COLECCIÓN CLÁSICOS

PEREIRANOS

Este volumen forma parte de la

Colección Clásicos Pereiranos que
integra obras que han sido y son
importantes en la historia de Pereira,
porque recoge los trabajos de los más
destacados cronistas e historiadores
que ha tenido la ciudad, y porque son
debidas a la creatividad de pereiranos
o pereiranizados ilustres que han dado
testimonio de nuestra estirpe.

, El Instituto de Cultura de Pereira y la

Academia Pereirana de Historia, -
Institución creada el 20 de julio de
2 0 0 0 - , han c o n s i d e r a d o de
importancia estratégica, identificar los
mejores trabajos históricos y literarios
producidos por el talento pereirano,
para que tales obras no queden en el
I olvido, puedan ser conocidas y estar
organizadas en una colección de
libros, en las academias, en las
bibliotecas públicas y privadas, en las
instituciones docentes y en los demás
centros de estudio de investigación
social.

Este volumen, Pereira en Marcha,

1953, de J o r g e Montoya
Velásquez sale de nuevo a la luz
pública gracias al convenio realizado
entre la Alcaldía de Pereira, el Instituto
de Cultura de Pereira y la Academia
Pereirana de Historia, entidades que
juzgan de trascendental importancia
para la ciudad el que sus habitantes
continúen unidos por lo que han sido
sus más señalados valores cívicos.
' ****** ***^* *t* ^* ^**4* ^*^* *C* ^ *^ ^* *!* **•''«* "t*^* ^**»* *S* *** *^*** *C* ***

T i p . " B o D H A " — Pereira — MCHLIII

R E P U B L I C A D E COLOMBIA
Departamento de Caldas.

:: (o) ::

—.

-* -< -< —
— —
J I J J

nñO DG 1,953

:: (o) ::

Datos fidedignos ceñidos ligurosamente a

Histoiia de la Ciudad.

Prólogo a cargo del Dr.

J O S E DOMINGO ESCOBAR D.
Ex-AIcalde Mayor de la Ciudad
Montoya V , Jorge
P e r e i r a e n M a r c h a / J o r g e M o n t o y a V.- H i s t o r i a . - P o r t a d a : Pintura
V i v i a n a Ángel C h u j f i . - P e r e i r a : P a p i r o , 2005
216pils.

Diseño Colección: O s c a r A u g u s t o Rendón Z a p a t a , J a i m e O c h o a O c h o a

y Editorial Papiro.
PROLOGO
:: (o)

B a j o los auspicios d e la Alcaldía, el Sr. D o n J o r g e M o n t o y a Velásquez, h a

ISBN: 958-8236-31-2 confeccionado esta breve y escueta monografía de Pereira.

A d r e d e h a desechado la retórica p a r a cederle el paso a la elocuencia de las

cifras. S u visión esquemática de la c i u d a d traduce impecablemente los claros
datos de la historia y de la estadística. P a r a s u cometido y nuestra j u s t a satisfacción
apenas e r a menester con relatar los hechos y las cosas e n s u precisa medida, s i n
mentiras ni exageraciones inútiles. Porque es frecuente e n semejantes ocurrencias
dejarse llevar del regionalismo y p o n d e r a r s i n tasa n i medida todo aquello q u e
halaga e l amor propio.
Dirección E d i t o r i a l : J a i m e O c h o a O c h o a
C o m p a r a n d o s e r e n a m e n t e e l p r o g r e s o d e o t r a s r e g i o n e s c o n e l de e s t a
privilegiada c o m a r c a , hay que asociarse del todo al digno orgullo y al encendido
optimismo que por ella sienten sus hijos.

Pocos municipios, dentro del vasto concierto nacional, revelan tan presuroso
ritmo y su adelanto. Habidas las debidas proporciones, y dentro de las especiales
circunstancias que h a n presidido e n s u desenvolvimiento, el vertiginoso a v a n c e
de Pereira asombra y desconcierta. No lo decimos nosotros solamente, sino q u e
todo e l mundo lo pregona de m a n e r a harto desinteresada y generosa.

S e la n o m b r a " P e r l a d e l Otún", como brillante j o y a q u e luce con decoro y

dignidad e n los tesoros de la P a t r i a ; y también es apellidada la Capital Cívica de
Colombia, acaso por las insuperables demostraciones de largueza y de
magnanimidad e n pro de los comunes intereses.

T o d o s los d e r e c h o s r e s e r v a d o s c o n f o r m e a l a L e y : 2005
l a . edición Tipografía B o d h a , P e r e i r a , 1953
O C o p y r i g h t J o r g e M o n t o y a V , 1953
A c a d e m i a P e r e i r a n a de H i s t o r i a , 2005. 2a. edición c o r r e g i d a .
Impreso en Editorial Papiro
H a y monumentales empresas como el Hospital S a n Jorge y el Aeródromo d e
Matecaña, nacidas del entusiasmo y del fervor populares, e n memorables jornadas
de nacional r e s o n a n c i a . Nadie discute el a d m i r a b l e civismo de los p e r e i r a n o s ,
cabal índice de s u grandeza moral que e n tan cortos lustros transformó la selva
mhospita a la grandiosa urbe a m a b l e y acogedora q u e a h o r a c o n t e m p l a m o s ,
onírontando el ayer con el hoy, queda muy fácil de a p r e c i a r s u rápido crecimiento.

C r a . 6 N r o . 26-50, I r a . P l a n t a , P B X 326 6543

E n todos los órdenes el Municipio prospera y se acrecienta, marcha con seguro
E-mail: papiro046@hotmail.com
paso hacia u n futuro mejor. D e l modesto poblado de hace pocos años, al centro social,
Pereira, Risaralda, Colombia
industrial y económico de los actuales momentos, median increíbles distancias. E l
más somero cotejo estadístico, puntualiza a la perfección nuestro aserto.
S i e n lo material se h a n logrado extraordinarios avances, e n los campos del
espíritu no h a sido menos el éxito. L a mentalidad culta y civilizada de sus gentes
destácase c o n nobles perfiles ante la faz del país.
L a municipalidad se multiplica y ensancha e n sus vastos empeños y realizaciones,
con fe en sí misma, y s i n ninguna sombra que empañe el mañana ambicionado.
E n n u m e r o s o s y diversos frentes b i e n p u e d e a s e g u r a r s e que se a v a n z a e n
progresión geométrica.
H a c e veinte (20) años que la c i u d a d apenas sí tenía cincuenta y seis m i l (56.000)
habitantes y e n los días que corren cuenta no menos de ciento cuarenta mil (140.000)
habitantes. E r a posible señalar las e m p r e s a s industriales c o n los dedos de las
manos, p a r a saber cuánto e n la actualidad r e p r e s e n t a n y todo lo que valen. S u
c o m e r c i o significaba p o c a c o s a , s i e n d o e n los p r e s e n t e s i n s t a n t e s u n c e n t r o
distribuidor de p r i m e r a categoría en la República. E n cuanto a las construcciones
u r b a n a s h e m o s conquistado la primacía e n el D e p a r t a m e n t o ; lo mismo e n lo
referente a l desarrollo demográfico, favorecido éste por u n a incesante y caudalosa
c o r r i e n t e m i g r a t o r i a . E l p r e s u p u e s t o de e n t o n c e s n i s i q u i e r a l l e g a b a a los
quinientos m i l ($500.000) pesos y el de la presente v i g e n c i a asciende a la r e a l
s u m a de Nueve Millones ($9.000.000,00) de pesos. Así e n l a mayoría de los aspectos
concernientes al general adelanto.
P o r lo demás, c a d a día s e amplían y m e j o r a n los s e r v i c i o s públicos, se
construyen nuevos barrios residenciales y la m a r c h a hacia el porvenir sigue s u
curso acelerado.
L a s c o n c i s a s y v e r a c e s líneas de este libro t a n sólo i n i c i a n a l lector e n e l
conocimiento de la ciudad. Pero lo escrito es suficiente p a r a c o m p r e n d e r lo mucho
que significa y el glorioso destino que la espera.
JOSÉ D O M I N G O E S C O B A R LONDOÑO.
PRÓLOGO A LA SEGUNDA EDICIÓN
E s m u y grato p a r a la A C A D E M I A P E R E I R A N A D E H I S T O R I A entregar dentro
de la Colección Clásicos Pereiranos, a la comunidad académica y al público e n
general, esta segunda edición de Pereira en Marcha, obra que recoge la visión
" r i g u r o s a m e n t e ceñida a la historia de la c i u d a d " del j e r i c u a n o Jorge Montoya
Velásquez.
Llegado a nuestros predios finalizando la década del veinte, decidió rendirle justo
homenaje a la V i l l a de Cañarte, c o n motivo de sus noventa años, mediante e l
registro de s u acontecer cotidiano por las calendas de 1953. P a r a ello contó con la
i n v a l u a b l e colaboración de dos p r o c e r a s figuras de a q u e l l o s tiempos; José
D o m i n g o E s c o b a r y Lázaro N i c h o l l s , b u r g o m a e s t r e s m u n i c i p a l e s d u r a n t e e l
período de investigación y publicación de la obra.
Y es que Jorge Montoya Velásquez, nacido e n Jericó, Antioquia, y a había grabado
huella, dentro de la comunidad que le adoptó como suyo, con s u valía intelectual
y s u personalidad polifacética. H i z o teatro a l lado de Isabelita Angel M a y a , C h a v i t a
O s s a de Ossa, M a r u j a U r i b e de Botero y Miguel Illián, siempre aportando uno de
sus más preciados tesoros: los trajes y disfraces q u e s i r v i e r o n de v e s t u a r i o y
escenografía p a r a las diversas obras montadas.
Perteneció a la Asociación de Periodistas de Pereira de la cual fue s u secretario,
con J u a n Hurtado C , como presidente; Gonzalo Mejía E c h e v e r r i , vicepresidente;
H e r n a n d o Castaño H . , tesorero; Célimo García B u s t a m a n t e , fiscal; y E m i l i o C o r r e a
U r i b e , E m i l i o Rendón, M a n u e l IlUán y Benjamín S a l d a r r i a g a como vocales. Aún
se recuerda el reinado de los periodistas, organizado por él, donde resultó elegida
la señorita María Teresa de la C u e s t a Solórzano como reina de los periodistas de
la ciudad (1.956).
L o s domingos de 6:00 a 7:00 de la noche, e n L a Voz de Pereira y L a Voz Amiga,
presentó, por varios años. L a Hora Municipalista, p r o g r a m a emitido desde las
diferentes poblaciones del antiguo Departamento de C a l d a s , donde registraba e l
acontecer político, social y c u l t u r a l de aquellas c o m u n i d a d e s . " G r a n éxito h a
alcanzado esta labor y en ella se h a n librado grandes campañas a favor de todos y
cada uno de los distritos de C a l d a s " , afirmaba u n editorial de la época.
C a " ^^^^"^^ '^^^ cincuentenario del Departamento de C a l d a s , en 1955, publicó e l
ecismo Histórico y Geográfico de Caldas, hermosa obra didáctica escrita a la
^ añera del catecismo del padre Astete: " E l Catecismo Histórico y Geográfico de
as, que es lo más completo e n s u tipo, a b o r d a v a r i a d a m e n t e multitud de
situaciones relacionadas c o n los 45 municipios del departamento y sus principales
corregimientos, anotándose que p o r lo completo de s u estudio h a merecido el
elogio de n u e s t r a s esferas a d m i n i s t r a t i v a s y l a e s p e c i a l recomendación de la
dirección departamental de educación e instrucción públicas". Revista Arte. Vol.
I I . N o . 13. 1.956.

Participó, y en algunos casos dirigió, múltiples publicaciones de interés nacional

c o m o R e v i s t a p o r Colombia, Órgano Nacional de Turismo c o n A r t u r o Sanín
Restrepo, Revista Colombia Turística y la Revista Arte con Hernán Mejía Valencia,
todas c o n la colaboración de s u entrañable amigo Benjamín S a l d a r r i a g a González.

R e a n u d a n d o el tema que nos convoca, decidió durante la regencia m u n i c i p a l de

José Domingo Escobar, iniciar la investigación histórica, estadística y económica
de l a n o n a g e n a r i a c i u d a d a d o p t i v a . Dividió s u e m p r e s a e n c u a t r o p a r t e s
p r i m o r d i a l e s . E n la p r i m e r a , se s u m e r g e e n los orígenes hispánicos de la
c o m u n i d a d y s u p e r m a n e n c i a e n estos predios hasta el traslado, e n 1.691, a " L a s
S a b a n a s " , a orillas del río L a V i e j a . Allí recoge algunas de las p r i m e r a s actas
historiales y ofrece sus percepciones sobre la c a u s a del traslado definitivo.

E n la segunda, presenta los acontecimientos acaecidos e n los terrenos abrazados

por los ríos Otún y Consota desde el arribo del padre Cañarte hasta el poblamiento
masivo p o r las primeras familias de la estirpe actual. S o r p r e n d e en este capítulo
la profusa información genealógica y el conocimiento de linajes completamente
ajenos a los propios.

E n la tercera, acaso la más valiosa, describe c o n s u exquisita p l u m a , la importancia

e n la P e r e i r a de e s e e n t o n c e s , e n t r e los m u c h o s tópicos i n c l u i d o s , de l a s
i n s t i t u c i o n e s r e l i g i o s a s , de las e n t i d a d e s b a n c a r i a s , de los e s t a b l e c i m i e n t o s
comerciales, de la incipiente industria pesada y, sobre todo, de u n a administración
pública que h a sido ejemplo e n la historia de la c i u d a d .

T e r m i n a el autor s u obra con u n a breve reseña biográfica de los personajes más

ilustres existentes ese año e n P e r e i r a y la Guía Profesional de entonces.

E s t e s i n g u l a r d o c u m e n t o , reeditado c o n la g e n e r o s a colaboración d e l A l c a l d e
Municipal, J u a n M a n u e l Arango Vélez, y del D i r e c t o r del Instituto Municipal de
C u l t u r a , Jorge Eliécer S a b a s B e d o y a , habrá de convertirse, de m a n e r a obligada,
e n fuente de consulta p a r a quienes q u i e r a n i n c u r s i o n a r e n las intimidades de la
P e r e i r a de mediados del siglo X X , no sólo por el c a u d a l informativo y el rigor
histórico, sino p o r s e r el único inventario escrito de aquel período.

ALVARO ZULUAGA RAMÍREZ

Director Ejecutivo
A c a d e m i a P e r e i r a n a de H i s t o r i a
 AL LECTOR
" (o) ..

E n el transcurso de diez años la H o r a Municipalista h a venido desarrollando

u n a labor monográfica referente a los municipios de C a l d a s , transmitido por las
radiodifusoras L a Voz de P e r e i r a y L a Voz Amiga por sus potentes equipos de
ondas corta y larga. G r a n éxito h a alcanzado esta labor y e n ella se h a n librado
grandes campañas en favor de todos y cada uno de los distritos de Caldas y es por
ello que hoy, someto a la consideración de los críticos y de la ciudadanía pereirana
la presente obra.

N a d a , sino u n emocionado anhelo de presentar a l País la grandeza y el progreso

de esta tierra acogedora y cívica, que en noventa años de vida agitada y evolutiva
ha logrado destacarse entre las meritorias y populosas ciudades de a v a n z a d a e n
el p a n o r a m a nacional, me h a movido a publicar este modesto folleto con ocasión
de s u gloriosa efemérides y a n t i c i p a n d o q u e no tiene pretensiones literarias,
pero sí adaptada a la más estricta investigación histórica.

R a r a vez la fundación de los pueblos de Caldas obedeció a u n propósito de

hidalguía y generosidad, sino, a la ambición de los conquistadores españoles, los
cuales atraídos por la existencia de fantásticos dorados, procedieron a la búsqueda
de éstos, dando como resultado el nacimiento de importantes ciudades.

Tocóle a uno de los hiás gallardos hijos de Castilla, el M a r i s c a l Jorge Robledo,

acompañado por aguerridos soldados de la C o r o n a , preceder a la p r i m e r a fundación
de Pereira e n nombre del R e y de España.

Seguramente la presente Monografía tiene más de u n error. Convencido de

que el lector sabrá d i s c u l p a r m e , me c o r r e s p o n d e p r e s e n t a r l e m i s r e n d i d o s
agradecimientos.

E L A U T O R .
 PRIMERA PARTE
I
" C i e z a de León, H e r r e r a y FVay Simón

M B S T O R I A •
•
d a n a la p r o v i n c i a de Q u i m b a y a u n a
extensión aproximada de quince leguas
de largo por diez de ancho, desde el río
G r a n d e C a u c a hasta la S i e r r a N e v a d a de los A n d e s - C o r d i l l e r a C e n t r a l -. L o s
límites generalmente aceptados s o n los siguientes: el río Tacurumbí - Chinchiná
- al Norte; el Quindío al S u r ; el C a u c a y el río de L a V i e j a al Occidente y la cordi-
llera C e n t r a l a l Oriente. E l Dr. E r n e s t o Restrepo T i r a d o e n s u " E n s a y o Etnográfico
y Arqueológico de la P r o v i n c i a de los Q u i m b a y a s " señala a ésta los siguientes
límites: al Norte el río Chinchiná desde s u origen e n la cordillera hasta s u desagüe
e n e l C a u c a ; al Oriente el r a m a l de la c o r d i l l e r a C e n t r a l desde las fuentes d e l
Chinchiná hasta el nacimiento del río de L a P a i l a ; al S u r el río de L a Paila hasta s u
desembocadura; y a l Occidente el río C a u c a en s u curso comprendido entre las
bocas del Chinchiná y de L a Paila. Extendían, pues, los Quimbayas sus dominios
por el S u r hasta e l último de los ríos citados. C o n esta opinión está conforme el
doctor T u l i o E n r i q u e Tascón e n s u meritoria obra: " L a Conquista de B u g a " .

E l doctor E m i l i o Robledo discrepa de este concepto, y basado e n la extensión .

que los cronistas y antiguos historiadores d a n a la P r o v i n c i a , sostiene que e l río
Quindío era s u límite por el Sur. Acertadamente observa que el valle llamado del
Quindío, que es el territorio que se extiende entre los ríos Quindío y Barragán, no
fue considerado por J u a n B a u t i s t a S a r d e l l a como parte integrante de la provincia,
pues al hablar de la expedición de Alvaro de Mendoza a l Nevado dice que éste fue
" h a s t a otro valle que se dice Quindío, que estaba c e r c a de aquella provincia de
Q u i m b a y a " . Cuestión es ésta digna de u n estudio arqueológico y que no seriamos
los llamados a d i r i m i r " .

( :::: )

SAN J O R G E D E C A R T A G O

E n tiempos de la conquista, el vasto territorio perteneciente hoy a l municipio

de P e r e i r a , correspondía a las tribus indígenas de los Q u i m b a y a s . Allí, los c a -
ciques " C o n s o t a " y "Calarcá", reyes y señores de la i n m e n s a c o m a r c a que al correr
^ ''^^ ^ ^ c s se vino a conocer con el nombre de " H o y a del Quindío", se daban cita
^ os los caciques de las tribus cercanas y celebraban suntuosas ceremonias e n
o n o r de l a i n d i a " B o q u í a " , h e r m o s a s o b e r a n a h i j a d e l c a c i q u e Calarcá.
E n a m o r a d i z o y astuto, el cacique " C a n a n a o " , jefe de las tribus de "los C a n a s " ,
p e n s a n d o c o n q u i s t a r c o n s u s m a n e r a s y s u s dádivas e l a m o r de Boquía, se
n '^^ llegar de los p r i m e r o s lujosamente ataviado c o n arreos vistosos
^ ^ " ^ c i e n t e s a las tribus d e l Norte donde él tenía s u s dominios. S e reunían

— 13 —
aquí jefes y heraldos de las tribus norteñas; donde los P a c o u r a s , los C a n a s , los
C a r r a p a s , los Pozos y los Armados en compañía de los P i c a r a s , depositaban e n
manos del anciano cacique Q u i m b a y a los ricos presentes que habían traído y que
el viejo m o n a r c a ponía en manos de s u nieta, la bella p r i n c e s a Boquía, por quien
venía desvelado el cacique C a n a n a o .
L a bella Boquía desdeñaba a todos los indios de s u raza. E s t a b a enamorada de
u n cacique Pijao y a él uniría s u suerte si las huestes españolas que merodeaban
por los contomos, dejaban con vida a l apuesto mancebo c u y a fiereza y valentía
desafiaba todos los riesgos. Celoso C a n a n a o pensó en la venganza. S e dirigió a
S a n t a A n a de los C a b a l l e r o s , la hoy floreciente c i u d a d de A n s e r m a , donde el
e n t o n c e s capitán J o r g e R o b l e d o se e n c o n t r a b a a c a m p a d o c o n los b r a v o s
cartagineses que hacía poco habían llegado de la península española al mando
del expedicionario Badillo. F u e allí donde el cacique C a n a n a o informó a Robledo
que al otro lado del río C a u c a existían tierras de fabulosa riqueza en poder de las
tribus indígenas de los Q u i m b a y a s y Píjaos. E l célebre conquistador a l recibir tan
h a l a g a d o r a n o t i c i a s e p u s o e n m a r c h a c o n s u gente. V e n c i e n d o las s e r i a s
dificultades que le ofrecieron las tribus más c e r c a n a s y luego de someter a los
" P a c o u r a s " , los P i c a r a s y los C a r r a p a s , logró llegar a las orillas del río Otún. Atraído
por la belleza del paisaje y la feracidad de .las tierras, resolvió fundar allí u n a
c i u d a d e n nombre del R e y de España, a q u i e n puso S a n Jorge de Cartago e n
honor del santo de s u nombre y con la complacencia de sus compañeros. A q u e l
acontecimiento ocurrió e n el año de 1.540.
( :::: ) tenga más tranquilidad p a r a el vien de los pobladores que h a n de poblar en d h a
ACTA D E L A POSESIÓN Y FUNDACIÓN D E S A N J O R G E D E C A R T A G O
(Según texto o r i g i n a l )
" E n nombre de Dios todo poderoso, padre hixo espíritu Santo T r e s personas
distintas y u n solo Dios verdadero u n a esencia devina e de la gloriosa V i r g e n
S a n t a María s u gloriosa madre.- E n la ciudad de Cartago de estas provincias del
rio S a n J u a n de esta Indias del m a r océano L u n e s diez días del mes de henero año
de nacimiento de nuestro señor Jesucristo de m i l quinientos e c u a r e n t a y años.-
E l magnifico señor J o r x e Robledo T h e n i e n t e G e n e r a l de Gobernador y de Capitán
G e n e r a l de esta dicha ciudad de S a n J u a n e sus provincas por el Ilustre y muy
magnifico señor el adelantado D o n P a s c u a l de Andagoia Gobernador y Capitán
G e n e r a l e n las provincias del rio S a n J u a n y del Berú por s u magestad e Publico
el e consexo de esta d h a c i u d a d dixo: Q u e por cuanto esta d h a c i u d a d estaba
fundada e n nombre del Marquéz don F r a n c i s c o P i z a r r o e al tpo. que hixo la d h a
fundazión no tubo poder p a r a ello el dho señor T h e n i e n t e e ahora el dho señor
don P a s c u a l de Andagoia G o b e r n a d o r de estas partes, mandó qiese haga de nuevo
la d h a fundazión de esta ciudad de Cartago por cuanto s u señoría dio por ninguna
la d h a fundazión p r i m e r a que como dicho es noebo poder para hacer la fundazión
é habiendo mirado los sitios de toda la tierra é asientos de estas provincias de
Q u i n b a i a donde está esta d h a c i u d a d de Cartago é platicando c o n personas de
— 14 —
experencia é pobladores de estas é vién mirado é pensado el dho señor theniente
G e n e r a l fue acordado que la fundazión é población de esta d h a ciudad de Cartago
estaba vien asentada e n el sitio e asiento que ahora está que es en asiento del
Cacique Consota, junto a u n rio que sale de la S i e r r a N e v a d a e iba a entrar al rio
grande que se dice de S a n t a M a r t h a , el c u a l dho asiento es llano é tiene buenas
entradas é salidas é pastos é exidos que semejante c i u d a d se requiere para estar
vien fundada y e l dho señor T h e n i e n t e G e n e r a l que a la plasa de la ciudad c o n
todos los más de sus vecinos é se juntó á u n árbol qwe está señalado con picota é e n
altas voces é entelexibles que todos los o i a n dixo a m i el e s c r i b a n o dadme e n
testimonio como e n nombre de s u magestad é del Ilustre señor adelantado D o n
P a s c u a l de Andagoia G o b e r n a d o r de las provincias del rio S a n J u a n del Berú por
s u magestad hago la fundazión de la c i u d a d llamada Cartago por virtud de los
poderes que p a r a olio tengo ó su señoría é de este sitio fundo é señalo aora é para
siempre jamás é dixo: Q u e tomaba é tomo la posezión de la d h a c i u d a d e n nombre
de s u magestad é de s u Señoría de suso natural é corporalmente é echó mano a
u n a espada e n señal de fundazión de la d h a ciudad é posezión dio tres cuchilladas
e n el dho árbol é dixo el T h e n i e n t e G e n e r a l dadme por testimonio como esto lo
ago de posezión é fundazión de la ciudad de Cartago e n nombre de magestad é a
la posezión é fundazión la tomo quieta é pasificamente s i n contradizión alguna
que le fuese echa por ninguna ni alguna persona é dixo que aquel árbol señalaba
é señalo por picota donde fue executada la Justicia R e a l de s u Magestad é dixo:
Que la d h a fundazión de la d h a c i u d a d de Cartago la acia c o n aditamento que si
después de fundada la d h a ciudad le hallase en estas provincias de Quimbaia é
otra cualqiuera parte de ella otro mejor asiento que sea más conveniente é que
ciudad en el tal asiento que s i hallase mexor s i n que por ello le pare perjuicio en
ningún tiempo a s u Señoría n i a l dicho señor Capitán s u nombre.-
Testigos que fueron presentes a lo que dho es el Capitán S u e r o de N a b a é e l
Padre F r a n c i s c o de Frías é F r a n c i s c o Neto Veedar é Rodrigo Quiñones T h e s o r e r o
é Albaro Mendoza e Insidro de T a p i a é otros mucho pobladores é conquistadores
que e n de están".-
E n arreglo de orden administrativo de esta c i u d a d , siguieron m u c h a s otras
p r o v i n c i a s m a n d a d a s a c u m p l i r m u c h a s veces por el g o b e r n a d o r A n d a g o y a ,
otras por Belalcázar y e n veces p o r P i z a r r o , entonces G o b e r n a d o r d e l Perú.-
Todos estos d o c u m e n t o s d e j a n v e r c l a r a m e n t e l a p u g n a y l a contradicción
existente entre estos famosos C o n q u i s t a d o r e s de I n d i a s y como consecuencias
de sus ambiciones, e l g r a n Capitán y M a r i s c a l Jorge Robledo pagó c o n s u vida la
bizarría y valentía de sus hazañosas conquistas. " N i n g u n o le aventajó e n valor
para los descubrimientos, dice el señor C a m p o s R i v a s , ninguno de los héroes de
aquel siglo precedió c o n menos codicia de oro e n las c o n q u i s t a s " . Desposeído
del m a n d o de la c i u d a d de C a r t a g o , pensó v i a j a r a España c o n e l objeto de
o b t e n e r d e l R e y la Gobernación de las p r o v i n c i a s p o r él d e s c u b i e r t a s y l a
independencia absoluta de Belalcázar- A l efecto emprendió s u viaje saliendo
por S a n Sebastián de " B u e n a - V i s t a " , pero fue allí apresado por d o n Alonso de

H e r e d i a , G o b e r n a d o r de e s t a s p r o v i n c i a s , q u i e n le e m b a r g ó s u s b i e n e s
declarándolo u s u r p a d o r de las p r o v i n c i a s de A n t i o q u i a . - L e remitió a España
bajo " L a P a r t i d a de R e g i s t r o " . P o r s u parte Belalcázar lo d e c l a r a b a desertor
increpándole el abandono de las p r o v i n c i a s a s u cargo.- Robledo supo justificarse
ante la Corte de estos cargos y no tardó en r e g r e s a r con los despachos del R e y
como G o b e r n a d o r de A n s e r m a , Cartago y Antioquia. C o m o no fuese reconocido
s u legítimo G o b i e r n o e n e s t a s p o b l a c i o n e s , h u b o de t o m a r l o a la f u e r z a
rompiendo la vara de los alcaldes y regidores, a quienes puso prisioneros.- E s t o s
hechos provocaron la reacción a m b i c i o s a de Belalcázar, q u i e n dispuso e l envío
de emisarios especiales a Robledo p a r a que d e s o c u p a r a el territorio, "Antes de
que p o r la f u e r z a lo h i c i e r a s a l i r " . P o r s u p a r t e , el M a r i s c a l J o r g e R o b l e d o
notificaba a Belalcázar sobre " E l perjuicio que le pararía s i salía de C a l i e n s u
s e g u i m i e n t o " . A l mismo tiempo que le proponía u n formal avenimiento.- P o r
conducto de u n a comisión c o m p u e s t a por P e d r o Velasco y Sebastián A y a l a e l
M a r i s c a l R o b l e d o q u i s o u n a v e z más h a c e r las p a s e s c o n Belalcázar; los
c o m i s i o n a d o s f u e r o n r e c i b i d o s a r t i f i c i o s a m e n t e p o r Belalcázar y escribió a
R o b l e d o haciéndole p r o m e s a s de a m i s t a d , a l m i s m o tiempo q u e salía de C a l i
c o n e l ánimo de c o m b a t i r a s u d e s p r e v e n i d o e n e m i g o . - A l g u n o s de los
compañeros de Robledo, alucinados por las promesas de Belalcázar, o p i n a b a n
que no saliera de Cartago, otros q u e conocían q u e tales promesas e r a n falsas
o p i n a b a n por la retirada. Resolvióse por lo último y se dispuso ocupar la loma
de " P o z o " , sitio p a r a la d e f e n s a , d o n d e se refugió R o b l e d o obligado por s u s
capitanes.-
D e " P o z o " mandó Robledo otra comisión de paz ante Belalcázar, compuesta
por los C a p i t a n e s A l v a r o de M e n d o z a , R u i z B a n e g a s , e l maestro de c a m p o y
comedor, César. C o n intención de esperar doce días, transcurridos los cuales, si la
comisión no regresaba, se aprestaría p a r a la g u e r r a . - Pasados los doce días de
espera inútil, pues el Adelantado había tomado prisioneros a los comisionados, e l
M a r i s c a l J o r g e Robledo u n tanto temeroso y sobresaltado había salido c o n s u
caballería a recorrer el campo, con tan mala suerte que fue sorprendido e n mitad
de la noche por s u adversario.- H e c h o prisionero junto con sus compañeros J u a n
R u i z de Noreña, Giraldo G i l , Antonio P i m e n t e l y otros más, el día 30 de Septiembre
de 1.546, Belalcázar reunió a todos sus oficiales en consejo de guerra verbal p a r a
deliberar sobre la suerte de Robledo.-
F u e r o n algunos de concepto que e r a suficiente castigo el sufrimiento de s u
pérdida, otros opinaron que debía decapitarse y fue este último concepto el que
imperó e n el Consejo.- Notificado Robledo de la sentencia, lejos de indignarse, se
mostró valeroso y tranquilo, dispuso s u testamento, pidió perdón a sus enemigos
y esperó con estoica serenidad la hora de s u muerte.- Preguntó momento antes
qué clase de muerte se le iba a d a r y como le fuese dicho que u n negro " L e daría
de garrote", contestó: " P u e s yo soy caballero, degollado debo s e r " . -
F u e así como el día j u e v e s 5 de O c t u b r e de 1.546, se cumplió la s e n t e n c i a
que acabó c o n l a v i d a d e u n o de los c o n q u i s t a d o r e s más magnánimos q u e
p i s a r o n la América.-
— 16 —
ALGUNOS DATOS ACERCA D E SAN JORGE D E CARTAGO
Tenía la antigua c i u d a d de C a r t a g o a n c h a s y rectas calles e n c e r r a d a s p o r
murallas (tapias de tierra), u n a plaza p r i n c i p a l y varias plazuelas; existían tres o
cuatro templos denominados: Iglesia Mayor, S a n Antonio y S a n t a Lucía, y tenía
u n cementerio y u n Convento de F r a n c i s c a n o s cuyos primeros guardianes fueron
los reverendos padres J u a n de Torre B l a n c a y F e r n a n d o Macías E s c o b a r . - Ríe e l
p r i m e r c u r a de almas e l P b r o . F r a n c i s c o de F r i a s . -
Pue la ciudad muy floreciente y próspera e n u n principio, debido a la fertilidad
y a b u n d a n c i a de s u producción natural u n i d a al laboreo de las minas.- S u clima
era t a n agradable que de él se decía " Q u e s i no fuera q u e había que pagar e l
tributo y señorío las doce selectas familias que desde España había enviado e l
R e y F e l i p e I I L - d e l a v i d a podría a s e g u r a r s e q u e allí no s e moría n a d i e " . -
B l a s o n a b a n s u belleza.
Cartago perduró e n s u asiento ciento c i n c u e n t a años (150), tres meses (3) y
once días (11) y no es explicable la causa p a r a que se abandonase, dice e l Dr. José
Ignacio V e r n a z a e n s u libro sobre e l Dr. José F r a n c i s c o P e r e i r a , y fuese trasladada
al lugar que hoy ocupa (Cartago), porque las razones que siempre se h a n alegado
para justificar ese paso, no r e s i s t e n e l análisis.- S i n embargo, hemos recogido
aquí las versiones más o menos verídicas, a u n cuando u n poco folletinescas, sobre
la existencia y traslado de esta noble fundación de d o n Melchor S u e r o de N a b a y
Jorge Robledo, a l sitio donde hoy está la importante actual ciudad de Cartago.-
L a ciudad de Cartago fue muy próspera e n sus primeros años, pero debido a
las continuas incursiones de ataque que le hacían los indios Pijaos, unidos a los
Q u i m b a y a s , la población española s e fue d e s p l a z a n d o h a c i a otros l u g a r e s
i n t e r m e d i o s e n t r e C a l i y A n s e r m a ; c o n l a s c u a l e s se tenían f r e c u e n t e s
comunicaciones, e n el paraje que se denominaba " L a s S a b a n a s " , sitio de S a n t a
A n a , perteneciendo hoy al Municipio de Cartago, se establecieron muchos de los
habitantes de Cartago.- También e n el pintoresco lugar denominado " C e r r i l l o s "
hacia L a Virginia, se establecieron muchos otros vecinos de S a n Jorge de C a r t a g c -
E n 1.601, año e n que se verificó u n a general irrupción de las tribus indígenas
ocupadas por la conquista, la ciudad de S a n Jorge de Cartago, fue la que mayores
impactos sufrió.- S e cree que los Pijaos, conocedores de los éxitos obtenidos por
los indios " J i b a r o s " e n el S u r , resolvieron confederarse con los comarcanos p a r a
devastar cuanto h u b i e r a de los blancos e n estas regiones.-
E n efecto, se unieron a los " C i t a r a e s " , " C h o c o e s " , " C a n c o s " y " N o a n a m a e s " y
cayeron primero sobre " G u n t r a s " , que e r a la población más c e r c a n a de la cordi-
llera Occidental y la destruyeron.- M a r c h a r o n luego sobre S a n Jorge de Cartago,
pero como sus moradores habían sido advertidos del ataque, lograron hacerles
•nte y después de las más encarnizadas batallas lograron derrotar a los indios,
i cuales se replegaron a la selva, no s i n antes dejar u n b u e n saldo de muertos y
heridos e n ambos bandos.-
 E n adelante la vida de la c i u d a d de S a n Jorge de Cartago, fue u n estado de objetos llevados a C a r t a g o figuran: C a n d e l a b r o s de plata y b r o n c e , c u s t o d i a ,
g u e r r a c r u e n t a y d e c i d i d a e n t r e los h a b i t a n t e s de l a c i u d a d , y los n a t u r a l e s vasos sagrados de oro, ornamentos del culto, v a r i a s imágenes de bulto, regaladas
indígenas, que no cesaron de atacar constantemente los desprevenidos y pacíficos por la C o r o n a a S a n Jorge de C a r t a g o , el R e t a b l o c o n e l lienzo de N u e s t r a Señora
habitantes de la c i u d a d fundada por e l M a r i s c a l Jorge Robledo, y a que cada vez de la P o b r e z a , archivos administrativos de los gobiernos civil y eclesiástico, l a
atacaban c o n mayor fiereza y mayor número de guerreros.- Cédula R e a l otorgada por e l R e y de España, según inventario que reposa e n la
Cancillería de I n d i a s de M a d r i d . -
E n el m e s de febrero del año de 1.690, la ciudad de S a n Jorge de Cartago fue
teatro de l a más espantosa y terrible carnicería que haya registrado s u historia: O R I G E N D E L N O M B R E . - P o r razón de s e r los soldados de Robledo, resto de
los Pijaos, unidos a los Quimbayas y a la tribu del cacique Carambury, bien armados la expedición de B a d i l l o , de C a r t a g e n a de España, púsolo C a r t a g o ( N u e v a
de flechas y macanas que t e r m i n a b a n e n aguda punta, rodearon a la media noche Cartagena), nombre elegido por el mismo Robledo, e n m e m o r i a de la patria de
la ciudad y a los gritos Í"Chappey"! que quiere decir al medio, al centro, entraron sus compañeros, a quienes rendía gratitud.-
a la c i u d a d y s i n d a r cuartel degollaron gran número de vecinos e infundieron el
pánico e n los demás.- A la mañana siguiente los asaltados e n vista del desastre, se ( :::: )
reunieron e n número considerable, y armados hasta los dientes siguieron la pista
dejada por indios y en el punto denominado " C o n d i n a " , les dieron alcance, los S I G N I F I C A C I Ó N D E L N O M B R E . - Llamóse a s i u n a a n t i g u a c i u d a d de
indios cogidos de s o r p r e s a y d e s p r e v e n i d o s p a r a r e p e l e r e l ataque, h u y e r o n África de g r a n poderío, émula de R o m a , y de ella se c u e n t a , que por m u e r t e d e
atemorizados, y los blancos se sebaron c o n ferocidad y sevicia e n los indígenas
S I Q U E O , y c o n e l objeto de l i b r a r s e de PIGMALIÓN, l a r e i n a D I D O , v i u d a de
que lograron atrapar.-
aquél, abandonó s u p a t r i a , y por esto se halló e n l u g a r e n donde más tarde
debía f u n d a r s e la c i u d a d . - U n a v e z allí p r o p u s o c o m p r a r e l lote de t i e r r a q u e
E s t a terrible expectativa y este estado de continua zozobra, dio por resultado e n c e r r a s e u n a p i e l de buey, y le fue v e n d i d a por e x i g u a s u m a . - L a p i e l fue
el muy natural decaimiento de la c i u d a d . - P o r insinuación del Presbítero L u i s de tajada e n larga y delgada c o r r e a , q u e e x t e n d i d a midió no poca extensión de
Castro, Capellán del V i r r e y y c u r a de almas de la ciudad, se reunió u n a J u n t a de terreno, y allí fundó la c i u d a d . - C o n esto sólo quiso l a fundadora obtener s u
notables con el fin de deliberar sobre lo que convendría hacer, pues se temía que s a g a c i d a d , puesto q u e indemnizó e l m a y o r valor d e l t e r r e n o . - E r c i l l a c u e n t a
los indios volvieran al ataque de u n momento a otro y y a el número de pobladores así e l h e c h o e n s u célebre A r a u c a n a :
no seria capaz de resistir y de combatir a los naturales indígenas, que como y a se
dijo antes, cada vez atacaban e n m a y o r número.- L o s vecinos estaban divididos " D o n d e viendo el capaz y fértil suelo,
en dos bandos: U n o s pedían que se trasladara la ciudad a otro lugar, y otros que se D e fructíferas plantas adornado
fortificara y se a r m a r a a los v e c i n o s p a r a h a c e r l e s frente a los indios.- D e la
Y el aire claro y el sereno cielo
deliberación, resultó el convenio de e n v i a r exploradores a las márgenes del Río
Clemente al p a r e c e r y muy templados
G r a n d e " L a V i e j a " , sitio que señalaron los partidarios de la traslación, quienes
Perdido del hermano y a el recelo.
habían llevado sus representaciones ante la R e a l A u d i e n c i a de Bogotá y ésta les
P o r verle tan distante y apartado,
había dado u n fallo favorable.- A l mando de u n Teniente Bonarón, según algunas
Quiso formar u n pueblo de cimiento
versiones y según otros, dirigida por Felipe F o n s e c a , partió la comisión exploradora,
H a c i e n d o e n él s u fundación y asiento
la que regresó a la ciudad a los cuatro días, llevando algunas frutas de la región,
Y como e n estos tiempos aún no había
aves s i l v e s t r e s y u n i n f o r m e f a v o r a b l e ; esto último h i z o q u e se d e c i d i e r a n
definitivamente por la trasladación.- L a inversión del papel después hallada.
Que e n pieles de animales se escribía,
Y e r a cualquier piel carta llamada,
E l 21 de a b r i l de 1.691, fue el día señalado p a r a la trasladación de la c i u d a d , D e l c u a l nombre aún usamos hoy e n día;
hacia el lugar que hoy ocupa la c i u d a d de Cartago, donde y a existían algunas Y asi aquella ciudad edificada
l a b r a n z a s ; u n número c o n s i d e r a b l e de v e c i n o s q u e d e s d e a n t e s se habían E n el lugar por u n a piel medido,
trasladado y u n a pequeña c a p i l l a c o n el nombre de " S a n A n t o n i o " , e r a todo lo D e carta la llamo Cartago. D i d o " . -
que existia e n el sitio donde hoy está Cartago.- E n este día salió de la c i u d a d e n
solemne y melancólica procesión, e l v e c i n d a r i o que le había quedado, c o n sus L a s producciones e r a n abundantes y suculentas, los habitantes muy amantes
a u t o r i d a d e s c i v i l e s y s u Párroco, llevando e n a n d a s las imágenes de s u s dos del trabajo, pacíficos y obedientes a s u R e y y a las autoridades.- L a explotación de
t e m p l o s , los o r n a m e n t o s , v a s o s s a g r a d o s ; vestidos d e l culto y c o n d u c i e n d o minas daba u n a entrada considerable de oro en términos que e l R e y ordenó e l
además todos los efectos de uso p e r s o n a l q u e podían s e r conducidos.- E n t r e los establecimiento de u n a c a s a de fundición.-
— 18 — — 19 —
 E s t a población, floreciente y rica, populosa y productiva, de blasones, de ilustres
cunas de valor y nombradla, quedó por largos años sepultada entro sus ruinas,
olvidando casi s u asiento, casi olvidado s u recuerdo; hasta q u e u n a n u e v a
población sentó allí mismo s u trono p a r a v e l a r t a n caro recuerdo; P e r e i r a que
m a r c h a progresivamente p a r a m e r e c e r e l título de substituía de la antigua y
legendaria " S a n Jorge de C a r t a g o " . -
( :::: )
M O T I V O P A R A L A TRASLADACIÓN A L L U G A R Q U E H O Y O C U P A .
H a s e creído generalmente que las invasiones de los indios " P i j a o s " obligaron
a los habitantes de S a n Jorge de Cartago, a trasladar la ciudad al lugar que hoy
ocupa, mas luego que se sepa que e l hecho fue u n pretexto para poder alegar la
conveniencia que les asistía, se comprenderá q u e esto e r a inverosímil.-
L o s indios Pijaos componían u n a nación perteneciente a los " P a n t a u g u r o s " ;
constante de 120.000 fuertes, valerosos y bárbaros, se extendía hasta cien leguas
a la redonda: desde las riberas del Río Magdalena hasta estas regiones.-
R o b a b a n y a s o l a b a n g r a n p a r t e de la Gobernación de Popayán, por cuyo
motivo se sostuvo g u e r r a c o n t r a ellos h a s t a por 20 años.- E n u n a ocasión el
capitán M e l c h o r de Valdés, q u e fue el p r i m e r o que abrió c a m i n o a través de las
montañas d e l Quindío, vino a s u auxilio, y c o n s u apoyo e c h a r o n a los indios
q u e a t a c a b a n la c i u d a d , p u e s e v i d e n t e m e n t e a s u s p r i m i t i v o s t i e m p o s l a
a c o m e t i e r o n , p o r lo c u a l se j u z g a se c o n s t r u y e r o n m u r a l l a s . Después de esta
irrupción no v o l v i e r o n , se d i s p e r s a r o n e n diferentes d i r e c c i o n e s y h u y e r o n a
lejanas comarcas.-
L a r g o tiempo transcurrió s i n q u e los h a b i t a n t e s de C a r t a g o p e n s a s e n e n
t r a s l a d a r la c i u d a d , h a s t a q u e debido a la comunicación e n q u e estaban c o n
A n s e r m a y C a l i , se propagó la noticia de la h e r m o s u r a de los parajes de " L a s
S a b a n a s " que así se llamaba lo que ocupa hoy el Distrito de Cartago, y esto dio
lugar al establecimiento de labranza y después haciendas, generalizándose de tal
suerte las propiedades que muy pronto se encontró tal sitio con u n número con-
s i d e r a b l e de h a b i t a n t e s , q u i e n e s se a p r e s u r a r o n a c o n s t r u i r u n a c a p i l l a q u e
denominaron " S a n A n t o n i o " . -
S e establecieron igualmente e n " S a n t a A n a " , nombre q u e desde luego p u s i e r e n
a esa parte de " L a s S a b a n a s " y c o n s t r u y e r o n también u n a c a p i l l a . - Crecía el
número de pobladores, y cada día se despertaba la idea de trasladar la c i u d a d a
esta parte de tierra tan llena de atractivos .-
E l entonces c u r a de la ciudad P b r o . Dr. d o n Felipe López de Magaña, se veía
obligado a pasar con frecuencia con el fin de administrar los sacramentos, como lo
p r u e b a el bautismo que en las orillas del río " L a V i e j a " hizo el 19 de Febrero de
— 20 —
1.645, y a poco tiempo hubo de n o m b r a r s e u n c u r a D o c t r i n a r i o , q u e lo fue e l
licenciado F r a n c i s c o D e Mora Maldonado.-
T R A S L A D A C I Ó N . - L a c i u d a d q u e d a b a sola: L o s templos a u n e n las más
grandes festividades, s i n c o n c u r r e n c i a , e l c u r a l l a m a b a s u s feligreses y no e r a
oído.- U n día e n que se celebraba u n a m i s a de Renovación, no se encontró dentro
ni fuera de la Iglesia, u n solo hombre p a r a llevar el Palio, y esto dio origen a que el
C u r a se quejara ante las autoridades, las cuales trataron de obligar a los pobladores
de " L a s S a b a n a s " a volver a l a c i u d a d , pero fue e n vano.- E s t o s elevaron s u s
" R e p r e s e n t a c i o n e s " , ante la R e a l A u d i e n c i a de Bogotá, alegando la conveniencia
y el derecho que les daba u n a cláusula del Acta de fundación que decía: " Q u e d h a
fundación de la d h a ciudad de Cartago la hacia con aditamento, que si después de
fundada la d h a c i u d a d se hallase e n estas provincias de " Q u i n b a i a " o e n otra
parte cualquiera de ella otro mexor asiento que sea mas coveiniente e que tenga
mas t r a n q u i l i d a d e s p a r a el b i e n de los pobladores q u e h a n de p o b l a r la d h a
ciudad que se pueda m u d a r e edificar la d h a c i u d a d e n e l dho asiento que así se
hallase mexor, s i n que por ello le pare perjuicio e n ningún tiempo a s u Señoría ni
al dho señor Capitán e n s u n o m b r e " - . S e siguió u n pleito que duró varios años
sostenido además por e l comercio, opuesto a la trasladación.-
Asegúrase que la R e a l A u d i e n c i a resolvió en favor de la trasladación, caso de
que los Pijaos volviesen a atacar la c i u d a d , pues, e n sus " r e p r e s e n t a c i o n e s " , hacían
presente tal temor; y que pretextaron u n a invasión disfrazados de " P i j a o s " . -
Concedida la orden y después de larga lucha y contrariedades - surgidas de los
diferentes círculos - se acordó la trasladación p a r a el 21 de A b r i l de 1.691, día en
que se verificó c o n solemnidad y llenando todos los requisitos d e l caso.-
No se quedó u n solo h a b i t a n t e , n i m u e b l e , trasto y m e n a j e q u e no fuera
trasladado, y personas hubo que a r r a n c a r o n las puertas-ventanas de las casas y
c a r g a r o n c o n e l l a s . - L a i m a g e n de la V i r g e n de l a P o b r e z a , c u y a histórica
veneración data de los primeros años de fundación y que -según documentos-
aparece renovada e n el lienzo, fue trasladada c o n pompa a pesar de u n trayecto
de casi seis leguas; los sacerdotes venían revestidos y c o n todos ios aparatos de
una procesión, el pueblo en imponente recogimiento y los indios danzando c o n
tambores y otros instrumentos.-
E l día señalado p a r a que ella {la trasladación), se efectuara, dice el Sr. Dr. d o n
Emigdio Paláu, salía de la ciudad, e n solemne y melancólica procesión, el vecindario
que había quedado, c o n s u s autoridades y s u Párroco, llevando e n a n d a s las
imágenes de sus dos templos, los ornamentos, vasos sagrados y vestidos de sus
cultos; y conduciendo, además, los efectos de s u propiedad particular que podían
ser conducidos, emprendiendo u n camino, que, aunque corto, era entonces u n a
vereda de penoso tránsito, no s i n volver a mirar, c o n profunda tristeza, mientras
que fue fácil verificarlo, la desierta c i u d a d de s u s dulces y queridos recuerdos,
que dejaban para siempre.
 E r a por este tiempo presidente, G o b e r n a d o r y Capitán G e n e r a l del R e i n o , d o n
G i l C a b r e r a y Dávalos, de la O r d e n de C a l a t r a v a ; Arzobispo de S a n t a F e de Bogotá,
el Excelentísimo Sr. don Ignacio de U r b i n a , religioso Gerónimo; Gobernador de
las P r o v i n c i a s de Popayán, d o n J u a n de S a l a z a r ; O b i s p o de las Diócesis, e l
Excelentísimo Sr. don Mateo de Villafany; y C u r a y Vicario de Cartago, el licenciado
Dr. M a n u e l de Castro y Mendoza, q u i e n celebró el p r i m e r bautismo e n la ciudad
el 1° de Mayo de los 11 días de la traslación.- (Documento No. 23).
( :::: ) de Pereira, según consta de la siguiente solicitud que copiamos e n forma textual.-
CANTÓN D E C A R T A G O
F u e s i n d u d a el Dr. José F r a n c i s c o P e r e i r a Martínez, oriundo de Cartago y
p e r s o n a de notoria distinción p o r s u a c t i v a participación en la g u e r r a de l a
I n d e p e n d e n c i a y en los gobiernos que siguieron a ella, tales como Magistrado de
la C o r t e de J u s t i c i a , I n t e n d e n t e de C u n d i n a m a r c a , Ministro d e l I n t e r i o r y de
Justicia " D u r a n t e la Administración de O b a n d o " , Diputado de la Convención del
R o s a r i o y de Cúcuta (1.821) L e g i s l a d o r de varios Congresos prominentes, de la
A c a d e m i a N a c i o n a l de Abogados, q u i e n p r i m e r o exploró el territorio que hoy
c o m p r e n d e el M u n i c i p i o de P e r e i r a , después de l a trasladación de la antigua
c i u d a d de S a n Jorge de Cartago al lugar que hoy ocupa- E n 1.814, terminó el Dr.
Pereira Martínez sus estudios de D e r e c h o C i v i l y Canónico y e n este mismo año
fue nombrado Secretario de E s t a d o del G o b e r n a d o r García Toledo. E n compañía
del G o b e r n a d o r marchó en misión patriótica a la provincia de Vélez, donde los
patriotas perdieron la batalla de " C a c h i r i " y el Gobernador García Toledo "pagó
con s u vida s u a m o r a la i n d e p e n d e n c i a " , perseguido de m a n e r a tenaz, el D r .
Pereira Martínez, emprendió entonces s u viaje a s u tierra natal cruzando el país
por trochas y montes, acompañado de s u hermano M a n u e l y tres proscritos más,
hasta llegar a ocultarse en el mismo sitio donde se levanta hoy la floreciente y
próspera c i u d a d de P e r e i r a , entonces r u i n a s informes de la antigua c i u d a d de
S a n Jorge de Cartago.- (Existía y a u n camino a través de las montañas del Quindío),
que saliendo de Cartago pasaba por la salida de " C o n s o t a " , " C o n d i n a " , y "Buriticá",
llegaba hasta Boquía, cuyos primeros trazos fueron hechos por el capitán M e l c h o r
de Valdés, por los mismos tiempos que todavía estaba habitada la antigua ciudad
fundada por Robledo.-
E l D r . P e r e i r a Martínez y s u s compañeros p e r m a n e c i e r o n por espacio de
algunos años e n este lugar (desde 1818 hasta 1819). Según algunas versiones, el
Dr. Pereira se dedicó al estudio de la flora y de la fauna de la región y s u hermano
M i g u e l a l cultivo de s e m e n t e r a s y de h o r t a l i z a s . - F u e r o n éstos, pues, quienes
primero e c h a r o n las bases históricas p a r a u n a nueva fundación, con la constitución
de u n rancho pajizo e n donde habitaron por espacio de muchos años en él.
E n 1.819, y d a d a la n u e v a faz de progreso q u e había dado la g u e r r a de la
I n d e p e n d e n c i a , el Dr. Pereira, resolvió trasladarse a Cartago, donde se proclamó
Jefe Civil y Militar, arrojando a los pocos realistas que allí vivían.- E n 1.823, casó el
— 22 — —
Dr. Pereira Martínez, c o n doña María de la P a z G a m b a y Valencia, de la nobleza
española, de c u y o m a t r i m o n i o h u b o varios hijos, entre ellos el D r . G u i l l e r m o
Pereira G a m b a , de quien nos ocuparemos más adelante.-
E l día doce de octubre de 1.825, el Dr. Pereira Martínez, en asocio del Dr. José
María Palomeque, presentaron ante la I n t e n d e n c i a del Departamento del C a u c a
y G o b e r n a d o r de la P r o v i n c i a de Popayán, u n a documentación " n u d o h e c h o " ,
demandando la compra de u n a parte de los terrenos que hoy forman el Municipio
"Señor I n t e n d e n t e : E l Dr. José F r a n c i s c o P e r e i r a , i José María Palomeque,
ante Usía c o n todo respeto c o m p a r e c e m o s y d e c i m o s ; q u e h a c e m o s solemne
presentación tres fojas útiles de las certificaciones que se nos h a n franqueado
por los señores: J u e z Político, Ministro Tesorero y A d m i n i s t r a d o r de Correos de
esta c i u d a d , por ellos consta que h a c i a norte de la m i s m a H a i u n a s tierras baldías,
montuosas e i n c u l t a s , a l pie de la c o r d i l l e r a del Quindío, e n c e r r a d a s entre la
q u e b r a d a de " C o n s o t a " y e l río "Otún", por lo largo y por lo ancho c o n la q u e b r a d a
de las p a r t i d a s y r e s g u a r d o d e los indígenas de l a pequeña población de
" Z e r r i l l o s " , c u y a fanegada gradúan e l v a l o r de c u a t r o r e a l e s , p o r no p r e s t a r
v e n t a j a a l g u n a y a n t e s s i m u c h o s g a s t o s h a s t a p o n e r l a s e n e s t a d o de s e r
productivas.- C o m o Leí autoriza a Usía p a r a enajenación e esta clase de tierras
i c a l c u l a r p r e c i o a q u e p u e d e n v e n d e r s e l a f a n e g a d a o c u r r i m o s a Usía
suplicándole se s i r v a m a n d a r se nos otorgue la c o r r e s p o n d i e n t e e s c r i t u r a de
dichas tierras al precio q u e hemos indicado, comisionando a las personas que
fuesen de s u satisfacción p a r a d e s l i n d a r dicho terreno se nos v e n d a e n q u e
resulte c o r r e s p o n d e r a l estado, q u e e s t a m o s prontos a c u m p l i r c o n n u e s t r a
parte c o n la consignación del dinero en el modo i términos que dispone d i c h a
L e i . - P o r tanto, a Usía suplicamos a c c e d a a n u e s t r a solicitud por s e r de j u s t i c i a
que imploramos, c o n el j u r a m e n t o y protestas n e c e s a r i a s " . -
E l 6 de Octubre de 1.826, el Contador de la Comisión de Crédito Público, expidió
a favor del Dr. José F r a n c i s c o P e r e i r a , u n recibo por la cantidad de cuatro mil
doscientos treinta y cuatro pesos y seis reales, a cuenta del globo de tierras baldías
e n que se contrae la anterior petición.-
E l 19 de J u l i o de 1.828, e l alcalde o r d i n a r i o de la c i u d a d de S a n J o r g e de
Cartago, puso en posesión a l Dr. F r a n c i s c o P e r e i r a del territorio cedido por el
estado, con la siguiente alinderación definitiva:
" D e s d e donde t e r m i n a n los r e s g u a r d o s de los " Z e r r i l l o s " h a s t a el sitio y
quebrada de las partidas de oriente a poniente i de norte a s u r entre los ríos
"Otún"y "Consota".-
(Los anteriores documentos h a n sido tomados de u n a s copias que se hallan
protocolizadas en la ciudad de Cartago, bajo la escritura N " 35 del 7 de Octubre de
1-864, los que a s u vez parece que fueron tomadas de los originales protocolizados
23 —
e n la Notarla de Bogotá registrados e n la Oficina de Registro de la m i s m a ciudad
el 14 de Marzo de 1.859 al folio 87 y bajo la partida N " 449.-).
Dejemos así establecido que fue el Dr. José F r a n c i s c o Pereira Martínez, nacido
e n Cartago el 15 de E n e r o de 1.789 e hijo de d o n J u a n P e r e i r a y M i r a n d a y deoña
Josefa Martínez B u e n o , q u i e n primero exploró los territorios que hoy ocupa la
hidalga y progresista ciudad de P e r e i r a , después de la desocupación y traslado de
la antigua ciudad de S a n Jorge de Cartago, fundada por e l M a r i s c a l Jorge Robledo,
adquiriendo del E s t a d o la posesión y dominio de u n a parte de dicho ferritorio.-
Raeron luego Fermín López y José María Hurtado, tipo legendario del colonizador
antioqueño, buscadores de tierras libres, quienes unidos a sus familias y algunos
colonos más, s a l i e r o n de S a l a m i n a , allá por el año de 1.834 (respetando unos
compromisos hechos con unos señores González y Salazar, apoderados de don J u a n
de Dios Aranzazu, concesionario oficial de los territorios comprendidos dentro de los
ríos " A r m a " y "Chinchiná", de desocupar el territorio comprendido de dicha concesión
o capitulación) y vinieron destroncando la ruta misma de los conquistadores españoles
tras largos días de penosa marcha, hasta la opuesta orilla del río " G u a c a i c a " , al pie del
Cerro de " S a n C a n e l o " (Municipio de Manizales), donde se situaron con todos los
haberes que con ellos traían.- H i c i e r o n aquí s u rancho y plantaron s u pequeño
labrantío.- Permaneciendo e n estas tierras por espacio de tres años y como en uno de
los viajes que don Fermín López hiciera a la ciudad de S a l a m i n a que todavía estaba
e n los terrenos de la concesión " A r a n z a z u " , a s u regreso resolvió levantar su familia
de este sitio, para continuar sus atrevidas exploraciones a través de las abruptas
serranías. Vino entonces hasta el punto denominado " E l L e m b o " , cerca de la quebrada
de Santa R o s a " , (Mpio. del mismo nombre), temporalmente organizó en este sitio a
s u familia en compañía de Hurtado y de otros amigos cuyos nombres no nos fue
posible obtener; atravesaron el río " S . E u g e n i o " y trepando las colinas de " M a l a c a r a "
y " E l Nudo", descendieron luego hasta el río "Otún" donde hallaron las ruinas de la
antigua ciudad de S a n Jorge de Cartago.- Aquí pudieron darse cuenta los nuevos
colonizadores de la existencia de varios pequeños labrantíos que algunos años antes
establecieron don M a n u e l P e r e i r a , e n asocio d e l Dr. José R a n c i s c o P e r e i r a , s u
hermano y otros compañeros (1.816-1.819), y algunos vecinos más de Cartago entre
ellos el señor Manuel José Etayo, quienes plantaron sementeras por estos lugares en
busca de terrenos fríos en donde no penetrara la langosta; esto fue por el año de 1.825
y hacían frecuentes incursiones por estos contomos.-
P o r trochas o por caminos y a conocidos, López, Hurtado y varios compañeros
siguieron hasta Cartago pasando por el pequeño caserío de " C e r r i t o s " o " Z e r r i l l o s " .
F u e r o n recibidos e n esta c i u d a d con grandes demostraciones de simpatía por s u
valerosa hazaña, pues hasta la fecha finalizaba el año de 1.829, no se tenía ninguna
comunicación con los habitantes de Antioquia. S e hospedaron e n la c a s a del P b r o .
Ramón Gómez L a s p r i l l a .
F u e así como e n los primeros años de 1.840, el P b r o . Gómez L a s p r i l l a , organizó
una excursión hacia las ruinas de la antigua ciudad de S a n Jorge de Cartago, e n la
— 24 —
c u a l participaban los señores M a n u e l Dávila, M a r i a n o Ocampo, José F r a n c i s c o
P e r e i r a , Gerónimo d e l C a s t i l l o , M i g u e l I g n a c i o Durán, P b r o . V i c e n t e Cañarte,
Fermín López y José H u r t a d o . S e dice según algunas v e r s i o n e s , que u n a vez
llegados a este sitio, pudieron constatar los vestigios de la antigua " P i l a del a g u a "
los fragmentos de columnas y muros de la antigua Iglesia, dentro de los cuales
crecía u n árbol centenario y varios naranjos cargados de frutas.-
Como los compañeros, señores López y Hurtado, necesitasen continuar hacia la
región de Santa R o s a , donde habían dejado sus familias, la excursión se dio por
terminada, regresando a Cartago los demás excursionistas, entre los cuales quedo
latente la idea de una nueva fundación sobre las ruinas de la antigua ciudad de Robledo.-
L a s guerras civiles de 1.840,1.854 y 1.860 hicieron t r u n c a r toda idea e i úciativa
sobre u n a nueva fundación.- Pero e n cambio, la tenacidad de López y Hurtado,
lograron consolidar la fundación de u n a aldea al otro lado del río " S a n E u g e n i o "
(año de 1.844), a la que dieron el nombre de " S a n t a R o s a de C a b a l " , (el mismo que
hoy lleva). E s t a aldea mantuvo desde entonces constante comunicación c o n la
ciudad de Cartago, C a p i t a l de P r o v i n c i a y Sede G u b e r n a m e n t a l , c o n la c u a l hacía
s u p r i n c i p a l c o m e r c i o d e i n t e r c a m b i o d e p r o d u c t o s . - C o n t a l m o t i v o se
establecieron posadas o fondas e n diversos sitios como " N a c e d e r o s " , " E l T a m b o " ,
" C e r r i t o s " o " Z e r r i l l o s " , éste último sitio c o n u n g r a n número de habitantes,
constituía e l corregimiento de " L a P a z " , lugar en donde vino a desplazarse parte
de la población que se vio obligada a a b a n d o n a r la antigua c i u d a d de Cartago.-
También parece q u e existió p o r la m i s m a época e n el sitio de S a n Jerónimo
(salida de Pereira hacia Cartago), u n a posada o fonda; otra en el punto denominado
" L a B r i g a d a " (camino hacia el Salado de Consota), otra e n el sitio de "Matecaña",
donde se estableció más tarde u n retén con el fin de celar el transporte de cacao,
y también se construyeron varios ranchos pajizos e n la antigua ciudad de Cartago.-
E n 1.843, el entonces Gobernador de l a provincia Dr. Jorge J u a n Hoyos, dispuso
que la tercera sección del presidio de Panamá, ocupada e n e l arreglo del camino
del Quindío, entre el punto denominado " E l R o b l e " y que ocupa hoy P e r e i r a , no
existiendo u n a sola casa e n el camino de Cartago hasta Ibagué, construyese u n a
casa para hospedaje y escala p a r a los viajeros, e n e l sitio denominado "Boquía",
donde se inició p r i m e r a m e n t e e l caserío de S a l e n t o , más tarde trasladado a l
punto denominado " B a r s i n a l e s " , donde hoy se encuentra.-
Por la m i s m a época y debido al incremento de esta vía trasandina, se fundó u n
pequeño pueblecito, hacia u n lado de la m i s m a , que se denominó "Buriticá", cuyo
reducido número de familias hubo de trasladarse más tarde al sitio de "Boquía".-
Igualmente se funda otro caserío e n el sitio de " C o n d i n a " , q u e más tarde fue
trasladado a l sitio de " H u e r t a s " . - E s t e caserío tuvo s u relativa importancia como
punto intermedio entre Cartago-Boquía y S a l e n t o . - F u e s u p r i m e r C o r r e g i d o r
don José María G u e r r e r o , d e s i g n a d o p o r Resolución d e l G o b e r n a d o r de la
Provincia, en 9 de Febrero de 1.860, hasta e l año de 1.863. S i r v i e r o n este mismo
c^rgo los S r s . Celedonio Restrepo y J u a n Crisóstomo C e t r i n a . -
 " C a r t a g o V i e j o " , así se llamaba la antigua ciudad de Robledo, tuvo también s u
relativo incremento con el avecinamiento de algunas familias venidas de la aldea
de S a n t a R o s a y de la ciudad de Cartago, atraídas por la fertilidad de sus tierras,
s u clima medio, s u situación geográfica y topográfica e n relación c o n los demás
caseríos, pues y a p a r a e l año de 1.862, gozaba del privilegio de Corregiduría,
puesta e n manos de d o n José María Gallego.- E s t e caserío de " C a r t a g o V i e j o "
llegó a convertirse en la escala obligada de los viajeros entre Cartago y Salento, y
Salento y Cartago, Villamaría y Manizales, por ser la parte intermedia del camino,
privilegio de d o n Félix de la Abadía, concesionario especial de la única vía existente
entre Cartago y la A l d e a de María ( O r d e n a n z a 4 de Noviembre de 1.855).-
C o m o el D r . José F r a n c i s c o P e r e i r a Martínez, residente por ese entonces e n
Bogotá, (1.862), hiciera a sus amigos de Cartago, especialmente a l P b r o . Remigio
Antonio Cañarte y F i g u e r o a y a don Félix de la Abadía, reiteradas insinuaciones
para que fundasen u n a población e n el mismo sitio en que antes existiera la vieja
c i u d a d de S a n Jorge de Cartago, territorios e n s u m a y o r parte de propiedad del
Dr. P e r e i r a Martínez, c o n tal motivo, y quizás por razón de la muerte de este
distinguido ciudadano y hombre público, acaecida e n la población de Tocaima en
1.863, sus amigos prestaron atención y se a p r e s u r a r o n a organizar la excursión
hacia " C a r t a g o V i e j o " con el fin de e c h a r los cimientos definitivos p a r a u n a n u e v a
fundación.-
A mediados de 1.825, algunos vecinos de Cartago, que y a p a r a ese entonces
conservaba la categoría de Cantón, y entre los cuales sobresalía por s u ilustración
el Dr. José F r a n c i s c o P e r e i r a , abogado de los tribunales de Colombia y uno de los
j u r i s t a s más eminentes de entonces. S a b i e n d o e l Dr. P e r e i r a q u e los terrenos
donde había existido l a c i u d a d de S a n Jorge de Cartago e r a n baldíos y pertenecían
a la Nación, los solicitó p a r a sí, e n compra, como se verá por los documentos que
a continuación se detallan:
" E n s e b i o B o r r e r o , C o r o n e l retirado del Ejército de la República, Intendente
del Departamento del C a u c a y Gobernador de la P r o v i n c i a de Popayán, a todas
las personas que vieren el presente, hago saber: Q u e por parte del Dr. José F r a n -
cisco P e r e i r a , abogado de los tribunales de Colombia, se h a hecho a la Intendencia
u n a solicitud cuyo tenor c o n los documentos concernientes a ella, es como sigue:
- José Antonio M a z u e r a , Jefe Político M u n i c i p a l de este Cantón, por e l Gobierno
de la República, etc., certifico e n cuanto puedo y debo a todas las personas que la
presente vien, y a donde convenga, que hacia el norte de esta ciudad, a l pié del
páramo de la c o r d i l l e r a d e l Quindío, se h a l l a n u n a s tierras baldías, desiertas,
incultas y montuosas, s i n entradas ni salidas o caminos públicos ni ríos navegables
o población alguna, las cuales se d e n o m i n a n " C a r t a g o V i e j o " encerradas por lo
largo entre la quebrada de Consota y rio Otún, y por lo ancho, hacia la parte de
arriba con la quebrada de L a s Partidas, y h a c i a esta ciudad c o n los resguardos de
la pequeña población de L o s Cerrillos, del otro lado de este río de L a Vieja, cuyas
tierras no pertenecen e n dominio y propiedad a persona alguna y sí al E s t a d o ,
graduando s u valor a cuatro reales la fanegada e n atención a s u situación y a los
— 26 —
muchos gastos que d e m a n d a s u desmonte hasta ponerla e n estado de cultivo, por
ser demasiado quebrado dicho terreno, e n certificación de lo cual y a pedimento
v e r b a l de los señores José F r a n c i s c o P e r e i r a y José María P a l o m e q u e , doy la
presente que firmo e n esta oficina de C a r t a g o , a 24 de S e p t i e m b r e de 1.825.-
F i r m a d o , José Antonio M a z u e r a " .
" E n igual sentido certifican: José María Murgueítio, Ministro Tesorero Público
de la C a j a de Cartago e n el D e p a r t a m e n t o d e l C a u c a , y L u i s Joaquín Jordán,
Administrador P r i n c i p a l de la c i u d a d de C a r t a g o " . -
"Señor Intendente: E l doctor José Francisco Pereira y José María Palomeque,
ante Usía c o n todo respeto c o m p a r e c e m o s y d e c i m o s : Q u e h a c e m o s solemne
presentación e n tres fojas útiles de las certificaciones que se nos h a n franqueado
por los señores J u e z Político, Ministro Tesorero y Administrador Principal de Correos
de esta ciudad; por ellas consta que hacia el norte de la m i s m a hay unas tierras
baldías, montuosas e incultas, al pié de la cordillera del Quindío, encerradas entre
la quebrada de Consota y río Otún, por lo largo y por lo ancho con la quebrada de
L a s P a r t i d a s y resguardos de los indígenas de l a pequeña población de " L o s
C e r r i l l o s " , c u y a fanegada gradúa a l valor de 4 reales por no presentar ventajas
algunas y antes sí muchos inconvenientes hasta ponerla en estado de ser productiva.
Como la ley autoriza a Usía para la enajenación de esta clase de tierras y calcular el
precio a que pueda venderse la fanegada, ocurrimos a Usía suplicándole se digne
mandar se nos otorgue la correspondiente escritura de venta de dichas tierras al
precio que hemos indicado, comisionando a la persona que fuere de s u satisfacción
para que deslinde dicho terreno y se nos v e n d a el que resulte corresponder al
Estado, que estamos prontos a c u m p l i r por nuestra parte con la consignación del
dinero en el modo y términos que dispone dicha Ley. Por tanto, a Usía suplicamos
acceda a nuestra solicitud por ser de justicia que imploramos con el juramento y
protesta necesarias.- José Francisco Pereira, José María Palomeque".-
( :::: )
VENTA DE LOS TERRENOS
" E n nombre del Gobierno de la República de Colombia, declaro: Q u e las tierras
6e que h a hecho mención, c o m p r e n d i d a s entre los linderos q u e e x p r e s a n los
certificados insertos tocan y p e r t e n e c e n e n toda p r o p i e d a d y dominio a l
niencionado doctor José F r a n c i s c o P e r e i r a , vecino de la ciudad de Cartago, el c u a l
y sus herederos, sucesores y representantes, podrán disponer de ellos del mejor
wiodo q u e les c o n v e n g a y o r d e n o y m a n d o a los a l c a l d e s de d i c h a c i u d a d o
cualquiera de ellos que c o n éste sea requerido, de s u posesión real, corporal o
J^uasi al referido doctor P e r e i r a o a l que le pidiese o e n s u nombre c o n poder
cgitimo s i n perjuicio de tercero de mejor d e r e c h o y d e l q u e p u e d a , tener la
cpública como se h a dicho. Y p a r a los fines que convenga se tomará razón de ese
título en la Tesorería y Contaduría departamentales c o n arreglo a la L e y . Dado en
Popayán, Capital del Departamento del C a u c a , firmado de mi mano y refrendado
por infrascrito escribano del número p r i m e r o y de hacienda, a los dos días d e l
mes de Noviembre de 1.827, año décimo y séptimo de la independencia de Colom-
bia. E . B o r r e r o . P o r mano del señor Intendente, J u a n Antonio Delgado, escribano
del número p r i m e r o " .
Después de las certificaciones y solicitud del señor José F r a n c i s c o Pereira se
e n c u e n t r a n copiadas la visita fiscal d e l M i n i s t e r i o Público; u n decreto de l a
I n t e n d e n c i a del C a u c a , a c c e d i e n d o a la venta; u n certificado del señor R a f a e l
Caro, en s u calidad de contador de la Comisión de Crédito Publico de la República
de Colombia, de fecha 6 de Octubre de 1.826 como recibo de la s u m a de cuatro m i l
doscientos treinta y cuatro pesos, seis reales, a c u e n t a del valor del globo de
tierra; u n a nota oficial de la secretaría de E s t a d o e n e l despacho de H a c i e n d a de
la m i s m a , de ocho de Agosto de 1.827; disponiendo q u e el referido Intendente
admita el pago hecho por el señor P e r e i r a y se ponga en posesión legal; u n a nota
del intendente del C a u c a al Alcalde de Cartago a ese respecto y últimamente la
solicitud original del señor José María Palomeque, apoderado del Dr. Pereira y la
d i l i g e n c i a o r i g i n a l de h a b e r s e dado posesión legal, notificaciones, etc.; c u y a
posesión se dio e n diez y nueve de J u l i o de 1.828.
SUCESION DE BIENES
Después de la muerte del Dr. José F r a n c i s c o P e r e i r a , se verificó la sucesión de
sus bienes, entre s u señora esposa doña María de la Paz G a m b a y sus hijos Nicolás,
Próspero, G u i l l e r m o , Mercedes y Benjamín, q u i e n a la postre se hallaba e n la
vecina República del Perú, en tanto que los otros citados, residían e n Bogotá.
L a hijuela de Guillermo Pereira G a m b a , dice e n la parte pertinente: " Q u e a
Guillermo se le adjudicaron los terrenos llamados " C a r t a g o V i e j o " , hoy P e r e i r a ,
en jurisdicción del E s t a d o Soberano del C a u c a , y u n p r i n c i p a l de $ 1.600 que se
r e c o n o c e n s o b r e l a h a c i e n d a de P a i p a d e l m i s m o v e c i n d a r i o . H a b i e n d o
manifestado los aquí presentes, q u e se hallan conformes a todo c o n la anterior
distribución p o r c r e e r l a j u s t a , e q u i t a t i v a , y la más conforme a s u s i n t e r e s e s ,
atendiendo el valor de las fincas y demás circunstancias, declara no tener derecho
a q u e haga otra cosa, siendo y reputando cada uno, por s u parte, s u legítima que
le h a correspondido e n este arreglo, c o n el c u a l se da por satisfecho s i n poder
alegar nada e n contrario, siendo de advertir que respecto de los bienes muebles
se h a dispuesto lo conveniente como igualmente acerca de los recursos c o n que
debe contarse la o t o r g a n t e " . " Q u e e n fuerza de tales títulos y de la legítima
propiedad q u e tiene al expresado globo de terreno, de s u espontánea voluntad,
hace donación gratuita a los vecinos d e l caserío de P e r e i r a , de u n a parte de dicho
globo, comprendida dentro de los siguientes linderos: " D e la tierra vendida por el
otorgante al señor Jerónimo del Castillo, a la quebrada de Egoyá y entre los ríos
Otún y Consota; que este terreno lo cede el otorgante a los referidos vecinos y a
todos los que v a y a n a poblar el sitio llamado Cartago-Viejo, hoy caserío de P e r e i r a " ,
con las condiciones y formalidades siguientes:
1"- Q u e e l señor Jefe M u n i c i p a l del Municipio del Quindío, que e n nombre del
referido caserío acepta esta donación, n o m b r e u n a comisión de dos personas
respetables p a r a q u e e n asocio c o n l a p r i m e r a a u t o r i d a d política d e l caserío,
distribuyan las tierras entre los vecinos actuales y los individuos y familias que
v e n g a n a establecerse con ánimo de ser vecinos e n la proporción que se expresará;
2°- Q u e no se distribuya porción alguna de tierra a persona que no sea vecina
o que no venga con ánimo de avecindarse o de residir o no cultivar dicha tierra;
3°- Q u e no se dé tierra s i n fijar linderos precisos y poner mojones, ni e n m a y o r
proporción de la que se señala e n esta escritura;
4°- Q u e toda t i e r r a q u e no s e a r e p a r t i d a dentro de los límites d e l término
cedido, le pertenezca al otorgante en toda propiedad y dominio, dentro del término
de u n año desde el día e n que se empiece a poner e n ejercicio el repartimiento; y
5°- Q u e como el área en que está e l pueblo de Pereira no es d e l otorgante sino
de los vecinos, anhela que él tenga ahí alguna acción conocida y exige el donante
que se le adjudique en propiedad u n solar en dicho pueblo, e n buen sitio, y que se
le separe debidamente c o n señales p e r m a n e n t e s . Y que la proporción e n q u e
debe hacerse la distribución de la tierra que ha cedido será la siguiente:
V- A cada persona soltera o s i n familia, cuatro fanegadas;
2°- A cada persona casada y s i n familia, seis fanegadas;
3°- A cada persona casada y c u y a familia llegue a tres hijos, nueve fanegadas; y
4"- A cada persona casada cuya familia pase de tres hijos, nueve fanegadas más
dos fanegadas por cada miembro de familia que exceda la base anterion-
Que como dentro de los límites cedidos, el otorgante, de antemano le donó u n a
pequeña parte al señor José María Gallego, p a r a que no sea confundida c o n e l
globo precitado, paso a deslindarla:
" P o r el Norte, la quebrada de L a D u l c e r a ; por el S u r , la quebrada de Egoyá;
cortando el paso del camino público; por el Oriente, la misma quebrada de L a Dulcera,
^guas abajo, tomando dicha quebrada de por medio c o n la posesión de M a n u e l
Ramírez y por el Occidente, el punto denominado " T a m b o " , y de ahí tomando las
partidas para Condina hasta la quebrada de L a Dulcera, límite Norte". (1)
(1) N O T A : - L o s anteriores datos son tomados del protocolo original, los cuales
reposan en la ciudad de Cartago. (V).-
— 29 —
 Q u e a u n q u e tiene m a d r e y u n hijo legítimo e n l a a c t u a l i d a d , ta p r e s e n t e el concierto de los pueblos de a v a n z a d a . E s de anotar igualmente, el generoso
donación e n nada les afecta y m u c h o menos a l otorgante, por tener de donde gesto de don José M a . Gallego a l contribuir por el progreso del caserío, haciendo
subsistir, s i n contar c o n aquéllo; pues, a u n cuando e l valor en que se estima hoy mejoras e n l a pequeña porción de tierras q u e le o b s e q u i a r a el D r . P e r e i r a . E l
esas tierras es de T R E S M I I L P E S O S , poco más o menos; no obstante esa s u m a , terreno fue trazado v a r i a s veces; la p r i m e r a e n 1.868, por e l británico mister
cabe m u y b i e n la c u e n t a de m e j o r a s , s i n m e n o s c a b a r e n n a d a las legítimas, G u i l l e r m o F l e c h e r ; más tarde, e n el año de 1.871, por el ingeniero Ramón N .
vigorosas de s u madre e hijo, por los bienes, derechos y acciones que hoy posee e l A r a n a , a g r i m e n s o r oficial, q u i e n de c o n f o r m i d a d hizo entrega de las 12.000
donante y que por lo tanto hace esta donación con s u libre y espontánea voluntad; hectáreas de terrenos baldíos, cedidos por e l Congreso a l Distrito de Pereira, en
j u r a , de m a n e r a imprescindible, perfecta, de las que el derecho llama entre vivos, el año de 1.870, y de acuerdo c o n la ley 14 del mismo, según informe que dice a la
con insinuaciones en esta forma, como lo dispone el artículo 1.376 del C . C i v i l de letra y en la parte pertinente: " S o n , pues, los linderos del área de población, los
este E s t a d o a cuyo efecto se r e s i s t a , quita y a p a r t a de la acción, p r o p i e d a d y siguientes: del desemboque de la quebrada de las L e t r a s e n el río Otún, río abajo,
señorío que e n las mentadas tierras tenía y todo lo cede, r e n u n c i a y traspasa a los hasta u n mojón que fije trescientos sesenta metros más abajo de la quebrada de
agraciados p a r a que como propias las posean y e n a j e n e n a s u voluntad como Buitrago, y de aquí, línea recta, e n dirección perpendicular al río, a otro mojón de
adquiridas con justo y legítimo título, obligándose al señor Dr. Pereira, a no revocar la quebrada de Egoyá; quebrada arriba a otro mojón, que está frente al desemboque
esta donación y que s i tal intentare, quiere no s e r oído e n juicio ni fuera de él, y de l a q u e b r a d a de L e t r a s ; e n dirección p e r p e n d i c u l a r a l río, por esta línea, al
antes por el contrario sea visto, haberla aprobado y ratificado, añadiendo fuerza desemboque de L e t r a s , s u p r i m e r l i n d e r o " . -
a fuerza y contrato a contrato con todos ios demás requisitos que s e a n conducentes
p a r a s u estabilidad y validación en todo lo que por derecho h a y a lugar, renunciando
especialmente, a este fin, las leyes que sobre el particular tratan, y pidiendo al
señor J u e z ante quien se presenta esta e s c r i t u r a , supla lo que le falte e interponga
al intento toda s u autoridad. E s t a n d o presente el señor Vicente B u e n o Betancur,
m a y o r de edad y vecino de esta ciudad, y al propio tiempo J u e z M u n i c i p a l del
Municipio del Quindío a quien doy fe, y dijo: " q u e con el carácter de primer jefe de
esta sección del E s t a d o Soberano del C a u c a , acepta a nombre de los que hoy s o n
y serán vecinos del caserío de P e r e i r a , l a donación q u e g r a t u i t a m e n t e les h a c e e l
señor doctor G u i l l e r m o P e r e i r a G a m b a , del globo de terreno que menciona esta
escritura, con las condiciones y bases que e n ella se confieren. Q u e por s u parte,
como Jefe M u n i c i p a l , cumplirá y hará q u e se c u m p l a n c o n e s c r u p u l o s i d a d los
requisitos estatuidos por el señor Benefactor, y le da a nombre del Gobierno y de
los p o b l a d o r e s de a q u e l caserío, las más e x p r e s i v a s g r a c i a s a l señor doctor
Guillermo Pereira G a m b a . - (Octubre de 1.864)".-

