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Art88_Zona Cinzenta Entre Ciência Técnica e Arte
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‘ 0 ectudo de Vilém Musser compde-re “e 22 ligdes proferidas on déterminade inctituigho brasileira, A tese defendida pelo autor insere-~se na j& razoAvelmente longa dinastia dos filéso-— seeeee|e da chamada "decadéneia da civilizagzo ocidental", mais espetificomente da Puropeia - de Spengler até hoje, com vincada influéncia do peerimiomo existencialicta. Mo vou, é é6bvio, fazer 2 erftica do trabalho, quanto A sua concepoto e idéies expostas, embora Aiscorde en erande parte do eutor. Plusser acredita, em resumo, ame os valores ocidentais ainda podem ser rergstados por ums reformulegao exiolégica, o cargo de ums élite intelectual. Quanto a nés, porém, o trabelho, tal quel se apresenta, peca por a excessive difusio e dispersdo, no processo de expor. Falta-1he uma vertebragan que torne sus leitura homogénea. 0 préprio fato de estar repartido em ligdes, com freqlientés fugas~t tenéticas, eobrecarge de citacSes 6 parelelicnos etimolégicos — e filolégicos, torna-o por vézes fetigante e dificil. Estou vendo 0 cago de um ponto de vista estritanente diddtico @ odi-, torial. Vé-se que o autor poecui vesta erudig&o e certa origi-~ nalidade interpretativa, mas nado as valorizou convenientemente, Gosteria ainda de salientar que, dentro do tema proposto pelo | autor, eséa editora { Zar ow eae 7 | 708 seguintes Livros: "Tendéncids Bésicas da Nossa Bpoca", "0 Oca or so'da Civilizacio Buropeia e "Da Liberdede Humana," em que as“. mesmas proposigdes se encontram formuladas com grande autoriddde e originalidade de peneamento. Finalmente, 0 autor n3o domina . | ° Bao Bonins Q-idioma portugués e os erros semanticos e /sintéxicos (j4 para nao falar da ortografia) contribuem para que alguns trechos fi- | quem obscuros ou de interpretagio duvidosa. Honestamente creio, | porém, que uma reelaboragdo do tema, expurgado de excursos, pre, cupando~se mais com a focalizagéo da-4déia central, © cuidedosa- «mente submetido a um copy-desk idéneo, néo deixeria de apregen-} tar alguma validade filoséfica, n&o como obra de "criacdo", mas !de interpretacko e exeese de certas correntes do pensAmento atual, siege 5 2: sigSRoFe goons? :conceitos fundamentais do pensemento ocidental. Sree eee eee VILEM FLUSSER Aqui “agora, ‘nd oxtremo ocidente © no instante de crise talvez extrema, esta- ant eeeidoe com & finalidede de tontar snalisar o fundanento do pensrmento wot gatal, do nosso proprio pensemento portonto. 0 impacto dremfitico da nos sa situagao de ocidentais "in extremis" dominar& este curso de aules, mito Stora soja © nose propbeito alcangor uma distfincis f1loa6fica em relagao a nosea situegao, uma distancia que nos permita observa~la calmamente e iréni- camente. Afinal das contas, estamos reunides no Instituto Bresileiro de Fi- senefia, dsto 6 num lugar inetituido para o cultivo e 0 culto desea distén~ ioeor tte e irbnica chamada "filosofia". Posse prometer eos senhores que me caforgare’, no cureo deesas palestras, por alcangar a ealma de filosofia, & Seoco'garantir, desde Jé, que nao faltarf a ironia. 