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BACHAREL EM INFORMÁTICA
BANCA EXAMINADORA:
In view of the changes in the trends and/or requirements of the market and the
available technologies, the idea in creating an application appeared that comes to
modernize the teleatendimento systems, with the objective to facilitate to the life of its
customers, also improving the offered services. Currently the companies who work
with the negotiation of products and/or services using the teleatendimento systems
face a series of problems that go since the availability of few lines and attendants; until
the scarcity of financial resources and the difficulties in the magnifying of the
attendance schedule. This work considers to minimize it these problems
disponibilizando some of these services through the Internet, making with that these
companies can better present its products and/or services for a bigger period, without
the necessity to contract employee more, thus making a together more effective
marketing to its customers to a lesser cost. The work also will help in the control and
organization of the databases of these companies becoming unified them. The
emphasis of this will be given in the use of technologies of programming for the Web.
Thus being, the notations and diagrams of the UML for the modeling had been used.
Tags HTML and the language of script Javascript had been used in the formatting and
implementation of the Web pages. The language of scripts ASP in partnership with the
PWS and driver ODBC, had been the responsible ones for the access to the data base.
The definition and manipulation of the data are managed by the Interbase version 6.0.
1.1. Apresentação
A Internet vem enfrentando diversas mudanças desde a sua invenção. Ela surgiu
com o objetivo de interligar redes militares, com o intuito de evitar que estas parassem
de funcionar durante um período de guerra, quando porventura poderia haver danos
em alguma parte da rede.
Na área científica, a Internet surgiu interligando campus de universidades,
permitindo a troca de mensagens entre acadêmicos. Atualmente, nessa área, ela é
utilizada como um canal aberto entre universidades do mundo todo, permitindo não
somente a troca de mensagens, como também a troca de outros tipos de informações.
A percepção de que a Internet vem crescendo como um canal aberto onde as
pessoas trocam informações, vem sendo o ponto emergente para que muitos
investidores direcionem seus negócios para ela. Tal fato marca o surgimento da Web
como mercado, na qual vem alcançando altas taxas de crescimento. Na opinião de
TORRES e COZER (2000, p. 1) "Nenhum outro mercado é tão promissor como a
Internet, que têm crescido a taxas maiores que 300% ao ano. Só na União Européia, o
volume de negócios do último trimestre de 1998 foi superior a US$ 5,5 bilhões. Esse
número revela mais ainda o potencial desta rede, pois somente 10% da população
européia tem acesso a ela". Cientes desse crescimento e ávidos em conquistarem esses
clientes, muitas empresas estão migrando para a Internet.
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Por outro lado, o mercado convencional brasileiro também vem passando por
mudanças. Nesse mercado, um setor que vem se destacando em comparação aos
demais setores existentes, são os serviços pré-solicitados. Nesses setor os clientes
ligam para a empresa solicitando o serviço e/ou produto, agendam o dia, local e hora
em que o mesmo será prestado ou entregue. Esse setor abrange serviços como:
floriculturas, telemensagens, teleatendimentos (como é o caso da Telesc), entre outros.
Esses serviços são muito vantajosos tanto para os clientes que utilizam os
mesmos, quanto para as empresas que os prestam. As vantagens para os clientes estão
justamente no fato de que os mesmos podem agendar os horários e as datas em que os
serviços serão prestados, na comodidade de suas casas ou local de trabalho. Com
relação às empresas, as vantagens estão no fato delas poderem programar as suas
entregas ou visitas ao seus clientes.
O trabalho que está sendo desenvolvido é referente a um site de atendimento
através da internet para serviços pré-solicitados. No site os clientes poderão consultar
flores e vasos, ouvir mensagens e fazerem os seus pedidos, agendando o dia, local e
hora de entrega dos mesmos. A idéia de desenvolver uma aplicação Web para serviços
pré-solicitados surgiu na realização de um trabalho na graduação, onde foi
desenvolvida uma aplicação semelhante para uma pizzaria. Foi quando se observou a
necessidade de uma nova maneira de prestação de serviços. Serviços esses que
atualmente estão disponíveis por telefone ou diretamente no local.
1.3. Justificativa
Atualmente os clientes estão ficando cada vez mais exigentes em relação aos
produtos e/ou serviços que estão comprando, nos sistemas de teleatendimento não
poderia ser diferente.
A prestação de serviços através de aplicações Web vem surgindo como forma
de atendimento, solucionando essa necessidade dos clientes e dessa forma está
substituindo os sistemas de teleatendimento. Pois, no atendimento através das
aplicações Web, os clientes podem de forma visual e mais interativa escolherem seus
pedidos e tirarem todas as suas dúvidas sobre estes. Nesse tipo de atendimento, os
clientes também dispõem da facilidade de agendar a data e o horário de entrega do
serviço ou produtos.
Além dos clientes, as empresas também obtém muitas vantagens, como o uso
das aplicações Web no atendimento aos clientes, substituindo os sistemas de tele
atendimento. Pois deste modo, as empresas estão reduzindo os custos e ampliando a
capacidade de atendimento. A redução dos custos ocorre pelo fato da empresa poder
atender 24 horas por dia sem necessitar de um funcionário disponível. Com relação à
ampliação da capacidade de atendimento, nos teleatendimentos com uma linha
telefônica, essas empresas só conseguiam atender um cliente de cada vez, e através das
aplicações Web com um site, essas empresas terão capacidade de atender vários
clientes ao mesmo tempo. Num site, os clientes terão a vantagem de visualizarem ou
ouvirem os produtos e/ou serviços de seus interesses e fazerem seus pedidos mais à
vontade.
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1.4. Objetivos
1.5. Metodologias
"... o objetivo dessa rede era formar uma arquitetura de rede sólida e robusta que pudesse
sobreviver a uma perda substancial de equipamentos e ainda operar com os computadores e
enlaces de comunicação restantes. Para alcançar este objetivo de comunicação deveria
suportar diversos tipos de equipamentos distintos, ser dividido em diversos níveis de
protocolos distintos para permitir a evolução independente de cada um deles e ser baseado
em transferência de pacotes de informação” (PUC-RIO/CCE).
