| D. PAULA Pee wien do to Vi nse 0 earn, ‘eMaboe yn rieea (Casionsto af Varcas, 753. Ni» era possivel chogar mais a ponto| D, Paula entrou na sala, oxactemente quando a sobrinha enxugava os olhos ceangados de chorar. Comprohende-s0 0 assombro da tia, Entendersecha tambem da sobriaha, om se sabendo que D. Paula| vivo no alto da ‘Tijuea, donde raras ‘veros desce ; a ultima fol pelo Natal pas: ‘sado, @ estamos em maio do 1882. Dese-a hhontom, & tarde, 6 foi para oasa da irma, rua do Lavradio. Hoje, to depressa| almogou, vestiu-so ¢ correu a visitar a. sobrinha, A primelra eserava que: quiz iv avisar a senhora, mas D. Paul ontenou-lhe que nfo, e fol pé ante pé, muito de vagar, para impedir o rumor as. sains, abriu a porta da sala do vi sitas, © ontrou:= Quo 6 isto ? exclamon. ) ‘Yonanctnha atirou-sr-Ihe aos bragos, @ -Iho do novo. A tin ‘bojjou-a molto, abragou-a, disse-Iho pa lavras de coaforto, © podia, © quiz que The eontasso o que era, se alguma doen a, ou. = Antes fosse uma doengxt antes foss0 ‘8 morto ! interrompou a moga. = Nilo digas tolices : mas quo fol? Janda, quo fol? Yenaneinha enxngon os clhos @ co megou a fallar, No pOdo fr além do cinco ou seis palavras ; a8 Ingrimas tor rnaram, {fo abundantes @ impotuosas, que D. Pavla achou de bom aviso dei- xxal-a corer primetro, Entretsnto, foi tirando a capa do rondas protas quo a ‘envolvia, o dosealgando as Invas, Bra uma bonits velha, elegante, dona de um ‘par do olhos grandes, quedeviam ter sido Infiaitos, Emquanto a sobrinha chorava, ‘ella fol covrav-cautelossmento a porta da| ‘sla, 0 yoltou ao canapé, No fin de al guns minutos, Venancinha eessou de!