveja e dançando, quando chegou um
amigo delas. Ela apresentou-me a ele e
enquanto elas dançavam ele ficou na mesa
conversando comigo. Começou logo a dizer
que eu era bonita, que tinha uma boca que
dava vontade de beijar e que meu marido
era louco de me deixar sair sozinha. Eu não
estava nem aí pra a conversa dele, mesmo
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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 278

porque era negro... Nunca gostei de negros,


apesar de ele ser um negro bonito, cheiroso
e de corpo atlético.
Fiquei na mesa bebendo e ele foi dançar
sozinho na pista de dança. De longe
observei-o a dançar, além de observar que
ele era bastante sensual. À medida que eu o
observava, comecei a imaginar aquele
negrão todo nu na cama comigo. Isto fez-
me ficar excitada e com desejo por dele. Eu
nunca tinha traído o meu marido. Por
incrível que pareça, fiquei louca pra “comer”
aquele negão e eu já tava decidida a ficar
com ele. Chamei a minha amiga e perguntei-
lhe como era ele. Ela disse-me:
- Menina!... Esse cara é um garanhão! Ele
quer é comer toda a mulherada e elas o
adoram! Pois, além de ser bom de cama,
falam tem uma pica enorme! Quando ela me
disse isso fiquei mais louca ainda por ele e
disse à ela que queria comê-lo. Ela então
disse-me: - vê lá, heim... O que vais fazer,

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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 279

o teu marido confia em mim e não quero


problemas.
O movimento do bar baixou, e ela disse-me
que me ia levar para casa e que ela e a
amiga iriam num outro barzinho, noutro
bairro. Como eu estava com desejo
pelo negão eu disse: vou com vocês.
Quando entrámos no carro da minha amiga,
o negão que se chama Valdir aproximou-se
e disse: Meninas, eu vou pra casa que
amanhã tenho que acordar cedo. Fiquei
arrasada pois tinha certeza que ele também
estava com desejo por mim. Em todo caso
fomos para outro barzinho noutro bairro.
Logo que chegamos ao estacionamento do
barzinho ouvi quando alguém disse: Resolvi
vir também, pois já estava com saudade de
ti. Olhei pela janela do carro e dei de cara
com ele. A minha esperança renasceu pois
eu sabia que ele também me queria.
Entramos no bar e bebemos algumas
cervejas, quando a amiga da minha amiga

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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 280

disse que queria ir embora e pediu para o


Valdir levá-la, ao que ele respondeu que só
a levaria embora se eu fizesse companhia
para ele. Eu disse que não ia pois não queria
deixar a minha amiga no bar sozinha. Ele foi
falar com ela e ela respondeu que era eu que
decidia ir ou não. Acabei decidindo fazer-lhe
companhia para levar a amiga embora. No
caminho trocando ideias ele contou-me que
morava no mesmo apartamento que a
minha amiga e que dividiam as despesas.
Logo que deixamos a amiga no prédio do
apartamento dela, saímos de carro, mas a
uns metros de distância ele parou e desligou
o carro dizendo-me: até que enfim consegui
ficar sozinho contigo, e sem que eu menos
esperasse ele colocou as mãos nos meus
ombros e puxou-me para junto dele e deu-
me um beijo na boca. Não resisti e retribui o
beijo, e beijamo-nos na maior loucura. Ele
beijava e abraçava, corria as mãos pelo meu
corpo, até que me livrando dele eu disse que

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[NOME DO AUTOR] 8
0
LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 281

não queria ficar parada ali, pois tinha muito


movimento de carros e pessoas passando.
Ele então levou-me para outro sítio que
certamente já conhecia. Era um lugar escuro
onde não se via qualquer movimento de
carros ou pessoas. Logo que paramos, ele
novamente atacou-me, beijando-me na
maior loucura, levantou a minha blusa e
começou a mamar nos meus peitos,
chupando e lambendo. Fui à loucura. Senti a
minha buceta molhadinha de tesão. Ele
então, desabotoou as minhas calças e pediu
para eu as descer até aos joelhos. Já tinha
perdido a consciência e acabei por fazer o
que ele mandou e fiquei só de calcinha. Ele
então acariciava-me, mamava nos meus
peitos, lambia-me, chupava os meus peitos
que até doíam. Ele estava morrendo de
tesão, acho que mais que eu que estava
nervosa por estar naquele lugar escuro.
Eu estava com medo de ficar ali. Medo de
bandidos, medo da policia chegar e nos

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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 282

apanhar ali. Naquela loucura de beijos,


abraços, ele pegou na minha mão e colocou
em cima do pau dele. Ele estava com calças
de ginástica e só de colocar a mão senti o
tamanho do caralho dele. Senti que era
imenso e grosso, e que minha amiga tinha
razão quando disse que ele tinha 25 cm de
pau. Assim que acariciei o pau dele, ele
imediatamente colocou-o fora das calças.
Fiquei assustada quando vi aquele pau preto
enorme, duro feito pedra. Ele então disse:
Segura nele para sentires o tamanho.
Segurei aquele enorme pau duro. Fiquei
assustada pois meu marido tem 18 cm de
pau e eu já achava grande. Brinquei com ele
dizendo: Trepar contigo é ficar toda
arrebentada! Ele disse: tu aguentas... Eu sei
como fazer. Comecei, então, a bater uma
punheta. A minha xota pegava fogo de
tesão, só de imaginar se eu aguentaria
aquilo tudo. Eu segurava o caralho dele com
as duas mãos, quando ele disse: Anda, tira

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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 283

a calcinha e senta-te em cima dele. Eu disse


não. Eu disse a ele que eu também queria,
mas que não fosse ali, no carro,
desconfortável. Ele concordou e disse: então
mama no meu pau. Nem precisou dizer duas
vezes, abaixei-me no colo dele e comecei a
lamber aquele enorme caralho, até que
abocanhei o quanto pude.
Ele gemia de tesão e dizia: isso... Mama,
como tu mamas bem! Enquanto eu mamava
ele colocou a mão na minha buceta, toda
melada. Enfiou um dedo e dizia: olha, como
ela está molhadinha... Tá com vontade do
meu caralho? Ele dizia: queres o meu
cacetão aqui no buraquinho. Eu tirava o pau
da boca e dizia: quero, quero que me fodas.
Foi então que me lembrei da minha amiga,
no bar, sozinha à nossa espera. O carro era
dela. Parei de mamar e disse: vamos
embora, a Joana está à nossa espera. Ele
concordou e voltamos ao Bar. Logo que
chegamos a nossa amiga disse: vamos

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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 284

embora, são 6 horas da manhã. Saímos do


Bar e fomos para o apartamento dela. Ela
nem me perguntou se eu iria para casa pois
já tinha imaginado que eu estava decidida a
ficar com ele. Chegando ao apartamento vi
um colchão de solteiro na sala e ela disse:
eu vou dormir porque estou morrendo de
sono. E vocês durmam aqui na sala. Ela foi
dormir e fique com ele na sala. Fui à casa de
banho e quando sai ele estava sentado no
sofá e puxou-me para o colo dele,
colocando-me sentada naquela imensa pica
dura. Ele então tirou a minha blusa, desceu
as minhas calças e calcinha juntos.
Estávamos de joelhos no colchão, eu já toda
nua, comecei a tirar a camisa dele, ele tirou
as calças e também ficou peladão. Ficamos
de joelhos no colchão aos beijos e abraços.
Ele, então, delicadamente pegou-me nos
braços e colocou deitada no colchão e
começou a beijar-me, descendo pelos meu
peitos, mamando, e descendo até chegar na

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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 285

minha xoxota, que já escorria a babinha de


tesão. Ele então começou a chupar, lamber,
morder, enfiar o dedo e masturbar-me,
levando-me à loucura. Fez-me vir por duas
vezes seguidas na sua boca. Levantou-se e
sentado no meu peito, colocou aquele
enorme caralho na minha boca e disse:
mama, sua puta. Segurei aquele caralho
enorme e comecei a mamar, ele enfiava na
minha boca como se estive fodendo a minha
buceta. Depois, deitou-se em cima de mim.
Abri as pernas e senti aquele pau roçando
na minha cona. Eu estava com medo, pois
sabia que ia ser arrombada. Ele colocou no
meu buraquinho. Eu disse: mete devagar...
O teu pau é muito grande!
Ele dizia: calma, vou te foder bem devagar
pra não doer. Ele colocou a cabeça e deu
uma estocada. Senti a cabeça entrar e dei
um gemido de dor e tesão. Ele então foi
enfiando bem devagar e dizia: se doer, fala
que eu paro. O meu tesão era muito grande,

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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 286

eu estava nervosa, mas queria aquilo tudo


dentro de mim. Até que ele disse: estás a
ver? Tá tudo lá dentro.. Coloquei a mão e
senti que não tinha nada fora, e dei um
gemido e disse: ai, que delicia! Ele disse:
posso-te foder agora? Respondi: podes,
fode-me... Fode tudo o que puderes. Ele
então, começou a fazer o vai e vem. Metia
feito louco. Enfiava até encostar o saco e
tirava de novo, me fazendo gozar como
nunca me tinha gozado antes. Já tinha
atingido o orgasmo umas cinco vezes,
quando lhe disse: tu não goza? Ele
respondeu: só quando pedires. Foi quando
eu disse: me fode de quatro...
Fiquei de quatro e ele enterrou o pau
adentro da minha xana que já ardia muito.
Gozei novamente, quando disse: quero
sentar-me em cima do seu cacete. Ele
deitou-se e eu sentei-me em cima, fazendo
aquele enorme nervo preto desaparecer
dento da minha gruta tesuda. Comecei a

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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 287

cavalgar no pau dele. Eu tirava até a cabeça


e sentava-me novamente, fazendo-o sumir
em minhas entranhas, até que eu disse:
vamos gozar juntos... Enche a minha buceta
de porra. Dei um grito e disse estou...
gozando... Mete... Ai... que delicia! Enfia
tuuuudo! E ele, aos berros, disse: também
estou gozando... Aaaaaahh!!!! Que delicia...
Que tesão de buceta!... Fode esse caralho!
Engole meu pau. E então, senti aquela
enorme pica preta jorrar porra pra dentro da
minha buceta. Fiquei sentada em cima e
aquele pauzão não amolecia e ele pediu-me
novamente para ficar de quatro. Ele pegou-
me naquela posição de cadela e enterrou a
rola numa só estocada, enquanto abanava o
meu trazeiro.
Imaginei então, que ele ia foder-me o rabo,
preparei-me e ele tirando o pau da xota
começou a forçar o meu cuzinho. Eu dizia
não vou aguentar, é muito grande! Ele dizia:
aguentas sim, calma... Senti uma estocada

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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 288

forte no cu e a cabeça a entrar forçada. Ele


disse, ofegante: já entrou a cabeça... Agora,
aguenta que vou enfiar o resto... E foi aos
poucos, enfiando no meu cuzinho aquele
caralho negro, veiúdo e grosso. Entrava com
certa dificuldade. Parecia que estava
arrebentando o meu cu. Ele começou o vai e
vem no meu brioco e, aos poucos, eu senti
ele a estourar as minhas últimas pregas. O
meu tesão era tanto que comecei a bater
com o cu no pau dele. Não aguentando mais
de tesão, eu disse: força, mete tudo no meu
rabo! Fode-me... Enfia tudo de uma vez
só...Acabe comigo! Ele deu uma estocada
forte e cravou o caralho no meu cu até o
talo! Dei um grito de dor que logo passou, e
ele fodeu-me com vontade, fazendo-me
gozar pelo cu por duas vezes, e enchendo o
meu reto de porra abundante.
Quando olhei para o relógio já eram 10
horas da manhã, e disse: caramba, o meu
marido deve estar preocupado! Levantei-

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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 289

me, vesti a roupa e disse: foi muito bom,


mas preciso ir embora! Sai do apartamento
e quando sai à rua fora, do condomínio vi o
meu marido chegar. Ele ia ao apartamento
da minha amiga para saber o que tinha
acontecido. Eu disse-lhe que tinha bebido
muito e que dormi no apartamento dela,
para não o incomodar de madrugada. Ele
acreditou e mal sabia que a mulher dele
tinha passado a noite sendo comida por uma
pica de 25 cm, e que estava com a racha e
o cuzinho em frangalhos. A minha xoxota
estava inchada de tanto levar pau e o meu
cuzinho ficou dolorido durante três dias.
Para meu azar, a minha amiga e o negão
desentenderam-se e ele foi-se embora do
apartamento e eu nunca mais me encontrei
com ele. Foi melhor assim, pois eu estava
doida de vontade de ser esfolada por ele
denovo...

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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 290

Eu e minha filha somos putas!


Dim Diou

Meu nome é Sonia e, acabei de completar 35 anos.


Quero compartilhar com vocês, as loucas experiências
que vivi nesse último ano!

Sou morena, de cabelos longos e encaracolados. Tenho


seios médios de bicos grandes, coxas grossas e uma
bunda grande e empinada. Quando saio à rua, junto
com a minha filha adolescente, Ana, todos comentam
que parecemos mais irmãs do que mãe e filha!
Apesar da pouca idade, o corpo da minha filha é
idêntico ao meu. Somos bem parecidas mesmo! Como
já é bem desenvolvida, é praticamente uma mulher! Por
onde passa, chama muita a atenção... Principalmente
dos homens tarados por ninfetas!

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[NOME DO AUTOR] 9
0
LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 291

Minha história começou, quando eu estava com quinze


anos...

Eu era uma garota bonita e cheia de tesão! Mas,


completamente ingênua e, foi então que numa festa
junina, tomei bastante quentão e acabei ficando bem
“alegre”.
Depois de dançar com um rapaz que estava na festa,
que se chamava Antonio, acabamos saindo dali e, no
caminho de casa, entramos num terreno, onde havia
uma casa abandonada e, rapidamente começamos a
nos beijar com vontade. Completamente tonta e
tesuda! Nem me importei, quando ele levantou meu
vestido e começou a passar a mão na minha bucetinha
virgem. Em poucos minutos, minha calcinha já estava
no chão e, logo tinha uma pica bem dura e quente
deslizando entre minhas coxas e, tocando meu
grelinho saliente e durinho.

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[NOME DO AUTOR] 9
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 292

Quando me dei conta, estávamos deitados sobre uns


papelões no chão. Deu pra entender, que ali, era um
antro de fodança! Muitos casais íam ali pra transarem.
Senti que aquele pau me penetrava com força... O pau
entrava apertado na minha buceta, forçando meu
cabaço ser rompido. Chapadona e tesuda que estava,
nem senti dor, quando meu cabacinho foi pro beleléu!
E, também nem saiu muito sangue.
O prazer foi rápido, só que as conseqüências foram
bem longas e difíceis.

Logo descobri estar grávida e, o pior é que o tal do


Antonio, que tinha tirado meu cabaço, era um viajante
e ninguém sabia direito, quem era o sujeito e, como
meu pai, era um homem muito rígido, me expulsou de
casa. Acabei, indo parar na casa de uma tia muito ruim,
onde tive que trabalhar o dia inteiro, no sitio, pra poder
me sustentar e alimentar minha filha.

Durante quase 12 anos, trabalhei muito... Quase como

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[NOME DO AUTOR] 9
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 293

uma escrava, pra minha tia, sem poder estudar e, com


uma vida completamente sem prazer.

Quando imaginei que minha vida ia continuar, sendo


aquela coisa triste. Durante uma visita que fiz, com
minha filha, ao posto de saúde da cidade, a medica,
doutora Janete, que sempre me atendia, ao conversar
comigo, comentou ter uma irmã advogada, que morava
na capital, que estava precisando de uma empregada
de confiança pra morar com ela e pra cuidar de uma
filha adolescente.

Na hora, falei que não conhecia ninguém de confiança


mas, gostaria de me mudar pra capital. Comentei que,
se pudesse levar minha filha junto, aceitaria me mudar
pra lá.
Durante aquela conversa, ela me disse que ia falar com
a irmã sobre mim e que depois me daria um retorno.
Depois de alguns dias, quando nem lembrava mais da
conversa que tinha tido com Dra. Janete, ela me
apareceu no sitio e disse que, se quisesse trabalhar na

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[NOME DO AUTOR] 9
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 294

capital com sua irmã, Dra. Jussara, poderia levar minha


filha junto. Afinal, Ana tinha apenas 13 anos e, era uma
garota que podia me ajudar nos afazeres, como já vinha
fazendo no sitio.

Mais que depressa aceitei a proposta! Afinal, além de


poder sair daquele lugar horrível, iria ter um salário,
lugar pra morar e, até poderia ser um recomeço pra
minha vida insípida e sem graça!

Minha tia odiou minha decisão! Até me rogou pragas!


Mas, nem me importei. O importante era tentar,
porque, pior do que era... dificilmente poderia ficar!

Quando cheguei pra trabalhar na casa da Dra. Jussara,


tive uma surpresa muito boa!

Além da Dra. Jussara ser uma pessoa muito agradável


e simpática, sua filha, era um doce de garota! E, seu
marido, Dr. Mario, era bem legal e educado. Eles
moravam numa casa enorme! Com um terreno bem

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[NOME DO AUTOR] 9
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 295

grande, onde, tinha piscina, churrasqueira e, o melhor


é que tinha uma casinha linda de 3 cômodos, onde
passei a morar, eu e Ana, minha filha.

Quase nem acreditei, em tudo de bom que estava


acontecendo comigo. Me esforcei ao máximo, sendo
uma excelente empregada e, aprender tudo do jeito
que minha patroa queria e gostava! Não iria perder a
chance, de fazer com que ficasse satisfeita comigo.
E isso não demorou a acontecer, pois o serviço não era
difícil e tendo minha filha pra me auxiliar tudo ficou
mais fácil!

Como eu não gastava quase nada, pois, tinha casa e


comida de graça, sem contar, que Dra. Jussara me dava
muitas roupas que não usava. Praticamente, quase todo
o meu salário era depositado numa poupança e, não
demorou pra ter um bom dinheiro guardado.

Durante três anos trabalhei corretamente e, logo me


tornei, uma pessoa de confiança! Já fazia vários outros

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[NOME DO AUTOR] 9
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 296

serviços, tipo: pagar contas e resolver várias outras


coisas, principalmente, depois, que a patroa me fez
tirar carteira de motorista.

Minha filha (Já com 16 anos) estudava de manhã e,


depois, me ajudava nos afazeres da casa.

Quando completei 30 anos, me olhei no espelho e vi,


que aquela mudança, tinha feito muito bem pra mim!
Durante o tempo que trabalhei no sitio, com minha tia
tirana, nem gostava de ver minha imagem refletida e,
agora dava pra ver que parecia que estava
rejuvenescendo. Até o tesão, que havia desaparecido,
durante todos aqueles anos sombrios, dava sinais... e,
voltava com força total!

Durante meus banhos... quando, o sabonete, deslizava


entre os lábios da minha buceta, quase virgem (por
conta do tempo que fazia que eu não trepava) e, tocava
meu grelinho, completamente duro, só conseguia me

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[NOME DO AUTOR] 9
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 297

acalmar, depois de me bolinar com força e gozar


deliciosamente gemendo... toda tesuda!

De vez em quando, minha patroa quando tomava sol


na piscina, me chamava pra fazer companhia e vivia
elogiando meu corpo, dizendo que queria ter um corpo
tão bonito quanto o meu. Nem parecia que eu tinha tido
uma filha. A Dra. Jussara era uma mulher de 33 anos,
meio cheinha, que vivia fazendo regime.
Em compensação seu marido, Dr. Mario, era um
homem de 35 anos. Tinha um corpo bem cuidado e,
sempre fazia exercícios numa pequena academia que
havia na casa.
Dava pra notar que meu patrão era bem safadão, pois
quando estava sozinho comigo, sempre me elogiava,
dizendo, que, a cada que passavam... eu ficava ainda
mais bonita e mais gostosa! Eu sorria, irônica, dizendo
que, sua esposa falava a mesma coisa e, não dava lado
ele pra me assediar.

Dr. Mario tinha duas grandes revendas de automóveis

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 298

e, minha patroa, já tinha me alertado que era pra tomar


cuidado com o marido, pois, tinha fama de garanhão.
Até as secretárias que trabalhavam no escritório de
advocacia dela, comentavam sobre as “gracinhas” que
ele falava pra elas.

Minha patroa comentou comigo que, se um dia ele


aprontasse alguma safadeza, ele ia se ferrar com ela,
pois quase todos os bens que eles tinham, estavam no
nome dela e, como uma excelente advogada que era,
saberia muito bem como fazer isso.

Por insistência de minha patroa, voltei à estudar, pra


terminar meus estudos que deixara, quando fiquei
grávida com 15 anos. E então, toda noite de segunda à
sexta ía pra escola. Foi lá que conheci Lucia, uma
garota de 26 anos, que se tornou minha amiga.
Lúcia, era uma garota alegre e muito aberta e, logo, me
confidenciou que fazia programas num barzinho de
encontros, que funcionava, não muito distante dali.
Lucia tinha uma filha com 7 anos, que morava com a

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 299

mãe, no interior e, estava estudando, pra que um dia,


pudesse deixar aquela vida e montar um negócio
próprio.
Loira, de cabelos curtinhos e, muito bonita. Tanto de
rosto quanto de corpo também. Deu pra notar, que
pelas suas conversas, era uma tremenda de uma
putinha safada, totalmente liberal, pois dizia que
topava qualquer safadeza.
Toda curiosa, quis saber tudo que ela fazia e, quando
comecei a contar sobre “a minha pobre vida sexual”, a
conversa foi bem divertida e muito franca.
- Sonia... você tá me gozando?! Quer que eu acredite
que você só deu uma trepada, ficou grávida e depois
nunca mais transou? Isso é muito azar!
- Pra você ver… é a mais pura verdade… Depois disso
me deu um bloqueio… toda vez que pensava em
homem… dava-me uma sensação ruim… tinha até falta
de ar! Só de uns tempos pra cá… é que o tesão começou
a “florar”, novamente! Voltei a me tocar, bater siririca e,
fiquei com vontade de ter um macho entre minhas
pernas… Mas ainda não pintou nenhum que me fizesse

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 300

ficar a fim de perder meu cabacinho de novo… porque


(com certeza fiquei virgem de novo). Me sinto bem
fechadinha!
- Ah tá… Também não vamos exagerar… Buceta que já
foi arrombada não volta a ficar virgem não, sua maluca!
É perigoso você ser mais larga que eu… E olha que já
dei pra um monte de machos… Que já perdi a conta!
- Até parece! Sou bem apertadinha, Lúcia... quando
lavo minha buceta… tenho até dificuldade pra enfiar
meu dedo… e dá pra sentir...

- Mas, Sonia… jura que não tem ninguém mesmo…


Nenhum gato que te canta? Tem tantos homens lindos
por ai!

- Sempre tem uns engraçadinhos que ficam falando


bobagens… Até meu patrão mesmo... fica me cantando
discretamente… Mas nenhum me faz a cabeça… Mas
vai acontecer… qualquer dia! Na verdade, ando com
vontade de transar de verdade… Ainda mais, depois

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 301

que andei assistindo uns filmes pornôs que a patroa me


emprestou… meu grelinho vive teso... a xoxóta baba...

- Você podia ir comigo no barzinho onde trabalho…


Num dia que tiver de folga… Lá sempre tem uns
homens muito bonitos e gostosões… E, se bobear até
da pra ganhar uma bela grana! Ainda mais que é quase
virgem… podia cobrar até mais caro, menina!

- Que amiga mais safada que arrumei… querendo me


levar junto pra suas putarias! Acho que nem
conseguiria fazer nada… passando dos 30 anos… Só
trepei uma vez na vida… Você acha que iria conseguir
fazer programa, com algum homem? Duvido!
- Sonia, do jeito que você é bonita e gostosa, mulher…
com esse bundão… Olha isso! Vai arrumar vários
clientes e faturar muito bem! Quando comecei nessa
vida, também achei que não ia conseguir… Mas depois
de dois meses… saía até com dois caras juntos e
conseguia fazer os tarados gozarem gostoso e nem me
cansava!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 302

- Você é muito doida, Lúcia! Fala de um jeito que fica


parecendo que é tudo normal… as suas putarias!
- Mas é normal sim, amiga!… você é que é muito louca
que não está dando gostoso essa buceta… linda e
maravilhosa… Ficar sem gozar gostoso… Sem transar
é que é loucura! Mas… vamos lá pro barzinho comigo
qualquer dia desses… só pra você conhecer… Você não
precisa fazer nada… Pode só dançar, se quiser!
-Tá bem… vou pensar… Qualquer coisa te falo, sua
tarada maluca!

Minha amiga Lúcia, sempre tocava no assunto me


convidando pra ir ao tal barzinho. Depois de uns dias
da minha folga, resolvi aceitar o convite e, quando
perguntei como teria que ir vestida, ela disse:
- Minha amiga, pode deixar comigo! Passa na minha
quitinete… Essas roupas que você usa são muito sérias
demais pra esses lugares! Vou te arrumar uma
roupinha bem sexy pra você ficar muito mais linda e
gostosa!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 303

- Tenho até medo do que você tá querendo aprontar


comigo sua, louca de pedra! Você é muito sem juízo!

Naquela noite fui até a quitinete da Lúcia e, quando


cheguei, ficou toda feliz e começamos a conversar:
- Sonia! Que bom que você veio! Tava com medo que
ia afinar! Já tava me preparando pra ir sozinha!
- Quando prometo… eu cumpro! Sou uma mulher de
palavra! Mas… na verdade, tô muito curiosa de ver esse
antro de perdição… onde você trabalha!

- Acho que você vai gostar! É bem legal! Dá pra


dançar… e se divertir bastante, se tiver com “vontade”!
Lúcia colocou um vestidinho de malha preto, justo e
bem curto… Era quase impossível se sentar e não
mostrar a calcinha. A safada colocou uma calcinha
vermelha fio dental e quando comentei porque não
colocou uma calcinha preta pra ficar igual o vestido ela,
respondeu que a cor da calcinha seria igual à sandália
que ia usar. Ela, então, me disse pra ficar nua que ia
ajudar a me vestir e, quando vi o que ela tinha separado

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 304

pra mim… fiquei meia sem jeito. Mas, quando coloquei


me senti toda sexy. Meu vestido também era de malha,
na cor amarela. Que destacava meus cabelos negros
compridos. A calcinha era fio dental, branca, bem
fininha e, mostrava os pelos da minha buceta dos
lados. Quando me olhei no espelho, até achei que era
outra pessoa! Estava transformada! Minha bunda (que
já era grande) ficou enorme, naquele vestidinho curto
justíssimo… Minhas coxas grossas, ficaram
completamente à mostras e, com certeza, também não
conseguiria me sentar, sem mostrar minha calcinha.

Lúcia então, sorriu, dizendo:

- Amiga! Desse jeito... você vai deixar os homens todos


tarados por você! As outras meninas vão morrer de
inveja de você… Ficou gatíssima! Com essa bunda… de
salto alto… arrasou! Muito gostosa! Que tesão de
mulher!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 305

- Lúcia, vou te falar uma coisa: gostar eu até que


gostei… mas acho que fiquei parecendo muito puta!

- Querida… O objetivo é esse mesmo! Ficar bem


gostosa, deixar os caras loucos por você, faturar
grana... e as mulheres com inveja!

Quando chegamos ao barzinho, já tinha bastante


gente. O local era bem aconchegante e tinha um
balcão, com vários banquinhos e algumas mesas. Mais
ao fundo, uma pista de dança rebaixada e pouco
iluminada. Alguns casais estavam dançando! Lúcia já
pegou dois drinks pra gente beber, dizendo:

- Toma um pouco... Bebe amiga, pra ficar um pouco


sem-vergonha! Se ficar muito séria, não vai rolar nada!

Tomei um drink e, logo Lúcia me trouxe outro… A


safada queria me deixar “alegre”. Aproveitando que
tocava uma musica de axé, fomos dançar e logo

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 306

rebolávamos bem sensuais. Nossos vestidos curtinhos


teimavam em subir e até aparecia um pedacinho de
nossas calcinhas. Quando comentei com Lúcia, ela
toda safada disse:

- Não se preocupe não, em puxar o vestido pra baixo…


Deixa mostrar... Somos putas deliciosas!

Logo começou a tocar umas músicas mais calmas e,


rapidamente, apareceram homens pra dançar com a
gente. Veio um moreno bonito e já foi me agarrando
forte. Deixei-me levar e logo senti um pau duro se
esfregando em cima da minha buceta e, não demorou
muito pra eu ficar toda molhadinha. As músicas se
sucediam e dancei com vários homens e levei varias
encoxadas. Passadas de mãos por todo o corpo. A
bebida me excitava mais ainda. Minha amiga Lúcia, era
muito puta e, não se importava nem um pouco pra
demonstrar isso!

Depois de algum tempo que estávamos ali, minha

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 307

amiga veio até mim, dizendo, que iria ao motel com um


homem pra fazer um programa e, que não iria demorar.
Então, falei que não queria ficar sozinha ali, pois não
conhecia ninguém. E, se ela não se importasse, poderia
ir junto e ficar esperando. Depois, voltaríamos juntas.
No que me respondeu, que não haveria problema
algum.
Quando chegamos, Lúcia comentou que estava muito
calor e, não ia me deixar ficar dentro do carro sozinha
e, como o motel tinha uma pequena salinha, eu poderia
ficar ali, no ar condicionado. Ela até brincou, que do
jeito que o sujeito estava... “na seca”, achava que a
transa ia ser bem rápida.

A safada entrou pro quarto e nem se preocupou em


fechar a porta. Eu, toda curiosa, resolvi dar uma
espiada e, concluí que Lúcia era uma profissional de
verdade! Que sabia o que fazia! Depois de tomarem
banho, ela, deitou o cara de barriga pra cima e pegou
seu pau. Deu umas mamadas e, logo se sentou em cima
dele, começando a cavalgar com vontade... gemendo e

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 308

sussurrando, toda safada, pra deixá-lo ainda mais


excitado:
-AAAhhh… que pau gostoso!... Tô tão tarada… quero
gozar gostoso… com você, amorzinho... Assim… me
fode… Seu safado gostoso… Mete gostoso na tua
putinha, mete! Aaaaahhh… que delicia… que pau
delicioso!... Goza pra mim, goza... Goza bem gostoso,
meu tesudo... Aaaahhh!

Em poucos minutos o sujeito deu um berro e gozou que


nem louco, falando um monte de palavrões. Saímos do
motel rapidamente e voltamos pro bar. Comentei:
- Lucia, não consegui resistir e, fiquei assistindo você
trepando com o cara… Amiga! Você é uma puta de
verdade, heim!… Rapidinho fez o serviço e ganhou uma
grana! E até parecia que você estava gostando
mesmo… Você gemia como uma maluca!

- Sou uma profissional, Sonia... Na verdade… eu


sempre sinto um pouco de tesão, amiga… Adoro
meter… adoro dar. É justamente, por esse motivo que

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 309

tô nessa vida! Se o cara for legal… gozo gostoso e faço


o cara gozar também! Eu escolho os caras pra transar…
não saio com qualquer um. Não trabalho nesse ramo
porque sou forçada. Eu gosto do que faço: adoro meter
e adoro dinheiro! Uno o útil ao agradável! Só quando
comecei… sem experiência e precisando de grana eu
topava qualquer coisa! Fiz bastante loucuras…
qualquer dia te conto! Mas, tudo que vivi me fez ficar
mais esperta e mais safada!

Logo que chegamos ao barzinho, apareceu um homem


de uns 40 anos, aproximadamente, muito simpático e,
depois de dançarmos um pouco me chamou pra ir ao
estacionamento, onde estava seu carro e lá começamos
a nos “pegar” com vontade! Ele era muito gostoso e
carinhoso... Não demorou pra eu ficar completamente
molhada. Quando tirou o pau pra fora da calça e puxou
minha cabeça, me fazendo chupar seu pauzão, em
segundos, eu já fazia aquilo com prazer. Quando
pensei que ia ficar bem mais gostoso o safado gozou
muito rápido, enchendo minha boca de porra.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 310

Como eu não estava acostumada com aquela situação,


me engasguei toda e fiquei puta da vida com o cara!
Saí do carro, voltando pro barzinho!

Lucia quando me viu entrando, veio ao meu encontro e


foi junto comigo ao banheiro e quando contei o que
tinha acontecido sorriu, dizendo:

- Então, a minha amiga resolveu tomar drink de porra


quentinha, né safada! – riu na minha cara.

Eu sorri um pouco sem graça e brinquei dizendo:


-Eu queria fazer do jeito que você fez no motel: cai de
boca no pau do cara… mas não achei que o safado ia
gozar tão rápido! Fiquei só na vontade de fazer um
boquete bem feito...

Continuamos dançando e tomando uns drinks e Lucia


rapidamente arrumou outro programa. Dessa vez, com
um coroa de cabelos grisalhos. Fomos ao mesmo

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 311

motel de antes. De novo, acabei assistindo a loirinha


safada, transar com o cliente pela porta entreaberta.
Não demorou quase nada, pra que ela proporcionasse
prazer ao coroa e, então voltamos novamente ao bar.

Um tempo depois, Lucia deu a idéia de irmos embora


dormir e, foi o que fizemos. Fomos pra sua quitinete e,
iria precisar acordar cedo, pois minha patroa tinha ido
viajar com o marido e a filha. Resolvi dormir ali mesmo.
Chegamos. Lucia foi a primeira a tomar banho e, saiu
com uma toalha enrolada no corpo. Fui em seguida.
Tomei um belo de um banho, de água morna, quase
fria. Fazia muito calor, naquela época do ano. Quando
voltei encontrei minha amiga, completamente nua.
Deitada na única cama que havia ali e, então, enquanto
me enxugava começamos a conversar, tranquilas e
alegres. Afinal, ainda tinha bastante álcool em nossos
corpos.

- Sonia… que pena que você não conseguiu transar


com ninguém… Achei que ia achar um macho bem

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 312

gostoso… com um pauzão bem grosso, pra fazer


minha amiguinha gozar que nem uma louca!

- É… no começo achei esquisito o lugar… cheio de


safadeza… Mas depois, me empolguei… quando
encontrei um cara, que achei que ia compensar… o
safado só gozou na minha boca… que filho da puta!

-É assim mesmmo… a maioria dos homens… não


conseguem satisfazer uma mulher… Ainda mais,
quando encontram umas gostosas como a gente…
gozam igual um galo... muito rápido! Pra mim quando
tô trabalhando é bem melhor… quanto mais rápido eles
gozarem… canso menos e ganho mais! Mas, quando tô
com bastante tesão… vontade de meter mesmo… se
gozar rápido fico realmente muito puta… da vontade
de mandar tomar no cu, o lazarento!

- Hoje tive uma experiência frustrante... Vou ter que


dormir com tesão!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 313

-Sonia… agora fiquei preocupada. Sempre durmo


pelada, quando está calor… Já pensou, se você me
agarra durante a noite?! – brincou Lúcia, soltando uma
gargalhada.

- Não se preocupe… Acho que você não corre esse


perigo comigo. Do jeito que tomei uns drinks a mais!
Acho que vou desmaiar nessa cama… Só pra você
saber: eu também gosto de dormir pelada no calor! E
do jeito que você é uma putinha tarada… é perigoso
você querer me agarrar, sua louca!

Deitamos-nos uma ao lado da outra e logo adormeci.


Comecei a ter sonhos eróticos. Me sentindo acariciada
com vontade... Mas, logo percebi que não era sonho
não... Lucia estava com o rosto entre minhas coxas e
me chupava com uma volúpia louca. Nem deu tempo
de pensar em reclamar. Em segundos, senti meu corpo
tremendo de desejo sentindo meu grelo durinho,
durinho... sendo sugado com maestria. Só então,

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 314

percebi que tinha uma almofada por baixo de meu


ventre e percebi que minhas mãos estavam pra trás
subjugada com um par de algemas!

Toda tarada, rebolava na língua daquela loira safada


que, percebendo que eu estava completamente
entregue gemendo como uma louca então mostrou o
que queria fazer comigo e disse:

- Gosta de língua na buceta, sua putinha? Eu sabia que


você ia gostar… Pode deixar… A Lucinha vai fazer você
gozar que nem uma louca… puta safada... da buceta
apertadinha! Pode rebolar gostoso safada… sei como
fazer putinhas como você gozarem muito… Vadia
gostosa! Tô adorando o gosto da tua buceta… é
deliciosa… molhadinha e muito quente com seu gosto!
Rebola na minha língua, vai puta safada!

Lucia me puxou fazendo ficar de quatro na beira da


cama, me deixando toda exposta e continuou a me
chupar deliciosamente, acariciando meu corpo por

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 315

inteiro com suas mãos hábeis. O tesão tomou conta do


meu corpo, me fazendo gemer alto de prazer. Passei a
ter orgasmos múltiplos: um atrás do outro.

Só que logo começou outro tipo de prazer. Por estar


algemada, com as mãos pra trás, não tinha como me
defender e então a safada passou a me lamber e
também dar uns tapas em minha bunda empinada. Não
demorou pra eu ver, que ela tinha colocado uma cinta
com um pênis de silicone e então disse:

- Agora… sua amiga vai ser teu macho, sua putinha


tarada! Vou deixar essa bucetinha bem arrombada…
Você tá precisando muito, né? Tá toda ensopada… goza
sem parar… como uma cadela viciada… Como
agüentou ficar sem dar essa buceta gostosa... por tanto
tempo?! Não dá pra acreditar… você é uma tarada!

Quando Lucia encaixou a cabeçona daquele pauzão de


silicone na entrada da minha bucetinha, quase virgem,
e enfiou pela primeira vez, me senti desvirginada

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 316

novamente! Porém, logo o prazer tomou conta de todo


meu ser e passei a rebolar toda tesuda naquel réplica
de rola. Lúcia então, se aproveitou e passou a me bater
na minha bunda com mais força e toda tarada
sussurrava:
- Aaaahh… que delicia! Comer essa buceta… assim…
rebola vadia… Goza na minha vara, sua cadela vadia…
Dá gostoso mim, dá!… Safada… goza… gostoso…
goza… vadia… que delicia encher a putinha de tapas…
goza, cadela viciada!

Dei um grito alto e, gozei copiosamente naquele


pauzão de silicone, rebolando sem parar. Depois de
alguns minutos, Lucia me pegou pelos cabelos e,
depois de soltar as algemas disse toda tesuda:
- Vem… putinha… me chupa agora…Quero sentir sua
boca na minha buceta… Faça eu gozar bem gostoso…
Tô cheia de tesão, sua vaca safada! Mete sua boca na
minha xereca!

Nem pensei em nada. Cai de boca naquela bucetinha

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 317

branquinha, depilada e... chupei seu grelo duro bem


grande e em poucos minutos ela gritava de prazer
gozando, copiosamente… Esguichava um líquido forte
na minha cara que, que parecia mijo... Mas não era não!
Era o gozo dela! Seu grelo se contraia sem parar entre
meus lábios.

Depois daquela loucura tomamos um demorado banho


e conversamos abertamente e fiquei sabendo que
minha amiga Lucia, era bi-sexual e me confessou que
desde quando me conhecera ficou com tesão por mim
e estava louca de vontade de me pegar... E, quando
surgiu a oportunidade não deixou escapar. A safada me
algemou dizendo que se eu acordasse e achasse ruim
ia continuar me lambendo de qualquer jeito. Ela era
louca de vontade de chupar minha buceta “quase
virgem”. Lucia brincou dizendo que depois de umas
três ou quatro lambidas na minha buceta percebeu que
não iria ter problemas, porque passei a rebolar na sua
língua e gozar gostoso! Toda safada, brinquei dizendo
que do jeito que andava, com tanto tesão, qualquer um

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 318

me faria gozar, até uma putinha loira safada que


gostava de chupar as bucetas das amigas!

