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Lani Queiroz
Príncipe
NACIONAIS - ACHERON
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da
Luxúria
1 Edição E-book
2015
NACIONAIS - ACHERON
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REVISÃO
Valéria Avelar
DIAGRAMAÇÃO
Adornos: feito por Freepik.com, alterado sua cor
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Table of Contents
Sinopse:
PRÓLOGO
CAPÍTULO UM
CAPÍTULO DOIS
CAPÍTULO TRÊS
CAPÍTULO QUATRO
CAPÍTULO CINCO
CAPÍTULO SEIS
CAPÍTULO SETE
CAPÍTULO OITO
CAPÍTULO NOVE
CAPÍTULO DEZ
CAPÍTULO ONZE
CAPÍTULO DOZE
CAPÍTULO TREZE
CAPÍTULO QUATORZE
CAPÍTULO QUINZE
CAPÍTULO DEZESSEIS
CAPÍTULO DEZESSETE
CAPÍTULO DEZOITO
CAPÍTULO DEZENOVE
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CAPÍTULO VINTE
CAPÍTULO VINTE E UM
CAPÍTULO VINTE E DOIS
CAPÍTULO VINTE E TRÊS
CAPÍTULO VINTE E QUATRO
CAPÍTULO VINTE E CINCO
EPÍLOGO
CAPÍTULO BÔNUS
Notas
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Sinopse:
Ele desejou conquistá-la a qualquer preço...
Um encontro inusitado. Uma atração sem limites.
Dominic Harper Di Castellani é um dos príncipes
recém-descobertos de Ardócia, uma ilha localizada
ao sul da Itália. Forjou sua vida, sucesso e fortuna
com trabalho duro. É implacável nos negócios e um
notório playboy mulherengo. Seu lema em relação
às mulheres é: ame-as, deixe-as!
Helena Marcollini dedicou-se a um só homem
desde a adolescência. Mas ele não a escolheu...
Dominic entra em cena como um furacão
despertando um nível de desejo e atração jamais
sentido, testando os limites da decência...
Dominic deseja Helena assim que a vê. E o que
Dominic quer, Dominic consegue. Esse é o seu
segundo lema.
O encontro do libertino assumido com a nobre e
recatada... Um romance no estilo a dama e o
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vagabundo...
Quando o destino resolve dar uma mãozinha... Os
dois se veem presos numa história de sedução,
conquista, luxúria, erotismo e prazer sem limites.
Um homem que não acredita no amor... Uma
mulher com um coração partido... Quem sairá
ganhando no final?
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PRÓLOGO
Helena
— O jogo acabou. Eu venci. — a voz baixa e
pecaminosamente sexy de Dominic soou bem no
meu ouvido. Meu corpo tremeu como sempre fazia
com sua proximidade. — tire o vestido, princesa.
Suas mãos me puxaram com força pela cintura
trazendo minhas costas contra seu peito duro. Senti
sua ereção enorme cavar no meio do meu traseiro.
Fechei os olhos, meu coração batendo
descontroladamente no peito. Eu não tenho ideia do
que fazer. Dio! Esse é o momento em que devo
dizer que sou virgem? Ridiculamente virgem aos
vinte e cinco anos?
— Dominic... Eu... — Ele puxou meu queixo,
levando minha boca para a sua, os olhos verdes me
devorando, completamente escuros, loucamente
excitados. Ficamos assim apenas nos olhando
alguns instantes. Então seus lábios se curvaram em
um sorriso que terminou de alagar minha calcinha.
Tentei falar de novo, mas minhas palavras foram
sufocadas pela sua boca faminta. Abri meus lábios,
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CAPÍTULO UM
Nova Iorque, Estados Unidos. Dias atuais...
Dominic
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Helena
encenação.
— N-não, nenhum problema, querido. — entrei
no jogo e apoiei a cabeça no peito largo e vigoroso
do deslumbrante estranho. Seu cheiro me invadiu e
eu tremi, literalmente tremi. Foi algo visceral. —
esse senhor já estava de saída, não é mesmo? —
afirmei um tanto ofegante, obrigando-me a desviar
o olhar daquele rosto perfeito para o indivíduo
asqueroso à minha frente.
O homem balbuciou um pedido de desculpas e
saiu com as pernas visivelmente instáveis em
direção ao ambiente do bar. Tive que segurar o riso.