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Para colocar em prática a implementação da proposta da ARPA foram
convidadas quatro universidades, as quais foram interconectadas através de um
equipamento denominado IMP (Interface Message Processor), utilizando um
protocolo de comunicação denominado NCP (Network Control Protocol), criando-se
assim a rede ARPANET, sendo este o primeiro nome da Internet (MAZZOLA, 1999,
p. 1.2).
A ARPANET evoluiu rapidamente, e no decorrer dos tempos, vem obtendo
mudanças e aprimorando cada vez mais os equipamentos e serviços. Com relação a
estes, podemos citar a criação do correio eletrônico (protocolos SMTP, POP), a
especificação do protocolo Telnet (emulação de terminal remoto) e a especificação e
publicação do FTP (File Transfer Protocol). A partir da criação destes serviços,
tornou-se possível acessar qualquer servidor através de um terminal, trocar mensagens
e transferir arquivos, ampliando-se assim os serviços oferecidos pela rede.
A ARPANET obteve tanto sucesso, que em 1973 ultrapassou as barreiras do
território americano, passando a interligar outros países. Para se comprovar o sucesso e
o funcionamento desta rede foi realizado uma demonstração conforme cita
MAZZOLA (1999, p. 1.3): "...uma mensagem de rádio móvel foi enviada de São
Francisco para um satélite da ARPANET foi retransmitida para Londres e, após ter
percorrido 150.000 quilômetros, foi recebida na UCLA que ficava a 800 quilômetros
de onde foi enviada".
Com o passar dos anos, a ARPANET foi dividida na própria ARPANET e na
MILNET, separando a porção acadêmica e militar. Sendo que se utilizou a MILNET
como rede militar e a ARPANET, a partir de então, seria utilizada para fins
acadêmicos, adotando o Unix como sistema operacional prioritário, para o suporte de
seus projetos de pesquisa, escolhendo a Universidade da Califórnia - Berkeley como
centro de desenvolvimento.
Em suma, durante toda a década de 70 e início da década de 80, a ARPANET
era baseada em IMPs (Interface Message Processors), rodando diversos protocolos,
sendo o principal o NCP (Network Control Protocol). O protocolo TCP/IP
(Transmission Control Protocol/Internet Protocol) ainda estava sendo projetado e a
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Internet era formada por máquinas de grande porte e microcomputadores ligados em
IMPs. O roteamento fora dos IMPs não existia, impedindo a conexão de máquinas em
redes locais que surgiam, ou seja, para se ligar a ARPANET era necessária a ligação
direta a um IMP. Até que em 1974, surge a rede Ethernet, definida pela Xerox, DEC e
Intel para interconectar computadores separados por pequenas distâncias suportando
altas taxas de transmissão. A Ethernet foi rapidamente dando provas de sua eficiência
e tornou-se sinônimo de rede local.
Com a necessidade do mercado de uma comunicação mais rápida entre redes de
longas distâncias e de um número maior de máquinas interconectadas, a ARPANET
foi se aperfeiçoando, implantando novos subsídios, para tentar melhorar a qualidade de
interligação das redes e com isso aumentar a sua velocidade de transmissão. Porém,
isso só começou a ocorrer com a implantação do protocolo TCP/IP na ARPANET. A
implantação deste protocolo vem permitindo um crescimento da rede ao longo dos
anos, pois esse esquema de endereçamento é capaz de suportar até quatro bilhões de
máquinas.
Mediante novas evoluções que ocorreram, a ARPANET dividiu-se novamente
em duas redes: a MILNET para aplicações militares e a NSFNET para fins de
pesquisas. A partir de então a ARPANET foi considerada extinta, nascendo então a
Internet com 1500 subredes e 250.000 hosts.
O acesso a Internet no Brasil, surgiu em 1989 com a interligação de instituições
acadêmicas como a Fapesp (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo),
USP (Universidade de São Paulo), Unicamp (Universidade de Campinas), a PUC-RIO
(Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), a UFRJ (Universidade Federal
do Rio de Janeiro) e outras. Com essa interligação formaram-se dois backbones
regionais, a RedeRio e a ANSP (An Academic Network At São Paulo), as quais
interligaram somente as instituições desses dois Estados. Logo em seguida foi criada a
RNP (Rede Nacional de Pesquisa) com o objetivo de formar um backbone nacional de
acesso à Internet e que estimulou a formação de redes regionais como a Rede Minas,
Rede Tchê e outras.
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Buscando o aperfeiçoamento da comunicação, visando facilitar o entendimento
das informações transmitidas para os usuários de Internet, criou-se o protocolo HTTP
(HyperText Transfer Protocol) e o Browser Mosaic, dando início ao WWW (World
Wide Web). O WWW foi o grande responsável pelo crescimento exponencial da
Internet, pois permitiu o acesso a informações com conteúdo rico em gráficos e
imagens e de forma estruturada. O WWW foi também o grande motivador do uso
comercial da Internet, permitindo às empresas disponibilizar informações e vender
produtos pela rede.
Com a privatização da NSFNET em 1995, o backbone passou a ser distribuído,
formado por múltiplas redes de prestadoras de serviços de telecomunicações como a
AT&T, MCI, Sprint e outros. Nesse mesmo ano foi permitido o tráfego de
informações comerciais na Internet. No Brasil esse tipo de tráfego ocorreu através da
Embratel, a qual montava e operava o backbone comercial.
Atualmente a Internet não é mais composta por um único backbone central, mas
por um conjunto de grandes provedores de acesso; e no Brasil, hoje o Backbone da
Internet é composto de diversos backbones nacionais interligados entre si, como a
RNP, a Embratel e de outras empresas como a IBM, Unisys, GlobalOne e outros
provedores.
Atualmente, nota-se que a cada dia, mais e mais pessoas estão se familiarizando
com os serviços da Internet. Seja para comprar CDs, mandar e-mail, ou para realizar
uma simples pesquisa escolar. Para grande parte dessas pessoas o ato de navegar na
Internet ocorre naturalmente, de maneira intuitiva. Apesar disso, muitos desses
usuários ainda não sabem como a Internet funciona através do navegador.