Depois do acontecido tudo mudou radicalmente.


Minha amiga Lucia e eu, passamos a transar
constantemente e, não demorou pra que eu passasse a
fazer programas a três junto com ela. Além de ser
super gostoso, também passei a ganhar uma boa
grana, pois o valor era dobrado. Percebi, que apesar
de ter saído com vários homens, nenhum me
proporcionara um prazer tão intenso quanto
imaginava, vendo nos filmes pornôs. Pra mim faltava
algo que me fizesse perder os sentidos. Na verdade,
minha amiga Lucia, normalmente me fazia gozar mais
gostoso que os machos que arrumávamos pra fazer
programas. De uma coisa tinha certeza absoluta, eu
adorava ser sodomizada por Lucia, levar uns tapas bem
dados na bunda me excitava demais! Mas, sentia que
gostaria experimentar algo mais forte, com um pouco
mais de “dor”!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 319

Tudo corria maravilhosamente bem: tanto no serviço,


quanto nas minhas vadiagens, junto com Lucia! Porém,
logo depois que dei um flagra em minha filha, Ana,
percebi que teria que tomar umas providencias rápidas
pois, poderia acabar me tornando avó antes do tempo.
Um dia, chegando em casa, ouvi uns ruídos que vinham
do corredor ao lado e, logo percebi que eram gemidos
de safadeza. Então cheguei bem devagarinho e pro meu
espanto, vi minha querida filha, com um rapaz de uns
17/18 anos, sentado em uma mureta, com a bermuda
abaixada e, Aninha chupando seu pau com vontade.
Como o pau do garoto não era muito grande, a
safadinha engolia até o talo, parecia até uma
profissional!
Pensei em dar uma bronca mas, fiquei ali, por instantes
observando e, pensando no que fazer. Demorei um
pouquinho e, fingindo que chegava naquele instante
chamei-a pelo nome.

Logo ela apareceu, toda vermelha e o rapazinho saiu de

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 320

fininho disfarçando e, então chamei minha filha pra


uma conversa séria, dizendo que sabia oque ela estava
fazendo com o rapaz no corredor.

Apesar de bem safada, minha filha não era burra igual


eu tinha sido, na mesma idade dela. Na escola ela
aprendera praticamente tudo sobre sexo e como se
prevenir. Ela me confessou que ainda era virgem mas,
que não iria demorar a perder o cabaço pois, dizia que
sentia tesão demais e, vivia se masturbando.
Completou, dizendo, que já tinha feito de tudo com
alguns namoradinhos que arrumava na escola e na
vizinhança. Quando ela percebeu que nossa conversa
era mais como amigas, do que como mãe e, filha nosso
dialogo foi ainda mais franco e aproveitei pra deixar o
clima mais descontraído e brinquei dizendo:

- É… eu vi direitinho… A filhinha mais safada que eu


tenho… sabe como deixar os garotos louquinhos! Até
Pensei que você ia arrancar o pinto do garoto… engolia
tudo! Tô vendo que você anda praticando bastante !

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 321

- Mãe… não vou mentir… Só não dei a buceta ainda…


nem sei por quê… se tivesse pegado um carinha mais
tarado… teria me comido fácil! É que os garotos ficam
com medo de mim! Eu pego eles com vontade… não
tenho vergonha de nada! Sinto muito tesão, mãe! Adoro
homens!
- Que filha tarada… apesar de que não posso te criticar
muito… quando eu tinha 15 anos o primeiro que
encostou o pau na minha xoxotinha…me comeu
rapidinho… Nem precisou fazer força… o problema é
que fiquei grávida de você. Naquele tempo… eu nem
sabia como me prevenir… boba de tudo!
- Não se preocupe não, mamãe! Apesar de gostar muito
da “coisa”… não sou boba não... Mas… logo vou pedir
pra você me comprar uma cartelinha de pílulas… Acho
que não vai demorar muito... Meu fogo é muito forte!
Ainda mais sabendo, que minha mãe é minha amiga de
verdade! Minhas colegas vivem reclamando que suas
mães são chatas!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 322

- É… eu sei como é… Eu sofri muito por ter pais muito


rígidos. Não quero que minha querida filha passe pelo
oque eu passei! Quero que se torne uma mulher mais
feliz que eu fui… Que se divirta muito. Só não quero
que engravide e, não possa terminar seus estudos.
Agora que tenho condições, quero que você estude e
faça faculdade! Quero que minha filhinha linda vire uma
doutora!
- Pode deixar mamãe. Fique tranqüila… prometo que
não vou fazer nada pra te trazer problemas… Só não
posso te prometer, que só vou ter... somente um
namorado!
- Já deu pra perceber, que você é uma safadinha de
mão cheia... Que gosta muuuuito de namorar!

- Mãe… se eu te contar os sonhos e as sacanagens que


tenho vontade de fazer, é perigoso você querer me
internar! Acho, que sou um “pouco” ninfomaníaca… Já
li sobre isso em revistas! Tenho algumas amigas bem
safadinhas… Mas, acho que sou um pouquinho pior!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 323

Mas… e você, mamãe?

-Bem, minha filha… Na verdade, não sou tanto assim…


Apesar, de que faz pouco tempo que voltei a ter uma
vida sexual bem ativa! Eu era muito cheia de medos…
quem me ajudou foi minha amiga Lucia… Depois que a
gente começou a sair e, ir dançar… nos barzinhos por
ai... é que voltei a... praticar e gostar de sexo!

- Percebi mesmo que você mudou muito de


comportamento… Ficou mais feliz… passou a sorrir...
Mudou bastante mesmo!

Depois daquele dia, a conversa com minha filha, Ana se


tornou completamente tranqüila e cheia de
confidências. Ela passou a me contar sem nenhum
receio suas aventuras com os namoradinhos.

Logo percebi, que minha filha era uma putinha mesmo


de mão cheia! E, sendo gostosinha do jeito que era…
com um corpinho espetacular; peitinhos durinhos,

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 324

bunda empinadinha, coxas grossas... e além do mais,


gostava muito de chupar os paus dos machos! Não
faltavam garotos que quisessem agarrá-la! Muitos alí,
da redondeza, já tiveram seus caralhos mamados por
minha filha boqueteira.

Quando ela havia me dito que achava que era um


“pouco” ninfomaníaca, logo vi que não era pouco… era
completamente tarada por machos! E, pra prevenir,
levei-a à uma medica, pra receitar anticoncepcionais
pra maluquinha!

Depois de algum tempo, aconteceram duas coisas que


iriam mudar um pouco mais a minha vida.

Minha amiga Lucia, precisou ir ficar com a mãe no


interior, porque estava com um grave problema de
saúde. Por causa disso, teve que cuidar tanto da mãe
quando de sua filha de 8 anos. Minha amiga de farra,
teve que me deixar.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 325

Mas, o que ia provocar uma revolução em tudo, foi o


fato de minha patroa, a Dra. Jussara, ter resolvido se
separar do marido. Ela se encheu das infidelidades do
safado. Até doenças venéreas ele havia lhe passado!
Meteu-lhe o pé na bunda! E, logo teve uma novidade,
que mexeu com tudo naquela casa.

Dra Jussara tinha um irmão que morava na Alemanha.


E, como também havia se separado da esposa, ele
resolveu voltar pro Brasil. Veio morar um tempo ali, na
mansão, enquanto resolvia seus problemas
particulares.
Ele se chamava Valter. Era médico especialista em
pesquisas farmacêuticas. Muito rico, pois recebia
muitos royalties sobre patentes que ajudara a
desenvolver.
Quando vi aquele homem, pela primeira vez, percebi
que meu corpo sentiu um leve frêmito. Quando ele,
sorrindo, me cumprimentou, apertando minha mão.
Valter tinha 38 anos, alto, forte, com um corpo muito

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 326

bem cuidado e, um sorriso bem safado... junto com um


olhar penetrante. Até minha filha, Aninha, que falava
não achar graça em homens mais velhos, dizendo, que
só gostava de rapazes da sua idade, comentou comigo
que, o irmão da patroa era um coroa muito “gato”!
A filha da patroa, já saindo da adolescência, ficou toda
contente com a chegada do tio. Pois, o pai, depois que
se separara da sua mãe, vinha visitá-la muito pouco,
sendo um pai bem ausente.

E foi bem rápido pra perceber, que o Dr. Valter, era um


tarado sem pudor e, completamente audacioso.
No segundo dia de sua chegada (como era época de
muito calor) ele já mostrou suas garras de garanhão.
Eu, estava na cozinha, fazendo café. A filha da patroa
tinha saído cedo pra aula de inglês. Dra Jussara, ainda
estava deitada. Sempre acordava um pouco mais tarde.
Aquele homem enorme entrou, só com uma sunga de
banho e todo sorridente, saudando:

- Bom dia, Sonia! Cheiro de café, logo cedo, é muito

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 327

bom! Vou tomar uma xícara, antes de ir pra piscina…


Quero aproveitar esse sol maravilhoso! Nessa época, lá
na Alemanha, faz um frio danado! Quero pegar uma
cor!

Foi então, que levei um choque, quando olhando entre


suas coxas, vi um volume enorme, por dentro daquela
sunguinha apertada! Estava perfeitamente delineado, o
contorno de um pau grande e grosso! Se mole era
daquele tamanho, imaginei como seria completamente
duro! - e tentando parecer normal, brinquei, dizendo:
- É, Dr. Valter… O sol faz muito bem! Deixa as pessoas
mais bonitas! A patroa também, sempre toma sol e me
chama pra fazer companhia… Ana, minha filha,
também não sai da piscina, quando o tempo tá bem
quente. Todo mundo quer ficar bem bronzeado… e,
nós mulheres adoramos ficar com marquinhas de
biquíni!

Ele então, se recostou no armário e, bem safado disse,


olhando pra mim:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 328

-Eu imagino… que bela marquinhas de biquíni você


deve ter nessa sua bunda gostosa, Sonia! Se quiser vir
tomar sol comigo… vou gostar muito! Você tem um
corpão estonteante!
- Pára, Dr. Valter! Tô notando que o senhor é bem
malandrão …Cheio de falar gracinhas pras mulheres,
né? Mas, hoje não vou poder ir à piscina…tenho muitas
coisas que a patroa, sua irmã, me pediu pra fazer antes
do almoço! Talvez amanhã!

Foi então, que ele todo safado, deu uma apertada, com
a mão, naquele volume enorme entre suas coxas
(expressando o tesão que estava sentindo por mim) e,
deu pra notar que aquilo já estava aumentando de
tamanho e chegando um pouco mais perto de mim,
disse, todo safado:

- Bem…já que hoje não vai dar... pra olhar você de


biquíni, na piscina… vou aproveitar que você tá com as

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 329

mãos ocupadas, coando o café, e vou conferir se tá bem


bronzeada mesmo… vai ser rápido fazer isso!

O safado, sem pestanejar, veio por trás de mim e,


levantando a parte de trás do meu uniforme, abaixou
minha calcinha até o meio das coxas e, falando, todo
safado:
- Huuuummm… do jeito que imaginei! Marquinha de
biquíni bem pequena… pra deixar a bunda mais linda
e mais gostosa ainda! Parabéns, Sonia! Você tem um
rabão... Perfeito e delicioso!

Fiquei, completamente estática e, sem saber o que


fazer! Em seguida, senti seus dedos, deslizando por
entre os lábios da minha buceta... tocando meu grelo...
que ficou duro na hora e, ele continuou:

- Que buceta gostosa... tem a empregada! Aposto que


fica molhadinha bem rápido! Rebola, gostosa... quero
sentir… Vamos, safada… Faça oque tô te mandando!
Mexe logo esse corpão… Rebola, tesão!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 330

Como demorei alguns segundos, pra “despertar” pra


aquela loucura safada, ele mostrou que gostava de
comandar e me aplicou um tapa bem forte na bunda e,
disse, todo tesudo, em meus ouvidos:

- Rebola logo, sua vadia… Puta tem que obedecer


rápido… Fazer oque o macho tá mandando… Rebola,
cadela vadia… Mostra que gosta de sentir tesão pelo
macho, sua puta!

Levei outro tapa, mais forte ainda! Meu corpo se


arrepiou por inteiro. Toda putinha, passei a rebolar,
como aquele macho mandava… Toda safada, entrei
naquele jogo delicioso e excitante, sussurrando:

- Aaiii! Que macho bravo! Gosta de bater em mulher,


é? Seu tarado… seu safado! Sou frágil... – falei,
dengosa.

Ele tirou a mão da minha xoxóta, completamente

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 331

encharcada. Senti uma pica muito grossa deslizando


entre minhas coxas e, então, ele disse, todo tesudo:

- Pra você sentir minha pica… nessa bucetinha


gostosa… vai precisar implorar, sua puta… Gosto de
puta bem submissa… E gosto de vadias que gostam de
apanhar… Adoro bater em vagabundas… Pede, vadia!

Aquela pica grossa e cabeçuda brincava entre minhas


coxas. Completamente tomada de tesão, me entreguei
ao prazer, dizendo:

- Mete logo, seu safado tarado… Quero seu pau... lá


dentro... Bate na tua putinha, bate… Eu gosto de levar
tapas na bunda, me bate gostoso... Bate… Mas, me
come logo… seu filho da puta! Faça eu gozar na sua
vara! Mete… Fode minha buceta tesuda... Eu te imploro,
cafajeste safado... Me fôda!

Aquele macho dominante, sabia como despertar o


tesão selvagem de uma mulher. Me puxou pelos

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 332

cabelos, e me colocou de bruços na mesa da cozinha


(fazendo me curvar e empinar a bunda pra ele) e,
encaixando aquela pica enorme na entrada da minha
buceta, toda molhadinha, enfiou tudo de uma vez.
Senti-me partida ao meio. Já tinha transado com alguns
paus grandes, mas aquele era grosso e cabeçudo
demais! Mas, nem deu pra sentir muita dor, pois em
segundos, o calor daquela pica enorme, parecia que ia
derreter minha buceta! Ele, todo tarado, passou a meter
forte, totalmente encaixado dentro de mim. Que
delícia... Eu gemia gostoso naquele pau, que me
preenchia toda! E, o sádico, encheu minha bunda de
tapas fortes e, não demorou pra que me convulsionasse
por inteira e, passasse a gozar como uma louca naquele
caralho!
Foi, com certeza, o melhor gozo com macho na minha
vida! Ele puxava meus cabelos e metia como um cavalo,
arrancando de mim, gemidos e mais gemidos de um
prazer intenso e prolongado! Não demorou pra eu ter
orgasmos múltiplos. Ele falava, ofegante:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 333

- Isso… Assim, cadela vagabunda… Rebola esse rabo


na minha vara! Desde que te vi, pela primeira vez, tive
certeza que ia meter nessa buceta gostosa! Assim…
rebola vadia …goza como você gosta! Quero fazer essa
buceta de puta tesuda escorrer… Melar todo meu
caralho! Dá pro teu macho, vadia… Que buceta
apertada…Aaaaaahhhhh!
Entregue àquele macho dominante, gemia e
sussurrava, gozando... sem controle!

- Aaaaaahh!!! Que pauzão maravilhoso!… Como gozei


gostoso… Huuummmm... delicia!!! Aaaaahhh!

Ele saiu de dentro de mim, me deixando prostrada na


mesa... Toda arreganhada. Pegando minha calcinha,
limpou seu pauzão enorme e, ainda duro. Fez uma
coisa que, mostrava que ele era um macho,
completamente diferente de todos que conheci. Pegou
minha calcinha toda melecada da porra de e do meu
gozo (que ele havia acabado de limpar do cacete) e a

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 334

enfiou na minha boca. Começou a bater no meu rosto,


dos dois lados, com seu pauzão, dizendo:
- Isso é pra você, puta! Sinta o gosto do teu macho,
misturado com o gosto da tua buceta… E, daqui pra
frente, se quiser continuar a dar pra mim… quero que
não use mais calcinha, vadia! Tem que sempre estar
pronta pra servir seu macho! Sem nada por baixo! E…
tem mais uma coisa, piranha safada: vai ter que fazer
tudo oque eu mandar... E sem frescuras!

Era incrível o prazer que sentia, sendo tratada daquela


maneira, por aquele macho sádico, autoritário. Percebi,
que iria querer viver tudo àquilo, com mais intensidade
e, então, me levantei, lentamente e, toda safada disse:
- Nossa!... Que maneira diferente de gozar gostoso!
Logo cedo! Tava precisando mesmo de um macho
desse naipe... pra me saciar! Só, que o doutor tem uma
mão muito pesada… Minha bunda tá toda ardida…
Ficou toda vermelha e marcada!

Com um sorriso sádico, ele me pegou pelos cabelos e

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 335

me, dando um tapa forte na bunda, disse:


- Larga de ser fresca, sua puta… você apanhou pouco…
Só foi uma amostra pra testar você! E saiba, que da
próxima vez… vai apanhar bem mais. Você vai ser
minha escrava sexual… E sei, que a cadela safada, vai
gostar muito!

Toda submissa e, satisfeita com o ocorrido, sorri


dizendo:

- Seu tarado maldoso... filho duma puta! Agora, deixa


eu terminar de arrumar o café, pra levar pra minha
patroa… Ela já deve estar acordando!

Foi então, que ele disse:

- Faça o seguinte, gostosa: arrume a bandeja e deixa


que vou fazer uma surpresa pra minha querida irmã.
Vou levar o café na cama pra ela… Antes de ir para a
piscina!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 336

Ele então, guardou aquela pica, meio mole, dentro


daquela pequena sunga e, ficou esperando que eu
terminasse de aprontar a bandeja. Logo em seguida,
saiu, em direção ao corredor do quarto da minha
patroa. Tomei uma xícara de café, pra me recompor das
emoções e, dos prazeres loucos que tinham acontecido
ali, naquela cozinha. Em seguida, comecei a pensar que
o Dr. Valter era um sujeito bem maluco em levar o café
pra irmã só com aquela sunga onde, seu pau enorme
se mostrava perfeitamente. Então, rapidinho, toda
curiosa, resolvi ir até o quarto de minha patroa.
Quando cheguei, percebi que a porta estava
entreaberta. Através do espelho enorme do guarda
roupa, dava pra ver perfeitamente o que acontecia lá
dentro.
O Dr. Valter estava sentado numa poltrona grande, ao
lado da cama. Minha patroa, apareceu enrolada numa
toalha. Foi então, que começou a se desenrolar uma
conversa muito interessante e, ao mesmo tempo
esquisita:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 337

- Bom dia, querida irmã! A empregada estava vindo


trazer seu café e, resolvi te fazer uma surpresa!
- Bom dia, mano! Gostei da idéia… faz tempo que um
homem, vem trazer café na cama, pra mim!
- Então, maninha? Termina de se enxugar e senta aqui
do meu lado… Vou servir na boquinha pra você!

- Que irmão mais safado que tenho! Já começou o dia


com más intenções e, pelo volume que tô vendo nessa
sunga, tenho quase certeza que já “sapecou” a minha
secretária!

- Vejo que minha querida irmã… continua bem esperta.


Pensei que ter ficado casada com aquele traste do seu
marido, tinha te deixado meia burrinha… não
aconteceu isso! Mas, porque que você tá insinuando
que, fiquei de pau duro por causa da sua empregada?
- Valter… eu te conheço muito bem, maninho! Eu sei o
tanto que você não presta e, é safado! Foi você quem
tirou meu cabaço, lembra? Quando eu tinha só 15 anos,

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 338

seu tarado! Você não resiste a um rabo de saia e ainda


mais do jeito que é a Sonia... uma mulher bonita e
gostosona! Aliás, meu marido também, vivia tentando
pegar ela! Eu tinha certeza que você ia ficar com
safadeza pra cima dela… Pro meu marido, eu sabia, que
ela não dava moleza… mas pra você! Logo cedo
mostrando essa pica enorme pra ela… não sei se ela ia
resistir não! Sonia, de uns tempos pra cá, anda saindo
bastante nas folgas dela… Deve tá dando pra vários
machos… Ela tem uma cara de quem adora uma boa
safadeza! Aliás, não é só ela não... a filha dela também.
A Ana! Tá pra fazer 18 anos… Já vi com namoradinhos
por aí, nos fundos... se esfregando neles! É uma
safadinha de mão cheia! Garanto e não me engano, que
puxou a mãe!

- Interessante isso… Mas, eu vim te trazer café aqui…


por causa de outra coisa maninha… Tira essa toalha,
vai! Mostra esse corpão pra mim… Quero ver! Já faz
mais de seis anos que não te vejo pelada! Vamos lá...
mostra tudo, sua putinha!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 339

Fiquei estarrecida com oque tinha acabado de ver e


ouvir! Queria ficar ainda mais, pra ver oque ia rolar
dentro daquele quarto:

- Ah, maninho! Eu também estava com saudades… Eu


não queria dizer isso, seu safado… Mas só você me faz
gozar gostoso… com essa vara grossa e gostosa! Você
sabe muito bem disso... Quero dar pra você… bem
gostoso! Me come, seu puto! Fode sua irmã putinha!
Faz tempo que sou sua putinha, não é mesmo?

- Assim que eu gosto… - falou Valter, alisando o pau


duro, num ritmo de punheta. - Uma irmãzinha bem
obediente… Que ainda não se esqueceu de como
agradar seu irmãozinho. Vem, vadia… Vem chupar
minha piroca… Mas, vem de joelhos… com a boca já
aberta... Vem, cadelinha… Vem mamar no teu macho
sua, puta safada!

Doutora Jussara jogou a toalha, ficando completamente

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 340

nua. Foi engatinhando, engatinhando... até a poltrona,


onde estava o irmão dela, já sem a sunga, mostrando
sua pica enorme, completamente dura. Caiu de boca,
com vontade e, ele todo tesudo, disse:

- Assim, vagabunda… Tava com saudades duma vara


de verdade? Teu ex-marido tinha um pintinho né,
vadia? Teu tesão precisa de um pau bem grande, bem
servido, né safada? Vadia… Chupa, engole tudo,
vagabunda! – a doutora, pegou naquele pauzão, com
as duas mãos e o mamou com vontade, dando lambidas
com gosto. Punhetava-o entre as tetas...

Logo em seguida, ele a pegou pelos cabelos, como


tinha feito comigo e, a pôs na beira da cama, de quatro
.De pé, atrás dela, socou a pica duma só vez, na buceta
da irmã. Ela deu um gritinho de puta e ele disse:
- Rebola nesse pau, vagabunda… Rebola na minha
vara, sua vadia safada. Tava com saudades do meu
pistolão? Pois, vou te arrombar de novo! Vou abrir toda

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 341

sua buceta, com o meu porrete! Mexe bem gostoso


nesse pau, vagabunda safada!

Minha patroa também, era uma tarada e, toda tesuda


gemia, fazendo o caralho, entrar e sair, dizendo:

- Me come... Fode sua irmãzinha… Arregaça minha


xana… Aaaaahh…que delicia de vara! Mete forte… Mete
com força… Bate na minha bunda! Bate… quero
apanhar… Bate… quero gozar gostoso nessa pica!
Aiiiiii… delicia! – ele, com as mãos na cintura, se
deliciava, vendo a irmã, fazendo os movimentos no seu
caralhão.

Ele fez o que ela pedia. Sem dó… Minha patroa, safada
ficou com a bunda vermelha em segundos… Ele metia
como um louco nela. Minha patroa rebolava e gemia,
gritando de prazer. Logo ela já gozava, copiosamente
e então, ele a levou pra poltrona e a fez se sentar de
frente, no seu colo. Ela começou a cavalgar como uma
louca naquela pica imensa, fazendo sumir... chegando

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 342

até revirar os olhos. A doutora estava tomada de tesão!


Parecia em transe, delirando de prazer! Então, ele
passou a dar tapas na cara dela e ela, gemendo de dor
e prazer, sussurrava:

- Isso, desgraçado! Bate… Bate na cara da tua puta,


seu sádico! Seu corno! Bate… quero gozar… do jeito
que só você sabe fazer! Vou… vou gozar… bate… seu
filho duma puta… Tô… tô… gozando!!!

Minhas coxas estavam ensopadas de tanto liquido que


escorriam da minha buceta, ainda inchada, pela foda
que havíamos tido, minutos atrás. Eu gozava junto com
eles, assistindo aquelas cenas selvagens, insanas,
delirantes... excitantes! Meus dedos esfregavam com
força meu grelo inchado e saltado. Precisava de um
caralho novamente!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 343

O Dr. Valter, possesso de tesão, fez minha patroa se


levantar e ficar de joelhos, entre suas pernas e,
começou a manipular sua pica imensa dizendo, todo
tarado:
- Abra bem a boca, cadela... Chupa esse pau, sua puta!
Vou gozar na tua cara… Vou lavar sua cara de porra,
vadia…Agooora... Aaaaahhh! – urrou o macho.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 344

Em segundos, aquela pica enorme começou a esguichar


porra copiosamente, como se fosse um cavalo,
cobrindo toda a cara da minha patroa… Ele, todo
sádico, enchia sua cara de tapas, esfregando sua porra
por todo lado, com o caralho. Ela adorava e lambia
como uma desvairada, aquele pauzão todo melado de
porra!

Sai dalí, às pressas, toda trêmula e completamente


tesuda! Eu queria era ter entrado naquele quarto e
meter com aquele macho de novo, até desfalecer de
prazer!
Fui até o banheiro e tomei um banho frio, pra acalmar
minha buceta sequiosa e tesuda! Não resolveu muito...
Mas, me senti mais calma...

Logo depois, deu pra ouvir o barulho de mergulhos na


piscina. Não demorou, pra que minha patroa
aparecesse na cozinha, toda arrumada, pronta pra ir
pro seu escritório. Seu rosto estava um pouco

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 345

vermelho… a maquiagem não conseguiu esconder.


Mas, com certeza, a bunda estava bem pior!
Minha patroa saiu e, quando comecei a pensar nas
safadezas que tinha acontecido, ainda logo de manhã,
achando que tinha sido muito louco, minha querida
filha, entrou na cozinha, toda sorridente, vestida com
uma mini-saia curtinha e, uma camiseta justa que
deixava sua barriga lisinha e os bicos dos seus seios
durinhos, se mostrando ousadamente. E então, logo
que a conversa se iniciou, percebi que teria mais uma
surpresa inesperada.

- Bom dia, querida mamãe! Tô com uma fome danada…


quero tomar café… bem reforçado!

- Que menina folgada! Isso é hora de acordar, é? O café


já está pronto faz é muito tempo!

-Mamãe… Eu… até pensei em não comentar nada.


Mas… a culpa não foi minha. Eu acordei cedo. Tomei
meu banho bem gostoso e, quando cheguei pra tomar

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 346

café… tomei um susto… você estava transado com o


irmão da patroa, em cima da mesa!

- Que menina xereta! Agora resolveu espiar a mãe


transando, é? Não tem vergonha não?

- Mamãe… deixa de ser boba… Foi sem querer. Nem


imaginava encontrar você… do jeito que encontrei…
Mas… tava bem melhor que filme pornô! Mas não se
esqueça que você já fez isso comigo… me, pegou
fazendo uma gulosa no meu namoradinho, lá no
corredor de casa! Mas você não pode reclamar de
mim… não atrapalhei nadinha! Você gozou como uma
louca no pauzão daquele cara!

- Mas que safada você é… vai me dizer que ficou


assistindo… tudo, sua maluca?

- Mamãe… claro que assisti tudo… e adorei… E que


tesão que me deu, viu?! Agora tenho certeza que puxei
você... até nas safadezas! Mas… que pauzão o Dr.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 347

Valter tem, né? Nossa… nem sei como você agüentou


tudo aquilo! Que tesão que minha mãe tem, heim?!
Caramba!!
- Aninha, minha filha… Nem acredito que estou tendo
esse tipo de conversa com você… que loucura!

- Mamãe… não se preocupe comigo não… tá tudo


bem… pra mim… Tudo que você fez é normal… eu vi e
deu pra sentir que você estava gostando muito… Só tô
comentando, porque adorei ter visto tudo aquilo… foi
incrível! Gostei de tudo… Muito louco!

- Bem… sei, que posso confiar na minha filha maluca…


Eu também… devia ter pensado no que estava
fazendo… mas depois que aquele tarado começou a me
pegar… me senti dominada… e fiz tudo que ele
queria… Dr. Valter… é um macho muito louco e tarado!
- É… eu vi tudo… Mas… eu queria ter visto mais!
Quando ele saiu pra levar o café pra Dra Jussara e você
foi atrás dele. Eu também fui!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 348

- Que menina sem juízo! Acho que você é mais maluca


que eu! Já pensou se descobrem a gente?

- Mamãe… na verdade… a única coisa que não gostei


foi que não pude assistir o que você estava vendo
dentro do quarto… Só deu pra escutar… e ver você
brincando com sua buceta... se masturbando, toda
tarada! E acho que do jeito que o Dr. Valter é tarado…
se ele pegasse você ali na porta… acho que ia te pegar
pelos cabelos… te jogar dentro do quarto e comer você
e a irmã dele… juntas!

- Aninha, não acredito… que a minha filha é a mais


maluca e a mais tarada que eu tenho! Nossa! Nem
quero imaginar do que você pode ser capaz de fazer
em se tratando de sexo! Cruzes!

- Mamãe, não fala nada… Depois de hoje… eu sei que


puxei você… Você é muito tarada! E o que eu mais achei
incrível, foi ver que você adora levar tapas na bunda! E

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 349

Deu pra escutar, que a patroa gosta muito também.


Será que eu vou gostar também?

- Bem… acho que no sexo vale tudo, Aninha… Tenho


quase certeza que você, vai ser muito mais safada que
eu possa imaginar… Com apenas 17 anos, já tá assim…
e ainda é cabaço! Imagina daqui há uns tempos!

- Mamãe…sou virgem só na buceta! O resto já fiz de


tudo… Adoro dar o cuzinho! E adoro chupar pau…
Gosto de sentir eles gozarem na minha boca! Outro dia
quase dei… pro Roberto, irmão de uma amiga minha.
Ele tinha um pinto grosso e bem gostoso… Mas quando
ele foi enfiar em mim… gozou antes… Fiquei com tanta
raiva que nem quis mais dar!

Parecia incrível, a maneira que aquela conversa se


desenrolava, com tanta naturalidade estivesse sendo
entre mãe e filha e, que a garota tivesse tão pouca
idade. Mas, na verdade em matéria de safadeza, ela

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 350

parecia ter muito mais. E, assim, continuamos ainda


mais reveladoras.

- Aninha, já que estamos conversando tão


abertamente, me fala uma coisa: Já que você disse que
já fez todo tipo de safadeza com vários rapazes... você
já brincou com meninas também?

- Bem… já beijei algumas amigas. Mas… chupar a


buceta delas até tentei… mas não gostei muito. Mas,
elas já me chuparam… Eu sempre deixo. Mas eu gosto
mesmo é do gosto de pau! Adoro mamar numa rola,
mãe!

- Imaginei que você já tinha feito essas coisas. Acho


que você gosta de experimentar de tudo, né sua
maluca?
- Sim… Mas você também é assim, mamãe! Eu sei que
você e tua amiga Lucia… transavam também… escutei
vocês transando no quarto, quando ela dormia em
casa. Vocês pensavam que eu estava dormindo!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 351

- É… Realmente, nem sei o que dizer…Que filha mais


safada que eu tenho! Caramba! Realmente, você disse
que achava que era uma ninfomaníaca… depois dessa
nossa conversa… tenho certeza absoluta! Mas toma
cuidado, heim… você pode pegar algum tarado
maluco… e te machucar!

- Se for pra ser machucada igual o Dr. Valter fez com


você… Acho que vou adorar também! É tão excitante!
Aumenta o tesão!

- Sua tarada! Fica brincando…que você vai ver! O Dr.


Valter é um sádico tarado! Ele tirou o cabaço da própria
irmã quando, ela tinha 17 anos! Se você ficar com
frescura… ele mete aquele pauzão enorme na tua
buceta e arregaça você toda! E… nem pense que vou te
socorrer! Você sabe muito bem onde tá se metendo!
-Ai, mamãe! Assim… você me deixa mais curiosa. Será
que o irmão da patroa… vai ter coragem de meter na
filha da empregada virgem… isso seria estupro!
- Aninha… nem vou falar nada… Tô até imaginando o

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 352

que deve tá passando pela sua cabeça… Sua louca


tarada! Só pra você saber: eu escutei a patroa,
comentando com o Dr. Valter, que você é muito
biscatinha… Que ela já tinha visto você se esfregando
nos namoradinhos por ai!

- Isso já é demais! Ficar falando mal de uma menina tão


“santinha”... quanto eu! Mas mamãe… Fala pra mim:
que pauzão enorme o Dr. Valter tem, né? Grande e
grosso demais! Mas você adorou muito, né? Rebolou
tanto...
- Eu sei o que você quer saber, sua putinha safada! É
gostoso sim… muito bom… Aliás: foi a melhor transa
com macho que tive na vida! Nunca tinha gozado
tanto… aquele pau é muito quente… Parece que
queima a buceta da gente… O safado, sabe como fazer
uma mulher gozar numa rola! Os tapas na bunda me
deixam com mais tesão ainda, sabia?! Pronto… sua
safada… Falei oque você queria saber! Satisfeita?
- Sim… Eu sabia que você tinha gostado muito! Eu vi e
ouvi tudo bem de pertinho… Mas eu queria ouvir da sua

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 353

boca…
Aninha, então começou a tomar café e, quando uma
bolachinha caiu no chão e rolou pra debaixo do
armário. Ao me agachar pra pegar, fiquei de quatro no
chão e, então, que o uniforme subiu e minha bunda
ficou toda de fora. Foi quando minha filha notou que
eu estava sem calcinha disse, brincando:

- Ué, mamãe! Agora, você resolveu trabalhar sem


calcinha, é? Que novidade é essa?

Sem me preocupar resolvi abrir o jogo e então disse,


toda safada:

- Minha filha... Esse é meu novo uniforme, que o Dr.


Valter mandou usar: nada de calcinha! Quer assim pra
ficar mais fácil! Eu tô adorando ficar assim! É uma
delicia! Mas, porque você tá perguntando isso... Você
ouviu perfeitamente, ele mandar eu não usar mais
calcinha!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 354

- Tô achando que vou ficar de olho em você, mamãe...


Tenho a impressão que vou aprender muito! Mas…
pensei numa coisa agora… acho que vou fazer igual
você… Nunca andei sem calcinha. Mas, se você tá
dizendo que tá gostando… acho que também vou!
Posso, mamãe?

- Que menina mais filha da puta! Não vou falar nada…


e com essa minissaia curta que você tá usando… se
tirar a calcinha a buceta vai ficar toda de fora! Aninha…
ta dando pra notar que você num tá se agüentando de
tesão, né sua putinha?! Tá louca pra se mostrar pro Dr.
Valter… Garanto, que já tá completamente molhada…
Confessa, sua tarada, sem juízo!

- Mãe… o que você acha? Depois de tudo que


aconteceu… meu tesão tá a flor da pele! Minha
xoxotinha tá completamente ensopada… Os bicos do
meus peitos estão doloridos de tão duros! Você gozou
como uma louca… e sua filhinha também… Estou

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 355

completamente tarada, mamãe! Não vou mentir pra


você!
Levantei-me e, toda carinhosa a abracei dizendo:
- Eu entendo, minha menina linda e maravilhosa… Eu
já te falei que com 15 anos perdi meu cabaço, com o
primeiro macho que encostou o pau na minha buceta...
Pra mim, tudo oque você tá sentindo é completamente
normal… Pode fazer o que você tiver vontade… Não se
preocupe com nada! Eu te apoio em tudo, sua maluca
tarada! Se quiser… pode tirar a roupa e ir na piscina…
e nadar nua com o Dr. Valter… você quem sabe!
Aninha me beijou no rosto e, me abraçando forte,
disse:
- Mamãe… você é tudo de bom! Uma pessoa
maravilhosa… É a melhor mãe do mundo! Mas, se você
me apoiar, desse jeito assim, vou ficar pior do que já
sou… Vou me tornar uma verdadeira puta rameira!
Depois daquelas confidencias e daquela cumplicidade
toda, Aninha me ajudou a limpar a mesa do café e, toda
safada sorriu e disse:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 356

- Bom… Agora, vou ficar igual minha querida mamãe:


sem calcinha… Com a bucetinha livre, leve e solta!
Ela tirou a calcinha e jogou pra mim e, quando a peguei
vi que realmente estava completamente úmida e
brinquei dizendo:

- Se minha filha for uma putinha tarada igual a mãe…


vai ficar com as coxas todas escorridas… igual quando
assisti Dr. Valter comendo a irmã safada!
Aninha levantou a saia e, sua xoxotinha bem peludinha
se mostrou e, a safada passou a mão entre as coxas e,
deu pra ver que os dedos ficaram úmidos e, então
disse:
- É… tá toda ensopada mesmo! Tô vendo que vai ser
difícil ficar sequinha… Tá precisando de carinho… isso
sim!
Mas, como o dia tinha começado, com muita safadeza
logo percebi que iria continuar assim.

Minha patroa ligou e disse que não viria almoçar, pois

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 357

surgiram problemas no escritório e só viria pra casa a


tardezinha. Então, ela brincando, perguntou se o irmão
estava dando muito trabalho pra mim e, foi aí, que toda
safada também, brinquei dizendo que homem bonito
igual o Dr. Valter podia dar bastante trabalho que eu
não iria achar ruim… porque estava até gostando!
Dra Jussara disse que precisava perguntar uma coisa
pro irmão e, perguntou onde ele estava e, então falei:
- Ele tá na piscina, patroa... se bronzeando. Se quiser
eu levo o telefone pra ele. Vou gostar de ver o irmão da
patroa… todo molhado!

-Tô vendo que minha secretária tá toda assanhada…


Cuidado, heim safada! Meu irmão não é flor que se
cheire… Se bobear ele te mete a vara sem dó… ele é
muito tarado!

-É patroa, deu pra perceber mesmo! Ainda mais com


aquela sunguinha pequena e apertada… Dá até medo!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 358

Minha filha ao lado, escutava toda ligada, nossa


conversa ao telefone, continuei:

- Espera só um pouquinho, patroa… Vou levar o


telefone pro Dr. Valter!

Saí, com o telefone sem fio, deixando minha filha na


cozinha. Me aproximei do lado da piscina e chamei-o
e, ele veio nadando bem devagar. Toda safada me
agachei na beira da piscina com as pernas abertas com
minha buceta completamente arreganhada diante dele,
entregando o telefone, dizendo:

- É a sua irmã… Quer perguntar… uma coisa pro


senhor. Vou esperar assim… Posso?

Todo safado ele sorriu e, pegando o telefone começou


a conversar com a irmã.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 359

- Oi, querida… Já tá com saudades do irmãozinho, é?


O que minha irmãzinha gostosa quer agora?

Depois de uma rápida conversa sobre documentos ele


desligou e, me entregando o telefone, disse:

- Tô vendo que a putinha aprende rápido! Gosto


disso… Veio mostrar a buceta pro teu macho, vadia?
- Sim… Sou uma empregada que gosta de tratar bem o
patrão…Veja... minha bucetinha tá toda inchada por
causa desse pauzão grosso… Mas… tá querendo mais!
Se quiser… estou aqui... Cheia de amor pra dar!