Aquela situação foi surreal. Mas ao levantar meus
olhos novamente para o Sr. Incrível, deparei-me
com um sorriso lento se formando naqueles lábios
sexys. O olhar dele me hipnotizava. Tão profundo.
Tão verde. Tinha algo de irreverente, indomável.
Agora estava mais escuro, percebi. Ele era muito
alto, pois não sou baixa, mas tinha que levantar
meu rosto para vê-lo. Os cabelos negros e bem
cortados contrastavam com seus olhos claros.
Havia algo familiar nele. Mas com certeza me
lembraria se já tivesse visto um homem como esse.
Cristo! Ele está muito próximo da perfeição
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Dominic
totalmente alertas.
— Não sei. Nunca fiz isso antes. Está
funcionando? — devolvi a pergunta.
Algo brilhou nos olhos dela, percebi. Sua
boquinha linda se curvou num arremedo de sorriso,
mas no segundo seguinte já estava recomposta de
novo.
— Acho que devo lhe agradecer pela forma um
tanto criativa com que me salvou do assédio
daquele bêbado. — me encarou com um ar de
mantenha distância. — obrigado.
— Foi um prazer, princesa. — disse, meus olhos
devorando-a escancaradamente, sugestivamente.
Ela soube exatamente no que eu estava pensando,
pois um leve rubor tingiu suas faces. Sua pele era
limpa, fresca. Sua beleza quase natural. Não usava
muita maquiagem e seu vestido não era o tipo que
geralmente chamaria minha atenção. Era
comportado demais. Então, o que há com essa
garota que me teve praticamente babando, desde o
momento em que meus olhos a viram atravessando
o terraço? Ela arfou levemente sob meu olhar. É
isso aí, princesa. Não adianta essa pose de rainha
do gelo, agora. Você me beijou e apreciou cada
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Helena
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CAPÍTULO DOIS
Dias atuais...
Dominic
Helena
— Muito. — sussurrou.
— Você arruinou minhas outras tentativas. Pensa
que não sei que interferiu com Jayden e depois com
o Conde Vladimir para que não me ajudassem. Isso
foi muito baixo, até mesmo para alguém como
você. — ataquei, não podia me deixar tocar pela
aparência dele. Sei exatamente quem ele é.
— Alguém como eu? — ele levantou as
sobrancelhas negras perfeitamente assimétricas.
Droga! Ele precisa ser tão bonito?
— Sim. Um maldito galinha, um cachorro vadio
que não aceita um não como resposta. — despejei.
Os olhos verdes escureceram por um breve
momento e a expressão no belo rosto dele
endureceu, mas então ele sorriu novamente
mostrando os dentes brancos e certinhos. Parecia
um modelo saído de um catálogo masculino. Oh,
Eu estou divagando! Eu nunca me distraio do meu
foco! É ele! Ele faz isso comigo. Ele é
impressionantemente bonito e sabe disso.
Convencido!
— Diga-me princesa. O que eu ganho me casando
com você?
Revirei os olhos numa expressão entediada.
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Dominic
baixinho.
Continuei encarando-a insistentemente. Estou
faminto por ela. Louco, desesperado como jamais
estive por nenhuma mulher. Estou esperando
pacientemente por malditos seis meses do caralho!
Louco por essa chance. Ela é minha agora. Minha!
— Não, princesa. Definitivamente não se parece
em nada com elas. — sussurrei desviando o olhar
para a boca que estrelava meus sonhos mais
molhados. Já havia esperado demais.
— Já pensou que pode se decepcionar comigo.
Digo, na cama? — ela tentou desesperadamente
afastar-me, mas a enlacei pela cintura com firmeza.
— Sem chance, princesa. Tenho certeza que você
é exatamente como nos meus sonhos. — murmurei
quase tocando seus lábios, meus olhos perfurando
os dela visivelmente dilatados agora. Ela também
me quer. Sempre quis. Mas é uma cadela esnobe.
Acha-se melhor do que eu. — uma cadela fogosa,
gostosa. É isso que você é nos meus sonhos. —
terminei de inflamá-la.
— Cale-se, seu cretino! Você não me conhece.
— Então é melhor provar a mercadoria antes de
nos casarmos, não acha? — abri um riso cínico e
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Helena
Dominic
o olhar.
Os olhos de âmbar brilharam furiosos. Suspeitei
que ela fosse esbofetear-me novamente.
