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RADIO COMUNITÁRIA:
BOA VISTA-RR
2002
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA 2
CENTRO DE COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO, LETRAS E SECRETARIADO – CENCEL
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
OIRAN BRAGA DOS SANTOS
RADIO COMUNITÁRIA:
BOA VISTA-RR
2002
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA 3
CENTRO DE COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO, LETRAS E SECRETARIADO – CENCEL
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
TERMO DE AVALIAÇÃO
Aprovada em / /
BANCA EXAMINADORA
_____________________________________________________
Profª.:
_____________________________________________________
Profª.:
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DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
AGRADECIMENTOS
À minha esposa Leci, meus filhos Vitória, Guilhermi e Gisele, pela força e
paciência;
À professora Maria Dantas pela força dada, que não mediu esforços para
tornar possível a conclusão deste trabalho;
Sêneca
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DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
RESUMO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 10
CAPÍTULO I ....................................................................................................................... 12
1. ANTECEDENTES TEÓRICOS................................................................................... 12
1.1. OBJETIVOS ............................................................................................................. 12
1.1.1 Geral.................................................................................................................. 12
1.1.2 Específicos ....................................................................................................... 12
1.2 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 12
1.3 METODOLOGIA ...................................................................................................... 14
CAPÍTULO II ...................................................................................................................... 16
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................................. 16
2.1 TEORIA DA COMUNICAÇÃO ............................................................................... 16
2.2 IDEOLOGIA E OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA ............................ 17
2.3 RÁDIO ....................................................................................................................... 20
2.2.1 Rádio no Brasil ................................................................................................ 20
2.3.2 Características ................................................................................................. 23
2.3.3 Vantagens e Desvantagens .......................................................................... 24
2.3.4 O papel do rádio .............................................................................................. 26
2.3.5 A voz no rádio .................................................................................................. 27
2.4 RÁDIOS PIRATAS, CLANDESTINAS E COMUNITÁRIAS................................ 28
2.4.1 Rádio Pirata ..................................................................................................... 28
2.4.2 Rádio Clandestina ........................................................................................... 29
2.4.3 Rádio Livre ....................................................................................................... 30
2.4.4 Rádio Comunitária .......................................................................................... 30
2.5. MEIOS DE COMUNICAÇÃO EM RORAIMA...................................................... 35
CAPÍTULO III ..................................................................................................................... 36
3. LEGISLAÇÃO E DIREITO A INFORMAÇÃO........................................................... 36
3.1 LEGISLAÇÃO .......................................................................................................... 36
3.1.1 Constituição Federal ....................................................................................... 36
3.1.2 Portaria 17/83 .................................................................................................. 38
3.1.3 Lei 9.612/98 (comentada) .............................................................................. 39
3.1.2– Medida Provisória Nº 2.143-32 ................................................................... 50
3.2 DIREITO À INFORMAÇÃO .................................................................................... 50
3.2.1 Pacto de San José de Costa Rica................................................................ 50
3.2.2 Decreto 678, de 06.11.92: ............................................................................. 51
CAPÍTULO IV .................................................................................................................... 54
4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ....... 54
4.1 Transmissor ................................................................................................................ 54
4.2 - A Antena .................................................................................................................. 56
4.3 - Estúdio ..................................................................................................................... 59
4.3.1 Equipamentos de estúdio .............................................................................. 59
4.4. BRIEFING DO PROJETO RADIOFÔNICO........................................................... 60
4.4.1- Demanda:........................................................................................................ 60
4.4.2- Público Alvo: ................................................................................................... 60
4.4.3- Área de localização/Atuação: ...................................................................... 60
4.4.4- Nível intelectual: ............................................................................................. 61
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4.4.5- Articuladores:.................................................................................................. 61
4.4.6- Identificação de ruídos/feed-back: .............................................................. 61
4.4.7- Balanço Inicial: ............................................................................................... 61
4.5 ORÇAMENTO .......................................................................................................... 61
CAPÍTULO V ...................................................................................................................... 64
5. ANÁLISE DA PESQUISA ............................................................................................ 64
CRONOGRAMA................................................................................................................. 74
CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 75
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 76
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INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
1. ANTECEDENTES TEÓRICOS
1.1. OBJETIVOS
1.1.1 Geral
1.1.2 Específicos
1.2 JUSTIFICATIVA
Por essas razões, e devido à grande importância social deste trabalho para
as organizações sociais do bairro, bem como das regiões circunvizinhas, além do
que pode ser potencializado como um instrumento de educação popular e mesmo
como mais um laboratório para o curso de jornalismo, é que resolveu-se escolher
este tema para ser trabalhado.