Ele então me fez sentar na beira da piscina e, todo


tarado, meteu a cara entre minhas coxas. Pegou meu
grelo entre os lábios e sugou-o com força. Gemi sem
pudor dizendo:

-Aaaahhh… que delicia, patrão! Tô adorando ser sua

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 360

cadelinha, sua puta… Aaaaahhh… Chupa meu grelo…


seu safado! Adoro isso... Huuummm... que tesão!

Ele então, depois de alguns minutos, deu um tapa de


leve no meu rosto dizendo:

-Pode ir agora, sua putinha… Tô vendo que você vai se


tornar a minha escrava sexual… Do jeito que eu gosto!
Agora vai… Me traga uma latinha de cerveja, bem
gelada pro teu macho, puta tesuda!

Quando entrei na cozinha minha filha, disse:


- Mãe… você é mesmo uma tarada! Vi tudo daqui oque
vc fez… Que delicia! To vendo… Tenho a quem puxar!
- É… do jeito que estou me sentindo… parece que cada
vez mais o tesão toma conta do meu corpo!. Quando
chego perto daquele macho, meu corpo parece que
pega fogo! Quando ele olha pra mim, com aquele olhar
de macho safado… minha buceta fica toda melada na
hora! Bem… deixa eu levar a cerveja, que o patrão
tarado pediu!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 361

Peguei a cerveja na geladeira e quando ia saindo minha


filhinha toda safada, disse:

- Posso ir junto, mamãe? Prometo não atrapalhar!


- Claro querida. Tá tudo bem… J te falei… mas vou
tornar a dizer: eu sei o que você tá querendo… Só saiba
que não vou te socorrer… Você deve saber muito bem
onde está se metendo!

Quando cheguei junto com minha filha, na beira da


piscina, fiz do mesmo jeito, quando levei o telefone.
Agachei-me, com as pernas abertas e fiquei segurando
a latinha de cerveja na mão, até ele chegar. Ele, sorriu
dizendo, todo safado:

- Desse jeito… vou ficar o dia inteiro na piscina e ficar


pedindo pra trazer as coisas pra mim! Agora veio duas
gatas, pra trazer só uma cerveja!

Nem me preocupei com minha filhinha safada ao meu

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 362

lado, de pé. Com certeza, com aquela minissaia


curtinha e sem calcinha, o Dr. Valter do jeito que era
safado, logo iria perceber isso. Toda safada sorri
dizendo, toda cheia de frescura:

- Já falei, àquela hora: estou aqui… pra servir o meu


patrão… o Dr. pode pedir… tudo… Oque quiser!

Ele todo tarado, tomou um gole da cerveja e, então


olhou pras coxas da minha filha e, também pra minha
buceta, toda arreganhada e disse:

- Huuuumm… com certeza! Vou fazer isso… Gostei da


frase: pedir tudo! Espero que não se arrependa… Gosto
de mulheres totalmente submissas. Começou, tem que
ir até o fim!

Sorri e, puxando minha filha pela mão, voltamos à


cozinha. Mas, antes disse:

- Se quiser mais cerveja… é só dar um grito, patrão…

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 363

Eu trago ou peço pra minha filha trazer!


Aninha, toda excitada, disse:

- Mamãe! Que loucura, hein?! Nem tô acreditando no


que tá acontecendo!

- Nem eu, menina… É como eu disse: até hoje, antes


de sentir esse macho na minha buceta e suas mãos
pesadas, me enchendo de tapas, me tratando como
uma puta, eu não imaginava que pudesse sentir tanto
tesão por um homem! E, agora tô vendo que vou
ultrapassar todos os limites que podem existir!

- Verdade, mamãe! Eu vi o jeito que ele olhou pra


gente… Olhar de tarado! Nunca ninguém me olhou
daquele jeito! Nunca!

- Aninha, você é uma garota muito safada! Você quis ir


junto só pra mostrar essa buceta pra ele também…
quando ficou ao meu lado na piscina… Chegou bem na

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 364

beirada e nem se preocupou em fechar as pernas!


Mostrou a buceta peludinha pra ele.

- Claro que eu quis fazer isso! E ele gostou muito… viu


sua buceta depilada…e a minha peludinha!
Caímos em risos e, depois de alguns minutos escutei a
voz do Dr. Valter, olhando pela janela. Ele mostrou a
latinha de cerveja vazia, pedindo outra. Aninha, toda
safada disse:

- Deixa eu levar pra ele, por favor!

- Não tá nem se aguenta mais, heim safada!

Quando Aninha levou a latinha pro doutor Valter, a


putinha fez o mesmo que eu tinha feito. Deu pra ver o
sorriso safado do Dr. Valter, ao vê-la, com as coxas
abertas se mostrando toda. Ele notou que eu estava na
janela olhando. Então, percebi que eles conversaram
durante alguns minutos. Minha filha safada, depois de

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 365

se mostrar toda pra ele, se levantou e voltou pra


cozinha e, logo que entrou disse, toda excitada:

- Mamãe, tô com o coração saindo pela boca! Adorei


ter feito oque você tinha feito… Nossa, que loucura!

- Que filha mais putinha que eu tenho! E ainda quer


tomar o macho da mãe, né sua vagabunda!

- Claro que não, mamãe… Só quero dividir um pouco!


- Safada! Me fale: o que vcs conversaram? O quê o
tarado disse pra você!

- Mamãe… Ele disse que quer as duas putinhas no


quarto dele… Você e eu... Daqui a exatos vinte minutos!
Quer comer nós duas juntas! E disse que não é pra
demorar, senão vai bater em nós! E é pra irmos
peladinhas!

- Que filho duma puta! Ele é completamente maluco?


Você disse pra ele que ainda é virgem?

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 366

- Sim… mas ele disse que vou deixar de ser hoje…Falou


assim que sou muito puta pra continuar virgem!
- Que loucura! Nem sei o que dizer… Pelo jeito você tá
doidinha pra ir até o quarto dele né, sua louca?! Você
não tá pensando no que pode acontecer? Até hoje só
brincou com garotos… Ele é muito tarado sua louca!
Um jumento!

- Mamãe, eu sei bem o que vai acontecer… Vi você


metendo de manhã e, depois que vi o Dr. Valter te
comendo, quero sentir o que você sentiu… Quero um
homem assim… Um macho de verdade... Quero perder
o cabaço com ele!

- Menina maluca! Mas… eu também sou uma louca…


Esse homem nos fez perder completamente o
juízo…Vamos lá então... Vamos ver oque ele vai fazer
com a gente!

Passamos uma água no corpo e, como duas putinhas

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 367

bem, submissas fomos pro quarto do Dr. Valter.


Quando entramos, ele estava sentado em um sofá, ao
lado da cama nu, com aquele pau enorme
completamente duro. Segurava chicotinho na mão.
Com um sorriso safado, falou:

- Vocês foram quase pontuais! Não gosto de putas que


não chegam no horário que mando… Ajoelhem-se as
duas… E, venham engatinhando pra chuparem o pau
do macho de vocês… Venham, putinhas!

Aninha se ajoelhou primeiro. Toda tarada, toda


dengosa, foi engatinhando até entre as coxas do Dr.
Valter e, como um bebê esfomeado começou a chupar
aquela pica cabeçuda, enorme com volúpia. Cheguei ao
lado e ele me pegou pelos cabelos e enfiou meu rosto
junto ao seu saco enorme e todo tarado, disse:
- Me lambe todo, sua vadia! Põe minhas bolas na
boca… Aaaaahh… isso, assim… Nossa! Que putinha
tarada, heim?!… Gosta de mamar em rola, né vadia?
Engole meu pau, sua putinha! Cadelinha safada!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 368

Foi então que percebi, que aquele chicotinho era pra


tornar a brincadeira ainda mais “gostosa” e excitante!
Não demorou pra sentir que ele batia de vez em quando
na minha bunda e na minha filhinha também. Ela toda
dengosa, deu uns gemidinhos de dor e tentou
reclamar, mas logo ele mostrou que não ia dar moleza.
Juntou-a pelos cabelos, olhando. Todo macho, deu um
tapa na cara da minha filhinha, dizendo:

- Acho que a putinha precisa aprender que não tem


que reclamar de nada… Cala essa boca, sua cadelinha!
Fique saendo que adoro bater em putinhas frescas…
Agora, chupa a pica do teu macho, vadiazinha!

Aninha voltou a mamar, ainda com mais tesão aquele


pauzão. Dava gosto de ver como minha filha sabia
cupar uma pica. Mamava com maestria naquele
caralho. Então, ele começou a fazer deslizar aquela
pica entre os meu lábios e nos da minha filhinha,
boqueteira tarada, que estava tomada de tesão. Aninha

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 369

gemia de prazer e, então, logo percebi oque o safado


queria fazer conosco. Ele colocou eu de um lado e
Aninha do outro. Ficou metendo um pouco em cada
boca e, não demorou pra que nossos lábios se
tocassem e então, ele disse:

- Isso mesmo! Assim… chupem gostoso o pau do


macho, sua putas safadas… Assim… Desse jeitinho que
eu gosto... Não parem… Nossa! Que puta tesão! Vocês
são demais!... Uma de cada lado… Chupem…
Chupem... Lambem meu cacete... meu saco... Isso...
Agora… quero ver as duas se beijando. Vamos,
safadas… Façam oque tô mandando!

Fiquei sem reação, com oque ele estava mandando


fazer… Mas minha filha era mais safada. Logo senti sua
língua em minha boca… em segundos nos beijávamos
com ardor... e muito tesão. O safado enfiava aquele
pauzão entre nossos lábios e, todo tarado gemia e nos
chamava de putas, cachorras, biscates...

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 370

Se levantou. Fez minha filhinha se recostar no sofá e


veio por trás de mim, encaixando aquele pauzão
enorme. Meteu de uma só vez na minha buceta,
completamente ensopada. Metia com força, com muita
virilidade, do jeito que eu gostava… Em instantes, gritei
de prazer, começando a gozar copiosamente! Ele já me
enchia a bunda de tapas. Todo tarado, ofegante, disse:

- Vai, vagabunda… Chupa a buceta da filha putinha!


Quero ver a filhinha gozar na boca da mamãe… Vamos
vadia! Vamos… faça oque teu macho tá mandando…
Cadela safada! Meta a língua na buceta da cadelinha,
sua cadela!

Novamente fiquei por instantes sem reação… Mas ele


me pegou pelos cabelos e meteu minha cara entre as
coxas da minha filhinha e, então, senti o chicotinho
estalar forte na minha bunda e, sua voz de macho
dominante, ordenando:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 371

- Chupa logo, sua puta vadia! Tá com nojinho de


chupar buceta peludinha? Tenho certeza que você já
fez isso muitas vezes! Meta a sua boca aí logo, vadia
vagabunda… Faça a filhinha putinha gozar na sua boca!
Ela vai gozar gostoso na boquinha da mamãe! Chupa
gostoso, cadela vadia! Quero ouvir a putinha gemer
gostoso! Gemer que tá gozando...

Minha filhinha bem safada e completamente tesuda,


forçou a minha cabeça e colando sua bucetinha virgem
na minha boca. Rebolava, gemendo alto e sussurrava:

- Aaaaahhh… que delicia! Chupa, mamãe… Vou


gozar... Chupa meu grelinho com força… Vou gozar…
Aaaaaaaahhhh!

Aninha me surpreendia cada vez mais e mais... Então,


soltou um grito e gozou... como uma louca se
contorcendo toda como uma serpente… De sua
bucetinha saia tanto liquido que parecia um macho...

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 372

esguichando... gozando... e, logo quem gritava e urrava


de prazer era eu! O pau do meu macho tarado entrava
e saia de dentro da minha buceta com força… Minha
bunda era espancada sem só… Meus orgasmos se
sucediam sem controle...

Minha filha, tomada de tesão, ainda segurava meu


rosto de encontro à sua bucetinha tesuda e gemia
sussurrando:
-Aaaaaahh… não para não, mamãe… Faça sua
cadelinha gozar de novo… Que boca gostosa! Faça sua
filhinha putinha gozar gostoso…Me lambe… Vou
gozar…vou gozar... Que língua gostosa, deliciosa…
Chupa meu grelinho, mãe… assim… Aaaaahhh…não
pára… Aaaaaaahhh… tô... gozandoooo!

Foi um gozo intenso e copioso! Minha filhinha era


igualzinha a mim… Era um gozo atrás do outro… Uma
putinha completamente tarada. A pica enorme do Dr.
Valter dentro da minha buceta inchada, me

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 373

proporcionava um prazer louco. Então, ele me pegou


pelos cabelos e todo tarado, disse:

- Chega de chupar a filha, vadia…Agora ela já ta pronta


pra levar vara… Vou comer a puta… Vou deixar essa
buceta arrombada! Faz muito tempo que não tiro um
cabaço!
Foi quase que instintivo que disse:

- Tenha cuidado com ela Dr... Ela tem um bucetinha


muito pequena… pra esse pauzão! Pode machucar ela!
Ele então, mostrou que era um sádico tarado. Me deu
dois tapas na cara, falando:
:
- Cala a boca, sua vadia! A putinha não se aguenta de
vontade de ser estuprada… De levar rola! Ela quer um
macho de verdade! Ela me disse na piscina que queria
ser comida igualzinho te comina cozinha… Porque ela
assistiu tudo! A putinha adora sexo selvagem!
Igualzinho a mãe! Agora fica ai… A mamãe agora vai

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 374

assistir sua filhinha perder o cabaço... Virar uma puta


completa! Ô, beleza! É hoje!

O doutor Valter, o nosso garanhão, se sentou no sofá,


seu pau, todo melado da minha buceta, apontava pro
teto e, então ele, disse:

- Vem, putinha…Chegou sua hora de virar mulher…


com um macho de verdade! Vem dá pra mim… Vou
arregaçar esse cabacinho… Fala pra mamãe… fala sua,
putinha… Fala oque você quer… Diz, vadia!

Aninha completamente tomada de desejo, se sentou de


frente, no colo dele. Com as pernas, completamente
abertas, olhava toda tesuda pra aquele pau enorme,
que estava prestes a tirar-lhe o cabaço e, sussurrou:

-Aaaaahhh… Eu quero toda essa pica grossa na minha


bucetinha… Quero todinha dentro de mim… Tô louca,
doidinha de vontade de dar bem gostoso pra você, meu
garanhão! Vem... Me come logo… Quero meter…

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 375

Quero engolir todo esse caralho... Eu sou uma putinha


tarada sem-vergonha... Me come! Me fode!

A cabeça daquela pica foi encaixada na portinha


daquela bucetinha virgem. Em segundos Aninha soltou
seu corpo e, aquilo foi penetrando firme e sem parar...
até o fim. Minha filha deu um berro de dor! Mas, não
demorou pra se transformar em prazer! Em poucos
segundos, minha filha se mostrava uma putinha de
verdade! Rebolava e cavalgava aquela pica enorme,
com volúpia. Ele gemia alto de prazer e, rapidamente
seu corpo se convulsionava por inteiro... gozando
copiosamente naquela pica enorme!
Sua bucetinha escorria líquidos de prazer... misturados
com o sangue do seu cabacinho... que não mais existia!
Completamente tarado, Dr. Valter então, fez com que
Aninha saísse de seu colo e, como tinha começado
nossa transa selvagem, colocou eu e minha filhinha
ajoelhadas entre suas coxa, nos fazendo chupar seu
pau, todo melado de gozo e umas manchinhas de
sangue. Não tardou pra logo soltar um grito de prazer

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 376

intenso... Começou a ejacular em nossas caras como


um cavalo. Ejaculava forte... era porra demais, nos
melando toda! Isso, porque ele já tinha gozado de
manhã, comigo e, também na cara da irmã.

Eu e Aninha engolimos e lambemos toda a porra


daquele macho tesudo e insaciável. Ele se levantou e foi
tomar banho. Nós fizemos a mesma coisa. Saímos
abraçadas dali e, tomamos banho juntas... Só nos
olhando com cumplicidade. Sem trocar nenhuma
palavra.

Porém, as surpresas ainda não tinham terminado.


No quarto, enquanto nos enxugávamos, Aninha
começou a conversar sobre o que tinha acontecido. Eu
a abracei e a beijei, carinhosamente no rosto, dizendo:

- Aninha tudo oque aconteceu foi porque a gente quis,


com nosso consentimento. Foi muito bom… e gostoso
demais! Com certeza vai acontecer de novo… Não

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 377

temos que ficar preocupadas com nada! Somos mãe,


filha e amigas… Tá tudo bem!

- Mamãe, você é incrível! É muito bom ter uma mãe tão


maravilhosa quanto você! E o melhor, que ainda é tão
safada quanto eu!

- É… isso é uma verdade! Somos bem putas mesmo!


Mas, acho que você ainda vai dar baile em mim… Tão
novinha e completamente tarada!

Foi então, que ao me virar de bruços, pra pegar a tolha


que tinha caído ao lado da cama, Aninha disse:
- Mamãe aquele chicotinho do patrão… deixou vários
vergões na sua bunda… Não tá doendo?

- Um pouquinho só… Mas eu não ligo não… Vou te


confessar uma coisa: quando sento e dói um
pouquinho me dá muito tesão… É igual no rosto: os
tapas deixam vermelho e ardendo… mas eu gosto! E

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 378

você? Também levou uns tapas no rosto… Não tá


sentindo nada?

-Só um pouquinho… Mas é verdade… é gostoso sentir


um pouco de dor… dá mais tesão! Mas… olhando sua
bucetinha, mamãe… toda depilada… Acho que vou tirar
os pelinhos da minha… Vai ficar mais gostoso pra fazer
sexo oral! Deixa eu passar a mão nela… Quero sentir...
As bucetas das minhas amigas são todas peludinhas!

Nem me preocupei e, abri bem as minhas pernas,


deixando, Aninha me passar a mão. Brinquei, dizendo:

- Fazem tempos que eu me depilo. Acho que realmente


fica muito mais sensível… A língua desliza bem
melhor… e os dedos também! Filhinha… pára de ficar
passando esse dedinhos aí, senão já já fico molhada
de novo… e aí vamos ter que chamar o nosso macho
alfa de novo!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 379

Sorrindo, toda safada Aninha, não tirou os dedos da


minha buceta. Falou:

- Pensando bem, não é uma má idéia essa… Eu ainda


tô dolorida e com tesão… Será que o Dr. Valter vai
querer comer a gente de novo, mamãe?

Os dedos ágeis de Aninha deslizavam entre os lábios


da minha xoxóta e, quando a safada tocou meu grelo
sensível, meu corpo se arrepiou e, então, disse:

- O que você tá querendo, sua safada? Se tá querendo


me deixar com tesão… ja conseguiu! Meu grelo já ficou
todo durinho!

Foi então, que em segundos, ela tirou os dedos e enfiou


o rosto entre minhas coxas, começando a me lamber
com muito tesão… Eu rebolava na boca quente da
minha filha e, gemendo, sussurrei:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 380

- Agora continua, sua putinha… Não para não… Chupa


com força essa buceta insaciável… Faz bem gostoso…
Vai… Me lambe… Me chupa…Huuummm... eu vou
gozar… vou gozar… Aaaaahhhhh!!!

Depois daquele gozo intenso e diferente, me levantei e


olhei a safada da minha filha, com o rosto entre minhas
coxas. Sorrindo, toda safada, dizendo:

- Eu queria ter feito isso, lá no quarto, junto com o Dr.


Valter… Queria retribuir o prazer que você tinha me
dado. E acho que consegui agora… você gozou gostoso
né, sua tarada!

Abraçamos-nos carinhosamente... Sabendo, que


daquele dia em diante, tudo ficaria ainda melhor e, com
muito mais prazer.

A vida nos reservava inúmeras surpresas e o Dr. Valter

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 381

estaria presente em todas elas. Mas isso, vocês só irão


saber no próximo relato.

OOHH, SIM! METE NO MEU…


Oi, querido!

Será que você também acordou tesudo esta manhã?

Eu acordei super tesuda, esta manhã…

Acordei bem molhadinha e logo comecei batendo


uma siririca bem gostosa…

Devo ter sonhado com algo bem gostoso?

Mas minha fantasia, logo se tornou bem mais real me


fazendo imaginar uma boa foda, com um belo cacete
me enrabando bem gostoso… Huuuuummmm...

3
[NOME DO AUTOR] 8
1
LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 382

Aí comecei imaginando você me comendo no cu!

Imaginei vc na cama comigo… Huuuuuummmmm...


Eu acordando e sentindo seu tesão da manhã… Seu
pau duro encostando nas minhas nádegas.
Aí coloquei minha mão direita no seu cacete,
começando a acariciar ele devagar.

Comecei envolvendo sua pica com meus dedos,


batendo lentamente uma punheta pra você…

Aí vc despertou, começando a amassar meus peitos e


passando uma mão na minha bunda.

Depois de uns bons amassos e de uns beijos, eu me


desloquei pra baixo pra abocanhar seu caralho.
Logo comecei beijando e passando minha língua, pra
cima e pra baixo no seu cacete gostoso.

Ao mesmo tempo que mamava seu pau, meus dedos


iam esfregando a xana melada…

Gostoso que era mamar seu cacete, já bem duro!


Deixando ele entrar bem fundo na minha boca,
deslizando até a goela.

Isso estava me deixando bem tesuda, desejando meter


seu pau duro nos meus buracos.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 383

Meus dedos melados de suco, deslizavam sobre meu


anus latejando de tesão.

Seu pau estava bem duro, me fodendo na boca,


enquanto meus dedos se enfiavam no cuzinho
desejoso pra receber algo mais grosso.

Aí eu falei pra você que queria sentir sua língua me


lambendo… E logo me coloquei por cima: de 69.

MEU BEM, ME LAMBE A XANA E O

CUZINHO…
ME DEIXA TESUDA!

LAMBE MEUS BURACOS TESUDOS…


ADORO SUA LÍNGUA!

Você logo começou passando sua língua quente no


meu grelo, ao mesmo tempo que amassava minha
bunda.
Me lambia a bucetinha já bem meladinha.

Lambia e chupava com muita vontade, apertando meu


grelinho entre seus lábios.

Depois enfiava sua língua bem fundo na minha xota.


Eu me esfregava na sua cara, de jeito que sua língua
passava da buceta pro cuzinho e do cuzinho de
retorno pra xaninha.

3
[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 384

Estava adorando, sentir sua língua passando na minha


roseta.
Me deixa louca de tesão, sentir sua língua passando
no meu buraquinho de traz… Huuuuuummmmm...

ME LAMBE O CU!!

ASSIM VOCÊ ME DEIXA LOUCA!!!

DELÍCIA SENTIR SUA LÍNGUA NO MEU


BURAQUINHO!!!
ISSO!!!
ME PROVOCA!!

QUE TESÃO ME DÁ, SUA LÍNGUA PASSANDO


NA MINHA ROSETA…

ME DEIXA LOUCA DE TESÃO!!!

E você fazendo desse jeito, vai deixar meu cu ardendo


de desejo, pra levar bem forte com seu

cacete...Huuuummmmm...
Como eu adoro sentir sua língua, passando nos meus
buracos.
Delícia sentir sua língua brincando com meu
cuzinho… Huuuuuuummm...

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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 385

Deixando ele meladinho, pra depois você enfiar dois


dedos bem dentro...Huuuummmm...

HUUUUUUUMMMMM...
ADORO SUA LÍNGUA PASSANDO NO MEU CU!
ISSO... ASSIM!

ME PROVOCA!!!

ME DEIXA LOUCA DE TESÃO!!!

METE SEU DEDÃO NO MEU CU!

ABRE MEU BURAQUINHO, VAI!!!


PREPARE MEU RABO, PRA ENFIAR SEU
CARALHO…
HUUUUUUMMMMMM... ADORO!

E você fazendo direitinho…

Desse jeito, vai deixar meu cu ardendo de desejo, pra


levar bem forte com seu cacete...Huuuuummmm...

ISSO, ASSIM!!

DELÍCIA SENTIR VOCÊ... ME TRATANDO O


CUZINHO DESSE JEITO…

HUUUUUMMMMM...

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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 386

Sua língua e seus dedos no meu cu, me deixam


taradona, sabia?

Minha boca suga seu caralho, de jeito que você


também tá ficando louco de tesão.

Você começa suspirando, enquanto eu prossigo com


o boquete gostoso.

Mas, agora que meu cuzinho tá pronto, eu me coloco


por cima do seu pau e segurando ele, encosto a
cabecinha na portinha do meu cu e, descendo sobre
ele... Huuuuummmm...

Que delícia...

Sentir seu cacete bem duro, deslizando todo pra


dentro do meu rabo guloso!

VAI!
OOOOHHH, SIM! METE NO MEU CU!!!

METE SUA PICA NO MEU CUZINHO GULOSO!


TÔ CHEIA DE TESÃO!

OOOOHHH, SIM!

METE NO CU!!

ME FODE O CU, VAI!

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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 387

HUUUUUUUMMMMMMM...

Eu tava cheia de tesão!

Como era bom, sentir seu cacete sendo enfiado todo


no meu rabo…

TÁ GOSTANDO??

SENTE MEU RABO QUENTE SE ABRINDO PRO


SEU PAU DURO, MEU QUERIDO!

HUUUUUUUUMMMMMM…
DELÍCIA, SENTIR SEU CARALHO ENTRANDO
NO MEU RABO... APERTADINHO!!

Logo que eu sinto seu pau bem dentro do meu rabo


guloso, começo cavalgando você lentamente…
Delícia sentir a pressão do cacete se enfiando no meu
cuzinho... Huuuuummmmm!

Que gostoso, sentir você pressionando seu pau pra


cima, enquanto eu vou cavalgando na sua pica...

OOOOOHHH, SIM!!!

ENTERRE SEU CARALHO NO MEU CU!!


ADORO SENTIR SUA PICA ME FODENDO NO
CU... ME ARROMBANDO!

METE ELE TODO PRA DENTRO…


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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 388

QUE GOSTOSO!!!

HUUUUUUUMMMMMM...

E aí você fala pra mim que tá cheio de tesão, querendo


sentir meu cu apertando seu pau.

ME DÁ O CU, SUA CACHORRA!!


QUERO COMER SEU CU GOSTOSO!!

Enquanto você fala isso pra mim, vou brincando de


enfiar e tirar seu pau do cuzinho…

Ao mesmo tempo vou brincando com meu grelinho,


deixando meus dedos lambuzados com o melzinho
que vai escorrendo da fenda tesuda.

Huuuuummmm... que tesão gostoso que estou


sentindo...
E aí você começa falando sacanagem pra mim…

AAAAHHH... SUA CACHORRA!!!

VOCÊ ME DEIXA LOUCO DE TESÃO!

QUE GOSTOSO, SEU CU APERTADINHO!

VEM, MINHA PUTINHA!!!

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[NOME DO AUTOR] 8
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 389

CAVALGA NESSE PAU DURO DE TESÃO POR


VOCÊ…
COLOCA ESSE CU GOSTOSO NO MEU PAU!

Eu respondo pra você me foder o rabo guloso.


Falo pra você me segurar a bunda enquanto eu
cavalgo forte no seu pau...

Vou rebolando as ancas, enquanto vou cavalgando


você. Fazendo com que seu pau suba pelo meu cu
acima, como se fosse um parafuso se enroscando no
meu rabo.

HUUUUUUUUMMMMMM...
DELÍCIA, SEU CACETE PELO CU ACIMA!
TÁ GOSTANDO?

TÁ GOSTANDO DE ME COMER O CU??

Ao mesmo tempo que vou cavalgando seu pau, vou


esfregando minha xoxóta toda melada!

Meus sucos vão escorrendo, deixando seu saco bem


melado também, fazendo ruídos quando suas bolas
ficam batendo na buceta.

Cavalgava forte, de jeito que seu pau me furava o


traseiro tesudo, até desaparecer por completo...

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 390

Mas devido as minhas fortes investidas, minhas


pernas começam a perder força, depois de uma boa
cavalgada.
E também não queria que você gozasse depressa
demais.
Aí eu retiro seu pau do meu cu, agarrando nele e me
inclinando pra ele, meto ele na boca pra chupar…
Adoro sentir o sabor do caralho melado, saído do meu
cuzinho.

ME DÁ SEU PAU PRA CHUPAR, DÁ!

VOCÊ GOSTA, NÃO GOSTA, SEU CACHORRO?


VOCÊ GOSTA DE VER SUA PUTA CHUPAR SEU
PAU, SAÍDO DO CU!

ME DÁ ELE PRA MAMAR GOSTOSO!


HUUUUUUUUMMMMMM…
QUE GOSTOSO!

Fico mamando seu cacete e lambendo seu saco, por


uns instantes, deixando ele bem melado pra voltar a
enfiar ele, novamente no meu rabo!

CONFESSA PRA... MIM QUE VOCÊ FICA CHEIO


DE TESÃO, DE ME VER CHUPAR SEU PAU,
SAÍNDO DO MEU CU…

VOCÊ FICA LOUCO, NÉ!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 391

TE DEIXO TESUDO, FAZENDO ESSA


SAFADEZA, NÃO É MESMO?

CHUPAR SEU CACETE, SAÍDO DO MEU


RABO…
VOCÊ GOSTA QUE FAÇA ISSO PRA VOCÊ,
NÃO GOSTA, MEU CACHORRO?

GOSTA DE ME VER, FAZENDO PUTARIA…


ADORO FAZER PUTARIA PRA VOCÊ, MEU
QUERIDO!

Falando sacanagem, logo me coloco de novo por cima


de você.

Mas desta vez de frente pra você.

Segurando no seu pau bem duro e melado, deixo o


peso do meu corpo fazer seu trabalho, pra que seu
cacete suba pelo meu buraco anal…

E como é bom! Sentir ele subindo pelo rabo…


Huuummmmm...

ISSO... ASSIM... METE GOSTOSO...

COMO É BOM SENTIR SEU PAU NO MEU CU!!


METE BEM FUNDO, VAI!!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 392

FODE ESTE CU DE PUTA VADIA!!

EU SEI QUE VOCÊ GOSTA DE COMER O MEU


CU!!
VAI!! FODE SUA PUTA!!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 393

Você me segura pela bunda, me apertando as


nádegas, começando a socar seu pau bem pra dentro
do meu rabo.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 394

Logo começo gemendo, cavalgando seu cacete como


uma amazona experiente.

ISSO, GEME GOSTOSO!!!

NÃO PÁRA DE CAVALGAR, MINHA PUTINHA


VADIA!!
VOCÊ É TÃO GOSTOSA, MINHA PUTINHA
SAFADA!!

Você aperta minha bunda, dando uns tapinhas que me


dão um tesão enorme.

Você me deixa descontrolada, me chamando de puta


e falando toda essa safadeza pra mim.

TOMA, SUA PUTA!!

TOMA MEU PAU PELO CU ACIMA, SUA

VAGABUNDA GOSTOSA!!!

SUA PUTA!!!

VOCÊ GOSTA DE LEVAR NO CU, NÉ? SUA


PUTA!!
TÁ SENTINDO MEU CARALHO TE FODENDO?
SUA VAGABUNDA GOSTOSA!!!

SUA TARADONA!!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 395

Você me deixa louca de tesão, quando fala assim pra


mim, sabia? Fico mais PUTA ainda, ouvindo isso de
você, meu macho!

Me deixa louca de desejo, me chamando de puta e de


vagabunda.
Aí, começo perdendo todo preconceito, me tornando
na maior puta do planeta! rsrsrs

VEM!! CAVALGA NO MEU PAU!!!

CAVALGA MEU PAU, ENQUANTO CHUPO


SEUS PEITINHOS GOSTOSOS!

QUERO VER SUA CARA DE PUTA, GOZANDO


NO MEU PAU!!!

VAI PUTINHA!!

GOZA PRO SEU MACHO GOSTOSO, GOZA...

ESFREGA SEU GRELO EM MIM, DEIXA SEU


GOZO MELAR TODO MEU PAU...

GOZA PRA MIM, ENQUANTO TÁ

CAVALGANDO NO MEU PAU, VAI!


SUA PUTA GOSTOSA!!

Você tá me deixando louca com seus comentários…

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[NOME DO AUTOR] 9
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 396

OOOOHHH, SIM!!!

ME FODE O CU, VAI!!

NÃO PÁRA! NÃO PÁRA NÃO!!! TÁ MUITO


GOSTOSO! COMO ADORO TOMAR NO CU!!!
QUE DELÍCIA DE ENRRABADA, MEU
QUERIDO! FODE SUA PUTA, VAI... FODE BEM
GOSTOSO... DEIXA MEU CU BEM
ARROMBADO!

OOOOOOHHHHH, AAAAAAAAAHHHH…

Enquanto você me chupa os peitos e fica apertando


minha bunda, eu me aproximo do primeiro orgasmo.

ME CHUPA OS PEITINHOS…

VEJA COMO SUA PUTA GOSTOSA, TÁ

CAVALGANDO SEU CARALHO!!!

VOCÊ GOSTA??HUMMMM... QUE DELÍCIA!!!

VOCÊ GOSTA DE COMER O CU DE SUA


PUTINHA??
TÁ SENTINDO MEU CUZINHO APERTANDO
SEU CACETE, AMOR?

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[NOME DO AUTOR] 9
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 397

HUUUUUUMMMMM...
NÃO TARDA, VOU GOZAR PRA VOCÊ…

Minha buceta já tava quase explodindo, enquanto


meu rabo subia e descia, apertando seu cacete e meu
grelo se esfregava na sua púbis.

Mas eu queria mais…

Queria mamar seu cacete mais um pouco, antes de


gozar.

ME DÁ SEU PAU, PRA MAMAR MAIS UM

POUCO…
QUERO SENTIR O SABOR DO MEU CU NO SEU
CARALHO!!
ME DÁ SEU CARALHO PRA EU CHUPAR,
MAMAR!!!

Começo mamando sua pica e lambendo seu saco mais


um pouco, antes de voltar a meter ele no meu rabo
guloso de novo...

HUUUUUUMMMM, QUE GOSTOSO!!

De novo vou cavalgando no seu pau, desta vez me


deixando mais tesuda e bem perto de gozar!

OOOOOHHHHH, SIMMM!
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 398

FODE SUA PUTA VADIA!!

MEU CU, TÁ SE ABRINDO TODO PRA VOCÊ,


MEU BEM!

METE SEU CARALHO BEM NO FUNDO DO


MEU CU... NESSE CU DE VAGABUNDA!

HUUUUUUUUUMMMMMMM…
COMO É BOM SENTIR SEU CACETE,

SOCANDO MEU CU!

ME FODE SEM DÓ, VAI!!

ADORO O JEITO COMO VOCÊ ME FODE!!


ME FAZ GOZAR!!

HUUUUUUUMMMMMM…
TÔ GOOOZAAAAANNNNDO!!!

HUUUUUUUMMMMM…
VC ME DEIXA LOUCA DE TESÃO!

ESTOU GOOOOOZANDO!!!

AAAAAAAAAHHHH, OOOOOOOHHHHH…

Ao mesmo tempo que vou cavalgando você, minha


buceta vai largando seus sucos, deixando sua barriga
3
[NOME DO AUTOR] 9
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 399

ensopada.
Desse jeito nossos ventres se esfregam um no outro,
começando a escorregar um pouco, dificultando uma
penetração mais profunda, começando seu pau a sair
do rabo.

Aí eu decido lamber meus sucos depositados na sua


pubis, metendo seu pau na boca mais uma vez.
Vou sugando seu pau calmamente e lambendo sua
barriga, ensopada de meus sucos vaginais.
Fico saboreando a mistura de sabores do meu rabo na
sua pica, com os sucos do meu orgasmo, ao mesmo
tempo que vou massegeando suas bolas.
Meto seu pau todinho na boca até o talo, deixando ele
precionar minha goela, enquanto deito um olhar de
deleite pra você.

ISSO... SUA PUTA!!!

VOCÊ GOSTA DE PICA, NÉ SUA CADELA?!

SUA PUTA VADIA!!!

ASSIM, VAI!

ENGOLE ELE TODO!

METE ASSIM... O CARALHO TODO NA BOCA…


SUA PUTA!!!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 400

VOCÊ É MESMO UMA PUTA, FAZENDO


BOQUETE ASSIM PRA MIM!

TÃO PUTA QUE ENGOLE ELE TODINHO!


SUA SAFADONA!!!

É! Adoro meter o caralho todo assim até a goela,


quase me sufocando.

E deixar ele de novo bem melado.


Aí falo pra você me foder de cachorrinho.

Falando pra você me foder bem forte.

Dessa vez, vou querer que você me arrombe o cu, sem


piedade... Sem dó nenhuma! Me deixe toda dolorida...

Pra não me esquecer, que fui enrrabada por você!

METE SEU CARALHO DE NOVO, METE!


METE ELE BEM FUNDO NO MEU CU!
FODE SUA PUTA, VAI!

ME FODE GOSTOSO!

ME FODE COMO UMA CADELA NO CIO!!


SOU SUA PUTA VADIA, QUE TÁ DESEJOSA DE
CACETE NO CU! ADORO PAU NO CUZÃO!

ME FODE VAI!
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 401

TEM MEDO NÃO, AMOR... JUDIA DE MIM!

REBENTA MEU CU, COM SEU CARALHO


TESUDO! POTENTE!!!

HUUUUUUUMMMM...

Eu me debruço pra frente, colocando minhas mãos


sobre as nádegas, arreganhando meu cuzinho pra
você me comer... Me foder de verdade!

Deixando o buraquinho bem aberto, pra receber seu


pau duro!

Aí você se coloca por traz e, sem perder tempo, enfia


toda sua pica dura no meu cuzão, já bem aberto.

ENFIE SEU PAU NO MEU CU, AMOR... EU


IMPLORO! QUERO SUA VARA NO MEU CU!

METE ELE TODO, VAI!

HUUUUUUUMMMM…
ARROMBA MEU CU, COM SEU CARALHO
GOSTOSO!!!
DELÍCIA SENTIR SEU PAU... ME

ARROMBANDO O RABO!!!

SOCA FORTE, VAI! METE SEM DÓ NESSE CU!


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[NOME DO AUTOR] 0
1
LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 402

FODE SUA PUTA SAFADA!!

Você começa socando forte, enquanto eu suspiro de


prazer, pedindo pra vc me dar umas tapinhas na
bunda!

ISSO, CACHORRO ORDINÁRIO!!

ME DÁ UMAS TAPAS NA MINHA BUNDA!


VOCÊ GOSTA, NÉ!!

BATE NA MINHA BUNDA E ME CHAMA DE


PUTA VADIA!!!

Você continua socando forte, usando suas mãos pra


apertar minhas nadegas e dando umas tapas na minha
bunda rebolona.

TOMA, SUA PUTA GOSTOSA!!

TÁ SENTINDO MEU TESÃO???

MEU PAU TESUDO ARROMBANDO SEU CU!


TÁ GOSTANDO, SUA PUTA!!!

NÃO TARDA, VOU GOZAR PRA VOCÊ, SUA


CACHORRA VADIA!!!

TÁ SENTINDO MEU SACO BATENDO NA SUA


BUCETA?

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 403

SEU CU TÁ ENGOLINDO MEU PAU, SUA


SAFADONA!!
SUA PUTA GULOSA!!!

Sim!!!
Estava adorando sentir você enfiando seu pau, bem
dentro do meu cu guloso!

Quero sentir você socar bem forte... Huuummm...

ISSO, ME FODE!! SEM DÓ... JUDIA DE MIM...

SOCA FORTE, VAI!!

ME FODE!!!

ARROMBA MEU CU, ARROMBA!!!