— Lhe darei a noite de núpcias. Acho que posso
fazer esse sacrifício. É pegar ou largar. — ela disse
entre dentes.
Eu gargalhei de novo. Ela quer mesmo me
convencer que não sente nada por mim? Tarde
demais, princesa!
— Acabamos de provar que não será nenhum
sacrifício. — provoquei. — Além disso, não está
em posição de ditar as regras, Helena. Quero você
integralmente pelos próximos três meses. Você
despertou, aguçou meu apetite fugindo de mim.
Nada mais justo que ter você à minha disposição
agora para fazer tudo que eu quiser. — disse
adorando ver a força que ela fazia para se controlar.
— não pode fugir de mim antes dos três meses.
Andei me informando, princesa. Não receberá
nenhum centavo se o casamento não for
considerado legal. Em outras palavras, não for
consumado. Isso significa que faremos sexo, muito
sexo, querida!
Helena fechou os olhos e quando os abriu de
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mesa.
— Vem, princesa. Pode vir. Estou pronto para
você. — minhas palavras a fizeram recuar e seus
olhos pousaram na minha virilha e se alargaram
quando conferiu o volume do meu pau excitado.
— Você é um porco, sabia disso? — cuspiu
tentando manter-se imune.
— Vai ser explosivo, princesa. — sussurrei. —
você vai gritar meu nome de novo e de novo...
Ela tapou os ouvidos e virou as costas tentando
recobrar o controle.
— Está certo. Três meses. — disse entre dentes,
os olhos demonstrando desprezo quando se voltou
para mim de novo. — é tudo que terá de mim.
Depois disso, cada um segue seu caminho.
— Totalmente de acordo. — assenti.
— Então, como faremos? — sua expressão era
um tanto perdida, agora. Isso era bem raro nela.
— Estamos a caminho de Vegas. — informei,
levantando-me e pegando meu terno no espaldar da
cadeira. Os olhos dela se alarmaram. — isso
mesmo, princesa, Las Vegas. A cidade do pecado!
— disse dando ênfase na última palavra e não
consegui segurar o riso. Seria hilário ver a recatada
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Helena
Something special,
Algo especial
She she, she want it, I want to give it to her
Ela ela - ela quer isso, eu quero dar isso pra ela
She know that, it’s right here for her
Ela sabe que está bem aqui para ela...
pouco. Ou não?
— Eu... Si, era virgem. — admiti me sentindo
envergonhada pela forma como seus olhos fitavam
meu corpo ainda na mesma posição rendida,
atordoada que ele deixou. Puxei o lençol sobre
mim. — eu pensei que...
— Pensou errado! O que acha que vai acontecer
agora? — andou até a borda da cama me encarando
como se eu fosse uma aberração. Senti lágrimas
virem aos meus olhos, mas pisquei para contê-las.
— isso aqui não é a porra de um conto de fadas!
Não vou me apaixonar porque sua boceta Real era
virgem, Helena. Eu quis foder você. Apenas isso.
— passou as mãos pelos cabelos num gesto
raivoso. — agora que já fodi, vou dormir em outro
quarto. — me avisou num tom que nem parecia a
sua voz e saiu pisando duro.
O que foi tudo isso? Deixei minha cabeça cair nos
travesseiros, lágrimas turvando meus olhos. Então
agora era Helena, não mais princesa. Dio! O que
foi que eu fiz? Por que cedi à ele? Fechei os olhos,
suas palavras cruéis, humilhantes ainda ecoando no
minha cabeça. Odeio esse idiota! Odeio!
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CAPÍTULO TRÊS
Dominic
Bufei.
— Ok. Aqui vai. Casei-me com Helena e meti-me
numa encrenca do caralho! — despejei e fez-se um
silêncio sepulcral do outro lado da linha. — Jay?
Você ainda está aí?
— Dom, diga que você não fez nada de mal com
Helena. — ele pediu num tom que já desconfiava
do resultado. — Leon não vai perdoá-lo se você a
magoar, irmão.
Andei até as amplas paredes olhando as luzes
chamativas a perder de vista.
— Ela era inocente, Jay. — disse num fio de voz.
— inocente de quê? — sua voz soou confusa.
— Fui o primeiro homem de Helena, irmão. —
dei um suspiro frustrado.
— Deus! Isso fica cada vez pior. — ele suspirou
do outro lado. — por que não a deixou em paz? Eu
avisei tantas vezes para não mexer com ela, Dom.
