Você está na página 1de 32

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit.

Phasellus ac
posuere elit. Nam in tellus at nunc egestas porttitor. Nunc eget arcu aliquet, Duração
lobortis lectus non, tristique mauris. Mauris sapien metus, suscipit eu diam
sit amet, finibus tincidunt orci. Cum sociis natoque penatibus et magnis
dis parturient montes, nascetur ridiculus mus. Duis maximus commodo
lorem, et pretium leo porta non. Sed pretium neque et nibh posuere, eu
accumsan orci imperdiet. Aliquam lorem risus, semper non cursus nec,
Nível
dapibus id mauris. Pellentesque lobortis ullamcorper dolor vitae ultricies.
Escolar
Curabitur congue suscipit erat, sed interdum risus bibendum quis. Nulla
quis vulputate ante. Phasellus posuere elit et elit auctor semper.

Nunc purus nulla, imperdiet quis purus vel, volutpat facilisis est.
Maecenas pharetra consectetur dapibus. Proin lorem sapien, rutrum non Materiais
dui quis, imperdiet malesuada elit. Ut bibendum fringilla dui, vel vehicula
ante sollicitudin eu. Ut lobortis ultricies erat non volutpat. In lacinia purus
et nisi dictum bibendum. Cras gravida augue id congue tempus.

Vivamus vestibulum congue augue, in lacinia diam feugiat eu.


Conceitos
Pellentesque facilisis eu nibh eu congue. Praesent imperdiet mollis quam,
Abordados
tempor faucibus justo tincidunt et. Vivamus cursus felis massa, varius
cursus ipsum cursus et. Sed porttitor et enim vel hendrerit. Vivamus mollis
faucibus nisl, ac dictum lectus porta at. Morbi enim felis, suscipit interdum
dignissim sit amet, auctor non tellus.

Vivamus et nisl id nisl aliquet commodo id ac nibh. Sed a mauris at metus Conteúdo
egestas scelerisque vitae at leo. Morbi posuere blandit ante ac tempor.
Cras commodo a quam ac scelerisque. Duis elementum risus purus, quis
congue lorem porttitor et. Aenean ultricies posuere mi, eu sagittis leo
ultricies a. Nulla facilisi. Duis elementum risus purus, quis congue lorem
porttitor et. Aenean ultricies posuere mi, eu sagittis leo ultricies a. Nulla Montagem
facilisi.

Vivamus et nisl id nisl aliquet commodo id ac nibh. Sed a mauris at


metus egestas scelerisque vitae at leo. Morbi posuere blandit ante ac
tempor. Cras commodo a quam ac scelerisque. Duis elementum risus
purus, quis congue lorem porttitor et. Aenean ultricies posuere mi, eu Execução
sagittis leo ultricies a.

Vivamus et nisl id nisl aliquet commodo id ac nibh. Sed a mauris at


metus egestas scelerisque vitae at leo. Morbi posuere blandit ante ac
tempor. Discussão

Cras commodo a quam ac scelerisque. Duis elementum risus purus,


quis congue lorem porttitor et. Aenean ultricies posuere mi, eu sagittis leo
ultricies a Duis elementum risus . Cras commodo a quam ac scelerisque.
Duis elementum risus purus, quis congue lorem porttitor et. Aenean
Saiba mais...
ultricies posuere mi, eu sagittis leo ultricies a Duis elementum risus .

3
4
Telescópio Solar de Uso
Pessoal (PST)

Conteúdo
O Sol é a estrela mais próxima de nós e a que melhor conhecemos,
basicamente, é uma enorme esfera, em cujo núcleo acontece a geração
de energia através de reações termo-nucleares. O Sol, assim como a Terra,
possui várias camadas. As camadas que estão na atmosfera solar podem
ser observadas com o uso de telescópios e filtros especiais.

São elas:

• Fotosfera com cerca de 330 km de espessura e temperatura de


5.785 Kelvin é a camada visível do Sol. Na fotosfera que podemos observar
as manchas solares, regiões irregulares que aparecem mais escuras do que
a fotosfera circundante e que muitas vezes podem ser observadas mesmo
a olho nu ao pôr-do-sol.

• Cromosfera é a camada que envolve a Fotosfera, é muito menos


brilhante e por isso essa camada só é visível com filtros especiais.