QUE DELÍCIA!!! QUE DORZINHA GOSTOSA!!!

ADORO SEU PAU NO MEU RABO GULOSO…


QUE DELÍCIA!!!

ISSO, ME FODE O CU!!! ME FODE, CACHORRO!

HUUUUUUUUUMMMMMM...

Aí você fala pra mim que adora enfiar seu pau bem
fundo do meu cu.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 404

TOMA, SUA CACHORRA!!!

VOCÊ GOSTA DE FICAR DE QUATRO PRA


LEVAR NO CU, NÉ?

VOU ENFIAR ELE TODO NO SEU CU!!

SUA PUTA!!!

VOU SOCAR BEM FORTE, FAZER VOCÊ


GEMER, SUA PUTA SAFADA!!!

PEDE PRA EU TE FUDER, VAI!! SUA PUTA!!!


SUA CADELA!!!

GOSTA, NÉ!!

TÁ PEDINDO PRA EU TE FUDER, SUA PUTA


SAFADA!!!

Eu começo gemendo alto, pedindo ao mesmo tempo


pra vc me socar forte e me fuder como uma cadela.

ME FODE!!!

FODE SUA CADELA!!

OOOOHHHH SIM!!!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 405

VAI!!
ENFIA SEU CARALHO NO MEU RABO!
DÁ SUA PICA PRA MIM!

ARROMBA MEU CU!!

Você me dá umas tapinhas na bunda, me deixando


louca.
Meu anus tá ficando cada vez mais melado de sucos,
provocado pela penetração forte do seu pau.
Isso me deixa desejosa de sentir os sabores do meu cu
no seu pau.

Falo pra você me dar seu pau pra chupar.

ME DÁ SUA PICA NA BOCA! QUE MAMAR!!!

QUERO SENTIR OS SABORES DO MEU CU!


ME DÁ PRA CHUPAR!

DÁ PRA SUA PUTA, VAI!!

Aí você tira o cacete do meu rabo, dando ele pra mim.


Pra chupar e sentir o gosto do seu tesão misturado
com o melzinho saído do meu cu.

Sem perder tempo, eu me viro pra traz, abocanhando


sua pica melada.

UHHHHHMMMMMMM
QUE GOSTOSO!!!
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 406

ADORO SUA PICA!!!

QUE GOSTOSO, O SABOR DO MEU CU NO SEU


PAU…
HUUUUUUUMMMMM...

Você suspira e geme de prazer, enquanto eu vou


mamando seu pau melado.

CHUPA BEM GOSTOSO, SUA VADIA!!


CHUPA MINHA PICA!!

SENTE O MELZINHO QUE TÁ SAINDO DO SEU


CUZINHO…

SUA PUTA TARADONA!!!

ADORO VOCÊ ASSIM, SUA PUTA

DESVAIRADA!
VC ME DEIXA LOUCO, SUA PUTA SAFADA!!

Passados uns instantes, depois de mamar seu pau, falo


pra você enfiar ele de novo no meu rabo…
Me coloco de novo de quatro, suplicando por cacete...

METE DE NOVO!

FODE MEU CU!!

FODE SUA CADELA NO CIO!


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 407

Sem demora, você enfia seu cacete no meu rabo bem


aberto.

OOOHHH, SIM!!!

ME FODE O CU, VAI!!

FODE SUA PUTA!!

ME FODE COMO UMA PUTA VADIA!

ME DÁ FORTE NO CU, VAI!!

HUUUUUMMMMMM, DELÍCIA!!!

COMO É BOM SENTIR SEU CARALHO, ME


SOCANDO FORTE NO CU, AMOR!

ARROMBA MEU CU, MEU TESUDO!

QUERO SENTIR SEU CARALHO, DESLIZANDO


BEM DENTRO DO MEU RABO GULOSO…
ME FODE GOSTOSO!

FODE SUA PUTA CACHORRA, VAI!!

Você põe seu pau, novamente na porta bem aberta do


meu cu, metendo vigoroso no meu rabo.

Começa socando bem forte e rapidinho…

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 408

Me pegando pela cintura, dando umas tapinhas na


minha bunda.

Adoro levar umas tapinhas na bunda, quando me


fodem de quatro. Delícia!! O tesão fica mais foda
ainda!

HUUUUUMMMMMM...
ADORO SUA BUNDA LINDA!!

VOCÊ TEM UM RABO BEM GOSTOSO, MINHA


PUTINHA!!
ADORO FODER TEU CUZINHO, CACHORRA!

HUUUUMMMMMM, SUA PUTA GOSTOSA!!

Enquanto você me fode no cu me chamando de puta,


eu fico deitando um olhar de safada, por cima do meu
ombro, provocando você ainda mais... Sou muito
safada...

Vendo minha cara de putinha, pedindo para me fuder,


você começa se descontrolando, se aproximando do
clímax, do auge... do orgasmo violento e implacável!

ME DÁ SEU CARALHO BEM FORTE NO CU!!


FODE SUA CADELA!! FODE SUA PUTA!!
ADORO SER SUA PUTA, SABIA?!

FODE SUA PUTINHA SAFADA!!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 409

DELÍCIA, SENTIR SUA PICA DURA NO MEU


RABO!!! AAAAAHH!... QUE TESÃO!!!

Logo você responde pra mim, pra tomar seu pau!

TOMA, SUA PUTA... SUA PIRANHA TESUDA!!!

TOMA MEU PAU DURO, TODO DENTRO DO


SEU CU…

TÁ GOSTANDO?

SUA, PUTA GOSTOSA!!!

TOMA, SUA PUTA VADIA!!!TOMA MEU


TESÃO TODO EM VOCÊ…

TÁ SENTINDO MEU PAU, ENTERRANDO

NESSE CU GULOSO?

Você vai socando forte no meu rabo ardente.


Com seu pau bem duro, você vai socando rápido,
metendo o caralho todo dentro do meu rabo guloso.
Ao mesmo tempo, vou metendo dois dedos na buceta
e esfregando o grelo bem rapidinho… Até gozar!!!

ME FODE!!

VOU GOZAR DE NOVO!!!


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 410

MINHA BUCETA TÁ BABANDO!!


AAAAAAAAAAHHHHH… QUE TESÃO DA
PORRAAAA!!
ME DÁ NO CU, FORTE!!

ISSO, ASSIM...

AAAAAHHHHHH…
TÔ... GOOOOOOZANDO!!

METE TODO!!

SOCA FORTE!!

TÔ... GOOOOOZAAAAAAANDO!!!

AAAAAAAAAHHHHH…

Meu corpo começa estremecendo de gozo…

Me descontrolando com o orgasmo tão intenso... Seu


pau saltou pra fora.

Você fica segurando sua pica, até eu me acalmar e


recuperar meu fólego de novo.

Eu me volto pra você, e olhando pro seu cacete,


acabado de saír do meu cu melado, vou querer chupar
ele, metendo ele de novo na boca.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 411

Começo lambendo ele de cima pra baixo, passando


minha língua nas suas bolas inchadas de tesão.
Fico mamando seu caralho saído do meu rabo…
Adoro sentir o gosto azedo do meu rabo melado...
Huuuuummmm... Sou mesmo uma puta! Adoro ser
sua puta!!! Toda sua...

Mamei seu pau por um bom momento, até deixar ele


bem molhadinho.

Depois me coloco de franguinho assado, suplicando


pra vc enfiar seu pau de novo no meu cu.

GOSTA DE ME COMER ASSIM... DESSE


JEITO??
OLHA PRA ESTE FRANGUINHO ASSADO,
PRONTO PRA VOCÊ FODER!!

ME FODE FORTE NO CU, VAI!!

ADORO NO CU... VOCÊ DISSO!!

QUERO SENTIR SEU CACETE ME FODENDO,


BEM FORTE!! OLHA... PRA ESSES... MEUS
BURACOS SE ABRINDO PRA VOCÊ…

NÃO PERDE MAIS TEMPO, VAI!!

ENFIA SEU CARALHO DURO, NO MEU RABO


GULOSO!!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 412

QUERO SEU PAU NO MEU CU, JÁ!!


ME FODE AGORA, QUERIDO!

Nessa posição, meu rabo fica bem aberto, deixando


seu pau deslizar todo pra dentro de uma só vez.
Aí, eu começo gritando você como uma puta
desvairada... Huuuummmmm!!!

REBENTA COM MEU CU!!!

ME FODE COMO UMA PUTA VADIA!!


NÃO PÁRA DE ME FODER O

CU!!OOOOOOOOHHHHH!!!
AAAAAAAAAHHHH!!!
QUE DELÍCIA, SEU CARALHO ARROMBANDO
MEU CU!

AAAAAAAAHHHH, ME FODE O CU!!

METE SEUS DEDOS NA MINHA BUCETA!!


ME FAZ GOZAR DE NOVO!!

Você fica louco de tesão, me ouvindo falar


sacanagem desse jeito.

Você começa gemendo também, enquanto vai


socando forte.

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[NOME DO AUTOR] 1
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 413

Suas bolas meladas com meus sucos, ficam batendo


fazendo aquele barulhinho gostoso.

OOOOOHHHH, SIM!!!

ME DÁ SEU GOZO!!

GOZA PRA MIM, VAI!!

ME DÁ SUA PORRA QUENTE!!

ISSO!!
METE SEUS DEDOS NA BUCETA E ME FAZ
GOZAR DE NOVO!!

QUERO GOZAR PRA VOCÊ…

VAMOS GOZAR AO MESMO TEMPO!!

Você continua socando forte, arrombando meu cu


guloso.

ADORO FODER SEU CU!!

OOOOHHH, COMO É GOSTOSO MEUS DEDOS


NA SUA BUCETINHA, SENTINDO MEU PAU
ENTRANDO E SAINDO!

GOZA NO MEU DEDO PUTINHA, GOOOZA!!


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[NOME DO AUTOR] 1
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 414

GOOOOOZA, MINHA PUTA GOSTOSA!!!


MINHA PUTA CACHORRA, ADORO FODER
VOCÊ!!!

Meus braços ficam segurando minhas perna bem pra


traz, enquanto minhas mãos arreganham minhas
nádegas, pra você chegar bem fundo com seu cacete
no meu cuzão.

VAI, METE SEU CARALHO TODO NO MEU


CU!!
FODE SUA PUTA, VAI!!!

ARROMBA MEU CU GULOSO…

MEU CU TÁ ARDENDO DE DESEJO POR VOCÊ!

ME FODE FORTE!!

SOCA FORTE, VAI!!!

OLHA SÓ COMO MINHA BUCETA TÁ

BABANDO, ENQUANTO VOCÊ METE SEUS


DEDOS!
METE SEU PAU TESUDO NO MEU RABO!!
HUUUUUUUUMMMMM, QUE DELÍCIA!!!

VOCÊ É TÃO GOSTOSO, MEU QUERIDO...

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[NOME DO AUTOR] 1
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 415

NÃO PÁRA DE ME FODER O CU!

DELÍCIA!!!!
HUUUUUMMMM... ADORO SEU CARALHO...

TODO DENTRO DE MIM!!

ADORO SENTIR SEU CARALHO FODENDO


MEU CU APERTADO... ME ABRINDO TODA!

Seus dedos me penetrando a buceta, me faziam gozar


continuadamente…
Minha buceta estava gozando sem parar…
Os orgasmos se seguiam uns atraz de outros, me
enlouquecendo, fazendo meu corpo estremecer
descontroladamente.
Eu apenas conseguia gritar de prazer, suspirando e
gemendo a cada sua dedada profunda, me tocando no
ponto G.

AAAAAAAAAAHHHHHH…
OOOOOOOOHHHHH…
UUUUUUIHHHHH…AAAAAAAHHHHH…
SIIIIIIIIIIIM!!
VOCÊ ME ARREBENTA DE GOZO!!

OOOOOOOOHHHH… AAAAAAAAHHHH…
OOOOOOOHHHH…

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[NOME DO AUTOR] 1
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 416

Minha buceta tá jorrando gozo... escorrendo em todas


as direções, babando em minhas coxas e sua mão
fodilhona.

De vez em quando, você tira os dedinhos da buceta e


fica lambendo eles, sentindo o saborzinho de minha
buceta gozada.

QUE DELÍCIA!!

SABOROSO SEU MELZINHO, MINHA PUTA...

QUE GOSTOSA É SUA BUCETA!!

GOSTOSO O SABOR DA SUA BUCETA NOS


MEUS DEDOS…

HUUUUUMMMMM...

Minha buceta não parava de jorrar seu gozo, ficando


toda babada.

Não sei nem como, não esguichou quando gozei, com


seus dedos me esfregando a vagina e o ponto G.
Nesses instantes em que eu estava gozando, vc
também perdeu o controle, empurrando seu pau todo,

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[NOME DO AUTOR] 1
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 417

pra dentro do meu rabo, começando a jorrar sua porra


quente, bem dentro... lá no fundo do meu cu.

FOOOODA!!
ESTOOOUUU GOOOOOZANDO!!
ESTOOOU GOOOZANDO NO SEU CU!!
TOMA MINHA PORRA NO SEU CU, SUA PUTA!!
ESTOU ENCHENDO SEU CU DE PORRA…
TÁ SENTINDO, SUA PUTA?!!

Claro que tô sentindo seu pau delicioso, enchendo


meu cu de porra quente, meu querido!

TOMA SUA PUTA!

ESTOU ENCHENDO TEU RABO!

ESTOU ENCHENDO TEU RABO DE PORRA…


OOOOOHHH… AAAAAAHHHH…

SUA PUTA!!

VOCÊ ESVAZIOU MINHAS BOLAS NO SEU


CU…
SUA CACHORRA SAFADA!

VOCÊ ESVAZIOU TODO MEU SACO!

TOMA MEU LEITE TODO NO SEU CU…


OOOOOOHHHH… HUUUUUUMMMMM…

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 418

Que delícia, sentir seu pau bombando o leite quente,


me enchendo o rabo… Querido... Huuuuummmm...

OOOOOHHH, SIM QUERIDO!!

ME ENCHE DE PORRA!!

DELÍCIA!!
ME DÁ SUA PORRA QUENTE…

Você fica durante uns instantes segurando e


espremendo seu pau, de modo que sua porra fique me
enchendo o cu.

Mas, eu logo falo pra você me dar ele pra chupar sua
ultima gotinha…

Depois de um bom momento pra se acalmar, aí você


retira seu cacete, todo melado.

ME DEIXA CHUPAR SEU CACETE, MEU BEM…


DÁ PRA SUA PUTA, A SUA ULTIMA GOTA…

Fico mamando seu pau um pouco, chupando suas


ultimas gotas, até ele ficar frouxo... mole...
Mas eu estou louca por você e quero sua porra.
E aí, falo pra você pegar uma colher, pra recolher a
porra saindo do meu rabo e me dar na boca.

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[NOME DO AUTOR] 1
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 419

Enquanto você pega a colher, eu me coloco de


cócoras, com minhas mãos de volta do rabo,
arreganhando o buraquinho.

Assim que você chega com a colher na portinha do


meu cu, começo fazendo pressão pra deixar sair sua
porra pra fora.

Sem demora, sua porra começa escorrendo pelo


orifício bem aberto.

Você recolhe na colher, grande parte da gala branca


que, em seguida vai me dar na boca.

ISSO, MEU QUERIDO!!

ME DÁ SEU NECTAR, SEU LEITE GROSSO!

DÁ PRA SUA PUTA, O NECTAR DE SUA PICA


TESUDA…
HUUUUUUMMMMM...
DÁ PRA SUA PUTA, VAI!

VOCÊ SABE O QUANTO EU ADORO BEBER


SEU ESPERMA…TODINHO...

Sem perder mais tempo, você ergue a colher cheia de


porra, me dando na boca.

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[NOME DO AUTOR] 1
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 420

De imediato eu absorvo todo o delicioso leite,


saboreando por uns instantes, antes de engolir, ao
mesmo tempo que soltava um suspiro de deleite.

E pra terminar esses momentos de enorme prazer,


partilhados com você, me verguei pra beijar seu pau,
lhe dirigindo um MUITO OBRIGADA, pelo prazer
que ele me proporcionou...

Huuuuuummmmmm... Que porra deliciosa!!!

Terminando deste jeito, nos envolvemos num abraço


bem intimo, antes de ir no banheiro pra tomar uma
ducha retemperadora…

Espero que você tenha gostado desta minha fantasia,


traduzindo um pouco o meu jeito de ser, quando me
entrego de verdade, num momento de prazer.

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[NOME DO AUTOR] 2
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 421

Comi a freira virgem


Dim Diou

Quando eu era garoto, trabalhava numa


igreja, no interior de São Paulo. Ajudava o
padre em seus afazeres e, enfim ficava o dia
todo na igreja.
Certo dia ,o vigário me pediu pra ir fazer
um servço no convento que tinha no cidade.
Fiquei puto da vida! Pois, todas as vezes
que eu ia lá, era pra carregar pesos.
Quando cheguei, uma freira foi meu
encontro, muito bonita e simpática. E, foi logo
me dizendo, que era apenas pra eu arrumar o
jardim do convento pois, estava abandonado e
cheio de ervas daninhas. Eu fiquei olhando nos
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[NOME DO AUTOR] 2
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 422

olhos dela e, também, ficava imaginando o


corpo delicioso que deveria existir debaixo
daquela roupa toda.
Tudo bem... Ela saiu. Fiquei ali, no jardim,
só pensando nela. Na época, estava com 16 anos
e só pensava em sexo! O tempo todo! Não
demorou muito, pra eu estar logo batendo uma
punheta bem gostosa, atrás do pé de
primavera. De repente, apareceu a freira.
Quando olhei pro lado, ela já tinha me flagrado
e perguntou:
- O que você está fazendo, menino?! - eu
não respondi nada. Estava assustado e com
vergonha. Mas ela continuou, insistindo:
- Por que está fazendo isso?! Isso é muito
feio, sabia?!
- Por causa de você... – respondi,
cabisbaixo. Ela ficou assustada. Saindo de
perto demim, andando bem depressa.
Fiquei pensativo. Tava ferrado! Com
certeza, ela ia contar tudo que viu pra madre,
pro padre, enfim... Tava ferrado e meio!
Mas, ela não falou pra ninguém. Passou um
bom tempo, pra eu voltar a encontrá-la
novamente.

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[NOME DO AUTOR] 2
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 423

Num belo dia, eu tava limpando a igreja e,


ela chegou pra dar catequese. Me tratou muito
bem. Foi até onde eu estava e, me
couprimentou sorridente e, ainda me disse que,
se eu quizesse poderia assistir a aula também.
Quando acabei a limpeza, fui pra sala de
catequese. Só por curiosidade e, acabei ficando
pois, haviam umas meninas bonitas lá. A freira
dando a aula, de vez enquando, me dava umas
olhadas pra mim. Sorria... Pensei: “será que ela
gostou do que tinha visto?”
Na época (apesar de ter apenas 16 anos) o
pau já era bem formoso : media 20 centímetros
de tamanho e bem grosso! E, um detalhe que
chama a atenção no meu cacete, é cabeça. Tem
uma cabeçona que parece um chapéu. Toda
mulher que via, se admirava com ele... mas
adorava ao sentí-lo!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 424

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 425

Bem. Quando acabou a aula, todo mundo


foi embora e a freira me pediu pra ficar. Ela
precisava da minha ajuda pra arrumar a sala e
guardar uns livros. Eu odiava fazer aquilo! Pois,
lá eu era um verdadeiro burro de carga... Um
faz tudo. Mas, tudo bem... Lá fui eu... Pra
guardar os livros, tinha que passar por um
corredor escuro e ir pelos fundos da igreja;
onde tinham mais umas salas que eram usadas
como depósitos. Ela foi na frente e, eu atrás...
só de olho no corpo da freira e, imaginando
sacanagem com ela. Chegando lá, meu pau já
tava latejando de dureza por dentro da calça
e, eu tava com as duas mãos ocupadas, com
livros e não deu pra dar uma arrumada nele.
Então, o volume era bem notável em minha
calça. Percebi que ela deu uma olhada (de rabo
de olho) e, virou o rosto. Fiquei mais tarado
ainda! Parecia que meu pau ia estourar de tanto
tesão que eu tava sentindo! Ela deu outra
olhada e, dessa vez foi pra observar mesmo...
pra constatar! Ela não conseguia tirar o rosto e,
ficou olhando pra pra valer mesmo! Como se
tivesse hipnotizada. Não aguentei... Parti pra
cima dela. A freira tentou sair corendo mas,
coitada! Não conseguiu! Agarrei ela pela
cinturta e, já fui logo beijando e enfiando a
mão por baixo do vestido. Tentou de todas as

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 426

maneiras se livrar dos meus poderio, tentando


me convencer pra eu desistir... Mas foi em
vão... Joguei ela em cima de uma mesa e, fui
tirando toda sua roupa de vagar. Fui chupando
aqueles peitinhos... eram os peitos mais
durinhos que já chupei até hoje. De tanto se
debater,num vacilo meu,(fração de segundos),
ela conseguiu escapar, saindo correndo,
assustada e ofegante. Corri atrás dela. Alcancei
no corredor e a levei novamente pra mesa.
- Você tá doido?! Isso é estupro, sabia?!
Vou denunciar você!!! Seu tarado...
Cretino! – falava a freira, me estapeando. Nem
ligava. Me fiz de surdo. Tava dominado pelo
tesão! Acabei de desnudá-la. Ela foi se
acalmando. Entendendo a situação. Quando viu
que não tinha jeito... entrou na minha. Disse:
- Tá bom... Tudo bem... Mas tenha cuidado
comigo... Nunca fiz “essas coisas”... – ouvindo
ela falar daquele jeito, fiquei mais tarado
ainda. Já tava nuazinha. Comecei a beijá-la na
boca, no pescoço... Fui descendo, bem
devagar, beijando e chupando os peitinhos
dela... Nessa altura, ela já gemia, sussurrava e
tremia toda como meus carinhos. Cheguei na
buceta... Quase dei risada alto quando vi. Ela
tinha raspado a xoxóta, fazendo um desenho
com os pentelhos em formato duma “cruz”.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 427

Maios barato! Nunca tinha visto aquilo! Já tinha


visto desenhos em forma de coração,
tatuagens, filetinho de pelos... “Cruz” não!
Cada uma!
- Tá rindo de quê? – perguntou ela.
- Nada não... Pra quê uma “cruzinha” de
pelo na “danada”?
- Proteção, ué – riu ela. – Não acredita?
- Pode ser... Até agora você continua
“fechadinha”... – ri e continuei com os meus
carinhos. Mas que buceta linda! Cheirosinha...
huuuummmm... Pequena... Já tava molhadinha
de desejo... Separei os lábios... Huummm...
fechadinha. Meti a língua, de leve... Depois,
comecei a lamber com mais vontade, sem
parar. A freirinha gemia e se debatia de tanto
tesão que tava sentindo, e, forçava minha
cabeça nela, com as duas mãos. Suguei aquela
maravilha, até perceber que ela estava bem
lubrificada. Fiquei peladão. A freirinha ficou
assombrada, ao ver o tamanho do meu cacete,
inteiramente à mostra. Acomodei ela na
beirada da mesa, deixando-a numa posição bem
confortável. Dei uma salivada na chapeleta do
meu pau, dei uma pinceladinha naquela
bucetinha e... fui colocando bem
devagarinho... O corpo dela tremia todo...
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 428

Aquilo me deixava louco te tesão! Ela tampou a


boca pra não gritar, ao sentir o meu caralho
abrindo passagem. Quando entrou a cabeçona,
ela me abraçou forte começou e gemer um
pouco mais forte.
- Quer que eu páre? – perguntei,
demonstrando uma certa preocupação. Mas já
sabia qual seria a resposta.
- Não... Já que começou... termine... Eu
quero mais... – sussurrou, me beijando.
Tava muito apertada. Forcei um pouco mais
e ela soltou outro gemido abafado. Tirei o pau.
A freira me encarou, com os olhos arregalados.
Meu pau doída de tesão.
- Não me quer mais? Perguntou ela. – Pode
terminar oque você começou!
- Claro que vamos terminar! Vamos pro
chão. Vamos naquele tapete alí.
No tapete tava bem melhor. A freirinha
deitou-se, abrindo bem as pernas. Dei outra
salivada no cacete e na bucetinha dela e
recomeçamos nosso “pega”. Ela estava mais
tranquila, mais relaxada. Meu pau entrou com
mais facilidade... mas tava apertadinha... Na
posição que a gente tava, a foda transcorreu
melhor. Minhas investidas foram carinhosas e
precisas. A metade já tinha passado.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 429

- Nossa Senhora! – disse ela. O seu


“negócio” é muito grande... e grosso...
- Vou tirar um pouco... – falei, testando ela.
- Já disse “NÃO”! Já que começou... Que
termine! Continue com o seu “serviço”... Senão
vou te denunciar, por estupro e serviço
incompleto... – disse a freirinha, soltando um
risinho safado.
Que caramba! Eu forçava... e não entrava
mais. Olhei lá em baixo e vi um filetinho de
sangue no meu pau. Já tinha ido o “lacre”...
Adeus cabaço! Deixei-a na posição de “frango
assado”, sem tirar a pica da xana. Dei-lhe umas
boas pinceladas na racha. Ela se contorcia toda,
gemendo, cheia de tesão. Encaixe-lhe a pica e
forcei...
- Aaaahhh... Ai... minha vagina! Uuuiii...
Aaahhh... – gemia ela.
Meti tudo! Adeus restante das pregas! Dei
uma paradinha e, comecei um lento e suave
entra-e-sai naquela buceta.
- Jesus! – suspirou ela. – Entrou tudo! Tá
ardendo um pouquinho... Mas... tá tão
gostoso...
- Você gosta de cometer “pecado”, freira?

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[NOME DO AUTOR] 2
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 430

- Cachorro... sem-vergonha... A culpa é


toda sua... Huuummmm... Mexe de...vagar...
Tá... muito bom...
- Tá sim... Agora vamos brincar gostoso. –
falei. E comecei a beijá-la por inteira e,
chupando os peitos. Comecei a entrar e sair
devarinho, porém, sem parar. A freirinha
começou também, a movimentar-se. Gemia,
sussurrava, dava uns gritinhos... Me abraçou
forte, com as mãos, em torno do meu pescoço
e enlaçou as pernas em torno das minhas
costas. Gemia, sussurrava sem parar.
- Agora... Jesus Cristo... – gritou ela,
anunciando o gozo. – De...novo...É agora!
Mais... Agora... Aaaaahhhh... Delíííííííciiia... –
gozou, me mordendo e arranhando toda minhas
costas. O pau entrava e saía vigorosamente de
dentro dela. Soquei, soquei... Ela teve outro
orgasmo alucinante! Dei mais umas
bombadas... E não aguentei... Tirei o pau,
rapidamente de dentro dela, e, descarreguei
toda minha carga de porra na barriga e nos
peitos da freirinha.
Estávamos saciados!
- Deus que me perdoe... – disse ela. – Mas
“PECAR” é tão gostoso!

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[NOME DO AUTOR] 3
0
LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 431

A freirinha, com muito medo e bastante


cuidado, se vestiu e saiu às pressas. Me
recomendou pra eu esperar um pouco, e sair
bem depois.
Ela sempre me provocava: levantando o
hábito (sem nada por baixo), me exibindo a
“cruzinha” de pêlo na xana, mostrava a
bunda... E saía, dando risadas. Eu ficava maluco
com aquilo!
Depois dessa, a freira e eu tivemos outros
“pegas”. Mudei de emprego e nunca mais a vi.
Ah! Que saudades da freirinha da “cruz” de
pelo...

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[NOME DO AUTOR] 3
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 432

A FREIRA CLEPTOMANÍACA, DEU O


CU DEPOIS DE MAMAR
Dim Diou
Como contei antes, uma freirinha cleptomaniaca,
roubou um anel no meu escritório e, a partir dessa
descoberta, a fiz mamar no meu caralho toda
semana.

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[NOME DO AUTOR] 3
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 433

Pois bem... Fiquei com muita vontade de comer o cu


da irmã Claudia e, quando ela veio ao meu escritório,
já tinha preparado, camisinha e lubrificante. Ela,
como toda semana, vinha, fechava a porta, se
ajoelhava e caía de boca no meu pau. Mamava até
beber toda minha porra. Depois, ía embora. Mas,
nessa semana, antes de gozar, tirei meu pau da boca
da freirinha e, disse que queria comer o rabo dela. Ela
se levantou e, disse, furiosa:
- No cu não... Nunca! Você sabe que “lá” não pode. -
disse, então, que o vídeo do furto, ainda estava
comigo e poderia entregá-lo à madre superiora. Ela
me chamou de safado, mentiroso e chantagista sem-
vergonha! Tremendo, disse, com mais calma, que
não podia fazer oque eu queria. Levantei o habito
dela e vi um calçolão e uma xoxota tremendamente
cabeluda. Uma pele muito branca que dava pra ver as
veias azuladas. Puxei a calçola e, ela, meio a contra
gosto, levantou as pernas pra que saísse, facilitando.
Coloquei ela de bruços, numa poltrona, e caí de boca
naquela xoxota cabeluda. Ela tremia, gemia
baixinho, e a xoxota minava um liquido viscoso, e,
enquanto isso massageava aquele anelzinho rosado,
de pregas bem feitas. Ela foi se entregando,
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[NOME DO AUTOR] 3
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 434

dominada pelo tesão e, pediu pra meter na xoxota.


Vesti a camisinha e fiz a vontade dela. Por traz fui
metendo. Não era mais virgem, mas era bem
apertada... Que delícia... quente! Fiz força pra não
gozar. Mas, ela gozou, na terceira estocada... quase
desmaiando. Tirei da xoxota e apontei minha rola,
ainda bem dura, no cu. Ela retrai, se esquivando. Não
deu pra entrar. Comecei a massagear o grelo,
pequeno e avermelhado, e ela começou a respirar
ofegante, se abrindo relaxando. Quando percebi que
estava na hora apontei meu pau no cu e, pesei sobre
ela. Deu um grito contido e chorou, se retendo toda...
Mas, já era tarde... Meu pau veiúdo, cheio de vigor
estava todo dentro... as pregas eram minhas!
Ficamos parados, eu massageando o grelinho dela, e
beijando sua nuca, até que ela foi novamente
relaxando e se mexendo, como por instinto soubesse
o que fazer. Comecei um vai e vem gostoso, sempre
massagendo o grelo dela... Ela respirando fundo,
ofegante... num misto de dor e prazer... dizendo
baixinho:
- Come... Mete... Fode... Faça oque você quiser de
mim... Vai me faça de... puta! Sou sua puta... Vai...
goza dentro de mim... – metemos, até que ela gozou,
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[NOME DO AUTOR] 3
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 435

novamente e, eu gozei também. Ela ficou chorando


dizendo que tinha doído muito. Que estava ardendo.
Que nunca mais viria ao meu escritório. Passado uma
semana, ela voltou. Dessa vez, sem nada sob o hábito.
A xoxota raspada e cheia de vontade de gozar, pela
buceta e , também, pelo cu. Ficou viciada em ser
enrrabada. Agora , faço serão, só pra meter com a
irmã, viciada em dar cu e beber porra.

VISH! COMETI UM PECADO... COMI A


FREIRA!
Dim Diou

Sexta-feira... dia mundial do happy hour!


Não podia ser diferente... Então, lá estava eu. Num
barzinho, com grandes amigos da empresa, curtindo
aquela semana que, havia sido um saco como todas
as semanas na empresa! Naquele dia, era a minha
vez de levar o pessoal pra casa. Minha vez de dirigir
(estava no rodízio, nada de bebidas!).
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[NOME DO AUTOR] 3
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 436

Só fiquei no suco mesmo! muitas gargalhadas


forçadas, piadas do chefe, sempre sem graça
nenhuma... e tal...
Enfim, foi quando notei que, aquelas mulheres
olhando na nossa direção, comentei com um amigo
que não me deu ouvidos, ele me disse:
- Fala sério, cara! Você é doido?! São freiras, pô!
Então, eu simplesmente ignorei. Fiz, como se não
fosse comigo. Mas, elas continuavam a olhar e, eu
não resisti e, pedi pro garçom, entregar um suco na
mesa delas. Quando o mesmo chegou lá, eu fui
receber o suco e, me auto convidei a sentar-me. Elas
toparam numa boa e, nos conhecemos. Adorei o
estilo de vida delas!
Eram três lindas moças, de idade entre 25 e 35 anos.
Enfim, foi saindo uma a uma. Ficando apenas, a mais
velha delas (vou chamá-la de Graça). Tinha 36 anos,
morena, charmosa. Comecei jogar uns “xavecos”
nela e, acabamos indo pro carro dela. No carro, não
dei opção: já fui logo beijando e... (que beijo
gostoso!) Beijo molhado... de língua... Caracas! Foi o
melhor beijo da minha vida!
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 437

Tirei toda aquela coisa que estava cobrindo o cabelo


dela e, então fiquei mais surpreso ainda: ela tinha um
cabelão lindo! Cor de chocolate... Sussurrei, no
ouvido dela:
- Vamos prum motel? - ela não exitou. Colocou a mão
no meu pau, apertando de leve, dizendo, com um
sorrisão estampado no rosto:
- Só se for agora! - liguei o carro. Quando engatei a
primeira, aproveiteio embalo, disfarçando e, passei a
mão nas pernas dela. Graça tirou a calcinha,
pequena, vermelha. Ela estava “vestida para matar”!
Enquanto eu dirigia, ela ia massageando minha rola,
fazendo um carinho tão gostoso... que eu já estava
ficando alucinado de tesão! Entrei, estacionei.
Ela me surpreendeu novamente. Caiu de boca, ali
mesmo. Me chupava como se fosse um pirulito
delicioso... Mamava como se aquilo fosse a única
fonte de alimento: com uma gula feroz! Eu já estava
em total êxtase... Que chupada magnífica! Que boca
quentinha... aveludada... eu disse:
- Vou gozar!!! - ela falou:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 438

- Eu quero leitinho... quentinho na minha boca...


- Que safada! - quando ela falava isso, eu ficava
ainda mais excitado:
- Aaaaahh!... Huuummm... – enchi a boca da freira
de porra. Sorveu tudo. Ela disse:
- Agora é minha vez! Quero ver se você consegue
apagar o meu fogo! Estou... pura “labareda”!
Na porta do apartamento, nos agarramos gostoso.
Assim que adentramos, já comecei a beijá-la...
Metendo a mão por baixo do vestido... Que corpo!
Aquele par de seios... durinho! Caí de boca, me
deliciando. Ela deitou-se na cama. Sem tirar o
vestido, fui de encontro a xana dela... depiladinha...
Comecei a dar-lhe um banho de língua... por todo
aquele corpo sensual... escultural. Cheguei na
xana... Meti a boca naquela xana gostosa,
cheirosinha, babentinha... Que cheirinho... Lambi
com vontade aquele buceta... Huuummm... que
gosto maravilhoso. Nesse ínterim, meu pau já estava
teso, novamente.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 439

Sentido aquele liquido suave na boca, ouvindo os


gemidos dela, pedi pra ficar de quatro. Passei a
língua no cuzinho e, ficava olhando ele piscando pra
mim. Me deitei debaixo dela pra chupar a sua buceta.
Molhei meu dedo médio e, fui enfiando no cuzinho,
enquanto dava linguadas naquela buceta quente,
que babava sem parar. Ela entendeu a posição e já
começou a tirar minha roupa, pra fazer um 69...
Cacete, como eu estava tesudo! Aquela “irmã” era
muito gostosa... tesuda... Que estranho! Enquanto
eu a chupava ela dizia palavrão... e cada palavrão:
- Isso, seu filho da puta! Chupa bem essa buceta...
Chupa que eu gosto... muito! Vai, mete a língua...
Metia com vontade, minha língua lá no fundo daquela
xota... O meu dedo no cuzinho dela, entrava e saía,
fazendo ela suspirar fundo e, gemer gostoso... Que
freira safada! Abocanhava com maestria o meu
cacete, elaborando um boquete de alto nível! De
repente parou de mamar meu pau, dizendo:
- Quero meter... Quero rola na xereca! Faz muito
tempo que eu não sei, oque é uma foda de verdade!

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[NOME DO AUTOR] 3
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 440

Tô farta de consolos... dedos... Vamos... quero gozar


muito hoje!
Mandei ela ficar de quatro, na beirada da cama e,
empinar bem o rabo. Encostei a cabeça da rola
naquela buceta apertada e, soquei... O pau deslisou
gostoso. Ela gemia e me xingava de filho da puta,
cachorro, safado... estuprador de freiras... Estava
adorando tudo aquilo... E como mexia o trazeiro no
meu pau. Rebolava gostoso na vara, gemendo:
- Que caralho gostoso, moço... Que foda
maravilhosa! Me come gostoso... não para não... Tá
muito bom... esse cacete na minha xana... Muito
bom...
Tirei o pau da buceta. Cuspi no cuzinho dela,
falando, com autoridade, esparramando o cuspe no
reguinho e no cu.
- Abra a bunda. Quero comer seu rabo agora.
Ela recusou:
- No cu não. Vai doer muito... Tenho medo... E é
pecado...

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[NOME DO AUTOR] 4
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 441

- Pecado porra nenhuma! Abra essa bunda que vou


meter minha rola! Pensa que não conheço as
historinhas de conventos?! Vamos lá... Sou
experiente nisso... Faço com carinho... Você vai
sentir é muito prazer... Não custa tentar...
- Tá bom então... Não põe tudo não... – choramingou
a freira, fazendo beicinho. Fiquei mais tarado ainda!
Ela empinou bem o trazeiro, abrindo bem os glúteos,
com as mãos. O botãozinho “piscou” pra mim. Lancei
uma cuspida no tobinha, enfiei o dedo médio, depois,
devagarinho o polegar... a “irmã” suspirava
profundamente:
- Huuuummmm... Cachorro maldito... Que gostoso...
Isso é pecado, viu?! – afundei denovo, o polegar...
até o fundo...

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[NOME DO AUTOR] 4
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 442

- Aaahhh... Filho da puta... Infeliz... Que gostoso...


Huuummmm... Enfia... devagar... sua rola... Seu
devorador de freiras ingênuas... Agora...
Encostei a cabeça do cacete na portinha do cu... e
forcei... Entrou gostoso... Fui empurrando... A freira
suspirava, rosnava, gemia... Me xingava de tudo
quanto era nome. Dos sagrados aos profanos! Fazia
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[NOME DO AUTOR] 4
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 443

de conta que não ouvia. Meti tudo. Que cu delicioso...


Quente... apertado... Me segurei firme nas ancas da
freira e, socava sem dó, fazendo meu saco bater na
buceta onde, a danada estava se masturbando...
quase gozando. Senti que ela gozou umas duas
vezes na siririca. Meu pau estava super teso, quase
gozando. Ela gemia, rebolava, pedia porra... Não
aguentei mais. Tirei o cacete e, esguichei várias
“leitadas” no rabo dela, no reguinho... nas costas...
Que trepada! Que foda magistral! Mas que caralho...
Quem diriam, heim?!
Nesse mundão tem de tudo!

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[NOME DO AUTOR] 4
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 444

FUI ENCOXADA NO TREM E ADOREI


Dim Diou
Meu nome é Rose.Tenho 25 anos, sou branquinha (com
algumas sardas), seios médios durinhos,
bundudinha...(Dizem que sou gostosa!) O que vou contar,
aconteceu comigo, há, mais ou menos, uns dois anos atrás.

