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Leitura Obrigatória:
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento e crise no Brasil, 1930-1983. 15ª ed. São
Paulo: Ed. Brasiliense, 1987. (Cap. 1 – O conceito de desenvolvimento, p.19-28)
O episódio aborda por que Portugal e Espanha investiram nas navegações a outros continentes;
como se desenvolveu a economia nas regiões colonizadas; como os negros importados da África
para cultivar cana-de-açúcar se tornaram o principal produto comercializado no país; e qual o
impacto decisivo teve a Revolução Francesa e o expansionismo de Napoleão na história do Brasil.
Aula 2 (15/03)
Leitura Obrigatória:
SINGER, Paul. Interpretação do Brasil: uma experiência histórica de desenvolvimento. In: In:
HOLANDA, Sérgio B. de (org.). História Geral da Civilização Brasileira – O Brasil Republicano,
v. 11: Economia e cultura (1930-1964). 4ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. (p. 262-306)
A corte portuguesa foge das guerras na Europa para o Brasil, transformando os poderes, a economia
e a cultura. Isso estimula a Independência e o desenvolvimento, impulsionado pelo café. Com a
Abolição da escravidão, o país entrou em crise política e econômica.
Aula 3 (22/03) e Aula 4 (29/03) - Economia e política econômica na República Velha (1889-1930)
Leitura Obrigatória:
SUZIGAN, Wilson. Indústria Brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: Hucitec, Ed.
Unicamp, 2000. (Cap. 1: Origens do desenvolvimento industrial brasileiro: principais
interpretações e questões em aberto, p. 23-77)
Leitura Complementar:
OLIVEIRA, Francisco A economia da dependência imperfeita. 5ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
(Cap. I: A emergência do modo de produção de mercadorias: uma interpretação teórica da
economia da República Velha no Brasil (1889-1930), p. 9-38)
SILVA, Sérgio. Expansão Cafeeira e Origens da Indústria no Brasil. São Paulo: Editora Alfa
Omega, 1976. (Cap. III: Economia cafeeira, p. 49-76 e Cap. IV: Origens da Indústria, p. 77-115)
Aula 5 (5/04) e Aula 6 (12/04) - A depressão dos anos 1930 e a industrialização brasileira (1929-
1961)
Leitura Obrigatória:
Leitura Complementar:
ABREU, Marcelo P. (Org.). A ordem do progresso. Cem anos de política econômica republicana
(1889-1989).Rio de Janeiro: Campus, 1992. (Cap. 3: Crise, crescimento e modernização
autoritária, p. 73-104)
TAVARES, Maria Conceição. Da substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro: ensaios
sobre a economia brasileira. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973. (Cap. 1: Auge e declínio do
processo de substituição de importações no Brasil, item I, p. 27-58)
Aula 7 (19/04) e Aula 8 (26/04) - A crise dos anos 1960 e o chamado “milagre econômico”
Leitura Obrigatória:
SINGER, P. A crise do “milagre”: interpretação crítica da economia brasileira. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1976. (Cap. III – Evolução da economia brasileira: 1955-1975, p. 99-119)
Leitura Complementar:
OLIVEIRA, Francisco A economia da dependência imperfeita. 5ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
(Cap. 3: Padrões de Acumulação, oligopólios e Estado no Brasil (1950-1976), p.76-113)
Aula 11 (17/05) e Aula 12 (24/05) - A crise financeira e as políticas de estabilização nos anos 1980
Leitura Obrigatória:
CASTRO, Lavinia Barros de. Esperança, frustração e aprendizado: história da Nova República
(1985-1989). In: GIAMBIAGI, Fabio et. al. Economia brasileira contemporânea: 1945-2010. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
Leitura Complementar:
BAER, Werner e PAIVA, Cláudio. A vacilante economia brasileira: estagnação e inflação
durante 1987-1993. In: BAER, Werner. A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel, 1996.
Documentário: “Economia Brasileira: a história contada por quem a fez”
Episódio 6: 1986 – 1987 – Plano Cruzado e Reformas.
O Cruzado, o primeiro plano de estabilização da economia, levou a inflação a zero, legitimando o
primeiro presidente pós redemocratização. Assim, permitiu reformas que acarretaram melhor
organização das contas públicas, que eram caóticas. Contam em primeira pessoa o presidente José
Sarney, os ministros Bresser Pereira e Maílson da Nóbrega, Ronaldo Costa Couto, além de Pedro
Parente.
Aula 13 (7/06) e Aula 14 (14/06) - O “Plano Real”: queda da inflação, estagnação e crise
econômico-financeira
Leitura Obrigatória:
SINGER, Paul. A raiz do desastre social: a política econômica de FHC. In: LESBAUPIN, Ivo
(Org.). O desmonte da nação: balanço do Governo FHC. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes,
1999.
Leitura Complementar:
CORSI, Francisco L. A economia brasileira na década de 1990: estagnação e vulnerabilidade
externa. In: BATISTA, Roberto L. e ARAÚJO, Renan (Orgs.). Desafios do Trabalho – Capital e
Luta de Classes. Londrina: Práxis; Maringá: Massoni, 2003.
Documentário: “Economia Brasileira: a história contada por quem a fez”
Episódio 8: 1994 – 2002 – Plano Real
O Real, de 1994, acabou com a inflação. Para sustentá-lo, durante anos foram feitas reformas
institucionais fundamentais. A saga é contada em primeira pessoa pelo presidente FHC, os então
ministros Pedro Malan, José Serra, Pedro Parente, Bresser Pereira, L.C. Mendonça de Barros e
Sérgio Amaral, além dos presidentes do Banco Central Gustavo Loyola, Pedro Malan, Gustavo
Franco, Pérsio Arida e Armínio Fraga.
Avaliações:
2 – Avaliação escrita no dia 12/07, realizada em sala de aula, sobre o conteúdo dos textos
indicados como leitura obrigatória, valendo 5,0 pontos na média final.
Referência de apoio:
SANDRONI, Paulo. Novíssimo dicionário de economia. São Paulo: Editora Best Seller, 1999.
i Documentário: “Economia Brasileira: a história contada por quem a fez”
Ex-presidentes da República, ex-ministros e ex-dirigentes do Banco Central revelam os
problemas que enfrentaram, as difíceis decisões e suas consequências. Com economistas,
historiadores, jornalistas e empresários, o elenco relata, em dez episódios, as aventuras e
desventuras do país desde 1492, a partir da economia em vez da política. Criada pelo ex-ministro
Maílson da Nóbrega e a jornalista Louise Sottomaior, a série exibe muitas imagens e vídeos
históricos, além de animações gráficas que elucidam transformações e curiosidades, esclarecem
conceitos complexos e contextualizam o Brasil na história do mundo. No episódio final, 41
entrevistados discutem soluções para a economia brasileira.