E n C a r t a g o , a veintitrés (23) de n o v i e m b r e de m i l ochocientos s e s e n t a y

cuatro, (1.864), se presentó el señor José Jerónimo d e l Castillo a q u i e n el señor
J u e z le recibió el j u r a m e n t o q u e hizo legalmente c o n v i r t u d del c u a l dijo: " q u e
la parte d e l terreno donado p o r e l señor doctor G u i l l e r m o P e r e i r a G a m b a a los
vecinos del caserío de P e r e i r a es m e n o s de la c u a r t a parte del que posee e n e l
norte de este M u n i c i p i o , y además de ese terreno, tiene otras fincas valiosas;
por consiguiente, la donación cabe m u y b i e n e n la c u a r t a de mejoras. Q u e lo
dicho es la v e r d a d , expresando que es m a y o r de edad y vecino de e s a c i u d a d ,
firma con e l señor J u e z por ante mí.- E l S e c r e t a r i o , Calixto P i e d r a h i t a . - Jerónimo
del Castillo.- R a f a e l Meléndez".-

E l doctor Guillermo P e r e i r a G a m b a , en s u hijuela, como lo a n o t a m o s

anteriormente, demostró s u vehemente anhelo por la fundación de u n a ciudad, al
legar los terrenos a los habitantes del entonces caserío, con la sabia visión hacia el
futuro, de d a r a la República u n a c i u d a d como la que hoy se yergue majestuosa en

— 30 —
 SEGUNDA PARTE
(o)
E n el año de 1.862, el doctor R a n -
cisco Pereira G a m b a , residente e n
Bogotá, se puso en contacto con sus
amigos de Cartago, insinuándoles
la idea de que fundaran u n a población e n los terrenos de s u propiedad.- E s de
advertir, que gran parte de estos terrenos los adquirió el doctor Pereira G a m b a ,
por h e r e n c i a de s u padre don R a n c i s c o P e r e i r a Martínez, que e n tiempos de la
conquista existió e n el m i s m o lugar la c i u d a d de S a n J o r g e de Cartago. E s t o s
terrenos están situados entre Turín y Cerritos.-
E n t r e los amigos a quienes se dirigió el Dr. P e r e i r a , figuraban el Pbro. Remigio
Antonio Cañarte y F i g u e r o a y d o n Félbt de la Abadía. E l 24 de Agosto de 1.863, con
motivo de la muerte del Dr. G u i l l e r m o P e r e i r a G a m b a , acaecida e n T o c a i m a , y
conocida e n Cartago el mismo día, el P b r o . Cañarte convocó a u n a reunión a sus
a m i g o s más íntimos a q u i e n e s amonestó, i n s i s t i e n d o q u e p r o c e d i e r a n a l a
fundación de u n a c i u d a d en los terrenos y a mencionados, complaciendo así la
petición de s u finado amigo.-
E n las h o r a s de la tarde d e l m i s m o día se puso e n m a r c h a u n a c a r a v a n a
integrada por los señores: Pbro. Remigio Antonio Cañarte y F i g u e r o a , quien viajó
en silleta portada por u n peón, y a que debido a sus quebrantos de salud, y avanzada
edad, le e r a penoso m o n t a r a caballo, d o n Félix de la Abadía, d o n Sebastián
Montaño, don Jorge Martínez, Pbro. R a n c i s c o N . P i n i l l a y los jóvenes E l i a s Recio
y Jesús M a . Ormazá.-
A l día siguiente, -25 de agosto- llegaron a s u destino, encontrando y a establecidas
once familias antíoqueñas, c a d a u n a c o n s u r e s p e c t i v a mejora y c a s a p a j i z a ;
procedieron con la ayuda de aquéllas a construir una ramada que sirviera de capilla
p a r a los cultos religiosos.- E l día 30 de agosto, el P b r o . Cañarte, s u s demás
acompañantes y amigos se levantaron de m a d r u g a d a c o n el fin de elaborar el
programa especial para ese día.- Dispusieron u n altar portátil y a las 10 de la mañana
se dio principio a la ceremonia oficial de la fundación, se bendijo la capilla; sirvieron
como padrinos, doña Petrona Pereira y don Félix de la Abadía.- E l Rvdo. Cañarte
procedió a revestirse con ornamentos sagrados traídos de la ciudad de Cartago,
que conserva la Sociedad de Mejoras Públicas de Pereira.- Ofició la primera misa
ayudado por el Pbro. R a n c i s c o N . Pínília, y en presencia de 45 personas.- A l siguiente
día de la fundación {31 de agosto), procedieron los vecinos a construir una capilla de
madera, con techo pajizo, e n e l mismo sitio de la calle 19 con carrera 8*, donde es
hoy el edificio de la Compañía C o l o m b i a n a de Seguros.- E l 30 de septiembre de
1.863 se dio en servicio permanente, al oficiar u n a solemne misa cantada el Pbro.
Cañarte y F i g u e r o a , y con asistencia de las siguientes personas: don Félix de la
— 32 —
Abadía, doña Petrona Pereira, E l i a s Recio, Jesús María H o r m a z a N., Jorge Martínez,
Sebastián Montaño, L a u r e n c i o C a r v a j a l , Vicente García, Tomás Cortés, R a f a e l
Ospina, Nepomuceno Buitrago, José María Gallego, Joaquín Ríos, Ramón P a r r a ,
Vicente Mendoza, J u a n N . Vallejo, Polonio Marulanda, R a n c i s c o Hernández, José
María Bermúdez, M a n u e l Ramírez, S a c r a m e n t o Montoya, C a y e t a n o C a d e n a ,
M a n u e l , E n r i q u e , B e r n a r d i n o y C i p r i a n o Cortés, M a n u e l Soberano, Sebastián
Osorio, J u a n N . Suárez, Rosendo y Teodomiro Marulanda, Nicolás Giraldo, Jesús
María Bermúdez, José María Ríos, José María Ríos (hijo), Joaquín Restrepo, Jesús
Ocampo, Julián Caleño, Antonio y Pedro Ramírez, Antonio, G a b r i e l y Wenceslao
Gallego, J u a n María García, Antonio Jaramillo y J u a n C a d e n a , Estos, sin contar las
mujeres y los niños, arrojando u n total de 78 concurrentes, ya que la pequeña villa
c o n t a b a c o n 22 c a s a s de p a j a y g u a d u a , r o d e a n d o la p l a z a y otros l u g a r e s ,
especialmente por Nacederos y "Matecaña".-
S e procedió luego a formar la j u n t a a u x i l i a r y a d m i n i s t r a t i v a o comisión
p a r r o q u i a l , " d e q u e trata la ley 82 de 1.829 del E s t a d o S o b e r a n o d e l C a u c a " ,
r e c a y e n d o este n o m b r a m i e n t o e n los señores L a u r e n c i o C a r v a j a l , R a n c i s c o
Hernández, José María Gallego como P r e s i d e n t e , v i c e - P r e s i d e n t e y S e c r e t a r i o
respectivamente.-
Desde entonces, y como homenaje a la memoria del Dr. R a n c i s c o Pereira, se
siguió llamando este caserío "Aldea de P e r e i r a " , cuyo reconocimiento por parte
de los poderes públicos, consta en la ordenanza número 15 del once de enero de
1.865, "División Territorial y Administrativa de la Municipalidad del Quindío".-
L a demarcación q u e t r a z a r o n los p r i m e r o s fundadores p a r a el área de l a
población, constaba solamente de seis m a n z a n a s cubiertas de espesos guaduales
y de corpulentos sueldos y lembos.-
E n este año, 1.869, la M u n i c i p a l i d a d de Cartago le dio el nombre, " V i l l a de
Péreira", e n honor del Dr. José R a n c i s c o P e r e i r a . Deseosos los vecinos de la nueva
población, de obtener e n propiedad los terrenos necesarios para ella, se dirigieron
al Dr. Ramón E l i a s P a l a u p a r a q u e , representando sus derechos, r e c a b a r a d e l
Congreso a la sazón reunido, que se les hiciera la adjudicación del caso.-
C o n g e n e r o s a s o l i c i t u d , e l D r . P a l a u , a t e n d i e n d o l a s e x i g e n c i a s de los
pereiranos, pidió al C o n g r e s o q u e d e c r e t a r a la cesión de los terrenos baldíos
pedida por sus comités.-
Pero el Dr. Guillermo Pereira G a m b a impugnó e l proyecto, y lo hizo fracasar,
asegurando y a , que él había cedido el terreno suficiente de sus propiedades p a r a
la n u e v a fundación; p o r esto h a y algunos q u e c r e e n q u e P e r e i r a debe a l D r .
Guillermo Pereira s u nombre y los terrenos que ocupa, s i n tener presente que lo
que éste señor cedió a s u s m i e m b r o s de familia y a s u s amigos, fue u n a faja
comprendida entre las quebradas de " E g o y á " y " C o n s o t a " , que está fuera d e l
área de la población, y que lo que se pedía y el Congreso quería conceder, era u n a
extensión de doce mil hectáreas. Conste, pues, que no dio el Dr. Guillermo P e r e i r a
G a m b a ni u n a pulgada de sus terrenos p a r a la fundación, y sí le hizo obstinada
oposición e n el Congreso al proyecto de cesión de baldíos p a r a " V i l l a de P e r e i r a " ,
hasta derrotar por completo al Dr. P a l a u . proponente desinteresado.- C u a n d o el
año siguiente volvió el Dr. P a l a u a l Congreso, se hospedó de paso en la casa del Sr.
Jesús María O r m a z a N . , y como éste le tratara nuevamente e l asunto e n cuestión,
de los terrenos p a r a los colonos pereiranos, el Dr. P a l a u le dijo que escribiera u n a
petición y que la hiciera firmar del m a j t r número posible de vecinos; que él se
encargaba de presentarla y sostenerla en e l Congreso.-
" M u y de mañana, a l día siguiente, salió el citado O r m a z a c o n la petición escrita
a recoger firmas de los vecinos, pero como ésto no era asunto de despachar pronto,
pues las pocas habitaciones estaban diseminadas e n u n a extensión considerable,
y no había para i r a ellas sino malas trochas, cuando y a avanzado el día, volvió
O r m a z a con el memorial firmado; el Dr. P a l a u creyendo s i n duda que aquél había
olvidado s u empresa, había partido, por la cual el admirado amigo de la naciente
población se quitó el calzado y emprendió viaje e n alcance del Dr. Palau. E n el
paraje llamado " C a m p o A l e g r e " lo alcanzó y le entregó el memorial.-
Provisto de estos documentos, con los cuales se hacía saber al Congreso q u e no
e r a cierto lo a s e v e r a d o por e l D r . P e r e i r a G a m b a , refiriéndose a los terrenos
ocupados por los pobladores, pedían la expedición de u n a ley que c o n s i d e r a r a
estas doce m i l hectáreas de terreno baldío, se presentó el Dr. P a l a u al Congreso y
ésta vez sí obtuvo la expedición de la ley del 21 de abril de 1.870, por la c u a l se le
concedieron a los colonos de la " V i l l a de P e r e i r a " , doce mil hectáreas de terrenos
baldíos y se dispuso s u m e n s u r a y adjudicación.-
( :::: ) exceptuando las mujeres casadas.-
Primer Corregidor
E l primer Corregidor del caserío fue el Sr. Francisco Hernández; se posesionó
e n Cartago ante la Alcaldía Municipal, el día 16 de enero de 1.865.- E l primer maes-
tro de E s c u e l a fue el Sr. Jesús María H o r m a z a N., quien duró e n el empleo veintiséis
años. E l empleo de Corregidor era gratis y el de maestro tenía u n sueldo de cuatro
pesos mensuales, que se pagaban por los vecinos, la mayor parte de los meses e n
carnes y legumbres. L o s víveres para la naciente población se traían de Santa Rosa
de C a b a l , hasta el año de 1.870; e n adelante principió a recibir P e r e i r a crecido
número de emigrantes procedentes del vecino E s t a d o Soberano de Antioquia;
como e n esa época era u n miserable villorrio, los vecinos establecieron la compra
de víveres e n Cartago, porque las aberturas que emprendieron, quedaban, e n s u
mayor parte, en territorios baldíos de ese distrito; y por eso la afluencia a s u cabecera
fue crecida, hasta hacer despertar e n la mayor parte de los habitantes de Cartago
celos infundados y pasiones lugareñas que dieron funestos resultados; el odio mutuo
de las dos entidades h e r m a n a s , como consecuencia lógica; pues los cartagüeños
— 34 —
e r a n más fuertes e n número de habitantes, en ese entonces. Tales hechos provocaron
la retirada paulatina de los nuevos colonos de Cartago centro de sus operaciones.-
E n t o n c e s se fundó el mercado permanente, que dio resultado extraordinario, y
dejó a la " V i l l a como centro de negocios".-
C a b e aquí observar, que s i los habitantes de Cartago h u b i e r a n adoptado u n a
conducta distinta c o n relación a los emigrantes antioqueños, recibiéndolos con
muestra de adhesión y proporcionándoles seguridades en sus personas e intereses,
contribuyendo, tanto las autoridades como los particulares a que se les tratara
con las c o n s i d e r a c i o n e s q u e m e r e c e todo v e c i n o sano y útil de u n a sociedad;
haciéndolos, e n fin, iguales ante la ley y e n el vecindario, hoy no existiría Pereira,
o cuando más, subsistiría el miserable villorrio de 1.865 a 1.870; pues en la mente
de los emigrantes antioqueños no estaba la fundación de ciudades, sino de h a c i e n -
das y dehesas, por temor a buen número de bandidos, que por esos tiempos se
refugiaron en la Villa; de buena gana h u b i e r a n fijado s u residencia en Cartago,
aportando a esa localidad todos los elementos de labor y progreso que con ellos
vinieron.- E s t o no es u n juicio aislado n i exclusivo del que escribe estos apuntes;
es opinión general de los antiguos fundadores de esta ciudad.-
( :::: )
Primer Censo de Población
A mediados del año de 1.866 se confeccionó u n a lista de los habitantes de
P e r e i r a , distribuida en la forma siguiente: C a s a d o s , 423, c o n u n total de 1.131
hijos; y 188 solteros m a y o r e s de 21 años de e d a d . T o t a l de habitantes: 1.742,
L a s represalias usadas e n Cartago y algunas poblaciones del C a u c a contra los
antioqueños, p r i n c i p i a r o n a c e d e r con el gobierno del Dr. Pedro A . M e d i n a , y
terminaron casi por completo, con los del Dr. Guillermo Valencia, Caicedo y otros, a
tal punto qua hoy se cultivan estrechas relaciones sociales y de comercio con Cartago;
con respecto a Popayán, guarda Pereira inmensa deuda de gratitud y cariño.-
L a p r i m e r a res que se sacrificó e n Pereira p a r a consumo público, la vendió
don L u i s Lotero a don F r a n c i s c o Arboleda; éste la benefició, comprometiéndose
Lotero y otros a tomar lo que no p u d i e r a realizarse de la venta.- L a novilla valió
diez y seis pesos sencillos.- ($16.00).-
Anotamos a continuación u n hecho curioso; atestiguado por los señores Rodolfo
Aguilar y Jesús María O r m a z a N . , (vivos e n 1.905).- A l hacer el desmonte de la
localidad que ocupaba el templo de la antigua Cartago y buscando la pila bautismal,
que según la tradición era u n a gran taza de piedra, encontraron ésta casi volcada
por u n corpulento lembo que creció cerca a ella.- Procedieron a d e r r i b a r el citado
lembo y hallaron e n el corte, ligeramente rosado, u n cilindro de m a d e r a blanca
incrustado en la del lembo; fueron a v e r el copo, y hallaron e n medio de las ramas
del árbol, las de u n raquítico n a r a n j o c o n n a r a n j a s m u y d u r a s y pequeñas.-
D e s c u b r i e r o n c o n el h a c h a parte del cilindro blanco y se c o n v e n c i e r o n que el
naranjo había crecido c e r c a al lembo, y éste, en s u rápido desarrolló, abrazó a !
primero que llevó a u n a altura de 20 ó 25 metros.-
D e l año de 1.863 a 1.871, gozaron los pobladores de completa c a l m a , pero e n
este tiempo adelantó poco la población.-
E n 1.870, el 20 de enero, fue erigida Pereira en Distrito por la Municipalidad de
C a r t a g o , (entonces se l l a m a b a M u n i c i p a l i d a d d e l Quindío), a petición d e l D r .
Ramón E l i a s P a l a u , G a b r i e l Montoya y Jesús María O r m a z a N . , vocales de d i c h a
corporación.-
Ríe primer presidente del Cabildo el Sr. Jesús María O r m a z a N., y vocales, E l i a s
R e c i o y M a r i a n o C a r v a j a l . - R e c i o desempeñaba las funciones de Secretario del
Cabildo y Notario a la vez.- H a s t a esa época, todas las habitaciones eran de paja o de
guadua.- L a primera casa de tejas fue construida por don Toribio Robledo, e n el
centro de la acera s u r de la plaza Victoria, (la misma que reformada perteneció a los
S r e s . Piedrahita Hermanos & Cía., e n 1.874).- E n 1.879 fue construida por el mismo
Sr. Robledo s u segunda casa de tejas, en la acera oriental de la misma plaza, casi en
el centro. Perteneció a la viuda del Sr. José J . Robledo y es la que se denomina hoy
" C a s a M u n i c i p a l " , de propiedad del Municipio de Pereira.-
E l área de población fue t r a z a d a , p r i m e r a m e n t e , e n 1.863 p o r los p r i m e r o s
pobladores, y constaba de seis m a n z a n a s . - Después la trazó con mayor amplitud
el súbdito británico Mr. G u i l l e r m o F l e c h e r dejando p a r a el servicio público seis
plazas que denominó " L a P a z " , " L a V i c t o r i a " y " L a C o n c o r d i a " , comprendidas
entre las calles de Jorge Robledo y Colón: F e , E s p e r a n z a y C a r i d a d , comprendidas
entre las carreras que limitan las p r i m e r a s , por Oriente y Occidente, hacia e l río
Otún, a dos cuadras de distancia de las p r i m e r a s . -
Posteriormente, el D r . Ramón M . A r a n a , A g r i m e n s o r Oficial de los terrenos
cedidos por el Congreso, completó la demarcación y señaló como área definitiva del
poblado, ciento veinte manzanas o cuadros que tienen por cada lado cíen varas de
ochenta y cinco centímetros cada u n a (esta es la medida que llaman vara tierrera).-
Copiamos a continuación el contrato celebrado por el Dr. C a m a c h o Roldán, en
s u calidad de Secretario de H a c i e n d a y Fomento de los Estados Unidos de Colom-
bia, c o n el Dr. Ramón M . A r a n a y la nota remisoria.-
D i c e n así los expresados documentos:
" E s t a d o s Unidos de Colombia.- Poder Ejecutivo Nacional.- Secretaria de Estado,
en el Despacho de H a c i e n d a y Fomento.- Sección 3^.- R a m o de T i e r r a s Baldías,
número 260.- Bogotá, 12 de julio de 1.871.- Señor Presidente de la Corporación
— 36 —
Municipal de la Villa de Pereira.- Acompaño a U d . en copia auténtica, el contrato
que, en ejecución de la ley 21 de abril de 1.870 y del decreto legislativo de 27 de
mayo último, se h a celebrado con el Dr. Ramón M. A r a n a para que, e n calidad de
agrimensor, practique la m e n s u r a y levante de los planos correspondientes a las
doce m i l hectáreas de tierras baldías a que tienen derecho los pobladores de la
e x p r e s a d a V i l l a . - Debo h a c e r notar a U d . que dicho contrato, colocado e n las
disposiciones de los actos legislativos mencionados arriba, no imponen ningún
gravamen ni condición onerosa o extraordinaria a los pobladores de la Villa; así
que, lo estipulado e n el Art. 7° relativo al pago de mesura de los terrenos implica u n
desembolso inmediato de parle de los de la corporación municipal, pues s u falta de
cumplimiento tan solo traería por resultado, e n que no se llevase a cabo la concesión
decretada por el Gobierno a favor de la población agraciada.- Soy de U d . Alto.
Servidor, Salvador C a m a c h o Roldán, Secretario de Hacienda y Fomento".-
( :::: )
C O P I A D E L C O N T R A T O
L o s infrascritos a saber: Salvador C a m a c h o Roldán, Secretario de Hacienda y
Fomento de la Unión, debidamente autorizado, por una parte, y por otra, Ramón M.
Arana, e n su propio nombre, hemos celebrado el siguiente contrato: Artículo primero.
E n ejecución del Decreto legislativo del 27 de mayo último, por el cual se concede a los
pobladores de la "Villa de P e r e i r a " , del Estado Soberano del C a u c a , u n a extensión de
territorios baldíos, y vistas las disposiciones de la ley de mensura de abril de 1.870,
Ramón M . A r a n a , en calidad de Agrimensor, se compromete a practicar la mensura y
levantar los planos correspondientes a las doce mil hectáreas de tierras baldías a que
tienen derecho los pobladores de la expresada " V i l l a " , quedando entendido, que si
dicha extensión de terreno no se pudiera tomar de los límites de la Villa, tendrá lugar
o se completarán en el terreno de la extinguida aldea de " C o n d i n a " . - Artículo Segundo.
Arana dará principio a las operaciones de mensura, demarcando con lindes fijos y
levantando el plano respectivo de una extensión do doce mil hectáreas que se reservan
e x c l u s i v a m e n t e p a r a área de población de P e r e i r a . - E s t e contrato no tendrá
cumplimiento sin la previa aprobación del Ejecutivo.- F i r m a d o en Bogotá, a seis de
julio de mil ochocientos setenta y uno- Salvador Camacho Roldán.- Ramón M. A r a n a . -
Bogotá, Julio 8 de 1.871.- Aprobado.- E l Presidente, Eustorgio Salgan- E l Secretario
de Hacienda y Fomento, Salvador Camacho Roldán.- E s copia, por ausencia del Oficial
Mayor, el Jefe de la Sección Tercera, A . Paredes".-
( :::: )
PEREIRA
( S E R V I C I O D E A G U A S )
B e s d e que se inicio la nueva población, la provisión de aguas se hacía de "Otún"
y "Egoyá", pero esta última fuente fue pronto abandonada y destinada a l servicio
de lavar ropas.- E n el año de 1.871 se establecieron y arreglaron algunos pozos
n a t u r a l e s , e n t r e los c u a l e s f i g u r a r o n dos c o m o los m e j o r e s , por la c a l i d a d y
a b u n d a n c i a del agua: E l uno situado e n la tercera c u a d r a , al oriente de la " P l a z a
V i c t o r i a " a v e i n t i c i n c o v a r a s de la e s q u i n a y a la i z q u i e r d a d e l q u e s u b e a l
C l a r i n e t e . - L a Comisión A g r a r i a que nos e n t r e g a r a la faja n e c e s a r i a p a r a d a r
entrada a este pozo, y el S r . S a c r a m e n t o Montoya lo hicieron e m p e d r a r desde la
calle hasta la fuente, en la cual se hizo u n tanque de nogal negro; la faja tenía tres ANO DE 1.953
varas de ancho y diez y ocho de largo.-

- E l otro pozo estaba al extremo de la calle "Jorge Robledo hacia el Occidente, a

las dos c u a d r a s de la " P l a z a V i c t o r i a " a la izquierda del que se aleja de d i c h a
plaza.- L a p r i m e r a vez que se trató de poner agua corriente y potable al poblado,
fue e n noviembre de 1.870; los S r s . Víctor Gómez y E z e q u i e l H e n a o , hicieron u n
contrato c o n don Pedro Ramírez, p a r a que éste pusiera u n a fuente de agua po-
table e n la " P l a z a V i c t o r i a " , contrato verbal que se formalizó más tarde entre e l
Sr. Ramírez y don Delfín C a n o U., como representante de! Municipio, en s u calidad
de P r e s i d e n t e d e l C a b i l d o ; dice así d i c h o c o n t r a t o : " C o n s t e p o r el p r e s e n t e
d o c u m e n t o , que nosotros Delfín C a n o U . y P e d r o Ramírez, e l p r i m e r o c o m o
p r e s i d e n t e d e l C a b i l d o y d e b i d a m e n t e a u t o r i z a d o p o r él p a r a r e p r e s e n t a r l o , t
formalizamos el siguiente contrato que celebró Ramírez c o n los señores Víctor 4-
Gómez y E z e q u i e l H e n a o , p a r a p o n e r u n a fuente de agua potable e n la p l a z a
principal de este lugar y cuyas bases son las siguientes: Pedro Ramírez, vecino de
Manizales, e n el E s t a d o Soberano del C a u c a , y mayor de edad, me comprometo:
V A poner u n a fuente de agua potable en el centro de la plaza p r i n c i p a l de este
lugar, entregándome el agua e n el punto q u e s e a n e c e s a r i o p a r a r e c i b i r l a e n
atanores, q u e serán de m a d e r a , y de mi cargo los m a t e r i a l e s , construcción y
colocación de ellos, lo mismo que el tubo por donde salga el agua e n la plaza, que
será también de m a d e r a ; 2° G a r a n t i z o e l sostenimiento del agua que saldrá por lo
menos a flor de tierra, en la P l a z a , por veinticuatro horas; 3° Ofrezco entregar el
agua e n el punto indicado, dentro del término de veinte días, contados de ésta
fecha e n adelante, siempre que se me ponga el agua e n el punto conveniente p a r a
r e c i b i r l a en atanores, como se dijo p r i m e r o e n este documento; 4° E l trabajo
mencionado, si el trayecto que sea necesario c u b r i r de atanores, no pasa de 450
varas, me comprometo hacerlo por la s u m a de doscientos cincuenta pesos de Ley,
($250,00), de los cuales tengo r e c i b i d a la m a y o r parte.- S i la extensión que se
c u b r a c o n atanores, p a r a conducir el agua a la plaza excede de 450 varas, el mayor
número que resulte se me pagará proporcionalmente sirviendo de base el precio
fijado a las 450 varas expresadas.- Yo, Delfín C a n o U . , a nombre del Cabildo y
representante de los intereses del Distrito, me comprometo: 1° A d a r a Ramírez
la caja abierta o caño donde deben tenderse los atanores; 2° A poner agua e n e l DON JESÚS MARÍA ORMAZA N.
punto donde Ramírez debe tomarla e n los atanores p a r a conducirla a la plaza; 3°
U n o de los F u n d a d o r e s y G r a n Benefactor de
A pagar al S r . Ramírez lo que se le quede debiendo sobre el valor del contrato,
la ciudad.
h e c h a la liquidación r e s p e c t i v a si r e s u l t a n más de 450 v a r a s e n este trayecto
cubierto de atanores, pagarle las v a r a s excedentes, como está estipulado e n e l
punto cuarto de las obligaciones que Ramírez contrae en este documento.- E s t e
pago lo hará el Distrito el día e n que el contratista entregue la obra a satisfacción

— 38 —
de la persona que el Cabildo comisione p a r a recibirla.- F i r m a m o s el presente, c o n
testigos, en Pereira, a diez y nueve de diciembre de 1.879.- Delfín C a n o U . - Pedro
Ramírez.- Testigo: Jesús M . Álvarez.- Testigo: Pedro Rodríguez".-

Como resultado de este contrato, el Sr. Ramírez trajo efectivamente el agua a la

plaza, y en ella permaneció aproximadamente las veinticuatro horas del compromiso;
pues siendo muy fuerte la presión e n la tubería de m a d e r a ; ésta se rompió por
distintos puntos, y la empresa quedó perdida absolutamente. Parece que e n el asunto
del pago del resto del valor del contrato, hubo demoras, a juzgar por el juicio ejecutivo
que en 22 de Junio de 1.880, estableció el Sr. Ramírez contra el Tesoro del Distrito de
Pereira, sirviéndose del documento que queda firmado como Instrumento de recaudo.
Consta en dicho juicio, qué en la fecha citada se presentó el Sr. Ramírez, ante ei Juez
Municipal, señor Wenceslao Gallego y s u Secretario, d o n Félix M . E c h e v e r r i , e n
demanda ejecutiva, pidiendo que se obligara a Delfín Cano o a quien representara al
Distrito de Pereira, a pagar $ 54,00 de L e y que se le quedaban a deber. E l señor Juez
admitió el juicio y ordenó por auto de 20 de Octubre de 1.862, que se citara e hiciera
comparecer a s u despacho al Procurador del Distrito, para intimarle que verificara el
pago, y, e n caso de negarse a hacerlo, recibirle relación j u r a d a de los bienes del
Distrito.- A l Sr. Procurador, Sr. Cipriano Suárez, se le hizo la notificación legal, y dijo
que él no manejaba fondos del Distrito para hacer tal pago y que no sabía qué bienes
tenía el Distrito.- E l 20 de Noviembre del mismo año, se presentó al Juzgado el mismo
Pamírez, y, previas formalidades legales dijo: Denuncio como bienes del Distrito, el
local de la Escuela, y dado el caso que éste se halle enajenado por alguna otra entidad
política, denuncio la Plaza.- E l Juzgado admitió el denuncio y declaró en embargo
legal la E s c u e l a y la P l a z a denunciadas, y dispuso que se nombrara peritos avaluadores
y depositarios de esos bienes.-

E l denunciante nombró avaluador al Sr. Melitón Villegas y Depositario a don

Severo Palacios.- E l P r o c u r a d o r nombró avaluador a d o n J u a n M . M a r u l a n d a . -
Pidió e n s e g u i d a a l S r . P r o c u r a d o r , q u e e l J u e z o b l i g a r a a P e d r o Ramírez a
presentar la cuenta líquida de lo que se le debía, y a que probara haber entregado
el trabajo a satisfacción.- Notificado el señor Ramírez de lo que pedía el Procurador,
parece que se h u b i e r a amordazado mucho, pues presentó u n escrito, que a la
letra dice: "Señor J u e z : como ejecutor en el presente juicio, pido a U d . se sirva
posesionar inmediatamente a los peritos y depositarios de los bienes embargados.-
S i alguien tiene derecho qué reclamar, que se presente por escrito, formalmente;
por a h o r a , q u e se p r e g o n e n y r e m a t e n los b i e n e s e m b a r g a d o s . - A g u a r d o
prontamente la notificación que se debe h a c e r personalmente.- Yo apelo a cualquier
Quto que desmejore los derechos que reclamo, señor J u e z . - Pedro Ramírez.- Pereira,
octubre 23 de 1.883".-

E n este estado las cosas, parece que h u b i e r a habida u n a transacción, pues e l

juicio no contiene auto ninguno después del furioso escrito del demandante.-

Por lo que queda relatado, se ve que Pereira estuvo al punto de perder u n a

plaza y el local de la escuela porque no tenía c o n qué pagar $54.00 de L e y . -

— 41 —
 Posteriormente y debido a la iniciativa del P b r o . Dr. Nepomuceno P a r r a , se
emprendió la obra de traer a la " P l a z a V i c t o r i a " agua potable y abundante.- A l
efecto, se construyó u n b u e n acueducto de atanores de barro y u n a hermosa pila
de calicanto y cedro negro, y, a mediados de 1.887 se inauguró e n ruidosa y popu-
lar festividad; e l agua p a r a e s a fuente se tomó de la quebrada " E l C h o c h o " . -
Años más tarde, u n a asociación de vecinos trajo a la ciudad cantidad suficiente
de agua p a r a abastecerla, tomada desde e l río Otún y, últimamente, el Municipio
compró a la sociedad mencionada la empresa de aguas que aumentó y distribuyó
de m a n e r a científica, contando y a p a r a ello con la tubería metálica necesaria.-
:: (o) ::
A D M I N I S T R A C I Ó N
Como al principio lo anotamos la administración se inició con el nombramiento
del p r i m e r Regidor, Sr. F r a n c i s c o Hernández.-
E l p r i m e r J u e z suplente del p r i n c i p a l de Cartago fue el señor Antonio C o r r e a ,
q u i e n aceptó por pocos días y luego renunció por medio del comunicado siguiente:
"Señor Jefe M u n i c i p a l : - Antonio C o r r e a , c o n todo respeto acostubrado, ante
usted espongo: que encontrándome aquí e n esta Aldea residente y besino de ella,
m e h a n o m b r a d o j u e z s u p l e n t e d e l señor Jesús María Vallejo, y aliándome
súmamente pobre y lleno de alguna numerosa familia y acompañado de las Urjentes
necesidades i obligaciones que tengo que sunfragar mis atensiones particulares, i
al mismo tiempo con los ardientes deseos de travajar para cultivar mis lavores, se
me ace presiso solisitar ante usted m i r e n u n c i a como u n infelis pobre y es por estas
razones, señor que me declaréis admisible esta mi r e n u n z i a que solisito ante m i
propio superior. I por tanto señor ved mis propias nesesidades que os pongo de
precente, para que os sirváis reemplasarme con otro que siquiera no le falte e l p a n
diario p a r a su familia. E n saveis mejor señor, de las nesesidades que se presentan
a los povres. E s p e r o pues que usted se sirba decretar e n favor de lo que solicito por
todas las rasones que os espongo de presente con todas mis nesesidades, quedando
de uzted s u m a s asertado.- Dios guarde a usted.- Antonio C o r r e a " . - E l anterior
comunicado h a sido copiado c o n la ortografía y redacción del original.-
:: (o) ::
Más tarde fue nombrado p r i m e r Alcalde de la Villa de Pereira el señor Pedro
D u q u e ; Tesorero don Jorge C a r m o n a y Secretario don José Ignacio O r m a z a . - E n
el año de 1.871 empezó a perfilarse la administración municipal, e n forma activa
y definida. E n Julio de 1.864 el Gobierno del E s t a d o Soberano del C a u c a , ordenó
al Jefe M u n i c i p a l d e l Quindío y a l de P e r e i r a , l a construcción de u n a c a s a
consistorial de dos plantas, p a r a el funcionamiento de todas las oficinas de la
administración.- Parece que la d e m o r a e n construir dicha casa se prolongó hasta
— 42 —
el mes de Octubre, según la comunicación del Gobierno P r o v i n c i a l al Jefe Político
del Caserío de Pereira, que a la letra dice:
"Número 389.- Estados U n i d o s de Colombia.- E s t a d o Soberano del C a u c a . - E l
señor Jefe M u n i c i p a l del Quindío al Señor E d i l del Caserío de Pereira.- E n atención
a que h a n informado que la c a s a m a n d a d a a construir e n la plaza de Cartago-
Viejo, no se h a concluido por motivos que esta Jefatura ignora, me veo e n el caso
de p r e v e n i r a U d . que s i n t a r d a n z a proceda a t e r m i n a r dicha obra, valiéndose
para ello de h a c e r trabajar a todos los vecinos s i n consideraciones de n i n g u n a
clase.- L o s vecinos del punto de C o n d i n a , los empleará U d . en la composición d e l
camino que de Cartago-Viejo conduce al y a indicado punto.- Cartago, Octubre 23
de 1.864.- Vicente B u e n o B . -
E I matadero de ganados se inició e n 1.871 de a c u e r d o c o n el d e c r e t o . q u e
t r a n s c r i b i m o s textualmente:
" P e d r o D u q u e , Alcalde de la V i l l a de P e r e i r a , e n uso de sus facultades legales
y considerando, que es sumamente dañino p a r a la s a l u d de los habitantes que
maten las reses dentro de las calles de la población,
(o) ::
D E C R E T A :
Art. 1°- Desde la publicación del presente decreto es prohibido a todo individuo
que degüelle ganado vacuno dentro de la población.- P a r a cuyo efecto se destina
u n solar a orillas de la quebrada de "Egoyá", en el camino real que j i r a p a r a la
ciudad de Cartago, p a r a los que maten el referido ganado, sea ese punto, e l c u a l se
denominará "carnicería"-;
Art. 2°- E l individuo que falte a l requisito impuesto por este decreto, queda
incurso e n u n a multa de u n peso ($1.00).- D a d a en la Villa de Pereira a l primero de
Octubre de 1.871.- Pedro D u q u e . - José Ignacio O r m a z a , S e c r e t a r i o " . -
:: (o) ::
T E S O R O PÚBLICO
E n el año de 1.871 el Cabildo de la Villa se reunió extraordinariamente p a r a
elaborar el Presupuesto de R e n t a s y Gastos p a r a esa vigencia, y el cual ascendió
3 la s u m a de ciento ochenta pesos ($180.00) y e n el mes de Noviembre del mismo,
6l Tesoro percibió por recaudos trece pesos con veinte centavos ($13.20), según el
Acta que textualmente r e z a :
"Acta de visita correspondiente a l mes de noviembre de 1.871.- E n l a Villa de
freirá, a los tres días del m e s de D i c i e m b r e de 1.871, Nos, los infrascritos Alcalde
— 43 —
y Secretario, procedimos a practicar la visita de la Tesorería del Distrito, a cargo
de Jorge C a r m o n a , y habiendo llegado a l a oficina del empleado, se le previno
exhiba los libros y documentos correspondientes a las cuentas corridas del primero
de Noviembre al 31 del mismo mes, y según el e x a m e n que de ella se practicó,
resultaron los siguientes ingresos:
r - D e Degüello $ 7.80
2"-De Consumo
3"- D e Contribución
TOTAL DE INGRESOS $ 13.20
L o s siguientes s o n los egresos:
V- A l Secretario del Comicio se le pagó $ 2.00
2°- A l señor Jorge C a r m o n a , Tesorero, la cantidad de
3°-Al Preceptor
4°- A l Secretario de la Alcaldía, señor E l i a s R e c i o , la s u m a de
tres pesos c o n ochenta centavos parte de s u nómina N° 1,
correspondiente al mes de Noviembre, quedándose a deber
cuatro pesos dos reales
5°- S e cubrió la factura de escritorio fie la Alcaldía, por valor
de cincuenta centavos
6°- S e cubrió u n a factura al Juez del Distrito o para el escritorio
por valor de treinta centavos
7"- S e cubrió al Alcalde ochenta centavos de u n a factura para
el pago de los peones que h i c i e r o n el desmonte del "Alto
de C a n c e l e s " , p a r a h a c e r de ese punto las observaciones
e n las operaciones que tenga qué practicar en la m e n s u r a
de las 12.000 hectáreas de tierras baldías
8°- S e le pagaron al ex-Secretarlo de la Alcaldía José Ignacio
Ormaza, la suma da ochenta centavos, correspondientes a
la nómina de marzo y junio últimos
2°' Q u e de d e r e c h o s de c o n s u m o de p l a z a , sólo r e s u l t a l a s u m a de c u a r e n t a
centavos ($0.40), cosa que no se puede concebir, supuesto que son muchas las
introducciones de c a r n e de cerdo que cada ocho días h a c e n a esta plaza y lo
mismo de cacao.-
3°- Q u e las cuentas de Degüello y de C o n s u m o , al asentarse no se deben confundir,
poniendo como se ve e n el L i b r o del Tesoro, las que son de carne e n el degüello.
0.40 E n tal virtud, como en la visita anterior se le hicieron al Tesorero estas mismas
5.00 p r e v e n c i o n e s y no las h a observado, se le p r e v i e n e por s e g u n d a v e z , c o n e l
bien entendido que si e n la próxima visita no las h a cumplido, queda incurso,
a juicio del señor Alcalde, en u n a multa de diez pesos, con lo cual se concluye
la presente visita, que firman los empleados Alcalde y Tesorero, conmigo el
S e c r e t a r i o . - E l A l c a l d e , José V i c e n t e Marín.- E l T e s o r e r o , J o r g e C a r m o n a . -
Elías R e c i o , Secretario.-
4.00 N O T A : L a anterior acta de visita practicada a la Tesorería, es tomada de s u original
4.00 y por lo tanto la respetamos e n todos sus puntos, inclusive e n el día más
que le agregaron al mes de Noviembre.-
( :::: )
3.80
A C U E D U C T O
0.50
E l acueducto de la población se construyó e n el año de 1.879. E l día 10 de
0.30 D i c i e m b r e , se contrató por la cantidad de $250.00 de L e y y s u inauguración se
verificó e l día 12 de E n e r o de 1.880.-
ENERGÍA ELÉCTRICA
0.80 E n 1.914, se dio al servicio e n P e r e i r a la p r i m e r a P l a n t a Eléctrica, c o n u n a
potencia de 50 k i l o w a t i o s . - E l s e r v i c i o de l u z e r a de 50 lámparas e n c a s a s
particulares y 100 e n las calles públicas. L a inauguración tuvo lugar en la noche
0.80 del 30 de E n e r o de 1.914 y e n medio de u n a gran fiesta c a m a v a l e s c a . -

( :::: ) D E G Ü E L L O
Comparanza:
Ingresos 13.20 E n el año de 1.874, el promedio de sacrificios de reses, mensualmente, fue de 8
Egresos 16.20 cabezas, coii u n promedio en bruto de $3.60.-
Déficit 3.60
N O T A R íA
S e h a c e n las siguientes observaciones al Tesoro:
E n el archivo de la Notaría P r i m e r a se encuentra la primera escritura otorgada
1°- Q u e según e l cómputo dé Degüello de los cerdos degollados e n e l m e s q u e y la que corresponde a María Josefa Acosta. E l documento dice:
p e r t e n e c e n las c u e n t a s , y de las r e s e s r e s u l t a u n a s u m a , s i e n d o a t r e i n t a
centavos ($0.30) por c a d a cerdo y a sesenta por c a d a res, resulta u n a cantidad "Número 1.- E n la Villa de P e r e i r a , a los cinco días de E n e r o de 1.872, ante mí
de $7.80. has Recio, Secretario del Comicio y e n m i carácter de Notario, comparecieron

— 44 — — 45 —
las señoras G a v i n a V i l l a y María Josefa Acosta, ambas vecinas de esta V i l l a y a
quienes conozco y doy fe que s o n mayores de edad y la p r i m e r a de éstas viuda de
Polonio M a r u l a n d a y célibe la segunda y expuso la p r i m e r a , que habiendo vendido
a la segunda u n a pieza pajiza de s u exclusiva propiedad, que adquirió por derecho
de h e r e n c i a de s u finado esposo Polonio M a r u l a n d a , la c u a l está sita en l a calle
p r i m e r a de esta Villa, e n la a c e r a de la plaza hacia e l s u r y que limita de la m a n e r a
siguiente: por el Sur, c o n e l finado L a u r e n c i o C a r v a j a l , por el Oriente con casa y
solar d e l señor Jesús Alvarán; por el Norte c o n la plaza y por el Oriente, con la
c a s a y solar del señor E m i g d i o López.- Q u e dicha venta la he verificado por la
cantidad de diez y siete pesos c o n sesenta centavos ($17.60), los cuales declara
tener recibido e n m o n e d a u s u a l y p o r consiguiente a s u satisfacción. D e c l a r a
primero. Q u e la expresada finca no vale m a s de lo estipulado y que y a h a recibido,
pero que e n caso de que s u valor adicional fuere más, le hace gracia y donación de
lo q u e el derecho m a n d a entre vivos.- 2" Q u e está perfectamente libre de todo
g r a v a m e n , d e c l a r a n d o q u e no l a tiene v e n d i d a n i c e d i d a p o r escrito.- 3° Q u e
a s i m i s m o la vende a s u c o m p r a d o r a , despojándose d e l dominio y señorío que
sobre ella tenía, cediéndole todo el poder suficiente, p a r a que de propia autoridad
entre a l goce de sus a c c i o n e s s i n n i n g u n a limitación.- 4° Q u e esta pronta e n
cualquier tiempo que se suscite alguna perturbación al goce de la finca, salir a l a
evicción y saneamiento, y a ello se compromete e n s u persona, bienes habidos y
por haber, s i n ninguna restricción conforme a la L e y . - 5**. Q u e aunque no había
especificado anteriormente la construcción artificial de la casa, lo declara que es
pajiza y parada sobre paredes de embutido. E s t a n d o de presente la señora María
Josefa Acosta, a la que conozco y doy fe que es como antes, dijo: Q u e la presente
escritura está a s u entera satisfacción y que todo lo dicho por s u vendedora es
como lo expone, agregando que acepta la donación que del excedente de lo que
valga la finca le hace s u vendedora. A todo lo dicho se afirman y ratifican y no
firman por no saber, pero lo h a c e n a ruego de cada u n a u n testigo de recomendadas
cualidades exigidas por la L e y y lo son los señores Jesús María O r m a z a N . y José
Vicente Marín, haciéndolo éstos por ante los testigos instrumentales mayores de
edad y vecinos e n quienes no concurre c a u s a l de impedimento, siéndolo los señores
Wenceslao Gallego y Mariano C a r v a j a l . - S e comprobó el pago de los derechos de
registro p o r la boleta original q u e se agrega al instrumento. D e todo doy fe.-
Advertí la obligación de h a c e r registrar el título en la oficjna respectiva del Circuito,
de lo que q u e d a r o n orientados.- Jesús María O r m a z a N . - José Vicente Marín.-
Testigos i n s t r u m e n t a l e s , Wenceslao Gallego.- M a r i a n o C a r v a j a l . - E l S e c r e t a r i o
del Comicio y Notario, E l i a s R e c i o " . -
L a boleta agregada a l instrumento, dice:
" A g e n c i a de H a c i e n d a . - P e r e i r a , E n e r o 14 de 1.872.- E n esta oficina no hay
papel sellado.- E l Agente, J u a n Polanco.- Agencia de H a c i e n d a . - P e r e i r a , 14 de
E n e r o de 1.872.-
L a señora G a v i n a Villa, v e c i n a de esta Villa, se presentó y h a consignado la
s u m a de cinco centavos, derechos de registro de u n a escritura que va a otorgar a
— 46 — —
la señora María Josefa Acosta.- L a venta se contrae a u n a pieza pajiza, sita e n la
calle principal de esta plaza; verificó la venta por la s u m a de diez y siete pesos c o n
sesenta centavos.- E l Agente, J u a n P o l a n c o " . -
( :::: )
E D I F I C A C I O N E S
E n 1.875 se construyó la p r i m e r a c a s a de balcón, a continuación de la c a s a de
María Josefa Acosta, en la P l a z a P r i n c i p a l , perteneciente a don B a l t a z a r Gutiérrez,
la m i s m a que ocupa hoy l a familia Vallejo R e s t r e p o , reformada notoriamente.
Meses más tarde edifico don José Vicente Marín u n a casa de dos pisos, en e l lugar
e n que se levanta hoy el "Almacén P h i l c o " , y e n la m i s m a esquina, existió u n a c a s a
de balcón de propiedad de don E u s e b i o Londoño. E n la esquina de la calle 20 c o n
carrera 9 se conserva la casa que construyó doña R o s a B e n j u m e a , ocupada hoy
por el Dr. Jorge Morales I s a z a . -
E n la calle 19 c o n c a r r e r a 9, donde funciona hoy el Comité de G a n a d e r o s ,
edificó don Florencio E c h e v e r r i u n a casa de dos pisos.- A continuación del lugar
que ocupó la p r i m e r a capilla (hoy edificio de la Cía. C o l o m b i a n a de Seguros),
existió u n rancho e n 1.874 y en el cual residía el P b r o . Cañarte y s u familia. E n la
.carrera 8a con calle 18, frente al Teatro C a l d a s , existió la casa de doña Petrona
Pereira (hoy residencia del Dr. Castrillón D u r a n ) . - E n la c a r r e r a 7a con calle 19
(hoy Café Central), existió la casa de doña Margarita R i v e r a . E n la calle 20 c o n
carrera 9a (hoy residencia de don Pablito S a l a z a r ) , vivió por largos años y e n u n a
casa de dos plantas, don Federico U r i b e , p r i m e r homeópata de la ciudad.-
( :::: )
P R I M E R O S N E G O C I O S
E n 1.878 don J u a n B a u t i s t a Villegas estableció la p r i m e r a panadería, en s u
propia residencia; el primer almacén de mercancías estaba situado e n la c a r r e r a
8a con calle 19 y e r a n sus propietarios el señor don Dionisio Rodríguez y s u señora
esposa, fue fundado en el año de 1.897; la p r i m e r a cantina con billar, lo mismo que
una gallera, fue propiedad de don Vicente Gómez, las que se hallaban situadas e n
la c a r r e r a 8a; el p r i m e r hotel se encontraba establecido e n la c a r r e r a 8a y fue s u
primera dueña la señora A m a l i a Varón; la p r i m e r a sastrería fue propiedad del
señor Miguel Martínez; la p r i m e r a biblioteca fue fundada por el señor don Clotario
Sánchez, padre de don R i c a r d o Sánchez; la p r i m e r a zapatería que hubo fue del
señor Ricardo Arboleda.- E n la c a r r e r a 7a con calle 20 (hoy C l u b Rialto), existió
Una casa de u n piso, donde vivió d o n Julio Castro, dedicados la mayoría de los
locales, a negocios en distintos ramos, como veremos seguidamente: u n a tienda
abarrotes, dos asistencias, dos tiendas de víveres, u n a peluquería y la herrería
don Jesús María E s c o b a r ; en la esquina de la calle 20 c o n c a r r e r a 9a, donde
^utes fuera la C a s a L i b e r a l , existió la p r i m e r a pesebrera. E n 1.880 y a tenía P e r e i r a
47 —
15 almacenes de mercancías, u n hotel de p r i m e r a categoría, 2 hoteles de segunda,
5 barberías, 12 tiendas de abarrotes, 3 cacharrerías, 8 cafés y cantinas, 3 billares,
3 farmacias (boticas), 10 agencias de café, 7 pesebreras y otros negocios varios.
Total de negocios 69, con u n presupuesto de $18.000.-

( :::: )

V I C E - P A R R O Q U I A

L a vida eclesiástica o religiosa se inició desde s u fundación, c o n la llegada d e l

P b r o . R e m i g i o A n t o n i o Cañarte y F i g u e r o a , a q u i e n le correspondió t r a e r l a
civilización cristiana a la pequeña Villa de P e r e i r a . Como lo anotamos a l principio,
e n l a i n c i p i e n t e c a p i l l a p a j i z a de l a calle 19 c o n c a r r e r a 8a, s e e m p e z a r o n a
s u m i n i s t r a r los primeros sacramentos a los habitantes de l a Aldea. D a t a , pues,
desde el año de 1.863, fecha e n que se celebró la p r i m e r a m i s a . -

A l m e s siguiente de l a fundación, e l R v d o . Cañarte distribuyó l a S a g r a d a

Comunión a más de noventa personas, que p a r a ese entonces contaba la población.-

D e s d e E n e r o de 1.864 empezó la organización de la vice-parroquia de N u e s t r a ¿QUl OFICIO

Señora de L a Pobreza y se abrieron cuatro libros de despacho y control parroquial,
uno p a r a el control de bautizos, otro p a r a las defunciones, otro p a r a anotar los
íl PRIMERA M
matrimonios y u n cuarto p a r a anotar las visitas canónicas.- E n e l libro de bautizos
se encuentra la p r i m e r a partida, que a l a letra dice:

" E l día 1 d e J u l i o d e 1.864, e l señor C u r a , Palmérides V e l a s c o , bautizó

solemnemente, puso óleo y c r i s m a a u n a párvula a q u i e n puso por nombre J u a n a
E L 3 0 DE AGOSTO O
María, de siete meses de edad, n a t u r a l de E m i g d i a García y Ramírez. F u e r o n
p a d r i n o s V i c e n t e García y N e p o m u c e n o Ramírez a q u i e n e s s e advirtió e l SOCIÉDÁD/DE MEJC
p a r e n t e s c o e s p i r i t u a l , lo q u e certifico y f i r m o . - R e m i g i o A n t o n i o Cañarte y
Figueroa".- • • 184-3.
•
...O e l P a d r e Remigio Antonio Cañarte estaba indispuesto aquel día, o fue por
hacerle u n a atención a s u colega el P a d r e Palmérides Velasco, concediéndole e l
honor.de bautizar a l p r i m e r pereirano; pero lo cierto es que esta p r i m e r a partida t
está asentada c o n letra distinta a la u s a d a por e l P a d r e Cañarte, y es la única e n *
que intervino e l Padre Velasco.-

E l 24 de Julio de 1.864 el P a d r e Cañarte bautizó tres niños, cuyas partidas a la

P L A C A C O N M E M O R A T I V A
letra dicen:
Donde se ofíció la p r i m e r a m i s a , e l 30 de Agosto de 1863.
P a r t i d a d e B a u t i s m o N°. - " E n la Villa de P e r e i r a , a 24 d e J u l i o de 1.864, e l E s q u i n a calle 19 k r a . 8a
infrascrito C u r a encargado, bautizó solemnemente y puso óleo y c r i s m a a María
G u i l l e r m i n a , a la que habían echado agua de socorro q u e no estaba instituida,
hija legitima de L a u r e a n o B e t a n c u r y María Antonia de la P a z Rodríguez. R i e r o n
sus padrinos Antonio Rodríguez y María Antonia Rodríguez, a quienes advertí las

— 48 —
obligaciones d e l parentesco q u e contraían y p a r a q u e conste firmo.- Remigio
Antonio Cañarte y F i g u e r o a " . -

Partida de B a u t i s m o N° 3.- " E n la V i l l a de P e r e i r a , a 24 de Julio de 1.864, el

infrascrito C u r a encargado, bautizó solemnemente y puso óleo y c r i s m a a E m i l i a n a
del C a r m e n y a Isaías, hijos legítimos de J u a n Orrego y A n a q u i l i n a Vallejo, José
G i l y María J u l i a n a Alzate, respectivamente. Padrinos de E m i l i a n a del C a r m e n
fueron, Félix de la Abadía y M a r i a n a García, y de Isaías lo fueron José María
Góngora y María R i t a Torres.-

L o s primeros mellizos nacidos e n P e r e i r a :

P a r t i d a de B a u t i s m o N " 5.- " E n l a V i l l a de P e r e i r a , a 30 de J u l i o de 1.864, e l

infrascrito C u r a encargado, bautizó solemnemente y puso óleo y c r i s m a a María
V i t a d e l C a r m e n y B a l b a n e d a , h i j a s legítimas de José H u r t a d o y M i c a e l a
B u i t r a g o . - F u e r o n p a d r i n o s de María V i t a d e l C a r m e n , José María A r a n g o y
M a r i a n a O c a m p o , y de B a l b a n e d a , R o s o A r a n g o y P r u d e n c i a López a quienes
advertí las obligaciones d e l parentesco que contraían, y p a r a que conste firmo.-
Remigio Antonio Cañarte".-

L a p r i m e r a p a r t i d a de defunción fue e x p e d i d a e l 24 de E n e r o de 1.872 y

corresponde a María Eloísa S i l v e r i a A r i a s , hija legítima de C a n d e l a r i o A r i a s y
E n e -nación Salazar.-

E l primer matrimonio celebrado e n P e r e i r a , fue el 8 de Agosto de 1.864. L o s

cor trayentes fueron Gregorio Antonio Jaramillo y la señorita María de Jesús Osorio.-

L a p r i m e r a v i s i t a p a s t o r a l se realizó e n e l año de 1.871, e l día 14 d e

D i c i e m b r e , p o r e l Ilustrísimo S r . O b i s p o de Popayán, y c u y a a c t a d i c e : " S a n t a
v i s i t a d e l a V i l l a d e P e r e i r a , a c a t o r c e d e D i c i e m b r e d e 1.871.- V i s t o y
e x a m i n a d o este l i b r o , lo h e m o s h a l l a d o c o n m u c h o s e r r o r e s ortográficos,
b o r r a d u r a s y e n t r e r r e n g l o n a d u r a s ; p e r o como estos defectos s o n debidos a l
e s c r i b i e n t e , sólo e n c a r g a m o s a l S r . C u r a q u e p r o c u r e a d v e r t i r a l e s c r i b i e n t e
p a r a q u e e s c r i b a c o n e x a c t i t u d . - C a r l o s , O b i s p o d e Popayán.- F e d e r i c o
Arboleda, S e c r e t a r i o " . -

E n el año de 1.875 se inició la construcción de la Iglesia P a r r o q u i a l de N u e s t r a

Señora de L a Pobreza, e n el mismo sitio en que hoy se encuentra.- E l templo tenía
^1 frente h a c i a l a p l a z a y s u única p u e r t a e n la p r o p i a e s q u i n a , debajo d e l
campanario. E r a u n rancho largo de paja y montado sobre tapias.-

E n el año de 1.884 fue nombrado párroco de P e r e i r a e l P b r o . José Ignacio

ineda. E n la esquina noroeste de la P l a z a de Bolívar construyó el padre u n a casa
c balcón la cual destinó como s u residencia, y en donde vivió más tarde doña
Uisa M a r u l a n d a v d a . de Ángel. E l padre P i n e d a llegó a P e r e i r a procedente d e l
stado Soberano de Antioquia.-

— 51 —
 E l p r i m e r corista se inició e l m i s m o día e n la bendición de la capilla pajiza y fue
E n 1.904, fue elevada Pereira, a l a categoría de P r o v i n c i a de Robledo.
don Sebastián Montaño Castaño. E l p r i m e r monaguillo fue Jesús M a . O r m a z a
Niño. E l p r i m e r maestro de escuela mixta, fue el m i s m o Jesús M a . O r m a z a . L a
E n 1.906, se llamó provincia de Pereira.
escuela tenía u n personal de 17 varones y quince mujeres. E l p r i m e r paseo que
hicieron los niños de escuela fue al "Alto del O s o " . E l p r i m e r herido de Pereira fue
E n 1.908, se estableció l a p r i m e r a i m p r e n t a por d o n E m i l i o Botero, y se editó
don Antonio Ramírez, herido por G e r a r d o Sarmiento. L a p r i m e r a calle e n Pereira
se llamó Jorge Robledo. E l p r i m e r estanco fue de Toribio Robledo. L a p r i m e r a e l p r i m e r periódico q u e se llamó " E l P i j a o " . S u s d i r e c t o r e s f u e r o n M a r i a n o
lira fue integrada por Ramón P a r r a y Joaquín Ríos. E l hombre de más fuerza y Montoya Arbeláez y C a r l o s E c h e v e r r i U r i b e .
corpulencia fue Tomás Cortés, (alias Tomasón). E l hombre más pequeño, Rafael
O c a m p o . L o s p r i m e r o s c o m e r c i a n t e s fueron d o n P e d r o D u q u e y d o n Toribio E l 24 de agosto de 1,913 se c e l e b r a r o n las B o d a s de O r o de P e r e i r a y fue
Robledo. E l p r i m e r herrero fue Vicente Maldonado. L a p r i m e r a maestra, la S r a . condecorado c o n u n a Medalla de Oro, d o n Jesusito O r m a z a Niño.
María Josefa Niño de O r m a z a , (madre de Jesusito). D e 1.865 a 1.866, la mujer más.
hermosa de esa época, fue Juanita D u q u e , esposa de d o n Domingo Morales.- E l 15 de enero de 1.914, se inauguró la l u z eléctrica.