Sempre fui muito safada, xereta... Mas, nunca havia trepado


com um estranho. Porém, sempre alimentei essa fantasia.
Num dia comum, eu saí de casa pra trabalhar e fui de trem.
Ainda mal humorada, por ter levantado muito cedo.
Bom. Estava em pé, no trem e, reparei que atrás de mim
tinha um homem, olhando fixamente pra minha bunda. Eu
gosto de me exibir. Adoro ser paquerada e desejada.
Confesso que gostei da situação. Dei uma olhada pra trás,
por cima do ombro e, vi que era um gato. Gostei mais ainda
e, deixei olhasse, me desejasse...
De vez enquando (só pra provocar), empinava a bunda e,
dava uma reboladinha pra ele... Atiçando... Adoro fazer isso
e, faço muito bem! Não demorou pro “gatinho”, que vou
chamar aqui de Marcos, perceber que eu tava dando “bola”
pra ele, me inisinuando...

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[NOME DO AUTOR] 4
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 445

Sacando isso, ele veio chegando mais perto...


disfarçadamente... até que, encaixou, discretamente aquele
pau duro, atravessado na minha bunda...
Fui sentindo, aos poucos, a xoxóta ficando melada. Já
faziam alguns meses que eu não transava e, só de pensar
num homem, já ficava “subindo” pelas paredes!
Ele, discretamente, fazia movimentos de vai e vem... me
apertava, fungava no meu cangote... Aaafff... que tesão,
que eu tava sentindo! Ele deu um jeito, ajeitando o pau bem
no rego da minha bunda... Nossa... Dava pra sentir o volume
gostosamente. Percebi que era bem grosso... do jeito que
eu gosto!
Minha buceta tava ficando cada vez mais melada. Dava pra
sentir, o quão a calcinha tava molhada. Nossa... pura
gosma! Tava lotado o vagão onde estávamos... O carinha
me apertava com gosto... eu tava amando aquela safadeza
deliciosa! Rebolava nele discretamente. Ele já tava grudado
nas minhas costas, mas nem me tocou. Ele tava “ligado” do
meu jeito... Eu tava gostando muito da brincadeira e sabia
que logo ia descer do trem e nunca mais o veria...
Quando chegou na estação que eu descia, eu
simplesmente desci sem olhar pra trás. Achei uma delicia
ser encoxada e tava muito excitada... Puro tesão!

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[NOME DO AUTOR] 4
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 446

Quando percebi que ele andava do meu lado. Ele também


desceu e tava vindo atrás de mim. Fiquei nervosa mas,
disfarcei.
Quando ia sair da estação, ele me chamou. Parei e Marcos,
veio bem perto, me abraçou com força e falou ao meu
ouvido:
- Gostou de ser encoxada, né? - fiquei vermelha de
vergonha. Safada que sou, só dei uma risadinha pra ele.
Me disse que ficou louco comigo e queria muito mais...
Queria minha buceta no colo dele. Eu já não pensava em
mais em nada. Tava doida pra dar pra ele e, disse:
- O que te impede? – ainda era muito cedo. Não tinha quase
ninguém na rua e, perto da estação tinha um viaduto. Na
parte de baixo, não tinha nenhum movimento àquela hora.
Fomos pra lá. Eu tava muito afim de meter! Tava muito
tesuda! Queria rola... Pau... Pica... O caralho à quatro!
Ele já me encostou na parede e, me beijava como louco. Me
apertava e me dizia muita putaria ao meu ouvido que, me
deixou ainda mais molhadinha... em chamas!
Abriu minha blusa, e começou a lamber e chupar meus
peitos, com muita vontade... que parecia um bebê faminto!
Eu, por minha vez, apertava o pau dele por cima da calça,
que tava muito duro... duro mesmo! Apalpei com vontade,

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 447

muita gana daquele pau! Queria logo setir aquele “nervo”


me penetrando, me abrindo... Me fazendo gozar!
Ele foi descendo a mão... Me beijando tudo: boca,
pescoço... Chupando orelha. Libertou meus peitos do sutiã
e se esbaldou em chupá-los... Desceu mais... Beijando
minha barriga... rodeou a ponta da língua no meu umbigo...
até que chegou na minha bucetinha.
Eu tava de legging, e foi fácil abaixar, pra ele me chupar.
Primeiro: passou o dedo e espalhou todo o meu
“meladinho”. Depois, meteu a língua. Nossa... como ele
chupava gostoso uma xereca! Parecia querer engolir minha
buceta lisinha... Não aguentei aquilo e... logo gozei naquela
língua áspera e gulosa. Queria dar! Queria pau! Só a
chupada não bastou... Minha buceta “gritava” pra ser
comida!
Pedi pra ele me comer rápido, porque eu não podia
demorar. Ele “vestiu” o pau com uma camisinha, me virou
contra a parede, cuspiu na mão e me salivou. Meteu aquele
pau duro de uma só vez em mim, por trás! Entrou bem fácil
porque eu já tava bem melada, e a saliva que ele me
passou, ficou melhor ainda a penetração.
O cara bombava gostoso aquela piroca e, eu rebolava como
uma verdadeira puta naquele pau grosso e incrivelmente
duro... muito gostoso! Mais umas duas ou três socadas que

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 448

ele deu... gozei! Gozei gostoso... Que tesão! Que delícia de


foda!
Não aguentando mais, ele me disse que tava pra gozar.
- Goza na minha boca. – pedi, me agachando rápido, de
frente pra ele. – Adoro porra na boca... Na cara... Me dê
todo o seu leitinho quente. Quero engolir tudo! – num puxão,
ele tirou a camisinha do cacete, e direcionou a rola na minha
boca, soltando fortes espirros de porra. Gemendo,
sussurrando palavrões. Engoli umas duas golfadas de leite
quente. Que delícia... O gosto e o cheiro da porra me
fascina! Limpei a cara com a mão e, em seguida, lambia a
mão, toda melada de porra. Eu tava parecendo uma gata,
lambendo mingau de aveia no prato.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 449

Terminei de me limpar com lencinhos umedecidos, que


sempre carrego na bolsa. Foi uma foda rápida, prática,
porém, muito gostosa. Marcos me disse, que precisávamos
marcar, pra nos ver de novo.
Revelei pra ele, que era fascinada por transas assim: às
escondidas, no perigo... Locais públicos. Essas fodas
loucas, com desconhecidos... Adorava... Sem dúvida... Dá
mais tesão. É uma aventura e tanto!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 450

Como eu sou uma menina muito safada e ordinária...


Aceitei a proposta dele. Marcos acabou virando meu amigo
de foda. Fazemos muitas loucuras juntos... Já transamos
em cada local maluco... que só contando mesmo! Contarei
só da proxima vez!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 451

Comendo a cozinheira
Dim Diou

Ola, amigos! Estou aqui, pra


relatar um acontecimento
extraordinário! Sou moreno
claro, 1,86 de altura, 98kg
olhos verdes e corpo
proporcional. Sou novo, nesse
universo maravilhoso dos
“contos eróticos”! Bem, vamos
ao que interessa! No meu
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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 452

trabalho, tem uma cozinheira


que é uma delicia! Baixinha,
aproximadamente 1,60 à 1,65
de altura. Seios médios, uma
bunda linda... empinadinha!
Depois de ler alguns contos e,
me inspirando em alguns
deles, tomei coragem e fui pra
cima. Conversa vai, conversa
vem, ...ela foi se abrindo
comigo e, depois de um longo
papo, chegamos ao ponto...
(que eu queria):

- Você mora sozinha, Neuza?


- Sim...
- Mas tem namorado?
- Não tenho... Estou só há
quase três meses já...
- Ah... Que pena! Você é uma
mulher... tão bonita...
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 453

simpática... Não deveria ficar


só... Não é bom viver assim...
E depois... – sorri. – faz tanta
faz um “cobertor de
orelhas”...- ela não resistiu e
sorriu também, concordando.
Aproveitei e concluí:

- Você não sente falta de


conversar com alguém?
Compartilhar emoções?

- Estou sozinha por opção,


Marcos. Vou dar um tempo
agora... Estava numa relação
complicada, sabe? Sim... Claro
que sinto falta... duma pessoa
pra conversar... Mas, agora
decidi dar um tempo... ao
tempo...

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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 454

Bem, depois de alguns


minutos em silêncio, ela
simplesmente me perguntou,
na ingenuidade, (creio eu), se
eu poderia ir à sua casa pra
trocar um chuveiro. Respondi
que sim, de imediato. Minha
imaginação fértil começou a
fluir... Mas me segurei pois, sei
que isso só acontece nos
contos...

Não dei muita atenção, “às


minhas imaginações
pervertidas”.

Chegamos em sua casa,


entramos. Ela falou pra eu
esperar um pouco no sofá que
já voltaria. Não demorou
muito, ela chegou, vestida,
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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 455

somente com uma calcinha


transparente, sem nada por
cima. Seus peitos exibidos.
Que tesão de mulher!!! Fiquei
de queixo caído! Meu cacete,
de tão duro, parecia que ía
estourar o zíper, tamanho era
o relevo da calça estufada,
pela força da potência ! Neuza,
com uma cara de safada,
perguntou:
- Agradei você? Faz tempo que
tô te paquerando ... Mas você
nunca me deu “bola”... –
caminhou lentamente, até
onde eu me encontrava.
Sentou-se, numa das minhas
pernas, me abraçando e
beijando.

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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 456

Eu a correspondia,
gulosamente, chupando a
língua dela e, afagando seus
belos peitos. Minhas mãos
percorriam seu corpo todo,
acariciando-a por inteira.
Chupei gostoso aquelas tetas
deliciosas. Sugava e, dava
mordidinhas nos mamilos
pontudos e durinhos,
arracando-lhe sussurros
profundos...
Ela pediu pra eu ficar de pé e,
sentada, desafivelou o meu
cinto, em seguida, baixando
minha calça até os pés. Se
espantou ao ver o volume do
meu cacete (nervoso) por
dentro da cueca. Apalpou
meus grãos, suavemente. Deu
uma mordidinha, na cabeça da
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 457

minha rola, que ainda estava


dentro da cueca. Baixou minha
cueca e o pau saltou,
empinado!

- Nossa!... – espantou-se ela,


com um largo sorriso. – Olha...
é quase do tamanho do meu
ante-braço! Será que vou
aguentar esse “monstro”? Tô
tão apertadinha...

Segurou meu cacete com as


duas mãos, na base, e,
começou aplicar suas
habilidades orais. Primeiro:
beijinhos na cabeça, a ponta
da língua no furinho...
lambidinhas, pela cabeça toda.
Começou abocanhar...
lentamente... Foi até a metade
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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 458

e parou. Olhou pra cima (de


boca cheia) pra constatar
minha reação.
- Nossa... Neuza!... Que
delícia! Que boca quente... a
sua... Aaaahhh...
Ela tirava da boca e, com uma
vontade admirável, lambia
inteirinho...
Por mais uma vez, ela
abocanhou meu pau... Foi
indo... foi indo...
- Oohh... – quase engasgou.
Tirou da boca, dizendo: - Não
vai mais... É muito grande!

De fato! Sou agraciado com


um caralho de 22 centímetros
de comprimento, por 15 de
diâmetro. Quase a grossura do
frasco de neutrox! Um
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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 459

pouquinho maior que uma


embalagem de xampú, (o
famoso neutrox). Em toda
minha vida, somente uma
mulher (a Valda) que, com
muito esforço, conseguiu
abocanhá-lo por inteiro.
Neuza, conseguiu um
pouquinho mais da metade.
Lambia, esfregava na cara,
apertava entre os peitos...

- Bate com ele na minha cara,


bate... – segurei o pau, e fiz
oque ela havia pedido.
- Bata mais... Bata forte! Não
sabe bater não?! – batia dos
dois lados da cara dela,
“espancando” com minha
“vara”. Ora, enfiava garganta
adentro, até onde ela podia
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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 460

suportar. Deu umas tossidas


quando tirei o pau.
- Nossa... Senti a cabeça...
encostar na garganta agora!
- Agora é a minha vez. – falei
pra ela. – Abra bem as pernas
que vou te chupar bem
gostoso...

Neuza se livrou da calcinha, e,


sentou-se no sofá,
escancarando as pernas. A
buceta estava tão excitada,
que escorria uma babinha
transparente. Caí de boca.
Adoro chupar uma xereca! Ela
apertava os peitos, gemendo,
toda dengosa:

- Isso... Vai... Faz bem


gostosinho... Chupa essa
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 461

buceta melada... Tá tão


carente... chupa... – minha
língua passeava por toda a
vulva, daquela buceta
depiladinha. Metia a língua lá
dentro, mordia de leve, os
grandes lábios... chupava o
grelo durinho... Levantei mais
as pernas. Tive uma visão
espetacular do cuzinho, que,
fiz questão de lambê-lo. Neuza
urrava de tesão, acariciando
meus cabelos.

- Que... Delícia... Não aguento


mais! Mete seu pau... Quero
seu pau... Seu caralho
gostoso! Quero dar muito pra
você hoje...

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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 462

A buceta dela tinha um sabor


único, porém, ela “exigia” algo
melhor que a minha língua...

Aproveitei (por estar bem


lubrificada) pincelando-a, da
xana até seu cuzinho com meu
cacete. Ela gemia como
louca. Esfregava a cabeça no
tobinha... subia, esfregando
na entradinha da xana...
Esfregava na vulva... parava
no grelo, dando leves
esfregadinhas. A mulher
pirava! Dava gritinhos, mordia
os lábios... murmurando,
apertando os peitos:

- Caralho... como isso é


gostoso... Assim você... me

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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 463

mata! Enfia logo esse pau,


enfia... Chega de torturas!
Segurei no meu “baita”,
encostando a cabeçorra na
entrada da piriquita... Forcei.
Ela, deixou escapar um: “Ui...”
Mesmo estando no seu grau
máximo de lubrificação, meu
pau encontrou resistência.

- É muito grosso... – dizia. -


Mas eu quero... Põe... Mete...
Preciso do seu pau... Todinho
lá den...tro...

Ela estava naquela posição,


tipo: “frango-assado”. Me
posicionei bem... Fui
metendo... Metendo... Quando
enterrei até a metade, comecei
fazer movimentos de entra-e-
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 464

sai. Nossa, que tesão! Buceta


justinha... Gostosa! Soquei
mais um tanto... Mais... e:

- Uuuhhh... – urrou, sentindo


que meti tudo. – Nossa! Senti
cutucar meu útero! Que
delícia! Que pau maravilhoso...
esse! Aaaahhhh... Não pára
não! – advertia ela. Eu dava
fortes socadas. Tinha
momentos, que ela chegava
até revirar os olhos, de tanto
tesão! Meu cacete latejava lá
dentro... Bem lá no fundo,
daquela xoxóta quente e
suculenta. Queria aproveitar,
cada fração de segundo
daquele momento, com Neuza.
Cansada, pediu pra trocarmos
de posição. Ela ficou de
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 465

joelhos, na beirada do sofá,


empinando bem o rabão.
- Que tesão! – disse ela. –
Soca denovo, querido... Come
minha buceta... Você é meu
alazão... Meu macho... Sou
sua potranca! Mete sua
benga... todinha! Me faça
gemer gostoso no seu pau!
Judia de mim...

Fui penetrando toda minha


vara, naquela buceta
ardente... apertada.

- Iiiisso...huuuummmm... Sou
sua cadela... Me fode! Que
caralho gostoso... é o seu!
Nooosssaaa... Tá me abrindo
toda!Uuuuhhh... que tesão
desgraçado... Huuummmm...
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 466

Quero todo esse pau!Isso...


agasalha seu caralho... Me
fode!

Me apoiei nas ancas dela,


colocando o pé direito no sofá
e, mandei ver! Fortes e
profundas estocadas! Que foda
deliciosa! Caramba! Às vezes
dava uma paradinha... a
danada “mordia” minha rola
com a xana... Puta tesão que
dava!
Neuza, teve vários orgasmos,
aos berros, naquela posição
que estávamos.
Bem devagar, pra aproveitar
cada momento de prazer,
estocava bem fundo, ela gemia
como uma puta desvairada.
Me xingava:
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 467

- Seu cachorro... Filho da puta!


Sou sua cadela... Me fode!
Mete com força... Aaaahhh...

Gozou outra vez no meu


caralho! Eu ainda não havia
gozado nenhuma vez. Mas, eu
não queria gozar. Eu consigo
retardar o gozo, no tempo que
eu quero. Queria mesmo era
trocar de “ambiente”. Comer o
cuzinho! Ainda, naquela
mesma posição, enfiava, com
cuidado, o polegar no cuzinho,
que “piscava” pra mim, como
que dissesse: “tô com medo...
mas, também quero”. Dei uma
borrifada (com um lubrificante
em spray) no tobinha dela e,
dessa vez, enfiei o polegar até
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 468

o final. Ela gemia. Meu pau,


até então, ainda se alojava na
sua xana.
A safada queria anal. Quando
tirei o pau da xavasca, fez um
barulho esquisito: “chulopt”!
Acho que havia pego pressão.
Neuza se ajeitou melhor, mais
confortavelmente, na mesma
posição (empinando mais um
pouco a bunda). Ela desconfiou
da minha intensão. Falou:

- Não sei se vou aguentar sua


tora, querido... Faz tempo que
não recebo “visita” por aí...
Huuummm... Mas eu gosto
tanto de ser enrrabada...
Tenta... mas, com carinho...
Fazem uns três meses que não
tomo no cu...
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 469

A cabeça do pau, passou com


dificuldade... Neuza gemeu.
Reclamou. Tirei o pau e, dei
mais uma untada, borrifando
com lubrificante. Fazendo o
mesmo no rabicó da Neuza,
empinado. Fui colocando...
bem devagar... – pra facilitar
ainda mais a sodomia, Neuza,
com as mãos, abriu bem a
bunda. O pau foi entrando...
entrando... Abrindo todo
aquele cuzinho gostoso.

- Tá doendo, querido... Mas...


tá tão gostoso... Continue...
Quero tudo... Tudinho no meu
cu... esse pau...
Meus pentelhos encostaram
nas nádegas, indicando: fim da
rola! Dei uma parada, pra ela
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 470

se acostumar com o meu


“volume” no rabo. Dei um
tempinho...
Comecei estocar de leve,
denovo, naquele cu... Quente,
apertado, delicioso... Um cu
guloso! Fui estocando...
Parava... Voltei o pau até a
metade, e, borrifei mais um
pouco com lubrificante, em
toda extensão do cacete. Mais
uma borrifadinha no ex-
cuzinho dela, porque, naquele
momento, virou um cuzão!

Como uma doida, a cada


estocada ela gritava:

- Vai, meu macho, fode este cu


bem gostoso... Vai... mete
todo esse caralho... me
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 471

arromba toda! Me rasgue toda!


Vai... Tá doendo...
Aaaiiiiiiiiiiii!!! Que delicia! É
muito bom... ser enrrabada!
Vai mete tudo... Até o talo! Ai,
que gostoso... – com uma
mão, ela começou a tocar uma
siririca, freneticamente. – Ai...
Ai... Não pára não... Vou
gozar! Mete... mete... isso,
alazão... Já tô gozando...
Aaaaiiii... que delicia! Põe
tudo!

- Eu também... – gritei. – Vou


gozar também...

- Sim, meu alazão... Tira do cu


e goza na minha boca... Quero
Toda sua porra na minha boca!

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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 472

Tirei minha rola do rabo da


Neuza. Rapidamente, ela
sentou-se no sofá. Meu pau
latejava de tanto tesão. Ela
pegou no meu porrete,
punhetando e, enfiou na boca.
Ao sentir aquela boca
aveludada e quente... não
aguentei... Descarreguei todo
meu estoque de porra,
garganta adentro. A danada,
mamava na minha vara,
parecendo uma bezerra,
mamando na teta duma vaca.

Neuza, engoliu toda minha


porra... com muita gula,
lambendo os beiços!

Que transa maravilhosa! Que


mulher da hora! Demos uma
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 473

descansada, comemos alguma


coisa. Depois, voltamos pro
“rala-rala”.
Nos acabamos (literalmente)
naquele dia...

Dedicamos aquela tarde,


somente pro nosso prazer...
Tudo oque eu queria fazer com
uma mulher... fiz (e ainda
faço) com a Neuza. Já estamos
juntos, há um ano!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 474

Emprega Safada
Dim Diou
Maria, é a nova empregada da casa, onde, eu já
trabalho há um bom tempo. Ela foi contratada pro
serviço de cozinha, substituindo a antiga ajudante
da cozinheira chefe.

Ela é morena clara, baixinha, de 1.60altura, mais


ou menos, uns 70 quilos, bem distribuídos. Coxas
grossas, bunda grande e redondinha, seios de
médios pra grandes e, fartos (e pra me deixar ainda
mais tarado, ela é casada! Sou louco por mulheres
casadas!). Resumindo: um tesão de mulher! No
começo, ela se mostrou, um tanto quanto
reservada, tímida... sem muitas palavras (pelo
menos comigo). O filho do patrão, com o qual, eu
já tenho uma boa amizade, também é um maior
tarado! Vivia comendo a irmãzinha e algumas
amiguinhas dela, aqui na casa, quando estão só
eles. Rolava a maior putaria! Eu, como havia
flagrado eles, numa dessas putarias (e foi nesse
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 475

dia que fiquei sabendo, o quanto esses moleques


eram pervertidos). Me pediram, por tudo que era
sagrado, pra não contar nada à ninguém (é claro)
que, o meu preço pelo silêncio seria, também, de
comer a irmãzinha e as amiguinhas dela, claro!

Aceitaram, no início com receio, e com sentimento


de raiva, por serem chantageados por um
empregado! Mas, depois, acabaram se abrindo ao
prazer e, agora transo com a irmãzinha dele e, com
suas amiguinhas, à qualquer hora!

Então, (voltando pra Maria), a nova empregada. O


Rafael, que era o filho do meu patrão, tava taradão
por ela, mas eu também tava!!!
Combinamos de bolar um plano, pra pegar a nova
empregada, contudo, eu seria o primeiro. Ele
concordou e, então aplicamos. O plano era o
seguinte: ele, no dia que a cozinheira chefe não
fosse trabalhar, iria estudar na cozinha, usando seu
notebook; deixaria o computador na internet, com
um vídeo de um cara, comendo uma empregada.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 476

Chegou esse dia! E assim fizemos. Ele, antes de


sair pra escola, tomou café na mesa, com o
notebook; deixou o vídeo lá, sendo exibido. Então,
fomos pra escola (sou o motorista da família, mas
especificamente dos adolescentes). Quando voltei
pra casa, deixei o carro na garagem e fui beber
água. Já tinha até me esquecido do tal plano.

Quando, de repente, me deparo com a Maria,


enfrente da tela do notebook, vendo o vídeo e, com
uma mão afagava um dos peitos e a outra,
acariciava a buceta... muito tesuda! Ela não me viu,
por tamanho envolvimento na “distração”, pela qual
havia se entregado. Aproveitei pra voltar e entrar
novamente, só que fazendo um barulho pra que ela
me notasse... não queria fazer na surpresa.

Voltei pra cozinha, fingindo que estava falando ao


celular. E, quando entrei, Maria já não estava mais
se acariciando. No entanto, o notebook ainda
estava ligado, no site de pornografias. Ela pediu
pra eu retirar o notebook do Rafael e levar pro
quarto dele. Ao pegá-lo, vi o vídeo (que ainda
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 477

estava “rodando”) e, me fazendo de surpreso, e,


como se fosse num impulso, falei:

- Nossa, Maria! Corre... venha ver o que aquele


moleque safado, anda vendo na internet! - ela foi e
ficou um pouco vermelha. Não sei se por fingir ou
por vergonha mesmo. O fato é que, aos poucos, foi
se encostando mais e mais... próxima de mim e,
fazendo comentários da empregada, tipo:

- Ela é feia! Sou mais bonita... E bem mais gostosa


que ela! - foi então que eu comecei a concordar
com ela, no que diz respeito, ela ser mais bonita.
Só que gostosa eu não poderia concordar, sem
antes vê-la nua. Uma vez, que a empregada do
vídeo estava nua... Foi quando ela disse, decidida:

- Pois, não seja por isso... - e começou a se despir,


ficando só com a calcinha. A safada já estava sem
sutiã. Fiquei de boca aberta, e disse:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 478

- Caralho, Maria! Realmente... você é muito


gostosa! Sem dúvida... Você é bem melhor que a
empregada que tá no filminho!

Não falei mais nada. Apenas tasquei-lhe um beijo


e, ela retribuiu. Nos beijamos gostoso, comecei a
morder o pescoço dela, a orelha... Passando a
língua e ela gemia, cheia de tesão. Comecei a
mamar gostoso naqueles peitos. Ora num, ora
noutro... Os biquinhos... huuummm... estavam
durinhos... feito pedra. Aquela morena era mesmo
muito gostosa e fogosa! Então, desci mais e lambia
sua barriga. Ali, ela em pé e, eu me agachando na
sua frente, ela gemia muito e sussurrava ofegante.

Tirei sua calcinha e, depois a peguei pela cintura e


a sentei na mesa. Me coloquei entre suas pernas e
comecei a lamber suas coxas, pernas... Depois, foi
a vez de sua buceta... Uma buceta linda e
apetitosa! Com pelinhos ralos, os lábios vaginais
bem expressivos pra fora, que, mais pareciam
pétalas de uma rosa! Que mulher bucetuda! Adoro
chupar uma buceta de grandes lábios... Caí de
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 479

boca... uma delícia! Chupava gostoso... Enfiava


dois dedos nela, duma só vez! Maria endoidecia,
forçando a minha cabeça, pra não sair dali... Até
que gozou na minha boca, deliciosamente,
tremendo toda, pelo forte impacto do orgasmo.

A beijei na boca, para que sentisse o sabor do seu


próprio gozo.

- Agora é a minha vez. – disse ela, saltando da


mesa e ficando de cócoras. Punhetou um pouco
meu caralho e, começou a fazer um boquete dos
deuses. Beijava, lambia e chupava todo o meu pau.
Foi enfiando na boca... enfiando... até encostar os
lábios na base. Desbocanhou o pau e começou a
lamber meu saco e, colocou uma bola de cada vez
na boca... depois, conseguiu colocar as duas...
Engolia as bolas! Babava nele todo. Punhetava
com a própria boca, sem usar as mãos... A safada
era uma profissional mesmo! Gostava da “coisa” e
sabia oque estava fazendo... E fazendo com
maestria! Nunca haviam me feito uma gulosa
daquele jeito! Com todo aqueles carinhos e
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 480

gostosuras, não demorou muito pra eu gozar na


boca da Maria, e, a gostosa engoliu tudo. Um filete
de porra começou escorrer pelo canto da boca e,
ela o alcançou com a ponta da língua, e lambeu os
lábios. Tascou um beijinho na cabeça da minha
rola, que ainda continuava dura.

Fez me deitar no chão da cozinha e, ela sentando-


se de frente pra mim. Ela mesma, ajeitou o cacete
na buceta e, começou a galopar deliciosamente...
A safada, galopava, rebolava... Depois, deitou-se
todinha sobre o meu corpo e começou a empinar o
rabo gostoso. Subia e descia... igual uma atriz
pornô! Depois, a coloquei de frango assado e
comecei a meter gostoso naquela bucetona. Maria
gemia e pedia mais... Pedia leitinho dentro da sua
buceta e, eu socava com força. Com movimentos
rápidos. A safada gemia alto, me dando ainda mais
tesão! Ficamos em pé. Ela se apoiando na mesa,
curvando levemente o corpo, deixando uma perna
estirada e a outra encima duma cadeira e, dei uma
pinceladinha (entre o cu e a buceta). Meti na buceta
mesmo e, comecei a socar meu pau, por de trás
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dela... Nossa... que mulher! A danada rebolava e


gemia maravilhosamente. Me chamava de safado,
puto, me pedia pra gozar na casadinha safada.
Pedia pra eu xingá-la de puta sem-vergonha...
rameira... cachorra... ordinária! Pedia pra encher a
sua buceta de porra... Depois de uns 15 minutos,
naquele “nheco-nheco” sensacional, finalmente,
gozamos juntos! Caramba, como esporrei! Enchi,
não só sua buceta de leite mas, também, a sua
bocarra; pois, tirei meu pau de sua buceta e o dei,
pra que ela chupasse e limpasse ele... todinho e,
assim ela o fez.

Depois disso, nos beijamos gostoso e nos


recompomos. Perguntei se ela tinha tomado algum
remédio pois, pediu pra eu gozar dentro.
Respondeu que sim. Que tomava as pílulas todos
os dias. E, ainda confessou, que era viciada em
sexo... Bastava ter uma boa oportunidade...

Compartilhei meu plano com o Rafael. O moleque


ficou maluco!

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Ela ficou brava, pelo fato de não termos tido


coragem de chegarmos juntos nela, pra termos
sexo à três! Porquê era o sonho dela... É uma tara
que ela alimenta há muito tempo: transar com dois
homens ao mesmo tempo! Estamos acertando, pra
que isso ocorra o mais breve possível!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 483

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 484

FUI USADA NA CADEIA


Dim Diou

Meu nome é Rita, tenho 36 anos. Sou morena


clara, peitos grandes e naturais, com bicos
rosados, bunda grande, pele bem hidratada,
cabelos abaixo dos ombros e lisos; olhos grandes
e castanhos.

Sou casada com Roberto, há mais de 10 anos.


Temos uma filha. Até dois anos atrás, vivíamos
como uma família normal.

Roberto era vendedor em uma agência de


automóveis; eu sou professora de matemática no
ensino médio, e, minha filha (que tem 8 anos)
estuda.

Minha mãe nos ajuda a cuidar dela, durante o


período em que ela está em casa e, nós
trabalhando.

Estava tudo caminhando bem. Tínhamos nossos

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 485

planos, nossos objetivos... Queríamos uma casa


melhor; um carro mais novo, viagem ao exterior...
Coisas corriqueiras. Ambições de família da classe
média.

Roberto, no entanto, parecia que não queria


esperar tanto, então, começou a se envolver em
um esquema, pra esquentar a documentação de
carros roubados, sem meu conhecimento.

Num belo dia, a quadrilha foi desmantelada pela


polícia e Roberto foi preso. Contratei um advogado
de renome pra defênde-lo, mas, nem assim
conseguimos a liberdade dele. Está preso.
Aguardando julgamento num CDP, em São Paulo,
Capital.

No inicio, fiquei possessa! Não queria nem vê-lo,


por conta da tamanha besteira que tinha feito.
Com o tempo e a intermediação do advogado,
acabei concordando em ir visíta-lo. Nunca havia
frequentado um lugar desses. Não fazia ideia nem
oque deveria vestir. A conselho do advogado, fui
com uma roupa discreta: calça jeans, sapatilha
baixa, camisa de botão e cabelo preso.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 486

Cheguei no local. Havia uma fila imensa na porta...


Ía desistir. Mas, pensei: “quem já que estava no
inferno, não custava nada abraçar do diabo...” Fui
ficando... Conversando com umas senhoras que
íam visitar os filhos... Irmãs, visitando irmãos,
esposas, visitando maridos (que nem eu). Depois
de umas duas horas de fila, cheguei na entrada do
recinto... Fui recebida por agentes entediados e
bem estúpidos... Mandaram-me deixar a bolsa,
grampos de cabelo, relógio, metais... tudo em uma
caixa que ali ficava. Soltei o cabelo e, um deles já
me olhou diferente (acho que gostando do que
viu...). Frequentemente sou elogiada, quando meu
rosto fica emoldurado pelos meus cabelos... mas
não estava nem aí pra isso... Na verdade, queria
resolver logo aquela visita e sumir dali.

Em outra sala, duas agentes femininas mandaram


eu tirar minha roupa e ficar só de lingerie. Fiquei
indignada! Mas, se não o fizesse, voltaria sem
visitar. Como só estávamos nós, obedeci e, elas me
vistoriaram. Puseram um sensor de metais na
minha xana. Atrás, só encostaram... e, me
liberaram... Coloquei minha roupa rapidamente,
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 487

deixando, inclusive, alguns botões de cima por


abotoar, revelando um pequeno decote sensual...
No meu caso, qualquer decote chama atenção.

O encontro era no pátio. Fui por ali, procurando


Roberto. Era uma quadra e, havia pessoas nas
arquibancadas e, no meio da quadra também.
Homens sentados nos últimos assentos, lá de cima
observando tudo... Uns caras mal encarados... Em
turmas... Gente com feição nordestina... Negros...
Alguns, com poucos dentes na boca. Bigodes e
cabelos mal feitos... Alguns, até que bonitos...
outros, muito feios e bem bruscos! Eu fui
observando, um por um. Quando Roberto me
encontrou, me abraçou, chorando e pedindo
perdão, pela situação que encontrávamos,
tentando justificar que, só estava pensando em
acelerar nossos sonhos... Que não tinha ideia da
seriedade daquilo e, que estava muito
arrependido... Que estava vivendo num verdadeiro
inferno ali! Mas, o maior castigo seria a minha
rejeição... etc, etc e etc!... Enquanto ele falava, eu
ficava olhando pros lados, vendo aqueles homens
lá de cima me fitando. Estava louca pra sair logo

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 488

dali... Me olhavam e sorriam... Um cara asqueroso


chegou a me mandar um beijo. Eu desviei o olhar.

Disse, ao meu marido, que estava tudo bem. Que,


apartir daquele momento, deveríamos nos
concentrar em nos livrar daquela situação. E, que
ele fizesse tudo o que o advogado orientasse. Já
fui me despedindo. Ele entendeu que, não queria
estar ali e facilitou... Ficou muito aliviado com a
minha presença. O que me causou um certo
conforto também.

Fui embora horrorizada! Me sentindo humilhada.


Jurando, pra mim mesma, que não pisaria mais
naquele lugar! Muito menos pra visitas íntimas,
como as mulheres da fila comentavam. Ele que se
virasse na punheta, até sair dali!

Depois, de uns dois dias da visita, estava na escola,


quando meu celular tocou. No meio da aula. Não
atendi, e desliguei.

No intervalo, liguei e vi que era um número


desconhecido. Não dei importância... De repente,
novamente o mesmo número ligando... Atendi
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 489

curiosa: era Roberto... Estava ofegante. Parecia


desesperado...

Me pus à um canto. Onde ninguém poderia me


ouvir e, perguntei o que havia acontecido. Como
estava me ligando? Se não é permitido celular no
presídio?!

Ele chorava, desesperadamente! Me pedindo


perdão... Eu dizia que estava tudo bem. Que já o
havia perdoado, e ele se desesperava mais ainda...
Num momento mais calmo, ele disse que não era
isso... Que uma coisa, muito grave, estava
acontecendo e, que se ele soubesse disso, jamais
teria pedido pra que eu fosse visitá-lo...

Completou, dizendo, que poderia não sair vivo dali.


Que havia apanhado muito e, que aquele celular
era de um amigo de cela. Falou que me amava.
Amava nossa filha... e, que havia seguro disso e
daquilo para que o nosso futuro fosse garantido.
Era um telefonema de despedida mesmo...

Fui eu quem entrou em desespero! Pedi pelo amor


de deus, que me contasse o que estava
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 490

acontecendo! Porque eu iria ligar na direção do


presidio, que alguma coisa tinha que ser feita! Ele
dizia que não adiantava nada... Que já tinha visto
outros morrerem na mesma situação... E, que ele
também iria morrer... Finalizou, dizendo que me
amava muito e desligou, chorando.

Eram umas dez horas da manhã, mais ou menos...

Liguei pro Dr. Paulo, o Advogado, desesperada!

Contei oque tinha acontecido, detalhadamente.


Solicitamente, ele se dispôs a ir ao presidio ver o
que estava acontecendo. Fiquei em pânico,
quando, umas três horas da tarde, o Dr. Paulo me
ligou e, pediu que eu fosse ao seu escritório.

Chegando lá, a secretária já foi me oferecendo


água com açúcar... e, um calmante, se eu pudesse
tomar, tamanho foi o meu desespero! Aceitei tudo.
Dr. Paulo me atendeu e, começou a rodear: “que
essa era uma situação difícil... inesperada; mas,
que o caso guardava uma seriedade muito grande.
Eu, já levantava a voz, implorando pra que ele

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 491

fosse direto ao assunto...Quem e por quê iriam


matar meu marido...

Ele, então, me explicou que, na cadeia existe uma


lei própria... Uma hierarquia diferente entre os
presos. E, que era um outro “mundo”... Primitivo,
violento, e cruel! Uma verdadeira selva de animais
irracionais... criminosos perigosos mesmo... E, que
o meu marido estava preso entre eles.” Eu estava
em desespero total! Não sabia onde ele ia chegar...

Ele, finalmente chegou ao ponto crucial... Disse,


que por ocasião de minha visita, alguns presos,
tipo: “chefões” dessas facções criminosas, olharam
pra mim e gostaram de mim... Agora, mandaram
meu marido me “entregar” pra eles... se
divertirem... Se eu não fosse... se ele não me
trouxesse até eles... ele ia morrer!

Fiquei atônita! Olhei pra Dr Paulo e não via mais


nada... Minhas vistas se escureceram...

Só me lembro de um médico, do consultório, no


mesmo prédio, me examinando... Me chamando...
Colocando algo em meu nariz...
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 492

Enfim... Me acordando do desmaio. Aos poucos, fui


lembrando da situação e comecei a chorar... Me
desesperar... Dr. Paulo não sabia o que dizer...

Disse que essas coisas são horríveis e, que ele ia


ver se conseguia conversar com o diretor do
presídio... Mas, que não sabia se daria tempo de
tomar alguma providência... Eles queriam a
resposta até àquela noite. Meu marido já havia
recusado e, estava jurado pra não acordar no dia
seguinte.

Depois de algum tempo, algumas ligações... Dr.


Paulo, veio com a notícia, que o diretor do presídio
disse que, não poderia se envolver nisso. Porque
tratava-se dum caso corriqueiro e, que havia um
pseudo acordo entre a direção e, as facções, para
que tivesse liberdade de agir dessa forma em
alguns casos... E, que ele não ia quebrar isso agora
e coisa e tal...

Não havia saída: ou me entregava pra esses caras,


ou meu marido morreria naquela noite.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 493

- Maldita hora que fui fazer aquela visita! –


desabafei, furiosa!

Disse, ao Dr. Paulo, que arranjasse tudo. Que


fizesse chegar até eles que eu iria... Jamais
deixaria meu marido morrer e me sentir culpada
pro resto da vida!

Fiquei muito mal. Chorava a todo tempo...Todos


repararam meu desespero mas, não podia contar
nada a ninguém; tamanho o constrangimento que
iria passar. Dr. Paulo trouxe a data em eu que
deveria ir.

Não seria dia de visita, e os agentes facilitariam


minha entrada. Seria recebida num quarto. No
prédio da administração do presídio.

Que eu deveria usar, a mesma roupa que usava no


dia da visita. Cabelos soltos e corpo bem
perfumado. Se quisesse, que levasse camisinha e
KY (marca de um lubrificante íntimo). Foi horrível
ouvir isso! Perguntei, ansiosa:

- Quem vai fazer o “serviço”, doutor?


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 494

O Advogado, baixou a cabeça... Disse que a


liderança tinha uns cinco membros... Não sabiam,
como eles iriam fazer ou decidir isso... Eu olhei. Ele
permaneceu cabisbaixo... Perguntei:

- Quantas camisinhas devo levar?

Ele não respondeu. Disse que tinha feito tudo oque


deveria ser feito.

Entendi, perfeitamente, que agora era comigo...