Conforme abordado na seção anterior, a partir da década de 80 até os dias atuais
a Internet passou a utilizar o protocolo TCP/IP, como base para a estrutura de
comunicação e seus serviços de rede. Esse protocolo determina como a comunicação
deve ser estabelecida entre os computadores. O uso desse protocolo vem dando certo
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durante todos esses anos, porque o mesmo possui como característica principal o
suporte direto a interconexão entre redes heterogêneas. A arquitetura TCP/IP é
independente da infra-estrutura de rede física ou lógica empregada, ou seja, qualquer
tecnologia de rede (tais como: Ethernet, Token Ring, ATM e várias outras) pode ser
empregada como meio de comunicação dos protocolos TCP/IP.
"Um professor, por exemplo, pode utilizar o ambiente WWW para publicar resumos ou
revisões de suas aulas, distribuir materiais didáticos ou mesmo fazer as avaliações, sendo
que o acesso a estes recursos poderão ser feitos pelo estudante seja a partir de um
microcomputador da própria universidade ou de sua casa, independente da cidade onde
mora. Em suas páginas, é possível incluir, além de textos, arquivos gráficos, animações,
sons, voz, vídeo, o que possibilita a criação de verdadeiros documentos multimídias,
tornando mais agradável e eficiente o ensino de um dado assunto". (MAZZOLA, 1999, p.
4.21).
Desta forma, o profissional pode utilizar a rede Internet como uma ferramenta
para auxiliá-lo no desempenho de seu trabalho.
Apesar da Internet ser composta de documentos hipertextos, a leitura destes não
ocorre necessariamente do mesmo modo que a leitura de um texto em um jornal ou
revista, ou seja, de forma linear, pois o hipertexto organiza a informação como uma
interconexão de textos. Isso ocorre porque os documentos hipertextos são constituídos
de palavras-chaves, geralmente destacadas (sublinhadas e/ou escritas numa cor
diferenciada) do restante do texto, que representam um ponto de acesso a informações
mais detalhadas relacionadas àquelas palavras. Deste modo, a leitura do hipertexto
ocorre de forma aleatória, dependendo apenas do interesse do usuário da Internet e da
forma como foi estruturado o documento.
As palavras de ligação que facilitam a navegação pelo site, possibilitando o
acesso a recursos da página ou o acesso a outras páginas são chamadas de links. O link
constitui-se num ponteiro para um documento, um gráfico ou outro recurso da
Internet. Geralmente são utilizadas palavras-chaves como links, mas apesar disso
também podem serem utilizados figuras, gifs animados (desenhos animados), gráficos
mapeados, entre outros.
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“O Simple mail transfer protocol, ou SMTP, para enviar mensagens e o post office
protocol, ou POP, para receber mensagens. Como estes padrões são universais, o software
de envio e recebimento de e-mail, bem como os servidores que tratam as mensagens,
podem ser executados em uma diversidade de computadores e sistemas operacionais
normalmente incompatíveis”.
Espera-se que futuramente, tenha-se e-mail onde agentes inteligentes, sejam
capazes de examinar a caixa de e-mail antes do usuário da Internet, selecionando
somente as mensagens que serão de interesse deste, baseado em seu perfil e jogando
na lixeira os correios inúteis (WHITE, 1997, p. 237).
2.4. Conclusão
“Um servidor WWW é um programa que fica à espera de requisições de clientes (browser)
por documentos HTML ou informações de outros tipos (arquivos de imagens, sons, etc).
Também trata as requisições de realização de serviços executados pelo servidor, na
máquina do servidor) através de scripts, bem como mantém estatísticas sobre acessos. O
protocolo utilizado é o HTTP e o servidor WWW tem domínio sobre a base de
informações mantidas naquele site, permitindo o controle de acesso para documentos, com
autorização de senhas e outras restrições. Outros servidores implementam transações
seguras, com emprego de recursos de criptografia”.
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Os principais Servidores Web disponíveis para os sistemas operacionais são
apresentados no Quadro 1 a seguir:
“Os scripts escritos com a linguagem JavaScript podem ser executados por navegadores
(client-side script) ou por servidores (server-side scripts). Os scripts executados por
navegadores são inseridos em documentos HTML e podem ser executados no momento em
que o navegador carrega o documento HTML ou toda a vez que um determinado evento
ocorre; por exemplo, na seleção de um botão ou na movimentação do mouse”.
Através da citação nota-se que a linguagem JavaScript é orientada a objeto e a
eventos, desta forma, para utilizá-la o webdesigner já deve ter conhecimento do
paradigma orientado a objetos.
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Com a linguagem JavaScript é possível implementar funções que permitem
desde a apresentação de caixas de mensagens, detecção do tipo de browser, inserção
da hora, além de outras funções.
A utilização da linguagem JavaScript ocorre de forma bem simples, ou seja,
basta colocar o código JavaScript entre o código HTML em tags específicos conforme
o exemplo a seguir:
<HTML>
<HEAD>
<TITLE>EXEMPLO JAVASCRIPT</TITLE>
<SCRIPT LANGUAGE= “JAVASCRIPT”> {
COMANDOS SCRIPTS;
}
</SCRIPT>
</HEAD>
<BODY>
COMANDOS HTML
</BODY>
</HTML>
Como foi citado o código JavaScript vai incluso entre o código HTML,
dispensando a criação de arquivo separado para a implementação de seu código.
A linguagem Java surgiu no início da década de 90, ela foi desenvolvida pela
SUN Microsystems, segundo STARLIN e CARVALHO (1998, p. 131) para ser: “...
uma linguagem leve, com códigos pequenos para controlar produtos eletrônicos de
consumo”. O intuito de utilizar a linguagem Java para programas controladores de
produtos eletrônicos, era com o objetivo de desenvolver um projeto da casa inteligente.
Já a utilização da linguagem Java para a Internet, só veio a ser pensada em
1994. Segundo STARLIN e CARVALHO (1998, p. 131), os fatores que levaram a
essa cogitação foram: “... pela independência de plataforma e sistemas operacionais e
concebida para redes”.