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1.3 METODOLOGIA
CAPÍTULO II
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1
Carlos Alberto Ávila Araújo, no texto A trajetória e os paradigmas da teoria da comunicação, parte do
segundo capítulo da monografia “O modelo comunicativo da Teoria do Jornalismo”, apresentada como
trabalho de conclusão de curso junto ao Departamento de Comunicação Social da FAFICH/UFMG,
defendida em 1996.
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O que seria mais importante, no sentido de detectar mudanças, alterações
na vida social, não são os conteúdos veiculados pelos meios, mas a presença
destes meios proporcionando uma outra forma de se relacionar com a realidade.
Os conteúdos específicos até podem trazer modificações, mas é a existência do
meio provocando uma nova sensibilidade que deve ser o centro das análises a
serem empreendidas.
2
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna : teoria social crítica na era dos meios de comunicação
de massa. Petrópolis, RJ : Vozes, 1995.
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relação com os contextos sociais dentro dos quais elas são produzidas,
transmitidas e recebidas. Historicamente, deve-se reconstruir o desenvolvimento
de alguns dos meios técnicos de transmissão e das formas institucionais dentro
das quais esses meios técnicos foram e, correntemente, ainda são tratados.
Teoricamente, deve-se refletir sobre a natureza desse processo geral de
“midiação”, sobre seu impacto na vida social e política do mundo moderno, sobre
suas implicações para a teoria social e política em geral e para a teoria da
ideologia em particular.
3
Ob. cit. p. 14.
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contextos sociais dentro dos quais essas formas simbólicas são empregadas e
articuladas. Como o sentido é mobilizado para estabelecer e sustentar relações
de dominação. “É necessário estudar as formas simbólicas sob a luz das relações
sociais estruturas, cujo emprego e articulação podem ajudar a criar, alimentar,
apoiar e reproduzir.”
2.3 RÁDIO
A época de ouro do rádio nacional começa nos anos 40, quando surge a
primeira radionovela. É também a fase em que o radiojornalismo começa a surgir
de forma mais estruturada, como o Repórter Esso, que surge em 1941, por
necessidade de informar os acontecimentos na Segunda Guerra Mundial. Ficou
no ar durante 27 anos. O Repórter Esso e o Grande Jornal Falado Tupi foram
marcos importantes para que o radiojornalismo brasileiro fosse definindo os
caminhos de uma linguagem própria, deixando de ser apenas uma “leitura ao
microfone” das notícias e dos jornais impressos.
2.3.2 Características
“La suma de estas circunstancias debiera servir para crear consciência acerca
de cuál es el papel que deben cumplir los medios de comunicación en este
momento: motivar la participación, propiciar el espíritu crítico, desarrollar un
sentido humanista y solidario de la comunidad y ayudar al hombre a
interpretar la realidad, proponiéndole interrelacionar y contextualizar los
hechos que la van determinado.”
5
HAYE, Ricardo M. Hacia uma nueva radio. Buenos Aires : Paidós, 1995. p. 128.
6
Promovido pela Cátedra UNESCO/UMESP de Comunicação.
7
TRIGO, Lígia. Produção de programas de serviço público. Julho de 1999. p. 2.
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num mundo globalizado, está preocupado com as coisas que estão acontecendo
ao seu redor.
Essa estação, considerada ilegal pelo governo inglês, foi montada por jovens
que não aceitavam o monopólio estatal e não suportavam as programações das
emissoras oficiais controladas pelo governo. A emissora pirata tinha uma
produção musical baseada no movimento de contra cultura que não tinha espaço
nas emissoras oficiais e era combatida pela programação conservadora da cultura
inglesa.