Me senti muito mal... Desesperada! Chorava
muito... Mas, chegou uma hora que, a agonia era
tão grande que não via a hora que tudo isso
passasse de uma vez. Tive a sensação, de estar
vivendo num terrível pesadelo! Me beliscava... Mas
era REAL!!! Infelizmente, eu estava vivendo aquela
situação!

Chegou o dia fatídico! Fui vestida com a roupa que


mandaram. Já era noite. Fui de carro. Ao chegar
aos portões, parecia que os agentes já sabiam do
que se tratava. Foram ao meu encontro. E
confirmaram que era eu e, que eu estava só.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 495

Entrei e estacionei. Peguei minha bolsa e,


novamente fui revistada. Mas não precisei tirar
minhas roupas... Só olharam a minha bolsa, que
estava guarnecida com camisinhas e o lubrificante,
como haviam me recomendado.

Fui conduzida à uma sala, que tinha uma cama,


junto da parede; sem janelas...”Talvez, seria uma
solitária.” – pensei. Esperei uns vinte minutos,
sentada na cama. Já estava exausta. Aquela
espera era angustiante!

Finalmente, o barulho da porta e, quando se abriu,


entrou um moço, sozinho, bem apessoado,
vestindo uniforme do presídio. Aparentava seus
vinte e tantos anos, ou trinta, no máximo... Muito
calmo, aparentemente simpático, sorridente. Me
cumprimentou, com um aperto leve de mão e,
sentou-se ao meu lado. Se identificou como
Johnny.

Disse, a princípio, que sentia muito eu estar ali,


passando por aquela situação. Que às vezes as
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 496

coisas fugiam ao controle e que ali era um “mundo”


diferente. Que as pessoas não tinham muito
escrúpulos e não mediam esforços pra saciar suas
necessidades. Ele, pessoalmente, não era
favorável àquilo, mas tinha que se encaixar no
sistema. Já que fazia parte da chefia de uma
“irmandade” muito importante e, pra permanecer
naquela posição, precisava se enquadrar num certo
perfil. Porém, no que dependesse dele, iria ainda
tentar dissuadir seus colegas, ou pelo menos, que
tudo ocorresse da forma mais tranquila e menos
gravosa possível...

Nossa! – suspirei, mais aliviada. Foi uma situação,


totalmente diferente daquela que eu imaginei...
Fiquei, até mesmo com esperança, de que ele me
livrasse daquilo. Me senti confiante naquele rapaz,
que era muito amável, gentil e bonito.

Ele, então bateu na porta, ao sair. Esperei mais uns


vinte minutos... Era horrível esse tempo!
Novamente, a porta se abriu e, meu amigo entrou
sorridente... Disse que havia falado com seus
companheiros, explicado minha situação... E, que
eles iam decidir... Continuamos a conversar... Ele
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 497

foi me contando a sua situação...Que era formado


em Direito e, que se envolveu com um cartel, que
eles chamam de “IRMANDADE”... Que, na verdade,
ele estava dentro do presídio pra coordenar as
coisas ali; mas, que não apreciava a truculência
dos colegas. Na verdade, ele não estava no dia em
que me viram mas, que agora entendeu porque
eles ficaram tão deslumbrados! Disse, que eu era
realmente muito atraente... Que meus lábios eram
muito convidativos...Meu cheiro... Meu corpo...

Aquilo tudo, começou a mexer comigo... Senti uma


leve contração na buceta... Percebi, que já estava
ficando molhada...

Ele continuou com a conversa. Eu falei um pouco


de mim... Da situação toda... Do meu marido... Ele
disse que ia procurar protegê-lo, até que
conseguíssemos resolver tudo aquilo...

Fiquei grata... Ele, então, disse que faria o que


fosse preciso pra me ver sorrindo... Sorri pra ele...
E, ele afagou de leve meus cabelos... Passando a
mão pelo meu rosto... Eu fui me deixando levar...

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 498

como um carinho de amigo... Mas meu corpo todo


se arrepiou... Os mamilos estavam eretos...

Ele disse que estava reconhecendo meu perfume...


mas precisava ter certeza... Se aproximando, em
tom de brincadeira, pra cheirar meu pescoço...
Sorri, e ele encostou o nariz... Sua proximidade me
amoleceu... Ele, percebendo, me segurou... e,
quando percebi... estava beijando minha boca...
Um beijo... maravilhoso... Firme. Mas, doce...
carinhoso... Me sentia muito carente. Eu o
correspondi e, ficamos assim, por uns momentos...
Ele foi beijando meu pescoço... minha orelha...
dizendo, que me desejou, desde o primeiro
segundo que me viu ali... Meu deus!... Eu, confusa,
sem entender meus sentimentos... Fui me
envolvendo... Me entregando para aquele homem
másculo... Forte... Um líder.... Porém, gentil e
meigo...

Ele, então foi afagando meu corpo... Acariciando...


Beijando meu rosto... boca... Pescoço... Eu, já
gemia em seus braços... Ele foi abrindo minha
camisa... beijando meu colo... Elogiando... Tirou

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 499

minha camisa... Aos poucos, foi abrindo minha


calça... Me livrei dos sapatos e, ele a tirou...
Fiquei ali, de calcinha e sutiã, sendo apreciada por
aquele homem estranho... Na solitária do
presidio... Que situação mais esquisita, estranha...
Mas, aquilo tudo, estava me deixando muito... mas
muito excitada...

Ele, então, foi beijando todo meu corpo... Afastou


de leve o sutiã e beijou um mamilo... lambendo,
delicadamente a aréola... Depois o outro... eu
gemia... me contorcendo... tesuda! Estava, já
jorrando meu liquido pela vagina... ficando
preparada pra penetração. Ele colocou o sutian no
lugar... Me causava espasmos... beijando minha
barriga... rodeando a ponta da língua no meu
umbigo... Depois, minhas coxas... pernas...
lambeu até os meus pés... Voltou, subindo, por
dentro das pernas... Eu sentia o bafo quente da
respiração dele... Afastou minha calcinha e,
chupou meu grelinho... Foi demais! Gozei... assim
que ele encostou a língua... Que delícia de gozada!
Meu corpo estava descontrolado... sob o comando
daquele presidiário. Perdi a respiração e, estremeci

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 500

como... que convulcionando... Até quase


desfalecer...

Ele sorriu...Recompôs a calcinha... Nesse


momento, ouvi a porta... Ainda, meio sem noção,
por causa da intensidade daquele gozo, percebi
que ela se abriu.... e, então, me dei conta que
entraram mais quatro pessoas... Logo reconheci...
Eram os mesmos homens que me fitaram na
quadra...

Olhei pra ele e ele sorriu e, disse debochando:

- É... Parece que não os convenci...

Antes que eu pudesse pensar, os cinco caras


vieram pra cima de mim. Um beijando minha boca,
outro chupando minhas coxas, outro na barriga...
Eu tentava me debater mas, eles me seguravam.
Me imobilizavam... e, as mãos, começaram a
percorrer todo o meu corpo... Me causava nojo e
desespero tudo aquilo... Uma boca desdentada
veio e, me beijou... Sua língua explorava minha
boca... (que mau hálito horrível!) Pareciam
inúmeras línguas, sugando meu corpo! Riam... se
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deleitavam, por estarem com uma “gostosa” como


eu, (nas palavras deles...), em mãos!

Antes que eu pudesse me restabelecer do beijo,


veio um pau duro, entrando na minha boca... Era
Johnny, rindo e dizendo:

- Vai, puta... Chupa logo essa rola, sua vagabunda!


Cadela safada... Agora você é nossa! Vamos fazer
com você, coisas que nunca teve com o seu
marido!

Como eu resistia, ele desferiu um tapa na minha


cara que eu fiquei tonta! Nisso, ele enfiou aquele
pau na minha boca e, eu comecei a chupar...
chupar...

O desdentado (era o Rato), começou a lamber


alucinadamente minha buceta... E, um homem
negro (Fumaça), chupava e mordia meus peitos...
Os outros dois, íam me chupando onde sobrou...

Me viraram e quatro... (o negro) foi por baixo de


mim... Sempre, com todos me segurando...

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 502

O pau de Johnny, ainda na minha boca. Eu o


chupava e lábia, por toda a extensão... até o saco!
Eu, já estava alucinada de tanto tesão! Minha
mente repugnava... mas meu corpo estava em
espasmos... Nunca me senti tão tesuda!
Fumaça me sentou em seu enorme caralho. Senti
ele entrando violentamente na minha buceta... A
dor foi imensa... Aquela “tora” era bem grossa! Os
músculos vaginais, aos poucos, foram se
acostumando com o “intruso” . Aquela situação me
fez gozar de novo... Rico, um homem de feição
mexicana, com cabelos compridos e rabo de
cavalo, me segurou pelos cabelos... olhou nos
meus olhos e disse, quase babando de satisfação:

- Eu sabia que ia te comer, cadela gostosa! - e


beijou minha boca...

O outro cara eu não soube o nome. Mas, era bem


mais velho. Barba por fazer... e negro também...

Só ria e chupava meu corpo. Eu estava toda


lambida e babada por eles. De repente, esse último
começou a chupar meu cuzinho... Eu estava sendo
penetrada, chupando o mexicano e sendo chupada
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 503

no cuzinho pelo velho... Que delícia! Que tesão do


cacete... gozei de novo! Quase desfalecendo, eles
já faziam de mim o que queriam.

O velho que me chupava, se afastou. Apontou seu


pau pro meu cuzinho... Eu implorei que não fizesse
aquilo... Ele, fez de conta que nem me ouviu...
Penetrou no meu tobinha, até então virgem...

Cheguei a perder os sentidos de tanta dor... Mas,


fui logo reanimada, com um tapa na cara do
mexicano. Aquele movimento do negro, na buceta
e do velho no cuzinho me fizeram gozar aos urros!
Perdi as forças...

Me viraram e, Johnny meteu, junto com o


mexicano, enquanto o negro me fazia chupar seu
pau e, o velho chupava meus peitos... Eu gozava...
gozava....gozava... Até que desmaiei de novo... De
tanto prazer! Céus! O quê era aquilo??!!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 504

Aos poucos, recobrando a consciência, sentia meu


corpo invadido pelos machos de verdade, que me
comiam incansavelmente... Perdi a noção de
tempo e espaço... Só via e sentia paus e bocas
devastando meu corpo e minha dignidade... Até
que senti um jorro forte de porra quente no meu
cu... O mexicano me locupletou, com uma forte
enxurrada, me fazendo sentir, uns cinco jorros de
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 505

leite quente... Johnny tirou seu caralho de dentro


de mim e, começou uma espanhola nos meus
peitos... Friccionou, pra frente e pra trás... até
gozar e lambuza-los todos... Um dos jorros de
porra, atingiu meu pescoço. O negrão gozou dentro
de minha boca, me obrigando engolir toda sua
porra... Quanta porra! Quase engasguei! Tive ânsia
de vômito, mas ele tampou minha boca, forçando-
me a engolir tudo! O velhinho gozou nos meus
pés... e o último nas minhas coxas... Eu estava
toda esporrada! Fedida! Imunda...

Fiquei ali, desfalecida, exausta e extasiada com


aquilo que me aconteceu e, que estava além de
qualquer fantasia que um dia tive. Johnny veio até
mim, bem pertinho, e disse que ele adorou aquele
espetáculo, e que provavelmente, eu seria a
cadelinha deles, quando eles quisessem se
aliviar...

Me senti usada, violada... Suja! Mas aquilo me


excitava bastante...

Meu marido continua preso... E eu já fiz algumas


visitas íntimas aos “meus” machos na cadeia...
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 506

Meu marido, até hoje não sabe como se livrou da


morte e, como ele deixou de ser perseguido na
prisão. E, pior... não sabe também, que uma ação
de divórcio o espera aqui fora...

Tive que dar pra todo mundo, pra


salvar meu irmão!
Dim Diou / Bruna Cereja

Meu irmão foi preso por estelionato. Usufruímos


muito as regalias de sua desonestidade. Eu e meu
marido, aproveitamos do bom e do melhor. Enfim,
tive de visitá-lo. Chegando, na penitenciária, fiquei
em silêncio. Era minha primeira vez com tantos
homens maus, todos me secavam, dos bandidos
aos policiais... Todos massageavam (por cima das
calças) suas picas, me “devorando” com os olhos.
Meu irmão contou-me, estar em perigo. Disse que

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 507

morreria se eu não o ajudasse e perguntei o que


poderia fazer para ajudá-lo e então ele falou:
– O negócio é o seguinte: eu vou morrer aqui! Minha
única chance de sobreviver, é agradando os
agentes penitenciários e os presidiários... Do
contrário... vou apanhar até morrer! - estava
apavorado.
Respondi que faria qualquer coisa e ele continuou
falando:
– Tá vendo aquele agente penitenciário ali? Ele viu
nossa foto na revista Caras e, veio me perguntar se
a gostosa da foto era minha irmã e... eu respondi
que sim...
Fazendo-me de inocente perguntei:
- Mas e daí? - ele não parava de falar, parecia
afetado de cocaína, então me disse:
– Bom, sendo bem direto... Ele... quer te comer!
Confusa eu retruquei:
– Mas eu sou casada!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 508

- meu irmão olhou nos meus olhos e argumentou:


– Maninha, eu sei que você tem um amante e que
frequenta casas de swing com ele. Não precisa ser
desse jeito, mas, se você não me ajudar eu vou
contar tudo pro seu marido.
- eu já tava super afim, mas adoro fazer um docinho,
olhei pro agente que, alisando a rola, me mandou
um beijo bem sacana e respondi decidida:
– Tá bom... Mas, meu marido não pode nem
desconfiar, heim!!! - meu irmão concordou,
afirmativamente e continuou:
– Mas, não sei se vai ser só ele... Na verdade, o
trato que fiz foi você ser a escrava dele e obedecer
à tudo que ele mandar. Ser bem obediente. - minha
buceta pingou, ouvindo isso e, concordei na hora.
Adoro ser a cadelinha de outros machos! Sempre
que vou pro swing com meu amante é pra beber
muita porra. Meu irmão emendou:
– Então vá lá falar com ele e só o chame de Mestre.
- caminhei até o meu algoz e perguntei com
respeito:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 509

– Mestre, o que o Senhor quer que eu faça pra


ajudar meu irmão? - ele respondeu rindo:
– Quando o horário de visita acabar, você fica e
verá. – discretamente, passei a mão na pica dele
por cima da calça, olhando positivamente pro meu
irmão. A visita acabou e dois agentes vieram falar
comigo, um deles conversou com outro policial e
entramos num corredor, com celas dos dois lados
e, muitos presos mal encarados, começaram
assobiar e falar palavrões. Rebolei o máximo que
pude pelos corredores. Milhares de homens
gritavam, uns falavam que queriam me comer,
cuspiam e diziam coisas vulgares, eu, estava
vestida com um shortinho branco, encravado no
rabo, que marcava minha calcinha fio dental. Usava
um top muito decotado e salto alto. Sou um tesão
de mulher! Fui jogada numa cela vazia. Havia
presos nas celas ao lado e na cela da frente. Todos
ficaram com as caras na grade, chamando-me de
vadia, gostosa... Gritando que iam me arrombar.
Meu Mestre entrou na cela com outros agentes.
Todos vestidos de policiais e, com cassetetes.
Mandaram-me ficar de joelhos. Um deles, pegou o
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 510

cassetete e socou na minha boca. Deu-me uma


tapa na cara e mandou-me chupar. Fiquei louca!
Chupei o cassetete como se chupasse uma rola.
Fiquei encarando os prisioneiros, com cara de
safada. Outro agente me deu um safanão na cara.
Abriu o zíper e tirou a rola pra fora. Peguei-a e
soquei na boca. Os detentos urravam! Uns falando
que queriam ser chupados. Mamei muito, olhando
pra eles, piscando um olho, passando a mão na
xana, por cima do shortinho. Ficavam doidos! O
agente socava a piroca na minha boca, me fazendo
engasgar. Meu Mestre, batia uma punheta
calmamente me assistindo. Olhei pras outras celas
e, vi muitos caras se masturbando com as picas
duras pra fora, me xingando de puta, biscate,
cadela... Fiquei, ainda mais tesuda! Outro agente
veio à mim e tirou meu shortinho. Ele começou a
chupar-me a buceta, com calcinha e tudo! Eu estava
ajoelhada, mamando uma rola e, ele veio por trás,
se ajeitando, meteu-me a língua! Arrebitei bem a
bunda, pra facilitar a chupada dele. Ele
enlouqueceu. Chegou meu fio dental pro lado e,
ficou alterando linguadas duras no meu cu e na
minha buceta. Chupava-me e dava tapas estalados
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 511

na minha bunda. Não aguentei... Gozei pela


primeira vez, na boca dele. Outro agente, atolava a
pica dele, na minha garganta, me sufocando... Eu
engasgava. Babava. Tinha ânsias! Mas, o agente
não soltava minha cabeça, forçando-a. Fazia da
minha boca uma bucetinha! Seu pau passava da
minha garganta, saia e voltava de novo... com raiva!
Senti uma coisa dura na minha buceta. Quando,
olhei pra traz, vi meu Mestre, se masturbando e,
enfiando o cassetete na minha buceta. Era muita
humilhação! Gozei pela segunda vez.
Eu ouvia os barulhos das punhetas, sendo tocadas
pra mim, pelos bandidos das celas. Eu,
simplesmente, adorava aquilo! Eles estavam
ficando loucos de tanto tesão! Meu Mestre tirou o
cassetete da minha buceta e me deu pra chupar. Eu
o lambi loucamente, inteirinho... querendo sentir o
meu próprio gosto. Meu Mestre ria, debochado!
Gargalhava diante daquela situação, que eu estava
proporcionando! Ele me pegou pelos cabelos e, me
fez engatinhar até a grade de uma cela. As rolas dos
presos estavam todas ali, pra fora, duríssimas!
Soquei uma na boca. Era de um cara safado. Ele,
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 512

segurou-me entre as grades e meteu a rola na


minha boca, já gozando muita porra, em desespero!
Fui, passando de rola em rola. As picas fedidas e
suadas entravam e saiam da minha boca. Eu
deixava a minha baba escorrendo em cada uma.
Outros não se aguentavam e, gozavam na punheta,
sem euzinha nem tocá-los! Estavam desesperados
de tanto tesão! Os mais espertos, pelo menos,
gozavam na minha cara, nos meus cabelos, onde
desse... Batiam as rolas no meu rosto. Os que não
conseguiam chegar a mim, se masturbavam, se
acabavam, assistindo a minha depravação! Eu
ouvia todo tipo de xingamento. Meu Mestre me
puxou pelos cabelos e me fez engatinhar até as
grades de outra cela. Fiz a mesma sessão de
boquetes! Muito outros xingamentos eu ouvi. Eu me
acabava nas rolas detentas, me mostrando, pros
presos das outras celas. Uma gritaria infernal! Meu
Mestre me pegou por trás e socou pica no meu cu,
sem dó! Urrei de dor, pois, era um pau bem grosso!
Encostada na grade, eu chupava e masturbava o
máximo de rolas possíveis. Enquanto isso, era
deliciosamente socada no cu, por meu Mestre. Não
estava doendo mais. O pau entrava bem gostoso...
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 513

Entrava tudo, dando pra sentir, os pelos pubianos,


roçarem na minha bunda. Os presos passavam a
mão em mim como podiam. Batiam-me e gozavam
na minha cara. Meu corpo já estava todo colado de
tanta porra! Da minha cara, pingava, escorria, a
branca porra marginal, grossa e viscosa! Eu sentia
o cheio de suor deles, misturados com o odor da
porra! A putaria corria solta! Muitas rolas
encostavam-se ao meu rosto! Meu Mestre metia
furioso e bombava muito. Um detento surtou e me
fez ficar em pé, pelos cabelos. Meu mestre me deu
uma tapa na bunda e cedeu o lugar. Estava eu, de
pé. Eu empinei a bunda ao máximo, masturbando
duas picas ao mesmo tempo. O detendo que me
colocou de pé pelos cabelos, começou a me beijar
loucamente. Beijava-me a boca com um mau hálito
de enlouquecer! Gozei de novo! Outro agente
aproveitou o lugar vago, deixado por meu Mestre e,
me comeu, pela grade. Ele me deu uma tapa cara,
por trás e falou:
- Ajoelha de novo, cadela... Vagabunda igual a
você, só serve de quatro! - voltei a chupar e beber

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 514

muita porra, alternadamente, enquanto era socada


de rolas no cu.
Os agentes fizeram uma fila e ficaram revezando
suas rolas, entre minha buceta e meu cu. Eu
delirava. Já não parava de gozar. Um detento soltou
um jato tão grande de porra que, ao bater no chão
fez: “ploft” - fazendo uma mini poça de porra!
Desvencilhei-me como pude, das rolas que eu
chupava e, comecei a lamber a poça de porra do
chão. Parecia uma cadela mesmo! Rapidamente,
um detento me puxou pelo cabelo e dando-me uma
tapa na cara socou sua rola na minha garganta Mal
conseguia respirar de tantas picas que me atolavam
a garganta Consegui dar uma respirada e fiquei
olhando pros presos enquanto era socada por trás
Eles balançavam as rolas pra mim Não resisti e fui
chupando macho por macho. Babei muito naqueles
marginais. Eu estava enlouquecida Totalmente fora
de mim. Um detento começou a mijar na minha
cara. Abri a boca e sorvi o que consegui. Outros
gozavam ao mesmo tempo na minha cara. Meu
rostinho era um misto de mijo e porra. Outros presos
começaram a mijar em mim também. Uma delícia!
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 515

Eu era alternadamente socada por trás, enquanto


chupava e sorvia mijo e porra. Que baderna do
caralho! Restos de porra e mijo caídos pelo chão eu
tentava lamber, quando tinha poucos segundos
sem rolas na boca. Fiquei mais de três horas dando
e sendo lavada de mijo e porra, sem parar de
mamar. Já estava até tendo cãibras nos maxilares,
de tanto chupar rolas! Estava completamente
ensopada de mijo e porra. Tudo oque caía na minha
boca eu engolia. o mijo .Todos deliravam com
minha total demonstração de perversão,
depravação sem fim! O cheiro de suor, era de um
fedor muito forte. Fiz todos gozarem. Alguns, até
mais de uma vez! Era uma sessão de foda animal,
era impressionante! Minha buceta e meu cu
ardiam... As cãibras aumentavam. E, isso, só me
dava mais tesão! Eu não ia pedir arrego... Jamais!
Eu queria mais, muito mais!!! Que se fôda! Implorei
pro meu Mestre pra ser jogada dentro de uma
daquelas celas. Levei uma tapa na cara tão forte
que quase desmaiei... Meu Mestre me pegou pelos
cabelos e, mandou outro agente abrir uma cela. Os
presos se entreolharam sem acreditar, felizes!... Fui
jogada dentro da cela deles. E, foi aí que eu tive, a
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 516

sessão mais FODÁSTICA de sexo da minha vida!


Fui usada de todas as formas... E como me
foderam, aqueles filhos da puta!!! Do lado de fora da
cela, meu Mestre e os agentes tocavam punheta
olhando pra mim e rindo da minha cara. Depois de
mais uma hora dentro daquela cela, sendo usada,
abuzada e gozada de tudo que era jeito, eis que
meu Mestre, ordenou o fim da festa.
Dois agentes me retiraram da cela. Ajoelharam-me
de frente pro meu mestre. Os outros agentes,
ficaram à minha volta. Todos eles se masturbaram,
até gozarem na minha cara. Tomei mais um banho
de porra... Tomei várias tapas na cara e, fui liberada
pra ir embora. Indo embora, ainda ouvi o Mestre,
falar pros outros, balançando a cabeça:
- Tem jeito não... Oque era pra ser uma obrigação,
acabou sendo o melhor dia dessa rameira! A
vagabunda, gostou muito de ser humilhada...
Mulher é tudo puta mesmo!
- Essa aí – comentou outro agente. – deve ter
mestrado em Putaria! Eu nunca, em toda a minha
vida, ouvi e nem vi algo parecido... Nem nesses
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 517

pornozaços de gang-bang! Caralho! Oque ocorreu


aqui hoje, daria um filmaço da hora!
Fui embora pingando mijo e porra. Toda destruída!
Dolorida... Mas, com um sorriso de vitória na cara!
Eu sou muito vadia mesmo! Uma cadela vira-lata!
De agora em diante, eu não quero mais swing... Eu
só quero ser jogada em penitenciárias... É bem mais
divertido e excitante! Tomara que continuem
ameaçando o meu irmão...

Encoxada no ônibus
Dim Diou

O fato que passo à narrar, ocorreu realmente comigo, em


janeiro de 2008. A minha tão sonhada férias de verão,
dentro de poucos dias, chegariam ao fim. Eu voltaria ao
trabalho bem no meio da semana: numa quarta-feira!

Na segunda, à noite, como de costume, meu marido foi


jogar bola com os amigos.

Um pouco, antes de terminar o jogo, começou uma forte


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 518

chuva, e, depois de um tempo... onde estava o nosso


carro? A água subiu muito! Ele (meu marido) ligou pro
seguro e disseram que não tinham o quer fazer pois, com
as chuvas, a cidade estava intransitável.

Enfim, na quarta estaria sem carro e, lá vou eu pro ponto


de ônibus! Nesse dia, como de costume, o ponto estava
cheio e os ônibus passavam lotados. Só consegui entrar
no terceiro ônibus. Na verdade, fui empurrada pra dentro!
Já, para subir, começou aquela coisa de corpos colocado.
Mas, eu não podia dizer nada até, então.

Já, próximo à catraca, começaram as encoxadas...


Literalmente...
Eu estava com uma calça de agasalho de tactel. Quem
conhece, sabe que é um tecido muito fino. Devido à isso,
podia sentir o volume, tamanho, grossura de diversas
rolas, contra minha bunda. Mas, todas de passagem... E,
foi o que aconteceu, até eu conseguir chegar na parte de
trás do ônibus.

Quando achei que estaria mais tranquila, eis que sinto


algo, novamente cutucando meu bumbum. Aquela rola e
aquele corpo colaram ao meu e com o balanço do ônibus,
e o roça-roça, aquela rola foi tomando proporções fora do
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 519

normal. O ônibus lotou mais e aquela rola literalmente


colou na minha bunda. Pensei: deve ter um jegue atrás
de mim, só pode! Aquele caralho era imenso!

O pau duro, forçava cada vez mais o meu rabo, através


daquele fino tecido da calça. O cara ficou, ali, com a vara
estacionada bem no meu rego. Eu estava de tanguinha
e, sentia aquela rola empurrando a tanguinha. Pensei em
reclamar, mas fiquei com receio de virar um barraco e,
confesso: fiquei curiosa e por quê não? Pra ser sincera,
eu estava até gostando...

Com um certo tesão, virei, levemente meu rosto pra trás


e constatei que era um negro alto, forte e cheiroso.

Ele, meio sem jeito, abriu um belo sorriso, me pedindo


desculpas. Justificando que, com o balanço do ônibus,
não conseguiu se segurar e, que lhe perdoasse. Mas era
impossível se segurar e, não ter ereção com um bundão
branco desse na minha frente... Você é muito gostosa,
branquinha!

Pensei: - “Que sujeito atrevido, safado...”

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 520

Mas, o tesão tomou conta de mim e, me virei pra frente.


Foi a deixa pra ele. O safado deve ter pensado: “Está
liberado!”

E com uma de suas mãos, me puxou pela cintura, colando


mais ainda aquela imensa pistola em mim. Sentia ela
mais e mais e, muito também ao fato dele também estar
usando uma calça de agasalho. Ele começou a sussurrar
no meu ouvido:

- Você é uma branquinha deliciosa... Deve ser uma delicia


na cama, não? Adoraria te provar pra ver as misturas de
nossas cores... Minha rola negra penetrando nessas suas
carnes brancas... Huuummmm... Você, com certeza, ia
adorar! Já pensou nisso? – era uma voz rouca, sensual,
provocante. Fiquei estremecida, confesso... O meu corpo
experimentou uma onda forte de tesão... Uma sensação
que eu nunca havia sentido antes. Sentia o corpo todo
tremer...

Eu estava entregue àquele estranho! Esqueci de dizer,


mas, devido ao calor, eu vestia uma camiseta regata que,
contornava e deixava um decote generoso dos meus
peitos que, são grandes e firmes. Logo ele disse:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 521

- Puta que pariu, branquinha! Você é toda grande...


Bundão... peitões... Só falta ser grande lá também... - e o
safado, sem cerimônias, passou sua mão ao lado do meu
corpo e atolou a mão na minha buceta! Aí, ele foi a
loucura! - e disse, ao meu ouvido:

- Caralho, branquinha! Você é toda grande! Que puta


bucetão também... você tem! Deixa eu te comer de
verdade, deixa...

Não demorou muito tempo e ele começou a se contorcer.


Já sabia oque iria acontecer... Depois, que se acalmou,
confessou:

- Nunca gozei, tanto branquinha... Melei toda a cueca! –


depois, de um tempo ele, colocou um papel no bolso da
frente da minha calça com o número do seu telefone e,
me pedindo pra ligar pra ele. Dois pontos depois eu desci.
Fiquei pensando nisso, durante todo o dia, e, no final da
tarde, lá fui eu novamente, pra minha via sacra.

Novamente. Ônibus lotado. Sendo empurrada e,


encoxada. Até, que cheguei naquela parte (após a porta
traseira). Pouco tempo depois, vejo tudo se repetir.
Novamente, alguém pára atrás de mim. Pensei:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 522

- Não é possível! Devo estar imaginando coisas e, pra


minha surpresa, ouço uma voz conhecida a pouco por
mim: era, novamente, aquele negro roludo atrás de mim.

Pensei: “Esse cara deve estar me seguindo...” - ele


disse:

- Uma vez já é bom... Duas então... é muita sorte! Acho


que o destino está dizendo que você tem que ser minha,
branquinha... Vamos prum motelzinho, que tem no
caminho... Vamos pra você sentir essa rola preta, dentro
de você todinha... Deixa eu te foder de verdade minha,
branquinha deliciosa... Deixa...

O cara era muito debochado. Safado. Tarado... e muito


gostoso. Minha buceta palpitava de tesão!

Começou tudo denovo... Só que sentia mais a rola dele.


Sentia bem o relevo do pau.

- Agora tá melhor! - ele disse. - Gozei tanto de manhã


que tive que jogar a cueca no mato! Por isso, estou sem...

Estava explicado, porque eu sentia mais ela agora.


Confesso que eu liberei geral. O tesão era tanto de ambos
que, sendo sincera: confesso que, se estivesse de saia
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 523

ou vestido, tenho quase certeza que ele tentaria me


comer ali mesmo... E, se fosse discreto... eu acabaria
deixando...

Ele cansou de alisar a minha buceta, segurar a minha


cintura... Pois, o ônibus estava muito mais cheio, e a
maioria das pessoas sentadas à nossa frente dormiam.
Ele segurava os corrimãos do ônibus, como se estivesse
se segurando e aproveitava pra roçar os meus peitos e,
como também não sou de ferro, os bicos dos meus peitos
ficaram tesos... Bem duros e acesos, sensíveis! Pareciam
que queriam furar a camiseta e saltar. Eu, realmente
estava com muito TESÃO!

Caralho! Oque era aquilo?! Me sentia uma verdadeira


meretriz! Eu, uma mulher, até então de respeito. Casada
e com filhos... Estava, completamente entregue à um
estranho que, estava fazendo quase tudo o que queria
comigo... e, ali no ônibus!!! Ele insistiu, por várias vezes
pra irmos ao motel.

- Vai, branquinha... Libera pra mim, vai... Tô louco pra


socar a rola nesse cuzão gostoso que você tem... Mamar
muito e colocar o meu pau nesses seus peitões... E,
depois... encher seu bucetão com a minha porra! Vai,
libera sua, putinha... Eu sei que você quer também... -
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 524

confesso que, quase cedi às suas investidas, mas, uma


pequena parte ainda consciente do meu cérebro recusou.

Passou-se um tempo e, novamente, ele começou a se


contorcer. Só, que dessa vez, senti a sua enorme rola
negra pulsar e gozar atrás de mim. Pelo fato dele estar
sem cueca, com uma calça fina e, eu também. Aquela
porra vazou e senti aquela meleca gosmenta colando à
minha calça... no meu corpo. Pude sentir um pouco
daquela porra em mim, quando coloquei a mão para trás
a minha calça estava toda melada de porra... E, eu não
podia descer do ônibus... daquele jeito! O cheirão do
esperma invadiu minhas narinas, e com certeza, as
pessoas que estavam por perto, pode sentir também, o
cheiro de porra fresca! Fiquei, ainda, mais “embriagada”
de tesão. Pedi pra ele pegar uma blusa, que estava na
minha bolsa e ele a amarrou na minha cintura.

Logo depois, desci e, fui correndo pra casa, cheia de


tesão! A minha vontade de ser fodida era demais! Não
tinha ninguém em casa. Peguei um pepino grosso, na
gaveta da geladeira. Naquele momento, eu queria mesmo
era gozar! Me joguei literalmente no chão, arranquei toda
minha roupa debaixo, e, comecei a lamber toda a porra
do negão que ainda estava na minha calça e, na minha
tanguinha... De uma vez só, atolei o pepinão inteirinho na
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 525

minha buceta ensopada! Fechava os olhos e, imaginava


que era aquela imensa rola negra dentro de mim... me
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 526

comendo... Gozei como nunca e, depois pensei: o que foi


aquilo??!! Mas, confesso que foi muito bom! Antes de
chegarem, arrumei tudo.

Confesso que, até hoje tenho o número do telefone do


negão do ônibus, guardado e, penso nesse fato sempre.
Ainda não tive coagem de ligar pra ele e nem sei se terei...
Mas, foi um dos melhores dias da minha vida!!!

Minha Visita à Cadeia


Bruna Cereja / Dim Diou

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 527

Meu marido e eu somos casados há seis anos.


Ele é oito anos mais novo que eu. Casamos muito
jovens. Sempre soube das coisas que ele fazia e,
nunca me indispus com ele por conta disso.
No ano retrasado ele foi preso. Nessa época,
nosso casamento estava bem desgastado.
Apesar de adorar sexo, o nosso estava meio
morno e por conta disso, ele ficou desesperado,
com medo de que eu o abandonasse.
Nosso problema na época, era no sexo! Ele já
não fazia muito esforço em me satisfazer e, eu
por minha vez, também não me esforçava mais.
Estava tão desanimada que, tempos antes dele
ser preso, havia encontrado um menino no
ônibus que eu deixava que me encoxasse...
Adorova aquilo! Acabamos tendo um caso, mas
conto depois.

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Quinze dias depois, que meu marido foi


preso, eu fui ao presídio para a visita. Quando
me deparei com uma cadeia que me dava medo,
uma fila imensa de várias meninas, algumas
lindas, não dava nem pra acreditar que eram
mulheres de prisioneiro. Duas horas de fila, até
me deparar com um agente penitenciário...
Na cadeia tem cheiro de sexo e, a excitação
é enorme! Entreguei meus documentos. Ele deu
uma “secada” no meu corpo... como quem me
dissesse "ele tem sorte!" Em seguida, vem a fila
do jumbo, onde passei as comidas e as coisas
que ele precisaria.
A 3ª sala foi a da revista íntima, onde tirei a
camiseta, a calça de moletom e estava vestindo
um conjunto fio dental vermelho... Fiquei
totalmente nua e, me pediram pra encostar na
parede, abaixar até o chão e abrir as minhas
pernas com a mão, de forma que minha buceta
ficasse toda aberta. À essa altura, estava
excitadíssima e a agente enfiou a cara quase
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 529

dentro da minha xana. Fiz isso por umas três


vezes. Depois me vesti, retirei meu jumbo e
desci pela radial.
São várias grades por onde passamos. Entre
uma grade e outra, existem as portinhas que
entra para os raios. O meu era o último. Logo
que entrei no raio, me deparei com muitos
homens. Alguns meninos lindos, outros mais
sarados e alguns até senhores. Todos com olhar
de mau e nenhum deles podem olhar para a
visita. Mas, tem sempre alguns que,
disfarçadamente lançam um olhar de desejo...
Fiquei imaginando quanto tempo aqueles
homens já estariam ali, sedentos por sexo! É
como se fosse bichos no cio... Mal cheguei no
raio, meu marido veio me buscar. Pegou o
jumbo e me encaminhou, rapidamente pra a
Cela.
A cela é um cômodo grande, onde existem
quatro beliches de cimento. Cada beliche com
três camas. Todas com um lençol, como se fosse
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uma cortina que, não permitia que víssemos


outros casais transando.
Na cela, tem também uma televisão, em
altíssimo som que, impede que ouçamos a
conversa ou gemido de outros casais.
Assim que subimos na "gaiada" do meu
marido, ele me agarrou. Tirou minha camiseta,
puxou meus peitos, pra fora do sutiã, que são
grandes e firmes. Começou a chupar os mamilos.
Dava muito tesão! Só conseguia pensar, na
quantidade de homem naquele pátio, e, na
vontade que eles estariam, pra comer uma
mulher!
Senti o pau do meu marido duro como uma
pedra. Tirei minha calça e deitei por cima dele
de, forma que minha buceta ficasse perto da sua
boca, escancarada. Puxei a bermuda dele, junto
com a cueca, e caí de boca no pau, chupando
freneticamente... com muita vontade! Consegui
abocanhá-lo... quase todo. Senti ele puxando
minha calcinha de lado e, abrindo com as mãos
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minha buceta, lambendo toda a vulva, o grelo...


Depois, meteu a língua quente, bem no fundo da
minha buceta... Aaahhh!!! Que gostosura! –
gemi, prezerosamente. Eu rebolava na boca
dele, esfregando minha buceta sedenta. Minha
vontade era de gritar de tanto tesão que estava
sentindo... Fiz de tudo oque podia com o pau
dele na minha boca... Consegui enfiar, as duas
bolas na minha boca e, às vezes, revezava entre
uma e outra... Rodeava a língua, na cabeça do
pau dele, dentro da minha boca... O tesão dele
era tanto, que ele chegava a se erguer todo...
Não demorou ele gozou... Deixei que ele
descarregasse na minha boca, toda sua carga de
porra... Engoli tudo, lambendo os lábios. Não
paramos.
Depois que ele gozou... continuei com pau
dele na minha boca, sugando de leve,
beijando... Em pouco tempo, ele tava
“estralando” de novo... Pedi que ele me
comesse de quatro... Meu macho veio, como um

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 532

cavalo... Minha buceta já estava molhada pela


saliva dele... e pelo meu tesão, que ainda
continuava... me consumindo.
Ele socou o pau de uma só vez, na minha
buceta... E a cada socada dele... mas, eram
socadas com muita força e muito rápidas...
Gozei não sei quantas vezes daquele jeito! Que
foda maravilhosa! Que gostosura de trepada! Ele
gozou rapidamente, mas... Ele ainda, estava
desesperado por sexo e o pau dele continuava
bem duro... Que macho tesudo! Ele foi
colocando o pau no meu rabinho (que não era
mais virgem). Que cacete duro! Foi metendo
com um pouco mais de jeito... e rápido, depois.
Já sentia o caralho, dele entalado no meu cu...
Não dava pra pensar em dor... Era só prazer! Era
só curitir a delícia de ser enrrabada! Depois de
duas ou três estocadas, ele já estava socando
com muita força... fazendo até barulho, da
pélvis dele na minha bunda. Me pegando com
muita vontade. Minha vontade era de gritar bem

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 533

alto, falar palavrões, xingar... com aquela rola


enterrada no meu rabo! Estava doendo sim...
mas estava muito gostoso!... Meu marido me
dava tapas na bunda. Me chamava de cadela,
vagabunda e vadia... Eu só queria que ele me
arrombasse inteirinha, me fizesse gozar mais.
Estava toda submissa aos desejos dele. Faria
tudo oque ele quizesse... Tudo mesmo!
A foda foi frenética! Não paramos pra
comer... Nem conversamos direito.
Depois, dessa primeira vez, fizemos muitas
outras loucuras! Já fazem dois anos que ele está
preso e passamos por várias cadeias já. Mês que
vem ele estará na rua. Espero que esse frenesi
todo continue...
Porque ele me satisfaz indescritivelmente
preso. Transar na cadeia é uma sensação
incrível!