Como foi abordado no tópico 3.3.1., com a criação da linguagem HTML na
década de 80, tornou-se possível a partir de então, a formatação de textos, formulários,
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multimídias (como sons e vídeos) e links de documentos Web. Porém até a década de
90 as páginas Web eram muito estáticas. No ano de 1995, como foi citado no tópico
3.3.2., surgiu a linguagem JavaScript, proporcionando mais interatividade as páginas,
através da sua programação baseada em eventos. Além disso, a linguagem JavaScript
serviu também para diminuir o tempo de carregamento das páginas, uma vez que parte
do código que antes rodava no servidor, passou a ser executado nos programas
clientes, sendo implementado dentro do código HTML.
A utilização da linguagem Java na Internet, vem surgindo como uma solução
para o processamento dos programas pesados, que as outras linguagens não
conseguem processar, conforme menciona ALBUQUERQUE (1998, p. 149): “Quando
os documentos transferidos para as máquinas dos usuários contêm apenas instruções
HTML e scripts, a maior parte do processamento continua centralizada nos servidores
responsáveis pelo tratamento dos dados. A capacidade de processamento das máquinas
com os navegadores não são totalmente exploradas”. Uma forma de explorar a
capacidade de processamento dos navegadores, dá-se através de programas
complexos, no entanto, desde que foram criadas as linguagens de scripts, não eram
capazes de desempenharem essa função, devido a algumas limitações, as quais ainda
existentes.
Segundo ALBUQUERQUE (1998, p. 149), foi para solucionar essas limitações
que a linguagem Java foi aplicada para Web, onde segundo ele o processamento dos
programas em Java ocorre da seguinte forma: “Os programas complexos podem ser
escritos em Java, armazenados em servidores, transferidos dos servidores para as
máquinas com os navegadores e nelas executados”.
STARLIN e CARVALHO (1998, p. 131), evidenciam as características da
linguagem Java, bem como de que forma ocorre a sua utilização na Web:
“O Java é, portanto, uma linguagem orientada por objeto, com alto grau de portabilidade,
com recursos de multitarefa e bem rápida. Programar em Java é basicamente seguir uma
linha de criação de objetos para usá-los dentro de uma estrutura maior e invocá-los dentro
de uma página HTML. Estes objetos são feitos em forma de applets, programas escritos
que podem ser rodados por um browser a fim de executar alguma operação”.
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Já MAZZOLA (1999, p. 6.8) aborda de forma mais detalhada como são
desenvolvidos os programas em Java, bem como ocorrem suas visualizações pelo
navegador:
“Muitos usuários pensam que Java está relacionado com JavaScript. Entretanto, as duas
linguagens de programação não estão relacionadas, salvo pela similaridade dos nomes e da
sintaxe do JavaScript ser vagamente baseada no Java. JavaScript é uma simples linguagem
de scripting que você pode utilizar para controlar navegadores de páginas da Web e seu
conteúdo. Java é uma linguagem de programação mais complexa utilizada para
desenvolver aplicações avançadas para navegadores de fora ou applets para visualizar
apenas com navegadores. O Java permite que você realize tarefas mais complexas, tais
como uso de rede, mas não controla navegadores como o JavaScript. Entretanto, você pode
utilizar o JavaScript para controlar os applets Java nas páginas da Web para aplicações
mais avançadas”.
ASP (Active Server Pages - Páginas de Servidor Ativas) são linguagens scripts
no servidor utilizados para desenvolver páginas que possuem conteúdo dinâmico,
interativo e de alto desempenho. Tais páginas consistem de arquivos com a extensão
“.asp” que contêm combinações de códigos de programas que são processados no
servidor (Server-Side Script) e tags HTML.
ASP deve ser considerado mais como um ambiente de processamento no
servidor do que uma linguagem de programação (LIRA, p. 14). Como linguagem de
programação no desenvolvimento de scripts ASP, podem ser usadas as seguintes
linguagens: JScript (o JavaScript da Microsoft), PerlScript, Phynton e VBScript, sendo
que este último geralmente é mais usual. Como os scripts ASP podem ser combinados
com tags de HTML, e já que esses tags podem ser desenvolvidos utilizando-se do
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"Bloco de Notas", os WebDesigners também podem fazer uso desse editor de textos
para implementarem suas páginas ASP, bastando apenas que os scripts implementados
sejam salvos com a extensão “.asp”, conforme citado anteriormente.
A relação de ASP com os programas servidores, segundo LIRA (p. 14) ocorre
deste modo: "ASP é um ambiente gratuito quando se usa servidor Web Microsoft IIS
(Internet Information Server) para Windows NT e PWS (Personal Web Server) para
Windows 95 ou 98". ASP exige que a aplicação servidora rode em um sistema
operacional da Microsoft. Na aplicação cliente, por outro lado, ASP permite total
independência com relação ao browser que será utilizado. A maior exigência por parte
do servidor ocorre por ser este o responsável pelo trabalho na Arquitetura
Cliente/Servidor de uma aplicação utilizando ASP, ou seja, todo o processamento
ocorre no servidor, restando para as aplicações clientes (browsers) simplesmente a
apresentação das respostas geradas pelo servidor em códigos HTML.
Da mesma forma que nos scripts CGI, os scripts ASP, foram desenvolvidos
para auxiliar as aplicações clientes em consultas a banco de dados. No entanto ASP se
torna mais vantajoso que CGI, pelo fato de permitir uma implementação facilitada de
suas páginas em comparação com as aplicações CGIs.
As páginas ASP podem ser desenvolvidas por qualquer banco de dados
suportado pelo driver ODBC, tais como: Paradox, InterBase, MySQL, ORACLE entre
outros.
Um dos fatores importantes relacionados a ASP diz respeito a segurança. Como
as páginas ASP ficam armazenadas nos servidores e estes são gerenciados por um
sistema operacional seguro como o Windows 98 ou NT, torna-se difícil violar os
scripts armazenados (LIRA, p. 14). Como estes na aplicação servidora estão seguros
contra violação pelo sistema operacional, a aplicação cliente não precisa de segurança
alguma, pois só receberá como retorno código HTML que pode ser violado e copiado.
Como foi abordado durante todo este tópico, ASP é um poderoso ambiente de
interligação entre as aplicações clientes e servidoras da Arquitetura Cliente/Servidor,
muito utilizada para realizar o envio de dados dos usuários no preenchimento de
formulários, bem como enviar páginas de confirmação dos dados. Certamente ASP
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será uma linguagem muito útil na implementação do trabalho proposto.