Fidel Castro e seu grupo criaram uma emissora clandestina que irradiava em
Cuba até a tomada do poder em 1959.
Existiam, desde a década de 60, nos EUA e lá foram atendidas pelo estado
norte-americana que reserva uma parte do Dial para esse tipo de manifestação.
Não existem nem concessões e nem permissões para o funcionamento dessas
emissoras, apenas regras técnicas para protegê-las do interesse do grande
capital. Quem controla essas emissoras é a própria população, que pode solicitar
seu fechamento.
Não pode, em hipótese alguma, inserir propaganda comercial, a não ser sob
a forma de apoio cultural, de estabelecimentos localizados na sua área de
cobertura."
8
da Universidade Estácio de Sá – RJ. Mestre em Comunicação Social pela UMESP – Universidade
Metodista do Estado de São Paulo -, no artigo Democratizar a comunicação para a democratização da
sociedade, um desafio, um mito.
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2.5. MEIOS DE COMUNICAÇÃO EM RORAIMA
Em Roraima este fato é facilmente identificado, uma vez que cada órgão de
imprensa, incluindo-se aqui as rádios FM e AM, estão ligados aos grupos
dominantes que se revezam no comando da política roraimense.
CAPÍTULO III
3.1 LEGISLAÇÃO
Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e
acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a
difusão das manifestações culturais
§ 1o. Nenhuma Lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço a plena
liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação
social, observado o disposto no art. 5, incisos IV, V, XIII e XIV.
De acordo com a Lei, cada bairro ou vila só pode ter uma rádio
comunitária. Será uma freqüência única. Isto é, todas as emissoras operarão na
mesma freqüência dentro da faixa do dial (entre 88 e 108 MGhz). A
Regulamentação da Lei (feita por Decreto) ou portarias do Ministério das
Comunicações, definirão esta faixa única.
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Tecnicamente é complicado. Pode haver salada de sons. Se duas
emissoras de dois bairros fronteiriços colocam suas ondas no ar, na mesma
freqüência, tem uma região aí onde o ouvinte vai escutar as duas de uma só vez!
A salada será um prato comum, uma vez que as ondas não obedecerão a divisão
política ou geográfica entre dois bairros!
III - prova de que seus diretores são brasileiros natos ou naturalizados há mais
de dez anos;
Art. 10. A cada entidade será outorgada apenas uma autorização para
exploração do Serviço de Radiodifusão Comunitária.
III - permanecer fora de operação por mais de trinta dias sem motivo justificável;
I - advertência;
II - multa; e
3. Não se pode restringir o direito por vias ou por meios indiretos, tais como o
abuso de controles oficiais ou particulares de papel de imprensa, de
freqüências radioelétricas ou de equipamentos ou aparelhos usados na
difusão de informação, nem por quaisquer outros meios destinados a obstar a
comunicação e a circulação de idéias e opiniões;
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De acordo com o demonstrado, conclui-se que, para o pleno funcionamento
das rádios comunitárias, o que falta é vontade política do governo em
regulamentar a matéria relativa a elas, que existem pela vontade do povo e pelo
livre exercício da democracia.
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FIGURA 1
Área de alcance da rádio comunitária o centro, “X” é a Associação de Moradores
CAPÍTULO IV
4.1 Transmissor9
9
Informações disponíveis no site do fabricante ( www.dbnet.com.br) , essas informações serão importantes
para a compra dos equipamentos, principalmente o transmissor.
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Dimensões Externas: 483mm de comprimento, 63mm de altura e 255mm de
profundidade;
Peso: 8 Kg;
Relação Sinal / Ruído: > 75dB mono, > 70dB estéreo, medido com desvio
de 75 Khz em banda de 30 Hz à 15 Khz;
4.2 - A Antena
2 - O dimensionamento do coaxial;
3 - O modelo da antena;
Tudo isso deve ser levada em conta. Não adianta a aquisição de um bom
equipamento se o mesmo for instalado de forma incorreta. O relapso nesses
detalhes pode levar a outros fatores inconvenientes, como por exemplo as
indesejáveis interferências em outras freqüências, o superaquecimento do
transmissor e seu conseqüente encurtamento da vida útil.