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Seduzida na Cadeia
Dim Diou

Fui seduzida na cadeia...


Mas, tudo começou, quando meu marido foi
transferido para o Rio de Janeiro. Estávamos
casados há quatro anos. Temos uma linda filha
de quatro aninhos: Michele (é o nome dela).
Somos da cidade de São Paulo.
Ele estava com vinte e sete anos e, ia melhorar
muito a nossa vida financeira! Na época, eu
estava com vinte e cinco anos. Não trabalhava;
apenas cuidava de nossa filha e da casa.
Sou loira, cabelos lisos, pouco abaixo do ombro
1,70m de altura. Meus seios, são de médios pra
grandes, que, (modéstia à parte) são firmes e
lindos! Minha bunda é redondinha e, levemente
arrebitada. Um par de coxas roliças e grossas.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 535

Pele clarinha, rosto agradável, emoldurando um


nariz fino e, lábios carnudos, sensuais. Sempre
chamei muito atenção dos homens.

Despertava muito ciumes de meu marido. Foi o


primeiro e único homem da minha vida.
Ele era apaixonado por mim. Eu o amava muito
e nossa filhinha... é um encanto! Até que, pra
economizar dinheiro, fomos morar num
apartamento humilde, bem afastado do centro
do Rio. A empresa ficava na zona sul. Razão
disso, obrigava meu marido a acordar muito
cedo, pois, tinha que ir de coletivo pra
economizar um pouco mais.
Beto, (o nome do meu marido) preferia deixar o
carro comigo pois, eu tinha que levar nossa filha
pra escola, em tempo integral. Ou seja, eu ficava
o dia inteiro sozinha no nosso prédio. Conheci
Júlia. Era morena, de vinte e quatro anos,
simpática. Fomos ficando muito amigas. Ela era
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 536

bem carioca, muito extrovertida. Trabalhava à


noite num hospital. Contei minha história pra
ela, do meu marido, de nossa filhinha... porque
me sentia muito sozinha antes de conhecê-la.
Ela me disse que tinha marido mas, ele estava
preso num presidio perto de onde morávamos.
Me espantei! Ela mostrou uma foto dele. O que
me chamou atenção, foi de um homem que
estava junto, na foto. Um negro, com cara de
mau e muito feio! Júlia me disse que ele se
chamava Jorge ( Jorjão ).
Era amigo de seu marido e estava preso junto
com ele. Disse que até os outros presos tinham
medo dele, pois, ele era muito violento. Me
despedi e fui pro meu apê. Os dias foram
passando e aquela historia de Júlia ser casada
com um presidiário me deixava muito curiosa.
Virava e mexia, eu sempre perguntava alguma
coisa pra ela e, sempre dava um jeito de ver
aquela foto com aquele bandido preto que não
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 537

me saía da cabeça. Perguntei à julia como ela


fazia pra satifazer seu homem. Ela disse que
tinha duas visitas por semana: quarta e domingo.
No fundo do pátio, haviam vários quartinhos
pequenos, com uma janelinha, que entrava
claridade e um colchão que ficava no chão.
Dependendo do casal, dava para ouvir os urros
de prazer... Ela achava muito excitante!
Perguntei lhe (não sei porque) se o Jorjão
recebia visitas íntimas. Ela disse que ele não
tinha mulher mas, como era bem respeitado no
presídio, ele conseguia prostitutas pra satisfaze-
lo. Disse, também, que seu marido tinha muitas
regalias, por ser amigo do Jorjão. Aquilo me
deixou muito excitada! Ela percebeu e disse que
qualquer dia me levaria com ela pra conhecer o
Jorge. Levei na bricadeira. Mas até que gostei da
ideia.
À noite, na cama, com meu marido, aquele
negro feio não me saía da cabeça. Eu, uma

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 538

mulher casada, de familia nas mãos daquele


bandido!
Minhas fantasias com Jorjão, viraram rotina.
Todas as noites, eu sonhava com Jorge, me
possuindo. Me tornando mulher dele na cadeia!
Não estava me reconhecendo! Sou uma mulher
casada. Amo meu marido. Nunca sonhei em trai-
lo. Ele não merecia isso. Certo dia, Júlia me
convidou pra acompanhá-la ao presídio pra
visitar seu macho. Disse que não iria, mas antes
que eu terminasse ela abriu o jogo e disse, que
fazia tempo que estava me observando. Que
virava e mexia eu perguntava do Jorjão. Era a
oportunidade de conhecê-lo. Confessei que não
entendia o que estava acontecendo comigo. Não
tirava aquele homem da cabeça. Amo meu
marido. Não posso ir... Beto não merece isso!
Júlia era muito maliciosa. Já conhecia o meu
ponto fraco. Falou que eu não deveria me sentir
culpada.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 539

- Muitas mulheres tinham atração por detentos


violentos, - disse Júlia. - que realizariam as
fantasias mais ocultas de mulheres decentes e
você vai comigo sim.
- Não precisa acontecer nada. Só conversar com
Jorjão. É o jeito mais fácil de você exorcisar
esses pensamentos, mulher! – completou ela, me
persuadindo de vez.
Ela tanto falou, que me convenceu a ir. Sou
casada e não vou trair meu marido. “Só estou
curiosa”. Respondi à ela. “Amanhã vou com
você... Só por curiosidade... Pra tirar essa
loucura da cabeça”.
À noite fiquei me debatendo na cama. Uma
mistura de medo e excitação povoaram minha
cabeça duma maneira bastante esquisita! Tinha
medo do que pudesse acontecer. Se meu marido
descobrisse? E, se aquele bandido me agarrasse,
me estuprasse... Porém, a excitação foi maior e
resolvi encarar. O meu tesão por aquele negro
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 540

horroroso, com cara de mau... estava me


consumindo...
No dia seguinte, próximo do horário de irmos,
comecei a me aprontar. Coloquei um vestido
discreto até os joelhos com um decote, também
discreto mas, com meus seios são esbeltos, não
tinha roupa que deixassem eles comportados,
por baixo um sutiã. Por baixo do vestido, usava
uma micro tanguinha fio dental.
Depois que fomos para o Rio de Janeiro, eu não
conseguia usar outra coisa. No horário marcado
seguimos pra visita. Lá, chegando, Júlia me
identificou como companheira do Jorjão. Olhei
assustada pra ela que, logo me tranquilizou:
“Isso é necessário... pra voce poder entrar”.
Nesse dia, estava chovendo um pouco. Por isso
tinha poucas visitas. Entramos no pátio, logo veio
um mulato em nossa direção. Júlia deu lhe um
abraço e um beijo demorado e percebi que era
seu marido. Conversamos um pouco ele nos levou
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 541

para o fundo do pátio. Júlia falou baixinho no seu


ouvido, então, ele acenou para um homem que
veio em nossa direção. Minhas pernas tremeram!
Era o Jorjão! Sem camisa, de bermuda e
chinelos. Fui apresentada à ele que me lançou
um olhar fulminante, penetrante... que me
arrepiou toda! Deveria ter 1,80m, magro, preto
como carvão. Tinha trinta e quatro anos. Ele não
parava de me olhar. Sua presença era
assustadora! Sentamos nos bancos, próximos às
celas e ficamos conversando amenidades... De
repente, Júlia e seu homem levantam-se. Ela me
falou que iam pro quartinho com seu marido e,
pra eu ficar fazendo companhia pro Jorjão. Olhei
assustada pra ela, que sorriu maliciosamente e
foi embora, pensei: “Você me paga, safada...”
Ficamos só os dois no pátio. Quase vasio. Jorge
começou a me elogiar e percebeeu meu
nervosismo. Sentada, meu vestido subia e
deixava minhas coxas à mostra. Ele falou que eu
era muito bonita e gostosa e o que será que eu
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 542

estava procurando naquele lugar. Agradeci e


procurei não incentivá-lo. Disse lhe que era bem
casada e tinha uma filha maravilhosa. Ele
colocou a mão na minha coxa apertou. Tentei
tirá-la mas não consegui. Ele começou a me dizer
coisas que me enlouqueceram, tipo: “Você é
gostosa pra caralho! Precisa de um macho de
verdade! Acho que o teu maridinho não da conta
do recado não é mesmo, putinha! Se é “bem
casada”, oque veio procurar aqui... nesse antro?!
Nesse instante, os bicos do o meus seios ficaram
durinhos. Ele chegou mais perto encostando seu
corpo ao meu e me abraçou. Pedi que parasse:
“Sou casada...” Ele grosseiramente mandou eu
calar a boca. “Você precisa de um macho que te
domine... Que te complete... Não um frouxo do
teu maridinho! Soltei um gemido, quando ele
falou isso. Ele começou a lamber minha orelha,
passou para o pescoço. Deu uma chupada que me
levou a loucura! Meus olhos fecharam, minha
respiração ficou ofegante! Era a primeira vez que
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 543

um homem fazia aquilo comigo, depois de


casada... Não tive forças... e me entreguei! Ele
passou a acariciar meus peitos e, com uma das
mãos chegou em minha buceta... já toda
melada, resultado do meu tesão avassalador!
Incontrolável! Lambuzou o dedo e tirou pra me
mostrar como eu estava molhada. Ele pegou
minha mão e me puxou para um quartinho. Mal
cabiam nós dois. Tinha um colchão sem lençol e
nada mais. Uma janelinha que entrava
luminosidade... Aquilo me deixou mais excitada
ainda! Ele era rude comigo; um pouco violento!
Me tratava com severidade e eu estava adorando
aquela situação! Tirou minhas roupas com raiva.
Se despiu, rapidamente, deixando à mostra um
cacete enorme preto, cheio de veias, com uma
cabeça enorme! Muito maior do que o do meu
marido. Nunca tinha visto um pau daquele
tamanho! Passou a chupar meus peitos com
energia!... São meu ponto fraco... Ordenou que
eu ajoelhasse. Completamente dominada,
obedeci... Passou a roçar o cacete em meu rosto.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 544

Ficou me chamando de puta, vadia, cadela... Vai


ser a mulher do Jorjão agora! “Diz que seu
marido é corno.” Fora de mim, eu só obedecia
ele:
- Meu marido é corno! É chifrudo, isso que o
meu marido é! – aquele cara horroroso havia me
hipnotizado. Ele pegou meus cabelos loiros com
violência e forçou minha cabeça em direção ao
seu caralho prumado, apontando pra cima,
aquela cabeçona roxa. Segurei com as duas
mãos. Fiz menção de colocar na boca e ele puxou
meu cabelo, fazendo eu recuar. Disse:
- Cheire primeiro. - obedeci

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 545

Era um cheiro muito forte, salgado, delicioso!


“Sente o cheiro do teu novo macho, minha
putinha!” Mandou eu passar a lingua na cabeça
enorme... Passava a língua, arrancando urros de
prazer do negrão. Do orifício do caralho, jorrava
um liquido transparente mas, eu não me
importei. Lambia e engolia. Ele, num movimento
rápido e brusco, forçou minha cabeça pra frente,
me fazendo engolir aquela monstruosidade de
cacete... até a garganta! Comecei mamar
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 546

gostoso no meu homem. Não demorou muito,


sem aviso, ele inundou minha boca, com jatos
fortes de porra... Encheu toda minha boca. Era
tanto que engoli. Um bocado, escorria pelos
cantos da minha boca e nisso ele voltou a segurar
minha cabeça evitando, que eu tirasse o cacete
da boca. Continuei engolindo... Era abundante e
nojento! Eu nunca tinha chupado um pau até o
gozo. Ele movimentava para frente e para trás,
o que melecou todo o meu rosto. Depois de
despejar toda sua porra, pegou meu cabelo e
puxou para que eu levantasse e passou a lamber
meu rosto como um animal. Estava tão excitada,
que tive meu primeiro orgasmo... Me lambia
deliciosamente... De repente, ele me empurrou
e eu cai de costas no colchão. Ele ordenou que
eu ficasse de quatro e abrisse bem as pernas.
Obedeci. Ele passou a chupar vorazmente minha
buceta, enfiando a lingua bem fundo e dava
mordidinhas deliciosas em minha vulva... no
grelo... O feioso desgraçado, sabia dar prazer à
uma mulher... Isso me levou ao segundo gozo da
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 547

minha vida com aquele cara, o Jorjão! Ele meteu


em mim duma vez; só doeu muito! Ele gritava
de prazer: “De quem voce é?” “Sua... Sou sua
puta, meu negão!” – depois ele falava: “Seu
marido é viado! É corno! É bundão!” Minha
moralidade foi pro espaço! Comecei a rebolar!
Ele urrava de prazer! Puxava meus cabelos “Voce
é mulher de quem?” Eu, aos choros, soluçando
dizia: “Sou mulher do Jorjão! Minha paixão! Sou
toda sua, meu macho tarado!” Ele agarrou meus
peitos, beijou minha nuca, deu uma estocada tão
forte, que senti no útero a ponta do pau! Gritou
como um animal. Tinha gozado... me levando a
gozar junto também!... Encheu minha buceta de
porra! Ficava dando pequenas estocadas, que
sentia no útero, um ruido gostoso em minha
buceta encharcada. Tirou fora, e, eu fui lamber
aquele caralho todo lambuzado de porra e do
meu próprio gozo... Estava alucinada...
Dominada por aquele detento! Nos arrumamos e,
quando me preparava pra sair, e ir encontrar
minha amiga, ele pegou em meu braço e ordenou
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 548

que à partir daquele dia eu seria sua mulher, sua


puta, vindo toda semana satisfazê- lo. Trazer
comida pra ele comprar, roupas e algum dinheiro
pra ele se virar na cadeia. Disse: “Sou casada.
Tenho família. Ele me segurou com violencia e
disse: “Não me interessa sua família! Voce agora
é minha mulher! Mulher de bandido! É disso que
voce gosta, né puta safada?!... Me deu um beijo
na boca. “Não esquece de me trazer cigarros e
comidas gostosas. Saí de lá desnorteada.
Encontrei Júlia na saida e fomos embora. Chorei
muito naquele dia, por ter feito isso com meu
marido e minha filhinha. Mas eu me sentia
estranha. Me sentia mulher de verdade! Pensava
em Jorjão o tempo todo. Me abri com Júlia,
dizendo: “Estou dependente dele. Virei mulher
de malamdro. Tive que admitir, que estava
apaixonada pelo negão. Ele me realizava por
completo! Júlia passou a ser minha companheira
de visitas à cadeia. Fazemos compras. Fazemos
comidas para os nossos machos. Tenho pena do
meu marido mas, não quero parar. Isso
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 549

aconteceu no comecinho de 2004. Cheguei a


engravidar do Jorjão, pois o tesão era tão
violento que nem lembrava de usar camisinha.
Mas, perdi a criança antes que alguém pudesse
notar.

Casada com um preso


Dim Diou

Bom... Oque vou contar aqui, foi uma das


minhas “puladas de cerca”. Meu nome é Camila,
tenho 26 anos, sou morena, pernas grossas,
bunda (média pra grande) e empinada.
Modéstia à parte, sempre chamo atenção dos
marmanjos. Sou nova e me considero bonita e
muito fogosa. Sempre fui uma esposa fiel e
exemplar, antes do meu marido ser preso. Ele
já está preso há três anos e a penitenciária que
ele se encontra, ainda não pôde ter visita íntima.
Então, imagine como estou?! Cheia de tesão!!!
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 550

Às vezes vou visitá-lo, mas até nas visitas, todas


as mulheres são obrigadas a usarem calças
jeans, pra evitar qualquer tipo de contato íntimo.
Sempre que vou lá, ficamos sentados num
refeitório grande junto com outras familias e
oque dá, no máximo pra fazer é uma punheta
muito rápida, com todo cuidado, pra ninguém
ver.Todos os dias na minha casa, me masturbo
muito gostoso, pensando em algum homem me
fodendo me chupando bem gostoso... No inicio
que ele foi preso, só ficava assim: usando meu
“brinquedinho” de 20 centímetros que tenho em
casa. Num belo dia, sem ter nada pra fazer,
entrei na sala de bate papo da minha cidade e
comecei a teclar com o Rogério. Ele é um cara
muito gente boa. Parecia que fomos feitos um
pro outro. De início, o papo era bem sadio, até
que contei a minha história pra ele, que me
perguntou como eu agüentava ficar tanto tempo
sem foder. Falei pra ele que me masturbava
todos os dias, e que essa era a forma que eu
encontrava de saciar um pouco a minha
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 551

vontade... Meu tesão!! Papo vai, papo vem, ele


começou a me falar coisas excitantes que me
deixavam muito molhada do outro lado do
computador. Era casado também e trabalhava
embarcado. Me disse que estava cheio de
tesão por mim e me pediu que lhe enviasse uma
foto minha por e-mail. Ele fez o mesmo: me
mandou uma dele também. Nossa! Que tesão
de macho! Fiquei bem molhadinha, só de
imaginar aquele homem todo me fodendo! Ele
recebeu a minha foto e, disse que não
conseguia acreditar que, uma morena tão bonita
e gostosa, estava tão carente de rola. Pois, era
um desperdício! Disse também que minha
carinha era de uma putinha safada que, com
certeza, adorava chupar um pau bem gostoso.
Como aquele cara conseguia me deixar
excitada!!! Ele disse que precisaria me conhecer
pessoalmente, de qualquer jeito... Assim, que
ele desembarcasse, pois estava muito tarado
por mim. De inicio, fiquei meio com medo, pois
nunca havia feito isso antes. Mas, disse que iria
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 552

pensar. Logo que desembarcou, nos falamos


denovo pelo MSN. Sendo que, dessa vez dei
meu número do celular pra ele me ligar. Me
ligou; falamos muitas sacanagens um pro outro.
Ele conseguiu me fazer gozar pelo telefone! Eu,
(do outro lado da linha) metia meu
“brinquedinho” na buceta faminta... e gemia
gostoso pra ele ouvir! Ele disse que não
agüentava mais e queria me ver naquela hora!
Eu gelei na hora! Porque pra mim não iria
passar daquilo e, depois, a gente ia enjoar
dessa brincadeirinha e nem íamos mais nos
falar. A esposa dele também trabalha
embarcada e não estava em casa naquele dia.
Ele pediu que eu fosse até a casa dele naquele
momento. Tomei um belo banho... gostoso.
Coloquei uma calcinha linda enfiadinha na
bunda, um vestidinho curtinho e fui ao encontro
daquele macho. Estava toda perfumada. Eu
tava louca de tesão! Já fazia quase uma ano
que eu não trepava com ninguém! Às vezes,
quando sentia tesão, ficava até zonza! cheguei
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 553

na rua da casa dele. Ele, já me aguardava no


portão. Estacionei meu carro. Desci e entrei
logo. Nossa ele era mais gostoso ainda
pessoalmente!!! Na hora que ele fechou o
portão, me agarrou e me deu um beijão
delicioso... cheio de fogo! Eu estava gelada de
medo e tesão ao mesmo tempo. Precisa meter
urgentemente! Minha buceta não parava de
babar. Nossa! Nunca senti tanto excitação
assim!!! Então, ele me disse no ouvido que eu
era uma delicia de mulher e que ia me fuder
como ninguém nunca havia me fudido. Quando
o percebi já estava de pau duro. Que pica
enorme e grossa!!! Era linda!!! Meus olhos
brilhavam. Abaixei e comecei a chupá-lo
gostoso... Enquanto eu o chupava, ele polegava
meus seios. Depois, ele me deitou no sofá com
as minhas pernas bem aberta e me chupava
deliciosamente... metendo a língua na minha
bucetinha e me mandava gozar gostoso na boca
dele, porque ele queria sentir todo meu gozo.
Eu gemia tão gostoso e alto que ele colocava a
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 554

mão na minha boca pros vizinhos não ouvirem


nossa safadeza...
Eu não agüentei e gozei naquela boca
maravilhosa. Eu implorava pra ele me fuder
logo! Pra meter com força. Ele enfiava os dedos
na minha xaninha lisinha. Depois, de tanto
implorar ele meteu com muita força aquele pau
em mim. Soltei um grito! Nossa! O pau dele era
enorme... Ia bem fundo... Sentia a cabeça bater
no útero! Era uma delicia ser fodida por aquele
macho! Quanto mais eu gemia, mais ele metia
com força, até que eu disse que ia gozar
novamente. Ele falava goza: puta safada!!! Vai,
goza gostoso, sua cadela!!! Goza, cachorra
gostosa!!! Goza no meu pau, vagabunda!
Porque hoje eu sou seu macho! Quanto mais ele
falava, mais excitada eu ficava! Me dava uns
tapas na bunda e puxões de cabelos que eu ia
à loucura! Não agüentei e dei outra gozada no
pau dele! Ele ainda não tinha gozado. Tirou o
caralho da minha buceta e meteu na minha
boca, mandando eu chupar e sentir o gosto da
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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 555

minha própria buceta. Chupava, como uma


criança chupa um sorvete gostoso... Aahh...
Que delicia de pica!!! Caprichei no boquete...
Até que ele não agüentou e, gozou na minha
boca! Foi uma delicia!!! Fiquei deitada na cama
de pernas abertas e olhando um quadro da
esposa dele na parede. A foto daquele casal
feliz me deu mais tesão! Ser fudida na cama
deles então... Nossa. Queria mais! Ele falou que
ainda não tinha acabado. Falou que ia meter no
meu cu. Porque fazia tempo que ele não comia
um. A esposa dele não gostava de ser
enrrabada. Deu uns passos até uma gaveta e
pegou um lubrificante. Foi passando no meu
cuzinho... enfiando um dedinho, depois enfiou o
polegar... Me fazendo relaxar... Lubrificou-se
também, deixando toda a sua “ferramenta”
lubrificada. Confesso, que fiquei com medo na
hora. Não imaginava aquela pica toda dentro do
meu cu. Não sabia se ia aguentar toda! Mas ele
sabia fazer bem gostoso. Tinha muita
experiência. Foi deixando meu cuzinho bem
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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 556

relaxado... e, foi metendo ao pouquinhos... (eu


gemia, com a cara no travesseiro, mordendo a
fronha) até que aquele cacete todo estava todo
enterrado na minha bunda. Ele metia devagar,
fazendo movimentos pélvicos. Depois, foi
aumentando o ritmo eu urrava igual uma cadela!
Pedia pra ele meter mais... e mais... Enquanto
ele metia no meu cú, metia um dedo na minha
buceta! Ai, que delicia!!! Mandava gemer
gostoso me chamando de cadela safada, até
que não agüentou e derramou todo sua porra
quente dentro do meu rabo! Foi uma foda
inesquecível! Fomos tomar um banho onde
fizemos mais sacanagens. Levantei o pau dele
com uma gulosa “esperta”.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 557

Deixei o danado bem prumado. Me curvei,me


apoiando no lavabo. Ele meteu mais uma vez
na minha buceta. Gozamos aos urros! Já estava
tarde. Tinha que ir. Me vesti rápido e fui embora.
Depois, desse dia, tivemos vários encontros
fogosos com excelentes orgasmos! Me tornei
uma mulher promíscua. Depois dele, conheci
outros caras, com os quais, tive fodas
maravilhosas. Mas, isso é assunto para outros
relatos.

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[NOME DO AUTOR] 5
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 558

Delícia de transa na penitenciária


Dim Diou
Olá, pessoal! Meu nome é Sara. Sou mãe de
quatro filhos, mas isso não fez com que meu tesão
diminuísse; e, até mesmo meu corpo mudasse.

Sou branca, cabelos negros (compridos) peitos


médios, quadris grandes com uma bunda grande e
pernas grossas. Infelizmente, meu esposo foi
preso, e, é lógico não iria e (nem abandonei ele)
até hoje. Mas, minha primeira transa com ele,
dentro da cadeia, foi inesquecivel pra nós!

Já fazia um mês que a gente não se via. Ele, ainda,


não tinha tido a primeira visita, após a prisão dele...

Sempre fui muito fogosa! Bastava ele chegar perto


de mim, que já começava subir um tesão louco por

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 559

ele! Bem, apesar do sofrimento de imaginar ele


dentro da cadeia e a saudade, estava pegando
fogo para transar com ele...

A visita seria num domingo. Teria de viajar no


sábado à noite pra entrar na penitenciária de
manhã do domingo...

Me preparei inteira. Fiz depilação, comprei uma


lingerie bem provocante, na cor vermelha, que ele
sempre adorou... Caprichei mesmo! Na hora de se
preparar, pra entrar na penita, fui ao banheiro e
passei um óleo corporal no corpo todo e um pouco
de mel na minha buceta... Apenas pra deixar um
rastro doce. Entrei no pavilhão. Ele me esperando
ansioso! Camiseta branca, bermuda e tênis.

Meu coração batia forte e quando me recebeu, me


abraçou e, me deu um longo beijo que, aumentou
ainda mais o meu fogo! Entrei na sua cela. Estava
toda preparada com lençõis feitos, da maneira que
ficasse como paredes. Não perdi muito tempo e fui
logo abraçando ele e apertando seus braços e sua
barriga contra a minha...
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 560

Nossa! Como a gente tava carente!... As mãos dele


foi logo nos meus peitos, apertava com força, e seu
beijo era intenso! Fogoso! Sua mão descia pela
minha calça e, quando alcançou minha buceta,
percebi o corpo dele suando, ele ofegava no meu
ouvido, dizia que queria chupar minha buceta e me
comer bem gostoso... Perguntava se eu queria. Me
chamava de safada, cachorra...

Arrancou minha calça e minha camiseta. Colocou


minha calcinha de lado e começou a chupar minha
buceta, de uma maneira que fez eu gozar rápido...
Em seguida, fiquei de quatro e comecei chupar o
pau dele... Que delicia! Que saudade daquela
rola... Daquele cheiro... Parecia que eu estava há
anos sem sexo, tamanho era meu tesão! Até que
ele não aguentou e, gozou na minha boca.
Foi uma esporrada bem forte. Fazia tempo que não
fazia uma “gulosa”. Inundou minha boca. Fiz
questão de engolir, toda aquela porção de porra do
meu macho, que suspirava profundamente,
satisfeito.

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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 561

A sensação de outros presos nas camas acima e


ao lado, também transando com suas mulheres
aumentava ainda mais meu tesão. Ouvia alguns
gemidos, e alguns tapinhas que eles deviam estar
dando nas suas esposas...

Meu marido quis comer meu rabo. Fiquei de pé, me


apoiando na parede, empinando a bunda. Ele
cuspiu na mão, salivou o cacete, meu cu e foi
enfiando seu pau bem devagar. Estava bem
apertado. Doeu um pouco, quando a cabeça forçou
a entrada. Forçou um pouco mais... até que entrou
tudo. Começou a bombar de leve. Me dava um
prazer imenso! Eu gostava de dar o cu... Ele suava
e gemia baixo no meu ouvido, pois não podiamos
ser escandalosos por causa das outras visitas na
mesma cela... Tava muito gostoso... Eu rebolava
no pau dele e ele delirava comendo meu rabo.
Senti que ele tinha gozado. Retirei o preservativo
e comecei a chupa-lo de novo... Joguei ele na
cama dele e, fiquei esfregando, de leve, a cabeça
do pau dele na minha buceta. Ele gemia baixo. Seu
corpo estremecia de tesão pra me penetrar
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 562

novamente. Eu também não aguentei. Sentei em


cima dele e, coloquei, bem devagar seu pau na
minha buceta... Aaahhh... Finalmente na buceta!
Que vontade doida, meu deus! Que tesão!

Nossa! Como eu estava apertada! Já sou


naturalmente e, depois de tanto tempo sem transar
fiquei ainda mais... Quando ele sentiu resistência
de penetrar, aé é que ele ficou louco mesmo!
Pegou com vontade nos meus cabelos e, me
chamava de “putinha”, no pé do ouvido! Quanto
mais ficava quente a penetração, parecia que
estava tirando meu cabaço de novo! Com aquela
pressão toda, dava até pra sentir as veias do pau
dele, nas paredes vaginais. Que foda deliciosa!
Gozamos várias vezes juntos... Ele me mordia,
chupava meus peitos... meu pescoço... e, eu
cavalgava bem gostoso em cima dele, “engolindo”
aquele caralho gostosamente. Fizemos tantas
posições naquela beliche de concreto, que saí da
visita com minhas pernas tremendo e minha buceta
doendo e ardendo... Porém, estava satisfeita! Mas,
pensa na loucura de transar dentro de uma cela,
sabendo que ao entrar e sair, muitos presos vão te
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 563

olhar e imaginar sua transa com seu marido... Bem,


essa foi minha primeira vez dentro da penita, logo
após vieram muitas e muitas vezes, e até hoje não
deixo de ir com lingeries que o leve a loucura e
nosso tesão é sempre muito intenso.
Espero esse sofrimento acabar logo, mas que
nossas transas vão ficar inesquecíveis na memória
isso sim... Pois o amo muito e o desejo muito...
Abraço à todos!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 564

Minha Vida Secreta de Puta


Dim Diou
Após inúmeros contatos telefônicos, decidimos que
nos encontraríamos naquela noite...

Apesar do tio de um deles, já ser meu cliente a um


certo tempo, fiquei ressabiada com o fato de sair
com mais de um homem ao mesmo tempo... Mas
o dinheiro e, principalmente o tesão, falaram mais
alto do que a minha preocupação de decidir aceitar.
Combinamos de nos encontrarmos próximo ao
meu trabalho.

Assim que entrei no carro, me deparei com um


rapaz branco, um pouquinho acima do peso, com
uma carinha de anjo (exatamente o tipo de homem
que gosto); e um outro rapaz moreno, com o rosto
muito bonito. Apesar de estar sentado, parecia ter
o corpo extremamente malhado.

Me sentei no banco da frente ao lado do Carlos e,


antes mesmo de lhes dar um beijo no rosto pra dar
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[NOME DO AUTOR] 6
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 565

um “oi”, o mesmo foi apertando um dos meus seios


e dizendo que eu tinha os seios muito bonitos, e
que parecia uma vaca devido ao tamanho deles.
Na mesma hora, minha buceta melou de tesão e
me lembrei o por quê de decidir entrar nessa
profissão de puta? O fato de ser tratada como um
objeto sexual sempre me encheu de tesão! !sso,
sem falar na facilidade com que fico excitada... Às
vezes, chego a pensar que sou uma
ninfomaníaca... Sempre pronta pra abrir as pernas
e meter... e poder receber algo por isso.
Consequentemente, acabou tornando as coisas
ainda mais fácéis.

Carlos continuou bolinando os meus seios,


enquanto dirigia o carro... Ia comentando com o
Paulo sobre o meu corpo e sobre tudo o que
pretendia fazer comigo... Ele apertava meus peitos
com força. Apertava os bicos, beslicava com força
e isso foi me dando um tesão cada vez maior! Até
que não resisti e abri sua calça, caindo de boca no
seu pau.

Meu deus... Que rola! Ela tinha aquelas veias


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 566

grossas que ficam pulsando (coisa que eu adoro, é


um caralho veiudo!). Eu podia sentir, em cada
lambida, o quanto de prazer ele estava sentindo...
Eu cuspia no seu pau, punhetava, enfiava no fundo
da minha garganta... Enquanto isso, Carlos me
puxava os cabelos, forçando a minha cabeça, pra
engolir ainda mais o seu pau e falava alguns
palavrões, tipo: “sua puta ... sua vaca... Puta que
pariu!... Caralho... que tesão! Eu vou te arrombar
toda, sua vaca! Mama nesse pau, cachorra...
Iiiissssooo...”

Ficamos nessa brincadeirinha, até chegarmos ao


motel.
Entrei e fui direto tomar banho, pois, minha buceta
estava melecada de tanta vontade que estava pra
meter... Sentir aquela rola dentro de mim...

Assim que voltei do banho, fui chupar o caralho do


Paulo. Ele fazia um estilo totalmente diferente do
Carlos. Era romântico, carinhoso e me afagava o
corpo, enquanto lhe chupava o pau...

Fiquei brincando muito com a pica dele... Metia na


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 567

boca, tirava, passava a língua na cabeça...


Passava a língua no pau todo. Sou fascinada por
mamar num cacete! Chupava o saco ... Babei muito
naquele pau.

Enquanto eu mamava no Paulo, Carlos veio por


trás de mim e começou a passar a mão em minha
buceta, na minha bunda... Começou como um
simples carinho e com o tempo foram se tornando
tapas que foram me deixando vermelha e cheia de
tesão. Gostava daquilo!

A cada tapa que me dava, mais fundo eu chupava


o cacete do Paulo, que não demorou muito, acabou
gozando dentro da minha boca... Descarregando,
uma torrente de gala viscosa. Nossa... Como adoro
beber porra! Quentinha... Huuummm...

Carlos então, passou a tomar conta da situação...


Me deixou na cama e começou a mamar os meus
peitos... Parecia uma criança carente, de tanto que
mamava! Mordia... Chupava com força e, ao
mesmo tempo me enfiava os dedos na buceta.
Eu só gemia de tesão e pedia mais... e mais... Para
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 568

minha surpresa, ele desceu e começou a chupar


minha buceta... Passava a língua rápido...
Mordiscava o grelinho duro, devagarinho...
Chupava com força... Eu rebolava na sua boca e
pedia pra não parar. Gozei feito uma doida... Mas
ainda continuava com tesão... Queria meter mais!

Depois, começamos a brincadeira à três: Paulo


começou a fazer uma espanhola, enquanto eu
lambia o seu saco e, o Carlos começou a meter na
minha buceta.

Ele metia muito fundo, do jeito que eu gosto! Era


um misto de prazer e dor. Difícil de se explicar. Ele
levantou as minhas pernas (eu fiquei, tipo “frango
assado”) e, começou a meter cada vez mais
profundo... Socando forte! Que delícia! Sentia as
bolas baterem no meu cu!

Eu me encontrava totalmente entregue às vontades


dos dois... Mal conseguia me mexer. Mas, devo
admitir, que estava adorando aquela situação!
Acabamos, com o Paulo gozando nos meus peitos
e o Carlos na minha buceta... Lá no fundo,
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 569

abarrotando meu útero, com vários esguichos


fortes de porra.

Fomos embora e acabamos nos tornando amigos.


Ainda, aprontamos de vez enquando... Mas essa
será uma outra história...

Eu, Submissa, dominada por dois


machos alfa
Dim Diou

Terminei o último conto, dizendo:

“Pela primeira vez, eu neguei fogo em casa. A


patroa querendo, mas você me deixou sem forças
e completamente satisfeito.Tô apaixonado!” Na
hora não me preocupei, mas ele falava sério…

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 570

Olhei e, ele estava online, no messenger, quando


o chamei:
- O quê você fez com a minha calcinha?

Ele disse:

- Está muito bem guardada... Com seu cheiro...


Com seu gosto... Com seu mel... – sussurrou.

Perguntei, apenas pra desconversar, sobre o


assunto anterior. Continuamos conversando,
quando ele me disse que, precisava me encontrar
novamente e, dessa vez, precisava de um tempo
maior pra gente.

Não sabia como. Afinal, ele, casado, trabalhando


juntamente com a esposa. Eu, também casada.
Enfim... Eu, também queria muito. Confesso que,
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 571

eu não estava apaixonada por ele. Mas, havia uma


energia sexual muito forte entre nós dois. Era algo
que tomava meu corpo, meus pensamentos. Me
dominava e, eu queria sempre. Mais e mais...

Fomos amadurecendo nosso plano.


E, começamos a nos falar mais por celular, e-
mails, Talks. Teve uma vez, num final de semana,
à tarde, que eu estava em casa com meu marido
e, ele na dele. Mas, a esposa tinha ido à casa da
mãe dela e, ele, conseguiu um tempinho sozinho.
Mas, antes, me mandou uma mensagem, dizendo
que me ligaria e, que era pra eu fingir atender à
uma amiga, porque ele só precisava me dizer uma
coisa.
O celular tocou... Domingo, futebol, marido na
sala... Eu atendi:

- Oi, Deia! Tudo bem?

Do outro lado, ele:


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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 572

- Oi, minha delícia! Eu estaria melhor se estivesse


com você agora! Tô louco de vontade!
Eu já estava molhadinha, só de ouvir a voz dele,
bem pertinho no meu ouvido.

E ele continuou:

- O que você está fazendo agora, doçura?


- Estou fazendo o trabalho de economia, -
respondi. - enquanto meu marido assiste ao jogo.
Mas... posso falar sim, amiga. - ele deu uma
gostosa gargalhada e disse:
- Você é... sedutoramente safada demais!
- Olhando pro maridinho e, falando com seu outro
macho.
Eu suspirei fundo mas, de forma pra não chamar
atenção, disse: – E então amiga? Você pode me
ajudar no trabalho?

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 573

- Claro! Teremos a oportunidade ideal pra


passarmos mais tempo juntos e, nessa semana...
Consegue o próximo sábado? Só pra gente?

- Com certeza, amiga! Que bom, que você me


avisou com antecedência! Assim, consigo me
programar direitinho. Você sabe, faculdade,
trabalho... É tudo muito puxado!

Ele, dando risada, disse: - Eu poderia ter enviado


um e-mail... Mas eu queria ver como você se
comportaria, falando comigo, na frente dele…Tô
com o maior tesão agora! Só me diz: “sim ou não”.
Está de vestido?

- Sim... Estou sim... – balbuciei.


- Você não consegue dizer pra ele, que vai se
encontrar com a “Deia”? – disse ele. - Pra pegar
alguma coisa... Uma desculpa qualquer? Só
preciso te ver... Muita saudades, entende?
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 574

Eu estava louca nessa hora! Inebriada pelo perigo,


desejo... Eu disse: - Sim... Vou aí rapidinho e pego
com você. – que tesão do cacete! Esfregava uma
coxa contra a outra. A xoxota estava em chamas!
Babava muito! Dava pra sentir a calcinha grudada.
Eu estava precisando de rola!

- Isso... – respondeu ele. - É rápido. Só preciso te


ver. Minha mulher acabou de sair, foi com a mãe
pra casa dela e pediu para eu ir buscá-la mais
tarde. Conhece o bairro novo “Villa”? Fica no meio
do caminho pra mim e, pra você ir lá, é bem
tranquilo. Vou estacionar perto do bar. Quando
estiver chegando, me liga. Ok?

- Ok... Vou aí rapidinho. Já deixa o livro separado


pra mim…Beijo, amiga!

Do jeito que eu estava, um vestidinho leve de


alças, estampado, bem fresquinho... Só soltei o
cabelo, coloquei uma rasteirinha nude com
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 575

pedrarias que eu tinha, um hidratante labial


apenas…Peguei a chave do carro e disse pro meu
marido:
– Amor... Enquanto você está assistindo ao jogo
vou ali rapidinho, na Déia, pegar um livro que eu
preciso e já volto. - ele mal deu atenção, só disse
vai sair assim mesmo?