3.4. Conclusão
Barra de Menus
Barra de Ferramentas
Barra de
Menu
Barra de Área de
Ferramentas Comandos
Área de
Resultados
Barra de Estados
4.6. Conclusão
Para que uma empresa de software seja bem sucedida, ela deve fornecer um
software de qualidade e que venha atender às necessidades de seus clientes. Segundo
BOOCH, RUMBAUGH e JACOBSON (2000, p. 3), “Uma empresa que consiga
desenvolver esse software de maneira previsível e em determinado período, com
utilização eficiente e eficaz de recursos, será uma empresa com um negócio viável”.
Muitas empresas trabalham buscando alcançar esse patamar, ou seja,
desenvolver um bom software que consiga satisfazer às necessidades de seus clientes e
dos seus respectivos negócios. Os principais requisitos para que isso seja possível, são
mencionados por BOOCH, RUMBAUGH e JACOBSON (2000, p. 3) na citação
seguinte:
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“Para entregar um software que satisfaça ao propósito pretendido, será preciso reunir-se e
interagir com os usuários de uma maneira disciplinada, com a finalidade de expor os
requisitos reais do sistema. Para desenvolver software de qualidade duradoura, será
necessário criar uma arquitetura de fundação sólida que aceite modificações. Para
desenvolver software de forma rápida, eficiente e efetiva, com o mínimo de desperdício e
de retrabalho de software, será preciso dispor das pessoas certas, das ferramentas
adequadas e do enfoque correto. Para fazer tudo isso de maneira previsível e consistente,
com uma avaliação dos custos reais do sistema, você precisará de um processo seguro de
desenvolvimento que possa ser adaptado às novas necessidades de seu negócio e de sua
tecnologia”.
A modelagem do projeto é constituída de diversas etapas essenciais na criação
de um software de qualidade. Desenvolvendo protótipos na modelagem, ficará mais
fácil para os usuários visualizarem como será o produto final e aprovarem ou não o
software que está sendo criado. Uma das vantagens de se criar protótipos, é que caso
ele venha a ser reprovado pelos usuários, a empresa não terá muitos prejuízos, tanto
financeiramente, quanto nos prazos que terá que cumprir para a conclusão do projeto.
Isso ocorre porque para desenvolver-se um protótipo, leva-se menos tempo e usa-se
menos recursos em comparação com o projeto total.
No entanto, caso o protótipo seja aprovado pelos usuários, a empresa saberá que
está no rumo certo para desenvolver um software que atenda as necessidades dos
clientes, bastando apenas continuar os trabalhos na mesma direção.
Nota-se que a modelagem é de grande importância para que os usuários possam
acompanhar o trabalho que está sendo desenvolvido. No entanto, a importância do uso
de modelos geralmente é mais significativo para a empresa que está desenvolvendo o
software, pois além de permitir testar o sistema, segundo MATOS (2002, p. 15 ), o
modelo apresenta as seguintes vantagens:
Diminuição da complexidade do sistema, já que é difícil entender a
complexidade do todo;
Simplificação da realidade por meio de uma abstração, que pode ser
facilmente entendida;
Possibilidade de enxergar os problemas do sistema antes mesmo que eles
aconteçam.
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Possibilidade de simular situações que seriam perigosas ou até danosas
caso fossem executadas no sistema em ação.
A modelagem deste trabalho utilizará os métodos de modelagem orientado à
objetos baseados na UML (Unified Modeling Language) através da ferramenta
Rational Rose Enterprise Edition.
Nas últimas décadas notou-se uma constante mudança dos métodos e técnicas
para a engenharia de software com o intuito de acompanhar os avanços evolutivos do
conhecimento, incluindo a análise e o projeto estruturado, a análise essencial e a
Engenharia da Informação (FURLAN, 1998, p. 23).
Essas mudanças começaram a ocorrer com o surgimento dos métodos de
modelagem orientados a objeto durante o período decorrente entre a metade da década
de 70 e final da década de 80. Nessa época o número de métodos existentes, deu um
salto de menos de 10 para mais de 50 (FURLAN, 1998, p. 24). Apesar do aumento no
número de métodos, muitos usuários ainda encontravam dificuldades na busca de
linguagens de modelagem capazes de suprir a todas as suas necessidades,
contribuindo, desta forma para aumentar com a chamada “Guerra de métodos”
(BOOCH, RUMBAUGH e JACOBSON, 2000, p. XVI).
Todavia, passada a chamada, “Guerra de método”, novas gerações de métodos
foram surgindo, e alguns obtiveram grande destaque. Dentre esses destaques
encontram-se, segundo BOOCH, RUMBAUGH e JACOBSON (2000, p. XIV), os
métodos de: Booch, OOSE (Object Oriented Software Enginnering) de Jacobson, o
OMT (Object Modeling Technique) de Rumbauah, Shlaer/Mellor e Coad/Yordon.
O Quadro 4 a seguir, ressalta as características dos principais métodos, bem
como quais foram os seus autores:
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5.3. A UML ?
A UML, conforme abordado no tópico 5.2. deste relatório, foi criada pela
Rational Corporation, no entanto, sabe-se que atualmente ela pertence a OMG (Object
Management Group). A OMG vem ao longo dos anos promovendo melhoria e
atualizações na UML e com isso desenvolvendo muitas especificações. É com base
nessas especificações, que as empresas desenvolvedoras de ferramentas de desenho de
UML confeccionam os seus softwares (MATOS, 2002, p. 103).
Em suma, para se criar uma ferramenta de desenho de UML, deve ser seguido
os padrões das especificações da OMG, entretanto cada ferramenta pode implementar
de forma diferente essas especificações.
Existem várias ferramentas de modelagem baseadas na UML no mercado, as
que apresentam um maior destaque são: O Rational Rose, o Enterprise Architect e o
ArgoUML (essa de código aberto). Esse trabalho irá abordar apenas sobre a ferramenta
Rational Rose, pois foi a ferramenta escolhida para desenvolver a modelagem desse
projeto. A preferência pelo Rational Rose, ocorreu por ser a ferramenta que foi
utilizada nas disciplinas de modelagem de sistema do curso e desta
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forma, já se tinha um conhecimento prévio da mesma.