• Coroa solar é a camada mais externa e mais rarefeita da atmosfera


solar, juntamente com a cromosfera também pode ser observada
quando ocorrem eclipses solares como mostra a figura 1. Constituído de
plasma com aproximadamente dois milhões de graus Celsius. A elevada
temperatura provoca uma reação constante dos átomos que a compõem
e que provavelmente produz o vento solar, que é definido como um fluxo
contínuo de íons que influem inclusive no clima terrestre.
A observação solar pode ser feita de duas maneiras, observação indireta
e observação direta, importante ressaltar que NUNCA DEVEMOS OLHAR
DIRETAMENTE PARA O SOL, porque a radiação solar pode queimar as
células fotorreceptoras da retina.

Figura 1- Observação da cromosfera e coroa em um eclipse solar


5
1- Observação indireta:

A. Reflexão na Água

Um dos métodos mais seguros e simples de se observar o Sol é por


reflexão na água ou em algum anteparo sólido (veja figura 2). É importante
evitar observações prolongadas principalmente, pois o coeficiente de
reflexão de comprimentos de onda nocivos será alto, prejudicando a visão.

Figura 2 – Reflexão na água

B. Projeção em Câmara Escura

A luz do Sol é projetada diretamente em um anteparo, após passar por


um pequeno orifício como mostra a figura 3 (Para saber mais sobre essa
técnica, veja a atividade “O Diâmetro do Sol”).

Figura 3 – Projeção em câmara escura


6
C. Projeção por Reflexão

A luz do Sol é projetada diretamente em um anteparo, após ser


refletida por um pequeno espelho como figura 4. Caso você não possua
um pequeno espelho, basta cobrir um espelho maior deixando descoberto
um pequeno buraco.

Figura 4 – Projeção por Reflexão

Também é possível observar o Sol pelo método de projeção usando um


telescópio como mostra a figura 5. Esse método permite que você utilize
um telescópio com oculares de grande aumento, já que o aquecimento
gerado pela amplificação dos raios solares pode causar danos a sua visão.

Figura 5 – Projeção utilizando um telescópio


7
2-Observação direta

A. Com o Filtro do Kit

Um método seguro e simples para observar o Sol diretamente é


adquirir um vidro de máscara de soldador número 14 ou superior (incluso
no Kit como na figura 6). Não utilize estes filtros para colocar em frente
aos telescópios ou binóculos. Esse filtro somente poderá ser usado para
observação do Sol por no MÁXIMO 20 SEGUNDOS. Após esse período
também pode danificar sua visão.

Figura 6 – Filtro de máscara de soldador

B. Observação Direta com o PST

Um telescópio é um instrumento que permite estender a capacidade


dos olhos humanos de observar e mensurar objetos a grandes distancias.
O PST (“Personal Solar Telescope”) é um telescópio refletor que permite
observar o Sol em total segurança, possibilitando a observação da
cromosfera solar. A cromosfera, ou “esfera de cor”, é uma das camadas
do sol constituída principalmente por hidrogênio e hélio, localizada acima
da fotosfera.
O PST tem incorporado um buscador solar (número 3; Figura 7) que
permite centrar o Sol no campo do telescópio com enorme facilidade,
desta forma não precisa usar o método da sombra para acertar a posição
do Sol.
8
Figura 7 - Coronado PST (Personal Solar Telescope)

1- Objetiva 40 mm F/10;

2- Anel de ajuste do filtro de risca;

3- Buscador solar;

4- Ocular Kellner 12,5 mm. Pedro Ré (2004).


9
O PST (figura 8) é um telescópio refletor com uma abertura de 40
mm e uma distância focal de 400 mm que permitem observar com total
segurança o Sol, a utilização de um PST permite observar muitas coisas,
por exemplo, as manchas solares.

Figura 8 - Imagem solar obtida em 20040725 com o auxílio de uma câmara Digital
Sony P8 (método afocal). Pedro Ré (2004).