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O tipo de mesa padrão terá o formato da letra "U" com 1,80 m de largura por
1,80 de comprimento (quadrada) e ainda terá um vão interno de 1 metro. Seu
tampo terá 40 cm de largura. A altura será de 80 cm.
4.3.1.1 - Mesa de Som - Mistura o áudio de diversas fontes (CD Playes; MD;
Tape Deck etc). É importante ser de boa qualidade, principalmente quanto a
robustez dos controles deslizantes. Deve ter de preferência mecanismo de pré-
escuta e entradas de plugs variadas;
4.4.1- Demanda:
4.4.5- Articuladores:
4.5 ORÇAMENTO
Antena dipolo com ganho de 0 dB, 30m de cabo coaxial Kmp/RG 213 e
02 650,00
Rack 19”
19 Pára-raios 350,00
7.740
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CAPÍTULO V
5. ANÁLISE DA PESQUISA
Questão 1
Se ouve rádio
5%
sim
não
95%
Questão 2
Com que frequência ouve rádio
- das 5 pessoas que freqüentemente não ouve rádio, quando ouve, preferem
notícia.
preferem notícia
17% 26%
preferem esporte
Questão 4
Opinião sobre a programação que ouve
9% 18%
23% péssima
razoável
boa
50% ruim
- 85 pessoas responderam que sim, 25 que não. Das que não conhecem, 15
são do sexo feminino, sendo que 10 concluíram apenas o ensino fundamental, 10
são do sexo masculino, que também só concluíram o ensino fundamental. Dessas
25 pessoas, têm mais de 30 anos de idade.
Dos que conhecem, 40 são mulheres; das quais, 25 têm mais de 30 anos de
idade, e 25 cursou o ensino médio. 45 são do sexo masculino; dos quais, 40 tem
mais de 30 anos de idade, e 25 concluiu apenas o ensino fundamental.
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Questão 5
Já ouviu falar em rádio comunitária
23%
sim
não
77%
Questão 06. A opinião sobre ter uma emissora de rádio voltada para a
realidade da comunidade do bairro.
Entre estes estão os que disseram não saber o que é uma rádio comunitária,
e só responderam essa questão após explicação do autor deste projeto. A
maioria, 20 pessoas, considera uma boa idéia.
Das que consideram uma boa idéia, 40 são do sexo feminino; sendo
também desse sexo 20 das que consideram uma necessidade.
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Questão 6
O que acha de o bairro ter uma emissora de rádio voltada
para a realidade da comunidade
5%
uma necessidade
63%
notícia
educação, saúde
Questão 8
O que a emissora deve divulgar
de interesse da comunidade
programação diversificada
Questão 09. De que forma uma rádio comunitária pode ajudar a comunidade
de um bairro.
Questão 9
Como a rádio comunitária pode ajudar
a comunidade do bairro
informando a comunidade
14% 5% sobre o que acontece no
49% bairro
direcionando os moradores
na solução de seus
problemas
ajudando a comunidade a
32% se organizar
contribuir para a
conscientização da
comunidade
CRONOGRAMA
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
Lei n.º 4.117, de 27 de agosto de 1962, modificada pelo Decreto-lei n.º 236, de 28 de
fevereiro de 1967.
Decreto n.º 52.795, de 31 de outubro de 1963, que aprova o Regulamento dos Serviços
de Radiodifusão, e suas alterações.
ANEXO I
Idade: ____________________________________________________________
Escolaridade: ______________________________________________________
3- Programação preferida:
( ) sim ( ) não
6- O que você acha de ter no bairro Tancredo Neves uma emissora de rádio
voltada para a realidade da comunidade desse bairro?
( ) não há necessidade
______________________________________________________________
______________________________________________________________
9- Acha que uma emissora como esta poderá auxiliar a comunidade? De que
forma?
______________________________________________________________
10- Está disposto a contribuir de alguma forma para o funcionamento desta rádio?
______________________________________________________________