E l 23 de diciembre de 1.917 llegó a Pereira la Comunidad del Corazón de María.

E n el año de 1.867, se registró u n a epidemia ocasionada por e l fuerte verano,
e n que murieron sesenta (60) personas. E n el año de 1.867 se realizaron las primeras
fiestas públicas e n la plaza.-

L a p r i m e r a carpintería la estableció e n 1.882, L u c i a n o O c a m p o y N a v a r r o . E n

ese mismo año llegó el p r i m e r extranjero a la ciudad, el D r . Guillermo F l e c h e r ,
(inglés).-

E n 1.869, se levantó e l p r i m e r censo que dio seiscientos treinta y tres habitantes

(633). E n 1.870, nacieron los primeros mellizos, dos (2) niñas. E n este mismo año se
ahogó e n e l rio Consota u n a niña de ocho (8) años de edad, llamada María García.
E n esta fecha también se organizó l a p r i m e r a talabartería m a n e j a d a por d o n
Jesús María Zuluaga.-

E n el año de 1.871, fue nombrado el p r i m e r Alcalde de Pereira, don Bonifacio

Giraldo. E l primer J u e z , Wenceslao Gallego. E l primer procurador, don
Nepomuceno Buitrago.-

E l p r i m e r Concejo de esta época lo presidió d o n E l i a s R e c i o . E n este mismo

año se sembró la p r i m e r a p a l m a e n la P l a z a " L a V i c t o r i a " . L a p r i m e r a sastrería la
estableció don Bonifacio Merchán.-

E n 1.873, u n a tarde de C o r p u s C h r i s t i , fueron asesinados Pedro Ortega y u n

Várela, por Antonio López y Antonio Manzano.-

L a p r i m e r a zapatería la estableció R a f a e l J a r a m i l l o . E n 1.878, u n a plaga de

langostas invadieron a P e r e i r a , siendo el Alcalde Jorge Alvarez.-

E n 1.891, se estableció la O f i c i n a de R e g i s t r o y fue p r i m e r R e g i s t r a d o r don

Elias R e c i c -

E n 1.904, se efectuaron las primeras ferias.

— 53 —
 PEREIRA EN 1.888
Por Francisco Mejia M.
:: (o) ::
C u a n d o el Municipio de Pereirá pertenecía a l Departamento del C a u c a G r a n d e ,
cuando los antioqueños emigraban e n b u s c a de tierras grandes y fértiles, llegué
yo c o n m i padre a l a A l d e a de P e r e i r a , que e n ese entonces tenía alrededor de
unos 3.500 habitantes, y u n presupuesto no m e n o r de $2.500.00; y s u área u r b a n a
se perfilaba e n muy pocas fanegadas.-
M i padre que traía sus alforjas repletas de lo necesario, como buen viajero que
busca albergue en tierra extraña, compró dos propiedades en donde se instaló, con
toda s u familia: U n a casa situada e n la carrera 7". con calle 19, e n la esquina de la
P l a z a de Bolívar, propiedad que compró al presbítero doctor José Ignacio P i n e d a y
una finca rural llamada L a P a l m e r a a inmediaciones del cementerio viejo y que hoy
la están loteando. Y cosa singular, la Aldea en edad tan temprana y embrionaria y a
conservaba ese gesto atractivo y seductor que h a ido aumentando a medida que se
agiganta, y se indumenta c o n el vistoso traje de la C i u d a d L u z . S u parte urbana,
como la de toda aldea, estaba circunscrita a s u plaza principal y a u n perímetro de
u n a cuadra por calles y carreras. L a P l a z a de Bolívar estaba edificada toda con
excepción de la carrera 7^ que sólo tenía dos construcciones e n la esquina oriental,
la casa de don Bonifacio Giraldo y enseguida la de don Prudencio Restrepo; el resto
era u n solar escueto carrera 8^. hoy, y e n ese entonces calle real, estaba edificada en
s u primera cuadra con edificios de uno y dos pisos; e n donde existe hoy e l Teatro
Caldas frente al edificio del B a n c o C o m e r c i a l Antioqueño, vivía el señor E r n e s t o
Mogollón, hombre alegre y prestidigitador o ilusionista de p r i m e r a . E n s u casa
funcionaba la gallera, y se ofrecían a l público todos los espectáculos de diversión
que arriban a la aldea. Monsieur de L o c u a debutó e n ese patio con los fantoches,
prodigio de arte. D e L o c u a , era u n contrahecho de cuerpo, pero u n artista de fibra
y pincel: los decorados del escenario los pintaba aquel fenómeno en pocas horas,
derramando en los lienzos emociones de colores e n luz y sombra. E n el resto de la
c a r r e r a hasta el P a r q u e de L a L i b e r t a d , había muy pocas casas, y el lugar del
parque, desempeñaba el papel de u n rastrojo cuadrado, asilo de las ranas que al
contacto con la humedad croaban melancólica mente.-
P o r la m i s m a c a r r e r a o calle real, como y a lo dijimos, hacia el occidente, ocurría
igual cosa; casas o ranchos distanciados a largos trechos hasta llegar a l L a g o que
era otro rastrojo c o n el mismo p a n o r a m a que apuntamos al P a r q u e de L a L i b e r t a d ,
sólo e n la esquina s u r con la m i s m a c a r r e r a se destacaba sobre u n barranco u n a
casita de regular aspecto y que pertenecía al señor José María J a r a m i l l o . -
De la P l a z a de Bolívar por la c a r r e r a 7^. hacia el P a r q u e , sólo la p r i m e r a cuadra
se surtía de habitaciones de uno y dos pisos; en el resto de la c a r r e r a no había más
c a s a de lujo que u n a quintica del señor don Pedro Pablo Restrepo, frente a la casa
hoy de d o n Alfonso J a r a m i l l o (q.e.p.d.).-
— 54 —
C o m o se carecía de acueducto, el agua p a r a e l servicio doméstico había que
cargarla de la pila principal que se levantaba e n mitad de la P l a z a , o de aljibes o
pozos que en la mayor parte de las casas los había. E l baño se buscaba e n las
ondas d e l Otún, motivo por e l c u a l todos los p e r e i r a n o s de aquellos tiempos
aprendimos a nadar. E r a divertido v e r a los maestros de escuela semanalmente
con la tropa de m u c h a c h o s desmugrándose e n las corrientes d e l rio que e r a n
s u p e r a b u n d a n t e s a las de hoy, y q u e según las c o n s e j a s de e n t o n c e s , d i c h a s
corrientes contenían materias l u b r i c a n t e s . -
D o n M a n u e l Salvador Buitrago y don J u a n de Dios S a n i n t , e r a n los institutores
más sobresalientes y los que levantaron más generaciones e n P e r e i r a . - A l evocar
m i s recuerdos tudescos, me parece oír a l maestro S a n i n t , e n s u s disertaciones
sobre cálculo, castellano y caligrafía, materias e n las cuales era u n técnico. M i s
primeras relaciones las cultivé e n esa escuela; fueron mis condiscípulos: Gonzalo
M a r u l a n d a , B e r n a r d o Restrepo, N i c a n o r Botero, Clímaco Marín, Marco A . D u q u e ,
J u l i o Cano,- Jesús C a n o , Pedro H u r t a d o , R i c a r d o J a r a m i l l o y M i g u e l Mejía V -
Olvidaba decir que p a r a bajar al río no había camino sino u n a trocha, por donde
se iba rodando; por tal motivo unos semi-baños del señor J u a n B a u t i s t a Gutiérrez,
los tenía e n s u arboleda s i t u a d a e n donde existió e l viejo H o s p i t a l ; e r a n m u y
concurridos porque no había zarzas n i trochas p a r a encontrarlos.-
L a orgánica que los gobiernos optaban e n tiempos para formar sus presupuestos,
consistía e n parte e n e l otorgamiento de privilegios y remates de las rentas de
aguardiente y tabaco, repartidas en el departamento e n sectores municipales y se
señalaba el día o días p a r a e l concurso de postores. C u a n d o le tocó e l t u m o al
Municipio de Pereira, para el remate de sus rentas de aguardiente, don J u a n María
Marulanda, que no sólo e r a u n gran hacendado y hombre de negocios, sino u n gran
tahúr e n sus fincinzas, entró como postor y se quedó con las rentas.-
Repito, como don J u a n María e r a u n tahúr e n sus negocios, le dijo a los señores
J u a n Agustín Gutiérrez, C a r l o s Mora, José María Mejía, (mi hermano) y a L u i s
Jaramillo, estas palabras: " C o m o creo que voy a p e r d e r e n la renta, porque rematé
alto, tenemos q u e h a c e r u n a fiesta". L o s exhortados p o r d o n J u a n , q u e e r a n
parrandistas y algunos de ellos tahúres a l dado, se dieron a la organización d e l
carnaval, dirigidos por don C a r l o s M o r a -que e r a perito e n la organización-, porque
en danzas, c o n t r a d a n z a s , m a e s t r a n z a s , lanceros y toros y comparsas, nadie le
discutía.- D o n Carlos era hombre simpático y muy popular entre las gentes, porque
como médico homeópata conocía todas las dolencias de la c a r n e h u m a n a , y las
frotaba con disquitos de azúcar desleídos e n lágrimas de Otún.-
L a ' comisión abocó todos los detalles necesarios, después de haber obtenido e l
permiso para organizar las fiestas o carnavales; recorrió el comercio recogiendo cuotas
y calculó el producido de los remates dispuestos para juegos, y sacó por conclusión
que eran mayores las salidas que las entradas, y así se lo comunicaron a don J u a n ; él
les contestó c o n e s a resolución q u e s i e m p r e optaba e n s u s actos de negocios:
Háganlas q u e yo hago r e s t o s " . Ipso-facto, la comisión me llamó a mí como
administrador de la finca de m i padre, " L a P a l m e r a " , p a r a que les vendiera 400
guaduas para la construcción de barreras, y emprendió la organización de u n a
maestranza, unos lanceros y la contratación de comparsas con unos caballeros de
Riosucio. L a maestranza consistía, en figuras desarrolladas por 30 jinetes uniformados
de a veinte con sus distintos disfraces y caballos de u n mismo color, tomando la pila
como epicentro y entrando a la plaza por las cuatro esquinas, de a veinte caballerías
por cada u n a ; empezaban el juego de las figuras al golpe de las castañuelas que
agitaba Carlos Mora, de acuerdo con los acordes de la banda de música en una marcha
doble. L a banda la componían nepóticamente, unos morenos de apellido Marulanda,
en las siguientes condiciones: dos clarinetes, u n pistón, u n cornetín, u n bajo, u n
bombo, unos platillos y dos tambores, banda que era conocida con el nombre de
" B a n d a n e g r a " . Estos eran los C H U S M A N que hacían las delicias sinfónicas de aquellos
tiempos de grata recordación, porque el hombre se amaña donde no está.-
L o s L a n c e r o s fue u n baile muy en boga e n la época de nuestros abuelos. S e
bailaba de dos a dos e n fondo y disfrazados de indios, ejecutando figuras distintas
con los brazos entrelazados.-
L a s comparsas de Riosucio fueron la admiración de todos los concurrentes. C o n
los toros dentro de las b a r r e r a s e n l a p l a z a p r i n c i p a l , se hizo prodigios; los
r e j o n e a d o r e s , v a q u e r o s de los p l a n e s de C o m b i a , no p u s i e r o n verónicas n i
banderillas, pero capearon con unas muleras y excitaron la bravura de los toros
que fueron traídos de la finca de don J u a n ; no de estilo m i u r a , pero bravísimos y
hermosos porque en aquellos tiempos se dejaba m a d u r a r el ganado y se vendía
gordo y a tiempo. E n esta lidia de toros y e n barreras criollas, sucedió u n caso digno
de soplarse. L o s hombres más esforzados que había e n Pereira e n la época e r a n
don Manuel Ángel y L a u r e a n o U r i b e , ambos c o n musculatura de U r s u s , sobre todo
don Manuel, claro exponente de la raza antioqueña y buen vecino de Sonsón.-
D o n M a n u e l entusiasmado c o n el espectáculo de tauromaquia, se trepó a u n a
de las barreras a observar las sacudidas que los toros les daban a los rejoneadores
de C o m b i a y L o s P l a n e s ; cuando estaba más distraído se llegó por dentro de las
barreras u n s u amigo y le dirigió u n a chanzoneta y al voltear p a r a huir, extendió
don M a n u e l sus brazos y agarrando por las verijas a la muía, la entrecostó a l a
b a r r e r a por unos segundos. L a s hazañas q u e nos c u e n t a n de U r s u s s o n flacas c o n
las de nuestros criollos.
E l C a r n a v a l duró ocho días; se bailó a porrillo y se tomó aguardiente por
toneladas, y parece que las finanzas le c u a d r a r o n a d o n J u a n e n estos remates. E l
núcleo de gentes que formaban la alta sociedad e r a de u n señorío muy distinguido
como se verá más adelante. L o s acaudalados respiraban solvencia, s i n h a c e r alarde
de s u s haberes; los mediocres, trabajaban con ánimo y honradez; se podía creer
e n ellos p a r a abrirles crédito c o n e l plazo de las muías, es decir, c o n u n año.-
E l médico de la p l a z a e r a d o n Delfín C a n o ; no e r a graduado, pero sí muy
estudioso, inteligente y honradísimo a carta cabal. E n esos días llegó a radicarse
— 56 —
e n la plaza e l Dr. J a i m e Mejía M . , m i h e r m a n o , q u i e n recientemente se había
graduado en Bogotá y venía a reunirse c o n s u familia. D o n Delfín le ofreció s u
colegaje y trabajaron e n armonía exquisita, y no muy de los tiempos que c o r r e n ,
e n esta civilización d e l carro y d e l avión.-
E n t r e los c a s o s o e n f e r m o s q u e asistía d o n Delfín, c o n t e m p l a b a u n o
extraordinario y de m u c h a gravedad. L a niña C a r m e n Marulanda, hija de don J u a n
María, más t a r d e e s p o s a de d o n Alfonso J a r a m i l l o G . , padecía de u n a c r u e l
enfermedad y se agotaba por instantes, burlando todo tratamiento prescrito por e l
médico; don Delfín llamó a l Dr. Mejía y después de u n examen riguroso optó por
una operación, como único medio de salvación, siempre que la resistiera.- Como e n
aquellos tiempos brillaban por s u ausencia las clínicas asépticas, las operaciones
de pequeña y alta cirugía había que practicarlas en la casa del enfermo; se dispuso
ta operación y se practicó con éxito completo, pero la paciente se le murió por largo
rato y con asombro de los médicos volvió a la vida. Transcurridos algunos días la
enferma recobró s u s a l u d por completo, y u n día llegó d o n J u a n e n s u caballo
" C a n a r i o " a la puerta de la botica del Dr. Mejía y solicitó por él. J a i m e no lo había
tratado y el boticario que entonces e r a José María, m i hermano, le indicó a J a i m e ,
que quién lo solicitaba era don J u a n María Marulanda; don J u a n , con s u cartera en
la mano preguntó a J a i m e qué le debía, y como la cuenta resultó ridicula, miró al
médico y le soltó estas palabras: " N o sea pendejo, no sea carajo, u n médico de s u
clase y a J u a n María M a r u l a n d a se le cobra p l a t a " . - E s t a s expresiones de don J u a n
eran tan gráficas cuando se sentía emocionado, que nadie se daba por ofendido, y
antes la consideraban como u n a fortaleza de ánimo de u n complejo de superioridad.
L o s hombres de acción en los distintos ramos sociales de tiempos idos e r a n nervio
y fuerza de la Aldea; son los que enfilan e n estos apuntes, por supuesto, con algunas
omisiones, involuntarias porque a través de 52 años no existe memoria fiel.- J u a n
María, Valeriano y Pacho Marulanda, M a n u e l Salvador y J u a n Crisóstomo Ángel,
L u i s y S a m u e l Jaramillo Walker, Delfín Cano, Pedro Pablo Restrepo, L i n o Mazuera,
Eusebio Londoño, E n r i q u e Posada, Manuel Mejía Santamaría, L u i s Lotero, Manuel
Mejía V , Julián Vélez, Belisario, Nicanor y Heliodoro González, Gilberto Hilario y
José Antonio Hinestroza, Andrés, Jesús y E s t e b a n Hurtado, Valerio Mejía. Rafael,
J u a n Bautista, Francisco y Apolinar Mejía, J u a n R. Gutiérrez, Julián y Carlos Mora,
J u a n B a u t i s t a y R i c a r d o Botero, P r u d e n c i o R e s t r e p o , D i m a s Monroy, E r n e s t o
Mogollón, Jesús O r m a z a ; J u a n Crisóstomo Castrillón, José Joaquín Londoño,
Célimo y Alfredo Londoño, L a u r e a n o U r i b e , R a n c i s c o Mejía, R a n c i s c o Álvarez,
Federico R i v e r a , Sixto O s p i n a , J u a n c h o D u q u e , Clímaco Marín, Moisés Vargas,
Pepe Robledo, L u i s Jaramillo Mena, Agapito Arias, Bonifacio Giraldo, Maximiliano
Villegas, Félix E c h e v e r r i , José María Jaramillo, Severo Palacio, Pacho Gutiérrez,
Baltazar Gutiérrez, M a n u e l E c h e v e r r i , Deogracias C a r d o n a , Benito López, Manuel
Salvador Buitrago, J u a n de Dios S a n i n t , J u a n María y J a i m e Mejía M . , Simón
Lóf)ez, Clotario Sánchez, D a v i d E c h e v e r r i , M a n u e l Antonio U r i b e , Leopoldo Aguilar,
Carlos E c h e v e r r i , etc., etc.-
D o n Simón López, e r a uno de los hombres ilustrados y de talento, contador y
Agrimensor excelente; dictaba la cátedra de contabilidad e n el colegio de Buitrago
y S a n i n t ; recuerdo que p a r a grabar más en la m e m o r i a d e l alumno la lección,
hacía de los números poesía:
GENERALIDADES
:: (o) ::
" S o y deudor por las leyes d e l diario
Pereira está situada a los cuatro grados, (4", 48' y 35") de latitud norte, y a u n
todo aquello que e n cuenta recibo
grado (1°, 37' y 43"), de longitud occidental del meridiano de Bogotá.- S u altura
y forzoso acreedor lo que e n cambio
sobre e l n i v e l d e l m a r , t o m a d a e n l a p l a z a de Bolívar, es de 1.415,023.- Y s u
diere yo por m i propio cultivo".-
temperatura media es de 21° centígrados.-

E i Pbro. Dr. I s m a e l Valencia, era e l C u r a Párroco que dirigía especialmente a

los fieles de la P a r r o q u i a , y oficiaba en u n a c a s u c h a insuficiente p a r a albergar a
los concurrentes.- L o s alumnos d e l Colegio de S a n i n t y Buitrago, concurríamos a
la casa c u r a l a recibir la clase de religión, que e l padre Valencia nos dictaba.-
L a Administración de Justicia estaba organizada de acuerdo c o n la jurisdicción
y finanzas del Municipio. L a Alcaldía la servían Federico R i v e r a como Alcalde y
Sixto O s p i n a cojno Secretario.-
LÍMITES G E N E R A L E S
Por el Norte con los municipios de S a n t a R o s a y Marsella, separados por el río
Otún y las Colinas de L a E l v i r a , E l Nudo, L a Convención y C o m b i a ; por e l E s t e con
el Departamento del Tolima, separado por la cordillera C e n t r a l , desde lo Alto del
C h u z o , hasta el nevado de S a n t a I s a b e l ; por el Oeste c o n e l Departamento del
Valle, separado por los ríos C a u c a y L a V i e j a , y por el S u r c o n los municipios de
F i l a n d i a , S u c r e y Alcalá, separados por la quebrada de B a r b a s . -

E l Juzgado M u n i c i p a l lo servían el Dr. M . Zorrilla y como Secretario Nicolás

EXTENSIÓN T E R R I T O R I A L
Durán. D e l Concejo M u n i c i p a l , sólo recuerdo que lo presidía d o n Delfín C a n o . -

L a extensión territorial aproximada del Municipio es de 625 kilómetros cuadrados.-

L a Notaría l a servía d o n Félix E c h e v e r r i . -

RÍOS P R I N C I P A L E S Q U E L O R O D E A N
E r a Personero y Tesorero a l a vez, d o n Vicente A r a n g c -

C a u c a que le sirve de límite c o n e l Departamento d e l Valle, e n u n a extensión

L a Alcaldía l a servía d o n Pepe Robledo.-
aproximada de 25 kilómetros, de ios cuales s o n navegables 12, desde el puerto de
L a V i r g i n i a hasta P u e r t o C a l d a s . L a V i e j a , que también le sirve de límite c o n e l
L a Policía o C o m i s a r i a t o , e n a q u e l l o s t i e m p o s , l a desempeñaban Elíseo Valle, e n u n a extensión aproximada de 22 kilómetros. E l río o quebrada de B a r b a s ,
Martínez y uno de sus hermanos cuyo nombre no recuerdo.- que le s i r v e de límite c o n los m u n i c i p i o s de Alcalá, S u c r e y F i l a n d i a e n u n a
extensión de 25 kilómetros.- Y el Otún que recorre toda la extensión del municipio
L a A g r i m e n s u r a la servía d o n Simón López.- de Oriente a Occidente, en u n a extensión aproximada de 60 kilómetros, sirviéndole
de límite con el Municipio de S a n t a R o s a . -
E l Municipio limitaba por los siguientes linderos: D e la confluencia de los ríos
C a u c a y L a V i e j a , siguiendo las aguas de éste a r r i b a , hasta la desembocadura del
R I A C H U E L O S
riachuelo B a r b a s ; este a r r i b a hasta s u nacimiento; de este punto, siguiendo la
cuchilla que separa a las aguas que v a n a la quebrada de Boquía de las que v a n a
L a s principales quebradas y riachuelos que desembocan e n el río de L a V i e j a ,
Otún, por el p l a n Perdedor a la c i m a de la cordillera C e n t r a l ; siguiendo esta hacia
son: B a r b a s , Cestillal, Consota, L a Peña y L a s C h a p a s . - L o s que desembocan e n e l
el norte, límite con e l departamento del Tolima, hasta la d e r e c h a del nacimiento
rto Otún: C a n o s , L a P a s t o r a , Boquerón, L a E s p e r a n z a , Q u e b r a d a N e g r a , E l
del Otún, e n el punto que señala la recta más corta y por esa recta a l río citado;
Manzano, L a F l o r i d a , L a F r a n j a , L a B e l l a , L e t r a s , Egoyá y E r a z o , por la b a n d a
éste aguas abajo hasta la desembocadura del riachuelo Dosquebradas; de allí al
^quierda; Dosquebradas, C o m b i a y L a H o n d a , por la banda d e r e c h a ; éstos s i n
Alto de S a n F r a n c i s c o siguiendo la c u c h i l l a que de éste se desprende y pasando
contar los que le c a e n del Municipio de S a n t a R o s a . A l a quebrada o río Consota,
por el Alto del N u d o a la C u c h i l l a de C o m b i a ; por esta abajo hasta L a E s c a l e r a y
A caen los riachuelos de P e n s i l v a n i a , S a n Pablo, Higuerón, L a M e s a , E l Salto,
siguiendo esta hasta ponerse frente a la boca de la quebrada de Combia e n Otún;
río abajo hasta el C a u c a y éste a r r i b a hasta e l punto de partida.- hupadero y L a A r e n o s a c o n s u afluente L a D u l c e r a . P o r la b a n d a d e r e c h a :
^ondina. Capilla, S a n José, E l Oso y L a C r i s t a l i n a o el Chocho. A la quebrada de E l
^0 le caen los riachuelos de D o s q u e b r a d a s , Peñaliza, Condína y T i n a j a s . A la
(Colaboración d e l Sr. F r a n c i s c o Mejía M.).
flOebrada de L a Cristalina le c a e n los riachuelos de C o n c o r d i a , S a n Antonio, L a

— 58 — — 59 —
L a g u n a y la R e n t a . L a quebrada de C o m b i a recibe como afluentes, a las quebradas
denominadas L a A r e n o s a , E l Pital, L a María, C h i m b o r a z o y L a Motilona.-
L A G U N A S
E n las sabanas del Páramo de S a n t a Isabel se e n c u e n t r a n algunas de pequeña
extensión, entre las cuales sobresalen la del Otún o S a n t a Isabel, formada por los
deshielos del nevado del mismo nombre y que da nacimiento al río Otún, e n cuyas
cercanías se e n c u e n t r a n grandes yacimientos de azufre y c a l . -
N E V A D O S
E n la c i m a de la cordillera C e n t r a l , límite c o n el Departamento del Tolima, se
e n c u e n t r a e l nevado de S a n t a I s a b e l , que eleva 5.100 metros sobre el nivel d e l
mar. Más al S u r y a u n a s dos leguas de d i s t a n c i a se e n c u e n t r a e l nevado d e l
Quindío a 3.485 metros sobre el nivel del mar.-
propiamente dicha.- AI Suroeste, H U E R T A S , que comprende las regiones de: E l
Rocío, L a T r i b u n a , Pital de H u e r t a s , Y a r u m a l y C o n d i n a ; también al Suroeste, E L
M A N Z A N O , que c o m p r e n d e las regiones d e n o m i n a d a s : L a A u r o r a , A l t a m i r a y
L a g u n e t a ; al Sur, tierras bajas- Z o n a Callente.- L O S P L A N E S , que comprende
las regiones denominadas: Dosquebradas, S a n Joaquín, Morelia, L a C r i s t a l i n a ,
L a B a m b a , Cañaveral, S a n t a T e r e s a , S a n t a C l a r a , Fraséate, L a S e l v a . - A l S u r
quedan los Corregimientos de Altagracia y A r a b i a , que comprenden las regiones
denominadas: E l Jazmín, Filobonito, B e t u l i a , Cestillal y B a r b a s . - A l Suroeste, las
regiones de N a r a n j i t o y E l Oso, por la c a r r e t e r a h a c i a Cartago y L a V i r g i n i a . -
O e s t e - S u r o e s t e , las regiones d e n o m i n a d a s : N a c e d e r o s , E l T a m b o , B e l m e n t e ,
Villegas, Cerritos, L a H o y a , L a M a r i n a , Puerto C a l d a s , A l s a c i a , L o r e n a y Cauquillo;
Noroeste, las v e r e d a s de L L A N O - G R A N D E y C O M B I A . - C o n l a s s i g u i e n t e s
regiones: Alto E r a z o , L a E s c a l e r a , L a s Tazas, L a Convención, E l C e d r a l , S a n Marino
y L a s Arrugas.-

R E L I E V E

E l suelo d e l municipio es montañoso a l Oriente y llano al Occidente. A l Oriente

tiene la cordillera C e n t r a l con sus contra-fuertes y ramificaciones que se extienden
por el lado de S a n t a R o s a c o n las colinas denominadas E l Nudo, L a E l v i r a o S a n
F r a n c i s c o , L a Convención, C o m b i a , L a Angarilla, L a s A r r u g a s y L a E s c a l e r a . D e
Oriente a Occidente se d e s p r e n d e n los ramales denominados L a P a l m a , Morro
A z u l y C o r o z a l . - También los d e n o m i n a d o s E l M a n z a n o , C o n d i n a , H u e r t a s y
Y a r u m a l , que se extienden hasta las alturas llamadas Altagracia y Filobonito. E l
territorio que q u e d a a l O c c i d e n t e de la c i u d a d y que ocupa u n a s tres cuartas
partes -aproximadamente- d e l municipio, es casi llano e n s u totalidad.-

C L I M A S

L o s c l i m a s d e l m u n i c i p i o se d i v i d e n e n fríos, t e m p l a d o s y cálidos; la
temperatura fluctúa desde 9 grados e n la cordillera nevada, hasta los 30 grados a
las orillas del C a u c a y L a V i e j a . - E s frío e n la cordillera y en los contrafuertes más
elevados, templado e n el centro y e n las pequeñas colinas, y cálido e n l a parte
baja, especialmente a la orilla de los ríos C a u c a y L a V i e j a y a mencionados.-

DIVISIÓN A D M I N I S T R A T I V A

C o r r e g i m i e n t o s y V e r e d a s . - ( L a s veredas no corresponden a ningún plan oficial

d e t e r m i n a d o ) . - P a r a s u administración está d i v i d i d o e l M u n i c i p i o e n dos
corregimientos denominados: Altagracia y A r a b i a , y las siguientes fracciones o
veredas: A l Oriente tierras altas.- Zonas templadas y frías.- R I O A R R I B A , q^a
comprende las regiones denominadas: Gaitán, L a F l o r i d a , P u e n t e Albán, L a L a '
guna. L a S u i z a , L a A u r o r a , E l B o s q u e y el Páramo; al Suroeste L A B E L L A , <V^^
comprende las regiones de: C a n c e l e s , Morrón, Consota, L a s Mangas y L a Bella

— 60 —
 Biografía de los Benefactores
de P e r e i r a
BIOGRAFÍA D E L DOCTOR FRANCISCO PEREIRA MARTÍNEZ
:: (o) ::
E l 15 de enero de 1.789, nació José F r a n c i s c o Pereira en la ciudad de Cartago;
fueron sus padres don J u a n P e r e i r a y M i r a n d a y doña María Josefa Martínez
I B u e n o . S u educación p r i m a r i a estuvo a cargo do los notables maestros J u a n
|l f F r a n c i s c o Durán y Oviedo y don Vicente Benítez. D e Cartago pasó a la capital del
Virreinato y entró al Colegio de S a n Bartolomé con sus condiscípulos de Cartago:
Bayón G a m b a , P a l a u , Matute, Murgueítio y otros; fueron introducidos y protegidos
por s u p r i m e r muestro el señor Benítez.- E n la capital del Virreinato se relacionó
el j o v e n P e r e i r a con los miembros do la Expedición Botánica, doctores Mutis,
Caldas, L o z a n o , Valenzuela, Custodio García R o v i r a , Félix Restrepo, L u i s E d u a r d o
A n z o l a y Frutos Joaquín Gutiérrez.-
Faltándole poco para t e r m i n a r sus estudios en 1.810, cuando estalló la guerra
de la I n d e p e n d e n c i a , e n la c u a l tomó p a r t e a c t i v a . Salió de S a n t a F e como
I m e n s a j e r o d e l m o v i m i e n t o p a r a el Vallo d e l C a u c a . E n c u m p l i m i e n t o de s u
comisión levantó la opinión en favor de la Independencia hasta conseguir que se
I instalara la J u n t a s u p r e m a de Gobierno de la Provincia de Popayán, de la cual
fue Secretario. E n tal puesto ayudó a p r e p a r a r la expedición de " B a r a y a " que
libertó a Popayán en 1.811.-
II Después de la derrota sufrida por los realistas comandados por Tascón en
Palacé, siguió prestando servicios a la causa de la Independencia e n dicha J u n t a ,
hasta el año de 1.816, año e n q u e fue disuelta por el triunfo de Sámano contra los
patriotas. D e b i d o a este fracaso y a la persecución de que fue objeto e l señor
Pereira se trasladó a Ibagué con algunos otros emigrados del C a u c a ; allí escribió
algunas sátiras graciosas o i n c i s i v a s que fueron p u b l i c a d a s por Nariño, en su
imprenta portátil, y que a c a r r e a r o n al señor Pereira activa persecución del jefe
realista de esa comarca Simón Cicilia; huyendo de éste se trasladó a S a n t a Fe y
mediante el apoyo del Sr. Nicolás Mauricio de Uraaña, logró terminar sus estudios
y obtener el grado de D e r e c h o Civil y Canónigo e n 1.814.-
Poco tiempo después partió en comisión patriótica a la P r o v i n c i a de Vélez y E l
Socorro, y e n esta última como S e c r e t a r i o de E s t a d o , sostuvo la autoridad d d
G o b e r n a d o r García Toledo.- L a suerte a d v e r s a a los patriotas e n la batalla de
" C a c h i r i " , sometió al año siguiente esas comarcas al ejercito español, y fue entonces
cuando García Toledo, pagó con s u vida el a m o r a la Independencia; perseguido
de m a n e r a tenaz, el Dr. P e r e i r a emprendió viaje a s u tierra natal, cruzando el país
por trochas y montes, acompañado de s u h e r m a n o y de tres proscritos más, hasta
llegar a ocultarse en el mismo sitio en donde se levanta hoy la floreciente ciudad
— 62 — —
de P e r e i r a , entonces e n r u i n a s informes de la antigua c i u d a d " S a n J o r g e de
C a r t a g o " (1816). Aquí, en medio de la solitaria y frondosa selva, donde años antes
floreciera la ciudad colonial, e n la cual vengaron ios indios s u odio implacable a
los peninsulares, principió otra faz de la historia de este varón recio y fuerte.-
Aquí, construyó p e r s o n a l m e n t e u n tosco r a n c h o p a j i z o q u e le sirvió de
albergue, y personalmente salía a b u s c a r animales y yerbas p a r a p r e p a r a r qué
comer. Aquí estudió el bosque secular que cubría la a n c h a colina que separa las
aguas del río Otún y Consota. L a naturaleza bajo todas sus faces; aquí se dedicaba
el sabio naturalista al estudio de la flora y fauna de esta i n m e n s a región, siendo
i n t e r r u m p i d o solamente e n s u s detenidas o b s e r v a c i o n e s por las partidas " d e
tatabros y zainos que c r u z a b a n el bosque; por la coqueta ardilla que le hacía m i l
piruetas desde la copa de los elevados lembos m l i e n a r i o s " . -
Aquí estudió los meteoros atmosféricos q u e c o n t a n s o l e m n e m a j e s t a d se
presentaron en esta región.- Aquí, durante tres años, vivió el Sr. P e r e i r a , en s u
rancho pajizo, y e n los ratos que le dejaban libre las faenas culinarias, anotaba sus
observaciones y probaba sus descubrimientos relativos a plantas medicinales.-
Aquí aprendió la v e r d a d e r a filosofía de la vida. M a n u e l P e r e i r a , s u hermano y
compañero, sembró la p r i m e r a s e m e n t e r a , y e r a éste e l q u e c o n a s t u c i a y
precauciones, salía de noche a los poblados vecinos a proveerse de la sal, semillas,
herramientas y papel.- E n s u solitaria estancia hallaron los cuatro fugitivos, la
vida que el español había prometido quitarles, y ella fue, durante ese tiempo s u
pequeña patria, pues e n esos tres años se había cubierto de sangre y de luto el
suelo colombiano (1.816 a 1.819), desde Morillo hasta C a l z a d a s . - U n a india pérfida,
a q u i e n los fugitivos habían salvado la vida, los denunció ante las autoridades
peninsulares, y por eso se vieron obligados a abandonar sus amadas chozas que
les sirvieron de asilo, taller y escuela.-
E l Dr. Pereira y s u hermano M a n u e l se dirigieron a Cartago, donde se proclamó
el primero, como jefe civil y militar de la plaza, de la que arrojó a los pocos realistas
que en ella se encontraban. Reunió u n centenar de hombres y con ellos se dirigió
a la ciudad de A n s e r m a ; a l pasar e l rio L a V i e j a fue atacado por u n indio renegado,
Miguel Agualongo, al q u e , e n reñido combate, derrotó y tomó prisionero.- P o r
largo tiempo siguió combatiendo por la Independencia, hasta que se le agotaron
los recursos; pues perdió todo s u patrimonio, parte e n gastos de guerra y parte
que le quitaron los cspañoles.-
Así, casi e n la miseria, regresó a la capital, donde fue recibido dignamente por
®1 V i c e p r e s i d e n t e S a n t a n d e r , q u i e n lo ocupó e n la organización d e l Régimen
Bniversitario.-
E n 1.821 fue d i p u t a d o a la Convención d e l R o s a r i o de Cúcuta.- E n 1.823
contrajo m a t r i m o n i o c o n l a señora María de la P a z G a m b a y V a l e n c i a , o r i g i n a r i a
Génova ( I t a l i a ) . -
63 —
 Después del regreso del Libertador, de la campaña del Perú, y luego de haberse
frustrado la Convención de Ocaña, de la c u a l e r a diputado por M a r i q u i t a , el
P r e s i d e n t e Bolívar se proclamó d i c t a d o r e n 1.828, lo q u e dio pretexto a la
justificable conjuración d e l 25 de septiembre del mismo año.-
E l Dr. Pereira formaba parte del T r i b u n a l que debía j u z g a r a los conjurados,
como Magistrado de la Alta Corte, que era.- P o r s u innuencia se sobreseyó en el
proceso contra los D r s . Pedro Celestino A z u e r o y J u a n de la C r u z Gómez Plata,
acto que improbó el general Rafael U r d a n e t a y por eso el Dr. Pereira renunció el
cargo p a r a no a u t o r i z a r c o n s u firma la s e n t e n c i a q u e c o n d e n a r a a los reos
principales, al máximo suplicio.- E n este procedimiento le trajo la mala voluntad
del Libertador, por lo c u a l pensó e n retirarse de la política. C o n bonos que le
dieron por dineros prestados al Ejército Libertador, compró u n a hacienda c e r c a
de Ibagué, y en subasta pública remató los terrenos que quedaban al Occidente
del antiguo Cartago, hoy P e r e i r a . -
E n 1.830, c u a n d o se reunió e l C o n g r e s o A d m i n i s t r a t i v o , se relacionó el D r .
Pereira c o n el M a r i s c a l Antonio José de S u c r e , por quien trabajó para que fuera el
sucesor del L i b e r t a d o r en la P r e s i d e n c i a de la República, trabajo perdido por no
tener el M a r i s c a l la edad requerida por la ley p a r a ocupar tan alto puesto. L o s
trágicos sucesos posteriores probaron que aquel héroe era el llamado a reemplazar
al Libertador, con lo que se hubiera conseguido la u n i d a d de la G r a n Colombia,
despedazada e n este mismo año.-
Hallábase el Dr. Pereira e n B u g a cuando se dio la batalla de " E l Cerrito de
Santuario", en la cual triunfó la dictadura de Urdaneta; éste lo nombró Intendente
do C u n d i n a m a r c a , nombramiento que fue rechazado con dignidad, manifestando
que no quería formar parto del Gobierno del Intruso.- Por esta respuesta se le mandó
poner preso, pero el Jefe del cantón de Buga, Dr. Valentín Ahumada, en vez de cumplir
tan injusta orden le facilitó pasaporte para trasladarse con s u familia a Ibagué.-
Poco tiempo después, el Vicepresidente, G e n e r a l Domingo Caicedo, le anunció
que por d e s c o n o c i m i e n t o de la d i c t a d u r a de U r d a n e t a , y estando a u s e n t e el
Presidente Dr. Joaquín Mosquera, se había encargado del poder de la Villa de
Purificación, y lo llamaba a colaborar e n el Gobierno.-
Acudió el Dr. Pereira, a este llamamiento; después de u n a contienda sangrienta
y de los tratados de Apulo, entró a la capital con los generales Obando y López
Moreno. F u e nombrado enseguida Ministro del Interior y de Justicia, cargo que
desempeñó en la siguiente administración del G e n e r a l Obando. C o m o legislador
trabajó e n varios congresos e hizo expedir leyes que ordenaron la a p e r t u r a de
varios caminos, entre ellos e l del Quindío, Marcapán y Tamaná.-
D e 1.848 e n a d e l a n t e , prestó i m p o r t a n t e s s e r v i c i o s a d m i n i s t r a t i v o s e n la
Sección de C o r r e o s y en la división de estudios de la A c a d e m i a de Abogados,
durante las presidencias de Hcrrán, M o s q u e r a y López.-
— 64 —
C u a n d o cumplió setenta y cuatro (74) años de e d a d , sintiéndose enfermo y
agotado, viajó a Medellín y se puso e n manos del Dr. M a n u e l U r i b e Angel, a q u i e n
estimaba desde niño y del q u e pronosticó varias veces que había de ser u n sabio.-
E l Dr. M a n u e l U r i b e Ángel salió a b u s c a r mejor clima a Tocaima, y en brazos de
este gran filántropo, expiró el Dr. P e r e i r a , e n dicha población el 20 de agosto de
1.863. S u cadáver fue sepultado en ese cementerio, y más tarde fueron trasladados
sus restos a Bogotá, en donde se conservan e n el Mausoleo de s u familia.-
E n honor de este prócer de la independencia colombiana, gran servidor de la
República y benefactor de P e r e i r a , lleva este municipio s u ilustre apellido.
:: (o) ::
BIOGRAFÍA D E L DR. GUILLERMO PEREIRA GAMBA
Dr. G u i l l e r m o Pereira G a m b a nació e n Cartago e n e l año de 1.827, hijo del Dr.
F r a n c i s c o Pereira Martínez y de doña María de la P a z G a m b a . Hizo estudios hasta
obtener el grado de abogado en la U n i v e r s i d a d del C a u c a , y e n la c u a l sobresalió
como uno de los mejores estudiantes de entonces. Asistió como delegado por el
círculo d e l Quindío a l a J u n t a P r e p a r a t o r i a de la l e g i s l a t u r a del E s t a d o ; fue
Vicepresidente de ella, y en asocio del Dr. César Contó, delegado por el círculo de
Silvia, presentó innumerables proyectos de gran importancia en favor del E s t a d o
Soberano del C a u c a . - Contrajo matrimonio por p r i m e r a vez c o n la distinguida
dama bogotana, doña Manuelita L i n d o , enlace del c u a l nació L u i s Pereira L i n d o ,
muerto a los cuatro años e n u n santuario de Popayán. Agobiada por la muerte de
su hijo, enfermó y murió poco después, s u esposa e n Bogotá.-
E l vacío q u e dejaba la muerte de s u esposa sumió al Dr. P e r e i r a e n la más
cpesadumbrosa desolación. E n s u calidad de representante del E s t a d o Soberano
del C a u c a , asistió al Congreso de 1.870, y desde s u c u r u l hizo la defensa de las
tierras que había donado a los pobladores de la entonces Villa de P e r e i r a . -
Casó e n segundas nupcias c o n doña C l e m e n c i a Fernández, y decidió radicarse
nuevamente en Bogotá hasta el año de 1.895, en que hallándose en la más absoluta
pobreza, emprendió viaje de regreso hacia P e r e i r a , por insinuación que le hiciera
su g r a n amigo d o n Rodolfo Aguilar, el c u a l le ofreció s u c a s a e n "Matecaña".
Agradecido el Dr. Pereira, emprendió la m a r c h a hacia el lugar que le ofreciera s u
amigo, la que realizó en julio de 1.896, acompañado por d o n Nemesio Gómez. E n
al viaje que hubo de efectuarse por la vía G u a d u a s , H o n d a , M a r i q u i t a , F r e s n o ,
M a n i z a l e s , P e r e i r a , s u f r i e r o n m u c h a s p e n a l i d a d e s debido a l m a l tiempo y a l
pésimo estado de los caminos. E n el citado trayecto el Dr. Pereira estuvo visitando
* varios de sus amigos, pese a que se encontraba e n grave estado de salud.-
E r a el día dos de agosto de 1.896 cuando c r u z a r o n el puente de S a n E u g e n i o ,
9Ue comunica a la ciudad de Pereira y S a n t a R o s a de C a b a l y e l estado del Dr.
P e r e i r a e r a c a d a m o m e n t o más a l a r m a n t e . A l llegar a l alto de S a n R o q u e y
próximos a comenzar el descenso por Boquerón, el señor Aguilar alzó la sábana
que cubría al Dr. Pereira p a r a que divisara la población, que y a se presentaba a la
vista. A l contemplar t a n hermoso p a n o r a m a , y e n cuyo centro se destacaba el
h u m o de las cabañas, el enfermo exclamó: - " A h o r a sí puedo m o r i r tranquilo,
sigamos ligero".-
Aproximadamente a las once de la mañana llegaron a la quebrada de " M o l i n o s " ,
(cerca al sitio en que se levanta hoy el C l u b Campestre). E l Sr. L u i s Aguilar (hijo
de don Rodolfo), levantó n u e v a m e n t e la sábana y s u asombro fue inmenso al
observar que el Dr. Pereira se hallaba e n agonía. N o obstante s u estado, cuando
vio enfrente a s u ahijado, tuvo fuerzas p a r a exclamar: -"Bájeme ahijado que esto
es cuestión de u n instante.- Inmediatamente expiró.-
L a noticia se expandió prontamente por toda la c o m a r c a . E r a c e r c a de la u n a
do la tarde cuando el cadáver entró a la población, en medio de u n torrencial
aguacero y dentro de la mayor conmoción de los habitantes. E l cadáver fue velado
en la casa de doña Mariquita R i v e r a . Ante el catafalco de este ilustre benefactor
desfiló toda la ciudadanía, p a r a r e n d i r l e e l p o s t r e r s a l u d o de p e r e i r a n o s
agradecidos. A l día siguiente, fue sepultado católicamente en el cementerio de la
ciudad, e n el más estruendoso dolor de los beneficiados.-
:: (o) ::
BIOGRAFÍA D E D O N JESÚS O R M A Z A NIÑO, U N O D E L O S
FUNDADORES D E L A CIUDAD D E PEREIRA.
Nació don Jesús O r m a z a Niño, e n la ciudad de Cartago el día 23 de diciembre
de 1.845 y fueron s u s padres: don José Ignacio O r m a z a y Matute, héroe de la
guerra do la Independencia y doña María Josefa Niño, también de heroica estirpe.
T u v o tres hermanos que fueron: el C o r o n e l José Ignacio O r m a z a , d o n Faustino y
doña Mercedes O r m a z a . -
Casó e n Pereira en el año de 1.867 con doña María L i b r e r o s , también nacida e n
Cartago; y en s u matrimonio tuvo los siguientes hijos; Antonio, Ignacio, F r a n c i s c o ,
Jesús M a . , Adolfo, el Dr. Alejandro, Josefina, María Jesús, E d e l m i r a y Dolores.-
Ejerció durante s u vida los empleos de: Alcalde. Secretario del Cabildo, Corista
de la Iglesia P a r r o q u i a l , R e g i s t r a d o r de Instrumentos Públicos y últimamente,
A r c h i v e r o del Concejo.-
E n sus mocedades tuvo especial predilección por la música y el canto; fueron
famosas e n esta ciudad las " s e r e n a t a s " que él, en compañía de otros distinguidos
ciudadanos de aquellos tiempos, acostumbraban para regocijo de nuestras abuelas.-
M u e r e a la edad de 85 años y tres meses exactos. Asistió a la p r i m e r a m i s a que
— ob —
se dijo e n esta ciudad y fue s u padrino el presbítero Remigio Antonio Cañarte,
p r i m e r hombre blanco que pisó este territorio desde que fue abandonado por los
españoles, a raíz del continuo ataque de los P i j a o s . S u entierro constituyó e l
acontecimiento social de más trascendencia e n la ciudad de Pereira, más de diez
mil personas invadieron la plaza de Bolívar y calles adyacentes; s u cadáver fue
llevado e n h o m b r o s h a s t a el c e m e n t e r i o de S a n C a m i l o , por las figuras más
connotadas de la ciudad. Permaneció e n cámara ardiente en el Salón de Sesiones
del Concejo Municipal, por varias horas. Jamás se había registrado e n Pereira tan
nutrida y hermosa ofrenda floral. E n e l cementerio llevaron la palabra los señores
E m i l i o C o r r e a U r i b e , F r a n c i s c o Marín y Rubén Darío Ocampo. S u cadáver fue
depositado e n la p r i m e r a bóveda de la galería sur, del nuevo cementerio que se
inauguró e n este día.- L o s G o b i e r n o s n a c i o n a l , d e p a r t a m e n t a l y m u n i c i p a l ,
dictaron decretos y honores de condolencia. Murió a la edad de 85 años, dejando
la siguiente familia: Antonio, Ignacio, F r a n c i s c o , Jesús María, Adolfo, Dr. Alejandro,
Josefita, María Jesús, E d e l m i r a y Dolores, (hijos).-
S u s hijos c a s a r o n así: A n t o n i o , casado c o n María Calderón; hijos de éstos:
Jesús, F r a n c i s c o , Adolfo y C a r m e n . - F r a n c i s c o , casado con doña Virginia C a n o ;
hijos de éstos: H e r n a n d o , Guillermo, L u i s E d u a r d o , Pedro, Alberto, Alfonso, Inés,
Estella, Lucía y Sofía.- Adolfo, casado con C a m i l a Hinestroza; hijos de éstos: Marino,
Dr. Gilberto, Adolfo, María L e d a , C a m i l a y L i g i a . - Dr. Alejandro, casado c o n Otilia
H e r r e r a ; hijos de éstos: B l a n c a , L i l i a , Nobrys, L o l a y G l o r i a . - Jesús María, casado
con Sofía Castrillón; hijos de éstos: Flor, Óscar, F i d e l , J a i m e , A r i e l , Nidia y Cecilia.-
E d e l m i r a , c a s a d a c o n Octavio Patiño.- D o n Jesús O r m a z a dejó treinta nietos y
once bis nietos.-
PRIMERAS FAMILIAS QUE HABITARON EN PEREIRA
A continuación vamos a d a r a conocer a grandes rasgos las primeras familias
que llegaron a P e r e i r a . -
F a m i l i a M a r u l a n d a . - P r o c e d e n t e s de Sonsón, los señores J u a n María y
Valeriano M a r u l a n d a , se r a d i c a r o n e n la población de Pácora, c o n sus respectivas
esposas.- E n 1.876, atraídos por las r i q u e z a s de las tierras del Quindío, i n i c i a r o n
la exploración y colonización e n el mismo sector que ocupa hoy el municipio de
P e r e i r a , c o n t a n b u e n a s u e r t e , q u e a l través de los tiempos f u n d a r o n v a r i a s
haciendas de las más bellas de hoy, y que más tarde p a s a r o n a s e r propiedad de
sus d e s c e n d i e n t e s , contándose entre ellas: M a r a v e l e s , L a B r i t a n i a , Ñápeles,
S a n José, E l O r i n o c o y otras m u c h a s propiedades que forman gran parte de s u
extensa fortuna.-
J u a n María M a r u l a n d a . - Nació e n E l Poblado, Medellín.- S e domicilió en Pereira
en 1.870, en donde emprendió trabajos de desmonte y fundó varias haciendas,
dejando también u n a r i q u e z a fabulosa.- Contribuyó eficazmente a l desarrollo
urbano de Pereira. E n 1.885 fue ascendido a C o r o n e l efectivo por el general Julián
"^rtijillo, como recompensa bien merecida por los servicios que en e s a época prestó
al partido liberal.- Murió e n P e r e i r a en Julio de 1.902, dejando u n a gran familia,
vinculada hoy al progreso de la ciudad.- Casó c o n doña Dolores Botero, y como
fruto de este enlace nacieron once hijos, a saber:
Gregorio, C a m i l a , Pastora, Esther, C a r m e n R o s a , J u a n , Roberto, Manuel, Isabel,
M a n u e l y Pedro L u i s , con u n total de 43 nietos, 58 bisnietos y 2 tataranietos.-
V a l e r i a n o M a r u l a n d a A . - Nació e n Sonsón el 16 de noviembre de 1.850.- Hizo
sus primeras letras con doña V i c t o r i a n a E s t r a d a , en d i c h a población; luego e n el
Colegio de Santo Tomás de Aquino, regentado por don José María Restrepo Maya.-
C o m o agricultor fue el primero que, con sus dos hermanos, don Francisco y don
J u a n María, encauzó la emigración antioqueña hacia el Valle del Quindío.- D o n
Valeriano hizo la campaña de 1.876 hasta el 5 de A b r i l , e n que el general Trujillo
ocupó la ciudad de Manizales, siendo uno de los factores más importantes para la
cortada del nudo. D o n Valeriano consagró s u mayor entusiasmo y sus energías al
levantamiento de Pereira y la región del Quindío.- Ocupó los puestos de Alcalde
Provincial de la ciudad de Pereira, Prefecto de la Provincia de Robledo, Miembro de
la J u n t a O r g a n i z a d o r a d e l D e p a r t a m e n t o do C a l d a s y Diputado p r i n c i p a ! a la
Asamblea en 1.902.- Murió en Pereira el día 7 de Agosto de 1.929.- S u descendencia
está integrada por 13 hijos, que son:
Ernesto, Gonzalo, Paulina, Ernestina, L u i s a , Genoveva, Tulia, Carlos, Valeriano,
Arturo, C a r m e n E m i l i a , Julio y u n total de 75 nietos, 46 bisnietos y varios tataranietos.-
F r a n c i s c o M a r u l a n d a A . - D o n Francisco Marulanda, hermano menor de don J u a n
María y de don Valeriano, también dejó una numerosa familia, a saber:
Jesús, Teresa, Julia, Francisco, Jorge E n r i q u e , Adela, Daniel, Guillermo, Martina
y Argemira; total: 10 hijos, 50 nietos, 38 bisnietos.
D o n Elias Recio, dejó cinco hijos que viven en distintas ciudades del país, 15 nietos
y varios bisnietos de los cuales algunos residen entre nosotros.-
D e la familia de don Jorge Martínez se sabe que hubo muchos hijos, nietos y
bisnietos.-
D o n Baltazar Gutiérrez dejó siete hijos, 22 nietos y varios bisnietos.
D o n Toribio Robledo dejó doce hijos, 32 nietos, varios bisnietos.
D o n Julián Vélez y doña Mariana Botero, respetable y distinguida familia, dejaron
varios hijos, entre los cuales se encuentran: J u a n de Jesús, Germán, Pedro, Marco,
Lucía, Teresa y Mariana. Hubo 22 nietos y varios bisnietos.
L a familia de don E n r i q u e Posada, casado con doña Virginia García, por segunda
vez, engendraron varios hijos.
— 68 — —
D o n E u s e b i o Londoño, casado c o n doña C a r m e n M a r u l a n d a , de los cuales
n a c i e r o n : Jesús, E u s e b i o , Rosalía, Zoraydo, A m a l i a , C a r m e n , M e r c e d e s , J u l i a ,
Nepomucena, L a u r a A n d r e a . D e j a r o n 38 nietos y varios bisnietos.
- D o n N a r c i s o Toro, casado c o n doña S e g u n d a Rodríguez; fueron sus hijos:
Narciso, Honorio, Célimo, A m a l i a , Betsabé, A l e j a n d r i n a y E u d o x i a . -
D o n Loreto Rodríguez, casado c o n doña P r u d e n c i a Hurtado; hijos: Marcelino,
Julián, María L u i s a , C i r i a c a , Nieves, Rosalía, Segunda, María Antonia y E d u v i n a . -
E l Dr. Heliodoro J a r a m i l l o , casado c o n doña P a u l i n a Velásquez; de este matri-
monio fueron hijos: D a n i e l , G r a c i e l a , A r t u r o , María y E d u a r d o , propietarios de la
gran hacienda " L a B a d e a " . Jefe liberal por muchos años.-
D o n Jesús María H u r t a d o , casado con doña L u c r e c i a Cárdenas; nacieron de
este matrimonio: E s t e b a n , Angela, María y otros que m u r i e r o n . -
D o n Miguel M e d i n a , casado c o n doña P e t r a H u r t a d o , de cuyo matrimonio
nacieron: C a r m e n , Leonor, María Jesús, J u a n a y María A n t o n i a . - L a s hijas de
doña Petra e r a n las m u c h a c h a s más hermosas de entonces.-
A la familia de don B r a u l i o Ortiz le quedaron: B r a u l i o , R i c a r d o , Medardo y
E d u a r d o , muy aficionados a las bellas artes.-
D o n Cipriano Suárez dejó u n a familia m u y numerosa.-
D o n Rafael Ramírez, casado c o n doña L u c r e c i a García hubo sólo Mariano, el
que sí dejó gran cantidad de hijos.-
D o n Celedonio Restrepo, casado con doña Trinidad Orrego, levantó una numerosa
familia, así; Julián, Celedonio, Alcides, Vicente, Leónidas, Jesús y varias mujeres.-
D o n José María Gallego que llegó a Pereira e n 1.854, u n o de los fundadores,
casó e n segundas nupcias con doña Matilde B a r o n a , de cuyo matrimonio sólo
hubo u n hijo l l a m a d o P o l i n a r Solís; de s u p r i m e r a e s p o s a f u e r o n s u s hijos
Wenceslao, G a b r i e l , Hipólito, María Antonia, C r i s t i n a , Epifanía, María de la L u z y
Floriana dejando u n a descendencia de 28 nietos y gran cantidad de bisnietos.
D o n Canuto E c h e v e r r i , casado con doña F l o r e n t i n a González, llegados e n 1.870;
de c u y o m a t r i m o n i o hubo los s i g u i e n t e s hijos: D a v i d , Jesús María, S u s a n a ,
Verónica, Dolores, Policiana, J u a n a , Vicente y Jesús.- Total 9 hijos, 40 nietos, 20
hisnietos y 15 tataranietos.-
B a v i d E c h e v e r r y González, casado c o n doña R o s a B u s t a m a n t e Córdova, de los
Cuales nacieron: D a v i d , Sofía, C a r m e n , Vicente, F l o r e n t i n a , E m m a , C l e m e n t i n a ,
^"^sa, H e r m i n i a , G r a c i e l a , G u i l l e r m o y María.- Total 12 hijos, 6 nietos y 6 bisnietos.
69 —
 Andrés H u r t a d o Peláez, casado c o n doña María A n t o n i a A r i a s . - Hijos: José
Antonio, Mercedes, R o s a , C l a u d i n a , Consolación, Pedro Nolasco, Andrés, B e l i s a ,
Nietos: 68, bisnietos 56.
José María S e r n a , casado con Mercedes C a r m o n a , hijos: Jesús, J u a n a , Calixto
y B e r m i l d a ; 32 nietos, 16 bisnietos.
D o n José V i c e n t e Arango, casado c o n doña Concepción S a l d a r r i a g a . Hijos:
Gonzalo, A n a , Gregorio, Adela, F r a n c i s c o y cinco hijos más; 53 nietos, 32 bisnietos.
N e p o m u c e n o Vallejo, casado c o n doña Delfina Restrepo. Hijos: Gonzalo, Arturo
Guillermo, E m i l i o , H e r n a n d o , E s t h e l a , L u c y y L i b i a ; nietos, 23.-
Hijos de don P a s c u a l Mejía: P a s c u a l , Jorge, A n a , Feliz y Rosario. Nietos: 22-

Francisco Gómez, casado c o n M a r t h a García, hijos: Leopoldo, Víctor, Ramón,

D o n Bartolomé S e r n a , e l c u a l residía e n L a P a l m e r a , fue otro de los
Hipólito, R o s a , María; 22 nietos, 16 bisnietos.
fundadores.-
D o n Carlos Velásquez J a r a m i l l o , casado con doña Dolores Copete Sánz, u n a de
E n la salida p a r a Manizales vivía don Severo Marín e n compañía de sus hijos
las familias más esclarecidas que llegó a Pereira e n 1.876. D e este enlace nacieron:
C a r l o s , M a n u e l , J u l i o , C a m i l o , M a n u e l A r t u r o , L u i s , C a r l i n a e I s a u r a ; dejó 26 Crisólogo y Onofre.-
nietos y 49 bisnietos.-
E n la fracción de N a c e d e r o s vivían las siguientes personas: " ñ a " A n s e l m a
Sánchez, con sus hijos L a u r o , Jesús y J u a n . - E l tío "Caimán", u n viejo negro llamado
D o n Joacundo B u s t a m a n t e , casado c o n doña Mercedes Córdoba, pariente la
M a n u e l , q u e fue soldado de Bolívar.- C a y e t a n o C a d e n a , M a n u e l S o b e r a n o ,
última del general José María Córdoba.- Hijos: I s m a e l , E m i l i a y R o s a ; 18 nietos,
Gregorio Mayor, Polonio Pozo, Petrona Pereira y María Yusti.-
22 bisnietos.