Saiba mais...
Cromosfera

A cromosfera não é visível, pois sua radiação é muito mais fraca que a
da fotosfera. Ao utilizar o PST você poderá observar a cromosfera solar.
Já que o mesmo possui um filtro especial. A cromosfera fica logo acima da
fotosfera ( ver figura 9).
A cromosfera estende-se por 10 mil km acima da fotosfera e a
temperatura cresce da base para o topo, tendo o valor médio de 15 mil K. A
cromosfera tem uma aparência ondulada devido à presença de estruturas
chamadas espículas, jatos de gás que se elevam a até 10 mil km acima da
borda da cromosfera, e duram poucos minutos.
Filamentos escuros; nas bordas, aparecem como labaredas brilhantes.
10
Figura 9 – Sol em camadas

Manchas solares
A manifestação da atividade solar consiste na ocorrência das manchas
solares e também poderá ser observada com o PST. São manchas escuras
em que há um forte campo magnético, 50 000 vezes mais intenso que o
campo magnético nos pólos terrestre. O campo faz com que a temperatura
nessas manchas seja até 2 000 K mais fria do que na fotosfera circundante.
Em 1844, o astrônomo amador alemão Schwabe descobriu que o
número de manchas solares variava ciclicamente, ou seja, existem
períodos que existem mais manchas que em outros. A periodicidade
média é de 11,2 anos.

Cuidados importantes para observar o Sol através de telescópios:


• Cuidado ao manusear as lentes (oculares e objetivas) evitando
colocar os dedos sobre as superfícies óticas, quando o telescópio não
estiver sendo utilizado guarde as lentes para protegê-las contra poeira e
contaminantes.

• Uma pequena quantidade de poeira pode se formar sobre a


superfície ótica das lentes, essa camada não precisa ser removida, a
limpeza deve ser feita pela equipe responsável e com produtos especiais.

• NUNCA aponte para o Sol observando através da buscadora.


Retire ou cubra a mesma e procure a posição do Sol, sem olhar através do
telescópio, apenas pela sombra projetada pelo tubo. Somente após a luz
aparecer na abertura de observação do instrumento, tome as providências
para observar.
11
• NUNCA utilize filmes fotográficos queimados com vela, plásticos
coloridos; radiografias; vidros esfumaçados; disquetes; CDs; qualquer
filtro que não se saiba se é realmente seguro (figura 10). Filtros podem
cortar a luz visível sem cortar os raios ultravioleta.

Figura 10 – Objetos não recomendáveis para a observação solar

Montagem

Para realizar a montagem do telescópio será necessário que você siga


os seguintes passos:

O PST virá em uma caixa (figura 11):

Figura 11 - Caixa do Telescópio

12
Para abrir a caixa é necessário levantar a borboleta de travamento
até que a mesma faça um ângulo de 90° com a superfície da caixa
(ver figura 12).

Figura 12 – Levantando a borboleta

Em seguida, gire a borboleta da direita para esquerda até destravar a


tampa (figura 13).

Figura 13 – Girando a trava

13
Após destravar a primeira trava, faça o mesmo com a segunda trava e
abra a caixa ( ver figura 14).

Figura 14 – Caixa do PST aberta

A primeira peça a ser retirada da caixa é o tripé. Retire-o da caixa, mova


o isopor de seus pés e afaste as pernas para que ele se mantenha firme em
contato com o chão, sem cair (figura 15).

Figura 15 – Tripé – primeira peça a ser retirada da caixa

14
Próximo ajuste a ser feito é na altura do tripé. Para isso é necessário
desatarraxar o parafuso que se encontra na perna do tripé. Gire o parafuso,
da direita para a esquerda, até que a parte extensiva da perna apareça
(ver figura 16).

Figura 16 – Ajustando a altura do tripé (parte I)

Manuseie a parte móvel da perna do tripé ajustando-a para altura


adequada (figura 17).

Figura 17 – Ajustando a altura do tripé (parte II)

15
Depois de ajustado a altura do tripé, aperte o parafuso até que o pé
fique suficientemente seguro (figura 18).

Figura 18 – Ajustando a altura do tripé (parte III)

A próxima peça a ser utilizada é a bandeja. Ela será responsável em


manter as pernas do tripé separadas e seguras (figura 19).

Figura 19 – Bandeja

16
Para utilizar a bandeja, retire a trava que existe na haste de alumínio
encontrada no meio do tripé, entre as pernas. Para retirar a trava é
necessário ir desatarraxando até que ela saia por completo como mostra
figura 20.