5.6. Conclusão
O trabalho proposto tem como base modelar uma floricultura aliada a uma
telemensagem. Por ser dois assuntos distintos suas formas de funcionamento serão
explicadas separadamente. Primeiro será explicado o funcionamento da floricultura e
logo em seguida da telemensagem.
O objetivo deste cenário é permitir a escolha para qual ocasião, ou seja, data
comemorativa deverá ser dado o produto e/ou prestado o serviço.
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Exemplos de ocasiões: Aniversário, dia dos pais, dia das mães, etc.
a) Na Página Ocasião, o cliente escolhe a ocasião que deseja e clica no botão OK,
encerrando o use case.
O diagrama de seqüência para o cenário “Ocasião”, pode ser visualizado na
Figura 17, a seguir:
7.4.1. Clientes
7.4.2. Administrador
7.4.4. Ocasião
7.4.5. Categoria
7.4.6. Produto_Serviço
7.4.7. Pedido
7.4.8. ItensPedido
7.6. Conclusão
O capítulo tem início fazendo um estudo de como deverá ser o Site a ser
implementado, a seguir é feita a criação do banco de dados, a próxima etapa é a
definição da estrutura das páginas. O capítulo se encerra com a implementação destas
páginas.
Cabe observar que nesse capítulo foi posto em prática todos os conhecimentos
estudados nos capítulos anteriores.
segunda será uma página de erro, mostrada para ele no caso de dados incorretos.
Depois de validar o administrador, segundo os diagramas de seqüência, esse
será direcionado para a página de administração, deste modo à mesma deverá ser
desenvolvida para que isso ocorra. Analisando os diagramas de seqüência é possível
prever que na pagina deverá haver um menu para cada gerência permitindo assim o
acesso a estas.
Cada gerência que poderá ser acessada pelo administrador deverá ter uma
página exibindo os dados existentes no banco de dados juntamente com as opções de
alterar e excluir ao lado de cada dado. Como foi visto na etapa de modelagem existem
8 gerências, sendo assim, deverá ser desenvolvida 8 páginas referentes a estas.
Com base no estudo dos diagramas de seqüência “Fazer Cadastro” e “Fazer
Pedido”,observou-se que deverão ser criadas duas páginas para a realização dessas
tarefas.
/* Domain D_CEP*/
Create Domain D_CEP as INTEGER;
/* Domain D_Cidade*/
Create Domain D_Cidade as Varchar (20);
/* Domain D_Codigo*/
Create Domain D_Codigo as Integer not null;
/* Domain D_Data*/
Create Domain D_Data as Date;
/* Domain D_Documentos*/
Create Domain D_Documentos as INTEGER;
/* Domain D_Email*/
Create Domain D_Email as Varchar (30);
/* Domain D_Endereco*/
Create Domain D_Endereco as Varchar (50);
/* Domain D_Estado*/
Create Domain D_Estado as Varchar (5);
/* Domain D_Hora*/
Create Domain D_Hora as Varchar (8);
/* Domain D_Login*/
Create Domain D_Login as Varchar (15) not null;
/* Domain D_Nome*/
Create Domain D_Nome as Varchar (30) not null;
/* Domain D_Senha*/
Create Domain D_Senha as Varchar (8) not null;
/* Domain D_Telefone*/
Create Domain D_Telefone as Integer;
/* Domain D_Valor*/
Create Domain D_Valor as Decimal(10,2);
/* Domain D_TextoLongo*/
Create Domain D_TextoLongo as Varchar (80);
Uma vez definida a base de dados na fase de modelagem, passou-se para a fase
da criação da base de dados. Os comandos SQL utilizados para a criação das tabelas
no Interbase foram os seguintes:
/* Table: Administrador */
Create Table Administrador
(
CodigoAdministrador D_Codigo,
NomeAdministrador D_Nome,
LoginAdministrador D_Login Not Null,
SenhaAdministrador D_Senha Not Null,
Primary Key (CodigoAdministrador)
);
/* Table: Categoria */
Create Table Categoria
(
CodigoCategoria D_Codigo,
NomeCategoria D_Nome,
Primary Key (CodigoCategoria)
);
/* Table: Cliente */
Create Table Cliente
(
CodigoCliente D_Codigo,
RGCliente D_Documentos Not Null,
NomeCliente D_Nome,
CPFCliente D_Documentos Not Null,
EnderecoCliente D_Endereco Not Null,
SenhaCliente D_Senha,
LoginCliente D_Login,
TelefoneCliente D_Telefone,
EmailCliente D_Email,
CidadeCliente D_Cidade,
EstadoCliente D_Estado,
CepCliente D_Cep,
Primary Key (CodigoCliente)
);
/* Table: Formapagamento */
Create Table Formapagamento(
CodigoPagamento D_Codigo,
FormaPagamento D_Nome,
Primary Key (CodigoPagamento)
);
86
/* Table: Itenspedido */
Create Table Itenspedido
(
CodigoItensPedido D_Codigo,
CodigoPedido D_Codigo,
CodigoProduto_Servico D_Codigo,
Quantidade Integer Not Null,
ValorUnitario D_Valor,
ValorTotal D_Valor,
Primary Key (CodigoItensPedido),
Foreign Key (CodigoPedido) References Pedido (Codigopedido)
on Update Cascade,
Foreign Key (CodigoProduto_Servico) References
Produto_Servico
(Codigoproduto_Servico) on Update Cascade
);
/* Table: Ocasiao*/
Create Table Ocasiao
(
CodigoOcasiao D_Codigo,
TipoOcasiao D_Nome,
Primary Key (CodigoOcasiao)
);
/* Table: Pedido */
Create Table Pedido
(
CodigoPedido D_Codigo,
CodigoCliente D_Codigo,
CodigoPagamento D_Codigo,
ValorPedido D_Valor,
DataEntrega D_Data Not Null,
DataPedido D_Data ,
Horapedido D_Hora,
HorarioEntrega D_Hora Not Null,
EnderecoEntrega D_Endereco Not Null,