E n la fracción de L o s P l a n e s vivían: J u a n Crisóstomo C o l i n a , Fermín A r a n a ,

Ramón Salazar, casado c o n doña J u v e n a l Salazar. Hijos: Mario, Jesús, T e r e s a
L e o n c i o G a l a r z a y sus hijos D a v i d y A n s e l m o ; s u hermano D a n i e l con sus hijos
y C a r m e n ; 19 nietos, varios bisnietos.
Daniel, Leopoldo y Antonio.-

De la familia de d o n Félix E c h e v e r r i hubo los siguientes hijos: C r i s p i n i a n o ,

E n S a n Joaquín moraban doña Cleofe, casada c o n don M a n u e l S e r r a n c -
María, Mario, Pastora y J u a n c h o ; 16 nietos; 15 bisnietos.-

D o n J u a n María Mejía, casado con doña Rosario Mejía y e n cuyo matrimonio

J u a n Crisóstomo Ángel, casado c o n doña L u i s a Mejía. Hijos: E n r i q u e , Pedro,
hubo 9 hijos así: 6 hombres y 3 m u j e r e s ; J a i m e , Tomás, Rómulo, José María,
Antonio, Rubén, Roberto, L u i s a E m i l i a y Joaquín María; 68 nietos, 38 bisnietos.
Lázaro y F r a n c i s c o , A l e j a n d r i n a , Rosario y Cándida R o s a . E l Dr. J a i m e , casado con
doña S a r a Jaramillo, en cuyo matrimonio hubo 4 hijos; Tomás, casado con doña
Gregorio A r c i l a casado c o n V i r g i n i a Robledo. Hijos: R o s a , Gregorio, A d e l a ,
Paulina Ángel, en cuyo matrimonio hubo 12 hijos; Rómulo casado con B e n i l d a
Ester, María, Carlos y E d u a r d o ; 38 nietos, 22 bisnietos.
Mejía, y en cuyo matrimonio hubo 4 hijos. José María, casado con S u s a n a D u q u e ,
y en cuyo matrimonio hubo 9 hijos; y F r a n c i s c o , casado c o n E l v i r a Mejía, en cuyo
D o n Jesús María Mejía, casado c o n doña Rosario Mejía. L l e g a r o n a Pereira e n
matrimonio hubo 6 hijos; A l e j a n d r i n a , casada con J u a n de Dios Sanín, e n cuyo
1.878; procedentes de S a l a m i n a . Hijos: José María, J u a n de Dios, J a i m e , F r a n -
matrimonio hubo 11 hijos; Rosario, casada con Benjamín Palacio, e n cuyo matri-
cisco, Tomás C i p r i a n o , Rómulo, José María, Lázaro, A l e j a n d r i n a , R o s a y Cándida
monio hubo 11 hijos; y Cándida R o s a , c a s a d a con J u a n Jiménez, y en cuyo matri-
R o s a ; nietos, 51; bisnietos 59.
monio hubo 10 hijos.-

F r a n c i s c o Mejía Mejía llegó en 1.888, casado con doña E l v i r a Mejía. Hijos: Ofelia,
Humberto, H e r n a n d o , R u b i e l a , B l a n c a y E s n e d a ; 15 nietos.-
Dr. Julián Mora, casado c o n doña Mercedes de M o r a . Hijos: C a r l o s , - E n r i q u e ,
J u l i a , Mercedes y A d e l a i d a , distinguidas damas que integraron la p r i m e r a lira
organizada e n Pereira, c o n las que a n i m a b a n las fiestas sociales de s u tiempo.-
D o n M a n u e l Antonio Mejía, casado c o n doña Isolina Villegas. Hijos: Manuel,
Miguel, T u l i a , C l a r a y E m i l i o . 28 nietos.-
— 70 —
Total de hijos, 9; nietos, 63; b i s n i e t a s , 163; t a t a r a n i e t o s , 8. T o t a l h a s t a e l
presente, de la descendencia de d o n J u a n María Mejía, casado con doña Rosario
Mejía: 243.-
D o n Pedro García S i e r r a , casado c o n doña C l a r a Vélez, (familia antioqueña.-
Hijos: 9, a saber: Miguel, casado c o n J u l i a A r c i l a ; L u i s a , casada c o n Lázaro Mejía;
Pablo y C a r o l i n a , solteros; Jorge, Pedro L u i s y José, muertos.- S o n los nietos:
'^riel, Diego y Doris.-
— 71 —
 D o n E m i l i o C o r r e a U r i b e , casado con doña E s n e d a E c h e v e r r i . - S o n hijos: Carlos,
Augusto y Lucía.- Joaquín Velásquez Palacio casado con doña Adela Monloya.-
S o n hijos: Joaquín, E d u a r d o y María E l e n a . - Alfonso de la P a r r a , casado con doña
L o l a Velásquez.- S o n hijos: F a n n y y Meyda.-
D o n Pedro Hernández, casado c o n doña E m i l i a J a r a m i l l o . - S o n sus hijas: E l v i r a
B e r n a r d o , Rosalía ( R e l i g i o s a ) , L a u r a , A l i c i a , A b e l , R a f a e l y P e d r o ; muertos,
E d e l m i r a , B e r t h a , María, G e r a r d o y H e r n a n d o . Nietos 24. Bisnietos 22.-
D o n Cástor J a r a m i l l o , casado c o n doña V i r g i n i a García S i e r r a ; de este matri-
m o n i o sólo h u b o u n a h i j a : C a m i l a . - Doña V i r g i n i a c o n t r a j o m a t r i m o n i o p o r
segundas nupcias con el señor E n r i q u e P o s a d a ; de este matrimonio, nacieron:
María, Eíizabeth, Alba, L y l i a , Henry. Nietos; O.-
Don J u a n Antonio Mejía B . , casado con doña Concepción González. Hijos 9. Nietos, 4.-
D o n Adán Naranjo, casado c o n doña T e r e s a J a r a m i l l o Londoño. Hijos: Nydia y
Alberto. Nietos, S.-
D o n Marceliano Ossa, casado en primeras nupcias con doña Ofelmina Hurtado.
H i j o s : H u g o y Héctor, (muertos); L i g i a , L u c e r o , L y l y , A r i e l , Betty, Ofelmina y
Marceliano. Nietos, 10. C a s a d o e n segundas nupcias con doña Orvilia Arbeláez,
de cuyo matrimonio sólo hay u n hijo.-
D o n L e o n c i o J a r a m i l l o B a e n a , c a s a d o c o n doña L a s t e n i a A r a n g o , e n
p r i m e r a s n u p c i a s ; h i j o s : Inés, L i b i a ( m u e r t a ) , Lázaro ( m u e r t o ) , L e o n e l a y
A n t u l i o , Nieto, 7; bisnietos, 2. C a s a d o por s e g u n d a v e z c o n la señora E m i l i a
Gallego d e l c u a l no h a y hijos.-
D o n José Jesús Ángel, casado c o n doña María M a y a . Hijos; Joaquín, A n a , Anto-
nio, Benjamín, Agustín, María, Jorge, José, Isabel, Manuel, Jesús, Gilberto, hijos
con los muertos 18; nietos, 40, bisnietos, 12.-
D o n Camilo Ángel, casado con doña L u i s a Marulanda. Hijos: Benicio, Hernando,
Matilde, Domitila, Cecilia, A d e l a , Cleiia, D e y a n i r a . Nietos 26.-
D o n Tiberio Velásquez E s c o b a r , casado c o n doña H e r m e l i n a S a l a z a r ; hijos,
Jesús, José, L u i s , Carlos y María. Nietos 13.-
R a f a e l Velásquez, casado c o n C a r m e n E m i l i a S a l a z a r . Hijos: Jesús y e l Dr.
Horacio Velásquez. Nietos, 1.-
D o n G u i l l e r m o Velásquez J a r a m i l l o , distinguido benefactor de la c i u d a d de
P e r e i r a , casado con la connotada d a m a doña E s t h e r U r d i n o l a Zorrilla. Hijos: José
Guillermo, (muerto), Roberto, Sofía, C e c i l i a , E s t e l l a , E s t h e r , Pablo, Ketty e Isabel
(religiosa). Nietos 16; 14 bisnietos.-
— 72 —
Carlos M a r u l a n d a Jaramillo, casado con doña S u s a n a Trujillo; hijos: T e r e s a ,
M a n u e l , L u i s a , Cosme, C l e m e n t i n a , M a r t h a , Bárbara, Lázaro, F r a n c i s c o , Mariano,
Rosario, S u s a n a y María; nietos 111 y 70 bisnietos.-
V e n a n c i o R e s t r e p o y María Jesús E c h e v e r r i . H i j o s : E l a d i o Eleázar, F r a n -
cisco, L e o n o r , Natalia, Ángela R o s a , L e o n i l d e y F e l i s a . Nietos 38; 22 bisnietos y
5 tataranietos.-
D o n G a b r i e l Muñoz, casado c o n Abigail Marín, hijos: Antonio, Joaquín, Carlos,
Octavio, E m i l i o , Rafael, Henoc, P r e c i d i a , M e l a n i a y Aliz. Nietos 36 y 7 bisnietos.-
J u a n de Dios B e r n a l , casado c o n doña R i t a B o t e r o ; hijos, 9; nietos.- Efraín
Jaramillo, casado c o n doña María Dolores Vera; hijos; Aníbal, Alfredo, Rubén, Dr.
J u l i o Israel, Efraín, B e r t h a , S e r g i n a , C e l i a , D o r i s , L i l i y A m a n d a ; nietos, 28 y 17
bisnietos.- D o n Inocencio Ibagón, casado con doña Soledad Gutiérrez; hijos: E v e l i o ,
Fabio, Silvio, D r a . Nelly, F a n n y y M a r i e n ; 6 nietos.-
D n . Félix Mejía, casado con doña Soledad C a m p u z a n o ; hijos: Martha, Lucía,
Hernán, T e r e s a y G a b r i e l . -
D o n E s t e b a n V a l e n c i a , casado c o n doña M a r c i a n a A r b o l e d a ; hijos: Alfonso,
E s t e b a n , Arturo, Guillermo, Isabel, C e l i a , C o n c h i t a , Lucía, Eloísa, E s t h e r Rogelia,
Sofía y C l a r i s a ; varios nietos y bisnietos.- L u i s Lotero, casado con doña María de
la P a z G a m b a ; hijos: M a n u e l , E n r i q u e , María L u i s a , T e r e s a y Cleotilde; varios
nietos: D o n José Jesús B a e n a Gutiérrez, casado c o n doña B e n e d i c t a Arboleda,
Hijos: José Jesús, L u i s E d u a r d o , L a u r a , Sofía, D e l m a , M a r u j a , Ofelia, L i g i a y N i n a . -
D o n Pablo Arisméndez, casado con doña María Gaviria; hijos: E l v i r a , B e r n a r d o ,
Rosalía, L a u r a , A l i c i a , Abel, Rafael, Pedro, E d e l m i r a , B e r t h a , María, G e r a r d o y
Hernando; nietos 26 y 5 bisnietos.- Benjamín Arango, casado con doña E d e l m i r a
Naranjo; hijos 5 y 6 nietos. L u i s Arango, casado con doña L e o n i s a Ángel; hijos 10;
nietos 24.- Gonzalo Arango, casado c o n doña Inés Mejía; hijos: L u i s , Olga, Nelly y
Norma.- D o n Jesús Ma. B a r r e r a Vélez, casado con doña María Arboleda; hijos: Dr.
Senén, María L u c y y María Lulú.- D o n José Jesús Ángel J a r a m i l l o , casado con
doña María M a y a ; hijos: Joaquín, A n a , Antonio, Benjamín, Agustín, María, Jorge,
José, Isabel, M a n u e l , Jesús, Gilberto y seis hijos muertos; total de hijos, 18; nietos,
40 y 12 bisnietos.- D o n José Joaquín Hoyos Mejía, casado con doña Adela Vélez
Ángel; hijos: Miguel y L i l l i a m ; nietos, S.-
D o n Benjamín Hoyos, c a s a d o c o n doña R o s a Mejía; hijos: Clímaco, J u a n ,
Bautista, Benjamín, Germán, Julián, Felisa, S a r a , R o s a , María, Lucía y Mercedes.
Nietos 38 y 5 bisnietos.-
D o n Adán Naranjo, casado c o n doña T e r e s a J a r a m i l l o ; hijos: N i d i a y Alberto;
ñietos 3.- Dr. C a m e l Ilián, casado c o n doña Pepa Botero. Hijos: A n w a r (Pbro.),
Bicardo y Hugo, nietos 4.- D o n Pablo Salazar, casado c o n doña S a r a Londoño;
hijos; Jesús, Joaquín, José, Martín, María, T r i n i d a d , R o s a , Pablo, M a r i a n a , L u i s
E d u a r d o , Sofía; nietos, 88; bisnietos 16.- D o n Jesús A . García, casado con doña
C a r m e n Salazar; hijos, Aristóbulo, Dr. Arturo, Dr. Gonzalo, Fabio, Dr. Hugo, Néstor
y Dr. Guillermo; mujeres: Argelia, Inés, B e r t a y Graciola. Total, 11 hijos; nietos
19.- V a l e r i o S a l a z a r Gómez, c a s a d o c o n doña S u s a n a S a l a z a r ; hijos: Jesús,

TERCERA PARTE
C l e m e n t i n a y Esther, nietos, 22: bisnietos 21.- Jesús S a l a z a r S . , casado con doña
T u l i a Villa. Hijos: H e r n a n d o , J a i m e , Valerio, Arturo, Cecilia, Graciola y S u s a n a ;
nietos, catorce.- D o n Jesús B a e n a Gutiérrez, casado con doña María Botero S . ;
hijos, F r a n c i s c o , J a c i n t o , Antonio, José, A l e j a n d r o , R o s a , T u l i a , L u i s a , María,
Margarita y C a r m e n ; nietos 22; bisnietos 38.- D o n F r a n c i s c o B a e n a Botero, casado I II
con doña Lucía Hoyos; hijos: T e r e s a , Dr. Rubén, Dr. Benjamín y F r a n c i s c o ; nietos

El Pereira de Hoy
22; bisnietos 2.- D o n E n r i q u e P o s a d a , casado con doña V i r g i n i a García; hijos:
María, Eíizabeth, Alba, L i l i a y H e n r y ; nietos, Fabio, William, B l a n c a Lucía, C a m i l a ,
A l b a y Tony; bisnietos 4.- J u a n Antonio Mejía, casado con doña Conchita González;
hijos. L i g i a , Aleyda, H e n r y y D i v a ; nietos, 4.- D o n Pompilio López, casado con doña :: (o) ::
L u i s a Gómez Arango; hijos, Pompilio, B l a n c a , Fanny, Gustavo, Haldler, Genny,
Henry, Rodrigo, Hernán, L i g i a , Nidia, Oscar, Inés (muerta) y L i b i a . Nietos: 7.- D o n C o n los datos anteriores hemos dado a conocer la importancia de la Villa de
Rubén Sanint, casado con doña Herenía Mejía. Hijos: R u b i e l a , G r a c i e l a , Arturo, reirá, s u evolutiva situación administrativa, s u acelerado crecimiento, s u historia
Alberto, Marta y Diego. Nietos, 1.- olonial, sus p r i m e r a s familias y u n sinnúmero de detalles de s u vida primitiva.

Alfredo, Dr. J u a n C , Sofía, Adelia, C e l i n a , Dr. L u i s E d u a r d o , María Castrillón.
Nietos 17: bisnietos, 11.- D o n J u a n de Dios S a n i n t , casado con doña A l e j a n d r i n a
Mejía Mejía. Hijos: H e r m e l i n a , L u c i l a , Argelia, A d e l i a y Sofía; hombres: Arturo,
Rubén y Argemiro. Nietos 17; bisnietos 5.- D o n José Joaquín Botero Mejía, casado
con doña A n a R o s a Maya C a m p u z a n o . Hijos: J a i m e , Joaquín, Jairo, José Ignacio y
Beatriz. Nietos, 6; bisnietos, 1.- D o n Salvador C u a r t a s H . , casado con doña Mercedes
Jiménez. Hijos: José J . , Alfonso, Ovidio, L o p e y Camilo. Nietos 10; bisnietos, 3.- Dr.
E n r i q u e D r e w s , casado con doña T u l i a C a s t r o . Hijos: Dr. C a r l o s , Dr. F e d e r i c o ,
E d i e , T u l i a , Óscar, E l s a y Delsy. Nietos 31; bisnietos 1.- D o n J u a n Evangelista de la
P a v a , casado con doña M a n u e l a Ramírez. Hijos: Tulio, Solina, Manuel, Adalgisa,
Gonzalo, Francisco, J u a n , L e o n e l y Alonso. Nietos, 29.- D o n Claudio Cuartas, casado
con doña L e o n o r Velásquez. Hijos; Arturo, Adela, Ofelia, Otoniel, José, Otilia y
Alberto. Nietos, 17 y bisnietos 5.- D o n Joaquín E c h e v e r r y y doña Paulina Arango,
Hijos: Matilde, G a b r i e l , José, C a m i l o , P a u l i n a , Mercedes, T e r e s a , E l e n a , Isabel,
Inés. Nietos, 52; bisnietos 11.- D o n F l o r e n t i n o González, casado con doña A n a
F r a n c i s c a Mejía. Hijos: L u i s C a r l o s , Mercedes y L o l i t a (muerta). Nietos, 4: Lolita,
Melba, Marta y F e r n a n d o . - D o n Antonio Giraldo, casado con doña A n a Arango.
Hijos: Alfonso, Óscar, Jairo, Héctor, Antonio, Jesús y Guillermo; mujeres: Fabiola,
E m m a , T e r e s a , A m a n d a y L i l i a . Nietos 41.- D o n José Giraldo G . , casado con doña
Genoveva H e r r e r a Castaño. Hijos: C a m i l a , C a r m e n , Débora, José, L u c r e c i a , Jobita,
J u d i t h , T e r e s a , C a r o l a , E s t h e r , Fabio y Guillermo. Nietos 30.- D o n B a l t a s a r Ríos,
casado con doña A n a F l a v i a Hoyos. Hijos: Marco, Pablo, Dr. C i p r i a n o , C a r m e l i n a
de López, Juanita de H i n e s t r o z a , Josefa, A n i t a y Mercedes. Nietos 40; bisnietos
75.- D o n Jorge Gutiérrez, casado c o n doña C e l i n a Castrillón. Hijos: L i b i a , Alba,
J a i m e y Nelly. Nietos 5.-
D e s d e 1.890 e n adelante, el acelerado progreso de la c i u d a d , la institución
administrativa y la m a r c h a extraordinaria de todas sus empresas y organizaciones
cívicas como filantrópicas, lo mismo que el empuje industrial y comercial, la sitúan
en u n puesto privilegiado dentro del concierto de las ciudades de más importancia
en Colombia. Todas las administraciones a través de los tiempos se h a n preocupado
por e l a v a n c e de e l l a y c a d a u n o de sus integrantes h a n llenado u n a misión
satisfactoria q u e los señala entre sus hijos predilectos.- D e s d e la vieja casona
situada e n la c a r r e r a 7 c o n calles 20, antigua C a s a M u n i c i p a l , ilustres ciudadanos
ejercieron el cargo de Alcalde M u n i c i p a l , y cada uno contribuyó, a s u m a n e r a y
capacidad, e n las obras que hoy ostenta la ciudad cuya belleza y solidez pregonan
el esfuerzo de la r a z a y el civismo; son ellos don E l i a s Restrepo Arango, don J u a n
C . Castrillón, don Jorge Restrepo Ochoa, el Dr. Guillermo Ángel Ramírez, el Dr.
Héctor Ángel A r c i l a , don J a i m e Mejía M a r u l a n d a , el Dr. Pablo Ramírez J a r a m i l l o ,
don Marceliano Ossa, el Dr. José Tovar Orozco, el Dr. Senén B a r r e r a Arboleda,
don Néstor G a v i r i a J a r a m i l l o , d o n J u a n de Dios Mejía, el D r . A r t u r o V a l e n c i a
Arboleda, el Dr. Jorge R o a Martínez, el Dr. J a v i e r Ramírez González, el Dr. José
Domingo E s c o b a r y don Lázaro Nicholls y otros muchos que no recordamos. E s t o s
dinámicos y e m i n e n t e s c a b a l l e r o s desde la p r i m e r a m a g i s t r a t u r a m u n i c i p a l
contribuyeron c o n patriótico entusiasmo a colocar s u grano de a r e n a e n esta mole
de progreso que hoy arriba a los noventa años de vida.
E n t r e t o d a s l a s a d m i n i s t r a c i o n e s l a q u e más se h a d e s t a c a d o p o r l a
extraordinaria m a r c h a hacia el progreso, por la magnitud de sus obras y por l a
organización técnica de todas s u s d e p e n d e n c i a s , fue la del Dr. José D o m i n g o
E s c o b a r , i n i c i a d a e n el año de 1.950. H a g a m o s u n r e c u e n t o a la ligera de sus
principales obras y proyectos.

— 74 —
D E C R E T O S E X P E D I D O S D U R A N T E L A ADMINISTRACIÓN E S C O B A R
D E S D E E L A Ñ O D E 1.950 H A S T A E L D E 1.953.
1.950 a 1.953

( :::: )

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 65 de septiembre 28 de 1.950.-

Por el cual se reforman algunas disposiciones del Departamento. No. 100 de
agosto 4 de 1.950, sobre construcciones e n la c i u d a d , e n c o n c o r d a n c i a con las
prescripciones del Código Civil.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 174 de octubre 11 de 1.950.-

P o r el cual se convoca a l Concejo M u n i c i p a l a sesiones extraordinarias.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 67 de octubre 16 de 1.950.-

P o r el c u a l se c r e a u n a p l a z a de Oficial E s c r i b i e n t e en la Inspección C u a r t a
de Policía.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 70 de octubre 8 de 1.950.-

Por el cual se autoriza a las E m p r e s a s Delegados e l e n s a n c h e de la E m p r e s a
Telefónica.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 71 de noviembre 6 de 1.950.-

P o r el cual se autoriza al señor Personero M u n i c i p a l p a r a c o m p r a r u n J e e p
para el servicio de caminos.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 76 de noviembre 30 de 1.950.-

Por el cual se decreta el pago de la P r i m a de Navidad p a r a los E m p l e a d o s y
Obreros del Municipio.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 79 de diciembre 7 de 1950.-

Por el cual se da u n auxilio p a r a la F i e s t a de N a v i d a d de los presos.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 80 de diciembre 14 de 1.950.-

Por el cual se aumenta el Presupuesto de R e n t a s y Gastos del Municipio de
Pereira para la vigencia fiscal que empieza el primero de enero de 1.951 y termina
el 31 de diciembre del mismo año; elevándose a la s u m a de S E I S M I L L O N E S
SEISCIENTOS CUARENTAY NUEVE MIL TRESCIENTOS VEINTISIETE PE-
S O S C O N C U A R E N T A Y S E I S C E N T A V O S . ($ 6'649.327,46).

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 83 de diciembre 16 de 1.950.-

P o r e l c u a l se d i c t a n m e d i d a s s o b r e e d i f i c a c i o n e s y vías públicas de la
ciudad.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 85 de diciembre 19 de 1.950.-

Por el cual se aprueba u n contrato autorizando al señor Personero Municipal
para c o m p r a r u n T r a c t o r Caterpillar, u n B u l l - d o z e r y control hidráulico.

— 76 —
 Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 86 del 21 de diciembre de 1.950.-
Por el cual se auxilia la fiesta de N a v i d a d de la Policía.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 87 de diciembre 20 de 1.950.-

Por el c u a l se reconocen unas prestaciones sociales a los empleados del Centro
de Higiene.

Decreto Ordinario No. 180 de octubre 19 de 1.905.-

Por el cual se clasifica e n P r i n c i p a l e s y Suplentes e l personal de la J u n t a M u -
nicipal de C a m i n o s .

Decreto Ordinario No. 179 de octubre 19 de 1.950.-

Por el c u a l se h a c e n unos nombramientos.

Decreto No. 17 de octubre 11 de 1.950.-

P o r el c u a l se convoca a l Concejo M u n i c i p a l a sesiones extraordinarias.

Decreto No. 198 de diciembre 21 de 1.950.-

Por el c u a l se organizan turnos e n la Inspección de P e r m a n e n c i a c o n motivo de
la N a v i d a d .
Decreto No. 188 de 14 de diciembre de 1950.-
Por el c u a l se nombra C e n s o r de P r e n s a .

Decreto No. 185 de 1° de noviembre de 1.950.-

Por el cual se rinde homenaje a N u e s t r a Señora de l a proclamación dogmática
de s u Asunción.

— 79 —

D E C R E T O S E X T R A O R D I N A R I O SD U R A N T E L A ADMINISTRACIÓN
D E L D O C T O R J O S É D O M I N G O E S C O B A R L . , D E S D E E L A Ñ O D E 1.951
1.951
:: (o) ::
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 6 bis, de enero 25 de 1.951.-
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 57, de septiembre 27 de 1.951.-
Sobre ensanche de la calle 17 entre c a r r e r a s octava y novena.
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 60 de diciembre 10 de 1.951.-
Por el c u a l se reconoce la P r i m a de N a v i d a d p a r a los empleados del Municipio,
e n todas las r a m a s .

Por el cual se ordena la pavimentación de varias calles y c a r r e r a s de la ciudad. Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 63 de diciembre 17 de 1.951.-
Por el cual se impone la erección de u n monumento al Libertador Simón Bolívar
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 4 de enero 13 de 1.951.- e n la plaza de s u nombre de esta ciudad, y se destinan cincuenta m i l pesos.

P o r el c u a l se ordena la construcción de seis casas p a r a empleados y obreros.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 5 de enero 22 de 1.951.-

P o r el cual se c r e a n unas becas p a r a hijos de empleados y obreros del Municipio.
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 9 de febrero 12 de 1.951, por el cual se autoriza la
a p e r t u r a de las calles 21 de esta c i u d a d , línea p a r a l e l a del ferrocarril hasta la
C i u d a d Jardín, cruzando la c a r r e t e r a a A r m e n i a , con u n ancho de quince metros,
p o r u n total de 1.673 m e t r o s , i n c l u y e n d o l a construcción de los c o l e c t o r e s
correspondientes a las quebradas L a A r e n o s a y L a D u l c e r a .
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 10 de febrero 14 de 1.951.-
P o r el cual se ordena la construcción, alcantarillado y colector de l a quebrada
"Egoyá" e n u n sector de 900 metros.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 20 de abril 13 de 1.951.-

Por el cual se c r e a u n maestro teórico p a r a el Instituto Técnico I n d u s t r i a l .

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 30 de mayo 29 de 1.951.-

P o r el cual se ordena l a compra de u n a volqueta.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 44 de octubre 22 de 1.951.-

P o r el cual se convoca al H . Concejo M u n i c i p a l a sesiones extraordinarias.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 49 de noviembre 2 de 1.951.-

Sobre Presupuesto de R e n t a s y Gastos del Municipio p a r a la vigencia fiscal
que empieza el primero de enero y termina el treinta y uno de diciembre, cuyo
valor asciende a O C H O M I L L O N E S S E I S C I E N T O S C U A R E N T A Y D O S M I L
NOVECIENTOS VEINTICUATRO PESOS CON SESENTA Y OCHO CENTAVOS
($8'642.924,68).

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 53 de noviembre 16 de 1.951.-

Por e l cual se reconoce la P r i m a de N a v i d a d para los E m p l e a d o s y Obreros del
Municipio.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 55 de noviembre 19 de 1.951.-

Por el cual se autoriza el contrato de los planos para el Palacio M u n i c i p a l .

— 80 —
 D E C R E T O S E X T R A O R D I N A R I O S D U R A N T E L A ADMINISTRACIÓN
D E L D O C T O R J O S É D O M I N G O E S C O B A R L . , D E S D E E L A Ñ O D E 1.952
1.952
:: (o) ::
Decreto Extraordinario No. 1 de enero 7 de 1.952.-
P o r el cual se adjudican varias casas para empleados del Municipio.
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 4 de febrero 5 de 1.952.-
P o r el c u a l se aprueba u n contrato entre el Sr. Personero M u n i c i p a l y e l Instituto
de Crédito T e r r i t o r i a l .
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 5 de febrero 11 de 1.952.-
Por el c u a l se aprueba la Resolución No. 4 de febrero 5 de 1.953 sobre plan de
caminos.
Decreto Extraordinario No. 6 de febrero 14 de 1.952.-
P o r el cual se autoriza el aumento de jornales para los obreros del Municipio.
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 8 de febrero 19 de 1.952.-
P o r el c u a l se destinan treinta mil pesos para el Deporte.
Decreto Extraordinario No. 10 de marzo 5 de 1.952.-
Por el cual se dictan algunas disposiciones sobre la J u n t a de Valorización.
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 14 de marzo 25 de 1.952.-
Por el cual se aprueba u n contrato entre el señor personero Municipal y el señor
Tomás López Quintero. (Compra de u n terreno para la Avenida Gabriel Turbay).
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 15 de m a r z o 28 de 1.952.-
P o r el c u a l se a p r u e b a u n contrato sobre construcción de alcantarillado en
algunos sectores de la ciudad.
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 16 de abril 3 de 1.952.-
Por el cual se aprueba u n contrato para la adquisición de u n terreno destinado
para la Avenida G a b r i e l Turbay.-
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 18 de abril 8 de 1.952.-
P o r medio d e l c u a l se o r d e n a la construcción de dos n u e v a s p l a z a s p a r a
mercado.
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 24 de abril 15 de 1.952.-
Por medio del cual se crea u n a Inspección R u r a l de Policía de " M u n d o N u e v o " .
Decreto Extraordinario No. 26 de abril 21 de 1.952.-
P o r medio del c u a l se crea u n guardián para la cárcel M u n i c i p a l .
— 82 —
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 32 de mayo 13 de 1.952.-
Por medio d e l c u a l se a p r u e b a u n contrato entre e l P e r s o n e r o y la J u n t a
constructora de las Centrales Hidroeléctricas de P e r e i r a .
Decreto Extraordinario No. 52 de julio 2 de 1.952.-
Por el c u a l se dispone la ampliación de u n a vía pública u r b a n a entre la calle 22
y c a r r e r a 10", la c u a l tendrá u n ancho de 15 metros.
Decreto Extraordinario No. 55 de julio 5 de 1.952.-
Por el cual se exonera del pago de impuestos a los propietarios de predios que
están e n la vía de ensanche y de calles y carreras de la ciudad.
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 58 de julio 9 de 1.952.-
Por el cual se adjudica u n a casa e n el B a r r i o Popular Modelo.
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 59 de julio 9 de 1.952.-
Por el c u a l se aprueba u n contrato sobre la adquisición de u n terreno para las
centrales Hidroeléctricas.
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 62 de julio 21 de 1.952.-
Por el cual se hace nombramiento de Personero Municipal al señor José Gómez
Jaramillo.
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 65 do julio 24 de 1952.-
Por medio del c u a l se a p r u e b a u n contrato c e l e b r a d o entre la J u n t a
Constructora de C e n t r a l e s Hidroeléctricas para la planificación de obras de la
p r i m e r a etapa.
Decreto Extraordinario No. 67 de julio 30 de 1.952.-
Por el cual se designan representantes del municipio e n la J u n t a de la Caja de
Previsión Social Municipal.
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 75 de agosto 18 de 1.952.-
Por medio del c u a l se dictan medidas sobre vías públicas.
Decreto Extraordinario No. 90 de septiembre 12 de 1.952.-
Por el cual se designan Miembros de la J u n t a C e n t r a l Hidroeléctrica.
Decreto Extraordinario No. 95 de septiembre 22 de 1.952.-
Por el cual se hace nombramiento de Personero M u n i c i p a l al señor L u c i a n o
García Gómez.
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 94 de septiembre 22 de 1.952.-
Por el c u a l se reintegran las J u n t a s M u n i c i p a l e s de Gobierno, de V i v i e n d a
Popular y de Educación Pública.
 Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 95 de septiembre 25 de 1.952.- D E C R E T O S E X T R A O R D I N A R I O SD U R A N T E L A ADMINISTRACIÓN
Por el cual se ordena la suscripción de acciones de la Sociedad " P l a z a de Toros D E L D O C T O R JOSÉ D O M I N G O E S C O B A R L , D E S D E E L A Ñ O D E 1.950,-
de P e r e i r a " , consistente en u n lote de terreno para tal fin. 1.953

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 96 de septiembre 27 de 1.953.- ( :::: )

P o r e l c u a l se o r d e n a l a construcción de c a n a l i z a c i o n e s p a r a las líneas de Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 6 de enero 9 de 1.953.-
Energía Eléctrica. Por medio del cual se a p r u e b a u n contrato entre las E m p r e s a s Delegadas y la
c a s a a l e m a n a " S i e m e n s - S t c h u c k e r w e r k e - A . G . " , p a r a materiales y m a q u i n a r i a s
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 100 de octubre 6 de 1.952.-
de la C e n t r a l Hidroeléctrica.
P o r el c u a l se aprueba u n contrato celebrado entre la J u n t a Constructora de
las C e n t r a l e s Hidroeléctricas de Pereira y la casa a m e r i c a n a República Stell C o r - Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 34 de marzo 13 de 1.953.-
poration de N e w York, U . S . A . , sobre materiales p a r a dicha entidad. ., P o r medio del c u a l se c r e a la J u n t a Planificadora d e l Municipio.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 7 de noviembre 4 de 1.952.- : Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 41 de m a r z o 27 de 1.958.-

Por el c u a l se ordena la suscripción de acciones e n la E m p r e s a Pasteurizadora P o r e l c u a l se ordena u n auxilio p a r a la J u n t a de Fomento M u n i c i p a l de la
de L e c h e s y sus derivados, que tendrá domicilio e n P e r e i r a .
"udad, con mil quinientos pesos mensuales.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 110 de noviembre 6 de 1.952.-

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 81 de junio 10 de 1.953.-
Por el cual se dictan disposiciones sobre nomenclatura de la ciudad. Por el cual se aprueba la compra de u n a volqueta para el Municipio.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 11 de noviembre 7 de 1.952.- Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 84 de junio 15 de 1.953.-

P o r medio d e l c u a l se d i c t a n d i s p o s i c i o n e s sobre c a m i n o s m u n i c i p a l e s y Por el c u a l se ordena la construcción de u n a E s c u e l a de Enseñanza P r i m a r i a
balasteras que tendrán u n a zona libre de veinte metros de ancho. e n e l B a r r i o de " L a P r o v i d e n c i a " , por la s u m a de diez m i l pesos.

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 11 de noviembre 6 de 1.952.-

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 93 de 26 de junio de 1.953,-
P o r el cual se ordena la construcción de fachadas e n el sector comprendido
Por medio del c u a l se c r e a n Centros de Alfabetización e n los barrios " L a C i u d a d
entre las calles p r i m e r a y veinticinco, c a r r e r a séptima.
Jardín" y " B a r r i o América".

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 112 de noviembre 12 de 1.952.-

Por el cual se reintegra la comisión de Fomento Deportivo M u n i c i p a l . :: (o) ::

Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 126 de noviembre 29 de 1.952.-

R E S U M E N :
Por el cual se decreta u n auxilio para la Representación F e m e n i n a Deportiva
en el Campeonato Nacional de Básquet-Ball que se realizará en Neiva.
Decretos Ordinarios 392
(Trescientos noventa y dos).
Decreto E x t r a o r d i n a r i o No. 128 de noviembre 30 de 1.952.-
Decretos Extraordinarios 321
Por el cual se ordena el pago de la P r i m a de N a v i d a d para los E m p l e a d o s y
(Trescientos veintiuno).
Obreros del Municipio.
Resoluciones 464
(Cuatrocientas sesenta y cuatro).

— 84 —
 Obras realizadas
:: (o) ::

L a s principales obras efectuadas e n e l Municipio, por medio de la Secretaría

de O b r a s Públicas, e n los tres últimos años s o n las siguientes:

S e concedieron por año, aproximadamente, unas 500 licencias p a r a casas de

habitación, excluyendo el B a r r i o Obrero, el c u a l consta de 26 casas; 20 licencias
p a r a edificios entre los cuales figuran: l a Cía. Colombiana de Seguros, el edificio
d e M o r a l e s H e r m a n o s , e d i f i c i o d e B e r n a r d o A r a n g o , e d i f i c i o de R o b e r t o
M a r u l a n d a , edificio B a n c o C o m e r c i a l Antioqueño, edificio J u a n B a u t i s t a Botero,
edificio B a n c o de Bogotá, edificio del Dr. U r i b e R u i z , edificio de Alfredo Z e a ,
edificio Teatro Centenario, edificio Garages F o r d , Templo de la Santísima T r i n i d a d ,
la P l a z a de Mercado de Occidente, la Concentración Simón Bolívar, e l Palacio
M u n i c i p a l y otros.-Además, unas 200 licencias p a r a reformas, adiciones y fachadas.
E s t o h a movido u n presupuesto aproximado de seis a ocho millones de pesos ($
8'000.000,00).-

S e elaboró u n plano de la ciudad de Pereira basado en aerofotografías del Instituto

Geográfico a escala L 1/100,000 con vías regionales y determinadas del perímetro
urbano de la ciudad, según el acuerdo 91 de 1.948, que amplía este perimetro.-

S e está llevando a efecto la ampliación de la c a r r e r a 8^. e n sus paramentos, a la

c u a l h a n colaborado c o n grande espíritu cívico los propietarios de esta arteria
comercial de la ciudad, favorecidos con el decreto No. 55 de julio de 1.952, por el
c u a l se exoneró del pago de impuestos de " H i l o s y N i v e l e s " , de construcción y
valorización a los p r o p i e t a r i o s q u e e n u n período d e t e r m i n a d o r e c o r t e n s u s
edificaciones s i t u a d a s e n los n u e v o s p a r a m e n t o s . S e emprendió, además, l a
campaña para la construcción de fachadas e n la c a r r e r a 7", y a que es de p r i m e r a
n e c e s i d a d el d a r b u e n a presentación a estas vías-arterias p a r a c o m p e n s a r la
imposibilidad de efectuar e n ella el e n s a n c h e . S e está continuando la apertura de
esta c a r r e r a desde la calle 41 hasta e m p a l m a r con la "Avenida del C e n t e n a r i o " . -
S e decretaron ensanches e n las principales calles y carreras de la ciudad, entre
ellas la calle 17 con c a r r e r a s 8 y 9 e n costado oriental; la carrera 6 entre calles 10
y 13 a l costado norte; las calles 19 y 20 entre c a r r e r a s 8 y 9; la p r i m e r a e n s u
p a r a m e n t o o c c i d e n t a l y l a s e g u n d a e n s u s dos p a r a m e n t o s ; la calle 18 entre
carreras 7 y 8 en costado oriental; la calle 22 entre carreras 10 y 11, la c u a l quedará
con u n ensanche de 15 metros, según el decreto extraordinario No. 52 del 2 de
julio deT.952. E s t o con el objeto de a m p l i a r los andenes p a r a peatones a los cuales
se les decretó u n ancho de 2.50 mts. con el decreto extraordinario No. 75 del 18 de
agosto de 1.952.-

S e hizo la explanación de la c a r r e r a 8 desde la calle 32 hasta la calle 43; el

relleno de varias calles y la apertura de la plazuela " L a S a n t a C r u z " y la plazuela
de "Jesús O r m a z a " de la c a r r e r a 12 y avenida del F e r r o c a r r i l c o n calles 11 y 12.-

— 86 —
 Además, gracias al acuerdo celebrado por el municipio con el Consorcio de
Cervecerías B a v a r i a , se procedió al ensanche de la c a r r e r a 6, la cual quedará con
u n ancho de 20 mts., desde la esquina de la calle 10 hasta el puente de Mosquera;
y a la a p e r t u r a de la c a r r e r a 4 desde la calle 10 hasta el c r u c e c o n la a v e n i d a
Circunvalar, c o n u n ancho de 13 metros.-

S e h a iniciado la repavimentación de las vías defectuosas de la ciudad, tales

como la c a r r e r a 6 hasta el puente Mosquera; la c a r r e r a 8 desde la calle 10 a la calle
13 para luego continuar desde ahí hasta el lago " U r i b e U r i b e " ; la calle 21 hasta e l
p a r q u e " O l a y a H e r r e r a " , e t c . - P o r valorización, además, se h a n e x p l a n a d o
anualmente unas 16 cuadras y construido unas 20 del alcantarillado, fuera de 7
cuadras del alcantarillado p a r a sótanos que se construyeron e n la calle 19 y las
carreras 7 y 8.- Está para terminarse el contrato de pavimentación que consta de
130 cuadras y e l cual inició e n 1.951. Está proyectada la prolongación del colector
de Egoyá hacia la desembocadura de la quebrada de este nombre, con el fin de
hacer el empalme de las c a r r e r a s 7 y 8 con la A v e n i d a del Centenario.- E n el sitio
denominado "Turín", se ampliaron la r e d del alcantarillado y el servicio de aseo
hasta los barrios de la ciudad, tales como L a P r o v i d e n c i a , Mejía Robledo, 1° de
Mayo, Popular Modelo, U r b a n i z a c i o n e s Aurelio Botero, etc.-

Se construyó la E s c u e l a de " A l t a g r a c i a " , la de " A l t a m i r a " y la E s c u e l a de Niños

de A r a b i a , la cual se denominó "José Domingo E s c o b a r " ; se hizo la reforma de la
E s c u e l a de Niñas e n el m i s m o corregimiento. S e i n i c i a r o n los trabajos p a r a la
construcción de u n nuevo c u e r p o de edificio p a r a el Colegio de " D e o g r a c i a s
C a r d o n a " , p a r a lo c u a l h a n sido destinados, por el departamento, $10.000,00. S e
construyó la E s c u e l a de Niños de S a n Joaquín con u n presupuesto de $14.000,00
y se dispuso, por decreto extraordinario No. 94, de junio 15 de 1.953, u n a partida
de $10.000,00 p a r a la construcción de u n a escuela e n el B a r r i o " L a P r o v i d e n c i a "
de esta ciudad.-

L a E s c u e l a "Simón Bolívar" q u e a c t u a l m e n t e se construye por cuenta d e l

Municipio e n la c a r r e r a 6 con calle 14, constará de 24 aulas con capacidad p a r a
1-000 niños, de acuerdo c o n los P l a n o s elaborados por la Secretaría de O b r a s
Públicas; esta obra tiene u n presupuesto de $200.000.- y estará terminada p a r a
los últimos días de agosto del presente año. E n el presupuesto del año pasado, se
Apropió u n a partida p a r a proceder a fijar las bases del P l a n o R e g u l a d o r de la
Ciudad, el c u a l es de vital importancia p a r a el control de las diversas ramas de
urbanismo, plano de la c i u d a d , a l c a n t a r i l l a d o y edificaciones. E n este año, la
Secretaría de Obras h a tomado medidas efectivas para reglamentar las actuaciones
•^e todos los profesionales e n el r a m o de ingeniería; i n g e n i e r o s , a r q u i t e c t o s ,
topógrafos, maestros de obra y dibujantes, a fin de exigirles la estética y la técnica
Necesaria para la buena presentación de planos y e l desarrollo eficiente de las
ubras que se les encomienda. Por ello, se abrió el " L i b r o de Registro de F i r m a s " ,
acuerdo c o n el artículo No. 9 del decreto No. 100, de agosto 4 de 1.950.- E n t r e
obras de mayor importancia e n que está empeñado el Municipio, figuran:

— 89 —
 E l Palacio M u n i c i p a l , con u n presupuesto de dos millones y medio de pesos
($2'500.000,00) c u y a estructura será terminada a fines del mes de agosto, por la
firma contratista, "Materiales Prefabricados Moggio L t d a " . -

L a C e n t r a l L e c h e r a , cuyo edificio se construirá e n u n lote de propiedad d e l

Municipio, que consta de 1.863,20 metros cuadrados, ubicado entre las carreras 8
bis y 9 con calles 37 y 38, y h a sido avaluados e n $ 42.080,00.- Están y a e n la c i u d a d
los técnicos de d i c h a empresa y los planos, elaborados por los ingenieros L u i s D '
Avino y Alberto Villegas; h a n sido enviados a F r a n c i a para s u estudio. E s t a e m p r e s a
tiene por objeto la pasteurización de leches y elaboración de productos derivados
e n condiciones higiénicas, por el sistema de acciones, por u n valor de $330.000,00,
de los cuales el mayor propietario es e l Municipio.-

— 90 —
 L A B O R E S D E L A PERSONERÍA M U N I C I P A L D E P E R E I R A E N L O S
A Ñ O S 1.952 y 1.953.

:: (o) ::

1. - Definición jurídica de todos los inmuebles de propiedad municipal.

2. - Inclusión de nuevo, a la jurisdicción m u n i c i p a l , de varios inmuebles, que e r a n

usufructuados por terceras personas.

3. - Reconstrucción total del aeropuerto de "Matecaña", hasta convertirlo e n u n o

de los que mayores garantías ofrece a la aviación.- T i e n e el de P e r e i r a , las
características de aeropuerto i n t e r n a c i o n a l . Vale no menos de u n millón y
medio de pesos ($r500.000,00). T i e n e u n rendimiento de q u i n c e m i l pesos
($15.000,00) mensuales. A l año s o n ciento ochenta m i l pesos ($180.000,00).

4. - Construcción de nuevas calles y c a r r e r a s e n la ciudad. No h a quedado u n solo

sector e n donde falte la acción de progreso. Complementadas todas las calles
que v a n de la ciudad a la A v e n i d a Centenario. L a s que v a n de la ciudad a la
A v e n i d a C i r c u n v a l a r (fundador). L a s que u n e n las c a r r e r a s séptima y octava,
al oriente de la ciudad. L a c a r r e r a tercera en toda s u extensión; L a c a r r e r a
cuarta e n toda la s u y a .

5. - Arreglo de caminos e n todas las veredas del municipio. Construcción de vías

carreteables a las siguientes veredas:

a) . A Canceles, Zanjón-Hondo, E l Chocho y Morrón;

b) . A C a r o l i n a y E l Guayabo;
e). A Pital de C o m b i a ;
d) . A Alegrías y Altagracia;
e) . A Río B a r b a s y Y a r u m a l ;
f) - A L i m o n e s , B e t u l i a , E l Hogar y A r a b i a ;
g) . A L a S e l v a , Estanquillo, Sincerín, E l Jazmín y Altagracia;
b). A M u n d o Nuevo;

6. - Construcción de la E s c u e l a R u r a l , Monseñor Agustín C o r r a l e s , e n A l t a m i r a .

Organización de la Dirección M u n i c i p a l de Aseo.

— 93 —
 B R E V E H I S T O R I A D E L A J U N T A D E VALORIZACIÓN D E P E R E I R A .
(o) ::
E l impuesto de valorización e n Colombia se creó por la L e y 25 de 1.921. S u
objeto p r i n c i p a l fue e l de s a n i f i c a r u n poco a las c i u d a d e s , c o n la l i m p i a y
canalización de los ríos, construcción de d i q u e s p a r a e v i t a r i n u n d a c i o n e s ,
desecación de lagos, pantanos y tierras anegadizas, regadíos y otras análogas;
contribución d e s t i n a d a e x c l u s i v a m e n t e a a t e n d e r a los gastos q u e d e m a n d e n
dichas obras.-
E n las grandes ciudades todas las obras que se e m p r e n d a n cuestan millones,
pero por fortuna, existe el instrumento fiscal del impuesto de valorización, p a r a
que p u e d a n seguir s u desarrollo n a t u r a l . L a transformación de los barrios, la
ampliación y apertura de calles, la construcción de parques y plazas, la sanificación
do g r a n d e s zonas, la a p e r t u r a y explanación de a v e n i d a s , vías c i r c u n v a l a r e s ,
pavimentación, colectores, s o n obras todas que requieren ingentes cantidades de
dinero. E l fisco m u n i c i p a l no alcanzaría p a r a el desarrollo de estos programas. E s
necesario la cooperación de los propietarios beneficiados c o n las diversas obras.
L a construcción de las diversas obras repercute en el mejoramiento de las
propiedades; los beneficios locales s o n inmensos y es bueno que el propietario
devuelva a las arcas municipales u n a parte siquiera de la valorización de s u predio.
No es justo que con el dinero q u e p a g a n todos los asociados, habitantes de la
parte u r b a n a y r u r a l , v a y a n a enriquecerse unos pocos en la ciudad.- E s o repugna
a u n a s a n a administración. L a L e y 63 de 1.938 autorizó para organizar y recaudar
impuesto de valorización a los Municipios capitales de Departamento y a todos
los q u e t u v i e r a n u n p r e s u p u e s t o a n u a l s u p e r i o r a t r e s c i e n t o s m i l p e s o s
($300.000,00), pero determinó que los acuerdos, municipales no tendrían validez
hasta tanto fueran aprobados por e l respectivo Gobernador. S e había expedido la
L e y 113 sobre pavimentaciones u r b a n a s ; pero los M u n i c i p i o s autorizados, los
mayores de edad, no se atrevían a implantar el impuesto y llovían las preguntas
al alto Gobierno, sobre cómo debía interpretarse tal o cual artículo. Ifiiera de esto,
las pleitistas o golillas vivían preparados a toda hora para estorbar el desarrollo
de las disposiciones vigentes. E n t o n c e s vino u n a L e y salvadora, u n a L e y que
despejó todas las d u d a s y fue l a de 1.943. E l artículo 18 de e s t a L e y , dice
textualmente; " L o s municipios a q u e se refiere esta L e y podrán exigir el impuesto
de valorización establecido por las leyes de 1.921 y 195 de 1.936, teniendo en
cuenta el mayor valor que reciban los predios favorecidos con las obras de servicio
público aunque no hayan sido ejecutadas por el Municipio sino por la Nación, el
D e p a r t a m e n t o o c u a l q u i e r a otra entidad de carácter público, y s i n c o n s i d e r a r
para ello solamente el costo de las mismas. L o s municipios señalarán la forma de
h a c e r efectivo el impuesto de que trata este artículo, s i n sujeción a las normas
legales anteriores a la presente L e y " . E s t a L e y congela el movimiento de una
propiedad c o n g r a v a m e n de valorización, pues los artículos 21 y 26 establecen
claramente que es requisito indispensable el paz y salvo por este concepto, para
— 94 — —
el otorgamiento de i n s t r u m e n t o s públicos. C o m o e n P e r e i r a se r e c a u d a e n la
Tesorería Municipal, allí se da cumplimiento estricto a esta L e y .
(o)
E N P E R E I R A : E l A c u e r d o N o . 52 de 1.944 fue e l p r i m e r o q u e habló de
valorización. Estableció la p r i m e r a J u n t a compuesta por el señor Alcalde como
Presidente; el Presidente, el Vicepresidente del Concejo Municipal, como asesores
(así dice el acta), y el señor Director de Obras Públicas. L a J u n t a así formada hizo
^ s u p r i m e r a reunión el 9 de noviembre de 1.944. Presidió la sesión e l señor Octavio
Villegas D u q u e , a la sazón Alcalde de la c i u d a d .
APARTES D E L AP R I M E R A ACTA: "En
uso de la palabra el miembro Mora Mora dice que estando ya instalada la J u n t a y
habiendo el Concejo Municipal apropiado u n a partida para la dotación de la Oficina,
se debía proceder inmediatamente a n o m b r a r los empleados p a r a que de esta
manera principiaran a trabajar cuanto antes. E l señor Alcalde manifiesta que en el
transcurso del día hará el nombramiento del Ingeniero U r b a n i s t a y del Secretario
para que este principie a trabajar y a conseguir los elementos necesarios para la
dotación de la Oficina. Continua el miembro Mora Mora diciendo que la J u n t a tiene
m u c h o interés e n t r a b a j a r e n pro d e l adelanto de P e r e i r a y q u e tiene varios
' proyectos muy importantes p a r a desarrollar, que uno de ellos será u n a avenida
que salga de! puente " M o s q u e r a " hasta la calle 10, subiendo a la carrera 7". para
coger en u n ensanche de 16 metros la carrilera del Ferrocarril de Caldas. Dice que
mucha parte de esta valorización la pagará B a v a r i a , pues se llegaría a u n acuerdo,
ya que a B a v a r i a no le interesa la apertura de las carreras 4". y 5% que le perjudican
considerablemente, el plan de ensanche del edificio que pretenden hacer. También
habla el miembro Mora Mora sobre pavimentación por los lados de la Fábrica de
Vidriocol y la Avenida; que por allí se pretende, manifestando que el Gerente de
dicha fábrica h a ofrecido el pago de la pavimentación y el impuesto de valorización
inmediatamente".- Discuten sobre avenidas, pavimentación y otras obras. Toman
parte casi todos los miembros; el Dr. Gómez como Secretario de Obras Públicas, y
conviene en que ese mismo día el señor Alcalde, Villegas Duque, haga la designación
de Ingeniero U r b a n i s t a y S e c r e t a r i o . - C o m o Secretario ad-hoc de esta p r i m e r a
reunión actuó el señor J a i m e Gómez Toro.
S e h a c e e s t a trascripción e x c l u s i v a m e n t e , p a r a d e m o s t r a r q u e desde u n
principio la J u n t a viene trabajando c o n ahínco por el progreso de la c i u d a d . Todos
los hombres que h a n formado parte de esta J u n t a , se h a n desvelado, h a n luchado
a la m e d i d a de s u s c a p a c i d a d e s p o r P e r e i r a y todos les d e b e m o s gratitud y
admiración. Y a p a r a el año siguiente, es decir, p a r a 1.945, las p r i m e r a s actas
aparecen firmadas por e l señor G u i l l e r m o G a v i r i a Londoño, Alcalde y Presidente,
^ogún el A c u e r d o antes mencionado.
L a J u n t a siguió l a b o r a n d o c o n i n t e n s i d a d , tuvo sí v a r i a s a l t e r n a t i v a s .
Algunos A l c a l d e s , b u s c a n d o u n a m e j o r coordinación, la r e f u n d i e r o n e n l a
95 —
 Por los datos que se t r a n s c r i b e n , podrá darse cuenta la ciudadanía pereirana
Secretaría de O b r a s Públicas. E s t e e n s a y o se h a h e c h o p o r tres veces y h a
de l a i n m e n s a labor de la J u n t a de Valorización. A c t u a l m e n t e esta J u n t a está
r e s u l t a d o c o n t r a p r o d u c e n t e , p o r q u e e n t o n c e s toda la r e s p o n s a b i l i d a d y l a
formada así: Dr. E v e l i o Gómez B o t e r o , q u i e n viene actuando como Presidente
i n i c i a t i v a se la dejan al S e c r e t a r i o de O b r a s . M i e n t r a s más autonomía tenga l a
desde la muerte de don José Gómez J a r a m i l l o ; Dr. E d u a r d o González Arbeláez,
J u n t a , m e j o r t r a b a j a . E s l a e s p e r a n z a p a r a e l c e n t e n a r i o de l a c i u d a d .
S e c r e t a r i o de O b r a s Públicas M u n i c i p a l e s ; d o n H e r n a n d o Vélez M a r u l a n d a ,
A c t u a l m e n t e le está c a m b i a n d o la faz. S a l i m o s d e l poblado y a r r a n c a m o s p a r a
Vicepresidente y q u i e n actúa e n nombre del Concejo M u n i c i p a l ; Dr. Aníbal Arango
la u r b e . Pavimentación, colectores, t e r r a p l e n e s , a p e r t u r a s , galerías etc., s o n
Escobar, quien representa a los particulares; don L u c i a n o García G . , Personero
obras q u e están diciendo c l a r a m e n t e cómo se l a b o r a por los grandes intereses
de P e r e i r a . M u n i c i p a l , d o n Jesús A . C a r d o n a T., Tesorero M u n i c i p a l . E l señor Alcalde, por
decreto reciente, firmado por el Dr. José Domingo Escobar, hace parte de todas
las J u n t a s y el actual señor d o n Lázaro Nicholls, y a asistió a la p r i m e r a reunión y
E n la Oficina de Valorización se trabaja e n forma acelerada. Todo el personal
se enteró de la m a r c h a de esta benemérita Institución.
se encuentra siempre muy ocupado. ¡Quién lo c r e y e r a ! pero e n el sexto piso del
edificio " E s t e b a n V a l e n c i a " , e n dos oficinas acondicionadas, se está cumpliendo la
H a c e falta que del Presupuesto M u n i c i p a l se destine u n a s u m a con destino a l
transformación de Pereira. Allí se resuelve sobre la apertura de calles y avenidas,
Fondo Rotatorio de Valorización, a fin de que la J u n t a pueda llevar a cabo algunas
pavimentación, alcantarillados, etc. S e atiende a numeroso público que llega a
obras e n barrios pobres, s i n d e r r a m a r impuesto, o pueda alivianar la carga cuando
p r e g u n t a r por e l estado de s u s c u e n t a s , a solicitar u n a explicación sobre los
la obra queda m u y costosa. E n t o n c e s ese fondo paga y no queda la s u m a e n saldo
gravámenes, y se encuentra con u n grupo de empleados idóneos, amables, que
rojo, como sucede ahora c o n cualquier cosa que se rebaje.
sólo p i e n s a n e n función de progreso p a r a la c i u d a d .

D e todas maneras, la J u n t a de Valorización es la esperanza p a r a e l próximo

A h o r a vamos a d a r unos datos someros sobre las obras llevadas a cabo por la
c e n t e n a r i o . P e r e i r a será t r a n s f o r m a d a c a s i e n f o r m a t o t a l , b u s c a n d o e l
Oficina de Valorización, obras decretadas por la J u n t a que, dicho sea de paso, es la
embellecimiento y la dotación de los mejores servicios. P a r a los pereiranos es
que más trabaja, pues se reúne todas las semanas u n a vez, con el objeto de ventilar
motivo de orgullo la forma como se viene trabajando. Q u e continúen en esa forma
los problemas que se ocurren, resolver sobre las reclamaciones, m i r a r los repartos
son nuestros mejores deseos.
por las distintas obras. P a r a que se v e a hasta dónde llega la actividad de esta
J u n t a y de s u ingeniero, basta saber que actualmente se están abriendo las calles
entre la c a r r e r a 8". y la A v e n i d a " G a b r i e l T u r b a y " , desde la calle 31 hasta la 41 y
esto s i n descuidar la pavimentación, la prolongación del colector de "Egoyá" e n la
parte occidental, los alcantarillados de las calles, etc. L a s aperturas de las calles
17 y 21 son obras de valorización.

A L G U N O S D A T O S G L O B A L E S : D e l 12 de febrero de 1.951 al 7 de julio de

1.953, pavimentaron 57.843,87 metros cuadrados.

A p e r t u r a s : E n a p e r t u r a de calles y avenidas se h i c i e r o n e n el mismo lapso

2.023 metros lineales.

A l c a n t a r i l l a d o s : E n este ramo la J u n t a de Valorización h a sido muy activa.

P u e d e decirse que en todos los sectores de la ciudad se h a n llevado a cabo obras
de saneamiento, colectores, etc. Desde el 1° de enero de 1.951, hasta el 22 de abril
de 1.953, se h a n construido los siguientes alcantarillados:

Alcantarillados construidos en tubería de 0-30 cmst. de diámetro 7.386,45 m.m.

Alcantarillados construidos en tubería de 0-40 cmst. de diámetro 1.094,15 "
Alcantarillados construidos en tubería de 0-60 cmst. de diámetro 477,70 "
De estos últimos hay en construcción 152,70

Total de metros lineales en alcantarillado 9.111,00 m.na^

— 96 —
HISTORIA D E LAS EMPRESAS DELEGADAS D E L MUNICIPIO D E PEREIRA: Noviembre, 247.967,98
Diciembre.. 240.845,04
(o) ::
TOTAL • 2773.848,17
A n t e r i o r m e n t e , l a organización de las r e n t a s d e l M u n i c i p i o f u n c i o n a b a n
separadas, pero anexas a la Tesorería de Rentas y a la Administración directa del Advirtiendo que las oficinas de caja permanecieron clausuradas desde el 2 de
Ejecutivo M u n i c i p a l , bajo la vigilancia y control directo del Honorable Concejo, diciembre hasta el 2 de enero del presente año.
prestándose esto para el continuo vaivén d e l cambio de empleados que entorpecía
la m a r c h a de ellas. G A S T O S : E l renglón de gastos r e p r e s e n t a d o e n l a administración y
sostenimiento de las E m p r e s a s , alcanzó a la cifra de u n millón cuarenta y dos m i l
L a s E m p r e s a s Municipales de P e r e i r a fueron " d e l e g a d a s " al B a n c o C e n t r a l ciento nueve pesos con cuarenta y siete centavos {$1'042.109,47).
Hipotecario mediante el A c u e r d o número 33 de 1.941, empezando e n vigencia
como organización especial y técnica, el día 1° de octubre de dicho año. . Utilidad en favor del Municipio de Pereira, u n millón setecientos treinta y u n mil
setecientos treinta y ocho pesos con setenta centavos, {1'731.733,70), cifra que representa
F u e r o n Gerentes, antes de la Delegación, los prestantes caballeros d o n José el 62,50% de los productos, y que para mejor explicar se detalla en la siguiente forma:
Antonio Londoño M., don Jesús C a n o M., don. José María Rodríguez L . , Dr. Tiberio
Ochoa U . , don Marceliano O s s a M . , y el Dr. Carlos D r e w s Castro. Intereses pagados al B a n c o C e n t r a l Hipotecario 32.376,95
Amortización de obligaciones hipotecarias 78.346,33
S u p r i m e r G e r e n t e , como D e l e g a d a s , fue el D r . Pablo Ramírez J a r a m i l l o , Amortización e intereses de la obligación hipotecaria
reemplazado luego por el Dr. Carlos de la C u e s t a Restrepo, y éste por el Dr. L u i s número 13210 48.585,24
E d u a r d o Ochoa Gutiérrez.- E l promedio m e n s u a l de productos e n 1.941, fue de Entregado p a r a la Caja de Previsión Social Municipal... 110.290,25
$48.000,00 y actualmente el promedio asciende a la s u m a de $280.000,00 moneda Reservado para el ensanche del Acueducto 16.590,03
corriente. S u p r i m e r a J u n t a administradora estuvo integrada por los distinguidos Reservado p a r a adiciones y mejoras 99.389,17
caballeros Dr. C a r l o s D r e w s C a s t r o , Dr. L u i s E d u a r d o O c h o a Gutiérrez y don Reservado para depreciación 89.657,12
Nicolás G a v i r i a . Reservado p a r a ensanche de la E m p r e s a Telefónica 196.051,09
Reservado p a r a las nuevas plazas de mercado 41.223,24
:: (o) :: Entregado p a r a Centrales Hidroeléctricas 464.539,09
Entregado a la Tesorería M u n i c i p a l 54.690,28
INFORME D E L SR. G E R E N T E A L A H O N O R A B L E JUNTA DIRECTIVA
E L 31 D E D I C I E M B R E D E 1952. TOTAL $ 1'731.738,70

E n la vigencia que expiró el 31 de diciembre del año citado, el producto de las ( :::: )
E m p r e s a s ascendió a la s u m a de $ 2'773.848,17, Dos millones setecientos setenta
y tres m i l ochocientos cuarenta y ocho pesos con diez y siete centavos, según el P R E S U P U E S T O ; E l presupuesto de las E m p r e s a s Municipales Delegadas
siguiente detalle de ingreso m e n s u a l . para 1.952 fue calculado e n la c a n t i d a d de 2*280.000,00 pesos y se r e c a u d a r o n
según se ha visto ya, $2*773.838,17, de donde se deduce u n superávit de $493.848,17,
Enero $ 206.724,24 notablemente alentador.
Febrero 233.248,59
Marzo 224.142,17 Para la vigencia de 1.953 se calculó u n presupuesto de dos millones ochocientos
Abril 221.916,28 arenta y ocho m i l ochocientos pesos ($2.848.800,00), cifra que seguramente será
Mayo 222.655,44 Porada en la m a r c h a regular de las E m p r e s a s .
Junio 214.180,60
Julio 239.809,72 ( :::: )
Agosto 237.332,00
Septiembre 241.038,15 s i g ^ ^ ^ ^ B E S A D E E N E R G Í A E L É C T R I C A : E s e s t a E m p r e s a l a de m a y o r
Octubre 247.987,98 >oación y entidad, no sólo por lo que representa e n la economía general de la

— 98 — — 99 —
c i u d a d , s i n o p o r e l monto total de s u s p r o d u c t o s q u e ascendió a l a s u m a de
teléfonos automáticos. Conforme se exprosa e n el c u a d r o respectivo, la e m p r e s a
$1*240.907,61. L a n e c e s i d a d más a p r e m i a n t e de P e r e i r a está e n la provisión de
telefónica produjo e n e l año de 1.952, la s u m a de cuatrocientos setenta y seis m i l
energía. L a c a r g a actual de las plantas generadoras es m u y inferior a la u r g e n c i a
setecientos ochenta y nueve pesos c o n treinta y cuatro centavos ($476.789,34), de
de la h o r a . E s t e problema vital fue asignado, p a r a s u solución, p o r mandato legal
los cuales c o r r e s p o n d e n $287.202,80 a servicio u r b a n o y los $189.626,54 restantes,
de otros días, a u n a J u n t a autónoma de la cual forma parte el Gerente de E m p r e s a s .
a larga d i s t a n c i a .
L a labor de esta entidad se h a venido desarrollando con actividad y eficiencia, y
es así como e s p e r a d a r a l servicio el 30 de agosto del presente año, dos motores
( :::: )
D i e s s e l c o n c a p a c i d a d p a r a g e n e r a r 1.500 kilovatios.

P L A Z A D E M E R C A D O : S o b r e esta dependencia de las E m p r e s a s

( :::: )
i Delegadas
D q u e e n e l año de 1.952 produjo la s u m a de $185.301,51; es acertado
decir que atendiendo a la insuficiencia p a r a las necesidades de la ciudad de la
A C U E D U C T O : E s t a empresa produce e n el año de 1.952, cuatrocientos treinta
plaza c e n t r a l , y p a r a l l e n a r ese vacío se acogió a l s i s t e m a de p l a z a s satélites
y u n mil novecientos diez y seis, cero nueve {$431.916,09). E s quizá la tarifa más baja
u b i c a d a s e n los b a r r i o s más i m p o r t a n t e s . E s así cómo se h a c o n s t r u i d o u n a
del país; -el servicio, puede decirse con satisfacción, que es el mejor de la República.
m o d e r n a p l a z a e n la parte occidental de la c i u d a d , c o n c a p a c i d a d p a r a ciento
s e t e n t a p u e s t o s de distintos e x p e n d i o s e n mercaderías d i f e r e n t e s . S u costo
E n e l A c u e d u c t o la e m p r e s a h a invertido $1*769.783,76, siendo preciso invertir
aproximado fue de $300.000,00. También se inició la construcción de la plaza de
no menos de $400.000,00. p a r a l a ejecución de los trabajos que la terminación de Oriente cuyo costo aproximado será de $ 250.000,00.
la obra r e q u i e r e n . -

THattiA de 7^u^A.{¿cacián
P L A N T A D E PURIFICACIÓN D E L A C U E D U C T O

( :::: )

P L A N T A T E L E F Ó N I C A : H a c e unos diez meses se terminó el ensanche,

completándose u n total de 3.503 aparatos e n servicio. Próximamente se empleara
el nuevo e n s a n c h e para instalar 2.500 aparatos más, cuyo pedido está e n Pereira-
( :::: )

E s ésta de las secciones más importante d e l Municipio, y el servicio telefónico

P A B E L L Ó N D E C A R N E S Y M A T A D E R O D E G A N A D O S : L a s dependencias
de la c i u d a d está catalogado como u n o de los mejores del país, pues es de destacar
pabellón de c a r n e s y matadero de ganados, s o n dos obras también e n perfecto
que P e r e i r a fue la p r i m e r a c i u d a d de C o l o m b i a q u e instaló la p r i m e r a planta de
o. "Myo producido al año se calcula e n $140.000,00, Tanto el Municipio c o m o
el Departamento a s p i r a n a c o n s t r u i r u n matadero moderno que llene las
necesidades de la c i u d a d , o b r a que costará aproximadamente $700.000,00.
L a J u n t a a c t u a l está i n t e g r a d a por el Dr. E n r i q u e O c a m p o R e s t r e p o , d o n
Gonzalo Vallejo R . y d o n Alonso Valencia A . E s s u actual gerente el esclarecido
caballero Dr. L u i s E d u a r d o O c h o a Gutiérrez, u n a de las figuras más destacadas
no sólo de la c i u d a d sino del Departamento; a él se le debe la famosa organización
de las E m p r e s a s Delegadas cuyo máximo rendimiento le augura épocas solventes.
E l presupuesto de productos p a r a 1.953 fue estimado e n la s u m a de $2*880.000,
pero seguramente será liquidado con u n total de $3*360.000, o sea c o n u n superávit
de medio millón de pesos, poco más o menos.
PABELLÓN D E C A R N E S
( P u e r t a P r i n c i p a l . C a l l e 16, c a r r e r a s 9a. y 10a.)
( :::: ) :: (o) ::
J U N T A D E C E N T R A L E S HIDROELÉCTRICAS: D e b i d o a l extraordinario
c r e c i m i e n t o de l a c i u d a d , e l H o n o r a b l e C o n c e j o M u n i c i p a l creó l a J u n t a de
C e n t r a l e s Hidroeléctricas p o r acuerdo de 1.948. I n t e g r a n d o s u j u n t a directiva
con destacados caballeros de la ciudad, e n la siguiente forma;- D o n Gonzalo Vallejo
Restrepo, d o n C a m i l o Mejía D u q u e , don Gilberto J a r a m i l l o y el Dr. Pablo Ramírez
y sus respectivos suplentes, Dr. Guillermo Ángel Ramírez, Dr. Jorge C a m p o Posada.
Dr. B e r n a r d o Ángel M a r u l a n d a , don S a m u e l Salazar, y Dr. C a r l o s de la Cuesta
Restrepo, e n s u carácter de gerente de las E m p r e s a s Delegadas. E s t o s dinámicos
— J02 —
caballeros se dedicaron a b u s c a r la forma de dotar a la ciudad y a l municipio de
b u e n a cantidad de energía eléctrica p a r a atender a l creciente desarrollo indus-
trial de Pereira. FVie así como e n e l año de 1.951 se procedió a la c o m p r a de dos
motores "Diesel** con c a p a c i d a d p a r a 1.500 kilovatios.
E n mayo del año de 1.952 se procedió a la construcción de los edificios p a r a la
planta. L a construcción se levanta en el sitio denominado " M a r a y a " , a continuación
de la C i u d a d Militar.- L o s trabajos técnicos están a cargo del eminente ingeniero Dr.
Carlos D r e w s Castro, destacado ciudadano de Pereira, cuya profesión h a sido puesta
al servicio de esta querida ciudad.- E l 29 del presente mes será inaugurada la nueva
planta, aunque todavía faltan algunos toques para s u total terminación. Volveremos
a tener iluminadas nuestras calles y avenidas, y la industria se favorecerá e n parte
ya que la producción h a sido atrasada debido a la falta de este elemento tan indis-
pensable para todas las actividades que v a n en pro de nuestro progreso.
E q u i p o s de motores D i e s e l - P e r e i r a
L a a c t u a l J u n t a D i r e c t i v a está integrada por los e n t u s i a s t a s caballeros Dr.
Carlos D r e w s C a s t r o , D r . L u i s E d u a r d o O c h o a Gutiérrez, d o n G o n z a l o Vallejo
Bestrepo, d o n A l o n s o V a l e n c i a , D r . E n r i q u e O c a m p o R e s t r e p o y d o n Lázaro
Nicholls, en s u calidad de Alcalde Mayor.
E s t a obra terminada, valdrá novecientos mil pesos colombianas. L a J u n t a h a
Contratado con la C e n t r a l Hidroeléctrica de Caldas ( L a C h e c ) , dos m i l kilovatios
de energía p a r a completar u n cupo de siete m i l kilovatios, poco más o menos.