Figura 20 - Como desatarraxar a rosca

Depois de retirada a trava, coloque a bandeja, com a parte lisa para


cima, na haste de alumínio. As pontas compridas da bandeja devem ser
encaixadas nas pernas do tripé para que haja segurança na montagem do
PST (ver figura 21).

Figura 21 – Como encaixar a


bandeja
17
Recoloque a trava na haste de alumínio novamente (ver figura 22). A
altura que a bandeja terá na haste de alumínio influenciará na abertura
das pernas do tripé. Procure uma altura em que o tripé fique fixado no
chão sem que as pernas estejam muito abertas e nem muito fechadas,
apenas o necessário para manter o tripé em pé.

Figura 22 – Travando a bandeja

A próxima peça a ser encaixada no tripé é a base da montagem azimutal


do telescópio (ver figura 23).

Figura 23 – Base da monta-


gem azimutal
18
Para encaixar a base no tripé é necessário ajustar os três parafusos que
se encontra na superfície superior do tripé com os três furos da superfície
inferior da base como na figura 24.

Figura 24 – Encaixando a
base no tripé

Depois de encaixar os parafusos nos furos da base, é necessário apertar


os parafusos. Para isso, é necessário por a mão embaixo da parte superior
do tripé e girar da esquerda para a direita, a rosca que prende o parafuso
até que a base fique justa no tripé. Repetir a mesma operação com os
outros dois parafusos como mostra figura 25.

Figura 25– Prendendo a


base no tripé
19
A próxima peça a ser fixada na estrutura é a suporte do telescópio.
Para prendê-lo, é necessário que entre com a parte que possui a placa de
alumínio voltada para o parafuso que irá prendê-lo na base (ver figura 26).

Figura 26 – Suporte do telescópio

Depois de encaixada, o suporte necessita ser fixado através do


parafuso. Para isso, é necessário girar o parafuso da esquerda para direita,
sem soltar o suporte, até que a peça fique firme como na figura 27.

Figura 27 – Fixando o suporte

20
O suporte fixado na base ficará montado como na figura 28.

Figura 28 – Suporte fixado na base

A próxima peça a ser fixada na montagem é o telescópio. Antes de


encaixá-lo, ele deve estar apontando para o lado contrário da curva da
base. É importante ter mais de uma pessoa ao encaixar essa peça para
auxiliar na montagem ( figura 29).

Figura 29 – Telescópio PST

21
O telescópio tem que ser fixado no suporte. Para isso, um parafuso
que está no suporte deve entrar no furo que se encontra na base inferior
do telescópio, fica a seu critério escolher o furo que queria encaixar ( ver
figura 30). Depois que o parafuso for encaixado no furo, é necessário girar-
lós da esquerda para direita.

Figura 30 – Fixando o Telescópio

A figura 31 mostra como ficará a fixação do telescópio ao suporte.

Figura 31 – Telescópio fixado no suporte

22
Na figura 32 apresentamos a próxima peça a ser fixada no telescópio,
a ocular.

Figura 32 – Ocular

Para encaixar a ocular é necessário retirar a tampa do local onde ela


vai se encaixada. Para isso, basta desenroscar o parafuso que se encontra
na lateral do encaixe da tampa até que seja possível a retirada da mesma
como mostra a figura 33.

Figura 33 – Retirando a tampa do local em que a ocular será encaixada

23
Depois de retirada a tampa, coloque a ocular no mesmo local como na
figura 34.

Figura 34 – Encaixando a
ocular

Fixe a ocular rosqueando de volta o mesmo parafuso afrouxado antes


para a retirada da tampa como mostra a figura 35. Tome cuidado para
NÃO tocar na lente (parte em vidro).

Figura 35 – Fixando a ocular


24
O próximo passo é a retirada da tampa da objetiva. Aperte as laterais
que se encontram fixadas no telescópio e puxe a tampa cuidadosamente
como na figura 36.

Figura 36 – Retirada da tampa da objetiva

Agora o telescópio está montado e você já pode observar o Sol. Para


isso, incline o telescópio em direção ao Sol sempre utilizando o corpo do
telescópio e NUNCA o tubo. Tenha cuidado com a lente, NUNCA coloque
a mão na lente (ver figura 37).

Figura 37 – Como movimentar o telescópio


25
Para realizar a observação será necessário que se faça o ajuste na
vertical e na horizontal. A figura 38 mostra como será o ajuste na vertical.