TelefoneEntrega D_Telefone Not Null,
EmailEntrega D_Email Not Null,
Nomedestinatario D_Nome,
CidadeEntrega D_Cidade Not Null,
EstadoEntrega D_Estado,
CepEntrega D_Cep,
Proximidade Varchar (20),
Primary Key (CodigoPedido),
Foreign Key (CodigoPagamento) References FormaPagamento
(CodigoPagamento) on Update Cascade,
Foreign Key (CodigoCliente) References Cliente
(CodigoCliente) on Update Cascade
);
87
/* Table: Produto_Servico */
Create Table Produto_Servico
(
CodigoProduto_Servico D_Codigo,
CodigoOcasiao D_Codigo,
CodigoCategoria D_Codigo,
NomeProduto_Servico D_Nome,
DescricaoProduto_Servico D_Textolongo,
FotoProduto_Servico D_Textolongo,
SomProduto_Servico D_Textolongo,
Disponibilidade Char (10),
Precoproduto_Servico D_Valor,
Primary Key (CodigoProduto_Servico),
Foreign Key (CodigoCategoria) References Categoria
(CodigoCategoria),
Foreign Key (CodigoOcasiao) References Ocasiao
(CodigoOcasiao)
);
/* Table: Ocasiao*/
Create Table Ocasiao
(
CodigoOcasiao D_Codigo,
TipoOcasiao D_Nome,
Primary Key (CodigoOcasiao)
);
/*Generator Codigocategoria_Gen*/
Create Generator CodigoCategoria_Gen;
88
/*Generator Codigocliente_Gen*/
Create Generator CodigoCliente_Gen;
/*Generator CodigoItensPedido_Gen*/
Create Generator CodigoItensPedido_Gen;
/*Generator CodigoPagamento_Gen*/
Create Generator CodigoPagamento_Gen;
/*Generator CodigoPedido_Gen*/
Create Generator Codigopedido_Gen;
/*Generator CodigoProdutoservico_Gen*/
Create Generator CodigoProdutoservico_Gen;
/*Generator CodigoOcasiao_Gen*/
Create Generator CodigoOcasiao_Gen;
/* Triggers: CATEGORIA*/
Set Term ^ ;
Create Trigger Codigocategoria_Gen For Categoria
Active Before Insert Position 0
as
Begin
New.Codigocategoria = Gen_Id(Codigocategoria_Gen,1);
End
^
89
Commit Work ^
Set Term ;^
/* Triggers: CLIENTE*/
Set Term ^ ;
Create Trigger Codigocliente_Gen For Cliente
Active Before Insert Position 0
as
Begin
New.Codigocliente = Gen_Id(Codigocliente_Gen,1);
End
^
Commit Work ^
Set Term ;^
/* Triggers: FORMAPAGAMENTO*/
Set Term ^ ;
Create Trigger Codigopagamento_Gen For FormaPagamentoActive
Before Insert Position 0
as
Begin
New.Codigopagamento = Gen_Id(Codigopagamento_Gen,1);
End
^
Commit Work ^
Set Term ;^
/* Triggers: ITENSPEDIDO*/
Set Term ^ ;
Create Trigger Codigoitenspedido_Gen For ItensPedido
Active Before Insert Position 0
as
Begin
New.Codigoitenspedido = Gen_Id(Codigoitenspedido_Gen,1);
End
^
Commit Work ^
Set Term ;^
/* Triggers: OCASIAO*/
Set Term ^ ;
Create Trigger Codigoocasiao_Gen For Ocasiao
Active Before Insert Position 0
as
Begin
New.Codigoocasiao = Gen_Id(Codigoocasiao_Gen,1);
End ^
Commit Work ^
Set Term ;^
90
/* Triggers: PEDIDO*/
Set Term ^ ;
Create Trigger Codigopedido_Gen For Pedido
Active Before Insert Position 0
as
Begin
New.Codigopedido = Gen_Id(Codigopedido_Gen,1);
End
^
Commit Work ^
Set Term ;^
/* Triggers: PRODUTO_SERVICO*/
Set Term ^ ;
Create Trigger Codigoprodutoservico_Gen For Produto_servico
Active Before Insert Position 0
as
Begin
New.Codigoproduto_servico =
Gen_Id(Codigoprodutoservico_Gen,1);
End
^
Commit Work ^
Set Term ;^
Essa é a página principal do site que pode ser acessada tanto por clientes,
quanto por administradores. Ela possui um menu de botões no frame superior
constituído dos seguintes botões:
91
Além de mostra o resultado das consultas para os clientes, para que esses
possam realizar as compras de produtos e/ou solicitar os serviços, foi inserido um
campo do tipo texto e um botão com o rótulo “comprar”, para que o cliente digite o
código do produto que deseja e pressione no botão confirmando que deseja comprar.
Despertado o interesse do cliente em efetuar uma compra esse é direcionado para a
página de verificação de clientes.
Essa página tem por objetivo identificar se o cliente possui ou não cadastro no
site. É composta de dois campos do tipo texto para que os clientes cadastrados digitem
o login e a senha e através do botão “Confirmar Dados”, possam enviá-los para
verificação. Caso o cliente não possua cadastro, ele poderá fazê-lo através do botão
“Fazer Cadastro”. Em últimos casos, se o cliente não deseja fazer cadastro e não está
cadastrado, ele poderá clicar no link “voltar a página principal”, a qual encerra a
compra. Essa página pode ser vista na Figura 35 a seguir:
Caso o cliente tenha selecionado o botão “Fazer Cadastro”, ele será direcionado
para a página de cadastro de clientes mostrada na Figura 36, onde ele deverá preencher
todos os dados do formulário e clicar no botão “Incluir Cadastro”, para passar a etapa
seguinte.
Feito o pedido resta apenas que cliente forneça os dados de entrega. Esses dados
poderão ser digitados no formulário que é apresentado na página de entrega a qual
mostra inicialmente os dados da forma de pagamento escolhida pelo cliente para
conferência e logo abaixo o formulário de entrega.
Após preencher o formulário de entrega, o cliente deverá acionar o botão “gerar
relatório de pedido”.
A página de entrega poderá ser visualizada na Figura 39.