Próximamente se iniciarán los trabajos de la subestación p a r a luego proceder
a la canalización y demás trabajos subsiguientes.- E n la actualidad se construye
aceleradamente la C e n t r a l Hidroeléctrica de Dosquebradas c o n c a p a c i d a d p a r a
cuatro m i l kilovatios más, pues los trabajos están prácticamente terminados e n
s u p r i m e r a etapa y e l costo total de la obra será de cinco millones de pesos oro.
:: (o) ::
P R O D U C C I Ó N : 13.106,00 árboles de café, distribuidos así: árboles s i n
producir, l'SOO.OOO, y árboles e n producción i r 3 9 1 . 0 0 0 . L a producción a n u a l de
café es de r200.000 arrobas. F u n c i o n a n e n la ciudad siete trilladoras.- E l Municipio
dispone de 38.000 hectáreas cultivadas en pastos naturales y artificiales c o n u n
total de 75.000 cabezas de ganado de varias razas.-
L a producción agrícola es de 82.000 cargas de plátano; 240.000 cargas de panela;
27.000 cargas de maíz; 11.000 cargas de frijoles; 26.000 cargas de y u c a ; 13.000 cargas
de a r r a c a c h a y 20.000 cargas de frutas y legumbres. E s t a producción es a n u a l .
:: (o) ::
C O N S U M O S F I S C A L E S : L o s consumos fiscales del Municipio de P e r e i r a d u -
r a n t e el año de 1952, f u e r o n los s i g u i e n t e s : - Degüello: 17.264 m a c h o s y 4.609
h e m b r a s de g a n a d o m a y o r y 9.711 de g a n a d o menor.- T a b a c o : 358.550 kilos
c o n s u m i d o s ; licores: 122.000 botellas de r o n y 62.000 botellas de a g u a r d i e n t e .
L i c o r e s extranjeros 8.038 botellas. R e c a u d o s : $6'823.524.
E d i f i c i o donde f u u c i o n u u los motores D i e s e l - P e r e i r a .
T R I B U T A C I Ó N A L T E S O R O N A C I O N A L : L o s h a b i t a n t e s de P e r e i r a ,
tributaron a l Tesoro N a c i o n a l , e n el año de 1.952, la s u m a de $4*247.839,28 por
distintos conceptos.
:: (o) ::
TRIBUTACIÓN A L T E S O R O D E P A R T A M E N T A L : Pereira contribuyó al fisco
del Departamento con la s u m a de $ 6*823.524,06.
:: (o) ::
T R I B U T A C I Ó N A L T E S O R O M U N I C I P A L : L o s habitantes d e l M u n i c i p i o
contribuyeron con la cantidad de $ 6*282.201,12.
:: (o) ::
C A T A S T R O : E x i s t e n e n el Municipio 15.306 propiedades distribuidas así:
P r o p i e d a d e s u r b a n a s 10.307: p r o p i e d a d e s r u r a l e s 4.999, por u n valor total de
$187*047.140,00.
:: (o) ::
D E B E E L D E P A R T A M E N T O A L M U N I C I P I O : E l Departamento adeuda a l
Municipio, por diferentes conceptos, la cantidad de $1*531.142,53.
:: (o) ::
T R I B U T O A L M U N I C I P I O P O R C O N C E P T O D E S E R V I C I O S PÚBLICOS:
Por Energía Eléctrica, $1*240.907,61; por Acueducto, $431*916,05; por Telefónica,
$476.789,34; por P l a z a de Mercado, $185.301,51; por Pabellón de C a r n e s y Matadero
de Ganados, $129.663,44. Total de contribuciones: $2*464.567,95.
:: (o)
E D I F I C A C I O N E S : D u r a n t e e l año de 1.952 se edificaron 689 casas por u n
valor de $8*153.869,00.-
:: (o) ::
M O V I M I E N T O N O T A R I A L : E n el año de 1..952 se otorgaron e n las tres notarías
del Circuito 8.172 escrituras, por u n valor de $35*961.299,00.
:: (o) ::
ESPECTÁCULOS PÚBLICOS: E n los cuatro teatros de la c i u d a d y estadio
Municipal c o n c u r r i e r o n durante e l año de 1.952, 954.113 espectadores, con u n
Pi'oducido de $708.778,90.-
— 105 —
 F E R I A S : E n el año de 1.952 entraron a la P l a z a de Ferias de Pereira 23.000
cabezas de ganado vacuno; 12.820 cabezas de ganado de levante; 8.523 cabezas de
ganado porcino; 6.000 cabezas de ganado mular; 2.828 vacas de cría; 1.928 cabezas
de ganado caballar; 1.037 novillonas; 828 toros; 208 bueyes. Total 57.202.
:: (o)
T R A N S P O R T E S : E x i s t e n e n el m u n i c i p i o nueve e m p r e s a s de automóviles
que facilitan el transporte u r b a n o c o n u n total de 150 vehículos; empresas de
automóviles de servicio i n t e r m u n i c i p a l 12; 8 empresas de transportes de carga
con 128 camiones, que movilizaron durante el año pasado 5.040 toneladas. D i s -
pone además, el m u n i c i p i o de dos e m p r e s a s de buses u r b a n o s que p r e s t a n e l
servicio local, con u n total de 47, los cuales movilizaron durante el año 3'253.328
pasajeros; u n a empresa de tranvías c o n ocho aparatos, que transportaron 1'780.768
pasajeros durante e l año de 1952; dos empresas de Aviación: " A v i a n c a " y " L a n s a " ,
las cuales realizaron 708 vuelos con pasajeros y carga, totalizando u n a movilización
a n u a l de 7.385 pasajeros y 82.439 kilos; 12 empresas de buses p a r a pasajeros que
viajan a distintos municipios del Departamento, c o n 207 aparatos que movilizaron
128.254 pasajeros.-
:: (o) ::
VÍAS D E C O M U N I C A C I Ó N : P e r e i r a se c o m u n i c a c o n todas las
ciudades del país por ferrocarril, carreteras y avión. T i e n e las siguientes carreteras
importantes que la conectan así: P e r e i r a - Manizales, Pereira - Medellín, Medellín
- P e r e i r a - Bogotá, Pereira - B u e n a v e n t u r a , P e r e i r a - C a l i , Popayán y Pasto; y todos
sus caminos carreteables que la c o m u n i c a n con sus veredas y corregimientos.
:: (o) ::
C O R R E G I M I E N T O S : E l Municipio tiene dos corregimientos que son: Arabia y
Altagracia.- E i corregimiento de A r a b i a es el más rico y produce café, panela,
ganadería y agricultura.- L a cabecera queda situada en u n a especie de semi-meseta,
cuyo clima es fresco y sano. Dispone de iglesia parroquial, dos edificios modernos
p a r a escuelas, acueducto, alcantarillado, inspección de policía, estanco, oficina
telegráfica y de correos y puesto de socorro. S u s calles son bien trazadas y el poblado
tiene aproximadamente unas quinientas casas de teja y bahareque. E l número de
habitantes se calcula entre la parte urbana y rural en tres mil quinientos.
:: (o) ::
C O R R E G I M I E N T O D E A L T A G R A C I A : E s t e está situado a l occidente del
Municipio e n u n a región montañosa pero de gran fertilidad y riqueza que le sirve
de despensa a l Municipio: produce café y agricultura en general; dispone de una
c a p i l l a p a r a el culto religioso, dos escuelas de enseñanza p r i m a r i a , telegrafía,
estanco, inspección de policía y tiene u n promedio de 300 casas.-
— 106 —
TESORERÍA D E R E N T A S : L a Tesorería de Rentas del Municipio de Pereira
goza de u n a organización maravillosa similar a las de Manizales y A r m e n i a , con 32
empleados competentes y honorables quienes m a n e j a n sus respectivos secciones
a cabalidad. E l presupuesto del municipio p a r a la presente vigencia es de nueve
millones de pesos ($9'000.000,00). E l T e s o r e r o G e n e r a l es e l m u y honorable y
distinguido caballero don Jesús Antonio C a r d o n a , q u i e n h a ocupado c a s i todos
los puestos de la Administración M u n i c i p a l . -
L a Administración está dividida e n las siguientes secciones: Secretaría de
Gobierno; Secretaría de Obras Públicas; Secretaría G e n e r a l ; Personería M u n i c i -
pal; Tesorería Municipal; Valorización; E m p r e s a s Delegadas Municipales y J u n t a
de C e n t r a l e s Hidroeléctricas.
D e p e n d e n de la Secretaría de Gobierno las Inspecciones de Policía, p r i m e r a ,
segunda, tercera y cuarta, dos Inspecciones de P e r m a n e n c i a d i u r n a y nocturna y
u n a Inspección de Tránsito; e n l a parte r u r a l las i n s p e c c i o n e s de A l t a g r a c i a ,
C o m b i a , L a Palmilla, T r i b u n a s , M u n d o Nuevo y L a B e l l a ; departamentales, las
de A r a b i a , L a F l o r i d a , E l Páramo y F o n d a C e n t r a l . D i s p o n e de los siguientes
c u e r p o s a r m a d o s : Batallón de Artillería S a n M a t e o N o . 4; Policía N a c i o n a l ,
División Caldas y Detectivismo y Policía C o m e r c i a l , de carácter particular.- U n
Cuerpo de Bomberos, catalogado como el mejor del Departamento, con el siguiente
personal: u n Comandante, cuyo cargo lo desempeña el señor Pedro Hernández
Jaramillo; la S u b c o m a n d a n c i a que está a cargo del señor E m i l i o Mejía E s c o b a r ;
como Capitán de Máquinas, e l señor E r n e s t o Castaño M o n s a l v e ; T e n i e n t e
S e c r e t a r i o e l señor J u l i o O s o r i o Arbeláez; S u b t e n i e n t e , e l señor E d e l b e r t o
Londoño Torres; además tiene 3 B o m b e r o s de p r i m e r a categoría; 3 de segunda y
3 de t e r c e r a . T i e n e 6 máquinas m u y b i e n dotadas y " J e e p " ; vehículo p a r a e l
Comandante; funciona la Institución e n u n moderno edificio propio, situado e n
uno de los lugares más pintorescos de la ciudad, L a g o U r i b e U r i b e , c o n 3 teléfonos
para el servicio de alarma, información y comandancia.-
E l Municipio también dispone de u n formidable equipo para el aseo de la ciudad
que consiste en varias máquinas para el lavado de calles, carros para recolectar las
basuras, volquetas modernas y varios automóviles para el servicio de las Secretarías.
Cabe anotar que la organización técnica en que se encuentra el Municipio, como la
dotación de todas y cada u n a de sus dependencias, se le debe casi en s u totalidad, al
dinámico, cívico y trabajador incansable por el progreso de Pereira, Dr. José Domingo
E s c o b a r a q u i e n la c i u d a d guardará eternamente s u gratitud i m p e r e c e d e r a . A
continuación sintetizaremos las principales obras que son: L a demolición del caserón
Municipal y la iniciación hasta terminar casi la obra negra del Palacio Municipal de 8
plantas cuyo valor aproximado es de dos millones de pesos; dotación completa del
equipo de aseo por u n valor de trescientos veinte mil pesos; nuevas máquinas para el
Guerpo de Bomberos por u n valor de setenta mil pesos; la concentración escolar
^ m ó n Bolívar, edificio de dos plantas, con capacidad para mil alumnos, con u n costo
e trescientos cincuenta m i l pesos; e n s a n c h e de calles y carreras de la ciudad;
Construcción de más de 40 casas para obreros y empleados; dotación de escuelas
— 107 —
rurales para corregimientos y veredas, etc., etc. L o acompañaron en sus tres años de
Gobierno el doctor Evelio Gómez Botero como Secretario de Gobierno; en la Secretaria
de Obras Públicas, los doctores Aristizábal Quintero y don Aníbal Arcila Arcila e n
distintas épocas; don L u c i a n o García Gómez como Secretario General de la Alcaldía,
y Personero Municipal; Jesús Antonio Cardona como Tesorero Municipal; en la oficina
de Valorización, los doctores Yesíd de la Cuesta Nicholls y Ricardo E s c o b a r Alvarez,
Marceliano Ossa M . y José Gómez Jaramillo.
R i g e actualmente los destinos d e l M u n i c i p i o e l m u y esclarecido c i u d a d a n o
don Lázaro Nicholls Arbeláez, con la acogida general de la ciudadanía pereirana.
I n t e g r a n s u G a b i n e t e los siguientes c a b a l l e r o s ; D r . E v e l i o Gómez B o t e r o , de
Gobierno; Dr. E d u a r d o González Arbeláez, como Secretario de O b r a s Públicas;
d o n L u c i a n o García Gómez, c o m o P e r s o n e r o M u n i c i p a l ; d o n Jesús A n t o n i o
C a r d o n a , como Tesorero; Dr. R i c a r d o E s c o b a r A l v a r e z , como Ingeniero Jefe de
Valorización; como C o m a n d a n t e del C u e r p o de B o m b e r o s , e l señor d o n Pedro
Hernández Jaramillo, y E n r i q u e Valencia Ramírez como Secretario G e n e r a l .
:: (o) ::
ÓRGANO J U D I C I A L : P o r ley 77 de 1.926, fecha 6 de diciembre, el Congreso de
C o l o m b i a creó el T r i b u n a l S u p e r i o r de P e r e i r a cuyo texto damos a conocer a
continuación: " E l Congreso de Colombia, D E C R E T A : A r t . 12 de la L e y 77. Créase
e n el Departamento de C a l d a s el Distrito J u d i c i a l de P e r e i r a , compuesto de los
C i r c u i t o s J u d i c i a l e s de A r m e n i a , S a n t u a r i o , F i l a n d i a , Calarcá y P e r e i r a , con
cabecera e n la ciudad de este nombre. E l T r i b u n a l constará de 3 Magistrados, que
conocerán indistintamente de los asuntos civiles y criminales. E l mismo Tribunal
tendrá u n S e c r e t a r i o , u n O f i c i a l Mayor, tres e s c r i b i e n t e s y u n portero. L a s
asignaciones del personal de este T r i b u n a l serán las mismas que las señaladas al
T r i b u n a l de Manizales.
Parágrafo 1° E l Distrito J u d i c i a l de P e r e i r a tendrá u n Juzgado Superior con el
siguiente personal: U n J u e z , u n Secretario, u n Oficial y u n portero, con las mismas
asignaciones de que goza el personal de los Juzgados Superiores de Manizales.
Parágrafo 2° Así el T r i b u n a l como e l J u z g a d o S u p e r i o r tendrán sendos fiscales
con el mismo personal y las mismas asignaciones que tienen los fiscales del T n
bunal y Juzgados Superiores de Manizales.-
A r t . 19.- L o s T r i b u n a l e s , Magistrados, F i s c a l e s , J u e c e s y personal subaítejn^^
que se c r e a n e n esta Ley, sólo comenzarán a funcionar el 20 de enero de 1- ' Gutiérrez M"^*-^ Mejía Ocampo, J a v i e r Ramírez González, J a i m e Arroyave y Pedro
excepto los fiscales de los T r i b u n a l e s de lo C o n t e n c i o s o A d m i n i s t r a t i v o
funcionarán e n la fecha fijada p a r a ellos expresamente, y el Magistrado e
trata e l A r t . V funcionará desde que sea sancionada esta L e y .
bre
A r t . 22. E s t a L e y regirá desde s u sanción. D a d a en Bogotá, a 4 de " " ^ ' ^ ' " g j - a
1926. E l Presidente d e l S e n a d o , Marcelino Arango; e l Presidente de la C a m
— 108 —
Representantes, Alejandro C a b a l Pombo; el Secretario del Senado, Horacio
V a l e n c i a A r a n g o ; e l S e c r e t a r i o de la Cámara de R e p r e s e n t a n t e s , F e r n a n d o
Restrepo Briceño".
E s t a L e y fue objetada por el E j e c u t i v o y declarada inasequible por la Corte
S u p r e m a de Justicia y luego vino la ley 4". de 1.927, agosto 20, por la c u a l se crea
de nuevo Distrito J u d i c i a l .
E l Congreso de Colombia, D E C R E T A : Art. Único. Créase en el Departamento de
Caldas, el Distrito J u d i c i a l de P e r e i r a , compuesto de los Circuitos Judiciales de
Armenia, Santuario, Filandia, Calarcá y Pereira, con cabecera en la ciudad de este
nombre. E l T r i b u n a l constará de tres Magistrados, que conocerán indistintamente
de los asuntos civiles y criminales. E l T r i b u n a l tendrá u n Secretario, u n Oficial
Mayor, tres escribientes y u n portero. L a s asignaciones del personal de este T r i b u -
nal serán las mismas que las señaladas al T r i b u n a l de Manizales.
Parágrafo P r i m e r o . E l Distrito J u d i c i a l de P e r e i r a tendrá u n Juzgado S u p e -
rior con el siguiente personal: u n J u e z con s u Secretario; dos Oficiales y u n portero,
con las mismas asignaciones de que goza el personal de los Juzgados Superiores
de Manizales.
Parágrafo Segundo. Así el T r i b u n a l como el Juzgado S u p e r i o r tendrán sendos
Fiscales con el mismo personal y las mismas asignaciones que tienen los fiscales
del T r i b u n a l y Juzgado S u p e r i o r de Manizales.
Parágrafo T e r c e r o . No será n e c e s a r i a e n el presente caso, el c u m p l i m e n t o
exigido por la L e y 73 de 1.917 p a r a la creación de T r i b u n a l e s , plazas de Magistrados
y Juzgados Superiores y del Distrito.
Dada en Bogotá a 8 de agosto de 1.927. E l Presidente d e l S e n a d o , Pompilio
Gutiérrez. E l Presidente de la Cámara de Representantes, E d u a r d o Briceño; el
e c r e t a r i o d e l S e n a d o , J u l i o P o r t o c a r r e r o ; e l S e c r e t a r i o d e Cámara de
^presentantes, Fernando Restrepo Briceño".- Más tarde fue aumentado de tres
a seis Magistrados por u n a L e y especial.
Cald*^^ Prtmeros Magistrados nombrados interinamente por el G o b e r n a d o r de
cisco^N- Of^tubre de 1.927, fueron: Dr. Guillermo Alzate Trujillo, Dr. F r a n -
^ ^ g i s t r ' d ' '^'^^'^^^ ^ José Valencia Caballero. O c u p a n actualmente el cargo de
Arcila G T h ^ ^' T r i b u n a l de Pereira, los doctores Julio E a s t m a n , Héctor Ángel
Gr. Jaime M^--^' '^^^^ Secretario, el señor E m i l i o Marín Naranjo; como F i s c a l el
^^f^jum ^ ^ j ^ ^ Marulanda; como J u e c e s Superiores, los doctores Hugo Ramírez
Leonel ^ M a n u e l Constaín M e d i n a ; como J u e c e s del C i r c u i t o , los doctores
^ ^ r t i l a n d ' ^ ' ^ ^ Gspina, L u i s Zuluaga, e n lo Civil, y en lo P e n a l , el Dr. O s c a r Vélez
^•'berto o ' «Cueces M u n i c i p a l e s , los doctores B e r t i e r H u r t a d o Ramírez,
^uiaza H i n e s t r o z a y como F i s c a l e s de los J u z g a d o s S u p e r i o r e s , los
— 109 —
doctores Olmedo G i r a l d o García y Gustavo Marín C a r d o n a . P e r t e n e c e n al distrito
J u d i c i a l de Pereira, los siguientes Municipios; A r m e n i a , Calarcá, F i l a n d i a , Apía;
VIDA RELIGIOSA
S a n t u a r i o , Belén, M o n t e n e g r o , Q u i m b a y a , C i r c a s i a , S a l e n t o , P i j a o , Génova, :: (o) ::
Marsella, B a l b o a , Pueblo R i c o y Mistrató.
FUNDACIÓN D E L A C O M U N I D A D D E L O S M I S I O N E R O S D E L
"CORAZÓN D E MARÍA"

:: (o) ::

E l 16 de julio de 1.849, e n la histórica celda del S e m i n a r i o Conciliar de Vichy, e l

hoy santo arzobispo Antonio María Claret, iniciaba la fundación de u n instituto
nuevo al que apellidó "Congregación de Misioneros del Corazón de María". T r i p l e
ese ideal q u e él m i s m o señaló: b u s c a r e n todas las cosas la gloria de Dios; la
sanificación de s u s miembros y e n concreto, enseñar el Catecismo, p r e d i c a r la
palabra de Dios e n todas sus formas y dirigir los S e m i n a r i o s .

T i e m p o s a c i a g o s e n t o r p e c i e r o n e l d e s a r r o l l o d e e s a congregación; 116
comunidades o centros que entonces funcionaban e n España, fueron barridos por
el huracán de la revolución del año de 1.868, que derribó el trono secular y lanzó al
destierro a la R e i n a Isabel I I , y s u confesor el Arzobispo Claret. Mas la Congregación
no podía morir: Tenía que avanzar a despecho de los enemigos de Cristo y de las
almas. Arrancado el árbol, aparecen e n la Península unos cuantos misioneros que
pudieron refugiarse en F r a n c i a , donde plantaron de nuevo la semilla del Instituto.
E n aquel lugar y e n el crepúsculo y a postrero de s u vida, el Santo R i n d a d o r halló
albergue entre sus hijos. Antes de morir lanzó u n a mirada a través del océano y con
su brazo extendido señalo a los misioneros las rutas de las Américas, campo propicio
de operaciones apostólicas. H o y la comunidad cuenta cien años de establecida e n
las cinco partes del mundo. E n la América posee ciento diez y ocho (118) casas. L o s
misioneros llegaron a Colombia a raíz de la fundación de Quibdó en el año de 1.909,
S e d e p r i n c i p a l de la P r e f e c t u r a Apostólica del Chocó. H o y tienen e n Colombia
quince (15) casas y a Pereira le correspondió e l 8° lugar.-

E i entonces primer Obispo de Manizales, E x c m o . Sr. Gregorio Nacianceno Hoyos,

hizo instancias a la C o m u n i d a d , p a r a que tomara a s u cuidado la Parroquia de
Nuestra Señora de la Pobreza de Pereira.- E n enero de 1.915, no contaba Pereira
con u n a sola parroquia; pudo la Congregación atender la solicitud del Sr. Obispo y
designo a los misioneros.- E l día 24 de diciembre de 1.917 llegaron a Pereira cuatro
(4) a saber: Reverendos Padres Federico Martínez, J a i m e Gunillera, Vicente Conde
y Antonio C a m a n i . Hoy rige los destinos espirituales el reverendo padre Ángel M .
Canals, quien se posesionó e n el año de 1.947.- A él debe la ciudad infinidad de
obras, entre las que sobresalen la decoración del templo, el campanario eléctrico, el
Templo del beato Antonio M . Claret, e n construcción; el reloj eléctrico; el patrocinio
de varias casas a saber: la C a s a de la Joven, el Patronato de S a n José, donde la
p a r r o q u i a h a i n v e r t i d o más d e c i e n m i l p e s o s ($100.000,00); l a r e f o r m a y
ornamentación del cementerio, en cuya obra h a n invertido la suma de ($ 89.000,00),
ochenta y nueve mil pesos.- L a construcción de las capillas de Combia, cuyo valor

— lio — — 111 —
asciende a ($90.000,00), noventa mil pesos y a terminada; la Capilla.del Congo cuya
obra está p a r a terminarse; la capilla de Morelia y a terminada y otras más que no
recordamos. E n la parroquia de Nuestra Señora de la Pobreza h a n invertido los
Reverendos Padres Misioneros Claretianos, Hijos del Inmaculado Corazón de María,
más de cuatro millones de pesos colombianos ($4'000.000,00).- Queremos resaltar
de esta obra la cívica y extraordinaria labor desarrollada por el esclarecido sacerdote
Dr. A n g e l María C a n a l s , alma y nervio del civismo pereirano e n la presente década.

Nuestra Catedral es obra maestra en la perfecta dotación que posee; resalta la

belleza de sus vitrales traídos de Bélgica.- E l pesebre confeccionado en España, único
e n s u género en el país, consta de más de treinta (30) imágenes de diversas tamaños
y unas ciento veinte (120) casas que constituyen la ciudad de Belén; más de cuarenta
y cinco (45) imágenes de tamaño natural para los pasos de Semana Santa que se h a
venido a catalogar como la segunda del país, después de la de Popayán; la dotación en
ornamentos y vasos sagrados para los servicios religiosos del prelado, y por último,
los muñecos gigantes, reyes y señores de la P a s c u a , adquiridos recientemente e n
E u r o p a y estrenados el Sábado de Gloria del presente año.

L a creación de la Diócesis de Pereira es su obra magnífica, que constituyó el alborozó

de más resonancia e n la República, por la brillantez y hermosura de sus actos, que
vienen a marcar en la historia de Pereira la página más trascendental de sus noventa
(90) años de vida. Recién llegado el padre Canals, se propuso obtener la creación de la
Diócesis; consagró s u vida y su entusiasmo hasta culminar sus aspiraciones y darle a la
ciudad que tanto ha amado, lo que ella con vehemencia esperaba, porque siguió paso a
paso el proceso de s u obra que corona con el óbolo cívico de sus hijos.-

:: (o) : : -

BIOGRAFÍA D E L PRESBÍTERO Y REVERENDÍSIMO Á N G E L M A R Í A C A N A L S

E s t e ilustre sacerdote y párroco de la Iglesia Catedral de Nuestra Señora de la
P o b r e z a , nació e n B a r c e l o n a (España), perteneciente a la comunidad de los Hijos

— 112 —
del I n m a c u l a d o Corazón de María. H a c e seis años rige los destinos espirituales de
Pereira. A él debe l a c i u d a d e n t e r a la creación de l a Diócesis e i n n u m e r a b l e s
obras, entre las c u a l e s se d e s t a c a n las siguientes: decoración y dotación de la
Iglesia; el edificio del Patronato de S a n José; e n s a n c h e y arreglo del Cementerio;
la consecución e instalación d e l c a m p a n a r i o eléctrico, reloj de tres c a r a s ,
consecución de u n h e r m o s o órgano; dotación completa de imágenes p a r a las
procesiones de la S e m a n a S a n t a ; adquisición d e l nuevo bautisterio; adelanto y
casi terminación de la C a s a de la J o v e n , y otras obras de g r a n trascendencia que
por el momento no recordamos.-
P r e s t a n sus servicios como colaboradores los presbíteros Fructuoso Pérez, Pedro
Benet, Gilberto Otero, Rafael Bustos y Eutiquiano Díaz y e l hermano José A r c e . -
P A R R O Q U I A D E N U E S T R A SEÑORA D E L A V A L V A N E R A
(o) ::
H a c i a e l año de 1.935 fue la bendición de esta p a r r o q u i a por el m u y esclarecido
s a c e r d o t e . Monseñor Agustín C o r r a l e s , espíritu i n q u i e t o q u e s i e m p r e se h a
distinguido por s u sobresaliente apostolado e n favor de P e r e i r a . - A d m i r a b l e obra
ha dejado atrás este benemérito levita, uno de los más abnegados ministros del
Señor, que a cabalidad c u m p l e sus deberes c o n u n celo ejemplar y u n a disciplina
inspirada e n las más dulces n o r m a s cristianas.- A él se debe la erección del templo
actual, que será u n a vez terminado uno de los mejor dotados de la ciudad.- H a s t a
— 114 —
la fecha actual se h a invertido e n s u construcción la cantidad de ciento noventa
mil pesos (190.000,00) recaudados a base de limosnas de la feligresía, y algunos
festivales destinadas a tan magna obra. E n el culto interno y varias capillas se h a n
invertido más de trescientos c i n c u e n t a m i l pesos ($ 350.000,00).-
E s t e templo de raro estilo y contextura liviana, aparecerá majestuoso y esbelto
cuando esté terminado. No se h a limitado el vasto apostolado del padre Corrales
a los menesteres de s u parroquia, suficiente p a r a liquidar cualquiera compostura
menos recia que la suya, sino que h a contribuido a la fundación de varias capillas,
entre las que se encuentran: S a n José, e n el barrio de s u nombre; L a F l o r i d a , la
de Huertas, la de T r i b u n a s y otras; estas entre otras m u c h a s obras donde está s u
óbolo desprendido y cariñoso, que h a n resaltado al engrandecimiento de Pereira.
Mas la modestia de este preclaro levita, silencia todos los comentarios y a que el
ruido despaturra u n a misión que no tiene otras guías que el servicio de Dios, a l
c u a l se h a consagrado desde niño con viva fe y ardor, este abanderado de Cristo
que merece todo el aprecio y todo el apoyo de la feligresía entera de s u parroquia
y del pueblo de Pereira. Desvelado también el padre C o r r a l e s por la educación
pública fundó y trajo las H e r m a n a s ecuatorianas p a r a el Colegio de los " S a g r a d o s
C o r a z o n e s " . E n las c a r r e t e r a s d e p a r t a m e n t a l e s también el p a d r e C o r r a l e s h a
intervenido p a r a sus prontas realizaciones; e n las obras públicas, e n las obras de
embellecimiento, en todo lo que atañe al progreso de P e r e i r a , el padre Corrales
está listo como b u e n soldado. P o r eso el Departamento guardará eternamente el
nombre del ilustre levita e n el gratísimo joyel que corresponde a sus hijos más
eminentes como él y el m u y ilustre padre C a n a l s .
A c t u a l m e n t e rige los destinos de la P a r r o q u i a , como c u r a excusador, el muy
dinámico e ilustre sacerdote P b r o . Benjamín Peláez, q u i e n se posesionó de la
p a r r o q u i a e l 26 d e f e b r e r o de 1.948. E s t e g r a n s a c e r d o t e h a t r a b a j a d o
incansablemente por las obras de la p a r r o q u i a , entre las más urgentes, como la
iniciación de la C a s a C u r a l , obra donde lleva gastados más de setenta m i l pesos
($ 70.000,00).
E n la construcción de la C a p i l l a del Sagrario que está siendo terminada p a r a
el mes de diciembre, -fecha en q u e se inaugurará c o n las soberbias C u a r e n t a
H o r a s - se gastaron alrededor de ciento cincuenta mil pesos ($150.000,00).- E n t r e
estas obras se comprende también la prolongación del templo, y a que el espacio
edificado es bastante pequeño p a r a atender a la necesidad del crecimiento de la
parroquia. P o r tal motivo la parroquia h a adquirido algunos solares adyacentes
con el fin de atender a esta necesidad.- L a casa c u r a l comprenderá u n hermoso
edificio de dos pisos con capacidad p a r a vivienda de los Coadjutores, casa p a r a el
párroco, oficinas parroquiales y r e s i d e n c i a p a r a los huéspedes de importancia
dentro del clero y también u n lujoso apartamento p a r a el obispo diocesano. E l
Padre Peláez, también ha dotado a la Iglesia de bellas imágenes y demás enseres
del culto interno. P o r nuestra parte aplaudimos la labor silenciosa de este ilustre
levita y deseamos p a r a todos sus deseados propósitos e l éxito que corresponde al
porvenir y a la grandeza de Pereira.
 BIOGRAFÍA D E L PRESBÍTERO BENJAMÍN PELÁEZ
E s c u r a titular de esta importante p a r r o q u i a de Pereira.- Nació e l padre Peláez
Gómez, e n el municipio de R i o s u c i o e n el año de 1.908, e n el hogar formado por
don R a n c i s c o Peláez y S r a . María Gómez de Peláez.- S e ordenó e n la catedral de
Manizales el 19 de septiembre de 1.935, de manos de s u E x c e l e n c i a Reverendísima
Monseñor L u i s C o n c h a Córdoba, pasando luego a ejercer los destinos de titular
de las p a r r o q u i a s de Apía y R i o s u c i o . V i n o a P e r e i r a c o n e l cargo de V i c a r i o
Cooperador del entonces titular Monseñor Agustín Corrales, hasta el 24 de febrero
del p r e s e n t e año e n q u e fue n o m b r a d o Monseñor C o r r a l e s V i c a r i o G e n e r a l ,
t o m a n d o éste l a J e f a t u r a de l a P a r r o q u i a y q u e h a s t a l a f e c h a h a v e n i d o
desempeñando con dinamismo y celo apostólico ejemplar. Colabora c o n él e l P b r o .
S a m u e l B a e n a , y como auxiliares S a m u e l Ocampo y Gonzalo Álvarez.-
convento está terminada, faltando únicamente e l revoque en la parte exterior. L a
C o m u n i d a d pasó a habitar el nuevo convento el día 14 de julio de m i l novecientos
cincuenta y uno. E l 9 de agosto del presente año se colocó la p r i m e r a piedra de la
n u e v a Iglesia, q u e proyectan c o n s t r u i r los P a d r e s Carmelitas en el mismo sitio
d o n d e está S a n José, c o n s a g r a d o a N u e s t r a Señora d e l C a r m e n . E s t a o b r a
magnífica será de u n a belleza excepcional, de estilo gótico impecable y llegará a
s e r la p r i m e r a del departamento de C a l d a s , pues s u proyección está c a l c u l a d a
para tres años, c o n u n costo de $2'000.000,00.

I G L E S I A D E S A N JOSÉ

P o r devoción y generalidad de las distinguidas damas p e r e i r a n a s , señoritas

L o l a y E m i l i a Mejía, q u i e n e s r e g a l a r o n los terrenos p a r a l a construcción del
Templo de S a n José, obra importante y de rara belleza que c o n el esfuerzo de la
ciudadanía pereirana y d i n a m i s m o de los recordados sacerdotes, presbítero Ángel
Maya, quien inició la construcción e n e l año de 1.944, luego le tocó al padre Salomón
Castaño continuarlo hasta e l año de 1.947.
E l 23 de d i c i e m b r e de 1.947 tomó posesión de la C a p i l l a de S a n José en
representación de la O r d e n del C a r m e n el presbítero Félix de S a n t a Teresita.-
L o s reverendos padres C a r m e l i t a s h a n venido trabajando incansablemente hasta
poner el templo en el estado e n q u e se encuentra.-
E n febrero de 1.948 c o m e n z a r o n e l banqueo del lote donde se halla enclavada
la capilla. E n marzo, se c o m e n z a r o n las obras de la ampliación de la m i s m a , dándole
una ampliación de diez metros lineales, pues las obras se t e r m i n a r o n e n agosto
del mismo año.-
E l 25 de marzo de 1.950 se colocó la p r i m e r a piedra p a r a el Convento y se
i n i c i a r o n los trabajos e l 15 de a b r i l , p u e s e n la a c t u a l i d a d la o b r a n e g r a del
T E M P L O D E A N T O N I O MARÍA C L A R E T
D e antiguo, los fundadores de P e r e i r a , quisieron dotar a s u c i u d a d de templos
e n sus plazas mayores y fue así como e n ésta parte, la más pintoresca de P e r e i r a ,
-el L a g o U r i b e U r i b e - , d e m a r c a r o n u n terreno p a r a que la fe de los pereiranos
diera el testimonio de s u religiosidad. Dificultades s i n cuento no habían permitido
dar comienzo a esta obra grandiosa, cuando u n buen día surgió la idea de iniciar
u n movimiento a fin de cristalizar los buenos deseos.
C o m i e n z a el ingeniero a delinear los primeros esbozos; se acude e n repetidas
o c a s i o n e s al Ilustrísimo S r . O b i s p o de M a n i z a l e s p a r a q u e a p r u e b e e l a n t e -
proyecto. E l 20 de abril de 1.947, y ante u n a enorme c o n c u r r e n c i a se bendijo la
p r i m e r a piedra p a r a el gran S a n t u a r i o Claretiano.

— 116 —
 N O SERÁ U N A C A P I L L A : No es u n a capilla, como desde antes se le h a venido
llamando. Será u n templo esbelto y glorioso que hay que adquirir a b u e n precio
u n a decoración y dotación perfecta de a c u e r d o c o n s u categoría. S e hace u n
verdadero esfuerzo, y la ciudadanía toda a y u d a devota y entusiasta como generosa
y cívica, h a venido a contribuir p a r a que e n u n lapso de tiempo de cuatro años, hoy
se r e a l i c e n todos los oficios religiosos e n la plenitud del recinto sagrado. E n la
actualidad se hace u n verdadero esfuerzo p a r a la terminación de s u obra negra, y
creemos que dentro de pocos meses estará terminado.

S u s líneas severas, de u n estilo ojival, r e s u m e n en el frontis varios estilos muy

bien conjugados p a r a d a r realce a todo el conjunto.

E s t e templo será u n a verdadera joya de arte y a que e n sus líneas arquitectónicas

e n armoniosa combinación de estilos ofrece u n a d m i r a b l e conjunto. E l templo
esta dedicado a la m e m o r i a d e l g r a n taumaturgo d e l siglo X I X , S a n A n t o n i o
María Claret, recientemente llevada al honor de los altares. Y ello debía de ser
así; los P a d r e s M i s i o n e r o s , H i j o s d e l I n m a c u l a d a Corazón de María, P a d r e s
Claretianos, por más de treinta años h a n venido sembrando la semilla del bien y
de la verdad, en la ciudad de P e r e i r a , de suerte que h a n asistido a las más grandes
efemérides de la ciudad. Justo es que este templo patentice la gratitud del pueblo
a este benemérito santo.

H a cabido en suerte a Pereira que se levante u n templo a l gran patriarca, el

padre Claret. L a s generaciones venideras podrán apreciar la religiosidad de sus
antepasados en c a d a u n a de las volutas y capiteles de este Santuario.

E s t e templo está llamado a s e r u n a de las obras de arte más h e r m o s a s de

Pereira y a d a r realce y lustre a la ciudad.

:: (o) ::

PRESBÍTERO J O R G E P A L A C I O S
Presbítero Jorge Palacios, quien arribó a la ciudad en el año de 1.944, para hacerse
cargo de la casa y capilla del beato S a n Antonio María Claret.- L a ciudad agradecida
debe colocar una placa de bronce e n el mismo templo como homenaje a s u memoria.-

E l R e v e r e n d o P a d r e P a l a c i o s inició s u s e s t u d i o s de h u m a n i d a d e s e n e l
S e m i n a r i o menor de los Padres Claretianos de Bogotá, allí mismo hizo el noviciado
y emitió sus votos religiosos e n el año de 1.931.

Cursó filosofia en el Colegio del C e d r o de Zipaquirá, y de allí viajó a España a

c u r s a r los años de Teología, donde recibió s u doctorado. Después de varios años
de estada en España, viajó a Italia donde perfeccionó el estudio de la S a g r a d a
Teología y el Derecho Canónica. S e ordenó e n la ciudad de R o m a y después de
viajar por algunas ciudades en E u r o p a , fue destinado a Pereira, donde h a trabajado
i n c a n s a b l e m e n t e e n pro del progreso de la c i u d a d y especialmente en la gran
obra del Templo de S a n Antonio María Claret.

— 118 —

BIOGRAFÍA D E L P R E L A D O
:: (o) ::
Nació s u E x c e l e n c i a Reverendísima Monseñor B a l t a s a r A l v a r e z Restrepo, en
el municipio de Sonsón (Ant.), el día 29 de julio de 1.901, de u n esclarecido hogar
de patriarcas antioqueños. H i z o s u s estudios secundarios en el Colegio de Sonsón
hasta recibir el grado de bachiller. L u e g o pasó a la E s c u e l a N o r m a l de Medellín, la
que le otorgó el grado de Institutor e n 1.920.- E n ese mismo año fue nombrado
maestro e n la ciudad de Sonsón, donde desempeñó el cargo por u n año. Más tarde
ingresó al S e m i n a r i o C o n c i l i a r de Manizales, de donde fue enviado al S e m i n a r i o
de S a n Sulpicio, e n París; cursó todos sus estudios eciesiásticos hasta ser ordenado
p o r e l C a r d e n a l Verdier, el 29 de j u l i o de 1.931. S e especializó e n el Colegio
Gregoriano de R o m a durante los años de 1931 y 1.932.
H a sido Rector del Seminario de Manizales y Rector del Colegio de N t r a . S r a . de
la m i s m a ciudad.- F b e consagrado Obispo Auxiliar de la capital caldense y titular
del A m a z o n a s , cargo apostólico que ejerció con lujo, hasta el 21 de febrero del
presente año, día e n que tomó posesión canónica del cargo de Obispo de Pereira.
E l lema de su escudo episcopal traduce: " N o he venido a ser servido, sino a s e r v i r " .
S u p r i m e r Decreto como Obispo de P e r e i r a lo dictó el día martes 22 a las tres
de la tarde, con el siguiente texto: " N o s Baltasar, Obispo de P e r e i r a , por la G r a c i a
de Dios y de l a S a n t a S e d e , nos proponemos a decretar y D E C R E T A M O S :
N o m b r a m o s V i c a r i o G e n e r a l d e l a Diócesis a l P b r o . Agustín C o r r a l e s ;
Secretario C a n c i l l e r al P b r o . D r . E u s e b i o A g u i r r e ; Consultores Diocesanos a los
P b r o s . Agustín C o r r a l e s , E u s e b i o A g u i r r e , F r a n c i s c o José Villegas Márquez, Lázaro
A l v a r e z I s a z a y T u l i o Efrén A r i a s . V i c a r i o s foráneos de A n s e r m a , Riosucio y Apía.
Historia de l a Diócesis de P e r e i r a
:: (o) ::
L a nueva Diócesis de P e r e i r a , recientemente creada por decreto especial de
su Santidad Pío X I I , quedó constituida por las siguientes parroquias:
Parroquia principal de Nuestra Señora de L a Pobreza, con s u Iglesia Catedral,
regentada por los R R . P P de la C o m u n i d a d de Misioneros del Inmaculado Corazón
de María, cuyo párroco es e l i l u s t r e presbítero D r . Ángel de María C a n a l s .
Colaboran c o n él cinco coadjutores más.
S o n sufragantes las siguientes capillas:
Capilla de la E s c u e l a Boyacá, dirigida por el Pbro. Pablo E . B e t a n c u r t Hurtado.
Capilla de las R R . M M . F r a n c i s c a n a s , rectorada por el padre G a b r i e l Otero
Arteaga.
Capilla de los Sagrados Corazones, cuyo Capellán es el Rvdo. Pablo E . B e t a n c u r t
Hurtado.
H I S T O R I A D E L A DIÓCESIS D E P E R E I R A
Capilla de la C a s a de la J o v e n D e s a m p a r a d a , bajo la dirección espiritual del
Rvdo. Padre E u s e b i o Aguirre.-
Capilla del Hospital S a n Jorge, dirigida por el Pbro. Pedro Benett.-
Capilla del Hospitalito Infantil, regentada por el Padre Rafael Bustos.-
Capilla del Patronato de S a n José, dirigida por el Rvdo. E u s e b i o A g u i r r e . -
Capilla de las R R . M M . Betlomitas, bajo la rectoría de u n capellán eventual;
generalmente por Mgr. Agustín C o r r a l e s . -
Capilla de la Cárcel Nacional, dirigida por el Pbro. L u i s Muñoz Berrío; y las
Capillas R u r a l e s de los Planes, Pital de Combia y L a Palmilla.-
También p e r t e n e c e a la S a n t a I g l e s i a C a t e d r a l , a u n q u e e n forma más
autónoma, la Iglesia de S a n Antonio María Claret, situada e n el P a r q u e U r i b e
U r i b e y bajo la dirección del R v d o . P a d r e J o r g e P a l a c i o s , p e r t e n e c i e n t e a la
C o m u n i d a d del Inmaculado Corazón de María.-
L a C a p i l l a del barrio L a P r o v i d e n c i a , es también regentada por los padres de
la C a t e d r a l , pero generalmente se mantiene s i n capellán propio.-
L a s comunidades religiosas pertenecientes a esta parroquia, son las siguientes:
R R . M M . F r a n c i s c a n a s , R R . M M . Betlcmitas, cinco casas regentadas por las
R R . H H . Vicentinas, R R . M M . Adoratrices, R R . H H . de las E s c u e l a s C r i s t i a n a s ( L a
Salle), R R . M M . D e los Sagrados C o r a z o n e s , los cuales s u m a n u n total de 106
religiosos y 10 sacerdotes.-
— 121 —
 P a r r o q u i a de N u e s t r a Señora de L a V a l v a n e r a . - L a s capillas sufragáneas son:

Ésta se halla regentada por los R R . P P del C l e r o Secular, siendo s u párroco el Capilla da las R R . M M . Betlemitas; y
dinámico sacerdote Benjamín Peláez Gómez y sus cooperadores los Pbros. Miguel
O c a m p o y Gonzalo Álvarez.- Capilla del Hospital.- L a s comunidades rurales son tres.-

C o m u n i d a d e s de Religiosas:
L a s capillas sufragantes de esta P a r r o q u i a , son las siguientes;
R R . M M . Betlemitas y R R . M M . Carmelitas, las cuales s u m a n u n total de 13
religiosas y 4 sacerdotes.-
Capilla de la Santísima T r i n i d a d ( B a r r i o Berlín);
P a r r o q u i a de Belén de Umbría:
Capilla del B a r r i o América o de N t r a . S r a . d e l Perpetuo Socorro;
Capilla de las R R . M M . Carmelitas D e s c a l z a s ;
S e e n c u e n t r a rectorada por los sacerdotes del clero s e c u l a r a c u y a c a b e z a
Capilla del Batallón S a n Mateo;
figura el ilustre levita P b r o . R o s e n d o U r r e a S a l a z a r , q u i e n es ayudado e n sus
Capilla de las R . R . M M . de S a n t a T e r e s a ( L a Enseñanza,) y las Capillas R u r a l e s
labores por el padre Roberto Naranjo Duque.-
de H u e r t a s , T r i b u n a s , L a B e l l a y L a F l o r i d a . E s igualmente sufragánea a esta
parroquia, la Iglesia de S a n José, regentada por los R R . P P Carmelitas.-
T i e n e las siguientes capillas sufragáneas:
Capilla del Hospital y dos capillas rurales.
L a s siguientes son las comunidades religiosas pertenecientes a esta parroquia:

L a única comunidad religiosa existente es la de las R . R . M M . Carmelitas c o n

Colegio de L a Salle, Dr. Muñoz Berrío.- u n total de 5 y 2 sacerdotes.-

R R . M M . de S a n t a T e r e s a ( L a Enseñanza), R R . M M . Carmelitas Descalzas, y P a r r o q u i a de S a i i t u a r i o . -

R R . P E Carmelitas. Total de religiosos: 43 y 9 sacerdotes.-
P e r t e n e c e n s u s directres al clero secular, siendo s u párroco el R v d o . P a d r e
P a r r o q u i a de S a n Sebastián de R i o s u c i o . - E r n e s t o López Rodas y s u cooperador e l R . P Augusto Duque Zuluaga.-

Regentada por sacerdotes del clero secular, bajo l a dirección del P b r o . Lázaro
Álvarez I s a z a y como sus cooperadores los P R G e r a r d o E m i l i o Cortés y Héctor
J a i m e Agudelo M a r u l a n d a . -
S o n sufragáneas las siguientes:
Iglesia de L a C a n d e l a r i a , dirigida por los R R . P P C a p u c h i n o s ;
C a p i l l a de Nuestra Señora de Fátima;
Capilla del Hospital y las Capillas rurales de P u e b l o Viejo, Q u i e b r a - L o m o y
Tumba-Barreto.-
L a s capillas sufragáneas s o n tres: u n a u r b a n a que es la del Hospital y otras
dos rurales.
Comunidades religiosas:
R R . M M . Carmelitas y R R . M M . Salesianas. Total de religiosas, 12; sacerdotes 2.
P a r r o q u i a de Apía:
S o n s u s sacerdotes pertenecientes a l clero s e c u l a r y es s u párroco el dinámico
P b r o . T u l i o Efrén A r i a s O c a m p o y C o o p e r a d o r R v d o . José Ántonio Ramírez B . -

C o m u n i d a d e s religiosas pertenecientes a ésta: L a s capillas pertenecientes a la parroquia, son:

R R . P R C a p u c h i n o s , R R . H H . Vicentinas y R R . H H . de los Pobres, c o n u n total Capilla del Hospital y Capilla del Colegio de Señoritas.-
de religiosos 19 y 6 sacerdotes.-
C o m u n i d a d e s religiosas: R R . H H . Vicentinas con u n total de 13 religiosas y 2
P a r r o q u i a de A n s c r m a . - sacerdotes.

S e halla dirigida por sacerdotes d e l clero secular, a cargo del ilustre Pbro- P a r r o q u i a de R i s a r a l d a . -
F r a n c i s c o José Villegas Márquez y de los cooperadores Dr. Octavio Hernández
Londoño y F e r n a n d o Sánchez Gómez, como también e l a u x i l i a r I s m a e l de J - Pertenecen sus directores a l clero secular, siendo s u párroco e l R v d o . P a d r e
Sepúlveda Z u l u a g a . Justo Pastor L o a i z a Naranjo y como cooperador el Pbro. L e o n e l Alzate G . -
 L a parroquia carece por completo de comunidades religiosas.- S o n sufragáneas las siguientes capillas:
Capilla del Hospital y la capilla rural de I r r a . -
P a r r o q u i a de N u e s t r a Señora de l a s M e r c e d e s de M a r s e l l a . -
C o m u n i d a d e s religiosas:
L o s sacerdotes q u e regentan esta parroquia s o n en s u totalidad pertenecientes
al clero secular y es s u párroco titular e l ilustrísimo señor Canónigo Honorario de R R . H H . Vicentinas. Total 5 religiosas y 2 sacerdotes.-
la Basílica de N u e s t r a Señora del Rosario de Manizales, Pbro. Jesús María E s t r a d a
A l v a r e z , y párroco encargado el ilustre sacerdote Pablo Osorio. Actúan también P a r r o q u i a de V i t e r b c -
dos sacerdotes más como coopera do res.- Pertenecen sus directores espirituales al clero secular y es s u párroco el R v d o .
L u i s Duque Henken-
S o n sufragantes las siguientes capillas:
L a única capilla sufragánea es la del Colegio de Señoritas.
Capilla del Colegio de Señoritas;
Capilla del Hospital y las capillas rurales de E l Trébol, E l Español, L a s T a z a s y C o m u n i d a d e s religiosas:
P i t a l de Combia,-
R R . H H . Vicentinas. Total, 6 religiosas y 1 sacerdote.-
C o m u n i d a d e s religiosas:
R R . M M . Betlemitas del Colegio y R R . H H . T e r c i a r i a s Dominicas, sumando u n P a r r o q u i a de B a l b o a . -
total de 14 religiosas y 4 sacerdotes.-
E s s u párroco e l Rvdo. Padre Palacios.-
P a r r o q u i a de Belalcázar.-
No existen capillas sqfragáneas ni comunidades religiosas.-
S u s sacerdotes pertenecen al clero secular y es s u párroco el ilustre presbítero
A n t o n i o José V a l e n c i a M u r i l l o y como coadjutor e l R v d o . L u i s H o r a c i o Vélez P a r r o q u i a de L a V i r g i n i a . -
Ochoa.- Dirige los destinos espirituales de esta p a r r o q u i a , e l R v d o . Padre Miguel Gómez
Arbeláez, sacerdote del clero secular.-
S o n sufragantes las siguientes capillas;
Capilla del Hospital; C a p i l l a del Colegio de Señoritas y la C a p i l l a r u r a l de L a No hay capillas sufragáneas n i comunidades religiosas.-
Libertad.-
P a r r o q u i a de Mistrató.-
C o m u n i d a d e s religiosas:
S u párroco el R v d o . Padre Mejía pertenece al clero s e c u l a r -
R R . H H . Carmelitas con u n total de 11 religiosas y dos sacerdotes.-

C a p i l l a s sufragantes;
P a r r o q u i a da Supía.-
R e g e n t a n la parroquia los R R . P R del clero secular, cuyo párroco es el P b r o . C a p i l l a del H o s p i t a l ; C o m u n i d a d e s religiosas: R R . H H . V i c e n t i n a s . Total 5
Maximiliano Torres y el Pbro. Arturo C a r d o n a López como cooperadon-
religiosas y u n s a c e r d o t e -

Capillas r u r a l e s sufragantes: P a r r o q u i a de Bonafont.-

C a p i l l a de E l G u a m a l , siendo s u capellán el P a d r e C a r d o n a López. N o existe E s s u párroco el Pbro. F r a n c i s c o María A r e i z a Marín, del clero secular. No hay
ninguna comunidad religiosa que pertenezca a ésta.- en la parroquia capillas n i comunidades religiosas.-
P a r r o q u i a de Guática.-
P a r r o q u i a de Quinchía.-

E l Rvdo. Julio César Berrío dirige los destinos espirituales de ésta y pertenece
Está dirigida la parroquia por levitas seculares. E s s u párroco el Pbro. F r a n -
al clero secular.
cisco Londoño P i e d r a h i t a y trabaja con él u n sacerdote más como cooperador.-

— 124 — — 125 —
 C a p i l l a s sufragantes:
C a p i l l a s sufragáneas:
C a p i l l a d e l Colegio de Señoritas y las capillas r u r a l e s de S a n t a A n a y S a n C a p i l l a de Altagracia; C a p i l l a de la I n d i a ; y la C a p i l l a de L a Palmilla.-
Isidro.
No hay comunidades religiosas.-
C o m u n i d a d e s religiosas:
Vicaría P a r r o q u i a l de D o s q u e b r a d a s . - ,,
R R . H H . Vicentinas. Total, 7 religiosas y u n s a c e r d o t e -
A cargo del ilustre presbítero Dr. C a r l o s Giraldo Vélez.- No hay comunidades
P a r r o q u i a de P u e b l o RÍco.- religiosas.-

E s s u párroco el Pbro. Constaín Pinto, sacerdote de los Hijos del Inmaculado

Vicaría P a r r o q u i a l de S a n L o r e n z o . -
Corazón de María y lo a y u d a n e n sus labores los cooperadores Vicente L l a n o ,
Arístides B a r r e r a y Rubén Castro.
E s s u párroco el Rvdo. P a d r e Idárraga, d e l clero secular.- Está desprovista de
capillas y s i n comunidades religiosas.-
C a p i l l a de sufragantes:
C a p i l l a d e l Colegio de Señoritas y las capillas rurales de V i l l a C l a r e t y S a n
Vicaría P a r r o q u i a l de S a n C l e m e n t e . -
Antonio del Chamí.-

S u párroco pertenece a l clero s e c u l a r y como la anterior, no tiene capillas

C o m u n i d a d e s religiosas:
sufragáneas, ni comunidades religiosas.-
R R . M M . C a r m e l i t a s y R R . H H . de la M a d r e L a u r a . Total 17 religiosas y 4
sacerdotes.- C u a s i - p a r r o q u i a de S a n A n t o n i o d e l Chainí.-

P a r r o q u i a de L a C e l i a . - Está regentada por u n misionero de la C o m u n i d a d de las Hijos del Inmaculado

Corazón de María.-
S u párroco el R v d o . P a d r e Mejía, sacerdote secular. C a r e c e por completo de
capillas sufragantes y de comunidades religiosas.- C a p i l l a s sufragantes:
Capilla del Colegio de Señoritas (Indígenas); capilla del Hospital; y capilla de
P a r r o q u i a de M a r m a t c - Parandó.-

S e encuentra encargado de l a p a r r o q u i a el R v d o . P a d r e Alfredo de Jesús de la C o m u n i d a d e s religiosas:

C o m u n i d a d de C a p u c h i n o s . - R R . H H . Misioneras de la Madre L a u r a . Total 10 religiosas y 1 sacerdote secular.

C a p i l l a s sufragantes;

C a p i l l a del Hospital y capillas rurales de S a n J u a n de Marmato y otras 4 más.-

C o m u n i d a d e s religiosas no existen.

P a r r o q u i a de S a n José de R i s a r a l d a . -

L a p a r r o q u i a está regentada por u n sacerdote d e l clero secular. C a r e c e d a

capillas sufragáneas y de comunidades religiosas.-

Vicaría P a r r o q u i a l de A r a b i a . -

S u párroco es el sacerdote P b r o . Ramírez, del clero secular.-

— 126 —
 I N D U S T R I A Y C O M E R C I O

:: (o)

P e r e i r a es la c i u d a d más industrial d e l departamento de C a l d a s , como lo vamos

a comprobar a continuación.-

F Á B R I C A D E C O M E S T I B L E S L A R O S A S . A - L a firma G r a c e L i m i t a d a
es u n a institución o r g a n i z a d a de carácter i n d u s t r i a l y c o m e r c i a l , c u y a g e r e n c i a
p r i n c i p a l es e n Bogotá.- L a S o c i e d a d I n d u s t r i a l d e n o m i n a d a " C O M E S T I B L E S
L A R O S A " tuvo s u origen e n e l año de 1.947 a p r o x i m a d a m e n t e ; c o n e l fin de
e s t a b l e c e r e n P e r e i r a u n a i n d u s t r i a de g r a n c a p a c i d a d de triple e n v e r g a d u r a ;
q u e v i n i e r a a l l e n a r la n e c e s i d a d p r i m o r d i a l de u n a e m p r e s a de e m p u j e ; h a c i a
el c o m i e n z o de 1.948 se empezó la construcción de s u s famosos edificios e n el
sitio de " D o s q u e b r a d a s " , e n u n a s e m i - m e s e t a de u n a b e l l e z a p i n t o r e s c a s i n
i g u a l , a t e n d i e n d o a la c o m o d i d a d de c l i m a , l a f a c i l i d a d d e l t r a n s p o r t e y lo
poblado de la región; la Compañía construyó e n u n perímetro de 23.000 metros
c u a d r a d o s s u s modernos edificios de a r q u i t e c t u r a a m e r i c a n a y dotándolos de
la m a q u i n a r i a más m o d e r n a i n t r o d u c i d a de E u r o p a y de los E s t a d o s U n i d o s
de A m é r i c a . - E n e l año d e 1.949, n o v i e m b r e 8, se firmó l a e s c r i t u r a de
consolidación de la Compañía C o m e s t i b l e s " L a R o s a S . A " . C o n s u sede p r i n c i -
pal e n Bogotá; los socios s o n a m e r i c a n o s y c o l o m b i a n o s y s u gerente e n C o l o m -
bia es el D r . Jorge Hernán L a t o r r e . -

E n e l m e s d e m a y o de m i l n o v e c i e n t o s c i n c u e n t a " L a R o s a " empezó la

producción de sus comestibles, los cuales h a n sido de gran aceptación en el mercado
nacional. P r o d u c e galletería, confitería y chocolatería, e n más de ciento c i n c u e n t a
variedades y m a r c a s . -

D i s p o n e de c u a t r o c i e n t o s c i n c u e n t a o b r e r o s , c i n c u e n t a e m p l e a d o s e n las
oficinas de la fábrica, setenta empleados en las otras s u c u r s a l e s del país. E l sistema
de transporte lo hace en treinta y cinco modernas camionetas de distribución.
También emplea aviones especiales de A v i a n c a y L a n s a , esto c o n el fin de que sus
productos lleguen frescos a los expendios del país.

L o s obreros y empleados s o n bien tratados y s u trabajo es remunerado como

de los mejores d e l país.- A c t u a l m e n t e se e s t u d i a n los p l a n o s p a r a i n i c i a r la
construcción del C a s i n o . - T i e n e también campo de deportes y gozan de todas las
prestaciones sociales q u e les otorga la L e y . -

E l equipo de técnicos es de procedencia europea, especialmente holandeses.

S u administrador actual es el distinguido hombre de negocios Sr. J . Van-Deift. Y
su mayor preocupación h a sido la de formar técnicos colombianos.-

L a fábrica está catalogada como u n a de las mejores del país; la Compañía le h a

dado u n a dotación formidable de acuerdo con los últimos adelantos de la indus-

— 128 —
tria moderna; sus salones y dependencias s o n ventilados y confortables; la potente
m a q u i n a r i a se mueve c o n energía propia de la fábrica; próximamente se dará a l
seivicio la sub-estación de la C e n t r a l Hidroeléctrica de la C h e c , la c u a l dispondrá
de m i l quinientos kilovatios de fuerza.
 Fábrica de Paños " O M N E S
:: (o)

H a c e tres años se estableció e n la región de Dosquebradas e n anexidades del

C l u b C a m p e s t r e de P e r e i r a , la Fábrica de Paños " O M N E S " , propiedad de la firma
Compañía de Tejidos de L a n a O M N E S . S . A , de la mundialmente conocida c a s a
p r o d u c t o r a de paños P &. T o u l e m o n d e , que posee sus fábricas en R o u b a i x y
Tourcing, F r a n c i a y que c o n s u vasta producción cubre los mercados de Paños de
casi toda E u r o p a , afianzada e n el prestigio que h a conquistado a través de s u
larga trayectoria industrial que se remonta a los 151 años.-

L a Fábrica " O M N E S " es u n a empresa de grandes proyecciones, cuyo montaje

y organización está a la altura de las más modernas fundaciones industriales. Sus
edificios están ubicados e n u n a explanada, circundada de bellos horizontes que
p a r e c e n señalar el camino de lo cierto y promisorio que le está reservado a esta
g r a n E m p r e s a , que h a venido a Colombia para traernos nuevos conocimientos,
para enseñar a nuestros hombres de trabajo y para fortalecer la riqueza nacional.-

L a Fábrica " O M N E S " , sociedad anónima, constituida e n Colombia, cuenta

con u n capital inicial de dos millones quinientos mil pesos, y apenas empezando,
ya adelanta gestiones para elevarse a u n a cifra muy superior a fin de colocar s u
capacidad a la altura de la d e m a n d a nacional, que y a empieza a hacerse sentir,
dada la alta calidad de sus productos, respaldados por la experiencia y el prestigio
que afianza s u tradición que se remonta al año de 1.820.-

S u Gerente, doctor G u y Toulemonde, francés, ingeniero experto e n textiles,

fue e n v i a d o por la c a s a m a t r i z de F r a n c i a a fundar las p r i m e r a s factorías de
América, habiendo tenido el acierto y la suerte p a r a nosotros de escoger este
rincón de nuestra Patria como asiento de la E m p r e s a , que en la actualidad ocupa
160 obreros que s o n dirigidos por u n grupo de expertos técnicos europeos y de
quienes nuestros connacionales están recibiendo sus valiosos conocimientos que
constituirán u n afortunado h a b e r p a r a el futuro industrial y económico de C o -
lombia.

Próximamente se iniciarán los trabajos del nuevo edificio, a continuación de la

actual fábrica p a r a instalar las modernas m a q u i n a r i a s que h a n de a u m e n t a r la
producción.-

E n esta breve reseña hemos q u e r i d o d e s t a c a r el significado de l a n u e v a e

importante E m p r e s a , a la que auguramos el más brillante y próspero p o r v e n i r -

:: (o) ::

— 132 —

Fábrica de C O C A COL¿V- S i t u a d a e n l a c a r r e r a 9a. c o n calle 30
( :::: ) para expendio local y venta limitada, h e c h a por don Jesús María Arango e hijos;
E M B O T E L L A D O R A D E P E R E I R ^ V S . A.- "Coca C o l a "
:: (o) ::
F U N D A C I Ó N : L a E m b o t e l l a d o r a de P e r e i r a , S . A . , comenzó a p r o d u c i r
exactamento e l 30 de agosto do 1.048, como u n a filial más de l a Compañía I n d u s -
trial de Gaseosas, S . A . , c o n sede e n Medellín.
D e s e a n d o v i n c u l a r e s t a e m p r e s a a los n o m b r e s y a l c a p i t a l c a l d o n s c , so
c o n s t i t u y o e l 1° d e j u l i o d e 1.950 l a C o m p a ñ í a A n ó n i m a d e n o m i n a d a
" E m b o t e l l a d o r a do P e r e i r a , S . A . " , con u n capital do $500.000,00, representado en
50.000 a c c i o n e s c o n v a l o r n o m i n a l do $10,00 C / u . q u e se e n c u e n t r a totalmcnto
suscrito y pagado.
Dispone do u n a fábrica moderna cuyas m a q u i n a r i a s s o n la última palabra en
dotación de esto género. S u s edificios están situados e n l a c a r r e r a 9* coi\e 30.
T i e n e u n a producción d i a r i a , a p r o x i m a d a do 5.000 c a n a s t a s ; dispono de 120
obreros e n s u fábrica. Más do ochenta obreros de distribución e n las distintas
agencias y 125 empleados en las distintas oficinas do la zona.
S u d e l i c i o s o p r o d u c t o se r e p a r t e e n 25 m o d e r n a s c a m i o n e t a s , q u e v i a j a n
d i a r i a m e n t e a los sitios de c o n s u m o . P u e s l a d e m a n d a d e C o c a C o l a es t a n
e x t r a o r d i n a r i a , q u e s u s m á q u i n a s t r a b a j a n 24 h o r a s c o n s e c u t i v a s . S u
distribución de C o c a C o l a a b a r c a todo e l d e p a r t a m e n t o do C a l d a s y l a región
f r o n t e r i z a d e l Vallo.
F o s c o cinco depósitos así:- P e r e i r a , Cartago, A n s e r m a , A r m e n i a y Manizales.
L o s cuales se surten a s u vez de la planta de P e r e i r a .
D e s d e 1.950 la Compañía dispone de los equipos más modernos y completos
para la producción como p a r a el tratamiento de aguas.
L a Compañía está empeñada e n ensanchar la fábrica y construir dos más en las
ciudades de A r m e n i a y Manizales.- S u Junta Directiva está integrada en la siguiente
forma: P r i n c i p a l e s , d o n C a m i l o Gutiérrez, d o n Gonzalo Vallejo y d o n B e r n a r d o
Ángel Marulanda; suplentes, don Arturo Vallejo, don Simón Velasco y don Gilberto
Restrepo J. S u Gerente general en Colombia es el señor Albert H . Stalon; el Gerente
en Pereira, el simpático y honorable caballero don M a n u e l Salas.
COMPAÑÍA D E G A S E O S A S " P O S A D A TOBÓN"
:: (o) ::
Sólo en el año de 1.900 después de u n ensayo de producción de bebidas gaseosas
don Valerio Tobón puso las bases reales de la que había de s e r poderosa empresa
nacional y base segura del sistema industrial y comercial que ahora triunfa e n
Colombia. Por aquellos tiempos, las bebidas dulces e r a n importadas de Inglaterra
y los E s t a d o s U n i d o s , s i n que nadie p e n s a r a en la forma posible de fabricarlas e n
el país.
D o n Valerio, a fuer de h o m b r e práctico y atento, inició el e x a m e n de los
productos, estableció correspondencia con casas especializadas en la producción
de ellos: Inglaterra y Norte América. H i z o estudios que le dieron conocimientos
precisos con don G a b r i e l Posada, c o n q u i e n estableció por medio de e s c r i t u r a
pública, la sociedad que hoy tiene el nombre de Gaseosas " P o s a d a Tobón". Desde
entonces, esta empresa h a venido produciendo la bebida llamada " K o l a " , que fue
su p r i m e r producto lanzado al m e r c a d o , el c u a l e n m u c h a s regiones del país
define, sin discriminaciones distintas, con este nombre, a todas las demás gaseosas.
E n el año de 1.917 fue constituida la aludida sociedad de Gaseosas " P o s a d a
Tobón", S . A . , con u n , capital de $300.000,00 dividido en 600.000 acciones con valor
n o m i n a l de $0,50 c / u . S e i n t r o d u j e r o n las p r i m e r a s m a q u i n a r i a s y s u gerente
inicial fue el esclarecido caballero Dr. Carlos C o c k .
L a cuantía de s u p r i m e r capital social, sube hasta el momento, a la suma de
$3*500.000,00; la producción en orden cronológico es como sigue:- E n 1.909 produjo
la m a r c a " P o p u l a r " ; en 1.912 "León K o l a " ; en 1.913 "Bretaña Postobón"; e n 1.918
" F r e s k o l a y E s p u m o s a " . Posteriormente dio al consumo las m a r c a s : " N a r a n j a d a ,
Tamarindo, L i m o n a d a y G i n - g e r " . E n 1.933 abrió fábricas e n Bogotá, B a r r a n q u i l l a ,
Manizales, C a l i , Girardot, Cúcuta, Popayán, Pasto y A r m e n i a .
L a fundación e n P e r e i r a , empezó c o n u n p e r s o n a l de o b r e r o s (10) y (2)
empleados. S e inició produciendo "Bretaña" y " F r e s k o l a " . Dispone en la actualidad
do los más modernos equipos, y a que sus maquinarias s o n último modelo en s u
— 135 —
género, introducidas a Colombia; q u e corresponden a la parte higiénica, científica
y rápida de producción. E l costo de las maquinarias se c a l c u l a e n medio millón de
pesos a p r o x i m a d a m e n t e .
C o m o queda demostrado, la firma " P o s a d a Tobón" es u n a de las más vetustas
i n d u s t r i a s d e l país y s e g u r a m e n t e de l a s m e j o r e s y más a d e l a n t a d a s . L a
higienización del sistema de producción está considerado como uno de los mejores
de nuestro territorio.
L a sociedad se surte de los E s t a d o s U n i d o s y de " P e l d a r " de Medellín, de
envases especiales, contramarcados e n relieve p a r a todas sus fábricas y productos.
C u a n d o e l pueblo solicita s u s b e b i d a s u s a el p o p u l a r eslogan... " S i no es
P o s a d a Tobón, no la s i r v a " ; lo q u e p r u e b a la alta c a l i d a d y el exagerado c o n s u m o
de sus productos.
E n la actualidad ocupa u n personal de 120, entre empleados y obreros en la
fábrica de Pereira, y goza de u n moderno equipo de vehículos para el transporte
de sus bebidas a los sitos de expendio. L a gerencia está a cargo del competente
hombre de negocios don Pablo Velásquez.
FÁBRICA D E E S P E J O S R O C A
( :::: )
E s t a fábrica fue fundada p a r a atender las necesidades a los industriales que
trabajan con el vidrio, en 1.947 y como s u c u r s a l de la fábrica de Medellín.
E s p e c i a l i z a d a e n la fabricación de los mejores y más bellos espejos venecianos,
t a l l a d o s y e s m e r i l a d o s ; d i s p o n e de magnífica producción q u e a b a s t e c e los
mercados del departamento.
O c u p a la fábrica e n la actualidad obreros especializados en la materia y cumple
con cabalidad las prestaciones sociales que otorga la ley. E s s u gerente e n Pereira,
el muy apreciado y culto caballero d o n D a n i e l Vargas E Está situada en la c a r r e r a
7* con calles 17 y 18 N° 17-70, Teléfono 95-38.
:: (o) ::
FÁBRICA D E C E R V E Z A S D E P E R E I R A
(Bavaria)
:: (o) ::
E s t a importante industria data desde hace más de veinte años, y produce las
famosas c e r v e z a s " P o k e r " , " M a l t a " y "Costeña". D i s p o n e de u n a m a q u i n a r i a
— 136 —
moderna que la cataloga entre las más importantes d e l país. S u producción diaria
es aproximadamente de 7.000 canastas. T i e n e u n personal de 400 obreros. E s t a
situada en la c a r r e r a 6^ N° 9-40; y s u teléfono es e l N° 93-26- L a " C O S T E Ñ A " es de
calidad y sabor incomparables.
L A GARANTÍA A. D I S H I N G T O N S. A.
( :::: )
S u fábrica fue fundada e n Pereira en el año de 1.928; s u dotación es moderna de
acuerdo con los adelantos de la industria. Produce medias de seda en diversos tipos
y marcas; medias de algodón e n todos los colores; camisas finas p a r a caballeros;
ropa interior para hombre y mujer, y funciona allí mismo u n a litografía para l a
fabricación de cajas de cartón de usos comerciales, e n todos los tamaños y calidades.
Dispone de u n personal de doscientos obreros, debidamente respaldados por
las prestaciones sociales.
E s t a importante empresa es u n a s u c u r s a l de C a l i y está a cargo del dinámico y
distinguido caballero don Augusto A r a n a , q u i e n hace las veces de Administrador.
L a fábrica está situada en la c a r r e r a 4^, entre calles 21 y 22. Teléfono 91-36.
FÁBRICA D E M U E B L E S " E I S E N S T E I N "
PRODUCCIÓN;- 550 unidades mensuales. O c u p a , 80 obreros.-
E x i s t e n además, e n P e r e i r a , otras importantes i n d u s t r i a s : T e x t i l e s P e r e i r a . -
Producción: 15.000 metros m e n s u a l e s . O c u p a 15 obreros. D i s p o n e de 12 talleres
de mecánica los cuales p r o d u c e n : 700 unidades m e n s u a l e s y o c u p a n 130 obreros.-
T e x t i l e s S f e i r - Producción: 17.000 m e t r o s m e n s u a l e s . O c u p a 40 o b r e r o s . -
I n d u s t r i a s G o f r á n . - Producción: r o p a i n t e r i o r y m e d i a s , 10.000 d o c e n a s
mensuales. O c u p a 29 obreras, 5 fábricas de c a m i s a s : J a r c a n o , C h a r l e s , C e r c h e z ,
M o d e l o , A d a l i n a y F e l c a . - Producción; 4.300 d o c e n a s m e n s u a l e s . O c u p a n 70
obreros.- V a l h e r . Producción, 280 vestidos diarios. O c u p a 120 obreros; 29 fábricas
de p a n . Producción: 7000 u n i d a d e s d i a r i a s ; o c u p a n 75 o b r e r o s . - V i d r i o c o l .
Producción, 10.000 u n i d a d e s d i a r i a s , ocupa 180 obreros.- I n d a c o . Producción,
4.000 cargas de abono m e n s u a l e s ; 10 fábricas de jabón; producción m e n s u a l de
17.000 cajas (de 100 panes cada u n a ) o c u p a n 65 obreros.- 15 fábricas de velas.
P r o d u c e n 150.000 u n i d a d e s m e n s u a l e s y o c u p a n 45 o b r e r o s . - 4 fábricas de
gaseosas q u e p r o d u c e n : 12.296 c a n a s t a s m e n s u a l e s . O c u p a n 248 o b r e r o s . - 2
plantas de leche. Producción, 1.500 litros diarios; ocupa 30 obreros.- 35 fábricas
de m e n o r e s c a l a c o n doscientos c i n c u e n t a y c i n c o obreros. T o t a l de obrer os
empleados e n d i v e r s a s e m p r e s a s : 3.523.-
— 137 —
 C A L D A S M O T O R

COMERCIO
( :::: )

E s t a importante e m p r e s a se fundó e n la ciudad e n 1.934. Fue s u p r i m e r gerente

:: (o) :: don Gustavo Gómez O c h o a . F u n c i o n a e n u n cómodo edificio de la Compañía.-
T i e n e 10 competentes empleados de oficina y 32 obreros mecánicos que atienden
E x i s t e n e n la c i u d a d 5 agencias de automóviles y c a m i o n e s ; 7 agencias de a la sección de talleres, q u e están catalogados como los mejores del departamento,
textiles de Medellín; 2 agencias de lana; 5 agencias de artículos de aluminio; 2 y de los más modernos del país.- S u m a q u i n a r i a está recientemente introducida
a g e n c i a s de c e r v e z a s , ( u n a de B a r r a n q u i l l a y otra de Bogotá).- A G E N C I A S : de los E s t a d o s U n i d o s y sus a l m a c e n e s de repuesto v a l e n más de $400.000,00.-
Colombiana de Tabaco, 15 de tabaco elaborado, 3 de carteras, 1 de bocadillos, 3 de Vende las marcas F o r d , M e r c u r y , L i n c o l n , D e t e t t e , Táunus, F o r d alemán.
galletas y confites, u n a de artículos de caucho, 2 de calzado " G r u l l a " , u n a de
" I c o U a n t a s " de Medellín, 3 de licores de distintos departamentos, 3 de cemento,
Desempeña la gerencia c o n orgullo de competencia p a r a la e m p r e s a el muy
40 de m a d e r a , 38 de carbón, 5 de pescado de mar, 5 de drogas, 18 de manteca,
respetable y culto caballero d o n E m i l i o C h a r r y N . , e n asocio del Sub-gerente don
avena, rancho y licores, 33 almacenes de mercancías mayoritarias, 11 almacenes
M a r i o M o n t o y a C o r r e a . - L a Compañía p r o y e c t a c o n s t r u i r próximamente u n
e n artículos de lujo, 25 joyerías, 29 a l m a c e n e s de c a c h a r r o , 17 de repuestos
edificio de varias plantas, que abarcará u n a m a n z a n a , el c u a l estará destinado
eléctricos, 6 almacenes de carnes y conservas, 29 panaderías, 82 cafés con billares,
para a m p l i a r las dependencias de " C a l d a s Motor" e n P e r e i r a . - S u edificio actual
280 tiendas de abarrotes, 200 bares y cantinas, 11 almacenes de música grabada,
está situado e n l a c a r r e r a 11, calles 17 y 18.-
8 almacenes de expendios de p i n t u r a s , 14 almacenes de artículos de lujo p a r a
h o m b r e , 39 barberías, 4 a l m a c e n e s de imágenes y artículos r e l i g i o s o s , 92
a l m a c e n e s de mercancía a l m e n u d e o , 28 a l m a c e n e s de r a n c h o y l i c o r e s , 38
a l m a c e n e s d e a b a r r o t e ( a l p o r m a y o r ) , 15 a l m a c e n e s d e r e p u e s t o s p a r a
automotores, 6 almacenes de ferretería al por mayor, 18 almacenes de ferretería
al menudeo, 8 almacenes de p e d e r n a l y porcelana, 15 almacenes de colchones, 29
almacenes de calzado, 38 hoteles, 4 droguerías mayoritarias, 68 farmacias, 170
negocios varios.

