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Introdução a Proteção de
Sistemas Elétricos
a
b
c
I
Subestação da Falta
Distribuição
I
Cabo
Aumento da Temperatura em
Função da Corrente
Corrente Constante
I T
Equilíbrio
T Te
Ti
dW
= I 2R
dt t
T(t)=( Ti - Te )e-t/τ + Te
Parte desta energia aquece o condutor; outra parte desta energia é transmitida
por convecção para o ambiente. Durante condições normais de carga, se
considerarmos que a corrente tem valor rms constante (regime), a temperatura
no cabo atinge um equilíbrio. Isto significa que a temperatura T do cabo
permanece constante e toda a energia fornecida pela corrente é transmitida para
o meio ambiente.
Para este sistema simples, a temperatura do cabo como uma função do tempo
pode ser expressa como:
T( t ) = (Ti − Te )e − t / τ + Te
Temperatura
d
Ambiente
e Outros
Dimensão
Fatores
do Cabo
Ambientais
Danos Térmicos ao
Condutor (Cabo) Isolado
Isolação
T
I
Te
Td Danos à Isolação
Ti
td
t
Ti
t3 t2 t1
t
Imd I1 I2 I3 I
• Existe uma corrente (Imd) que gera o equilíbrio para igualar a temperatura de danos da
isolação. De forma equivalente, o tempo de danos para esta corrente é “infinito.”
Curva de
Danos
In Imd I
Nominal
Observe que o valor nominal do cabo (corrente nominal) não é o mesmo que o
da corrente mínima Imd. A corrente nominal In (valor nominal) é a corrente que
faz com que o cabo atinja a sua temperatura nominal na condição de regime
(equilíbrio). Esta temperatura, em regime, é o valor para o qual o fabricante
garante a vida útil do cabo.
Se uma corrente com um valor rms entre Imd e In for aplicada a um certo
componente, essa corrente vai atingir um equilíbrio maior do que a temperatura
nominal porém menor do que a temperatura de danos. Neste caso, podemos
dizer que o dano ocorrerá a longo prazo. Isto significa que o equipamento vai
perder anos de vida (envelhecimento acelerado).
z Condutores de Cobre,
Isolação
Termoplástica
z Temperatura de
Danos: 150°C
Para correntes relativamente altas (maiores do que três vezes o valor nominal
do cabo), é possível se aproximar da curva de danos com a seguinte equação:
2
CA
td = [segundos]
I2
I2 t = K [A 2 s]
z Condutores de
Alumínio Trançado
(Sem Isolação)
z Tempo Necessário
para Causar Danos
por Recozimento
Impedância do
Transformador: Z = 4%
I / In = 1 I / In = 2 I / In = 20
Experiência
T1
tm td t
T2 tm < t d
Fusão do Fusível
t
I = I3 > I 2
T
I = I2 > I 1
I = I1
Fusão Curva
Tm de Fusão
I = Imm
t1
t2
Ti t3
t3 t2 t1 t
In Imm I1 I2 I3 I
Nominal do Fusível
Observe que o valor nominal do fusível (corrente nominal) não é o mesmo que o da
corrente mínima de fusão Imm.
Equipamento t
Protegido Curva
Fusível
de Danos do
td Equipamento
I Protegido
tm
Curva
z Primeira Abordagem do de Fusão
Princípio Básico de do Fusível
Proteção: VELOCIDADE
In Imm Ix I
Nominal do Fusível
Como primeira abordagem, podemos dizer que, para todo valor de corrente, o
fusível tem de fundir antes que o equipamento protegido sofra danos.
Eliminação da Falta
T
tarc
Vaporização i
Fusão Tm Fusível
T
Ti
tm tc t
i
i
t
Fusão Eliminação
Curvas do Fusível
t
Curva do
Tempo Total
de Eliminação
tc
da Falta
tm
Curva do
Tempo
Mínimo de
In Imm Ix I Fusão
Nominal do Fusível
Conforme fizemos com o tempo de fusão, podemos desenhar uma curva para
representar o tempo total de eliminação da falta como uma função da
corrente.
• O valor nominal do fusível (corrente nominal), que não deve ser confundido
com a corrente mínima de fusão.
t
z Um Método Melhor:
Considere o Tempo
Curva
de Danos do
Total de Eliminação
td Equipamento da Falta
Protegido
tc Equipamento
Protegido
Fusível
Curvas do
Fusível
I
In Imm Ix I
Outros Danos
z Dano Mecânico
z Afundamentos de Tensão
(“Voltage Sags”)
z Estabilidade Transitória
Dano Mecânico
z Muito Destrutivo para os Barramentos, Isoladores,
Suportes, Transformadores e Máquinas
z O Dano é “Instantâneo”
Forças
Mecânicas
f1 f2
i1
i2
Afundamentos de Tensão
Variação Inaceitável da Tensão
TENSÃO (%)
100
ACIONADOR ELETRÔNICO
90
80 COMPUTADOR
70
60
CONTATOR
50
40
30
20
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
TEMPO (Ciclos)
Afundamentos de Tensão
=Cargas
I
S/E
Vs
V
Vs 1 p.u.
Limite UVVR
(cargas sensíveis )
Tempo de Eliminação
t
Estabilidade Transitória
1 2
Sistema
E∠0 Falta E∠δ
Gerador
δ Instável δ Estável
Sumário
z Dano Térmico
z Dano Mecânico
z Afundamentos de Tensão
z Estabilidade Transitória
VELOCIDADE DA PROTEÇÃO