Ela é da família, seu idiota. Como vai explicar isso
ao nosso tio e a nosso irmão? Helena é como uma
irmã para Leon, você sabia disso.
Fechei os olhos com força. Caralho! Isso
realmente ficava cada vez pior. Leon iria querer
arrancar minhas bolas se soubesse disso. Eu não
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posso culpá-lo.
— Vou dar um jeito, irmão. — garanti, mas ainda
não sabia o que faria.
— Você precisa anular o casamento, Dom. Faça
isso antes que cause mais danos a ela. Helena é
doce...
— Só se for com você, irmão! — o cortei irônico.
Comigo ela era sempre uma cadela!
— Helena é uma boa garota, Dom. Talvez seja
um pouco mimada, mas não deixa de ser uma boa
garota. Liberte-a. Sabe que é a coisa certa a fazer.
— Não posso fazer isso. Ela não receberia a
herança do avô. — disse me sentindo um merda por
tê-la chantageado.
Jayden riu do outro lado. Aquele riso cínico que
era a sua marca.
— O que foi? — cuspi entre dentes.
— Parece que a estupidez está no DNA dos
príncipes Di Castellani. Nosso amado e ilustre rei
Leon também foi um idiota com nossa linda e doce
cunhada.
— Oh, não, não. — rebati imediatamente. — isso
não é igual...
— Sério? — ele riu de novo. Bastardo! — de
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Helena
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CAPÍTULO QUATRO
Dominic
um prazer conhecê-la...
— Helena. Helena Marcollini. — ela apressou-se
em dizer.
Bufei alto.
— Você não esqueceu alguma coisa, querida? —
disse entre dentes. — como o seu sobrenome de
casada, por exemplo?
Ela me fulminou, mas voltou-se sorrindo para o
tal Diogo.
— Nos casamos ontem. Ainda não me acostumei,
sabe como é, não é? — sussurrou numa tentativa
mais patética ainda de flerte. O sujeito franziu o
cenho e disse:
— Foi um prazer conhecê-la de qualquer forma.
Boa noite. — devorou-a antes de olhar para mim de
novo e se misturar na pequena multidão.
Eu gargalhei e ela virou-se para mim finalmente.
Os olhos inflamados. Lindos, na fraca
luminosidade do ambiente. Eu a quero! Jesus! Eu a
quero tanto que dói.
— Por que está sorrindo, seu idiota? — tomou um
grande gole de seu cosmopolitan.
— Você não tem a menor ideia de como flertar,
querida. Não me surpreende que o tal Diego tenha
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Helena
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CAPÍTULO CINCO
Helena
Prensando-me no parapeito.
— Tá melhor assim, princesa? — murmurou na
minha orelha. Meu corpo tremeu. Suas mãos
subiram pelos meus braços numa carícia suave,
passando pelos ombros e foram descendo
audaciosas. Lá embaixo o trânsito continuava
intenso. As pessoas alegres. Gemi quando suas
mãos cobriram meus seios. Amassou-os e gemeu.
— você quase não usa sutiã. Amo isso. — lambeu
minha orelha e passou a puxar os mamilos por cima
do vestido. Um movimento atrás de nós, o fez
baixar mais as mãos para minha cintura. Sorriu no
meu ouvido. Aquele tom rouco, excitado, safado
que já era tão familiar. Logo um garçom nos serviu
champanhe.
— De onde veio isso? — indaguei confusa.
— Apenas Ben e Scott fazendo o seu serviço. —
disse dando de ombros, abrindo seu sorriso sexy.
Eles eram os seguranças dele. Pelo visto estavam
acostumados com aquele tipo de tarefa com um
chefe como Dominic. Tentei não sentir-me mal
imaginando ele assim com outras mulheres. Eu não
tinha esse direito. Tomei um grande gole da minha
bebida. Ele veio para mim. Meu corpo cantou
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Dominic
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CAPÍTULO SEIS
Dominic
Helena
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CAPÍTULO SETE
Helena
Dominic
viciado nela!
— Dio! Eles não podem me ver assim, Dominic!
— grunhiu, correndo para o banheiro. — Madona
mia!22 Pareço um espantalho! Eles vão saber que...
que...
— Que estivemos fodendo como coelhos a tarde
inteira? — a segui, parando atrás dela. Nossos
olhares se travando no espelho que tomava toda a
parede do banheiro. — sim, eles saberão. Sem
dramas, princesa. Eles viram as fotos, lembra-se?