"(o)::

COMPAÑÍA C O L O M B I A N A D E T A B A C O

(o) ::

L a s u c u r s a l de esta importante e m p r e s a fue fundada e n Pereira e n el año de

1.925; fue s u primer gerente don Pablo B a e n a ; lo sucedieron más tarde don Víctor
González S . ; siendo reemplazado éste por e l Dr. L u i s Rodríguez O s p i n a . - Sucedió
al anterior d o n Mario Posada, hasta el 21 de septiembre de 1.943 e n que recibió el
esclarecido caballero y hombre de negocios, don Heraclio U r i b e U r i b e , vinculado
a la c i u d a d por s u alto espíritu cívico; por s u d o n de gente y caballero impecable
e n la extensión del vocablo.

F i g u r a como S e c r e t a r i o , d e s d e l a fundación de l a e m p r e s a e n P e r e i r a , el
d i s t i n g u i d o c a b a l l e r o d o n A n t o n i o Gómez E s t r a d a , dinámico y c o m p e t e n t e
empleado que hace honor a la Compañía.- Dispone de trece empleados de oficina.
S u s dependencias funcionan e n u n espléndido edificio, propiedad de la Compañía,
situado e n la calle 18 con c a r r e r a 9^.-

— 138 — — 139 —
 GUIA BANCARIA oficinas, (uno de los más amplios de la ciudad), estaba haciéndose insuficiente; de
allí que, aprovechando el ensanche de la c a r r e r a 8^ y la construcción de la n u e v a
:: (o) :: fachada, h a prescindido de los locales q u e p a r a r e n t a habían construido e n el
p r i m e r piso, p a r a destinarlo e n s u totalidad a las oficinas p a r a prestar u n servicio
más esmerado a s u numerosa clientela.

Por varios años le correspondió prestar sus servicios a la ciudad como única E n t i d a d
B a n c a r i a , y de allí que este B a n c o se considere justamente vinculado a todas las
obras de aliento y de progreso tanto oficiales como particulares de la ciudad.-

E l radio de acción de este B a n c o se extiende a numerosos municipios vecinos,

y entre s u clientela figuran comerciantes, agricultores y ganaderos de Belalcázar,
Apía, S a n t u a r i o , Viterbo, Belén de Umbría, S a n t a R o s a , Marsella, etc., etc.- P r e s t a
la totalidad de los servicios que la L e y autoriza atender a los B a n c o s Comerciales.
E n t r e s u s secciones figura la de A h o r r o s , c o n u n a clientela n u m e r o s a a l a q u e
acepta depósitos individuales hasta p o r $10.000,00 reconociendo intereses al 4 %
a n u a l sobre saldos mínimos trimestrales.-

— - ( :::: )

B A N C O D E C O L O M B I A

( :::: )

E s t a prestigiosa Institución B a n c a r i a , fundada e n 1.875 estableció oficinas e n

Pereira, e n el mes de agosto de 1.928 cuando se fusionó con el B a n c o del R u i z , que
por ese entonces prestaba sus servicios a la ciudad.-

S u p r i m e r G e r e n t e fue e l señor d o n M a n u e l F e l i p e C a l l e G . , q u i e n servía

Iguales funciones e n e l B a n c o d e l R u i z . S u p e r s o n a l de empleados e r a de lo más
selecto y muchos de estos o c u p a n hoy destacadas posiciones en e l comercio o la
i n d u s t r i a , t a l e s c o m o e l S r . T o m á s José Gutiérrez, q u i e n a c t u a b a c o m o
S e c r e t a r i o ; d o n J u a n de D i o s R e s t r e p o R., como A u d i t o r ; d o n R i c a r d o Mejía
M a r u l a n d a como Contador; d o n Ramón B a e n a V , como Jefe de C o b r a n z a s ; d o n
L u i s C a r l o s González M . , c o m o Jefe d a C a r t e r a ; d o n Diego M a r u l a n d a G r i l l o ,
2omo C a j e r o Pagador; d o n M a n u e l Londoño E c h e v e r r i y d o n A l b e r t o B r a v o , B A N C O C O M E R C I A L ANTIOQUEÑO
2omo C a j e r o s R e c i b i d o r e s , a c t u a l m e n t e j u b i l a d o s .
( :::: )
S u actual gerente es el señor R a f a e l Murgueítio B . - C u e n t a l a S u c u r s a l c o n
2uarenta empleados; e l m o v i m i e n t o de la S u c u r s a l h a venido e n vertiginoso E s t a importante Institución B a n c a r i a fue fundada e n el año de 1.925, a petición
crecimiento, hasta e l punto de q u e el edificio construido expresamente p a r a sus de distinguidos caballeros comerciantes e industriales de la región. Ríe s u p r i m e r
Gerente e l m u y recordado caballero alemán don Guillermo E s t e m .
— 140 — — 141 —
 E s u n o de los B a n c o s de más movimiento por la s e r i e d a d de la Institución; B A N C O C E N T R A L H I P O T E C A R I O
presta el g r a n servicio de consignaciones nocturnas; fue el primero que estableció
( :::: )
e n C o l o m b i a la i n i c i a t i v a . - O c u p a 34 empleados de reconocida competencia y
honorabilidad; funciona e n u n hermoso y moderno edificio de l a entidad. E s s u
gerente actual don B e n i c i o Ángel. F u e fundado e n P e r e i r a e n 1.940 por el apreciable hombre de negocios don
Roberto S a l a z a r H e n a o , q u i e n fue s u p r i m e r gerente.- O c u p a 5 empleados y la
:: (o) :: Rectoría de la entidad está a cargo del Sr. don Efraín I s a a c . S u s oficinas están
situadas e n la c a r r e r a 9^ entre calles 18 y 19.
B A N C O D E L A REPÚBLICA
( :::: )
( :::: )
B A N C O I N D U S T R I A L C O L O M B I A N O
E s t a importante institución oficial fue fundada e n P e r e i r a e n noviembre d e l
año de 1.927.- S u p r i m e r gerente fue don E d u a r d o S e r n a ; tiene 21 empleados, y ( :::: )
desempeña el cargo de gerente, e l pulcro caballero don Jorge Porras.- F u n c i o n a
en u n moderno edificio de propiedad de la Institución, situado e n la c a r r e r a 9* con Abrió s u agencia en P e r e i r a el 5 de diciembre de 1.949, tocándole ejercer la
calle 18.- G e r e n c i a a l m u y respetable y distinguido caballero d o n L u i s E d u a r d o Mejía.
T i e n e e n la a c t u a l i d a d 14 empleados y desempeña la G e r e n c i a e l señor José
( :::: ) María M a r u l a n d a . Está situado en la c a r r e r a 8'* entre calles 18 y 19.

C A J A A G R A R I A Y C O L O M B I A N A D E A H O R R O S ( :::: )

( :::: ) B A N C O D E L C O M E R C I O

( :::: )
E s t a Institución fue fundada e n 1.934. S u s oficinas están localizadas e n u n
moderno edificio de propiedad particular, situado e n la c a r r e r a 7" con calle 21.
Fundado e n Colombia en 1.949 con s u C a s a P r i n c i p a l en Bogotá. E n Pereira se
L a C a j a Colombiana de A h o r r o s acepta hasta $10.000,00 de depósito a cualquier abrió la S u c u r s a l e n el año de 1.950, mes de abril, entidad que ha sido muy acogida
por los hombres de negocio: s u p r i m e r G e r e n t e fue el destacado caballero d o n
p e r s o n a p a r t i c u l a r o jurídica c o n e l 4 % de interés a n u a l . - T i e n e e n depósito
Leopoldo Gutiérrez M . - T i e n e e n la actualidad 17 empleados y funciona e n u n
$2*500.000,00 q u e c o r r e s p o n d e n a doce m i l cuentas de a h o r r o s ; dispone de 23
cómodo edificio de propiedad particular, situado en la calle 17 entre carreras 7* y 8^
competentes empleados y l a G e r e n c i a está a cargo del apreciado caballero d o n
José Vicente Crespo.

( :::: )

B A N C O D E BOGOTÁ

( :::: )

L a A g e n c i a del B a n c o de Bogotá abrió sus oficinas e n P e r e i r a , e n mayo de

1.943; s u p r i m e r G e r e n t e e l señor d o n H u m b e r t o Mejía, desempeña e n la
actualidad e l mismo cargo.-

C u e n t a c o n u n p e r s o n a l de 25 empleados, y la entidad construye a h o r a u n

moderno y hermoso edificio de 4 plantas e n la c a r r e r a 8* c o n calle 17.-

— 143 —
1

Educación Pública
( :::: )
C O L E G I O " L A S A L L E "
( :::: ) dentro de sus aulas consagradas al estudio.-
FVie e n e l año de 1.939, e n u n día de febrero, c u a n d o el H e r m a n o G e r v a s i o
arribó a estas tierras prodigiosas y fundó e l colegio q u e hoy se destaca como uno
de los mejores de l a c i u d a d .
S e inició c o n u n selecto grupo de jóvenes entre internos y externos; poco a
poco s u número fue creciendo hasta a l c a n z a r el p e r s o n a l actual de cuatrocientos
treinta alumnos, seleccionados de lo mejor de la sociedad.
S e ciñe el colegio al pénsum oficial y cuenta c o n los cursos preparatorios y seis
años de bachillerato técnico, y los 5 años de p r i m a r i a . H a s t a la fecha h a habido
seis promociones de bachilleres competentes, q u e hoy i n g r e s a n a las avanzadas
u n i v e r s i d a d e s d e l país.- S u s g a b i n e t e s d e Física y Química r e c i e n t e m e n t e
importados, c o m p l e m e n t a n el material p a r a u n a educación técnica. Además, tiene
p a r a l a Educación Física e l E s t a d i o " L a S a l l e " , a pocos kilómetros de la c i u d a d .
P a r a sus 100 internos existe u n salón de juegos c o n billar, ping-pong y bolos.
S u b a n d a de g u e r r a es la mejor del D e p a r t a m e n t o i n t e g r a d a por tambores y
cornetas. D i s p o n e de u n a biblioteca seleccionada y completa; A u l a Máxima p a r a
espectáculos y presentaciones con equipo de cine.- Está regentado por 22 religiosos
pertenecientes a l a C o m u n i d a d de H e r m a n o s de las E s c u e l a s Cristianas bajo la
dirección d e l H e r m a n o E s t a n i s l a o L u i s .
E d i f i c i o d e l Colegio " L a S a l l e " . - P a r q u e O l a y a H e r r e r a
— 144 —
C O L E G I O O F I C I A L F E M E N I N O
( :::: )
Desveladas algunas insignes y señaladas pedagogas de P e r e i r a por la educación
secundaria de la mujer, fundaron c o n gran acierto y p a r a orgullo de la ciudad, e l
I N S T I T U T O F E M E N I N O , h o n r a y pregón de la educación de C a l d a s , por el per-
sonal docente y dicente, y por l a capacidad de trabajo q u e c i r c u l a abiertamente
S u fundación data desde el año de 1.943 con la cooperación del Municipio, en
vista de la capacidad de sus fundadores. Merece entre éstas mención especial, l a
muy gallarda y apreciable d a m a de esta sociedad, señorita C a m i l a Giraldo H e r r e r a ,
u n a de las pocas almas dedicadas que sienten por el magisterio la más ferviente
mística y c u a l otra G a b r i e l a Mistral, hace de él s u templo, s u altar, s u hogar y s u
nido venturoso.
L o s conocimientos múltiples de esta prestante p u e r i c u l t o r a que enaltece s u
apostolado por muchos conceptos, h a n sido suficientes p a r a colocar el plantel e n
el p r i m e r renglón e d u c a t i v o de C a l d a s ; acompañado, p o r s u p u e s t o , de u n
competente grupo de profesoras.- Seis años de bachillerato a c r e d i t a n la eficiencia
de las niñas q u e se p r e p a r a n e n este plantel p a r a e l magisterio o el comercio.
También se dictan clases adicionales de canto, música, p i n t u r a , bordados, culinaria,
teatro, idiomas y sociología. D e tal suerte que, aquellas d a m a s que aquí reciben
sus grados, s o n v e r d a d e r a s promesas para el hogar y la p a t r i a . - E n la actualidad
se e d u c a n trescientas s e t e n t a y cinco señoritas a cargo de catorce profesoras
graduadas y bajo la dirección de la esclarecida d a m a C a m i l a G i r a l d o H e r r e r a . L a
dotación del Colegio n a d a tiene que envidiar a otros planteles similares. R i n c i o n a
en u n edificio de propiedad del municipio e n la calle 20 c o n c a r r e r a 4^.-
( )
 F u e f u n d a d o este i m p o r t a n t e p l a n t e l e l 3 de n o v i e m b r e de 1,941 p o r l a s
R e v e r e n d a s M a d r e s F r a n c i s c a n a s . L a M a d r e V i r g i n i a fue la que se consagró a la
labor de fundar el plantel; a ella se debe e n g r a n parte el progreso notorio q u e a
diario se observa e n sus aulas. T i e n e actualmente u n personal de 51 niñas entre
internas y externas, y los cánones oficíales rigen s u pénsum de enseñanza primaría,
s e c u n d a r i a y de bachillerato comercial. C a d a año se gradúan 10 o 12 a l u m n a s , q u e
se ejercitan c o n lucimientos e n las faenas comerciales, bancarias y pedagógicas,
h a c i e n d o alto elogio d e l plantel y de s u s profesoras, por e l desempeño de s u s
funciones.- También funcionan clases y asesorías de p i n t u r a , música, dibujo y
bellas artes e n general. Está bajo la dirección de la R e v e r e n d a M a d r e M a g n a y 22
profesoras que tan magistralmente trabajan por el plantel.-
Todo e l bachillerato del Colegio fue aprobado por el Ministerio de Educación
N a c i o n a l . O c u p a u n confortable y magnífico edificio de propiedad de la C o m u n i d a d ,
situado en la P l a z a de Bolívar.
( :::: ) U n i v e r s i d a d I n d u s t r i a l , c o s a q u e a c a b a de o b t e n e r c o n g r a n éxito. P u e s no
I N S T I T U T O C A L D A S
P a r a l a educación s e c u n d a r i a y p r i m a r i a fue fundado este Colegio h a c i a e l año
de 1.940, por el distinguido intelectual y educador don J u a n Suárez. S u s cursos
están ceñidos a l pénsum oficial c o n los c i n c o años de p r i m a r i a y b a c h i l l e r a t o
aprobado por el Ministerio de Educación.
S e e d u c a n e n la actualidad doscientos setenta jóvenes. Dispone de u n a b u e n a
b a n d a de guerra, biblioteca, varios equipos de foot-ball y básquet-ball; y funciona
e n u n m o d e r n o edificio recién i n a u g u r a d o , de p r o p i e d a d d e l p l a n t e l , bajo l a
acertada dirección de don J u a n Suárez y u n selecto grupo de profesores.
I N S T I T U T O I N D U S T R I A L (Técnico S u p e r i o r )
E s t e importante centro educativo fue fundado en el año de 1.943, con dineros de la
Nación. Está situado en el Parque " O l a y a H e r r e r a " , y es u n moderno edificio propiedad
del municipio.- Dispone de u n personal de 200 alumnos atendidos por 10 profesores
internos y 14 extemos, bajó la rectoría del Dr. Guillermo Solano Benítez.- Cuenta con
6 talleres para mecánica; 1 para electricidad y otro para ebanistería con u n formi-
dable equipo de maquinarias que colocan a s u dotación entre u n a de las mejores del
país.- E n l a actualidad se inicia e l montaje de u n laboratorio p a r a fundición y
construcción. S u presupuesto es de $200.000.00, el tercero de s u género en el país.-
E l C l u b R o t a r i o a c a b a de o b t e n e r c o n e l G o b i e r n o N a c i o n a l la creación o
habilitación como u n i v e r s i d a d i n d u s t r i a l . - Próximamente vendrá u n a comisión
técnica del Ministerio de Educación a estudiar los terrenos y a levantar planos
para u n g r a n edificio presupuestado e n $1'00G.000.00 (un millón). P u e s el Rotary
C l u b , como benefactor del plantel, h a venido trabajando por l a creación de la
dudamos q u e sí llegará a s e r el segundo plantel de s u género e n Colombia.
( :::: )
C O L E G I O D E L O S S A G R A D O S C O R A Z O N E S
( :::: )
F u e fundado e l 26 de o c t u b r e de 1.945 por las R e v e r e n d a s M a d r e s de los
Sagrados Corazones de Quito. R i e r o n ellas: M a d r e Mercedes de S a n José, M a d r e
L e t i c i a de Jesús, M a d r e María V i r g i n i a C o r r a l e s , M a d r e María B l a n c a Orbe y
H e r m a n i t a L u c i a n a Andrade. T i e n e u n personal de 300 alumnos de ambos sexos;
se c u r s a n los 5 años de p r i m a r i a , infantil y 3 de bachillerato.
E s s u directora actual la competente pedagoga R o s a E n r i q u e t a B u s t a m a n t e ,
e n asocio de 14 profesoras más. Desveladas educadoras de l a niñez, dignas de l a
admiración de la ciudadanía de P e r e i r a .
Avenida Circunvalar.
— 147 —
4
 C O L E G I O D E L A E N S E Ñ A N Z A
L I C E O D E C R O L Y

( :::: )
( :::: )

F\ie fundado e n 1.926 por las R e v e r e n d a s Madres de la Enseñanza, A n a María

E s t e c e n t r o e d u c a t i v o i n f a n t i l fue f u n d a d o a petición de v a r i a s familias
U r i b e B . , E l s a Vélez, Eloísa Ortiz y L u c r e c i a Rojas, de grata recordación.
pereiranas, por la muy distinguida e intelectual d a m a doña María Rojas Tejada
e n 1.939.- T i e n e u n personal de 130 a l u m n a s , que c u r s a n desde K i n d e r g a r t e n
Inició labores en e l edificio de la calle 20 con c a r r e r a 4^ que ocupa u n a m a n z a n a ,
hasta el 4° de P r i m a r i a . A cargo de 4 profesores internos y 5 catedráticos, y bajo la
donde está hoy el Oficial F e m e n i n o . L u e g o fue trasladado al nuevo y moderno
dirección de la señorita Inés M e z a Vélez.-
edificio de 2 plantas, en el barrio " C i r c u n v a l a r " cuyo avalúo asciende a la s u m a de
$400.000.00; sus gastos se atienden c o n las pensiones de las educandas, esfuerzo
( :::: )
digno de aplauso, que pone e n alto las ejecutorias de s u personal directivo.

C O L E G I O D E L A S M A D R E S B E T L E H E M I T A S
Todos conocemos la prestancia de las R e v e r e n d a s Madres de la Enseñanza,
cuyos planteles e n todo el país pregonan la excelsitud de sus métodos y la grandeza
( :::: )
de sus aulas; consagradas por la religión y por la ciencia. E l personal actual es de
280 alumnas, entre internas y externas. E l pénsum es oficial y se otorgan grados
Fue fundado el 2 de febrero de 1.951, por las R e v e r e n d a s Madres: Mercedes
de pedagogía, de comercio y bachillerato.
Acevedo, Soledad Chacón, S u s a n a V e r a , Josefina S a n t a C r u z y L u c i l a Vallejo.
D i s p o n e de u n personal de 108 a l u m n a s , que c u r s a n desde k i n d e r hasta 4° de
P a r a c o m p l e m e n t a r s u m a g n a labor, las R e v e r e n d a s M a d r e s p r o p o r c i o n a n
primaria, bajo la acertada dirección de la R e v e r e n d a Madre Cecilia Velásquez.- E l
educación gratuita diariamente a 120 niñas pobres del barrio. E s t o habla claro
Colegio queda situado e n la calle 20 con carrera 4®.
del apostolado de las R e v e r e n d a s M a d r e s de la Enseñanza, siempre dedicadas a
las obras de beneficencia y de alta piedad.
( :::: )

18 religiosas se d e d i c a n a l a atención d e l p e r s o n a l , dictando las d i v e r s a s

clases de s u especialidad, c o n toda p e r i c i a y maestría, como corresponde a s u
alta graduación. 32 religiosas se d e d i c a n a los oficios domésticos de la c a s a . H a n
o c u p a d o e l puesto de S u p e r i o r a s las R e v e r e n d a s M a d r e s : A n a María U r i b e
Venegas (fundadora); Eloísa Peláez, s u p e r i o r a diez años; la e s c l a r e c i d a M a d r e
antioqueña, T e r e s a Moreno; Inés Mejía R e s t r e p o (decana de la casa); M . L u c r e c i a
R o j a s M o l i n a ; M . A n a A f a n a d o r S a l g a r ; M . A n g e l a M e d i n a ; M . María I g n a c i a
Z a p a t a ; M . Rafaela Pérez; M . T e r e s a M o r e n o E s c o b a r ( S u p e r i o r a actual desde
el 7 de d i c i e m b r e de 1.935); y además h a sido Prefecta de la c a s a de Medellín). A
ella se le d e b e la construcción d e l m o d e r n o edificio y l a a c e l e r a d a m a r c h a
progresiva del plantel.-
( :::: )
C O L E G I O O F I C I A L D E V A R O N E S
( :::: )
R m d a d o en el año de 1.938 por el eximio pedagogo don Deogracias C a r d o n a .
Funcionó e n u n a vieja casona de la c a r r e r a 5^, entre calles 19 y 20.- Más tarde se
trasladó a s u nuevo edificio, construido por el municipio, situado e n la c a r r e r a 13
con calle 14.- E n el año de 1.944 recibió el nombre de Colegio Oficial de Varones, y
en la m i s m a fecha le confirió los títulos legales p a r a formar bachillerato.- E n e l
año de 1.945 se realizó e n el plantel la p r i m e r a promoción de bachilleres, integrada
por 40 jóvenes.- Posee el colegio los mejores gabinetes de Física y Química, c o n
todos los elementos esenciales a la experimentación de tan delicadas materias.
T i e n e u n personal en la actualidad de 520 alumnos y 28 profesores.

C O L E G I O JESÚS O R M A Z A
( :::: )
( :::: )
LICEO D E PEREIRA Y UNIVERSIDAD D E LOS ANDES

F u e fundado por d o n S a m u e l C a m a r g o U r i b e , e n 1.949; tiene u n alumnado

( :::: )
de 140 jóvenes, que c u r s a n los años de p r i m a r i a y 3 de bachillerato aprobados
por el M i n i s t e r i o de Educación N a c i o n a l (en 1.951). C u e n t a c o n 6 profesores
F\ie fundada p o r los e s c l a r e c i d o s caballeros p e r e i r a n o s d o n M a n u e l Mejía
internos y 7 catedráticos.
M a r u l a n d a y don E m i l i o Vallejo, en 1.949.
— 148 —
— 149 —
 E n sus cuatro años de labores h a logrado imponerse por la gran aceptación
que tiene e n la c i u d a d y pueblos vecinos. P u e s la maravillosa capacidad de s u Teatros de l a C i u d a d .
profesorado lo h a c e n figurar entre los planteles de mejor disciplina intelectual. ( :::: )
T i e n e u n personal de doscientos treinta alumnos, que c u r s a n desde preparatorio
hasta 6° año de bachillerato y está regentado por el ex-secretario de Educación de
Caldas, Dr. J u v e n a l Mejía Córdoba.-

( :::: )

G I M N A S I O F E M E N I N O D E P E R E I R A

( :::: )

E s t e importante p l a n t e l se fundó e n e l año de 1.947, por la m u y c o n o c i d a

pedagoga p e r e i r a n a , alma y nervio de la educación femenina de C a l d a s , doña
C a r l o t a Sánchez. A ella se le debe la r e g e n c i a de la N o r m a l de Señoritas de
Manizales por espacio de ocho años; la regencia del Colegio F e m e n i n o de Pereira
cuando éste iniciaba s u primera etapa, y ahora la distinguida d a m a brinda a la
c i u d a d u n colegio de p r i m e r a categoría c o n u n personal de 135 señoritas de la
más alta sociedad; e n él se da la enseñanza de p r i m a r i a , preparatorio y dos años
de b a c h i l l e r a t o . - D i s p o n e de b u e n a biblioteca p a r a c o n s u l t a de profesoras y
a l u m n a s ; de dos equipos de basquet-ball c o n todas las comodidades p a r a u n a
b u e n a educación, cuatro profesoras i n t e r n a s y 12 externas. E s s u directora l a
distinguida señorita Carlota Sánchez, de la que y a hemos hablado.
Edificio del Teatro Caldas

( :::: )

T E A T R O C A L D A S

E l Teatro C a l d a s data casi desde la fundación de P e r e i r a . - T o d a la v i d a h a

existido e n e l mismo punto donde hoy se levanta majestuosamente y se opina q u e
posee l a p r i m e r a sala de la c i u d a d .

E n 1.947 se hizo cargo de la e m p r e s a e l eminente médico pereirano, Dr. J a i m e

Botero Mejía, quien se h a preocupado por contratar las mejores compañías q u e
visitan al país, y por seleccionar e l material de películas con que l a élite de n u e s t r a
sociedad se deleita noche por noche e n esta lujosa sala.

S e surte de las casas p r o d u c t o r a s : C o l u m b i a , R. K . O. R a d i o , P a r a m o u n t y

D i s t r i b u i d o r a A m e r i c a n a q u e a g e n c i a las c a s a s : A r t i s t a s U n i d o s , E x i t o F i l m s ,
Warner B r o s y R e p u b l i c P i c t u r e s .

S u equipo de proyección y sonido es de los más modernos del país. T i e n e u n

personal de 14 empleados bajo la acertada administración de d o n R a m i r o A r a n g o
Restrepo.

— 151 —

T E A T R O KARKÁ
E n u n a cómoda s a l a q u e f o r m a p a r t e d e l edificio " V e l a s c o " , s i t u a d o e n
centralísimo sector de la c a r r e r a 7^. entre calles 18 y 19, funciona el Teatro "Karká".-
A c r e d i t a d a e m p r e s a cinematográfica, q u e desde el 1° de s e p t i e m b r e de 1.951
gerencia el apreciado caballero don T u l i o N a r a n j o Ramírez, habilísimo y experto
conocedor del ramo cinematográfico.
Fue fundado p o r elementos entusiastas y de g r a n espíritu cívico, con el obje
de darle a la c i u d a d u n sitio elegante y aristocrático donde se diera cita la élite
n u e s t r a s o c i e d a d . - S u a d m i n i s t r a d o r a c t u a l es e l culto c a b a l l e r o don E n r i q
Arbeláez, L a J u n t a D i r e c t i v a está integrada p o r los distinguidos señores: E
E m i l i o Vallejo R., d o n José C a r l o s Ángel, Dr. B e r n a r d o Mejía M a r u l a n d a , Dr. L i
E d u a r d o O c h o a Gutiérrez y d o n Pablo Velásquez.- E l C l u b funciona en u n moder
y hermoso edificio de estilo colonial, e n la P l a z a de Bolívar.

S u producción es excelente, y l a nitidez d e l sonido como el confort de s u

butaquería, lo h a c e n el sitio preferido p a r a el público cineasta.- Más de 20.000
e s p e c t a d o r e s lo f r e c u e n t a n m e n s u a l m e n t e . S e s u r t e de las s i g u i e n t e s c a s a s
distribuidoras: Warner B r o s , C o l u m b i a P i c t u r e s , P a r a m o u n t F i l m , R e p u b l i c P i c -
tures, E x i t o F i l m s , 20th. C e n t u r y F o x , Metro G o l d w y n Mayer, F r a n c i a F i l m s y
m u c h a s otras más.

( :::: )

C I N E C O L O M B I A S. A.

F u n d a d a en 1.927. S u oficina c e n t r a l está e n Medellín y tiene agencias e n todo

el territorio nacional. C u e n t a e n nuestra c i u d a d con el espacioso y cómodo " T e a t r o
C o l o m b i a " . - E n la c i u d a d de Pereira está la agencia para toda la zona del Occidente.

E n la actualidad la e m p r e s a levanta u n moderno edificio e n el mismo sitio

donde se quemó el " T e a t r o C o n s o t a " . E s t e teatro está incluido e n la selección de
Salas que la Compañía tiene establecidas e n las más importantes ciudades del
país: Medellín, Bogotá, Cali y P e r e i r a . - E s t e teatro será el más lujoso de la c i u d a d
y se llamará " L i d o " corresponderá a la p r i m e r a categoría de teatros que llevan el U n aspecto c a r n a v a l e s c o de P e r e i r a
mismo nombre en las ciudades antes mencionadas. N o tendrá sino u n a sola entrada
(platea), p a r a público seleccionado, acondicionándolo en forma tal que sea el mejor ( :::: )
coliseo, orgullo de nuestra ciudad. Tanto por la c a r r e r a 9^, como por la calle 18 C L U B C A M P E S T R E
lucirá u n a esbelta f a c h a d a a l a a l t u r a d e l edificio, y q u e le dará u n aspecto
imponente. E n el piso alto del hall habrá u n salón especial p a r a damas, donde se E n e l b a r r i o de " D o s q u e b r a d a s " a 4 kilómetros de la c i u d a d , sobre u n a hermi
podrán s e r v i r elegantes, tés y fiestas sociales.- P o s i b l e m e n t e s u inauguración planicie está edificado e l elegante " C l u b C a m p e s t r e " de P e r e i r a . Dispone de to(
será a fines del mes de octubre del presente año.- H a y e n la ciudad dos teatros las comodidades y confort que establecimientos de esta índole requieren. Tit
más: " E s t a d i o de Libaré" y P l a z a de Toros " E l R e l i c a r i o " . u n a espaciosa p i s c i n a , campo de deportes (con s u c a n c h a de tennis) y sus saloi
de recepción se e n c u e n t r a n bella y artísticamente decorados.- E s de socios 3
Sociedades de Recreo administración está a cargo de d o n Germán Velásquez Salazar.

( :::: )
( :::: )
" G R I L L B U L E R Í A S "
C L U B R I A L T O

F\ie iniciado atendiendo a varias solicitudes de familias de la sociedad pereira

E n este lujoso centro s o c i a l se h a n efectuado t r a s c e n d e n t a l e s fiestas, con
C o n la a y u d a e iniciativa de los caballeros don R i c a r d o R i v e r a H . y don Jorge I
asistencia de Presidentes de Colombia, Ministros, Gobernadores y altos personajes
rales I s a z a , se dio principio a lo que conocemos c o n e l nombre de " G r i l l Bulerií
de la B a n c a , la I n d u s t r i a y la Política.
— 153 —
— 152 —
 L o s sábados, domingos y días festivos se r e a l i z a n bailes c o n u n a de las mejores
orquestas de la c i u d a d , rincón pereirano donde se palpa e l más saturado ambiente
Bspañol. Pudiéramos l l a m a r l o también l a a n t e - s a l a de P e r e i r a , por s e r allí el
ugar donde se recibe al turista y viajero que llega a n u e s t r a querida ciudad, ("la
j e las ciento veinte m i l s o n r i s a s " ) .
P a r q u e " O l a y a H e r r e r a " . - A l fondo Federación de C a f e t e r o s
( :::: )
PASTELERÍA R E A L
Agradable y distinguido sitio donde la sociedad se reúne a deleitarse c o n los
más sabrosos frescos de frutas, deliciosos pasteles, exquisitas bebidas aromáticas
:omo té y m a n z a n i l l a . S u s salones s o n elegantemente decorados al óleo; en e l se
iirven tés y refrescos especiales que las damas de n u e s t r a sociedad organizan c o n
alguna frecuencia.- Está situado e n la c a r r e r a 7^ entre calles 18 y 19, a continuación
i e l " T e a t r o Karká".
L a c i u d a d dispone también de i n n u m e r a b l e s sitios de recreo como el C l u b
Popular, de Libaré; C l u b L a P o p a y los agradables b a l n e a r i o s de C o n s o t a , E l
^ a u c a , R i s a r a l d a , L a V i e j a y L o s Termales, límites c o n S a n t a R o s a .
( :::: ) (
S O C I E D A D E S CÍVICAS
F u n c i o n a e n P e r e i r a l a S o c i e d a d de M e j o r a s Públicas q u e se e n c a r g a d e l
embellecimiento y sostenimiento de sus parques y avenidas.- F e n a l c o (Sociedad
j e C o m e r c i a n t e s ) q u e atiende a las necesidades y organización de s u s asociados.-
' S o c i e d a d A m i g o s d e l A r t e " q u e a t i e n d e a l d e s a r r o l l o artístico y c u l t u r a l ;
'Sociedad de S a n V i c e n t e de Paúl"; Sociedad O b r e r a y C a m p e s i n a y " S o c i e d a d
de Músicos y C a n t a n t e s " .
Además existe el Conservatorio de Música y la " E s c u e l a de B e l l a s A r t e s " .
— 154 —
P a r q u e " O l a y a H e r r e r a " . - A l fondo l a Estación d e l F e r r o c a r r i l
( :::: )
P E R I O D I S M O
E n P e r e i r a existen los siguientes periódicos hablados y escritos: " E l D i a r i o " ,
fundado hace 25 años por don E m i l i o C o r r e a U r i b e , s u actual propietario y direc-
tor; " E l I m p a r c i a l " , fundado y dirigido por d o n R a f a e l C a n o G i r a l d o ; revista
" H e c h o s " ( q u i n c e n a l ) , dirigida por los señores C e c i l i o Z u l e t a y C u e l l a r G . ; " E l
F u e t e " , cuyo director es el señor Néstor C a r d o n a ; " S u c e s o s " , dirigido por Alfonso
Jaramillo Orrego; " P e r e i r a C o m e r c i a l " , órgano de la Cámara de Comercio; " E c o s
L a s a l l i s t a s " , órgano del Colegio de L a Salle; "Orientación", dirigido por don F r a n -
cisco González y Hernán Castaño; " E l E s f u e r z o " , dirigido por C a r l o s M . FVanco
Arbeláez, y otros q u e no recordamos.- Radio-periódicos: " P r e g o n e s del Medio
Día", fundado y dirigido por R i c a r d o Ilián-Botero; " P e r e i r a H a b l a d a " , fundada y
dirigida por Célimo García B u s t a m a n t e ; " B a r r i c a d a N a c i o n a l " , dirigido por E m i l i o
Rendón B u s t a m a n t e ; " E l I m p a r c i a l " , dirigido po r E n r i q u e F i g u e r o a , y
" V a n g u a r d i a " , dirigido por C a m i l o Mejía D u q u e .
:::: )
R A D I O D I F U S I O N
E x i s t e n e n la c i u d a d tres potentes emisoras de radio de ondas corta y larga:
" L a Voz A m i g a " , fundada y dirigida por don Óscar G i r a l d o Arango; " L a Voz de
P e r e i r a " , f u n d a d a por d o n M a r i o A r a n g o U r i b e , p r o p i e d a d de R a d i o C a d e n a
Nacional; y " L a Voz del P u e b l o " de onda larga, fundada por d o n J u a n Mejía D u q u e .
— 155 —

H O T E L E S
:: (o) ::
H O T E L Y B A R " S A V O Y "
R i n d a d o por d o n Alfonso Jaramillo Gutiérrez e n el año de 1.930; fue s u p r i m e r
administrador d o n E m i l i o Vironcer; h a alcanzado categoría especial como de los
mejores del país; fama bien merecida debido a la comodidad y confort de s u edificio,
a la exquisita alimentación y a la pulcritud administrativa de s u gerente y empleados.
E n 1.933 se hizo cargo de l a administración y gerencia del hotel d o n E m i l i o
Céspedes, hasta 1.945 e n que lo recibió s u propietario don Alfonso J a r a m i l l o G . ,
q u i e n nombró gerente a l Dr. J a i m e Mejía M a r u l a n d a , quien dio la administración
al caballero alemán d o n Federico S h i l d i e n - Todos se distinguieron por la maravillosa
administración y prestigio que supieron i m p r i m i r a l establecimiento.- E n el año de
1948 compró los enseres d o n Roberto Orozco Gómez, quien tomó el edificio e n
a r r e n d a m i e n t o y completó s u dotación.- Próximamente e l Hotel y B a r " S a v o y "
ocupará u n moderna edificio de 4 plantas con 40 cuartos, dotados de comodidad y
confort. C a d a apartamento tendrá s u teléfono propio, y el Hotel dispondrá de u n
conmutador y oficina de turismo, de lujoso b a r y salón de recepciones.
E s t e edificio queda situado en l a calle 19 entre c a r r e r a s 8^ y 9^ N " 8-61 y 8-63,
teléfonos 203 y 95-39.
G R A N H O T E L
Edificio del " G r a n Hotel"
— 156 —
E n el año de 1.938 se constituyó u n a sociedad integrada por elementos de la
sociedad, entre ellos el Dr. B e r n a r d o Mejía M a r u l a n d a y e l municipio de Pereira.
L a entidad aportó $50.000.00 representados e n el terreno e n q u e se levanta e l
edificio.
Debido a l incumplimiento de los accionistas y y a iniciada la construcción por
el Dr. Mejía M a r u l a n d a , la sociedad quedó liquidada, devolviendo al municipio
los $50.000.00 del terreno y a mencionado. Desde entonces, el G r a n Hotel goza de
u n prestigio e n C o l o m b i a y también e n e l extranjero. Está catalogado como e l
primero del Occidente colombiano y dispone de la mejor alimentación d e l país,
según conceptos de los turistas y viajeros que a diario lo visitan.
E l confort de este hotel como l a m a r a v i l l o s a dotación de s u s cuartos, q u e
disponen de todos los servicios para el bienestar y comodidad d e l visitante, h a c e n
de él el sitio más agradable y familiar de la Perla d e l Otún.
E l Dr. B e r n a r d o Mejía M a r u l a n d a revestido de g r a n espíritu cívico y altruista,
dotó a la ciudad del Hospitalito Infantil, como lo llamamos cariñosamente; quiso
también d a r a Pereira u n elegante hotel, p a r a recibir a grandes personajes que la
visitan con frecuencia, los que pregonan s u fama debido a la acogedora idiosincrasia
de sus habitantes.
E l Hotel dispone de 60 cuartos bien dotados, salón de recepciones, amplios y
ventilados comedores y varios apartamentos de lujo, entre los que sobresalen e l
P r e s i d e n c i a l y de altos personajes. S u s servicios s o n los mejores del país y sus
tarifas las más reducidas. L a gerencia está a cargo del distinguido caballero d o n
Pablo Arús, lo administra el apreciable señor don Jorge Gómez, queda situado e n
la calle 19 c o n carreras 9^ y 10^.
:: (o)
B E N E F I C E N C I A
( :::: )
H O S P I T A L D E S A N J O R G E
O b r a grandiosa realizada e n s u m a y o r parte c o n el esfuerzo de P e r e i r a ; fue
planeada c o n miras a u n futuro a que está llamada la c i u d a d y construida con
todos los a d e l a n t o s m o d e r n o s e n m a t e r i a de a r q u i t e c t u r a h o s p i t a l a r i a , s i n
escatimar gastos a fin de h a c e r de ella u n modelo de comodidad, distribución y
servicios adecuados.
Cuantiosas donaciones, festivales e n los cuales hubo derroche de civismo y
generosidad, así como la i n c a n s a b l e labor r e a l i z a d a por los representantes de
Pereira ante las Cámaras, hicieron darla al servicio s i n t e r m i n a r hace y a cuatro
— 157 —
años. D u r a n t e más de c u a r e n t a y cuatro años funcionó el Hospital S a n Jorge e n el
e m i n e n t e médico p e r e i r a n o , e s p e c i a l i z a d o en E u r o p a , D r . S a n t i a g o Londoño,
vetusto caserón de la calle 24 y bajo s u s techos carcomidos e n c o n t r a r o n alivio
laboratorios a cargo d e l Dr. Gustavo C a n o ; departamento de R a y o s X a cargo del
miles de personas c u y a procedencia n u n c a se indagó. C i e n camas m a l vestidas,
Dr. I s a a c B o j a n i n i ; s a l a g e n e r a l p a r a h o m b r e s , a cargo de los D r s . B e r n a r d o
u n a sala de cirugía destartalada en la c u a l , brillaban por s u ausencia los aparatos
Ramírez González y H e r n a n d o Osorio Montoya; sala g e n e r a l p a r a m u j e r e s , a
de esterilización, el instrumental adecuado y la asepsia requerida a pesar de las
cargo de los D r s . E d u a r d o B o n i l l a Naar, Angelberto G u e v a r a y Gilberto Castaño
exigencias de la medicina moderna. P u e d e decirse, s i n temor a equivocarse, que
Robledo; órganos y sentidos a cargo del Dr. Guillermo V a l e n c i a S i e r r a ; sala de
a p e s a r de esas deficiencias n u n c a fueron suficientes los fondos que p a r a s u
heridos y ortopedia a cargo d e l Dr. E m i l i a n o Isaza H e n a o . - Veinticuatro médicos
s o s t e n i m i e n t o a p o r t a r o n las e n t i d a d e s oficiales. N u n c a fue posible e f e c t u a r
p r e s t a n s e r v i c i o p e r m a n e n t e e n e l H o s p i t a l ; 110 e m p l e a d o s y 20 religiosas
economías que permitieran la adquisición de elementos p a r a la mejor dotación y
pertenecientes a la C o m u n i d a d de H e r m a n a s Vicentinas, bajo la dirección de S o r
para prestar por consiguiente, u n a atención mejor a los hospitalizados.-
María Rengifo.-

E x i s t e n e n la S i n d i c a t u r a libros y archivos que contienen los datos numéricos

y exactos de la c a p a c i d a d fiscal d e l antiguo hospital, datos q u e , simplificados,
deben s e r conocidos por la sociedad p a r a poder así establecer u n paralelo preciso
entre la situación de antes y la de hoy. E n el año de 1.948, último de existencia del
viejo caserón; las entradas efectivas por concepto de aportes oficiales fueron de
$184.194.85 y los gastos $184.740.41, lo que señala u n déficit de $544.56.

L a s u m a y a m e n c i o n a d a fue i n s u f i c i e n t e p a r a e l s o s t e n i m i e n t o de u n a
institución, que como se dijo al p r i n c i p i o , a p e n a s tenía u n a c a b i d a p a r a c i e n
enfermos; contaba c o n los servicios de 15 médicos, 57 empleados, (incluyendo
religiosas) etc.- L o s datos enumerados s i r v e n de base p a r a destacar el progreso
del nuevo Hospital S a n Jorge.

C u e n t a la Institución c o n edificio de c i n c o pisos e n u n perímetro de dos

manzanas cuadradas, con salones indispensables para medicina interna y
e x t e r n a , cirugía, órganos de los sentidos, urología, m a t e r n i d a d , ortopedia, sala
de niños, pabellón de infecto-contagiados, pabellón p a r a leprosos de tránsito,
pabellón p a r a e n f e r m o s d e l i n c u e n t e s , b a n c o de s a n g r e , d e p a r t a m e n t o de
R a y o s X , laboratorio clínico, pabellón de c o c i n a dotado de fogones y hornos
automáticos p a r a a g u a , a u t o c l a v e s p a r a i n s t r u m e n t a l y p a r a r o p a , lámparas
cielíticas, aparatos p a r a a n e s t e s i a p o r gases, u n o de los equipos más m o d e r n o s
del país; tres a s c e n s o r e s de instalación, u n m o d e r n o equipo de ortopedia de
los mejores q u e e x i s t e n e n C o l o m b i a , u n d e p a r t a m e n t o p a r a cancerología y u n
pabellón e s p e c i a l m e n t e a c o n d i c i o n a d o p a r a la r e s i d e n c i a de la c o m u n i d a d de
H H . W S.-
T i e n e u n s e r v i c i o de 300 c a m a s y a t i e n d e u n p r o m e d i o de 50 e n f e r m o s
diariamente y sesenta consultas e n la parte externa.
E l hospital tiene u n presupuesto actual de $537.751.38.- Está catalogado como
uno de los mejor servidos del país.-
L a distribución de servicios está organizada en la forma siguiente: Medicina
oficial a cargo del Dr. E m i l i o T r u j i l l o , Médico Director; Maternidad a cargo de los
D r s . G e r a r d o C a r d o n a León y Jesús A r i a s C o r r e a ; Cancerología a cargo del
E l deseo p l a u s i b l e de p e r p e t u a r la m e m o r i a de u n benemérito c i u d a d a n o ,
hijo esclarecido de P e r e i r a , filántropo, cívico y enamorado de s u tierra, hizo q u e
e n P e r e i r a se f u n d a r a e l " H o s p i t a l I n f a n t i l A r t u r o Mejía M a r u l a n d a " , e n e l año
de 1.935.-
D u r a n t e el lapso c o m p r e n d i d o entre la fecha de s u fundación y e l día de hoy,
ha venido funcionando n o r m a l m e n t e en u n maravilloso edificio moderno,
costeado y dotado c a s i e n s u totalidad por la familia Mejía M a r u l a n d a , prestando
a l a c i u d a d s u e n c o m i a b l e a p o r t e e n b e n e f i c i o d e l a población i n f a n t i l
d e s a m p a r a d a , c o n los siguientes servicios: S a l a - c u n a , e n l a c u a l se atiende e n la
actualidad a 40 niños e n las edades comprendidas entre los 8 meses y los 6 años.
E s t e p e r s o n a l p r o v i e n e e n s u t o t a l i d a d de f a m i l i a s s i n n i n g u n a c a p a c i d a d
económica, y de no existir este servicio, se verían e n el penoso caso de a b a n d o n a r
a sus hijos p a r a p o d e r a t e n d e r a l trabajo q u e les p r o p o r c i o n a la s u b s i s t e n c i a
familiar; Gota de L e c h e , la c u a l distribuye diariamente 100 litros e n 300 teteros

— 158 — — 159 —
científicamente preparados, e n 50 c a n a s t a s de 6 teteros c a d a u n a . L a s religiosas
que la atienden d a n a las m a d r e s las i n s t r u c c i o n e s n e c e s a r i a s p a r a l a preparación
de los alimentos; aseo de los r e c i p i e n t e s y todas aquellas n o r m a s r e q u e r i d a s
para la perfecta c r i a n z a de los lactantes; C o n s u l t o r i o d e l Niño E n f e r m o ; funciona
esta d e p e n d e n c i a bajo la p e r m a n e n t e atención de dos facultativos especializados,
y según los datos estadísticos q u e existen e n los archivos, atiende a u n promedio
m e n s u a l de 1.600 niños y a 19.200 a n u a l m e n t e . - A n e x o a este servicio funcionan
la farmacia y la sala de c u r a c i o n e s , e n las cuales se atienden m e n s u a l m e n t e a
380 casos; se a p l i c a n 590 inyecciones, más o menos; se p r a c t i c a n 47 intervenciones
de pequeña cirugía y se d e s p a c h a n 480 fórmulas al m e s . - S e r v i c i o p r e - n a t a l .
También se a t i e n d e o p o r t u n a m e n t e p o r u n e s p e c i a l i s t a a s e s o r a d o p o r u n a
e n f e r m e r a p a r t e r a , a las m a d r e s e n s u estado p r e - n a t a l , cuyo promedio asciende
a 50 m u j e r e s p o r m e s ; se efectúan c o n f r e c u e n c i a visitas d o m i c i l i a r i a s p a r a
vigilar e l estado de la futura m a d r e y se atiende u n promedio de nueve partos A s i l o de A n c i a n o s . - ( " B a r r i o Mejía R o b l e d o " ) .
por mes.- Dispone el hospital de laboratorio y rayo X , atendido por u n
( :::: )
e s p e c i a l i s t a ; tiene u n p r e s u p u e s t o de $52.000 p a r a e l año.- P r e s t a n s e r v i c i o
p e r m a n e n t e los doctores Giro E r a z z o , F e r n a n d o Ramírez A . y E s t e b a n G u e r r a H I S T O R I A D E U N R E I N A D O
C h a p a r r o . - T i e n e u n p e r s o n a l de 10 e m p l e a d a s y v a r i a s religiosas V i c e n t i n a s ,
bajo la dirección de S o r A n a María M o n c a y o . - E l C l u b Rotario, empeñado siempre e n obras de g r a n alcance social y cívico
p a r a la ciudad, fue e l p a t r o c i n a d o r efectivo del Torneo de la C a r i d a d , ideas de
( :::: ) distinguidos señores^ entre ellos d o n Benjamín Ángel M a y a , d o n E d u a r d o U r i b e
Vargas y don R i c a r d o Sánchez.- E n u n a comida del C l u b Rotario, el socio Ángel
A S I L O D E A N C I A N O S M a y a propuso c o n los caballeros y a mencionados la organización de u n reinado
de la c a r i d a d , c o n el fin de p r o c e d e r a la terminación del H o s p i t a l S a n Jorge.-
F u e así como e n el año de 1.935 e l dignísimo sacerdote Monseñor Agustín D e s d e ese mismo instante l a institución nombró u n grupo de esclarecidas damas
Corrales, e n s u afán por el progreso de P e r e i r a y con u n sentido verdaderamente y prestantes caballeros p a r a organizar dos comités que acogieran los nombres de
las princesas: doña A l e y d a Mejía González y doña L u z S i e r r a Velásquez.-
piadoso y filantrópico, pidió a l a S u p e r i o r a de la C o m u n i d a d de las H H . de los
Pobres de S a n Pedro Claver, algunas religiosas p a r a dirigir el Asilo de Mendigos
de esta ciudad.- S u fundación fue e n el año de 1.935 e n el local donde hoy funciona E l Comité de la p r i n c e s a L u z quedó integrado e n l a forma s i g u i e n t e : D r .
la E s c u e l a Mosquera. B e r n a r d o Mejía M a r u l a n d a ; D r . Jorge E c h e v e r r i , Dr. Benjamín Pérez Mejía, D r .
Reinaldo R i v e r a , Dr. E u c l i d e s J a r a m i l l o Ángel, Sr. José J . Hoyos Toro, S r . Ignacio
E l A s i l o antes citado había sido fundado p o r i n f l u e n c i a m u y activa de los Buitrago, Sr. Mauricio Marín, S r . Hernán Londoño y Sr. L u i s E d u a r d o Castrillón.
distinguidos caballeros don Alfonso J a r a m i l l o Gutiérrez, doña Adela Ramírez v.
de Ángel y doña J a n u a r i a R o b l e d o v. de Mejía.- L a C o m u n i d a d de H e r m a n a s E l Comité de l a p r i n c e s a A l e y d a estaba integrado así: D r . E m i l i o Montoya
dirigió el asilo hasta el año de 1.937, e n que el H . Concejo dispuso funcionara con Gaviria, Dr. Jorge R o a Martínez, Dr. C a r l o s D r e w s Castro, Dr. Alberto M o r a Mora,
el nombre de Asilo de A n c i a n o s , en tiempos en que don Santiago J a r a m i l l o e n Dr. Ramón G a r a v i t o , S r . M i g u e l Ilián, Sr. Miguel F a y a d , Sr. G e r a r d o Yepes, S r .
1925 administraba la benefactora institución e n la m i s m a fecha en que don Carlos Ignacio Arango y S r . Alberto Botero Botero.
E c h e v e r r i y u n a j u n t a de señoras fueran las fundadoras c o n la M a d r e H e r m i n i a
de S . José, H n a . B e r n a r d a de S a n José, H e r m a n a Felicitación de S a n José y L a J u n t a C e n t r a l e s t a b a i n t e g r a d a por las señores Benjamín Ángel M a y a ,
H e r m a n a Victoria de S a n José.- L a institución nombró u n grupo de esclarecidas como director de la s e m a n a y torneo; Guillermo B l a n c o , como tesorero general y
damas y prestantes caballeros p a r a construirlo en el barrio Mejía Robledo.- T i e n e Rodolfo S c h r r a d e r . - E s t o fue a p r o b a d o e n c o m i d a Rotaría v e r i f i c a d a e l 10 de
u n presupuesto a n u a l de $55.580.00.- E n sus claustros se congregan 65 ancianos agosto de 1.943. I n m e d i a t a m e n t e después se lanzó d o n Benjamín A n g e l M a y a a
de ambos sexos, atendidos por las H H . de los Pobres, bajo la dirección de la H M . t r a b a j a r s i n d e s c a n s o p o r q u e tenía l a s e g u r i d a d a b s o l u t a d e u n b u e n éxito
A n a Ángela María de S a n José. pecuniario e n beneficio d e l nuevo Hospital. S e prendió lahoguera c o n caracteres
alarmantes. L a c i u d a d entera enloqueció de júbilo, de patriotismo, de civismo.
, G a d a c u a l quería s u p e r a r s e e n s u d e t e r m i n a d a misión, e n u n a organización

— 160 — — 161 —
perfecta. T r e c e días de vértigo colectivo y e l más estruendoso de los resultados
pecuniarios que batió récord en la República.
{ :::: )
A c t a de E s c r u t i n i o s : " E n la ciudad de P e r e i r a , a los veinticuatro días del mes
de agosto de mil novecientos cuarenta y tres, siendo las diez de la noche y e n los
salones del C l u b Campestre, se r e u n i e r o n las siguientes personas, con el fin de
escrutar los votos p a r a elegir la R e i n a de la C a r i d a d . -
Como miembros del Comité Central, don Gonzalo Vallejo Restrepo y s u señora
doña Mariela Angel; don F e m a n d o Jaramillo Ángel y s u señora doña Blanca Mejía;
don Ramón B a e n a y s u señora doña L u c i l a Ángel y el Dr. Guillermo E c h e v e r r i
Bustamante.- Como presidente y tesorero del "comité aleydista" respectivamente,
Dr. E m i l i o Montoya G a v i r i a y don Guillermo G a v i r i a Ángel.- Como presidente y
tesorero del "comité lucista", respectivamente, don Camilo Mejía Marulanda y don
Adán Naranjo M.- Como Gerentes de los Bancos Comercial Antioqueño, Colombia y
Bogotá, don Gonzalo Vallejo Restrepo, don Guillermo B l a n c o P , y don Humberto
Mejía, y como director de las festividades el señor Benjamín Ángel Maya.- Acto seguido
se acordó la presidencia para don Gonzalo Vallejo Restrepo, quien nombró secretario
al señor Benjamín Ángel Maya.- Acto seguido el señor Presidente preguntó si alguno
de los comités esperaba nuevas donaciones, a lo que respondieron; -Ninguna; que los
cheques y valores de la princesa Aleyda se encuentran en seis sobres numerados,
que los de la p r i n c e s a L u z están e n tres.- L u e g o se procedió a sortear cuáles se
abrirían primero, lo que correspondió a la princesa Aleyda.- Todos los valores y cheques
fueron anunciados por el señor Presidente y visados a la vez por los Gerentes de los
Bancos.- L a s sumas dieron el siguiente resultado: del comité aleydista: $82.641.35;
del comité lucista: $60.231.63.- Total de dinero adquirido en el torneo: $142.372.98.- E l
día 30 del mismo mes fue coronada S . M . Aleyda I en una artística y lujosa velada de
gala preparada magistralmente por varios caballeros y damas de la ciudad, entre
ellas se contaban doña Inés Rendón de Mejía, doña I s a b e l M a y a , doña E s n e d a
E c h e v e r r i de C o r r e a Uribe, doña Graciela Mejía de Trujillo, doña Gilma Mejía de
Mejía y doña Soffy Jaramillo de B o l e r o " . -
( :::: )
P R I M E R DÍA M U N I C I P A L D E L A B E N E F I C E N C I A
D E C R E T O N° 42 (junio de 1.949)
Por el c u a l se establece e l P r i m e r Día M u n i c i p a l de la Beneficencia.
E l Alcalde de la ciudad, e n uso de sus facultades legales y
C O N S I D E R A N D O :
1°- Q u e la H . J u n t a G e n e r a l de la B e n e f i c e n c i a , atendiendo la insinuación de la
S i n d i c a t u r a , se propone realizar u n a colecta p a r a atender a las necesidades
urgentes del Hospital S a n Jorge, d e l Hospital Infantil y del Asilo de Ancianos;
— 162 —
2°- Q u e es necesario aglutinar todas las clases sociales p a r a conseguir una
efectividad e n s u s realizaciones;
3°- Q u e es d e b e r de las autoridades c o l a b o r a r c o n quienes se p r e o c u p a n p o r
m a n t e n e r eficazmente las instituciones de asistencia social;
D E C R E T A :
Articulo Único.- Créase e n la ciudad de P e r e i r a , el P r i m e r Día M u n i c i p a l de l a
B e n e f i c e n c i a y se consagra p a r a s u celebración todos los años el
día 29 de agosto, víspera de l a f i e s t a c o n m e m o r a t i v a de l a
fundación de la ciudad.
Dado e n P e r e i r a a los 23 días del mes de junio de 1.949.
(Fdo). J U L I O A L B E R T O P U E N T E S . - Alcalde.
Por e l Secretario, Pablo J a r a m i l l o . - (Fdo). Oficial Mayor
Periódicamente la H . J u n t a de la B e n e f i c e n c i a h a venido delegando la corona
de la c a r i d a d e n distinguidas damas de la sociedad, hasta el año de 1.950 e n que se
inició y realizó u n extraordinario torneo integrado por dos esclarecidas damas
que se disputaron la corona de la caridad, señoritas: A l i c i a Arango Botero y B l a n c a
J a r a m i l l o Mejía, siendo elegida por mayoría de votos la señorita A l i c i a Arango
Botero, c u y a coronación se efectuó e n e l Teatro C a l d a s e n u n a regia velada de
gala.- E s t e torneo que h a sido el más extraordinario realizado e n el país, arrojó la
a p r e c i a b l e s u m a de $362.000.00, dinero q u e fue invertido e n la terminación y
dotación del hospital S a n Jorge.- L a s entidades que más a y u d a r o n a la realización,
fueron C l u b Rotario, S . de M . P , C l u b de L e o n e s , C l u b Rialto y C l u b Campestre.-
O c u p a actualmente el cargo de Síndico G e n e r a l de la Beneficencia, el señor
don B e r n a r d o O c h o a Garcés, distinguido elemento de la sociedad pereirana.
Pabellón A n t i t u b e r c u l o s o . - ( A 8 kilómetros de P e r e i r a ) .
— 163 —
 PABELLÓN A N T I T U B E R C U L O S O
E l pabellón antituberculoso empezó a funcionar en u n a vieja y carcomida c a s a ,
situada en la calle 25 con c a r r e r a s 4 y 5. E s t e local congregó por espacio de c u a r e n t a
años a más de 340 enfermos, atendidos abnegadamente por las R R . H H . V i c e n t i n a s
y costeados por la B e n e f i c e n c i a , hasta el año de 1.951 en que se trasladó al nuevo
edificio de u n a planta, situado a 8 kilómetros de la c i u d a d . - D e s g r a c i a d a m e n t e
este edificio no llena las aspiraciones de P e r e i r a , y a que día a día va aumentando
el número de enfermos c o n el bacilo de K o c k . -
L a Beneficencia y la Alcaldía M u n i c i p a l proyectan levantar nuevos pabellones
en el mismo sitio, anexo al actual.- B a j o los auspicios de las D a m a s de la C a r i d a d
y por iniciativa de las señoritas M a r i e l a Gutiérrez, M a r u j a y L u c i l a Arango, las
señoras J u l i a A r a n g o v d a . de Ramírez y T e r e s a A r a n g o de A b a d , se fundó el
costurero pro-tuberculosos el día 4 de junio de 1.951.
Integran el costurero las siguientes damas: Srta. Gómez Murillo; doña Margarita
Rodríguez de Cortés; doña J u l i a J a r a m i l l o v. de Mejía; doña María J a r a m i l l o de
Osorio; doña Chila Uribe de Mejía; doña Consuelo B e r n a l ; doña Norma Jaramillo;
doña María E l e n a E c h e v e r r i de D e la Torre; doña Nora Vallejo de Vélez; doña Kely
de Mejía; doña Teresa Jaramillo de Velásquez; doña E l v i a Montoya; doña E m i l i a
Alzate; doña Albertina Gutiérrez; doña Cila Campo, etc. etc.
F u e r o n ellas quienes dotaron totalmente el pabellón de tuberculosos e n s u
nuevo edificio y periódicamente h a n venido atendiendo a sus necesidades, y a q u e
tienen por costumbre entregar a cada uno de los reclusos u n paquete que contiene
ropas y útiles de uso personal.
E n el p r i m e r semestre de s u fundación se repartieron para mujeres, 512 piezas
de ropa y 410 artículos varios; y p a r a hombres 377 piezas de ropa y 572 artículos
varios. E n el mismo orden y en el año de 1.952 se repartieron: 521 piezas de ropa
y 420 artículos varios; 517 y 167 respectivamente. F u n c i o n a anexo al costurero u n
grupo de treinta señoras q u e están encargadas de l a confección de colchas, m a n -
tas, etc., etc., quienes trabajan desveladaraente por esta g r a n obra social.
P o r iniciativa de la R v d a . H e r m a n a S o r Mercedes Mejía y de la señorita Josefina
F r a n c o , fue f u n d a d a la G o t a de L e c h e - d e p e n d e n c i a del C o s t u r e r o - , la c u a l
distribuye diariamente c i n c u e n t a vasos de leche a igual cantidad de niños.- E s el
Costurero u n a dependencia de los muchos que durante la s e m a n a se realizan y
efectúan las señoras y señoritas q u e lo integran, u n a vasta labor social y caritativa.
( :::: )
C A S A D E L P O B R E
F\ie fundada e n el año de 1.906 por u n grupo de prestantes damas de la sociedad
p e r e i r a n a ; s i e n d o s u p r i m e r a p r e s i d e n t a l a señora doña L a u r a J a r a m i l l o de
— 164 — —
Gutiérrez.- L a primera sopa fue servida e n l a c a s a de propiedad de doña C a r m e n
U r i b e V d a . d e V é l e z , s i t u a d a e n l a c a r r e r a 27 c o n c a l l e s 22 y 23, h a c e
aproximadamente 16 años y e n la festividad d e S a n Vicente de Paúl.- Desde entonces
se h a venido distribuyendo diariamente y e n la actualidad se s i r v e n 450 almuerzos,
d i s t r i b u i d o s e n u n a f e r i n a e q u i t a t i v a y s e r e p a r t e n 80 m e r c a d o s a familias
vergonzantes.- L a sociedad posee Costurero y e n e l que trabajan asiduamente más
o menos 300 socias, por medio d e l siguiente turno: L u n e s : pro-tuberculosos, t u m o
dirigido por la señoriU Mariela Gutiérrez.- Martes: Señoras de la C a r i d a d , dirigido
p o r doña L u c r e c i a Mejía V d a . de T r u j i l l o . - Miércoles: pro-beneficio del C l u b d e
L e o n e s . - Jueves: en beneficio del C l u b Rotario dirigido por la señora doña T u l i a
D r e w s de R o a Martínez; y viernes: pro-beneficio del Seminario, a cargo de doña
Mariela Cuartas de D e L a t o r r e . -
E d i f i c i o de l a C a s a d e l P o b r e . - " S a n V i c e n t e " .
Asesoró e n la fundación de la S o c i e d a d a las prestantes damas, la R . H . S o r
Josefina Patiño, la cual solicitó permiso ante la casa matriz de F r a n c i a , e n París, la
patente y permiso de funcionamiento legal por conducto de la C a s a V i c e n t i n a de
la m i s m a ciudad.- E l día 14 de a b r i l de 1.910 fue expedida la patente legal y se
anexó a la institución de Señoras de la C a r i d a d en el mundo.-
L a Institución funciona e n moderno edificio de dos plantas situado en la c a r r e r a
4* e n t r e calles 19 y 20, edificio q u e vale e n la a c t u a l i d a d $200.000,00, d i n e r o s
adquiridos por donaciones, bazares, s e m a n a s cívicas y otras cosas más.- E s t a obra
le debe s u mayor iniciación a S o r T e r e s a L l o r e d a , de grato recuerdo e n la c i u d a d
de P e r e i r a , quien propagó la c a r i d a d por todos los ámbitos de la c i u d a d .
H a n sido religiosas directoras de la C a s a del Pobre, sor María L u i s a Vásquez,
sor L u i s a B a r o n a , sor María Josefa Cay, sor Magdalena Pozzo, sor María Aristizábal,
sor Lucía Vargas C a n o , sor A d e l a B u e n o , sor C e l i n a Cifuentes, sor C a r m e n B u e n o
y sor Margarita Hoyos, actual directora.-
I n t e g r a n la actual J u n t a D i r e c t i v a de las Señoras de la C a r i d a d , las siguientes
165 —
P'
y respetables matronas de l a sociedad p e r e i r a n a ;
Presidenta, doña L u c r e c i a Mejía V d a . de Trujillo; V i c e p r e s i d e n t a , doña T u l i a
D r e w s Castro de R o a Martínez; S e c r e t a r i a , doña A s e n e d Ángel de U r i b e y Tesorera,
sor A d e l a . - ( )
C a s a de ! a J o v e n . - ( A v e n i d a de L o s F u n d a d o r e s , C a r r e r a 7a. C a l l e 31)
( :::: )
C A S A D E L A J O V E N
E s t a benéfica Institución fue f u n d a d a e n e l año de 1.947, m e s de agosto.- E n
terrenos de la C u r i a de M a n i z a l e s se levantó u n a m a n z a n a c u a d r a d a (calles 31
y 32 y c a r r e r a s 6 y 7), c o n e l a u s p i c i o generoso de la ciudadanía p e r e i r a n a y c o n
d i n e r o s o b t e n i d o s p o r e l s e n a d o r C a m i l o Mejía D u q u e , c o n e l patriótico
e n t u s i a s m o de la g r a n b e n e f a c t o r a , doña G i l m a Mejía de Mejía D u q u e . - E n
e s t e m i s m o año l l e g a r o n d e España l a s r e l i g i o s a s de l a c o m u n i d a d M M .
A d o r a t r i c e s entre las c u a l e s se c u e n t a n la P r o v i n c i a l de C o l o m b i a , R . M . María
de la C r u z de la R o s a , hoy S u p e r i o r a e n e l m u n d o ; m a d r e B e a t r i z V i l l e g a s ,
m a d r e B e a t r i z Alarcón, m a d r e María P a n e l l i . - Empezó a f u n c i o n a r c o n tres
niñas y e n e l m e s de d i c i e m b r e d e l m i s m o año completáronse t r e i n t a niñas.-
A l año s i g u i e n t e - 1 . 9 4 8 - l l e g a r o n las R R . M . F r a n c i s c a , M a r g a r i t a F o r e r o ,
G u a d a l u p e P o s a d a , Inés de los Ríos, E u r i c i a B i s b a o , María P a t r o c i n i o I l l o r i a
( S u p e r i o r a ) , N a r c i s a Gutiérrez.- E l M u n i c i p i o donó la s u m a de $5.000.00 p a r a
la terminación de u n n u e v o d o r m i t o r i o c o n el fin de c o m p l e t a r u n c u p o de
n o v e n t a niñas.- E n e s t a c a s a a p r e n d e n toda c l a s e de oficios domésticos, y
r e c i b e n todos los afectos d e l h o g a r m a t e r n o . -
E n t r e los p r i m e r o s benefactores se c u e n t a n d o n M a n u e l P i e d r a h i t a , q u i e n
legó la s u m a de $90.000 como renta p a r a ayudar a s u sostenimiento, y los señores
Ignacio Villegas, L u i s E d u a r d o O c h o a Gutiérrez, Alfonso Santacoloma, Antonio
Giraldo y S u E x c e l e n c i a B a l t a s a r Álvarez Restrepo.
— 166 —
de U IMm^A
P A T R O N A T O D E S A N JOSÉ
E l Patronato de S a n José fue fundado e n el año de 1.934 y empezó a funcionar
e n u n a c a s a vieja e n e l sitio e n que está hoy la Iglesia P a r r o q u i a l de Ntra. S r a . de
la Valvanera, por e l P b r o . Félix Navarro y por sor Josefina Villegas (Vicentina),
asesorados p o r l a Cofradía de H i j a s de María, c u y a p r e s i d e n t a e r a la señorita
A u r a B e t a n c o u r t Álvarez.- S e inició la nueva construcción e n el año de 1.948 con el
patrocinio directo del R v d o . P a d r e Ángel María C a n a l s y de las señoritas de l a
Acción Católica. Congrega e n sus claustros a c i n c u e n t a y seis niñas huérfanas;
dispone de u n a h e r m o s a capilla lujosamente decorada y c o n u n a dotación perfecta;
talleres de c a b u y a donde se p r o d u c e n e m p a q u e s p a r a café. S u s p r i n c i p a l e s
benefactoras son: doña Teresa Jaramillo de N a r a n j o , a q u i e n le debe el Patronato
toda la dotación de imágenes y ornamentos; doña Josefina J a r a m i l l o , doña F a n n y
de B e r n a l , doña J u l i a Idárraga, señoritas A n i t a Ríos y Teresita Restrepo. También
a y u d a n p e r m a n e n t e m e n t e como vigilantes y profesoras a la vez, las Stas. María
L u i s a Yépez, R o s a n a Q u i n t a n a y Teresa García. L a c a s a está bajo la dirección de
la benemérita religiosa V i c e n t i n a S o r V i c e n t a .
( :::: )
S E G U R O S S O C I A L E S - (I. C . S . S.)
Bajo el mandato del señor Presidente Dr. Mariano Ospina Pérez, se inauguró
el I n s t i t u t o d e S e g u r o s S o c i a l e s , e l 19 de j u l i o de 1.948 y se e s t a b l e c i e r o n
organismos i n d e p e n d i e n t e s en C u n d i n a m a r c a , A n t i o q u i a y finalmente los d e l
Quindío y Norte del Valle.
Por razones de orden técnico se fijó en Pereira el centro de esta S e c c i o n a l q u e
abarca actualmente nueve municipios de Caldas y cuatro del Valle.-
Siendo s u organizador y p r i m e r gerente e l Dr. Gonzalo García Salazar, tuvo
una acogida casi unánime, tanto de las empresas como de los trabajadores.
— 167 —
 L a s clínicas e n Pereira y A r m e n i a c o n sus equipos de R a y o X , Oftalmología
Laboratorios, Dentistería, etc., p u e d e n mostrarse con orgullo a los afiliados cual
fuere s u categoría social.