Figura 38 – Ajustando o telescópio na vertical

Depois do ajuste vertical é necessário fazer o ajuste horizontal. Deve-se


tomar o cuidado de NUNCA fazer o ajuste segurando o tubo do telescópio,
mas sim a base. Para fazer o ajuste deve-se girar para esquerda ou para
direita até o Sol ficar perfeitamente focalizado ver figura 39.

Figura 39 – Ajuste horizontal


26
Antes de poder observar o Sol você terá que focalizar o sol e para tanto
terá que fazer o ajuste utilizando a sombra do telescópio como mostra a
figura 40. Quando o telescópio estiver com o Sol na objetiva, a sombra no
chão será a menor possível. Para encontrar a menor sombra é necessário
fazer ajustes vertical e horizontal.

Figura 40 – Verificando a sombra do telescópio

A menor sombra encontrada é mostrada na figura 41. Repare na


diferença entre as sombra da figura 40 e figura 41.

Figura 41 – Menor sombra encontrada

27
Ao encontrar a menor sombra você poderá verificar que na buscadora
o Sol irá aparecer como na figura 42.

Figura 42 – Imagem do Sol na buscadora

Você utilizará a ocular para fazer a observação, que está sendo apontado
na figura 43. Tenha cuidado ao observar para NÃO colocar a mão na lente
(parte de vidro da ocular).

Figura 43 – Local em que fará a observação

28
Para uma melhor visualização, tampe um dos olhos como mostra a
figura 44.

Figura 44 – Como fazer a observação

Para desmontar o PST é necessário que seja feito o inverso da


montagem, tirando primeiro o que foi posto por último, e suas peças sejam
devidamente guardadas. A ocular DEVE ser guardada em seu recipiente
como mostra a figura 45, a lente deverá ficar aponta para cima.

Figura 45 – Como guardar a ocular

29
Encaixe a tampa como na figura 46.

Figura 46 – Como tampar o recepiente

Depois de estar devidamente em seu recipiente, a ocular deve ser


encaixada na caixa do PST. Como mostra a figura 47.

Figura 47 – Encaixe da ocular na caixa

O suporte deve ser guardado no saco de plástico bolha como na


figura 48.

Figura 48 – Guardando o suporte

30
A base deve ser guardada na caixa como na figura 49.

Figura 49 – Base na caixa do PST

A bandeja deve ser colocada no saco de plástico bolha, como na


figura 50.

Figura 50 – Guardando a bandeja

A organização final das peças na caixa do PST deverá ser como a


apresentada na figura 51. Lembrando que o suporte e a bandeja, em seus
respectivos sacos, devem ser colocados debaixo do tripé.

Figura 51 - Organização final da caixa do PST


31
Referências:
Astrofotografia Armadora. Disponível em: <http://gpastrofoto.
blogspot.com.br/2013/07/primeiras-fotos-do-sol-com-
coronado-pst.html> Acesso em: 05 fevereiro 2015.
Blog do Andolfato. Disponível em:
<http://andolfato.blogspot.com.br/2011/04/o-sol-com-o-coronado-
pst-na-pascoa.html> Acesso em: 05 fevereiro 2015.
CORRÊA, Guilherme Murici.Observação do Sol. Universidade Federal
de Minas Gerais. Observatório Astronômico Frei Rosário.. Disponível em:
<http://www.observatorio.ufmg.br/dicas08.htm> Acesso em: 05
fevereiro 2015.
FILHO, Kepler de Souza Oliveira; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira.
O Sol – A nossa Estrela. Dispnível em:
<http://astro.if.ufrgs.br/esol/esol.htm> Acesso em: 05 fevereiro 2015.
MATSUURA, Oscar Toshiaki; PICAZZIO, Enos. Astronomia: Uma visão
Geral do Universo. ed. Edusp. 2ª ed.. São Paulo. 2003.
Observação do Céu e Astronomia Prática. Disponível em:
<http://www.fernando.tavares.nom.br/astronomia/estrela.htm>
Acesso
em: 05 fevereiro 2015.
RÉ, Pedro. Coronado PST (Personal Solar Telescope). Disponível em:
<http://www.astrosurf.com/re/coronado_pst.pdf> Acesso em: 05
fevereiro 2015.

32
33
34

Você também pode gostar