— isso me agradava, na verdade. Leon saber que
ela era minha agora. Só minha.
Ela gemeu, levando as mãos ao rosto.
— Dio! Quer parar de ser um maldito cachorro
vadio só por um minuto? — bufou e entrou no boxe
mantendo-me isolado da visão de seu corpo
perfeito. A deixei sozinha e fui para a sala. Algo
me dizia que essa não seria uma visita cordial entre
irmãos. Leon insistiria na anulação do casamento e
não havia nenhuma maneira no inferno de eu
concordar com isso. Helena seria minha até me
saciar, matar essa fome que me consumia desde o
momento que pus os olhos nela há seis meses.
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resposta.
Seus punhos cerraram do lado do corpo. Ele
estava muito irritado.
— Você está se aproveitando da fragilidade dela.
Pensa que nunca vi como a perseguiu esse tempo
todo?
— Eu a quero. Nunca fiz segredo disso. —
afirmei, encarando-o de frente. — e ela também me
quer. Sempre quis. Somos dois adultos que querem
estar juntos.
— Por três meses. Esse é o tempo que vai dar a
ela. Honestamente, Dom, como acha que Helena
estará daqui a três meses? — cuspiu entre dentes.
— ela é só uma garota inexperiente que nunca teve
um relacionamento. Você vai machucá-la no final
das contas. É isso que vejo dessa palhaçada toda.
— O que há com ela? — repeti a pergunta. — por
que parece tão forte, mas de repente fica tão frágil?
Porque há uma razão para esse transtorno, não há?
Suspirou e sentou-se numa poltrona, me indicou a
outra.
— Helena foi vítima de maus tratos infantis. Sua
família a rejeitou. — fez uma pausa cheia de
significados. — a mãe a abandonou, a ela e ao pai
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CAPÍTULO OITO
Dominic
Helena
encharcada.
Gemi enlouquecida por ele. Seus olhos presos nos
meus, me dizendo que o afeto tanto quanto ele a
mim. Todo o resto pode ser um ponto de
interrogação, mas isso aqui é real. Ele me deseja.
Ele me quer.
— Vem, cadelinha, toma meu pau todo nessa
bocetinha gostosa! — rugiu de novo. Alinhou-se
em minha vulva e massageou meu clitóris.
— Ahh! Dom... — ronronei quando a cabeça
robusta me invadiu, uma dorzinha gostosa. Ele
havia me tomado a tarde inteira. Estava dolorida,
mas a excitação que ele desperta em meu corpo é
mais forte. Levou a outra mão para meus quadris e
me puxou bruscamente para baixo, rasgando-me até
o fundo. Engasguei com a invasão. — Dio!
Devagar... — choraminguei. Ficou parado para me
ajustar e voltou a massagear meu clitóris de novo,
tirando meu foco do incômodo de ter meu canal
bruscamente esticado.
— Rebole, princesa. Rebole devagar, vem...
Isso... Ohhh! Caralho! Você é muito gostosa, porra!
— grunhiu e fui rebolando devagar a princípio,
logo estava tomando-o até o cabo. Descendo e
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música.
— Ahhhhh! Cadela gostosa do caralho! — rosnou
e puxou o pênis para fora, masturbando-se
freneticamente, pairando acima de mim. — Oh,
merda! Oh! Porra! Ohhhhhhhhh! — rugiu e seu
esperma quente me salpicou nos seios e barriga.
Jatos e jatos, enquanto ele gemia, rouco, sexy, seu
rosto contorcido pelo prazer, a cabeça jogada para
trás. Lindo! Ele era soberbo. Sua mão foi perdendo
a força e ele me encarou. Os olhos completamente
azuis. Tempestuosos, safados, um sorriso se
abrindo no rosto. — parece que você está bem
gasta agora, princesa. Vem, vamos tomar um
banho. — me puxou para cima, suas mãos vindo ao
redor da minha cintura. — minha cadelinha, linda,
perfeita. — sussurrou, acariciando meu rosto, seus
olhos quase ternos, como se importasse comigo.
Como se não fosse apenas uma foda. Antes que
analisasse muito, tomou minha boca num beijo
lento, saciado. Agarrei-me a ele, porque
definitivamente era isso que eu queria.
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CAPÍTULO NOVE
Helena
Dominic