E l 21 de junio de 1.951, la S e c c i o n a l del Quindío y norte del Valle, adquirió e n

d o s c i e n t o s m i l p e s o s ( $ 2 0 0 . 0 0 0 . 0 0 ) e l l o t e d o n d e a n t e s existió l a cárcel
departamental, a u n a c u a d r a de la plaza de Bolívar. E n este mismo sitio se levanta
e n la actualidad u n a m o d e r n a clínica que será de cinco pisos c o n todo a l confort y
dotación completa.

S u jurisdicción a b a r c a los siguientes m u n i c i p i o s : Cartago, A r m e n i a , S a n t a

L u j o s o C e m e n t e r i o de P e r e i r a " S A N C A M I L O " , que e n n a d a tiene q u e
e n v i d i a r a s u s s i m i l a r e s e n b e l l e z a , d e l país.
R o s a de C a b a l , Marsella, F i l a n d i a , C i r c a s i a , Montenegro, Q u i m b a y a , Alcalá, UUoa,
A n s e r m a Nuevo y Calarcá. H a s t a e l presente, gracias a u n a dirección e n que se
conjugan la h a b i l i d a d y la p r u d e n c i a , la administración de l a S e c c i o n a l no h a
encontrado m a y o r t r o p i e z c -

P R E S T A C I O N E S

Consultas atendidas 167.388

Ordenes p a r a Laboratorio 27.169
Intervenciones quirúrgicas 3.479
Consultas órganos de los sentidos 10.357
Extracciones y obturaciones 53.993
Inyecciones aplicadas 527.434
Exámenes pre-parto 10.845
Fórmulas despachadas 196.601
Radiografías 7.500
Curaciones 41.998
Partos atendidos 2.335
H e r m o s o edificio donde funcionará l a Clínica de los S e g u r o s S o c i a l e s . E s t a n c i a s hospitalarias 81.033
Subsidios Pagados •. $221.988.47
S u fundación obedeció al Decreto N° 2.516 expedido con fecha d e l 27 de julio
de mil novecientos c i n c u e n t a . - E l 5 de febrero de 1.951 inició sus servicios esta Pronto se levantará la famosa clínica, e n moderno edificio de varias plantas,
tercera S e c c i o n a l d e l I . C . S . S . i- e n la ciudad de A r m e n i a .

P a r a que este comienzo fuera posible se contrató la presencia de 60 médicos ( :::: )

especialistas; laboratoristas, parteros, de consulta general, 52 enfermeras preparadas
casi todas gratuitamente por el Seguro Social y 20 odontólogos.- Hubo que acondicionar
locales para clínicas, dispensarios y hospitales. Adquirir equipos, drogas, etc. E n fin,
CLÍNICAS D E P E R E I R A
hubo que enfrentarse a u n a organización millonaria en detalles, compleja e n grado
sumo, d e s p a r r a m a d a por u n vasto territorio, e n donde había que a t e n d e r las CLÍNICA D E U R G E N C I A Y M A T E R N I D A D
c o n t i n g e n c i a s de e n f e r m e d a d e s de 25.000 a f i l i a d o s , 6 c a r r o s - a m b u l a n c i a s se
matricularon p a r a el transporte de enfermos urbanos y rurales al lugar de los servicios. F u e f u n d a d a e n 1.947 p o r los D r e s . J a i m e B o t e r o Mejía y Alfonso Yépez G . -
Pereira, A r m e n i a y Cartago se constituyeron e n centros clínicos y hospitalarios, L a Clínica h a v e n i d o f u n c i o n a n d o c o n éxito e x t r a o r d i n a r i o d e b i d o a
mientras e n los otros municipios de la zona quedaron con las dotaciones suficientes m a r a v i l l o s o s e r v i c i o . D i s p o n e de 3 e n f e r m e r a s y 6 o b r e r a s , q u e a t i e n d e n a l
para los casos que no requieren intervenciones de mayor apremio. servicio interno.

— 168 —
 S o n sus propietarios y directores, los D r s . Angelberto G u e v a r a y E n r i q u e Pérez
R. S u edificio está situado en la c a r r e r a 9 entre calles 16 y 17. Algunos aspectos de l a C i u d a d .
:: (o) ::
( :::: )

CLÍNICA P E R E I R A

F u n d a d a el 12 de septiembre de 1.948 por los D r s . Gilberto Londoño Mejía,

Gilberto Castaño Robledo, Óscar Castaño Robledo y Miguel Gómez Sánz. Empezó
a funcionar con 8 enfermeras y a cargo de 8 eminentes médicos especialistas en:
órganos de los sentidos, ortopedia y traumatología, enfermedades del corazón,
aparato digestivo, m a t e r n i d a d , rayo X , cardiología, vías u r i n a r i a s y m e d i c i n a
general. Edificio, c a r r e r a 8 con calle 16.

( :::: )

CLÍNICA C A R V A J A L

S e inició c o n u n legado de $22.206.85, donación hecha por don E r a s m o C a r v a j a l

e n s u testamento: u n terreno situado e n la c a r r e r a 9* c o n calle 4° de la ciudad de
P e r e i r a , de 25 varas cuadradas y 50 de centro; 6 solares e n diferentes sitios de la
ciudad, por valor de $20.000.00; u n solar en Palestina por u n valor de $20.000.00,
5 propiedades por u n valor de $25.000.00 y varias cabezas de ganado por valor de
$3.400,00.- F u e fundada e n e l año de 1.928 p o r los doctores Ignacio Londoño
Atehortúa, José E m i l i o Trujillo, Guillermo E c h e v e r r i B u s t a m a n t e , B e r n a r d o Mejía
E c h e v e r r i , E d u a r d o U r i b e R u i z y otros varios.
E n la actualidad ocupa la Clínica u n pabellón del moderno y hermoso Hospital
S a n Jorge, la c u a l es atendida por los médicos de la ciudad.
E d i f i c i o E d u a r d o S a n t o s , donde tiene s u sede e l Batallón " S a n M a t e o " .
FUNDACIÓN D E L GRUPO D E ARTILLERÍA No. 4.- "SAN MATEO"
E l G r u p o de Artillería N° 4 " S a n M a t e o " fue creado por Decreto d e l E j e c u t i v o
del 1° de septiembre de 1.933. C o m o sede de la guarnición fue escogida la c i u d a d
de Jericó en el departamento de Antioquia.
N o m b r e de l a U n i d a d . - L e fue puesto este nombre en memoria d e l célebre
héroe de la I n d e p e n d e n c i a Antonio R i c a u r t e ; en recuerdo de s u gloriosa hazaña
en S a n Mateo el 25 de marzo de 1.811.- E n septiembre de 1.937 fue trasladado a la
c i u d a d de C a l d a s (Ant.) hasta 1.940 en q u e fue declarado e n receso.- E n 1.943 fue
restablecido el grupo por Decreto N° 1.628 del 19 de agosto del m i s m o año. E l
mismo decreto fijó sede de la guarnición e n la ciudad de P e r e i r a .

E n 1.947 d o n Alfonso G i r a l d o A r a n g o obsequió e l Pabellón de G u e r r a . E l 19

de a b r i l de 1.948 se reunió u n grupo de c a b a l l e r o s , entre ellos: D r . B e r n a r d o
Mejía M . , D r . J o r g e R o a Martínez, d o n Alfonso G i r a l d o A r a n g o , d o n G o n z a l o
Vallejo R . , d o n Benjamín Ángel M a y a , d o n M a n u e l U r i b e U . , don Simón V e l a s c o ,
don José C a r l o s Ángel y el T e n i e n t e C o r o n e l Gilberto Montoya G a v i r i a , c o n e l
objeto de a d q u i r i r y d o n a r al M i n i s t e r i o de G u e r r a unos terrenos p a r a c o n s t r u i r
los m o d e r n o s c u a r t e l e s . - E n 1.949 e n t r e g a r o n a l C o m a n d a n t e M o n t o y a G a v i r i a
la finca de " M a r a y a " donde hoy se l e v a n t a n v a r i o s edificios p a r a l a C i u d a d
M i l i t a r . - F u n c i o n a e n el edificio " E d u a r d o S a n t o s " , de p r o p i e d a d d e l a c u r i a
e p i s c o p a l de la c i u d a d de P e r e i r a . Está c o m a n d a d o p o r e l m u y c o n n o t a d o
Coronel Carlos S u s Pacheco.

— 170 —
 C a n o Acosta (Comandante de la Estación Pereira); Señor Teniente Alfonso Castro
R u e d a (Jefe de Servicios Administrativos del Distrito).- Estos oficiales recibieron
grado e n la E s c u e l a de Policía para Oficiales " G e n e r a l S a n t a n d e r " , alma máter de
la institución policiva e n e l país.

( :::: )

C O N V E N T O D E L A S R.R. M.M. C A R M E L I T A S

E l Convento de las Madres C a r m e l i t a s D e s c a l z a s se fundó e n P e r e i r a e l 18 de

junio de 1.943.- L l e g a r o n a s u fundación las R e v e r e n d a s Madres María Dolores de
Jesús C r u c i f i c a d o , M . H o r t e n s i a , M . Matilde, M . T e r e s a y H e r m a n a Asunción,
quienes fueron las iniciadoras de la casa e n esta ciudad.

Parque " U r i b e U r i b e " en la plaza del mismo nombre.

:: (o) ::

POLICÍA N A C I O N A L (División C a l d a s ) . - C o m a n d o d e l 7° D i s t r i t o

Hace muchos años existe e n la c i u d a d la Guarnición del Séptimo Distrito de l a

Policía Nacional, División C a l d a s . S e acantonó por muchos años e n la vieja casona
de la calle 20 c o n c a r r e r a 6^; luego fue trasladada a l edificio de dos plantas, d e l
municipio, e n la c a r r e r a 5^ c o n calle 25, reformado completamente por e l dinámico
oficial capitán Alfonso Beltrán G u e v a r a , de a c u e r d o c o n los reglamentos d e l
Estatuto Orgánico de la Policía Nacional.

C o m p o n e n e l S é p t i m o D i s t r i t o : l a c i u d a d de P e r e i r a , c o m o c a p i t a l , los
municipios de S a n t a R o s a de C a b a l , Marsella, Q u i m b a y a , F i l a n d i a y Salento.

E x i s t e e n el C o m a n d o u n a sala de mapas que d e m a r c a las jurisdicciones del

Distrito, e indica la situación del personal, escuelas, colegios y demás instituciones
de importancia. A s i m i s m o como las distancias entre los diferentes sectores del
distrito y el tiempo empleado p a r a s u recorrido.

E n t r e las obras de mayor valor emprendidas por el Capitán Beltrán, se destaca

la creación de la E s c u e l a de la Policía " C o r o n e l F r a n c i s c o Rojas S c a r p e t t a " que
presta gran servicio a los niños pobres del sector.

L a adquisición con el C l u b Rotario de u n Parque Infantil, construido por la entidad,

y e n el cual seguirá funcionando el servicio de Protección de Policía, compuesto por 6
agentes del cuerpo, quienes recibieron la instrucción adecuada al respecto.

L a planta de oficiales d e l Séptimo Distrito se c o m p o n e así: Señor Capitán

Alfonso Beltrán G u e v a r a (Comandante del Distrito); Señor Teniente Humberto»

— 172 —
C o n v e n t o de l a s M a d r e s C a r m e l i t a s D e s c a l z a s . A v e n i d a del " C e n t e n a r i o "
(Gabriel Turbay).

P a l a c i o E p i s c o p a l de P e r e i r a . E d i f i c i o d e l C u e r p o liv B o m b e r o s
en el Lago " U r i b e U r i b e " .

( :::: )

U n aspecto d e l c a m p o de "Matecaña"
y edificio de l a A d u a n a

— 175 —
 CUARTA PARTE
IV
BIOGRAFÍAS
Pereira y sus hombres
:: (o) ::
Á N G E L A R C I L A H É C T O R
Nació e n P e r e i r a el 3 de diciembre de 1.912, del matrimonio formado por los
esclarecidos esposos don E n r i q u e Ángel Mejía y doña R o s a A r c i l a . - Cursó estudios
primarios en s u ciudad natal, bajo la dirección del ilustre pedagogo d o n Deogracias
C a r d o n a T , y los secundarios en el colegio " L a S a l l e " de la ciudad de Bogotá, los
cuales concluyó e n el año 1.930.- A l año siguiente inició estudios profesionales e n
la U n i v e r s i d a d Nacional y el 6 de noviembre de 1.936 optó el título de abogado. L a
tesis de grado versó sobre: O r i g e n , C o n c e p t o y Clasifícación de l a s P e r s o n a s
Jurídicas. E l J u r a d o Calificador estaba integrado por los doctores Miguel Arteaga,
como Presidente de tesis, Pedro Alejo Rodríguez, Germán Arciniegas y C a r l o s
Arango Vélez. Inició el ejercicio de la profesión en el año de 1937, como J u e z del
Circuito de Calarcá.- H a desempeñado los siguientes cargos: J u e z del Circuito de
Calarcá, Alcalde de P e r e i r a por dos períodos, Abogado Asesor de la Cámara de
C o m e r c i o d e P e r e i r a , A b o g a d o d e l D e p a r t a m e n t o de C a l d a s y a c t u a l m e n t e
Magistrado del T r i b u n a l S u p e r i o r de P e r e i r a .
E n asocio d e l doctor G u i l l e r m o Ángel Ramírez fundó e l radioperiódico " E l
Quindío" y más tarde fundó la " R e v i s t a L a s a l l a n a " . H a colaborado en los periódicos
" E l T i e m p o " , " E l E s p e c t a d o r " de Bogotá, " L a P a t r i a " de Manizales y " E l D i a r i o "
de P e r e i r a . H a sido delegado por la Sociedad de Mejoras Públicas de P e r e i r a , a los
Congresos de Manizales y Medellín. E s el doctor Ángel A r c i l a uno de los abogados
más prestantes conque cuenta el Departamento; desde s u posición de Alcalde de
la c i u d a d prestó innumerables servicios e n s u favor.
( :::: )
Á N G E L J A R A M I L L O F A B I O
Hijo de don Rubén Ángel Mejía y de doña Elvia Jaramillo; nació en Pfereira el 9 de
marzo de 1.919. Hizo los estudios de primaria en s u ciudad y los secundarios en la
"Academia Militar de Ramírez", de la capital de la República, los que concluyó en
1.938. E n e' año de 1939 ingresó a la Universidad Nacional de Colombia y el 28 de junio
de 1.944 recibió el diploma de Doctor en Derecho y Ciencias Fblíticas. Pára optar e l
título de Abogado publicó: "Génesis de los derechos del trabqjador", tesis que mereció
los más elocuentes conceptos. E l Jurado Calificador estaba integrado por los doctores:
Diego Montaña C. como Presidente de tesis; Jesús Antonio Guzmán, Gerardo Molina y
Manuel Barriga Latorre.- Inició el ejercicio de la profesión en Bogotá como Juez 3° Civil
Municipal.- Rindó el radioperiódico " M u n d o al Día" y asiduamente ha colaborado en el
periódico local " E l Imparcial", bajo el pseudónimo de " T e r r a i l " .
( :::: )
A R R O Y A V E N A R A N J O J A I M E
Nació e n A r m e n i a el 29 de julio de 1.908.- Hijo de don José María Arroyave y
doña C a r m e n Naranjo.- Realizó los estudios primarios en s u c i u d a d natal y los
secundarios en el Instituto Universitario de Manizales, en el año de 1.931.- Inició
los estudios profesionales e n 1.932 y se doctoró e n la U n i v e r s i d a d L i b r e el 10 de
septiembre de 1.938, e n D e r e c h o . S u tesis versó sobre temas constitucionales,
titulada: E s t a d o , I g l e s i a , E s c u e l a . - E l j u r a d o estaba compuesto por los prestigiosos
jurisconsultos, doctores, Germán Arciniegas, presidente de tesis; Moisés Prieto,
Fabio L o z a n o y L o z a n o , Rodrigo Jiménez Mejía.- Inició la profesión de abogado e n
Manizales, como Subsecretario de H a c i e n d a del departamento.- H a desempañado
los siguientes cargos: Sub-secretario de H a c i e n d a do Caldas, F i s c a l del Juzgado
P r i m e r o S u p e r i o r de M a n i z a l e s ; F i s c a l p r i m e r o d e l T r i b u n a l y C o n t e n c i o s o
A d m i n i s t r a t i v o de l a m i s m a c i u d a d ; F i s c a l del T r i b u n a l S u p e r i o r de P e r e i r a ;
J u e z P e n a l del Circuito e n Calarcá, y actualmente ocupa el cargo de Magistrado
del T r i b u n a l S u p e r i o r de P e r e i r a . - L e h a n sido ofrecidos los cargos de Contralor
del Departamento de C a l d a s , Alcalde de A r m e n i a y Secretario de Educación de
Caldas; todos los cuales h a rechazado.- E s fundador de los semanarios: " E l Simún",
" E l Clarín" y " E n s a y o s " todos d e g r a n circulación y leídos e n los c e n t r o s
educacionales de la capital de C a l d a s . - E s fundador, además de las revistas: " A r -
m e n i a F u t u r o " , " L e t r a s " , " C a l d a s Contemporáneo", " A t a l a y a " , " M i R e v i s t a de
A r m e n i a y M a n i z a l e s " . - H a colaborado activamente en los periódicos: " L a P a t r i a " ,
de M a n i z a l e s , " E l D i a r i o " y " E l I m p a r c i a l " , de P e r e i r a , " D i a r i o del Quindío",
" H e r a l d o L i b e r a l " y " V a n g u a r d i a " de A r m e n i a , y " L a República" de Calarcá.
Escribió l a obra titulada: " E l P e c u l a d o " y tiene e n preparación " E l C u e r p o del
Delito", " E l Indicio e n lo Civil y en lo P e n a l " y varios estudios jurídicos.- E n los
años de 1.929, 30 y 31, fue delegado por la N o r m a l de Varones, E s c u e l a de Artes y
Oficios e Instituto Universitario de la c i u d a d de Manizales, respectivamente, a l a s i
Asambleas de Estudiantes que se reunieron en la m i s m a ciudad. ¡
E s el Dr. Arroyave u n a de las figuras más sobresalientes de Caldas.-
( :::: ) gÉ
ÁNGEL RAMÍREZ G U I L L E R M O
Nació e n P e r e i r a e l 29 de a b r i l de 1.919.- Hijo de d o n Antero Ángel y doña
Adelfa Ramírez.- Cursó estudios p r i m a r i o s e n P e r e i r a y los s e c u n d a r i o s e n e l
— 177 —

Colegio Oficial " D e o g r a c i a s C a r d o n a " de la m i s m a , los cuales concluyó e n el año
de 1.930.- E n la U n i v e r s i d a d del C a u c a obtuvo el título de Doctor e n D e r e c h o y
C i e n c i a s Políticas, e n el mes de d i c i e m b r e de 1.934, p a r a lo cuál presentó u n
hermoso trabajo titulado: Prelación de Créditos e n D e r e c h o C i v i l . F u e presidente
de tesis el Dr. F r a n c i s c o E . Diago.-
Inició el ejercicio de la profesión e n P e r e i r a como J u e z del Circuito y más tarde
desempeñó los cargos de: Alcalde de la ciudad, en dos ocasiones; J u e z Superior,
S e c r e t a r i o de Economía de C a l d a s , S e c r e t a r i o de Gobierno del Departamento;
A b o g a d o d e l D e p a r t a m e n t o , m i e m b r o y P r e s i d e n t e d e l C o n c e j o de P e r e i r a ;
Abogado asesor de F e n a l c o y actualmente de la A n d i . - Más tarde le fue ofrecida la
Secretaría G e n e r a l de la Federación N a c i o n a l de Cafeteros, c o n sede e n Bogotá,
cargo el cual no aceptó.
E n asocio c o n el Dr. Héctor Ángel A r c i l a , fundó el radioperiódico " E l Quindío".-
H a colaborado e n los más prestigiosos periódicos de l a nación, tales como " E l
T i e m p o " , " E l C o r r e o L i b e r a l " de Medellín, " L a P a t r i a " de M a n i z a l e s , y e n los
periódicos l o c a l e s " E l D i a r i o " y " E l I m p a r c i a l " . E n representación d e l
Departamento de Caldas asistió a u n Congreso Jurídico e n Bogotá; a u n Congreso
Cafetero e n B u c a r a m a n g a y a varios de la A n d i y F e n a l c o , e n las ciudades de
Bogotá, Medellín y C a l i . -
( :::: ) Concejo M u n i c i p a l de P e r e i r a , cargos que no aceptó.-
B A R R E R A A R B O L E D A SENÉN
Notable jurisconsulto.- Nació e n P e r e i r a e l 8 de agosto de 1.913, del matrimo-
nio dignísimo formado por los cónyuges, señor Jesús María B a r r e r a y María
Arboleda de B a r r e r a . - Hizo las primeras letras en s u ciudad natal y sus estudios
secundarios en colegios de P e r e i r a , Bogotá y Popayán, los que concluyó el 20 de
n o v i e m b r e de 1.931.- E n la U n i v e r s i d a d d e l C a u c a cursó todos los estudios
reglamentarios y el 15 de junio de 1.943 recibió las borlas doctorales en Derecho
y C i e n c i a s Políticas.- L a tesis de grado q u e sustentó: E s t u d i o s sobre Q u i e b r a s , fue
l a u r e d a y p u b l i c a d a p o r O r d e n a n z a de l a A s a m b l e a de C a l d a s . - E l J u r a d o
calificador estaba integrado así: Dr. R a f a e l Obando R., presidente de tesis; Dr.
Arturo Silva, Dr. Arcesio Aragón y Dr. Oswaldo Rengifo.- Inició el desempeño de
s u profesión de abogado, como J u e z 1° del Circuito, en Calarcá.- H a ocupado las
siguientes posiciones: Personero M u n i c i p a l de Pereira, Tesorero, Alcalde, Concejal
(un periodo), J u e z del T r i b u n a l S u p e r i o r de P e r e i r a , P r e s i d e n t e de la Caja de
Previsión S o c i a l d e l M u n i c i p i o de P e r e i r a , S e c r e t a r i o - A b o g a d o d e l I n s t i t u t o
Colombiano de Seguros Sociales de P e r e i r a , miembro del Directorio L i b e r a l de
la ciudad, actualmente es Asesor Jurídico de la J u n t a Constructora de las Centrales
Eléctricas de P e r e i r a . -
C o n insistencia le fueron ofrecidos los cargos de Personero (segunda vez); la
B e n e f i c e n c i a ; J u e z P e n a l d e l C i r c u i t o de P e r e i r a , S e c r e t a r i o - A b o g a d o d e l H .

E s miembro del C e n t r o de E s t u d i o s Jurídicos de la U n i v e r s i d a d del C a u c a ;

B U I T R A G O GUTIÉRREZ F A B I O
miembro honorario de la Sodal; miembro de la A C A ; miembro de la Sociedad de
Amigos del Arte; Presidente del Centro Occidentalista de Popayán.- E s s i n duda,
Nació e n Montenegro el día 20 de marzo de 1.922.- Hijo del hogar formado por
ei Dr. Senén B a r r e r a Arboleda, uno de los abogados más consagrados al servicio
don Ignacio Buitrago y doña A l i c i a Gutiérrez.-
de la profesión, la c u a l h a sabido ejercer c o n decoro y abnegación.-

Cursó los p r i m e r o s estudios e n la c i u d a d de S a n t a R o s a de C a b a l , bajo l a

( :::: )
dirección de los R . R . H H . Maristas, y los secundarios e n el "Colegio de C r i s t o " de
la c i u d a d de Manizales, hasta t e r m i n a r e n el año de 1.940.-
C A L L E E C H E V E R R I G A B R I E L

E n 1.942 ingresó a l a F a c u l t a d de M e d i c i n a de l a U n i v e r s i d a d J a v e r i a n a y
Hijo de los señores Ramón C a l l e M . y J u l i a E c h e v e r r i G . ; nació e n Pácora e l
el 27 de m a y o de 1.950 recibió el grado de D o c t o r e n M e d i c i n a y Cirugía.- E l
1° de a b r i l de 1.923. H i z o los e s t u d i o s p r i m a r i o s e n Pácora y P e r e i r a ; los
J u r a d o e s t a b a c o m p u e s t o de l a s i g u i e n t e f o r m a : P r o f e s o r e s , J u a n P a b l o
s e c u n d a r i o s e n e l Colegio O f i c i a l de V a r o n e s h a s t a c o n c l u i r l o s e n el año de
Llinás, E d u a r d o Triarte R o c h a y A u g u s t o Fernández. L a tesis fue: E s t u d i o
1.945.- E n el mismo año ingresó a la F a c u l t a d de D e r e c h o de la U n i v e r s i d a d del
Radiográfico de l a s O s t e o c o n d r i t i s I n f a n t i l e s . - A l f i n a l i z a r s u s estudios viajó
C a u c a y el 3 de agosto de 1.950 optó e l título de Abogado, p r e s e n t a n d o p a r a tal
p o r E u r o p a y Norteamérica, y e n la U n i v e r s i d a d de M a d r i d (España) realizó
fin u n magnífico estudio titulado: A p u n t e s s o b r e e l H o m i c i d i o . - L o s j u e c e s
u n c u r s o de especialización e n Pediatría.- D e r e g r e s o a C o l o m b i a , instaló s u
calificadores e n esta o p o r t u n i d a d , fueron: Dr. Benjamín I r a g o r r i , Dr. A r c e s i o
lujoso bufete, y d e s d e e n t o n c e s h a e j e r c i d o l a profesión c o n apostolado.- H a
Aragón y D r . Isaías Muñoz A c o s t a . - N o h a desempeñado ningún cargo oficial, a
desempeñado los s i g u i e n t e s c a r g o s ; Médico E s c o l a r , D i r e c t o r d e l H o s p i t a l
p e s a r de habérsele ofrecido los j u z g a d o s m u n i c i p a l e s de Popayán y de Caloto.-
I n f a n t i l de P e r e i r a , m i e m b r o y P r e s i d e n t e d e l D i r e c t o r i o C o n s e r v a d o r de la
E n los años d e 1.949 y 1.950 fue m i e m b r o d e l C o n s e j o D i r e c t i v o d e l a
m i s m a c i u d a d y a m e n c i o n a d a , y es a c t u a l m e n t e S e c r e t a r i o de H i g i e n e d e l
U n i v e r s i d a d d e l C a u c a , e n representación de los estudiantes de la F a c u l t a d de
D e p a r t a m e n t o de C a l d a s . -
Lerecho.-

— 179
— 178 —
 CONSTAÍN M E D I N A ÁNGEL
Nació e n P e r e i r a el 28 de mayo de 1.921. Hijo del Dr. Alberto Constaín Chávez
y doña Alicia M e d i n a Mejía.- Cursó estudios primarios e n s u tierra natal y los de
bachillerato en el Instituto C l a r e t de la m i s m a y en el Colegio de S a n Bartolomé
de Bogotá, hasta concluirlos e n e l año de 1.939.- Inició estudios profesionales e n e l
año de 1.940 e n la U n i v e r s i d a d J a v e r i a n a de Bogotá, hasta concluirlos el 14 de
julio de 1.945, fecha e n que recibió s u d i p l o m a de Abogado mediante l a tesis
titulada: "Investigación C r i m i n a l M o d e r n a " , {Policía J u d i c i a l Científica) y ante
u n j u r a d o calificador integrado por los eminentes j u r i s t a s , doctores G u i l l e r m o
O s p i n a Fernández (presidente de tesis), Antonio R o c h a , presidente honorario;
L i b o r i o Escallón y Gonzalo Gaitán.- H a desempeñado los cargos en la c i u d a d de
P e r e i r a , d e : J u e z 3° P e n a l M u n i c i p a l ; J u e z 1° C i v i l M u n i c i p a l ; A b o g a d o d e l
Municipio; Secretario del Concejo; J u e z P e n a l del Circuito (en dos ocasiones) y
actualmente J u e z 1° S u p e r i o r del Distrito.-
E n vía de estudio h a viajado por los países de E c u a d o r y España.- L e h a n sido
ofrecidos los cargos de Visitador de R e c a u d a c i o n e s de H a c i e n d a (1.948); J u e z de
Instrucción C r i m i n a l c o n residencia en S a l a z a r de L a s P a l m a s ; J u e z de Instrucción
C r i m i n a l c o n residencia e n Chía (1.947 y 48), respectivamente.- E n dichos cargos
hubo nombramiento.- E n el año de 1.948 fue delegado por P e r e i r a a la A s a m b l e a
de Municipalidades a la ciudad de Manizales.-
( :::: )
C A N O G I R A L D O R A F A E L
Hijo de don Ulpiano Cano y doña María del C a r m e n Giraldo; nació en Pereira el 3
de septiembre de 1.917.- Cursó los primeros estudios en el Instituto Santander y los
secundarios en el Colegio Oficial de Varones de s u ciudad natal; los concluyó en el año
de 1934.- E s fundador del periódico y radioperiódico " E l I m p a r c i a l " , que perduran.-
H a desempeñado los cargos de; A d m i n i s t r a d o r d e l periódico " E l Quindío",
a d m i n i s t r a d o r d e l periódico " E l D i a r i o " de P e r e i r a , a d m i n i s t r a d o r de l a
radiodifusora " L a Voz del P u e b l o " , concejal de Pereira e n el periodo de 1.948 a
1950 y Diputado a la A s a m b l e a D e p a r t a m e n t a l de Caldas de 1.947 a 1949.- Ríe
miembro de la J u n t a Directiva de E m p r e s a s Municipales de P e r e i r a y pertenece
a los C o n g r e s o s N a c i o n a l e s de P r e n s a y a las c o n v e n c i o n e s políticas, e n
representación del liberalismo.-
( :::: ) a la Asociación N a c i o n a l de Periodistas, usando p a r a sus escritos y e n especial
C A R D O N A LEÓN G E R A R D O
Nació en S a n t a R o s a de C a b a l el 11 de febrero de 1.907, hijo del hogar formado
por los señores Carlos C a r d o n a y A n a Rita León- Cursó los primeros estudios en
— 180 — —
s u tierra natal, bajo la dirección de los P P L a z a r i s t a s y los H H . Maristas.- Ingi
luego al Colegio de S a n José de la ciudad de Medellín y allí obtuvo el diplom
bachiller e n 1.927.-
Inició sus estudios profesionales en la U n i v e r s i d a d de Antioquia en el año de
1.928, y el 29 de marzo de 1.939, después de h a c e r todos los cursos reglamentarios
obtuvo el grado de Médico y C i r u j a n o , presentando como tesis: T r a t a m i e n t o
Quirúrgico del P i e V a r u s E q u i n a s Doble (chapín). Integraban el Jurado Calificador
los doctores: Joaquín Aristizábal, Jesús Peláez Botero, José Miguel Restrepo y
Miguel Martínez.-
Inició e l ejercicio de la profesión e n Medellín como médico general y desde
entonces h a ocupado los cargos siguientes: Médico Sub-jefe de la Clínica Noel
(Hospital de Niños) de Medellín; de 1.924 a 1.936; Médico del F e r r o c a r r i l de
A n t i o q u i a e n la z o n a de P u e r t o Berrío, de 1.937 a 1938; Médico de S a n i d a d
N a c i o n a l , e n 1.939; Médico Oficial de S a n t a R o s a de C a b a l , e n 1.939; Médico Jefe
del S e r v i c i o de M a t e r n i d a d en el H o s p i t a l S a n Jorge de P e r e i r a , de 1944 hasta la
fecha; Médico d e l F e r r o c a r r i l d e l Pacifico, zona de P e r e i r a , de 1.951 a 1.952;
Médico L e g i s t a de P e r e i r a , de 1.951 a la fecha y Médico de la Cárcel Distrital de
P e r e i r a , de 1.950 a 1.951.-
E n varias ocasiones ha colaborado e n el periódico " E l D i a r i o " de Pereira.
( :::: )
C O R R E A U R I B E E M I L I O
Periodista.- Nació e n Rionegro, el 10 de junio de 1.904.- Hijo de don Ramón
C o r r e a y doña M a n u e l a U r i b e . -
Cursó los estudios p r i m a r i o s e n e l Colegio de Cristo de la c i u d a d de Manizales
bajo la dirección de los R R . H H . M a r i s t a s e ingresó más tarde a l Colegio de
Araújo de la c i u d a d de Bogotá, e n donde concluyó sus estudios de bachillerato
e n el año de 1.921.- P o r espacio de cuatro meses desempeñó e n P e r e i r a el cargo
de S e c r e t a r i o del H . Concejo M u n i c i p a l . - E n paseo de turismo h a viajado por los
países de Venezuela y el E c u a d o r - E s fundador del periódico local " E l D i a r i o " ,
v e s p e r t i n o q u e a través de s u l a r g a t r a y e c t o r i a , 25 años, h a librado las más
a r d u a s campañas tanto en beneficio d e l partido liberal como en otras de índole
social.- Rmdó, además, la revista " V a r i e d a d e s " e n el año de 1.925, la cual p e r d u r a . -
H a colaborado e n casi todos los periódicos y revistas del país y como tal pertenece
p a r a u n a c o l u m n a de s u periódico, el pseudónimo de " E m e - Z e t a " . - S i e n d o
P r e s i d e n t e de la H . A s a m b l e a D e p a r t a m e n t a l de C a l d a s e n el a n o de 1.935,
publicó
í u n a obra titulada " D e s d e l a B a r r a " , siluetas de los honorables diputados.
E
I n el año de 1.945 y hasta el siguiente ocupó de nuevo u n a c u r u l e n la máxima
entidad
c legislativa de C a l d a s . -
181 —