Essa página tem como objetivo organizar todas as gerências do site, permitindo
que de maneira rápida e simples o administrador acesse a gerência que deseja. Ela é
composta de um menu de gerências na frame superior contendo as 8 gerências
existentes no site. A frame inferior é responsável por exibir o conteúdo das gerências.
Essa página é mostrada na Figura 41, a seguir.
99
Caso algum dos dados do administrador esteja incorreto, ele será encaminhado
para a página de erro mostrada na Figura 43:
(HyperText Markup Language) fazendo uso das tags formatação de frames, imagens e
textos. Os códigos fontes desenvolvidos para criar as páginas “menuprincipal.html” e
“consultaprincipal.html” podem ser vistos nos Anexo A e B.
Para unir essas duas páginas, foi desenvolvido uma página de frame chamada
“principal.html”, a qual o código fonte é mostrado no Anexo C.
O código fonte das páginas “menuadministração.html” e “administração.html”
são semelhantes aos códigos já mostrados, portanto não há a necessidade de exibi-los.
Para desenvolver o código fonte das páginas “ocasiao.html” e
“validaradministrador.html”, foram utilizados tags HTML de formatação de figuras,
fontes e principalmente de formulário. O código fonte das respectivas páginas pode ser
visto nos Anexo D e E:
8.5. Conclusão
Esse capítulo apresentou de que forma foi concebido o Site, como foi
desenvolvido o banco de dados no Interbase, como foi definida a estrutura das páginas
e encerrou abordando com foram implementadas essas páginas.
No transcorrer desse capítulo ocorreram algumas dificuldades referentes a
codificação dos scripts ASP, dificuldades essas que foram sanadas após consultas
bibliográficas e através do auxílio do orientador.
Com a conclusão desse capítulo pôde-se obter um resultado prático no trabalho
proposto confirmando os estudo realizados.
9. AMBIENTE DE TESTE
Para a realização dos testes foram necessários alguns recursos. Como primeiro
recurso, foi utilizado o PWS (Personal Web Server), sua aplicação no projeto foi para
dar funcionalidade de servidor Web ao microcomputador no qual as páginas foram
testadas, facilitando assim a realização dos testes de funcionamento.
Como segundo recurso, foi utilizado o Interbase na versão 6.0 o qual serviu
para a criação da base de dados. Uma característica bastante considerável na escolha
deste SGDBR (Sistema Gerenciador de Banco Dados Relacional), foi o fato deste ser
gratuito, diminuindo assim os custos do protótipo. O programa de instalação do
Interbase pode ser baixado através da seguinte página: http://www.interbase.com.
Foi utilizado também o Driver ODBC para Interbase, Gemini Interbase ODBC
Driver 2.0, interligando os scripts ASP com o Interbase.
105
Para trabalhar com ASP juntamente com o banco de dados Interbase 6.0,
106
precisa-se além de configurar PWS, configurar também o driver OBDC, o qual ira
criar uma interface entre essas duas tecnologias. Essa configuração é descrita abaixo:
Clique em iniciar, configurações, painel de controle;
Abra a Fonte de dados ODBC;
Selecione a Guia NFD de Usuários;
Clique em Adicionar;
Selecione a banco de Dados, no projeto esta sendo utilizado o Gemini
InterBase ODBC Driver 2.0 e pressione o botão concluir;
Preencha os campos mostrados abaixo:
Data Source Name: No projeto foi dado o nome de “conexaotcc”,
correspondente a um alias.
Database File: Corresponde ao diretório onde se encontra o arquivo
do banco de dados. No projeto foi digitado o “F:\tcc\bancotcc”
Default User Name: É o login que será utilizado para acessar o
Interbase. No projeto foi utilizado o login padrão Interbase 6.0,
SYSDBA.
Password: É a senha que será utilizada para acessar o Interbase.
Também foi utilizada a senha padrão do Interbase 6.0, Masterkey.
InterBase Version: Essa opção é utilizada para a escolha da versão do
Interbase que será utilizada, que no projeto proposto já vimos que é a
6.0.
Após preencher os dados pressione no botão “Test”, verificando se a
conexão foi efetuada com sucesso, depois pressione no botão “OK”
A tela de configuração do driver ODBC pode ser vista na Figura 46, a seguir:
107
Sabe-se que ultimamente a maioria das pessoas não quer perder tempo, deste
modo, o atendimento de muitas empresas atualmente é realizado por telefone. O maior
problema dos teleatendimentos, ocorre normalmente quando muitas informações
precisam ser trocadas entre o atendente e o cliente. Isso acaba gerando despesas tanto
para o cliente, que terá que ficar muito tempo ao telefone, quanto para a empresa, que
poderia estar disponibilizando desse tempo para atender outros clientes.
A flexibilidade no horário de atendimento é outro ponto a ser levado em
consideração. As consultas à produtos e/ou serviços somente podem ser realizadas em
horários em que a empresa está funcionando. Normalmente os funcionários dessas
empresas cumprem turnos de 6 horas de trabalho. Para manter a empresa atendendo 24
horas por dia, seria necessário a criação de 4 turnos, levando a empresa a ter que
contratar mais funcionários, gerando deste modo mais despesas com salários, encargos
trabalhistas e treinamento.
A disponibilização dos serviços através das aplicações Web tendem a minimizar
os problemas citados anteriormente. O fato do atendimento passar a ser
disponibilizado na Internet, proporciona um marketing mais efetivo dessas empresas
junto aos seus clientes, permitindo-lhes uma percepção melhor dos produtos e/ou
serviços oferecidos por elas. Tendo em vista que através da Internet essas empresas
poderão aumentar o tempo de atendimento mantendo o mesmo quadro de funcionários,
realizando mais negócios a um custo menor.
109
LIRA, Renato. Crie Sites Dinâmicos: Tutorial ASP. The WebMasters, Rio de Janeiro:
N.3, p.14-21.
MATOS, Alexandre Veloso de. UML: Prático e Descomplicado. São Paulo: Érica,
2002. 187 p.
SILVA, Marco Aurélio Nobre Da. Interbase 5.6: O Poderoso Sistema Gerenciador de
Banco de Dados Relacional. São Paulo: Érica, 2000. 230 p.