0 que nao posse eacon- poete cerevante, 6a dramaticidade da situsgao da qual eote curso brotay Aq fold portanto 20s senhores que colaboren cofigo nessa tentativa de superar peeves situagao, que nao poupem aa suas criticas, eejam elas construtivas ou 4B eee ee eae. "Rete curso é para min uma aventura, e quero trenemitir aoa se- soot este sontimento, para que juntos experimentenos @ sensagso da libertg mao do shie et mmc" que a especuiagao filoabfica nroporciona, Sejemos rudes uns com os outros, e sejamos rudes conosco meemos, afim de quebrer, ou pelo pnp com 08 OuFrOes Glgenus que nos prendem co aqui e a0 agora, Aséimy ¢ 6- menos oeoim, egtaremos filosofando. & permitam mais uma pelavra explicativas Nao lhes falarei de improviso, mae prepararei as aulas em case, isto por juss razoes diferentes: nao me sinto suficientemente dono da Ungue portveve- dune re"transferme-la om inotrumento abcil © obediente A inspiragro do momen ga para trero que, lendo em vez de falando, poderei froar um poveo o galope i 10. cavelns fogoses da esperanga © do.desespere que pucham o cerre do penea= doe coverene cerrida prebipitads em busca da celma, Assim, de mancira refre- raat ’nes nem por dete menos aventurosa, convido os senhores de enpreender co- ede, Gete eurrieulo, cuja pocira olimpica "ovehit ad deos". que essa nossa m380 Ge seja pelo menos pereia}mente frutifora e proved tosa. Corr agelts desta aula, e da proxina, ser a tentativa de definir o concedto O rrop te Te “kee deede’ Jo surge a pergunta: valeria ainda a pena tenta-1o? Um woeidenteido sobre o cea da atualidade parece querer morguihar, desde J&) 0: nossa tentativa num clima de saudéde, Bm tode parte o Ocidente, (qualquer que noten seienifieado desee concosto), vate em retirada, @ a cua sorte perece iada. Na Asia perene @ dmemorinl, mananciel da humanidade e bergo de quase Lads ne ivilabagoes, fo1 quebrade a predominancia efonera do Ocidente @ of fodae ovos yetosiom, enbora metamorfoséades, os seus caminhes provisbriamente seve pover ve por nosea intromissco impertinente. Ne Africa, duss vezeo vi- interromprpapsge occidental, que a imundou em sua forma ielfmica ne Tdade mé- fie Son sue.forna digemon orista na Idade moderna, comegam a reseurgiz ae dies eas tribaie, embora einde levenente diefargades em nossas trajes. Ne |. er re puropay Mteleo do Ocidente, houve um deslocomonto de forged, eo cone proprie perinoge Be quebrou muna espécte de fiesse molear, pare transportar- wee pra duas regioeo Iimitrofes © ceni~bérbaras: Unieo Soviotioa ¢ Botados ee para duae Tegeriea dita latina, dentro da qual estemos jogados pera de 16 Untdegsrmoe a nosea exiotendiay pericliten os fundamentos do Ocidente para se projetormettimas da impaciéncia justificada de massas femintasque forma des~ temates de seu cond abiotérico pelo clamor chanado "progresse tocnolégico” verte desenvolve no resto do Ocidente, Mae oate 6 apenas un eapecte super que oe aergapecto politico, do ocaso do Ocidente. Muite mais profunday pore teeseclevonlaimente mito mais imediata o intima, 6 & derroceda do Ocidente Wye eriee mivels do o1gnificado. Os valores 6ticos @ cetéticos da nose ci- oe oa eress gonstruides con tanta dedicagao @ temanhos sacrificios no curso vildgegigge tres mil amos, tornaramse ocos, corroidos pela agao devastadera 20s tion ae age do dentro para fora, 0 oamagados pela agao trituradora do ae eye gxdto que ege de fora para dentro. Os nossos valores oe tornaran 2 Pepprse que neles perdemos a £6, © porque funoionam com perfeigac denneda tees Poraeee duce ou tres geragees 05 Nloskoe pensadered ¢ os nosece artistas He Peniem*, para usar una palavre de Guimaraes Rosa, enao preciso recorrer @ qememeenes Je Spengler cu Toynbe, de Jaspere © Buber, de Kafka e Beckett, ma ye comprover @ evidencia aqui exposta,
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