- Porque? – indaguei. - Tô mal vestida? - ele disse:


– Não... Mas, você geralmente se arruma melhor
pra sair.
- Verdade... – concordei, com um risinho nervoso.
- Mas isso não é sair. Só vou buscar um livro.
- dei um beijo nele e fui.

Estava quase chegando, liguei pra ele. Logo o


avistei. Ele, entrou no carro e, dirigiu me guiando
até uma rua, onde a maioria das casas ainda
estava em construção.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 576

Desci do meu carro e fui pro dele, que tinha os


vídros escuros. Escutei quando ele destravou as
portas e, eu já entrei no banco de trás e, logo ele
estava lá comigo.

Ele me beijava como um ser faminto, enquanto


passava a mão pelo meu corpo. Estava muito
tesudo! Também, mal tínhamos tempo, que me
mandou tirar a parte de cima do vestido, deixando
meus seios de fora. Enquanto isso, ele já colocava
a camisinha. Deitou-me no banco de trás e,
debruçou-se sobre mim, beijando a minha boca
ardentemente. Depois meus peitos. Então, senti
ele afastando minha calcinha de lado e, logo fui
preenchida por aquele pau, que vinha me
enlouquecendo, me fazendo ter atitudes
impensadas e insanas. Juro, quando senti aquele
caralho vigoroso, entrando na minha buceta, me
preenchendo toda, me desconectei do mundo...
Naquele momento éramos só nós dois... Aquele
momento era só nosso… Ele era meu macho, me
fazendo sua mulher. Era uma situação tão

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 577

excitante, que não demorei pra gozar, e ele


também não.
Já, esperta, tinha lencinhos na bolsa. Me limpei.
Ainda nos beijamos um pouco e ele me entregou o
livro, cujo título: “O MOTIVO DA MINHA SAÍDA”.
Nos despedimos. Peguei meu carro, e voltando pra
casa, confesso: voltei no automático, pois minha
cabeça tinha ficado lá atrás.

Cheguei em casa, o jogo ainda estava no segundo


tempo…Fui pro quarto e coloquei o livro sobre a
cama, com minhas apostilas. Tomei um banho dos
pés à cabeça. Dessa vez não rolou oral, não rolou
anal; mas, ainda assim, extravazamos um desejo
que era muito forte. Só então parei pra pensar na
loucura que eu tinha acabado de fazer . Não nos
falamos mais naquele final de domingo. Mas, rolou
uma partidaça em casa naquela noite. Meu marido
também fez alguns golaços alí mesmo na sala de
estar.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 578

No dia seguinte, logo cedo vi uma mensagem dele


na minha caixa de entrada:

“Sábado, você será só minha.”


Aquele homem já estava exercendo um nível de
dominação sobre mim... Que eu simplesmente
dizia “sim” à todas as suas ideias... Confesso, que
estava adorando!

A CHANTAGEM
Dim Diou

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 579

Silvinha e eu, ambas de quinze


aninhos. Vamos relatar, mais uma de
nossas fantasias realizadas e verídicas.
Na paróquia de nosso bairro foi
ordenado um novo padre, novo mesmo.
Pois, deveria ter, no máximo uns
quarenta anos, um moreno claro, alto,
forte, olhos negros e com uma simpatia
que causou admirações de todas as
católicas safadinhas.
E, foi numa quarta-feira à tarde,
que fui até a paróquia pra verificar o
horário da reunião semanal dos jovens,
que vi algo que deixou-me muito
excitada.
Estava deserta a igreja e, quando fui
pelos fundos, onde o padre morava,
ouvi gemidos e choramingos fortes. Fui
sorrateiramente, até uma janela e,
pude ver, através da vidraça, aquela
cena: uma mulher estava de quatro, na
cama e o padre socava forte em sua
buceta. Na posição em que estavam,
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[NOME DO AUTOR] 7
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 580

via apenas a bunda branca do padre e


as fortes estocadas que lançava sobre
aquela buceta. Seus gemidos foram
tornando-se mais intensos e aos urros,
prenunciando um orgasmo. O padre
inundou toda aquela buceta de pôrra.
Nossa, que cena! – pensei, me sentindo
toda excitada. Abaixei-me novamente e
sai dali. Fiquei na espera do lado de
fora. Não demorou a mulher saiu. Era
Dona Cecilia, espôsa de um importante
político da cidade. Desbaratinei e fui
embora. Confidenciei o episódio à
Silvinha.
Na missa de Domingo, fui me
confessar com ele e, lhe disse:
- Vi tudo o que fizera com Dona
Cecilia... Tenho muitas fantasias em
minha cabeça e, transar com um padre
é uma delas. Portanto, você terá de
fazer tudo o que eu mandar, senão eu
ferro você. – chantajeei, decidida.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 581

Após a missa, de um telefone


público ligamos pra ele e colocamos a
regra do jogo. Ele teve que aceitar na
marra.
Noutro domingo fomos à missa mais
cedo. E pouco antes dele ir ao
confessionário, pra ouvir os pecados dos
fiéis, entrei e fiquei à sua espera. O
lugar era apertado e abafado, quase
que, somente ele cabia ali dentro.
Ele entrou, sentou-se e começou a
ouvir a primeira confissão. Sabendo da
minha presença, não estranhou,
quando fui levantando sua batina e
comei a lamber suas pernas e chegando
às suas coxas. Estava sem cueca, o
safadinho, foi quando toquei a boca em
um tronco... e que tronco! Espantei-me
com o tamanho do cacete daquele
moreno. Estava semi ereto e chegava ao
meio de sua coxa, um gigantesco
pirulito de carne. Minha bucetinha...
“babou” e, meu cuzinho piscou de
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 582

tesão, Abri a boca e fui engolindo aos


poucos aquele cacetão. Mamava
gostoso aquela cabeçona, extraindo
gemidos e sussurros daquele padre
sacana, filho duma puta, fodelão, que,
naquele momento, estava em minhas
mãos, sob uma deliciosa chantagem!
Saindo dos meus pensamentos, de
volta, focando a chupada. Tentei
abocanhá-lo por inteiro mas... seria
impossível coloca-lo na boca: era muito
grande. Suas pernas tremiam de tanto
tesão! Massageava seus testiculos e
subia e descia com a boca naquela
estaca grossa e comprida e. Ouvia os
sussuros das confidências e ele dando as
penitências, 40 ave-marias e 80 pai
nossos. Êta povo pecador!
Sentia aquela coisa monstruosa
palpitar e inchar em minha boca.
Escutei um urro de prazer, o corpo do
padre ter um espasmo. Fui presenteada
com a maior quantidade de porra de
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 583

toda minha vida! Eram esguichos


intermináveis, que explodiam em
minhas amígdalas e eu rapidamente
engolia tudo. Pois, senão engasgaria e
não queria perder nenhuma gôta.
Continuei mamando, e limpei-o
totalmente com minha língua. Sai dali
e fui encontrar-me com Silvinha e
relatei a ela minha experiência. Ela
quase desmaiou, quando, com as mãos
demonstrei o tamanho e a grossura
daquela ferramenta, ela quase que não
acreditou e ficou curiosissima e
apreensiva pra chegar sua vez.
Começou a missa das 10 horas e,
Silvinha posicionou-se no mesmo lugar
que eu. Fui uma das primeiras da fila e
fui confessar-me. À essa altura, com
certeza Silvinha, já estava com a boca
atolada, naquela jeba enorme. Então,
sussurrei baixinho pra ele:

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 584

- Enche a boca da Silvinha, enche...


Esperamos você ao meio dia. Após a
última missa.
Percebi em sua respiração e alguns
gemidos baixinhos, que encheu a boca
de Silvinha de porra.
Saimos dali e, fomos até sua casa no
fundo da igreja. Ficamos peladinhas
em sua cama. Assim que ele chegou, no
horário marcado, chamou-nos de
putinhas safadas e rimos muito dele.
Desnudou-se e deitou-se conosco.
Silvinha abocanhou seu pau novamente
e eu coloquei seus ovos enormes na
boca. Ele delirava de tanto tesão.
Silvinha, com extrema habilidade,
sentiu que ele iria gozar e sacou sua
boca. Seu pau estava descomunal e
brilhava, todo melecado, com a saliva
de Silvinha.
Fiquei de quatro na cama e, ele foi
introduzindo aquela picona dentro de
mim. Minha buceta estava tão
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 585

encharcada e faminta que engoliu-o.


Meu útero foi empurrado, sentido ao
meu estômago. Ele estava todo dentro
de mim. Eu gemia e dava gritinhos:
- Vai, padre gostosão... Enterra essa
pôrra de pau em mim... Arrebenta essa
buceta! Vai mais rápido... Tá gostoso
demais!
Suas estocadas aumentaram. Meu
útero acostumou-se com os vários
cutucões que levava. Rebolava e jogava
minha bundinha aumentando mais meu
tesão. Silvinha, posicionou-se em minha
frente e abriu suas pernas, ofertando-
me sua racha, toda molhadinha.
Entendi o recado, e abri os pequenos
lábios da sua bucetinha, com minha
lingua e, comecei a lambê-la com
gosto. Seu cheiro de fêmea, deixava-me
mais louca ainda. Meu tesão chegou ao
máximo e descontroladamente,
comecei a gozar, quando senti um
enorme dedo invadindo meu cuzinho.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 586

Ele, mexia lá dentro, magistralmente.


Foi inevitável! Cheguei a um desvairado
orgasmo! As paredes de minha vagina
vibravam! Gozei gostoso, com aquele
enorme cacete, todinho na minha
buceta e com a boca na bucetinha de
Silvinha, que, não demorou, ejaculou
seu melzinho em minha boca.
E chegou sua vez! Ele, não sendo
bobo, sabia que não poderia gozar ali
dentro. Sacou, violentamente sua jeba
de dentro de mim e, empurrou-me pro
lado. Ficou em pé na cama e mirou seu
cacetão em direção à Silvinha que,
estava deitada ali. Começou então, a
jorrar... (parecia até que estava
mijando). Contei: foram umas 8
ejaculadas fortes. Que coisa! Nunca
tinha visto um homem gozar tanto
daquele jeito! Lambuzou todo aquele
rostinho angelical, seus peitinhos e sua
barriga. Lambi igual uma cadela, a
pôrra que escorria de seu rosto. Tasquei
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 587

um enorme beijo na boca de Silvinha e


recolhi toda a porra de sua barriga com
a língua e, bebemos juntas, passando
de uma boca pra outra.
O padre masturbou sua pica
novamente e ficou duríssima. Nunca vi
um homem tão resistente e viril.
Deitou-se em cima de Silvinha, estilo
“papai e mamãe” e socou sem dó.
Silvinha enlaçou suas perninhas em seu
quadril e meteram,
descontroladamente. Silvinha gritava e
urrava, de tanto que gozava. O padre
demorou um pouco mais pra gozar com
ela. Foram uns dez minutos de fortes
pistoladas. Silvinha devia ter gozado
várias vezes.
Ele, então, fez o mesmo. Levantou-
se, e dessa vez ejaculou, o restante que
restava no saco, seu leite morninho, em
cima de mim. Uma sensação deliciosa!
Silvinha e eu ficamos abraçadas.
Ele levantou-se, bebeu um cálice de
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 588

vinho e foi banhar-se pois, estava muito


suado e cansado.
Vestimo-nos e, antes de sairmos,
ele orientou-nos pra voltarmos mais
tarde, pra terminarmos o que ele havia
começado.
Cumprimos o combinado. Voltamos
às 17:00 horas. Estávamos cheirosinhas.
Ele convidou-nos pra entrar e disse que
iria estourar nossas bundinhas e que
havia uma surpresinha particular pra
gente. Pra nunca, jamais, fazermos
chantagem com ele.
Ele deixou-nos peladinhas e super
excitadas. Foi até outro quarto de sua
casa e, voltou com Dona Cecilia,
dizendo, que ela também iria
participar da nossa suruba. Ela estava
com uma cinta em sua cintura e um
hiper-super-dotado pênis de silicone
preso. Era bem maior e grosso que o
dele. Parecia uma pica de cavalo.
Enorme! Assustadora!
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 589

Enquanto eu chupava aquele


cacetão de silicone, Silvinha chupava o
pauzão do padre. Colocaram-nos de
quatro (uma de frente pra a outra),
para que olhássemos uma na cara da
outra. Lambuzaram nossos cus com um
lubrificante especial e começaram o
“serviço”.
A bundinha de Silvinha foi
arreganhada. Ele apontou seu cacetão
na entradinha da bundinha dela e
socou. Sem dó! A enorme cabeça
passou. Silvinha soltou um berro e,
abaixou seu rosto, no lençol da cama,
Ele não parou não... Foi invadindo-a aos
poucos. Ela sofria... Fazia força,
prendia a respiração e, soltava seu
esfíncter... Com muito esforço,
abocanhou aquela vara enorme e aos
prantos, sentiu-se toda invadida...
Preenchida... Arrombada! O ex-
cuzinho, esfincter, reto e, com certeza
intestino. Aos poucos, o padre começou
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 590

a socar e tirar... E, aumentou a


velocidade, Arrebentando-a de vez, o
cu da minha amiguinha, que chorava.
Dona Cecilia estava atrás de mim e
dava gargalhadas, dizendo:
-Tá vendo o que te espera, sua puta
safada? Você nunca mais vai querer
ficar espionando as “intimidades” dos
outros! Isso é pra você aprender, sua
vadia! – e soltou outra gargalhada.
Disse isso e sem cerimônias invadiu-
me, causando-me uma dor horrorosa! A
portinha do meu cuzinho, foi invadida,
sem prévia permissão! Fiz como
Silvinha: deitei minha cabeça no lençol,
nossos rostos ficaram colados e
chorávamos juntas, sentindo a forte
respiração de Silvinha.
Meu cuzinho foi abrindo-se, e
minhas entranhas, foram recebendo
cada centímetro daquele cacete
colossal. Meu esfíncter relaxou,
engoliu-o. Senti ele lá no fundo,
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 591

forçando a entrada do meu intestino.


Duas estocadas fortes e abriu a porta.
Senti os pentelhos de sua buceta bater
na minha bunda. Aquele enorme corpo
estranho, estava todo atoxado em meu
rabo! Ela tirou a metade... e, empurrou
denovo, com força; acabando de
estuprar meu esfíncter. A porta do meu
intestino, fechava e abria, com suas
velozes penetrações. A desgraçada se
divertia!
A putinha da Silvinha acostumou-se
com aquela situação e, gozava feito
uma louca. Pedia pra ele enterrar com
força. Estuprá-la... Rasgá-la, se
necessário, porque tava gostoso
demais! E, aos berros, foi presenteada
com um intenso orgasmo!
Meu cu ardia muito! E, ao mesmo
tempo gozava... Espasmos percorreram
suas paredes nervosas e quase
desfalecendo, tive alucinantes

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 592

orgasmos anais! Que loucura! Que


experiência fenomenal!
Quando abri meus olhos, pude ver
Silvinha, levantando-se da cama e,
correndo pro banheiro. Com o
alargamento de seu esfíncter, ela
cagou-se toda! Grande quantidade de
merda escorriam por suas pernas! O pau
daquele padre gostoso, todo melecado
de sangue e merda. Aquele ambiente
foi tomado por um fedor insuportável
de fezes! Fui ao banheiro também, e
comigo não foi diferente... Quando
aquela enorme tôra saiu de mim, senti
um ôco por dentro... Um arrombo só! E,
tivemos que ir todos pro banheiro!
Enquanto Silvinha fazia caretas,
evacuava o esperma de dentro de seu
cu. Nós três fomos à ducha. O padre
lavou seu pauzão e Dona Cecilia
também lavou seu “pau” de borracha
que, estava sujo com minhas fezes.
Af... Fedia muito!
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 593

Banhei meu cu que estava sujo.


Dona Cecilia, em pé, na minha frente,
dentro daquele box apertado, pediu pra
eu mamar em seus peitões. Apontou seu
pauzão de borracha pra minha
bucetinha e adentrou-me. Não era
como um pau humano, mas era muito
gostoso! Logicamente, que não entrou
tudo... Anatômicamente, não caberia
ali. Eu mamava em seus peitos. Ela
gemia de tesão. Depois disso, senti
sanduichar-me. Recebi um pau em meu
cu, um pouco dolorido. Movimentava
minha bunda pra trás, atoxada com o
pau do padre no rabo e, pra frente, com
aquele pinto de silicone na buceta. Não
demorou e, gozei pelos dois buracos,
simultâneamente e, sendo “lavada”
literalmente, com muita pôrra em meu
cu estuprado. Estava me sentindo
dilacerada por completa!
Voltamos pra cama. Ajustei o cinto,
daquele pauzão de borracha na cintura.
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 594

E, enquanto Dona Cecilia, cavalgava no


pau do Padre, Silvinha sentou sua
bucetinha no rosto dele que, enfiava a
lingua dentro dela. Mirei aquele pauzão
de borracha no cu de Dona Cecilia e
penetrei-a, com vontade! Seu cu era
largo, com certeza, o padre devia ter
penetrado-a por várias vezes. Meti até
o talo! Soquei dentro dela,
violentamente, fazendo-a gozar muito.
Aquela cachorra adorava! Puta safada!
Silvinha e eu, voltamos pra casa
tipo, depois das onze da noite!
Estávamos exaustas pois, invertemos as
posições. Fomos duplamente
penetradas também e, pra finalizar a
sacanagem daquela orgia, eu e Silvinha
fizemos um gostoso 69, ouvindo o padre
chorar e gozar sendo enrrabado por
Dona Cecilia. Ela arrebentou todo o cu
daquele padre viado e tarado!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 595

A NINFETA E O PADRE
Dim Diou

Tudo que é proibido, pecaminoso...


aguça a imaginação da gente! Eu
escrevi esse conto a pedidos...
Todos os domingos, eu percebia o
olhar guloso do Padre durante o canto.
Ele era alto, forte, cabelos curtos com
alguns fios grisalhos.
Eu participava de um grupo de jovens.
Ajudávamos sempre o padre e a Casa
Paroquial. Um dia, foram em minha
casa me pedir que cuidasse do pobre

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 596

padre que estava doente. Achei


estranho, pois um dia antes havia me
confessado com ele! Acho que deveria
tê-lo deixado muito tesudo com as
minhas confissões pecaminosas, pois
havia notado que no final, ele estava
ofegante e com a voz rouca, pedindo
que confessasse mais e mais pecados.
Já havia percebido as intenções
daquele padre. Toda vez que me via,
dava um jeito de encostar seu corpo
forte ao meu (me encoxando) sem que
alguém percebesse.
Cheguei à Casa Paroquial e fui direto
pro quarto do Padre Simonetti. A
mulher que cuidava dele e da casa,
havia saído pra comprar alimentos pro
jantar e pagar algumas contas.
Sem fazer barulho, entrei no quarto do
padre e o encontrei deitado em sua
cama. O quarto estava escuro, a
janela estava fechada e a única

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 597

iluminação era da luminária ao lado da


cama.
- Quem está aí? - perguntou o padre,
levantando a cabeça do travesseiro e,
ao me ver, olhou-me de cima à baixo.
Eu trajava uma mini-saia jeans, uma
blusinha de alcinhas colada no corpo e
curta; deixando meus seios mais
redondos e o meu umbigo
aparecendo... Meus longos cabelos
soltos.
- Oi, padre Simonetti... Sou eu...
Ayeska... Como o senhor está??? Fui
escolhida pra cuidar do senhor.
- Ayeska?! Você será minha
enfermeira?! - O padre Simonetti,
passou a língua nos lábios, espantado.
Olhou-me como seu eu fosse uma
guloseima.
- Sim, padre... – sorri. Ele fez sinal
com a mão, pra eu me aproximar de
sua cama.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 598

Estava, apenas com um lençol fino


sobre seu corpo. Vi que usava uma
regata branca e percebi que algo
crescia e levantava por baixo do
lençol, abaixo da sua barriga.

" Ora... Que safado! O Padre estava


com o pau duro." -pensei.
- Está tudo bem, padre? - perguntei
enquanto sentava ao seu lado, em sua
cama. Passei a mão levemente em sua
testa que suava; pra ver se estava
com febre. Aos dezesseis anos havia
feito um curso de primeiro-socorros.
Aos dezessete, já estava pronta pra
mostrar os meus conhecimentos.
Apesar que era outros conhecimentos
que queria com o padre, pois não
tirava os olhos daquele volume
embaixo do lençol. Já sabia, na
realidade, oque aquele Homem de
Deus estava querendo...

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 599

- Não está com febre, padre.- meus


seios ficaram bem perto do seu rosto,
enquanto ajeitava o seu travesseiro.
- Minha febre está em outro lugar... -
respondeu-me com a voz rouca,
apalpando o pau, com a mão, sobre o
lençol.
- É mesmo, padre? Onde? - perguntei
com uma carinha de desentendida, me
fazendo de ingênua.
Padre Simonetti pegou minha mão e a
colocou em cima do volume grosso e
duro, que aparecia por baixo do lençol
fino, que o cobria.
- Faça um carinho, minha querida...
Faça...
Não esperei mais. Sem tirar os olhos
do padre, comecei a acariciar o volume
e fiquei fascinada, olhando-o corar e,
as expressões de prazer que surgiam
no rosto dele.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 600

- Isso...huuuummm... meu anjo...


isso... o padre vai melhorar com seus
carinhos...Isso...Esfrega! Asiiimmm...
O rosto, expressando prazer, aquele
pau duro e quente por baixo do lençol,
senti minha calcinha umedecer com a
minha gosminha... Estava com
vontade tremenda de sentir aquele
pau duro do padre dentro de mim.
Abaixei meu rosto e o beijei na boca,
enfiando minha língua macia dentro
dela, que retribuiu, num beijo gostoso,
cheio de desejo, enquanto
massageava o pau sem parar.
Senti sua mão segurar minha cabeça,
enquanto ele aprofundava o beijo.
Para um homem doente, ele estava
com bastante vigor! Pois, logo em
seguida, puxou meu corpo em cima do
seu, apertou as polpas da minha
bundinha por baixo da mini-saia,
fazendo com que sentisse seu pau
duro na minha xoxota. Um arrepio de
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 601

tesão se alastrou pelo meu corpo e,


comecei a esfregar meu corpo de
ninfeta naquele homenzarrão.

- Huuuummmm, padre... Que


delícia!... Quem diria que fosse tão
gostoso?! Que pau duro...
grosso...Huuuuummmm...
- Isso ....safadinha... Putinha...
esfregue sua buceta no meu pau...
Vamos... assimmm... Que gostoso...
Puxou-me um pouco para cima,
levantou minha blusinha, tirando-a.
- Sem nada por baixo... Que
meloezinhos apetitosos, minha
safadinha... - e lambeu os biquinhos
dos meus peitos, mordiscou, sugou,
enquanto eu esfregava minha perna
em seu pau.
- Ohhhhhhhhhhhh... Padre... que
delícia... Mama nos meus peitinhos,

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 602

mama... Que cacete quente... e


duro... Oooohhhhhh, padre... Me fode!
- Hummmmm... que gostosura!
Quando percebi, minhas roupas
estavam no chão e as do padre
também. Seu corpo era forte. Seu
tórax peludo, seu pau duro, grande e
grosso.
-Voce é virgem???
- Não, padre...
- Bom... Muito bom... Vou meter em
voce até dizer chega...
Padre Simonetti girou meu corpo,
fazendo um sessenta e nove.
Enquanto ele abria minhas dobrinhas e
enfiava a língua dentro da minha
xoxota molhada, eu alisava seu pau,
masturbando-o e lambendo-o com
muita vontade. Coloquei dentro da
minha boca e comecei a fazer-lhe um
boquete: lambia, sugava sua glande,

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 603

avermelhada... Lambia toda a


extensão do seu pau e massageava
suas bolas.

- Iiiiiiisssooooooo.....Menininha
safada... Continua... Tesuda... isso...
mama meu cacete... - ele arfava e
enfiava toda a língua dentro da minha
xoxota, dando estocadas, como se
fosse um pau, me fodendo! Meu corpo
estava dominado pelo tesão.
- Oooooohhhhhhhhhh... padre... Vou
gozar... pa...dre! - sua língua vinha
tão rápida dentro da minha buceta,
que minha boca sugava, cada vez mais
seu pau, que crescia dentro de minha
boca, preenchendo-a totalmente. Que
mamada gostosa! Nunca chupei um
pau daquele jeito, confesso!
Ele apertava minhas nádegas e trazia
minha bucetinha, cada vez mais perto
da sua boca, e do seu rosto. Que
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 604

sensação deliciosa! Não dá nem pra


descrever...
- Goza, minha ovelhinha...goza...
Quero lamber... Engolir todinho seu
melzinho... Que bucetinha apertada e
cheirosa... Huuummmm...

-Oooooohhhhhhhhhhhhhhhhh.....-
Vou gozar......Aaaahhhhhhhhhhhhhh
– gozei de novo.

Meu gozo escorrendo, e molhando


todo seu rosto, escorrendo...
Havia gozado tanto... até que senti,
dentro de minha boca, seu pau
estremecer e, logo em seguida encher
minha boca com sua porra quente.
Nunca vi tanta porra daquele jeito!
Tentei engolir tudo, mas não consegui.
Era muito esperma!

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 605

-Oooohhhhh!...Que boquinha deliciosa


você... tem...Oooohhhhhhhhh...minha
ovelhinha!!! – se acabou o padre, num
orgasmo alucinante!
Meu corpo ficou mole, sobre o corpo
do Padre Simonetti, que logo girou-me
de novo. Deitei minha cabeça em seu
peito, enquanto ele afagava meus
cabelos...
- Que delícia de ninfetinha você é...
Fiquei de pau duro ontem, ouvindo
seus pecadinhos...
Calmamente, coloquei minha mão em
seu pau mole e molhado, que
descansava.
Subi e desci minha mão, fazendo
aquele pedaço de carne crescer e
endurescer novamente.
- Nossa, padre como o senhor é
fogoso... Está pronto pra outra????

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 606

- Ahhhhhhhh ..... você é muito


gostosinha... Estou até melhor! Só,
que agora, quero comer a sua
rachinha, minha enfermeirinha...
Senti sua mão entrar por entre minhas
pernas, afastar minha dobrinhas e,
esfregar meu grelinho... Bem
devagar... Sem pressa...
Aquele pau, duro em minha mãos,
fazendo-me imaginar aquela tora me
invadindo, não deu outra. Fiquei
novamente molhada de excitação.
Pronta pra levar rola!
Subi no corpo forte do padre
Simonetti, peguei seu cacete e,
esfreguei-o na minha xoxota.
- Ooooohhhh... Que delícia de
bucetinha... isso... esfrega essa
bucetinha...Vamos, meu anjo...
Coloque-me dentro de você... - pediu
o padre com a voz rouca, envolvente.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 607

Minhas mãos acariciavam seu pau


duro e coloquei-o na entrada da minha
buceta... E, bem devagarinho, fui
sentando, enquanto sentia aquele pau
grosso, abrindo caminho por entre
minhas dobras... Entrando dentro da
minha xoxota. Preenchendo-a
totalmente.

As mãos do padre Simonetti


seguravam meus quadris, enquanto
eu subia e descia em seu cacete, como

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 608

uma amazona, galopando em seu


garanhão.
- Aaaaahhhh... Que delícia, padre...
Isso... Padre, me... fode...bem
gostoso...isso..ohhhhhh... - comecei a
rebolar em cima dele, sentindo sua
pica penetrando cada vez mais fundo
dentro de mim.
- Iiissooo, minha putinha... Rebola
gostoso... isso... sobe e desce bem
gostoso nessa vara... issooooooo...
que bucetinha apertada e quente voce
tem...Huuuuummmmmm...
-Ohhhhhhhh, Padre... Quando o ver no
altar... ficarei imaginando... o senhor
nu e com... oooohhhhh... pau
duro...Hummmmmmmmm...Oohhh...
que delícia... Mete, padre... mete...
De repente, padre Simonetti começou
a dar pinotes com seu corpo e estocar,
cada vez mais rápido com seu cacete
vigoroso dentro de mim.

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 609

Contraí minha xoxota, apertando seu


cacete, que nem uma “mordida” que
crescia cada vez mais e me penetrava
como uma lança. O padre gemia de
prazer. Eu já estava no auge...
-Ohhhhhhhhhhhhhhh... Padre... Vou
gozar... de
novo.................Ooooooooohhhhh!!!
- Eu também... – anunciou ele. –
Oooohhhh... putinha safada!
Gostosa... Que bucetinha
apertada.....vou gozar...Oooohhh!!!
Nunca havia transado e gozado tanto,
como gozei com o padre Simonetti!
Domingo de manhã, estava lá o
safadão do padre, celebrando a missa.
Saudável. Nem parecia que havia
ficado doente. É como dizem o ditado:
“Pra cavalo velho, o remédio é capim
novo”.
Sempre que posso, vou até a Casa
Paroquial, prestar uns “cuidados” ao
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 610

padre Simonetti. É sigilo, mas o padre


e eu, mantemos um relacionamento
“pecaminoso” que eu ADORO!!! Quase
Morro de tanto gozar com ele!

UM CASO AMOROSO COM O PADRE


DIM DIOU
Eu frequento a Igreja desde pequena, com a minha
mãe, e nunca deixei de ir. Pelo menos, uma vez por
mês, eu vou à missa. Sou uma religiosa e segui os
passos de minha mãe. Casada há quinze anos e, dona
de casa, com três filhos. Sou a caçula, e única filha.
Tenho dois irmãos.

Justamente quando eu entrei na faculdade (o padre da


Igreja, que eu frequentava, no meu bairro) teve de sair,
por motivos de saúde. Entrando outro em seu lugar.
Mais jovem e muito bonito. Parece que está na moda
agora, padres bonitos e joviais. A gente vê muitos na

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 611

televisão e, até cantando. Recentemente, vi um padre


sertanejo, na tv.

Com o passar de alguns meses, como eu me sentava


na frente, na Igreja, o padre percebeu a minha pessoa
e, certo dia, veio até mim, no término da missa. Me
cumprimentou, dizendo que eu estava sempre ali, e me
parabenizou, pela frequência, dedicação e fé. Eu disse
que enquanto pudesse serviria a Deus. E, Deus há de
me dar condições de ir sempre em busca dele. Sempre
gostei de ir à Igreja. É um local que vou e saio de lá
leve, descansada... Minha mente fica tranquila, e eu,
fico sempre em paz comigo mesma. E, na hora de
dormir, parece que tenho um sono até mais gostoso do
que o de costume. Enfim, igreja é um lugar que me faz
feliz e, bem por isso, continuo indo e irei sempre; como
disse ao padre. Então, depois desse dia, passamos a
nos falar mais (eu e o padre). Coisas do evangelho em
geral e, de nossas vidas também. Por quê não? Hoje
em dia, tem padres que jogam truco... e, até tomam
cerveja, que eu sei. E são padres respeitados, heim!!!
Tudo muito moderado, claro. E, esse novo padre, era
assim: ia às festas das mulheres e, dos homens
frequentadores, da igreja no bairro. Ele fazia questão

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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 612

de ter essa proximidade com os fiéis. Isso, dava pra ver


que era natural dele.

Certa vez, eu fui no aniversário de uma vizinha (que é


muito amiga de minha mãe) e, advinha quem ela
convidou e apareceu por lá? Sim, claro, o padre do
bairro! E, foi justamente lá que conversamos
abertamente, e, eu pude conhecer essa pessoa
maravilhosa que era este homem de Deus! O cara,
(quero dizer: o padre) tinha um bom papo! Sempre
sorridente, carismático, simpático, extrovertido e, muito
mais... Além de tudo, meu Deus... lindo! E, acabou
acontecendo o que eu nunca imaginei. E... nem
poderia: eu estava me sentindo atraída fisicamente por
ele! Foi espontâneo. Não tive culpa... ou tive?! Claro
que não! Ninguém tem o poder de mandar nos próprios
sentimentos! E eu sei muito bem disso!

Conversamos durante mais ou menos, uma hora nessa


festa de aniversário e, ele também, ficou encantado por
mim! Eu percebi isso em seus olhos! Confesso que sou
uma garota bem bonita. Já tive alguns namorados e
não deu certo. Sou atraente, simpática e prefiro os
homens mais velhos! Eu adoro um homem mais velho.
Esses de trinta e cinco aos quarenta e cinco anos, me
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LUXÚRIA – Contos Eróticos da Vida Real – DIM DIOU 613

chamam a atenção. Eu e o "meu" padre trocamos


telefone e, então, começamos a nos comunicar
diariamente por mensagens. E, aos poucos, fomos nos
rendendo à paixão. Ele, também, não teve culpa
alguma! A gente é humano! Nenhum ser-humano é
perfeito! E, ainda, muitos, de cabeça aberta, defendem:
“Sim. Que os padres deferiam e poderiam ser liberados
dessa castidade e se casarem, porquê não?! Enfim,
isso é outro assunto. Há muitas controvérsias!
Certo dia, marcamos pra conversar na casa dele.
Morava sozinho. Foi muito educado comigo. Fez um
chá para tomarmos e conversamos muito, sobre vários
assuntos. Ele com roupa normal: de calça e camisa.
Um charme! E, eu, claro... fui com um roupa
comportadíssima. O padre me disse, que eu deveria
seguir meu coração, abertamente. Até que depois, de
muito conversar, eu revelei à ele, que estava
apaixonada. O que eu deveria fazer então? Esquecê-
lo? Ele se calou por uns instantes e me revelou que era
recíproco, E, no momento, estava sem saber o que
fazer e... mais perdido que eu. Depois de dizer isso, ele
deu uma risada discreta... Foi complicado aquele
momento, pois, eu tinha certeza que ele teria as
palavras certas, na ponta da língua. Mas, como ele
mesmo disse: estava perdido também. Disse que era

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melhor tentarmos esquecer tudo aquilo... Ou ignorar, se


é que era possível.

Ele fez um carinho em meu rosto, dizendo, que seria


imperdoável se fizéssemos alguma coisa. Eu não
aguentei e tive de falar pra ele, tudo o que eu achava
certo:
- Olha... E se você largar a batina... tem jeito? Parar de
ser... padre?

- Não, eu nunca faria isso! – respondeu,


categoricamente. Firme.

Naquele momento, eu percebi nele, uma fraqueza e,


de impulso dei-lhe um beijo na boca. Ele se assustou.
Me olhou, querendo protestar a minha atitude. Mas
continuamos. Nos beijamos muito. Ele,devido à
castidade, estava fervendo... Já estava a ponto de bala!
Não conseguiu segurar a “onda” também! Me pegou de
jeito ali mesmo, na sala. E, depois de muitos “pegas,”
ele me pegou em seus braços e me levou até seu
quarto. Tirou toda minha roupa. O “meu” padre estava
bem tarado! Continuou, com as carícias gostosas,
chupando meus peitos durinhos... e depois, minha
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piriquita raspadinha e molhada... Muito molhada! Eu


não estava aguentando mais... Com aquelas lambidas
e chupadas, já estava a ponto de gozar. Eu estava com
muito fogo! disse à ele:
- Enfia... enfia logo o pau... senão... eu vou gozar na
sua boca!
O padre (que já estava peladão)... Que baita macho,
meu deus! Segurou o cacetão, fazendo um movimento
de punheta. Esfregou a cabeça, na portinha da minha
buceta, toda meladinha e, me penetrou bem gostoso.
Nossa... Que delícia! O pau entrava apertado... até o
final. Gemíamos de prazer. Estava muito bom! Como
eu estava na “seca” há um bom tempo, tive dois
orgasmos seguidos. Pouco depois, ele gozou também,
fora da minha xereca... Descarregando toda sua carga
de porra, na minha barriga e nos meus peitos. Santo
deus! Foram quatro jatos bem fortes de leite quente!
Transamos gostosamente. Ele foi muito carinhoso e,
depois de terminarmos, ficou me alisando com carícias
suaves, me dando beijinhos, dizendo que eu era uma
alegria na vida dele. Passamos a tarde inteira em seu
quarto e, falei que não iria pressioná-lo em nada. Eu
queria que ele fosse livre. Que não tivesse pressão
alguma em sua cabeça. Ele me falou que estava
tranquilo, apesar de estar apaixonado por mim
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também. E que não se deixaria abater por nada e, me


tranquilizou também. Dizendo que eu poderia viver a
minha vida, que ele não faria nada diferente, e que
poderíamos nos encontrar sempre quando eu
quisesse. Eu tomaria a iniciativa de ir ao seu encontro.
Não ele. Me deu essa liberdade.

Eu passei a frequentar a sua casa várias vezes na


semana. Era inevitável! Aquele homem entrou em meu
cérebro como se fosse uma cocaína e... me viciou, de
tal forma, que eu não conseguia tirá-lo da minha
cabeça! E tudo me levava até ele. E, como eu poderia
viver sem este homem? Meu desejo maior, era que ele
não fosse padre e, que eu pudesse apresentá-lo como
meu namorado... Meu homem... à todos! Isso, era o que
eu sonhava. Mas, segundo ele próprio, um sonho
impossível de ser realizado... Certo dia, eu perguntei:
- Não devemos ter fé em nossos sonhos e tentarmos
realizá-los? - ele sorriu. Falava que eu era muito
esperta. Mas é verdade, eu falava umas coisas,
perguntando e, o deixava meio que sem saída.
Teve uma vez que eu estava em casa, tranquila,
assistindo um filme romântico, quando recebi uma
mensagem dele, perguntando se eu não poderia ir até
lá, em sua casa. Respondi que sim e fui...Chegando lá,
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eu perguntei se tinha acontecido alguma coisa e, ele


me respondeu que apenas estava com saudades.
Fizemos amor até de tarde. Fui embora um pouco antes
de ir pra faculdade. Era só o tempo de tomar um banho,
me trocar e sair.

Na faculdade, tinha um rapaz cara de pau, que me


paquerava. Insistente que só! Nunca dei “corda”. Mas,
ele não desistia. Até que era gente boa. Querendo me
levar pra sair... Então, ele me convidou pra jantar com
ele, no sábado. Topei, pois não tinha nada pra fazer
mesmo. Mas, deixando me claro, disse que era só por
amizade. E, já tinha dito antes que ele não fazia o meu
tipo. Fui bem sincera. Estava tudo combinado. Ele
passaria em minha casa. No dia marcado eu estava
pronta, esperando o amigo. Até que recebo uma
mensagem, inesperada do “meu” homem, o padre,
perguntando se eu poderia ir até lá no sábado, de
noite... Achei estranho. Geralmente, aos sábados, ele
ficava com sua família, que se reuniam em sua casa.
Mas nesse sábado, em especial, ele ficaria sozinho.
Sem pensar muito, de imediato, desmarquei o meu
passeio com o amigo, no mesmo instante! Não pensei
duas vezes e passei a noite inteira com meu padre! E

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foi uma noite inesquecível... A melhor noite da minha


vida... Com certeza!

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Naquela noite que passamos juntos, fizemos de tudo


que um casal tem o direito de fazer, entre quatro
paredes. Tudo mesmo! Foi uma noitada de fodança e
chupança! Coitado do meu cuzinho... Ficou ardendo
por uma semana!

Amigos... Já se passaram dois anos, do início do nosso


caso de amor, e vivemos assim ainda. E por mim, não
vou parar pois, o amo demais! É de coração... é de
verdade. É aquele amor que acontece somente uma
vez na vida. Estou muito feliz e realizada desse jeito!

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Dim Diou Produções – Contos Eróticos


Primeiro Volume, Agosto de 2018
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E-mail: dimdioucontos@gmail.com

Luxúria – Contos Eróticos da Vida Real


Não deixe de ler também, os demais volumes dessa série!

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