E S C O B A R LONDOÑO JOSÉ D O M I N G O
Nació el 19 de agosto de 1.906 en la ciudad de Salamina, del matrimonio formado
por los esclarecidos esposos don Arcesio E s c o b a r y doña P a u l i n a Londoño.- L o s
primeros estudios los realizó en s u tierra natal y los de bachillerato en las ciudades de
Bogotá y Medellín. E n el mes de julio del año de 1.935 y en el E x t e m a d o de Colombia,
optó el titulo de Doctor e n Derecho, Ciencias Políticas y Sociales, presentando como
tesis u n magnífico trabajo titulado: A s u n t o s Económicos, el cual mereció el más
elocuente concepto del presidente, Dr. L u i s E d u a r d o Nieto Caballero.-
Inició el ejercicio de la profesión e n la ciudad de Pereira como F i s c a l del Juzgado
S u p e r i o r y desde entonces h a desempeñado los cargos siguientes: Magistrado
del T r i b u n a l S u p e r i o r de P e r e i r a ; Concejal de la m i s m a ; Gerente de la I n d u s t r i a
L i c o r e r a de C a l d a s ; S e c r e t a r i o de Gobierno del D e p a r t a m e n t o ; A d m i n i s t r a d o r
de la A d u a n a de B u e n a v e n t u r a y Alcalde de Pereira por u n período de tres años,
durante el c u a l desarrolló la más e importante administración de que se tenga
conocimiento en la historia de la ciudad; miembro del Directorio Departamental
C o n s e r v a d o r de P e r e i r a . E n la ciudad de S a l a m i n a fundó u n periódico titulado
"Orientación" y e n varias ocasiones h a colaborado en " L a P a t r i a " de Manizales y
" E l S i g l o " de Bogotá.-
E n los años de 1.933 a 1.934 y de 1.941 a 1.942, asistió a l a A s a m b l e a
Departamental de Caldas e n representación del conservatismo y por los círculos
electorales de S a l a m i n a y P e r e i r a , respectivamente, y por e l último fue candidato
al Senado de la República.-
( :::: ) hasta el año de 1.928 e n q u e las concluyó.- E n 1.929 ingresó a la F a c u l t a d de
E A S T M A N D Í A Z J U L I O
Nació e n A n s e r m a ( C a l d a s ) el 14 de febrero de 1.906. Hijo de d o n R i c a r d o
Efraín E a s t m a n y doña Domitila Díaz Forero.- Hizo estudios primarios e n A n s e r m a
y los secundarios los realizó e n la U n i v e r s i d a d L i b r e de Bogotá, en el año de 1925.-
A l año siguiente inició estudios profesionales e n la m i s m a U n i v e r s i d a d y e l 5 de
julio de 1.933 recibió s u diploma de Abogado mediante la tesis: " S e c u e s t r o J u d i -
c i a l " . Integraban el J u r a d o Calificador los doctores Carlos L o z a n o y L o z a n o , como
Presidente de tesis, Antonio José Montoya y Milciades Cortés.- Más tarde ingresó
al E x t e r n a d o de Derecho y allí obtuvo s u cartón de especialización en D e r e c h o
Civil.-
H a desempeñado los cargos de J u e z del C i r c u i t o en Calarcá, y Magistrado del
Honorable T r i b u n a l S u p e r i o r de P e r e i r a . -
E n viaje de recreo h a visitado los países de Panamá, Guatemala y Costa R i c a y
en el año de 1.942, durante la administración del doctor Alfonso López, le fue ofrecido
el cargo de Procurador Delegado e n lo Civil, el cual declinó por asuntos de familia-
— 182 —
1
GARCÍA GÓMEZ L U C I A N O
Nació e n Pereira el 8 de febrero de 1.902, fruto del matrimonio integrado por
los señores Antonio García y Sótera Gómez.- Cursó sus primeros estudios en la
tierra natal, bajo la dirección del benemérito pedagogo don J u a n C . Soto y los de
bachillerato e n el Colegio Oficial de la misma, hasta concluirlos e n e l año de 1.917 -
A lo largo de s u pundonorosa existencia y c o n ia más estricta honradez, h a
desempeñado don L u c i a n o los cargos siguientes: Institutor de varias generaciones;
Visitador de Educación; Registrador de P r o p i e d a d Raíz; Secretario de la Sociedad
de Mejoras Públicas e n Pereira; C o n c e j a l de la m i s m a ; Diputado a la Asamblea de
C a l d a s e n dos períodos; S e c r e t a r i o G e n e r a l de la Alcaldía de P e r e i r a , y e n la
a c t u a l i d a d P e r s o n e r o M u n i c i p a l . - L a S o c i e d a d d e M e j o r a s Públicas e n
agradecimiento a la vasta y noble labor desplegada por él desde la S e c r e t a r i a de
la Institución, le confirió la Medalla del Mérito, la cual declinó con el debido respeto.-
E s d o n L u c i a n o , i n d u d a b l e m e n t e , u n a de las p r i m e r a s figuras d e l c i v i s m o
colombiano y comparten c o n él ese honor, la pulcritud, el honor y la dignidad.-
( :::: )
GUTIÉRREZ MEJÍA P E D R O
Nació e n Aguadas el 27 de abril de 1.909.- Hijo de d o n M a r c o Antonio Gutiérrez
Arboleda y doña E m i l i a Mejía A l v a r e z . - H i z o sus estudios primarios e n Aguadas y
los secundarios en el Colegio M a y o r de N u e s t r a Señora del Rosario, de Bogotá,
D e r e c h o de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l y e l 21 de noviembre de 1.935 y ante u n
J u r a d o Calificador integrado por los doctores Miguel Abadía Méndez, Antonio
José U r i b e , J u a n C. Trujillo Arroyo, Félix Cortés y Rafael Escallón, ciñó sus borlas
doctorales e n Abogacía, mediante la tesis versada sobre Derecho I n t e r n a c i o n a l ,
titulada: Vínculos Jurídicos de C o l o m b i a e n l a Amazonía.-
H a ejercido las posiciones de: Magistrado del T r i b u n a l Contencioso
A d m i n i s t r a t i v o de C a l d a s ; M a g i s t r a d o d e l T r i b u n a l S u p e r i o r de M a n i z a l e s ;
Delegado E l e c t o r a l ; Profesor de la F a c u l t a d de D e r e c h o de la U n i v e r s i d a d de
C a l d a s ; Profesor de la N o r m a l S u p e r i o r de Señoritas e n M a n i z a l e s ; Profesor de
H i s t o r i a y L i t e r a t u r a e n e l I n s t i t u t o F e m e n i n o de P e r e i r a y a c t u a l m e n t e
Magistrado del T r i b u n a l S u p e r i o r del Distrito J u d i c i a l de P e r e i r a . - E s miembro
de número de l a A c a d e m i a C o l o m b i a n a de J u r i s p r u d e n c i a y de ia S o c i e d a d
Jurídica de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l ; además, de la S o c i e d a d B o l i v a r i a n a de
Colombia y fundador de los C e n t r o s B o l i v a r i a n o s de Manizales y P e r e i r a . - H a
colaborado e n los periódicos: " E l Nuevo T i e m p o " , " E l País". " E l Debate , E l g
S i g l o " , de Bogotá, " L a P a t r i a " , " L a Voz de C a l d a s " de Manizales; " E l Colombiano , |
" L a D e f e n s a " , de Medellín; y e n las revistas de la A c a d e m i a C o l o m b i a n a de
J u r i s p r u d e n c i a y Jurídica de Bogotá; " R e v i s t a J u d i c i a l " de M a n i z a l e s y R e v i s t a
— 183 — i
J u d i c i a l " de P e r e i r a , y publicó u n l i b r o t i t u l a d o : " T e o r í a Jurídica de l a
Descentralización e n Colombia*'.-
( :::: ) representación de la J u n t a D i r e c t i v a del C l u b "Deportivo Pereira" como miembro
GARCÍA S A L A Z A R G O N Z A L O
Abogado.- Nació en Pereira el 29 de noviembre de 1.913.- Hijo de don Jesús A .
García y doña C a r m e n S a l a z a r . - Cursó estudios p r i m a r i o s e n P e r e i r a bajo la
dirección de don J u a n P A r a q u e (J. Pálex), y los secundarios en el Colegio Oficial
de Pereira y e n la universidad del C a u c a , de Popayán, los que terminó en el año de
1.931. E n el mismo año inició estudios profesionales e n la F a c u l t a d de D e r e c h o de
la U n i v e r s i d a d del C a u c a y el 22 de mayo de 1.937 recibió s u grado de Doctor en
D e r e c h o y C i e n c i a s Políticas.-
L a tesis versó sobre empleados particulares y titulada: Interpretación de l a
L e y 10 de 1.943, presentada ante u n J u r a d o Calificador integrado así: Maestro
Guillermo Valencia, Dr. Arcesio Aragón, Dr. L u i s Carlos Z a m b r a n o , Dr. L u i s Carlos
Irragori y Dr. D a n i e l Solarte.- Inició el ejercicio de la profesión de jurisconsulto e n
la c i u d a d de P e r e i r a , como J u e z M u n i c i p a l y desde entonces h a desempeñado los
c a r g o s d e : J u e z d e l C i r c u i t o ; C o n j u e z d e l H . T r i b u n a l S u p e r i o r de P e r e i r a ;
R e g i s t r a d o r de I n s t r u m e n t o s Públicos y P r i v a d o s ; D i r e c t o r del s e m a n a r i o " L a
R e f o r m a " de Popayán; Presidente de la S o c i e d a d Jurídica de la U n i v e r s i d a d del
C a u c a ; C o n c e j a l de P e r e i r a ; m i e m b r o de la J u n t a C o n s t r u c t o r a del C a m p o de
Aterrizaje "Matecaña"; miembro de la J u n t a de la Sociedad de Mejoras Públicas
de P e r e i r a ; C o n t r a l o r del D e p a r t a m e n t o de C a l d a s , encargado; m i e m b r o de la
J u n t a Directiva del B a n c o de la República de P e r e i r a ; miembro suplente de C o -
lombia en el Comité Permanente I n t e r a m e r i c a n o de S e g u r i d a d Social; Delegado
de la S u p r e m a Corte E l e c t o r a l para escrutinios en el Departamento del Norte de
S a n t a n d e r y actualmente Gerente de la Caja de los Seguros Sociales del Quindío
y Norte d e l Valle, con residencia en P e r e i r a . -
E n viaje de turismo h a estado por Venezuela y Panamá y asistió a México como
miembro de la Delegación C o l o m b i a n a a la C u a r t a Conferencia I n t e r a m e r i c a n a
de S e g u r i d a d Social.-
O c a s i o n a l m e n t e h a colaborado en los periódicos locales y de la nación; en
Popayán fundó la " R e v i s t a Jurídica de la U n i v e r s i d a d del C a u c a " . - Insistentemente
le fueron ofrecidos los cargos de J u e z S u p e r i o r y de Magistrado del H . T r i b u n a l
S u p e r i o r de P e r e i r a , los cuales rechazó.-
( :::: )
GARCÍA S A L A Z A R F A B I O
H e r m a n o del anterior.- Nació e n Pereira el 20 de julio de 1.919.-
Cursó sus primeros estudios e n la tierra natal, bajo la dirección del insigne
pedagogo don Pablo C a r d o n a y los secundarios en el Colegio Oficial de Varones y
— 184 —
e n e l Instituto Claret, hasta el año de 1.938 e n que recibió s u cartón de B a c h i l l e r
Clásico.- H a viajado por los países de Venezuela y E l Ecuador, a este último e n
principal que de ella es.
P o r espacio de varios años h a pertenecido a l Directorio Municipal Conservador
d e P e r e i r a , y d u r a n t e algún t i e m p o ocupó l a P r e s i d e n c i a d e l a e n t i d a d ,
distinguiéndose por el amor que h a c i a la c a u s a profesa.- E n varias ocasiones le
fueron ofrecidos los cargos de A d m i n i s t r a d o r de la A d u a n a de Medellín y la
Inspección del Trabajo en P e r e i r a , cargos q u a no aceptó.- Durante los años en que
fue a l u m n o d e l Instituto C l a r e t de P e r e i r a , colaboró activamente e n e l órgano
estudiantil titulado "Chíspas".-
E n representación del conservatismo pereirano h a asistido varias veces a las
convenciones departamentales del partido y e n ellas logró triunfos de la mayor
resonancia.
( :::: )
'•
G I R A L D O A R A N G O ÓSCAR
Nació e n B a r b o s a (Ant.) e l 20 de julio de 1.916.- Hijo del respetable hogar
formado por los esclarecidos esposos, d o n Antonio J. Giraldo y doña A n a Arango.-
C u r s o los estudios primarios en Pereira, bajo la dirección del señor L u c i a n o García
Gómez y los secundarios e n e l Instituto C l a r e t de la m i s m a , regentado por los R R .
P P d e l inmaculado Corazón de María, hasta adquirir el diploma de bachiller e n e l
año de 1.935. E s don Oscar, elemento de g r a n civismo, fundador de la potente
radiodifusora " L a Voz Amiga", emisora internacional de ondas corta y larga y e l
cual, a través de ella, h a librado grandes campañas e n favor de la ciudad a la que
él tanto a m a . - E n vía de estudió y turismo h a viajado por los países de J a m a i c a ,
C u b a , E s t a d o s U n i d o s de Norteamérica, México y Panamá.- C o m o miembro muy
destacado de la sociedad p e r e i r a n a , pertenece al C e n t r o C u l t u r a l " L a Salle", a la
S o c i e d a d de "Amigos del A r t e " y a la S o c i e d a d de Mejoras Públicas de Pereira.- E n
alguna ocasión le fue ofrecido el Consulado en los Ángeles, California, alta posición
que no aceptó p a r a continuar a l frente de s u empresa radial.- Posee e l grado de
Teniente Honorario del Ejército de Colombia y el día 6 de diciembre de 1.950 y
por decreto N° 3050, le fue conferida la orden " C r u z Antonio Nariño", otorgada por
el entonces Presidente de la República, Dr. L a u r e a n o Gómez.-
( :::: )
G I R A L D O GARCÍA O L M E D O
Abogado.- Nació en Pereira el 14 de febrero de 1.925, del matrimonio formado
por los señores Simón Giraldo y Mélida García.- Aprendió las primeras letras e n s u
tierra bajo la dirección del señor Deogracias Cardona T , y los estudios secundarios
— 185 —
los realizó en el Colegio Oficial de la misma, hasta concluirlos e n el año de 1945.- E n
el mismo año inició estudios profesionales en la U n i v e r s i d a d del C a u c a , en Popayán
y el 6 de julio de 1.951 obtuvo el diploma de Doctor en Derecho y Ciencias Políticas,
mediante la tesis titulada: L a s E s c u e l a s Penales y el Menor Delincuente. Integraban
el J u r a d o Calificador los doctores: Alfonso Valencia Correa, Genaro Muñoz Obando
y Benjamín Iragorri Diez.- E n la Facultad de Ciencias Penales concluyó u n pequeño
curso y obtuvo el cartón de especializado e n Derecho Penal.- Inició el ejercicio de la
profesión en Pereira como J u e z Tercero P e n a l Municipal; luego ocupó el cargo de
F i s c a l del Juzgado Superior y actualmente desempeña las funciones de F i s c a l del
Juzgado Primero Superior de Pereira.-
( :::: )
MEJÍA D U Q U E C A M I L O
Político, parlamentario.- Hijo de d o n José María Mejía y doña S u s a n a D u q u e ,
nació e n S a l a m i n a e l 23 de agosto de 1.905.- Realizó s u s estudios p r i m a r i o s y
secundarios e n las escuelas y colegios de s u tierra natal y los concluyó e n el año de
1925.- Siendo pequeño aún, llegó c o n sus padres a P e r e i r a y desde entonces h a
residido en la P e r l a del Otún, en la que h a llegado a ser jefe del partido liberal, e l
c u a l lo h a premiado, llevándolo a los puestos de avanzada dentro de la Legislación
Nacional y como tal h a ocupado las siguientes posiciones: Concejal y Presidente
de la Institución por varios períodos; Presidente de la A s a m b l e a de Caldas e n dos
períodos; V i c e p r e s i d e n t e d e l a Cámara de R e p r e s e n t a n t e s e n 1.941 y
Vicepresidente del Senado e n 1.944.
E n viaje de recreo h a visitado los países de Panamá y Venezuela. E s fundador y
director en diversas épocas, de los diarios hablados: 'Pueblo L i b e r a l " y "Vanguardia";
colaborador asiduo de los periódicos " E l Tiempo" y " E l L i b e r a l " , de Bogotá.-
( :::: ) mejores calificaciones, optando el título de Doctor e n D e r e c h o y Ciencias Políticas,
MEJÍA O C A M P O G I L B E R T O
Nació e n A r a n z a z u el 6 de junio de 1.915.- Hijo de don José María Mejía y doña
D o l o r e s O c a m p o . - Realizó s u s e s t u d i o s p r i m a r i o s e n la m i s m a c i u d a d y los
secundarios en la E s c u e l a Apostólica de S a n t a R o s a de C a b a l y en el Colegio de
Cristo de la ciudad de Manizales, lo? que concluyó en el año de 1.936.- E n el año de
1.937 ingresó a la U n i v e r s i d a d de Colombia, en Bogotá y después de haber cursado
los estudios reglamentarios optó e l título de Abogado el día 1° de julio de 1.943. E l
J u r a d o Calificador estuvo integrado por los doctores C a r l o s R i c o Morlot, Rodrigo
Jiménez Mejía y E m i l i o R o b l e d o U r i b e ; l a tesis de grado se tituló: A c c i o n e s
Privilegiadas e n Sociedades Anónimas.- H a ejercido los cargos de: J u e z de los
C i r c u i t o s de S a n t a R o s a de C a b a l y P e n s i l v a n i a ; Abogado de Valorización en
Manizales; Secretario de Gobierno y Alcalde encargado de Manizales; Registrador
del E s t a d o C i v i l e n Manizales; y actualmente, Magistrado del Honorable T r i b u -
nal S u p e r i o r de P e r e i r a . - E n misión de estudio h a viajado por los Estados Unidos
de Norte América.-
~ 186 — i¿7
O R M A Z A H I N E S T R O Z A G I L B E R T O
H i j o d e l esclarecido hogar formado por los dignísimos esposos don Adolfo
O r m a z a y doña C a m i l a Hinestroza, nació e n P e r e i r a el 11 de diciembre de 1 928
Hizo sus primeros estudios e n el Instituto S a n t a n d e r de P e r e i r a , bajo la direc ' ' '
del señor J u v e n a l C a n o y los secundarios en el Colegio L a Salle de la misma b a '
la dirección de los R . R . H H . Maristas, los cuales terminó e n e l año de I . 9 4 7 a l
obtener s u diploma de Bachiller.- A l año siguiente ingresó a la U n i v e r s i d a d del
C a u c a y allí obtuvo el diploma de Doctor e n Derecho y Ciencias Políticas el 26 de
julio de 1.952, presentando como tesis: " U n p r o g r a m a de D e s a r r o l l o Económico
aplicado a l Código", trabajo que mereció elocuente concepto del presidente D r
Antonio M . T a f u r - Inició ei ejercicio de s u profesión de Abogado en la ciudad de
Pereira, como J u e z P e n a l M u n i c i p a l - D u r a n t e el tiempo de estudiante desempeñó
la secretaría de la " R e v i s t a Jurídica" de la U n i v e r s i d a d del C a u c a y activamente
colaboró en el periódico " L a Contienda" de la m i s m a ciudad.- E n el año de 1.951 y
e n representación de los estudiantes de la U n i v e r s i d a d , asistió como delegado a
la Convención Nacional del Partido Conservador.-
( :::: )
V A L E N C I A A R B O L E D A A R T U R O
Hijo del esclarecido hogar formado por los dignísimos esposos don E s t e b a n
Valencia B . y doña Marciana Arboleda G . - Nació en Pereira el 7 de enero de 1.910.
Cursó sus primeros estudios en la tierra natal y los secundarios en la Escuela Apostólica
de la ciudad de Santa Rosa de Cabal, los cuales terminó en el año de 1.923.
E n el año de 1.928 ingresó a l a U n i v e r s i d a d del C a u c a e n la que obtuvo las
el 15 de julio de 1.934, mediante la tesis " T r a t a d o s I n t e r n a c i o n a l e s " . Integraban el
J u r a d o Calificador los doctores Guillermo León Valencia, Arcesio Arango y Adolfo
Constaín. D e s d e entonces y c o n verdadero a m o r profesional h a ejercido entre
nosotros la J u r i s p r u d e n c i a , con la excepción de haber ocupado en horas difíciles
para el partido conservador la Alcaldía M u n i c i p a l de P e r e i r a . - Turísticamente
recorrió los países del Perú, Uruguay, Argentina, B r a s i l y Chile.
( :::: )
V A L L E J O R E S T R E P O G O N Z A L O
E s t e destacado c a b a l l e r o nació e n P e r e i r a e l 8 de febrero de 1-906 el
esclarecido hogar formado por los distinguidos esposos don Nepomuceno Vallejo
E . y doña Delfina Restrepo.- Cursó estudios primarios e n esta ciudad, realizo los
secundarios en Medellín e n el Colegio de " S a n Ignacio , los que concluyo en 1.923,
r e c i b i e n d o e l título de b a c h i l l e r y D o c t o r a d o e n Filosofía y L e t r a s - H a
desempeñado los cargos de Secretario de H a c i e n d a d e l Departamento de Caldas
—
 en tres ocasiones.- H a viajado por los países de Panamá, Costa R i c a , Guatemala,
H o n d u r a s , N i c a r a g u a , E l Salvador, Méjico, C u b a , Estados Unidos y J a m a i c a ; le
h a n ofrecido los cargos de: Alcalde de este Municipio, el Consulado de S a o Paulo
y v a r i a s c a r t e r a s d e l G o b i e r n o d e p a r t a m e n t a l . - E s m i e m b r o de las entidades:
C l u b Rialto, C l u b C a m p e s t r e y C l u b del Comercio. F u e condecorado c o n la Medalla
del Civismo, por la Sociedad de Mejoras Públicas. S e h a distinguido por s u alto
espíritu cívico, el q u e h a puesto s i e m p r e a l s e r v i c i o de s u c i u d a d . También
pertenece a todas las J u n t a s de la Administración actual.
( :::: )
GONZÁLEZ ARBELÁEZ E D U A R D O
Nació en Yolombó (Ant.), e l 5 de abril de 1.927. Hijo de D n . Marcos González y
doña E n r i q u e t a Arbeláez de González, familia muy distinguida de A n t i o q u i a .
Hizo sus estudios primarios e n s u pueblo natal y posteriormente e n la capital de
su departamento. S e hizo B a c h i l l e r del L i c e o de Medellín, anexo a la U n i v e r s i d a d
de Antioquia (1.947).- U n año después, esto es, e n 1.948 se graduó en la E s c u e l a de
M i n a s de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l , optando e l título de A r q u i t e c t o e l 15 de
diciembre de 1.952. S u tesis versó sobre el tema " P l a n o Piloto de E n v i g a d o " . E l
J u r a d o Calificador fue integrado por los D r s . Alfonso L a l i n d e , Pedro N e l Gómez,
Rubén Velásquez, Darío González y F e r n a n d o Londoño, l a q u e se p u b l i c a
actualmente e n la F a c u l t a d antes c i t a d a . - E n la capital de Antioquia inició s u
ejercicio profesional, como socio de la firma A . I . C . (Arquitectura, Ingeniería y
C o n s t r u c c i o n e s ) . - A c t u a l m e n t e desempeña el cargo de la Secretaría de O b r a s
Públicas del Municipio.
( :::: )
C A M P O P O S A D A ÁLVARO
Nació en esta c i u d a d e l 1° de febrero de 1.921 d e l connotado hogar integrado
por don Alcides C a m p o y doña Felisa Posada. Hizo estudios primarios e n s u ciudad
natal, los secundarios en el Instituto L a Salle de Bogotá y los profesionales e n la
U n i v e r s i d a d d e l C a u c a , e n 1.945, donde optó e l título de Abogado con la tesis " E l
M u n d o ante e l Petróleo", sustentada el 14 de julio de 1.945.- E n esta localidad
inició s u c a r r e r a profesional, ejerciendo los cargos de Abogado del Municipio,
Secretario de Gobierno Departamental, Presidente Nacional de la Federación de
C o m e r c i a n t e s y C o n c e j a l de P e r e i r a . H a colaborado e n " C o l o m b i a M e r c a n t i l " ,
revista que como lo indica s u nombre se ha consagrado a la divulgación de los
intereses comerciales.
( :::: ) (
D R E W S C A S T R O C A R L O S
E s t e perínclito servidor hijo de P e r e i r a , nació el 27 de septiembre de 1.904 del
distinguido hogar constituido p o r don E n r i q u e D r e w s y doña T u l i a Castro.- Hizo
e s t u d i o s p r i m a r i o s e n e s t a m i s m a l o c a l i d a d , s e c u n d a r i o s e n Medellín y
— 188 —
profesionales e n la E s c u e l a Nacional de Minas, de la ciudad últimamente citada,
de 1.920 a 1.925. Fue s u T e s i s d e G r a d o la titulada "Génesis de los Depósitos
M i n e r a l e s " . - E n este D e p a r t a m e n t o inició s u s prácticas profesionales como
Ingeniero de C a m i n o s . S e h a destacado como S e c r e t a r i o de O b r a s Públicas d e l
d e p a r t a m e n t o , c o m o A d m i n i s t r a d o r d e l a construcción d e C e n t r a l e s
Hidroeléctricas de este m u n i c i p i o . - E s m i e m b r o de la S o c i e d a d d e M e j o r a s
Públicas de s u municipio natal, de la Cámara de C o m e r c i o y de los C l u b e s Rialto
y Campestre.-
( :::: )
RAMÍREZ G O N Z Á L E Z B E R N A R D O
Hijo de los esclarecidos esposos don E m i l i a n o Ramírez y doña Sixta González,
nació en Yolombo (Ant.), el día 26 de febrero de 1.908.- Cursó sus primeros estudios
e n Medellín bajo la rectoría de los R . R . P Jesuítas y concluyó los de bachillerato
e n e l año de 1.924 e n e l Colegio de S a n Ignacio de la m i s m a ciudad.- Ingresó luego
a la F a c u l t a d de Medicina de la U n i v e r s i d a d de Antioquia y el 17 de febrero de
1.931, y ante el J u r a d o Calificador integrado por los profesores B r a u l i o Mejía, G i l
J . G i l y J a c i n t o E c h e v e r r i , obtuvo el diploma de Doctor en M e d i c i n a y Cirugía,
preseñtando u n a tesis t i t u l a d a : "Contribución a l e s t u d i o de l a r e c e p t i v i d a d
diftérica e n Medellín y s u s p r o f i l a x i s por la A n a t o x i n a " . - C o n e l ánimo de ampliar
sus conocimientos en Medicina G e n e r a l , viajó por los Estados U n i d o s de Norte
América e ingresó con tal propósito a la U n i v e r s i d a d de Mount S i n a i (New York)
y a T h e J o h n s H o p p k i n s Hospital (Baltimore).- A l regresar a s u P a t r i a viajó a l a
c i u d a d de N e i r a e n el D e p a r t a m e n t o de C a l d a s y allí inició e l ejercicio de s u
profesión como Médico Oficial y desde entonces h a desempeñado las posiciones
de; Médico Jefe de la Clínica Semiológica e n el H o s p i t a l de S a n V i c e n t e de
Medellín, puesto a d q u i r i d o p o r c o n c u r s o ; Médico d e l F e r r o c a r r i l de C a l d a s ;
Médico d e l Hospital Infantil de P e r e i r a ; Médico Jefe d e l Hospital de S a n Jorge de
P e r e i r a ; C i r u j a n o del Hospital S a n Jorge de P e r e i r a , durante 16 años y en todas
las especialidades; Médico de los Servicios Sociales de C a l d a s y Médico de los
Servicios Sociales de la Nación.- Más tarde le fue ofrecido el cargo de Director del
Hospital S a n Jorge de P e r e i r a , pero no aceptó.- E n viaje de recreo h a visitado los
países de C u b a , E s t a d o s U n i d o s , México, Canadá, España, Portugal, F r a n c i a e
Italia y la Costa Occidental de África. E s e l Dr. B e r n a r d o Ramírez González uno de
los mejores facultativos c o n q u e c u e n t a P e r e i r a y es m i e m b r o de número d e l
Colegio de C i r u j a n o s de Colombia.-
:::: )
RAMÍREZ G O N Z Á L E Z J A V I E R
H e r m a n o del a n t e r i o r - Nació e n Yolombó (Ant.) el 11 de abril de 1.910.- H i z o
sus primeros estudios e n la capital de Antioquia bajo la dirección de los Padres
Jesuítas y realizó los secundarios e n el Colegio de S a n Ignacio de L o y o l a de la
— 189 —
m i s m a c i u d a d , los c u a l e s concluyó e n 1.929.- Pasó tres años más t a r d e a l a
U n i v e r s i d a d de Antioquia y e n la F a c u l t a d de D e r e c h o realizó todos sus estudios
hasta coronarlos en el año de 1.938, el día 31 de marzo.- P a r a optar e l título de
Abogado hubo de presentar u n magnífico trabajo e l c u a l tituló: " A l c o h o l i s m o y
Toxicomanía frente e l Código P e n a l C o l o m b i a n o " dejando sorprendido al J u r a d o
que integraban los doctores F e r n a n d o Gómez Martínez, B e r n a r d o CebaUos U r i b e
y J u a n Evangelista Martínez y el cual fue publicado en la Revista de la Universidad.-
Viajó luego a los E s t a d o s U n i d o s y e n el Instituto Cooperativo de Washington
realizó u n curso completo de especialización en Cooperativas. D e regreso a C o -
lombia fue nombrado F i s c a l d e l J u z g a d o S u p e r i o r de Pereira y con v e r d a d e r a
maestría h a ejercido la profesión de j u r i s c o n s u l t o y las cargos de: Abogado de
Cooperativas; Gerente de la Cooperativa de Habitaciones para E m p l e a d o s ; Alcalde
M u n i c i p a l de P e r e i r a ; P r o f e s o r de Legislación S o c i a l ; P r o f e s o r de D e r e c h o
M e r c a n t i l ; P r o f e s o r de Ética P r o f e s i o n a l y a c t u a l m e n t e o c u p a e l cargo de
Magistrado del Honorable T r i b u n a l S u p e r i o r de P e r e i r a . -
E n vía de turismo h a recorrido por E s t a d o s U n i d o s , Canadá, C u b a , Holanda,
Portugal, España, F r a n c i a , I t a l i a , E g i p t o , P a l e s t i n a , S i r i a , E l Líbano, Turquía,
G r e c i a , S u i z a e Inglaterra.- E n distintas épocas le h a n sido ofrecidos los cargos
siguientes, todos los cuales h a r e c h a z a d o : S e c r e t a r i o de Educación Pública de
Antioquia; Secretario de Gobierno de C a l d a s ; Cónsul de Colombia e n N e w Orleáns;
G e r e n c i a d e l B a n c o del C o m e r c i o ; D i r e c t o r de Educación Pública de C a l d a s ;
G e r e n c i a del B a n c o I n d u s t r i a l Colombiano e n P e r e i r a . - E n años anteriores fue
miembro del Directorio C o n s e r v a d o r de Medellín; miembro de la J u n t a Directiva
del C l u b C a m p e s t r e de Pereira; miembro de la J u n t a D i r e c t i v a del C l u b Rialto;
miembro de ia J u n t a D i r e c t i v a de la S o c i e d a d de Mejoras Públicas y pertenece e n
la actualidad al C e n t r o de E s t u d i o s Jurídicos de Medellín.- Periódicamente h a
colaborado e n los diarios " E l Colombiano" y " L a Defensa" de Medellín.-
( :::: )
M O N S A L V E S A L A Z A R F R A N C I S C O
Nació en Medellín el 2 de abril de 1.907.- Hijo de don R i c a r d o Monsalve y doña
Margarita Salazar.- Cursó los estudios primarios en s u tierra natal y los secundarios
los realizó en la Universidad de Antioquia, terminándolos e n el año de 1.920.- E n el
mismo año ingresó a la E s c u e l a de D e r e c h o y tras de c u r s a r todos los estudios
obtuvo e l título de Abogado el 15 de diciembre de 1.933. presentando como tesis: y
siendo el presidente el D r . B e r n a r d o CebaUos U r i b e . - Inició e l ejercicio de s u
profesión en la población de Andes como J u e z del Circuito y más tarde ocupó el
Juzgado Penal del Circuito, por espacio de dos años, e n la misma población; profesor
de castellano en e l Colegio de S a n Ignacio de Medellín; y actualmente rige las
cátedras de Historia U n i v e r s a l e Historia de la L i t e r a t u r a e n el Colegio Oficial
Deogracias Cardona de Pereira.- E n representación del C l u b de L e o n e s de Pereira
viajó al E c u a d o r y en iguales condiciones h a presidido ocho convenciones nacionales
Iconísticas v ha sido delegado por la Sociedad de Mejoras Públicas de la m i s m a
— 190 —
ciudad a dos congresos nacionales.- Posee e l grado de Socio L l a v e , otorgado por la
Asociación Internacional del C l u b de L e o n e s . - E n varias ocasiones le fueron ofrecidos
los cargos de: J u e z C i v i l del C i r c u i t o e n Medellín; u n renglón efectivo p a r a l a
Asamblea Departamental de Antioquia e inclusión en la t e m a para Magistrado del
H . T r i b u n a l Superior de Pereira, los cuales no aceptó.- Pertenece el Dr. Monsalve
Salazar al Centro Jurídico de la U n i v e r s i d a d de Antioquia; al C l u b de L e o n e s de
P e r e i r a ; a la Sociedad de Mejoras Públicas de Pereira; fundador de la Sociedad
Cultural "Amigos del Arte"; y pertenece a la Sociedad Bolivariana de Colombia.- H a
sido colaborador de los periódicos: " E l C o r r e o L i b e r a l " y " E l C o l o m b i a n o " , de
Medellín; " L a Patria" de Manizales; " E l Diario" y " E l Imparcial" de Pereira. E n Andes
fue co^director de la revista "Andes Cívico".
( :::: )
A R I A S C O R R E A JESÚS
E s t e apreciable caballero nació en el Municipio de " E l Retiro" (Ant), el día 17 de
diciembre de 1.897; hijo de don José Vicente A r i a s y de doña E l i s a C o r r e a . - Inició
estudios primarios e n el "Colegio de Mejía", de s u municipio n a t a l -
Realizó estudios secundarios e n Medellín e n la U n i v e r s i d a d de Antioquia, y
los concluyó e n e l año de 1.923. E n dicho establecimiento obtuvo e l título de
médico, el día 27 de agosto de 1.934.-
S u tesis de grado versó sobre "Tratamiento del A s m a " . E l J u r a d o Calificador
estuvo hábilmente integrado por los doctores L u i s E . Arango, D a v i d Velásquez y
Alberto Arango G . -
S u e s p e c i a l i d a d se destacó e n " O b s t e t r i c i a " , e n la U n i v e r s i d a d de G i n e b r a ,
S u i z a , durante los años de 1.928 - 1.929.-
Empezó e l e j e r c i c i o de la profesión e n la c i u d a d de S a n t a Bárbara (Ant).
También h a desempeñado los cargos de Director de Higiene, e n A n s e r m a y D i r e c -
tor de Educación e n el d e p a r t a m e n t o de C a l d a s . H a efectuado i n n u m e r a b l e s
viajes a l e x t e r i o r : F r a n c i a , Bélgica, A u s t r i a , Méjico, G u a t e m a l a , Panamá y Estados
Unidos. Como delegado h a sido diputado a las Asambleas de Antioquia y C a l d a s .
E n este último durante los años de 1.935 a 1.937.
( :::: )
B U I T R A G O J A R A M I L L O S A M U E L
E s t e distinguido profesional nació e n el Municipio de S a n t a R o s a de C a b a l , e l
día 3 de mayo de 1.929, hijo de los respetables caballeros d o n Rafael Buitrago y
doña L e o n o r J a r a m i l l o . - H i z o estudios p r i m a r i o s e n el citado m u n i c i p i o y los
secundarios e n Manizales.
— 191 —
 Posteriormente cursó estudios profesionales e n la U n i v e r s i d a d de Antioquia
durante el año de 1.937, los cuales terminó el 30 de noviembre de 1.952.
S u tesis sobresalió como u n a de las mejores, la que versó sobre " A n e u r i s m a s
I n t r a c r a n e a n o s " . - F u e integrado el J u r a d o C a l i f i c a d o r p o r los D r s . E r n e s t o
B u s t a m a n t e , H e r n a n d o E c h e v e r r i Mejía, L u i s C a r l o s Posada y Raúl Piedrahita.
Fue especializado e n Pediatría. Además, es Interno del Pabellón del Hospital
" S a n V i c e n t e " de Medellín. Inició el ejercicio de s u profesión e n esta gallarda
ciudad de P e r e i r a . U n o de los cargos que h a desempeñado con acierto es e l de
"Médico E s c o l a r R u r a l " .
( :::: )
B O J A N I N I N E Z C H I S A A C
E s t e connotado caballero nació en B a r r a n q u i l l a , el día 24 de j u n i o de 1.923.
Hijo de don A b r a h a m B o j a n i n i y doña S a r a N e z c h . Cursó estudios primarios e n la
c i u d a d de S a b a n a l a r g a (Atlántico).- Realizó estudios s e c u n d a r i o s e n ta m i s m a
c i u d a d . Inició estudios profesionales e n el año de 1.942. e n la U n i v e r s i d a d de
Antioquia, (Facultad de Medicina), y obtuvo el título de Médico y C i r u j a n o , e l día
14 de marzo de 1.949. Versó s u tesis sobre: " C a r c l r o n a Gástrico".- E s t u v o integrado
el Jurádo Calificador por los D r s . Ignacio Vélez Escobar, Alfredo C o r r e a Henao y
H e r n a n d o Vélez Rojas. S u especialidad: Radiología, en la U n i v e r s i d a d de Antioquia
y Hospital de S a n Vicente (Medellín).- Comenzó el ejercicio de s u profesión e n la
c i u d a d de Medellín, como Médico C i r u j a n o . E n t r e ios m u c h o s cargos q u e ha
desempeñado se destacan: Médico de la E m p r e s a de Energía Eléctrica, Radiólogo
A u x i l i a r del Hospital de S a n Vicente, e n la ciudad de Medellín.-
E s además miembro de la Asociación Médica de P e r e i r a y del C l u b Rotario.-
H a colaborado en la Revista de la "Asociación Médica de P e r e i r a " .
( :::: )
C A D A V I D J A R A M I L L O A R T U R O
E s t e distinguido caballero nació e n Montenegro en el mes de febrero de 1.920.
H i j o de d o n Isidoro C a d a v i d M , y doña E t e l v i n a J a r a m i l l o C - Cursó estudios
primarios en la ciudad de F i l a n d i a , y secundarios en la ciudad de Popayán. Estos
últimos los concluyó e n el año de 1.940. L o s estudios profesionales los inició en
1.941 y e n la U n i v e r s i d a d L i b r e e n Bogotá, donde obtuvo el título de Abogado, el
día 14 de marzo de 1.948. S u tesis de grado versó sobre " P a n a m e r i c a n i s m o " ,
integrando el J u r a d o Calificador los siguientes doctores; Tulio Tascón, Milciades
Cortés, José R e i n a P r i e t o y José E s c o b a r . - L a publicación se h i z o p o r la
U n i v e r s i d a d . - E s p e c i a l i z a d o en Derecho Civil, e n la U n i v e r s i d a d L i b r e , inició s u
profesión en las ciudades de Fontibón y F i l a n d i a como J u e z Municipal.- Además
ha desempeñado los cargos de J u e z M u n i c i p a l , Alcalde e Inspector.-
— 192 —
H a realizado varios viajes entre ellos a: E c u a d o r y Venezuela. Igualmente h a
sido miembro del Centro Jurídico de la U n i l i b r e ; h a colaborado e n los periódicos
" L a Razón", " J o r n a d a " y " E l S o l " de Bogotá. También e n las revistas "Colombia" y
" E l Amigo" de F i l a n d i a y M o n t e n e g r c -
( :::: )
CASTAÑO R O B L E D O G I L B E R T O
Nació e n P e r e i r a el día 30 de septiembre de 1.916. Hijo de d o n José S . Castaño
Rincón y doña E l v i r a Robledo Benítez.
E s t e distinguido caballero cursó estudios primarios e n esta m i s m a localidad.
L o s secundarios los realizó e n la c i u d a d de Manizales e n el Colegio o Instituto
U n i v e r s i t a r i o . - Más adelante efectuó estudios profesionales e n la U n i v e r s i d a d
Nacional de Bogotá, en el año de 1.938; los concluyó e n 1.942 y obtuvo el título de
Médico y C i r u j a n o .
H i z o presentación de u n a m a r a v i l l o s a tesis, l a c u a l versó sobre "Succión
Gástrica P e r m a n e n t e " . E l J u r a d o Calificador estuvo integrado hábilmente por
el Dr. J u a n N . C o r p a s , Presidente de Tesis y el Dr. César Augusto Pantoja B a r b e r i . -
Y fue publicada e n ik R e v i s t a de la F a c u l t a d N a c i o n a l . Empezó s u profesión e n
esta q u e r i d a c i u d a d , como Médico y C i r u j a n o , C i r u j a n o I n t e r n o al servicio d e l
Dr. J u a n N . C o r p a s , I n t e r n o de Traumatología y U r g e n c i a , d e l Hospital de S a n
J u a n de Dios, de Bogotá, Médico L e g i s t a de P e r e i r a , Médico d e l Hospital S a n
Jorge, C i r u j a n o d e l I . C . S . S . y Médico C i r u j a n o de la Clínica P e r e i r a . - H a viajado
por los E s t a d o s U n i d o s ; es m i e m b r o de la S o c i e d a d de Gasteorología de C o l o m -
bia, m i e m b r o del Colegio de C i r u j a n o s , m i e m b r o de la Asociación de Médicos de
P e r e i r a . - H a colaborado e n los siguientes periódicos: R e d a c t o r de l a R e v i s t a
"América" de P e r e i r a , y otras revistas d e l país.- E s m i e m b r o del C l u b R i a l t o ,
C l u b C a m p e s t r e y C l u b de L e o n e s . - Profesional de aquilatadas virtudes.
( :::: )
C A R D O N A T. J E S Ú S A N T O N I O
Nació e n esta ciudad el 19 de octubre de 1.896. Hijo de d o n Deogracias C a r d o n a
Vélez y de la señora doña María J u d i t h Tascón E s t r a d a .
Cursó estudios primarios e n esta localidad. Realizó estudios secundarios e n
este mismo municipio e n el Colegio Oficial de Varones, los cuales concluyó e n e l
año de 1.911.- E s t e ilustre servidor h a desempeñado importantes cargos entre
ellos: S e c r e t a r i o d e l C o n c e j o , P e r s o n e r o M u n i c i p a l , Notario Público, Tesorero
M u n i c i p a l , D i p u t a d o a la A s a m b l e a , C o n t r a l o r G e n e r a l d e l D e p a r t a m e n t o ,
Representante a la Cámara e n los periodos de 1.935 a 1.937, de 1.939 a 1.941; y
— 193 —
 finalmente m i e m b r o d e l G r a n C o n s e j o E l e c t o r a l . - Fundó los periódicos: " E l
Aguijón", "Brotes", " L a T r i b u n a " ; fue codirector de " S a n g r e Nueva". Todos editados
en este municipio.- H a colaborado e n distintos periódicos y revistas del país.- H a
sido uno de los hijos más connotados de P e r e i r a , y h a desempeñado los cargos
públicos más importantes de 1^ administración. S u inteligencia y preparación lo
colocan en e l renglón de sus hijos ilustres.
( :::: ) Médico C i r u j a n o el 26 de noviembre de 1.948.- Versó s u tesis sobre "Secreción
D U Q U E C A R O D A N I E L
Nació e n Bogotá el 3 de junio de 1.923. Hijo del apreciable caballero don E m i l i o
D u q u e y doña María Dolores C a r o L e i v a . - Cursó estudios primarios e n Bogotá,
realizo los secundarios e n l a m i s m a ; los terminó e n e l año de 1.941. L o s estudios
profesionales también los llevó a efecto e n la aludida ciudad, e n la U n i v e r s i d a d
N a c i o n a l , los cuales terminó e n la m i s m a . - O b t u v o c o n b r i l l a n t e z e l título d e
Bacteriólogo y Laboratorista Clínico el día 31 de octubre de 1.946.- S u tesis versó
sobre " V a r i a c i o n e s de l a R e s e r v a A l c a l i n a e n l a s T r a n s f u s i o n e s Sanguíneas".- E l
J u r a d o Calificador estuvo a cargo de los eminentes profesores D r s . S a m u e l A .
R u e d a Vargas, Pedro J . Almánzar B . , Tomás Quintero Gómez, Jorge de F r a n c i s c o
y Carlos Sosaya.- Inicio s u profesión e n la c i u d a d de Bogotá como P r e p a r a d o r de
Bioquímica en el Laboratorio Santiago S a m p e r - H a desempeñando los cargos de
laboratorista del Hospital S a n Jorge y D i s p e n s a r i o Antituberculoso de Pereira.-
L e h a n ofrecido varios cargos y todos los ha rechazado. S u c u l t u r a y d o n de gentes
lo h a n hecho acreedor a u n a selecta y distinguida clientela.
( :::: ) " O p e r a c i o n e s A m p l i a t o r i a s de l a P e l v i s " . - R i e r o n integrantes del J u r a d o Calificador
E C H E V E R R I B U S T A M A N T E G U I L L E R M O
E s t e eminente médico y c i u d a d a n o intachable, nació e n P e r e i r a el día 23 de
m a y o de 1.900.- H i j o d e l esclarecido hogar de don D a v i d E c h e v e r r i y doña R o s a
B u s t a m a n t e . Cursó e s t u d i o s p r i m a r i o s e n l a c i u d a d de P e r e i r a ; realizó los
s e c u n d a r i o s en la c i u d a d de M a n i z a l e s e n e l Instituto U n i v e r s i t a r i o . Y e n e l año
de 1.920 inició los profesionales e n la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l . Terminándolos e n
1.928, y optando el título de Médico e l día 6 de agosto. L a tesis versó sobre
'Vacunación A n t i variólica", p u b l i c a d a en Santiago de C h i l e , donde recibió s u
i r a d o . - Inició e ! e j e r c i c i o d e l a profesión e n l a c i u d a d d e P e r e i r a . - H a
lesempeñado los cargos d e : Médico d e l H o s p i t a l Infantil, D i r e c t o r d e l H o s p i t a l
San Jorge y Médico de l a Clínica P e r e i r a . - H a viajado p o r S u r y Norte América.
Cs m i e m b r o de la S o c i e d a d de Mejoras Públicas, J u n t a d e l C l u b Rotario. Además
la colaborado e n las revistas médicas del país, y fue condecorado c o n la Medalla
e l Mérito por la S o c i e d a d de Mejoras Públicas. F u e diputado a la A s a m b l e a
I ' e p a r t a m e n t a l de C a l d a s , e n e l período c o m p r e n d i d o entre 1.931 - 1.932.- L a
ludad lo c u e n t a entre s u s hijos más esclarecidos y de g r a n espíritu cívico, que
ft puesto a l servicio de s u t i e r r a natal.
— 194 — —
G U E V A R A L. A N G E L B E R T O
Nació e n Támara ( C a s a n a r e ) , e l 26 de agosto de 1.924. Hijo de d o n L u i s G u e v a r a
A . y doña A n a Latriglia.- S u s estudios primarios los cursó e n la ciudad de Pamplona,
(Norte de S a n t a n d e r ) . - Realizó s u s estudios secundarios en la m i s m a ciudad, e n
el Colegio de S a n José.- Posteriormente adelanto estudios e n la U n i v e r s i d a d de
A n t i o q u i a e n e l año d e 1.942, los c u a l e s concluyó e n 1.947 optando el titulo de
Gástrica N o c t u r n a en Úlcera Duodenal". E l J u r a d o Calificador estuvo compuesto
por ios D r s . Ignacio Vélez E . , Alfonso Robledo A . , Gonzalo Botero D . y e n calidad
de Presidente de Tesis, el Dr. Iván G i l Sánchez.- Inició el ejercicio de s u profesión
e n Medellín, como médico de la Policlínica M u n i c i p a l . - H a desempeñado los car-
gos de Médico de la C a j a M u n i c i p a l de esta ciudad, y también del I . C . S . S . (Instituto
Colombiano de Seguros Sociales).- H a sido delegado por e l I . C . S . S . a l Congreso
d e Cirugía de Medellín, e n e l año de 1.933.
( :::: )
GARCÍA VÉLEZ H U G O
Nació en A r m e n i a (Caldas), el 30 de noviembre de 1.922, Hijo de don José Ignacio
García L u q u e y doña Salomé Vélez M a r u l a n d a . - Cursó estudios primarios e n esta
ciudad. L o s secundarios los adelantó e n Bogotá, e n el Colegio de S a n Bartolomé, los
que concluyó en 1.940.- Inició ios profesionales en el año de 1.941, en la Universidad
de Antioquia y Buenos Aires, optando el título de Médico Cirujano, el 18 de junio de
1.949. H i z o presentación de u n a excelente tesis de grado, l a c u a l versó s o b r e
los profesores Nicanor Palacio Costa, R i c a r d o Finochietto y Francisco Peiretti. S u
publicación se hizo e n B u e n o s Aires, en el Hospital " R a w s o n " . - L a iniciación de s u
profesión se hizo e n Argelia (Valle); como médico de carreteras.- H a desempeñado
los cargos de Sub-director de Higiene de Pereira- Innumerables viajes ha realizado
entre ellos a Argentina, Chile, B r a s i l y Perú.- H a sido miembro de la Academia de la
Asociación I n t e r a m e r i c a n a de Post-graduados. También como delegado de l a
Convención 2*. de Cirujanos, por el Instituto Colombiano de Seguros Sociales.-
( :::: )
GARCÍA O S P I N A F R A N C I S C O
Vio s u primera luz e n S a l a m i n a (Caldas), e l 4 de marzo de 1.913, e n e l hogar
formado por don Antonio María García Vélez y doña T e r e s a O s p i n a O s p i n a . - Cursó
estudios primarios en la citada ciudad; los secundarios e n e l Instituto S a l a m i n a ,
bajo l a dirección de d o n Alfonso M o r a Naranjo.- L u e g o ingresó a la N o r m a l S u p e -
rior de Institutores de Antioquia, donde cursó no solamente estudios de Pedagogía,
sino los inherentes al bachillerato clásico.- C a s i p a r a concluir estudios e n 1.935
hubo d e c e r r a r s e el plantel a c o n s e c u e n c i a de u n a huelga.- L u e g o ingresó a l a
195 —
 U n i v e r s i d a d Católica B o l i v a r i a n a . - E n t r e algunos de los cargos que desempeñó
se destaca e l de h a b e r prestado los servicios al Magisterio, por corto tiempo.
P o s t e r i o r m e n t e se dedicó a l a R a m a J u d i c i a l h a s t a llegar a s e r S e c r e t a r i o d e l
Juzgado P e n a l del Circuito de P e r e i r a , Secretario del Distrito J u d i c i a l de la m i s m a
c i u d a d , A u x i l i a r e n e l T r i b u n a l S u p e r i o r del Magistrado, Dr. Agustín Santacoloma
de los Ríos; F i s c a l del Juzgado S u p e r i o r del Distrito J u d i c i a l de P e r e i r a , por tres
v e c e s ; gestor e n l a Sección Jurídica d e l a Personería M u n i c i p a l de Medellín,
Almacenista y Asesor F i n a n c i e r o del Instituto Colombiano de Seguros Sociales,
e n esta c i u d a d . - Actualmente desempeña e l cargo de R e c a u d a d o r de H a c i e n d a de
P e r e i r a . - También asistió a l Congreso J u d i c i a l reunido e n Bogotá, en el año de
1.946, e n compañía del Dr. Agustín S a n t a c o l o m a de ios Ríos, como delegado del
Distrito J u d i c i a l de P e r e i r a . - E s t e destacado caballero ocupa u n alto lugar; pues
se ha distinguido por s u honorabilidad, lealtad y fiel cumplimiento de las labores
que en u n a u otra forma le h a n sido encomendadas.
( :::: )
GÓMEZ B O T E R O E V E L I O
E s t e destacado caballero nació e n Belén de Umbría (Caldas), el 3 de febrero de
1.919.- Hijo de don Ignacio Gómez R y doña C a r m e n R o s a Botero. Cursó estudios
p r i m a r i o s e n la c i u d a d citada; los s e c u n d a r i o s se r e a l i z a r o n e n e l Colegio de
Nuestra Señora de la ciudad de Manizales, los cuales terminó en e l año de 1.940.-
L o s profesionales se iniciaron e n 1.941, e n la U n i v e r s i d a d J a v e r i a n a de Bogotá,
donde optó el título de Abogado el 19 de julio de 1.947.- L a tesis de grado versó
sobre " C u e s t i o n e s C o n s t i t u c i o n a l e s " . - E l J u r a d o Calificador estuvo integrado por
los D r s . Félix Padilla, Uladislao González y Guillermo Ospina F - Especializado e n
C i e n c i a s Económicas, en la U n i v e r s i d a d antes citada.- S u profesión la inició e n
1.947 como J u e z M u n i c i p a l . - H a desempeñado los cargos de J u e z M u n i c i p a l de
Belén de Umbría y P e r e i r a ; F i s c a l d e l Juzgado Superior, Secretario de Gobierno
M u n i c i p a l de esta m i s m a localidad.- H a viajado a l E c u a d o r - H a sido constante
colaborador d e l diario " L a P a t r i a " , de Manizales.
( :::: )
G O N Z Á L E Z MEJÍA L U I S C A R L O S
Nació e n P e r e i r a el 26 de septiembre de 1.908. Hijo de don Florentino González
y doña A n a F r a n c i s c a Mejía. S u s estudios primarios se efectuaron en esta localidad,
bajo l a dirección de María Rojas T e j a d a y Deogracias C a r d o n a . L o s secundarios
tuvieron lugar en el Colegio " L a S a l l e " , de Bogotá. E n t r e los innumerables cargos
que este caballero h a desempeñado se c u e n t a n ; empleado público y particular,
operador de cine, tipógrafo y otros cargos más. H a sido incansable colaborador e n
los periódicos locales.- C o m o s i esto fuera poco, h a escrito entre m u c h a s de s u s
famosas obras, el libro titulado "Sibaté", y en los cuales aparecen los pseudónimos
"Ars y Niegas", " C a n de L a b r o " y " U r b a n o Cañarte". ( C u a l q u i e r a de ellos).
— 196 —
G A V I R I A J A R A M I L L O NÉSTOR
Nació e n Pensilvania (Caldas), el 23 de abril de 1.886. Hijo del respetable hogar
formado por los apreciados caballeros d o n J u a n N . G a v i r i a Londoño y doña Dolores
J a r a m i l l o E s t r a d a . - Inició e s t u d i o s p r i m a r i o s e n la c i u d a d d e P e n s i l v a n i a
secundarios e n la m i s m a e n el Colegio de U r b a n o R u i z . - H a desempeñado los
cargos de Tesorero de R e n t a s , y varias veces Alcalde de P e r e i r a y Concejal de l a
misma.- H a escrito en todos los periódicos locales, e n " E l T i e m p o " y " E i Espectador"
de Bogotá, e n "Relator" de C a l i , y en muchos otros más.- Fue Diputado a la A s a m b l e a
Departamental de C a l d a s , e n e l año de 1.928.
( :::: )
H E N A O M U R I L L O F E R N A N D O
Nació el 5 de diciembre de 1.924. Hijo de don Jesús María H e n a o y doña Angelina
Murillo.- Realizó sus estudios primarios e n la c i u d a d de P e r e i r a , secundarios e n
el Colegio Oficial de Varones y N u e s t r a Señora de Manizales.- S u s profesionales
se i n i c i a r o n e n e l año de 1.943, e n la U n i v e r s i d a d de Antioquia, donde optó e l
título de Médico y C i r u j a n o , e l 16 de agosto de 1.949.- L a tesis versó sobre " P r u e b a
S u p l e m e n t a r i a F r a c c i o n a r . Integraron el J u r a d o Calificador los D r s . G . López V.,
A. E c h a v a r r i a R., A . P i n e d a y C . E . Tobón.- E s p e c i a l i z a d o e n Laboratorio Médico
de la U n i v e r s i d a d de A n t i o q u i a . - T u v o comienzo s u profesión e n esta c i u d a d ,
como Médico Laboratorista.- E x c e l e n t e h a sido en el desempeño de los cargos;
Jefe de Laboratorio y B a n c o de S a n g r e del Hospital S a n Jorge y Jefe de Laboratorio
del Instituto Colombiano de Seguros Sociales.- S e h a destacado como miembro
d e la Asociación Médica d e l C l u b de L e o n e s . - S u colaboración e n los periódicos h a
sido admirable, pues h a sido D i r e c t o r de la " R e v i s t a Médica de P e r e i r a " .
( :::: )
J A R A M I L L O V E R A J U L I O E.
Nació e n este municipio e l día 15 de abril de 1.924. Hijo del respetable hogar
formado por don Efraín A . Jaramillo y doña María Dolores Vera.- Inició estudios
secundarios en la ciudad citada, en el Colegio L a Salle.- Adelantó los profesionales
e n la Universidad L i b r e de Bogotá en el año de 1.946; los terminó y optó el título de
Doctor e n Derecho y Ciencias Sociales. S u tesis versó sobre la " L e y 93 de 1.946,
orgánica de l a D e f e n s a d e l Niño", la cual fue publicada e n 1.951. E l Jurado Calificador
fue integrado por los doctores Miguel López P u m a r e j o , T u l i o E n r i q u e Tascón,
Roberto Ordóñez Peralta, C e d i e l Ángel, Humberto B a r r e r a y José R e i n a Prieto. S e
destacó por s u especialidad e n Derecho Penal, la cual ejerce actualmente, y la que
cursó e n Bogotá, conjuntamente con "Cursos de Verano".- Dio iniciación a su profesión
e n esta ciudad de Pereira, como apoderado particular.- También ha desempeñado
los cargos de J u e z Promiscuo del Circuito de Santuario (Caldas).- H a viajado a los
— 197 —
 países de Centro y Norte América.- A este ilustre caballero le h a n sido ofrecidos
varios cargos, los cuales no ha aceptado entre ellos el de J u e z Municipal de Marsella
E s miembro de la Sociedad "Amigos del Arte".- Igualmente h a colaborado con los
periódicos y revistas de Bogotá y " E l Imparcial" de Pereira.- Varias obras merecen
destacarse, como "Protección del Niño" y "Días de Ventura" de las cuales es su autor
F i n a l m e n t e h a sido delegado a convenciones políticas en varías ocasiones.
( :::: )
. J A R A M I L L O J. G R E G O R I O
Nació e l 6 de abril de 1.900. Hijo de d o n J u l i o J a r a m i l l o C . y doña Mercedes
J a r a m i l l o . - Inició estudios p r i m a r i o s e n e l C o l e g i o O f i c i a l de M a n i z a l e s . - H a
desempeñado importantes cargos como: Oficial Mayor de la Tesorería de Rentas
M u n i c i p a l e s e n la a l u d i d a c i u d a d de M a n i z a l e s , I n s p e c t o r M u n i c i p a l ,
Administrador de Correos e n P e r e i r a . - Posee gran variedad de condecoraciones
del C u e r p o de Bomberos de Manizales, otorgadas por el H . Concejo Municipal.
Varios h a n sido los cargos que le h a n ofrecido y los cuales no ha aceptado, como:
P r e s i d e n t e de l a Comisión de F o m e n t o M u n i c i p a l , m i e m b r o d e la J u n t a
B o l i v a r i a n a y muchos otros más
( :::: )
M O L I N A LONDOÑO E M I L I O
E s t e prestigioso profesional nació e n Montebello (Ant.), el 3 de enero de I . 9 I 8 .
Hijo de d o n Onésimo Molina y doña C a r m e n Londoño. Cursó estudios primarios
en la ciudad arriba citada. L o s secundarios los realizó en la ciudad de Medellín, en
el Colegio de S a n José ( H . H . C . C . ) , U n i v e r s i d a d de A n t i o q u i a . E n este mismo
establecimiento adelantó estudios profesionales, e n el año de 1.938, los que terminó
e n 1.944. P o r lo q u e le fue c o n f e r i d o el título de Médico y C i r u j a n o . - S u
importantísima tesis de grado versó sobre "Púrpuras". L o s integrantes del J u r a d o
Calificador fueron los doctores D a v i d Velásquez, Gustavo González Ochoa, G i l J .
G i l y D a n i e l C o r r e a . S e especializó e n Pediatría. S u profesión l a inició e n Medellín
(Hospital del Ferrocarril) como Médico Interno.- Varíes h a n sido los cargos que h a
ocupado, entre ellos: Interno del Hospital del F e r r o c a r r i l de Antioquia, Médico
Escolar, Médico Director del Hospital de Niños de Pereira. E s miembro del C l u b
de L e o n e s y de la Sociedad de Pediatría
( :::: ) E s t e destacado caballero nació e n S a n t a R o s a de C a b a l e l día 26 de julio de
M E D I N A M O R A ÓSCAR
Nació e n Medellín e l 18 de octubre de 1.921.- Hijo de don J e n a r o Medina y
doña A n a Mora Vásquez.- Hizo estudios p r i m a r i o s e n la c i u d a d de M a r a c a i b o
( V e n e z u e l a ) y s e c u n d a r i o s e n Medellín ( L i c e o Antioqueño - U n i v e r s i d a d d e
— 198 —
Antioquia).- Inició estudios profesionales e n 1.942 e n la U n i v e r s i d a d antes citada
y se especializó e n Traumatología y Cirugía Ortopédica e n E u r o p a e n 1.938,
optando el título de Médico C i r u j a n o (18 de abril de 1.950).- S u tesis de grado
versó sobre "Coagulación de l a S a n g r e H e p a r i n i z a d a i n V i t r o " . - E l J u r a d o
Calificador fue integrado por los D r s . José Vélez Escobar, Gustavo C a n o y William
Mondragón.- Inició el ejercicio de s u profesión e n Yalí (Ant.), como Médico Oficial.
H a desempeñado los cargos siguientes: D i r e c t o r de la Clínica d e l I . C . S . S , e n
Pereira; Ortopedista del Hospital S a n Jorge, etc.- H a viajado por Venezuela, J a -
maica, E s t a d o s U n i d o s , I n g l a t e r r a , M a r r u e c o s (español y francés), P u e r t o R i c o ,
Santo Domingo y C u r a z a o . - L e h a n ofrecido los puestos de Médico Ayudante del
Jefe de Traumatología y Ortopedia de los Seguros Sociales de M a d r i d (España),
el que no aceptó.- Pertenece a la Asociación Médica de P e r e i r a y al C l u b Rialto. H a
colaborado e n la Revista Médica de P e r e i r a , de la c u a l es s u fundador
( :::: )
M E D I N A MARTÍNEZ A N T O N I O
Nació e n Guateque (Boyacá), el 13 de junio de 1.920.- Hijo de don Mateo Medina
C a m a c h o y doña Adelaida Martínez Medina (fallecida).- Cursó estudios primarios
en la ciudad de T u n j a (Boyacá) -Colegio de Boyacá.- L o s secundarios los realizó en
el Instituto L a S a l l e . - Posteriormente adelantó estudios profesionales e n 1.941 e n
la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l ( F a c u l t a d de M e d i c i n a ) y optó e l titulo de Doctor e n
Cirugía y M e d i c i n a , el día 27 de agosto de 1.948. L a tesis versó sobre " P t o s i s
P a l p e b r a l y s u T r a t a m i e n t o Quirúrgico", la que fue p u b l i c a d a por la m i s m a
U n i v e r s i d a d y que actualmente posa e n los archivos de ésta. Integraron e l J u r a d o
Calificador los doctores E d m u n d o R i c o , Alfonso Gaitán Nieto, César A u g u s t o
P a n t o j a y Pablo A . Llinás. E s p e c i a l i z a d o e n Ojos, N a r i z y G a r g a n t a e n la y a
mencionada U n i v e r s i d a d . S u profesión la inició en T u n j a (Boyacá), como Director
del C e n t r o de Higiene, S e g u n d o Médico Epidemiológico del D e p a r t a m e n t o de
Boyacá y Médico del Batallón " S a n Mateo" de P e r e i r a . - E s miembro de la Sociedad
Oftalmológica de Bogotá.- H a prestado valiosa colaboración e n los periódicos
"Legión B o y a c e n s e " y e n las revistas de la F a c u l t a d de M e d i c i n a de la U n i v e r s i d a d
Nacional.-
( :::: )
MARÍN FLÓREZ MOISÉS
I.9I6. Hijo de don Moisés Marín y doña A n a Francisca Flórez. Inició sus estudios
primarios e n la misma localidad y adelantó los secundarios e n Bogotá e n el Colegio
" L a S a l l e " . Más tarde cursó estudios profesionales e n la Pontificia U n i v e r s i d a d
Javeriana, durante el año de 1.931, los cuales terminó en 1.935 y se graduó e n 1.937.-
S u tesis de grado versó sobre e l " P r o b l e m a M i n e r o e n C o l o m b i a " , la que fue
publicada en Bogotá por la Editorial Águila.- E l J u r a d o Calificador fue integrado
por los D r s . Víctor Cock, Liborio Escallón y José Antonio Montalvo.- S e especializó
— 199 —
 e n Minas, Derecho Civil y P e n a l . Ejerció s u profesión e n Pensilvania (Caldas), como
J u e z P r o m i s c u o d e l C i r c u i t o , cargo q u e desempeñó también e n M a n z a n a r e s ,
Aguadas y Calarcá. E n esta ciudad ejerció el cargo de J u e z S u p e r i o r - Posee las
condecoraciones de P i n t u r a y Deportes, otorgadas por el Ministerio de Educación
Nacional.
( :::: ) mencionada U n i v e r s i d a d . D i o iniciación a s u profesión en B a r r a n q u i l l a como Jefe
M E D I N A S A B O G A L R A F A E L A L F R E D O
Nació e n Bogotá el 25 de diciembre de 1.911. Hijo de don Leopoldo M e d i n a y
doña O r o s i a S a b o g a l . Cursó estudios p r i m a r i o s e n la m i s m a c i u d a d , los q u e
concluyó e n 1.933.- Realizó los profesionales e n la m e n c i o n a d a c i u d a d e n la
U n i v e r s i d a d Nacional, los que terminó e n 1.937. E n este establecimiento optó el
título de Odontólogo, el 15 de diciembre de 1.940.- E x c e l e n t e fue s u tesis de grado
y versó s o b r e " T r a t a m i e n t o s s o b r e C o n d u c t o s " . E l J u r a d o C a l i f i c a d o r estuvo
i n t e g r a d o p o r los D r s . M a n u e l José S i l v a , José M a y o r a l y José R e z k , y s u
publicación se hizo e n 1.940.- S u profesión tuvo iniciación e n Bogotá; h a viajado
por los países de Venezuela, Estados Unidos, E c u a d o r , Perú y Panamá. E s miembro
de l a A c a d e m i a (Federación Odontológica Colombiana).-
( :::: )
R E S T R E P O J A R A M I L L O JOSÉ
E s t e distinguido profesional nació e n Sonsón (Ant.), el 12 de septiembre de
1.910. Hijo de don Joaquín Restrepo I s a z a y doña L e o n o r J a r a m i l l o Arango de
Isaza. Hizo estudios primarios en s u pueblo natal, y en el Colegio de las Jesuítas
de Medellín hizo e l bachillerato. E n el E x t e r n a d o de C o l o m b i a se doctoró e n
D e r e c h o , e n septiembre 13 de 1.943.- S u tesis de grado fue titulada " C o n t r a t o de
C o m p r a - v e n ta". E l J u r a d o Calificador fue integrado por los D r s . Hernán S a l a m a n c a ,
M a r c o N a r a n j o López, Milciades Cortés, C a r l o s Medellín. S e inició e n la v i d a
profesional e n la c i u d a d de Sonsón (Ant.); h a desempeñado los cargos de J u e z de
Instrucción, J u e z del Circuito C i v i l y P e n a l , Registrador de Instrumentos Públicos
y Privados. N o h a aceptado los cargos de J u e z d e l Circuito y otros que le h a n sido
ofrecidos.- H a colaborado e n las r e v i s t a s y periódicos s i g u i e n t e s : " C u l t u r a " ,
"Heraldo de Antioquia" y " C i v i s m o " , de S a n t a R o s a . - H a sido delegado por Sonsón,
S a n t a R o s a y Antioquia, como diputado a la A s a m b l e a de s u Departamento, e n el
periodo comprendido entre 1.937 - 1.939.-
( :::: ) administrativo del Departamento.- Posee la Medalla del C i v i s m o otorgada por la
PÉREZ R. E N R I Q U E
Nació e n Manizales el 10 de julio de 1.924.- Cursó estudios primarios e n la
m i s m a ciudad. Posteriormente realizó los secundarios también e n esa ciudad, los
q u e concluyó e n 1.941.- Adelantó s u s e s t u d i o s p r o f e s i o n a l e s e n 1.942 e n l a
— 200 — —
r e n o m b r a d a U n i v e r s i d a d de Antioquia, donde le fue conferido e l titulo de Médico
y C i r u j a n o el día 2 de abril de 1.949. H i z o presentación de u n a excelente tesis la
cual versó sobre " I n d i c i o s Tuberculíneos e n e l d e p a r t a m e n t o de A n t i o q u i a " . - E l
J u r a d o C a l i f i c a d o r estuvo hábilmente i n t e g r a d o p o r los D r s . R a f a e l J . Mejía,
Alfonso Mejía C a l a d y E d m u n d o M e d i n a . - S e especializó e n T u b e r c u l o s i s e n la
del C e n t r o Epidemiológico.- Muchos cargos h a desempeñado, entre ellos el citado
anteriormente y Médico Director de Higiene de Pereira.
( :::: )
E S C O B A R ÁLVAREZ R I C A R D O
Nació en Manizales el 22 de diciembre de 1.898. Hijo de don Pantaleón E s c o b a r
Jaramillo y doña Pastora Álvarez Robledo.- Hizo estudios primarios e n el Colegio
de S a n Bartolomé, de Bogotá; secundarios también e n este mismo Colegio y e n
" L a S a l l e " . L o s estudios profesionales los efectuó en el Instituto Técnico; terminó
e n 1.922. S u tesis s e destacó s o b r e " E d i f i c i o s p a r a M a q u i n a r i a s y C e n t r a l
Hidroeléctrica".- T r a b a j o s ejecutados: construcción de edificios y montajes de
P l a n t a s Hidroeléctricas, trazado de la c a r r e t e r a del B a j o Magdalena; c a r r e t e r a
del S a r a r e ; Sonsón-Dorada; Riosucio-Jardín; Ábrego-Sardinata; B u c a r a m a n g a -
V e t a s ; A r r a y a n a l - S a l e n t o ; C o m b i a - F e r r o c a r r i l T r o n c a l ; Reconstrucción y
pavimentación de la c a r r e t e r a c e n t r a l d e l Norte, Duitama-Susacón. I n g e n i e r o
J e f e de S a n i d a d de l a Federación N a c i o n a l de C a f e t e r o s d u r a n t e 3 años;
S u p e r i n t e n d e n t e de Tráfico de M a r c o n i , otros 3 años. G r a n c a n t i d a d de obras
particulares. H o y I n g e n i e r o - J e f e de Valorización e n P e r e i r a y ex-secretarÍo d e
O b r a s Públicas de la m i s m a c i u d a d .
( :::: )
MEJÍA M A R U L A N D A B E R N A R D O
E s t e distinguido caballero nació el 28 de julio de 1.892. Hijo de don FVancisco
Mejía B y doña Pastora M a r u l a n d a B . - Inició sus estudios primarios en el Colegio
Oficial de Varones de P e r e i r a , bajo la dirección de d o n Heliodoro Peña. L u e g o
pasó a Bogotá a la U n i v e r s i d a d R e p u b l i c a n a donde hizo el bachillerato y los
estudios profesionales hasta r e c i b i r el grado de Dr. e n C i e n c i a s Políticas y Sociales
e n 1.915.- S u tesis versó sobre " D e r e c h o A d m i n i s t r a t i v o " , integrado el J u r a d o
C a l i f i c a d o r p o r los D r s . L u i s E d u a r d o Villegas, Antonio José R e s t r e p o y José
Cortés Vélez.- Inició el ejercicio d e s u profesión e n la c i u d a d de Manizales como
Abogado; e n 1.935 desempeñó la Gobernación de C a l d a s c o n resplandeciente
pulcritud que lo catalogan como u n o de los hombres más eminentes e n e l orden
Sociedad de Mejoras Públicas.- H a viajado por toda E u r o p a y por todo el Continente
A m e r i c a n o ; le h a n sido ofrecidos varios cargos del alto Gobierno los cuales no ha
aceptado.- E s miembro de la Sociedad de Mejoras Públicas, de los C l u b e s Sociales
Rialto y C a m p e s t r e de Pereira y otros del país.- H a sido delegado por el partido
l i b e r a l a varias convenciones y D i p u t a d o a l a A s a m b l e a d e l D e p a r t a m e n t o de
201 —
 1.928-1.930. E s e l h o m b r e de g r a n espíritu cívico que tiene la ciudad, c o n gran
sentido filantrópico construyó y fundó el " G r a n Hotel" de Pereira, catalogado como
u n o de los mejores d e l país, y e l H o s p i t a l I n f a n t i l que lleva e l n o m b r e de s u
hermano. Sostiene también varias familias vergonzantes; la ciudad lo conservará
e n e l j o y e l de sus hyos predilectos.
( :::: )
N I C H O L L S ARBELÁEZ LÁZARO
Nació e n Rionegro (Antioquia) e l 4 de septiembre de 1.907, e n el esclarecido
hogar integrado por d o n Alfredo Nicholls y la connotada matrona doña Carlota
Arbeláez. Cursó estudios primarios e n s u c i u d a d natal, realizó estudios secundarios
hasta terminar s u bachillerato en la U n i v e r s i d a d de Antioquia.- H a desempeñado
los cargos de Maestro de E s c u e l a , Gerente de la I n d u s t r i a L i c o r e r a de Caldas y
actualmente es e l Alcalde M a y o r de esta c i u d a d . - H a viajado p o r los países de
Ecuador, Perú y Venezuela. L e h a n sido ofrecidas las Secretarías de Gobierno y de
H a c i e n d a , y la G e r e n c i a de la C a j a A g r a r i a d e l Departamento.- H a colaborado e n
los periódicos "Vena A z u l " de P e r e i r a ; " L a P a t r i a " de Manizales, y " E l Colombiano"
de Medellín. H a sido delegado por e l partido conservador a varias convenciones
nacionales. S u alto espíritu cívico y s u d o n de gentes, lo h a n hecho acreedor del
cariño y admiración d e los pereiranos.
( :::: )
O C H O A GUTIÉRREZ L U I S E D U A R D O
Nació e n esta ciudad el 21 de mayo d e 1.905 d e l respetable hogar formado por
don E n r i q u e Ochoa y doña C a r m e n Gutiérrez.- Cursó estudios primarios en el
Colegio Oficial de esta m i s m a localidad. Realizó los secundarios e n Bogotá e n e l
Colegio L a S a l l e . - H i z o s u s estudios profesionales h a s t a obtener s u título de
D e r e c h o e n l a U n i v e r s i d a d d e A n t i o q u i a . - L a tesis versó sobre " C u e s t i o n e s
A d m i n i s t r a t i v a s M u n i c i p a l e s " . Integraron el J u r a d o Calificador los D r s . Mariano
O s p i n a Pérez, Julio E . Botero y José L u i s López.- E s p e c i a l i z a d o en Derecho Civil.
H a ejercido s u profesión e n las c i u d a d e s de P e r e i r a y Medellín.- También ha
desempeñado los cargos de J u e z del Circuito, Magistrado del T r i b u n a l S u p e r i o r
de P e r e i r a , S e c r e t a r i o de G o b i e r n o d e C a l d a s y a c t u a l m e n t e G e r e n t e de las
E m p r e s a s Delegadas de la m i s m a . E s miembro activo del C l u b Rialto y del C l u b
C a m p e s t r e . H a colaborado e n varios periódicos intempestivamente. Fue senador
de la República por e l departamento de C a l d a s , e n el período de 1.942 a 1.946. E s
de los profesionales más ilustrados que tiene la ciudad.
( :::: ) Márquez Villegas, E d u a r d o C u b i d e s P a r d o , L u i s E . R o j a s T u r r i a g o y Marco Tulio
BELTRÁN G U E V A R A A L F O N S O
Nació e n B u c a r a m a n g a e l 16 de d i c i e m b r e de 1.923, d e l respetable hogar
f o r m a d o p o r d o n P e d r o Beltrán G . y doña R a q u e l G u e v a r a - H i z o e s t u d i o s
— 202 —
primarios y secundarios en la c i u d a d de Bogotá (Colegio de " S a n B e m a r d o " ) . -
Estudió e n la A c a d e m i a Militar de C a r a c a s . L u e g o ingresó a la E s c u e l a de la
Policía N a c i o n a l e n Bogotá, y actualmente desempeña e l cargo de C o m a n d a n t e
de la Policía Nacional-División C a l d a s de la ciudad de P e r e i r a , con alta graduación
de Capitán de la misma.- Colabora en la R e v i s t a " F i l a s " de la Policía de C a l d a s . E n
los actuales momentos ejecuta u n a reorganización técnica d e l grupo q u e está a s u
cargo. Desempeña con bastante pulcritud, d o n de gentes y preparación militar la
C o m a n d a n c i a de este Distrito, c o n u n a zona de municipios de gran importancia.
( :::: )
RAMÍREZ ÁLVAREZ O C T A V I O
Nació e n S a n t u a r i o (Ant.), el día 26 de agosto d e 1.915, d e l respetable hogar
f o r m a d o p o r d o n R o q u e Ramírez y doña A n a E v a Álvarez.- H i z o e s t u d i o s
p r i m a r i o s e n la c i u d a d de Montebello (Ant), y secundarios e n S a n t u a r i o (Ant.);
cursó los profesionales e n ta U n i v e r s i d a d de A n t i o q u i a hasta obtener el título
d e A b o g a d o e l día 30 d e n o v i e m b r e d e 1.944.- L a tesis versó sobre " D e r e c h o
T e r r i t o r i a l F i s c a l " . - I n t e g r a r o n e l J u r a d o Calificador los D r s . Gustavo Rendón,
Diego Tobón Arbeláez y J u s t o C a d a v i d Gónima. E s p e c i a l i z a d o e n D e r e c h o C i v i l
A d m i n i s t r a t i v o . Inició l a profesión e n l a c i u d a d de Medellín como Abogado; h a
desempeñado los cargos de G e r e n t e de la Cooperativa de M u n i c i p a l i d a d e s de
A n t i o q u i a , 3 v e c e s J e f e d e D e b a t e p o r e l c o n s e r v a t i s m o e n Medellín.- H a
colaborado e n los periódicos " E l C o l o m b i a n o " y " L a Defensa" de Medellín y e n la
R e v i s t a " D e r e c h o " de la U n i v e r s i d a d de A n t i o q u i a . También h a sido delegado
por el conservatismo a varias convenciones y diputado a la A s a m b l e a de
A n t i o q u i a e n los periodos de 1.944 a 1.945 y de 1.946 a 1.947. E j e r c e la profesión
como abogado e n P e r e i r a hace varios años.
( :::: )
S A N Z H U R T A D O F A B I O
E s t e distinguido profesional nació e n Manizales el 13 de julio de 1.921, d e l
matrimonio formado por d o n Roberto S a n z y doña E l v i r a H u r t a d o de S a n z . - H i z o
estudios primarios e n s u ciudad natal, lo mismo que los secundarios (Colegio de
Cristo, de los H e r m a n o s Maristas). Inició estudios profesionales e n la F a c u l t a d de
M e d i c i n a de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l e n 1.940 y terminó c o n e l título de Doctor e n
M e d i c i n a y Cirugía, e n 1.948. S u tesis de grado versó sobre " H o r m o n o t e r a p i a
C r u z a d a en l a s Metropatías". I n t e g r a r o n el J u r a d o Calificador los D r s . C a r l o s
Aguilera C a m a c h o . S u tesis fue publicada e n Bogotá. Posteriormente se especializó
e n Ginecología y E s t e r i l i d a d Conyugal, en las Universidades de París y L o n d r e s
Profesionalmente se inició e n esta localidad de P e r e i r a . C o m o especialista hf
desempeñado el cargo de Médico de la Clínica del Seguro Social.- H a viajado poi
países de E u r o p a , Norte América, África y por las Antillas Mayores.
— zu3 —
 S A N Z GÓMEZ M I G U E L .
Nació en Montenegro (Caldas) el 19 de diciembre de 1.919 del enlace formado por
don Abelardo S a n z y doña Margarita Gómez R. de Sanz.- Hizo estudios primarios en
su ciudad natal y en Manizales, en el Instituto Villegas y el Colegio Montenegro,
respectivamente.- E n Manizales hizo estudios de bachillerato.- E n la Universidad
Nacional cursó estudios profesionales en Medicina y Cirugía, de 1.939 a 1.946. S u
tesis versó sobre "Cirugía de l a s E s t r e c h e c e s U r e t r a l e s " . - Integraron e l J u r a d o
Calificador los Drs. Alonso Carvajal Peralta, Gustavo E s g u e r r a Serrano, J u a n Pablo
Llinás. Dicha tesis fue publicada e n la Revista de la Facultad.- Más tarde se especializó
en Urología en la Universidad Nacional. Inició el ejercicio de s u profesión en la ciudad
de Pereira; como Urólogo h a desempeñado los cargos de Médico Interno (por con-
curso), en el Hospital de S a n J u a n de Dios y Jefe de la Cb'nica en el S a n Jorge, de
P e r e i r a . Miembro destacado de la Sociedad de "Urología de Colombia", d e l C l u b
Rialto y del Club Campestre.- Colaborador de la Revista Médica de Pereira.
( :::: ) Gobierno argentino. H a viajado por los países de Argentina, C h i l e , Perú, E c u a d o r
U R I B E C O R R E A H E R A C L I O
O r i u n d o de E n v i g a d o ( A n t . ) . Nació e l 28 de j u n i o de 1.891; hizo estudios
p r i m a r i o s e n Medellín y s e c u n d a r i o s e n la m i s m a c a p i t a l , los que terminó en
1.913.- S e inició como empleado en la Compañía C o l o m b i a n a de T a b a c o como
Almacenista, Agente Viajero, y finalmente como Gerente e n Pereira desde el 21
de septiembre de 1.943.- E s miembro del B a n c o Industrial Colombiano y del C l u b
Rialto.
( :::: ) Nació e n 1.915 el 26 de abril. Hijo de don Roberto Valencia y doña María S i e -
C O R R A L E S AGUSTÍN
Nació en AbejorraUAnt.), el día. 14 de mayo de 1.883, hijo de don Joaquín Corrales
y doña María d e l Rosario C a r d o n a de C - S u s estudios primarios tuvieron lugar en
la m i s m a localidad, bajo la dirección de don Isaac Ramírez; los secundarios los
realizó e n la citada población y e n el Colegio " D i r t . D. L u i s Ramírez", los que terminó
en 1.897.- L o s estudios profesionales los adelantó en el Seminario de Medellín, e n el
año de 1.898, los que terminó e n j u n i o 17 de 1.906.- F u e ungido sacerdote en la
ciudad de Manizales en 1.916 por el E x c m o . Mgr. Gregorio Nacianceno Hoyos.-
Posteriormente fue nombrado Vicario Foráneo de dicha ciudad e n septiembre del
mismo año. E n 1.934 Monseñor J u a n Manuel González Arbeláez lo nombró C u r a y
Vicario de Riosucio (Caldas); e n 1.935 p>asó a s e r párroco de Nuestra Señora de la
Valvanera; dos años después, Monseñor C o n c h a lo hizo Canónigo Honorario de la
Catedral de Manizales.- E n 1.952, con motivo de la creación de la Diócesis de Pereira.
y a l tomar posesión canónica el E x c m o . Monseñor B a l t a s a r Álvarez Restrepo, lo
nombró Vicario General de esta Diócesis.- Durante su vida sacerdotal inicio y terminó
el templo parroquial de Apía, el edificio del Colegio de las H e r m a n a s Vicentinas y el
hospital de la ciudad antes citada. Inició la Iglesia de Belén de Umbría, la de Mistrató,
la de Viterbo, la de la Valvanera. Puso mano de obra en las capillas de Balboa, de L a
— 204 —
Celia y otras de Pereira.- E n el aspecto civil de su obra ha colaborado con los gobiernos
de este departamento, interviniendo e n la creación d e l mismo e n 1.907. E n l a
construcción del tramo de la carretera de L a V i r g i n i a - C a r a m a n t a , de V i r g i n i a a
Santuario, Apía y Pueblo Rico; del tramo de Viterbo a Manizales, etc. H a tomado
parte en la erección de muchas escuelas municipales y rurales. S u aporte valiosísimo
por la creación de la Diócesis es innegable. E s t e ilustre sacerdote figura entre los
más esclarecidos de Caldas.
( :::: )
VÁSQUEZ B O T E R O F A B I O
V i o la luz p r i m e r a e n Marsella (Caldas), e n 1.914, del matrimonio de don M a n u e l
Vásquez y doña Adalgisa Botero de Vásquez. E n e l Colegio Oficial de P e r e i r a hizo
sus estudios primarios; los secundarios e n la capital de la República. E s p e c i a l i z a d o
e n D e r e c h o P e n a l . Posee las condecoraciones d e S a n Martín, otorgadas p o r e l
y S o l i v i a . - Varios cargos le h a n sido ofrecidos los cuales no h a aceptado, como:
Alcalde de la ciudad de Pereira y otros.- Interesantísima h a sido s u colaboración
en los periódicos y revistas de Colombia y de otros países. También Diputado a l a
A s a m b l e a Departamental de 1.939 a 1.941. Representante a la Cámara en 1.935 y
actualmente Secretario d e l Directorio N a c i o n a l Conservador.
( :::: )
V A L E N C I A S I E R R A G U I L L E R M O
rra. L o s estudios primarios los realizó en Medellín; los secundarios en el L i c e o
Antioqueño.- L o s estudios profesionales los cursó en 1.934 en la U n i v e r s i d a d de
Antioquia, por lo que le fue conferido el título de Médico C i r u j a n o el 9 de septiembre
de 1.942. " A n e s t e s i a L o c a l y R e g i o n a l " , fue la tesis presentada p o r este destacado
profesional al J u r a d o Calificador compuesto por los D r s . D a v i d Velásquez, C a r l o s
Vásquez C . y Miguel Guzmán, la q u e fue publicada e n Medellín.- E s p e c i a l i z a d o e n
Ojos, N a r i z y G a r g a n t a e n las U n i v e r s i d a d e s de A n t i o q u i a y Méjico. Inició e l
ejercicio de s u profesión en l a c i u d a d de P e r e i r a como especialista e n Organos y
Sentidos. H a desempeñado los cargos de Médico-Jefe del Servicio de Organos de
los S e n t i d o s d e l H o s p i t a l S a n J o r g e , d e s d e 1.943 h a s t a l a f e c h a . - P o s e e la
condecoración " L a u r e a d o de la F a c u l t a d " , ( o t o r g a d a p o r l a U n i v e r s i d a d de
Antioquia). H a viajado por los países de Méjico y los E s t a d o s U n i d o s . E s miembrc
de la Asociación Médica de P e r e i r a y de la S o c i e d a d Colombiana de Oftalmología
( :::: )
ZAFRANÉ C. C A R L O S
Nació e n H o n d a (Tolima) e l 23 de Octubre de 1.908 del respetable hogar formad,
por don Adolfo Zafrané y doña Carmen Cuervo.- Cursó estudios primarios en la ciuoa.
— 205 —
 de Bogotá y secundarios e n la misma.- Inició estudios profesionales e n 1.931 e n la
Universidad de París y optó el título de Médico el día 15 de abril de 1.941.- L a tesis
de grado versó sobre " C o n t r i b u t i o n A L'etude D e s C o m p l i c a c i o n s U r i n a r i e s A u
C o u r s D u M a l D e Pott".- E l J u r a d o Calificador estuvo integrado por los profesores
G e o r g e s Marión, L e n o r m a n t y T r e i s i e r , p u b l i c a d a e n París. E s p e c i a l i z a d o e n
Radiología en la m i s m a Universidad. Inició el ejercicio de s u profesión en Pereira
como Radiólogo; h a desempeñado los cargos de Radiólogo y Médico d e l Hospital
S a n Jorge de esta ciudad. H a viajado por los países de toda E u r o p a , Estados Unidos,
algunos países de la América del S u r y las Antillas.
( :::: )
Z U L U A G A G A V I R I A F A B I O
Nació en Manizales el día 14 de abril de 1.924. Hijo de don Roberto Zuluaga y
doña Pastora G a v i r i a L l a n o . - Cursó estudios primarios e n la c i u d a d de Riosucio.
como también en Manizales, donde llevó a efecto los secundarios, que terminó en
1.943.- Posteriormente adelantó estudios profesionales e n la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l ,
en 1.944, optando el título de Odontólogo C i r u j a n o , el 18 de marzo de 1.948. S u
tesis versó sobre "Distogresión de Bicúspides y M o l a r e s " , integrando e l J u r a d o
Calificador los doctores José Mayoral H . , José R e s k B . y Alvaro Delgado M . L a
profesión la inició e n Riosucio (Caldas) como Odontólogo del C e n t r o de Higiene;
Odontólogo de la Caja Departamental y Nacional y finalmente. Odontólogo de la
Federación N a c i o n a l de Cafeteros. E s m i e m b r o de la Federación Odontológica
Colombiana, Sociedad Odontológica de C a l d a s y C l u b de L e o n e s de P e r e i r a .
( :::: )
VÉLEZ M A R U L A N D A ÓSCAR
Nació e n P e r e i r a e l 25 de febrero de 1.925 d e l matrimonio integrado por los
señores Tomás Vélez U r i b e y E s t h e r M a r u l a n d a M . - Cursó sus primeros estudios
en P e r e i r a , bajo la dirección de los profesores J u v e n a l C a n o y J u a n Suárez y los de
bachillerato e n e l Colegio L a Salle de P e r e i r a y e n la U n i v e r s i d a d B o l i v a r i a n a de
Medellín, hasta e l año de 1.946 e n q u e los concluyó. E n 1.947 inició estudios
profesionales en la U n i v e r s i d a d Nacional de Bogotá, y el 27 de j u n i o de 1.953 e n e l
P a r a n i n f o de la m i s m a optó ei título de Abogado. S u tesis de grado se tituló:
"Indeterminación de l a P e n a " . E l J u r a d o estaba integrado así: Presidente, D r .
J o r g e E . Gutiérrez A n z o l a ; P r e s i d e n t e H o n o r a r i o D r . R o b e r t o García-Peña y
examinadores: Dr. A l v a r o Copete L i z a r a l d e , Dr. B e r n a r d o Gaitán M . y Dr. F r a n -
cisco B r u n o . Pasó luego al Instituto P e n a l de la m i s m a U n i v e r s i d a d y allí realizó
u n c u r s o de especialización e n D e r e c h o Penal.- Inició el ejercicio de Jurisperito e n
Pereira como J u e z P r i m e r o Civil M u n i c i p a l , y más tarde fue nombrado J u e z P e -
n a l d e l C i r c u i t o , cargo q u e o c u p a e n la a c t u a l i d a d . - E n representación de la
F a c u l t a d de Derecho viajó por E c u a d o r , Perú, C h i l e , Argentina, U r u g u a y y Panamá
y e n observaciones profesionales por los Estados Unidos de Norte América.- E s
— 206 —
fundador de l a R e v i s t a " E s p a r t a " , órgano estudiantil d e la U n i v e r s i d a d Pontificia
Bolivariana de Medellín y durante largo tiempo fue redactor del diario capitalino
" E l T i e m p o " y sus artículos v a n firmados casi siempre con e l pseudónimo " O v e m a " . -
E n varias ocasiones y por los estudiantes de l a F a c u l t a d de D e r e c h o asistió
como delegado a las c o n v e n c i o n e s liberales de estudiantes.- E n el período de
1.946 a 1.948 fue s u p l e n t e a l a A s a m b l e a D e p a r t a m e n t a l de C a l d a s , e n
representación d e l liberalismo.
( :::: )
V A L E N C I A RAMÍREZ E N R I Q U E
Nació e n S a n t a R o s a de C a b a l e n abril de 1.907 y bautizado e n la Iglesia de L a
Pobreza de esta c i u d a d de P e r e i r a . Hijo de d o n Heriberto Valencia y doña N a r c i s a
Ramírez.- Inició sus primeros estudios e n Santa R o s a de C a b a l y los secundarios
e n Popayán y Medellín, hasta recibir el grado de Institutor.- E n 1.926 inició s u
profesión e n la c a r r e r a del Magisterio durante 18 años, hasta ocupar la Inspección
D e p a r t a m e n t a l de Educación.- H a ocupado los cargos de Maestro de E s c u e l a ,
O f i c i a l de Estadística y T e s o r e r o d e S a n t a R o s a ; I n s p e c t o r D e p a r t a m e n t a l de
Educación y Jefe de Estadística del Seguro S o c i a l . - H a colaborado e n " L a Patria'
de Manizales publicando algunos ensayos de H i s t o r i a y C r i t i c a L i t e r a r i a . Publicó
u n a monografía de S a n t a R o s a e n 1.930. A c t u a l m e n t e desempeña e l cargo át
Secretario G e n e r a l de la Alcaldía de esta ciudad.
( :::: )
O C A M P O R E S T R E P O E N R I Q U E
Nació e n S a n t a R o s a de C a b a l el 23 d e a b r i l de 1.915.- H i j o de d o n José .
O c a m p o y doña Josefina R e s t r e p o . - Cursó los estudios primarios e n s u tierr
natal, bajo la dirección de los R R . H H . Maristas y los de bachillerato en el Instituí
Universitario de la c i u d a d de Manizales, hasta concluirlos e n e l año de 1.933.- >
año siguiente ingresó a la U n i v e r s i d a d J a v e r i a n a de Bogotá y después de curs)
todos los estudios r e g l a m e n t a r i o s , recibió s u grado de J u r i s c o n s u l t o el 29 c
octubre de 1.940.- L a tesis de grado titulada " P e r s o n a s Jurídicas", fue publica<
y presentada ante u n J u r a d o Calificador integrado por los examinadores, doctor
Víctor C o c k , Alberto Z u l e t a Ángel y A r t u r o T a p i a s Pilonieta.- Realizó luego e n
m i s m a U n i v e r s i d a d u n curso de especialización e n D e r e c h o Civil y Mercantil
desde entonces h a desempeñado c o n lujo de competencia ta profesión de Abogac
s i n haber ocupado e n tiempo alguno cargos oficiales, pese a que e n varias ocasión
le h a n sido ofrecidos los de Magistrado d e l H o n o r a b l e T r i b u n a l S u p e r i o r
P e r e i r a ; S e c r e t a r i o de Educación; S e c r e t a r i o de H a c i e n d a y C o n t r a l o r c
Departamento de C a l d a s ; Alcalde de P e r e i r a y c o n insistencia le fue ofrecido
renglón efectivo para la Cámara de Representantes.- E n el campo del períodisi
es el D r . O c a m p o R e s t r e p o u n a v e r d a d e r a figura y c o m o t a l h a c o l a b o r a
— 207 —
 a c t i v a m e n t e e n " L a P a t r i a " d e M a n i z a l e s y e n e l s u p l e m e n t o literario d e " E l
Colombiano" de Medellín. E n la ciudad de S a n t a R o s a de C a b a l fundó u n a revista
titulada " E l C e n t e n a r i o " y e n ella colaboraron prestantes figuras d e l periodismo
GUÍA D E P R O F E S I O N A L E S
caldense.- E n los últimos años h a trabajado activamente en bien de s u partido,
que es e l conservador, y como tal h a sido m i e m b r o de la s u p r e m a Directiva M u -
nicipal de P e r e i r a . - H a c e breves meses, y e n viaje de turismo, recorrió los países
de E s t a d o s S U n i d o s y C u b a .
MÉDICOS
Cuillenno Echeverri B.
Jaime Botero Mejia
Hugo García Vélez
GuiUermo Vakncia Sierra
Gilberio Castaño Robledo
Jesús Arias Correa
Horacio Velásquez Salazar
Eduardo Uribe Ruiz
Miguel Sauz Gómez
Gerardo Cardona Leóo
Fábio Buitrago Gutiérrez
Fabio Sanz Hurtado
Carlos E. Zafrané C.
Daniel Duque Caro
Angelberto Guevara L.
Emilio Molina Londoño
Nelly IbagóiiGutiérrez
Bernardo Ramírez González
Enrique Pérez R.
Marco X Ramírez G.
Oscar Medina Mora
Femando Henao Murillo
Juan C. Ca.strillón Durán
Isaac Bojanini Nezch
José A Gutiérrez E.
Antonio Medina Martínez
Samuel Buitrago Jaramillo
Héctor López Bueno
Alberto Villarreal Arjona
Emiliano Isaza Henao
Heladio Cortés
ómar Cardona
J. E Galloway
Helio Fábio Ca.slaño R.
Juan Antonio Uricochea
Hernando Giraldo Vargas
Femando Ramírez
Alberto Mora Mora
Arquímedes Montenegro
Esteban Guerra Chaparro
Hernando de b Cuesta R.
Víctor Salazar Caballero
Germán Alvarez
Emilio Tngillo M .
Alberto Gutiérrez Escaadón
Carlos TribinB.
Hernando Osorio M.
Arturo Cam poR
Bernardo Mejía Jaramillo
P E R I O D I S T A S
Alonso García Bustamante
Hernando Castaño I I .
Alberto Vásquez B.
— 208 —
D E
( )
Marcos Cardona
Pedro CuéllarG.
Cecilio Zuleta
Enrique Rodríguez
Ricardo Ilián Botero
E m i 1 io Co irea U ri be
Rafael Cano Giraldo
Juan Hurtado
Jorge Montoya Velásquez
Benjamín Saldarriaga
Hugo Ilián Botero
Alfonso Jaramillo Orrego
FraiKÍsco González
Rolando Ocampo M.
Emilio Rendón B.
EnríqueFigueroa
Célimo García B.
Víctor M. Bermúdez
Néstor Cardona
Aurelbno Mena Moreno
O D O N T Ó L O G O S
Mauro Uribe V
Gabriel Correa G.
Fabio Zuluaga G.
Aníbal Arcila
Arcesio Caicedo A
Alberto Gutiérrez
Rafael Alfredo Medina
Antonio J. López
Edilma Escobar
Reinaldo Rivera
Antonio Restrepo
Francisco López
J uan Va rgas M a rí n
Miguel Urrego
Edgar Campo G.
I N G E N I E R O S
Carlos Drews Castro
Carlos de la Cuesta
Rica rdo Escoba r A
Eduatdo González A
Darío Botero Álvarez
Luis E. Castrillón 0.
Néstor Botero J.
Luis D' Avino
José Gabriel López
Héctor Salazar Silva
Yecid de la Cuesta
Pedro Gómez Os.sa
Mario Cuéllar Gaviria
Pablo Ramírez J.
Héctor G, Martínez
Rafael Agudelo C.
P E R E I R A
Ciro Medina E.
Alfonso Hurtado S.
Hernando Angel M.
Samuel Salazar C.
Alcides Restrepo J.
A R Q U I T E C T O S
Crtu Tobar
Jesús Vélez G.
Pedro Ortiz Ruiz
L i bardo Gt>nzález
Jaime Villegas
Jorge Morales Izaiiuf ciértrkat
A B O G A D O S
Luis Eduardo Ochoa Gutiérrez
Jorge Roa Martínez
Alvaro ('ampo Posada
Senén Barrera Arboleda
Benjamín Baena Hoyos
Guillermo .\ngel Ramírez
Fabio Angel Jar.imillo
Enrique Ocampo Restrepo
Óscar Vélez Marulanda
Héctor Auge 1 Arcila
José Domingo Escobar
Bernardo M. M a r u l w b
Javier Ramírez González
Arturo C^idavid Jaramillo
Gonzalo García Sabzar
Pedro Gutiérrez M e j b
Jaime Sanz Hurtado
Jaime Arroyave
Gilberto Ormaza H.
Evelio Gómez Restrepo
Olmedo fura Ido Garcb
Francisco Monsalve Salazar
Arturo Valencia Arboleda
Gilberto M e j b
Julio Eastman D b z
Gabriel Calle Echeverri
Manuel Constaín Medina
José Restrepo Jaramillo
J ulio E. Jaramillo Vera
Fabio Vá.squez Bolero
Moisés MarinFlórez
Ocbvio Ramírez Alvarez
Hugo Ramírez Benjumea
Julio C. Velásquez
Pablo Alzate Fernández
Hugo Leiiis
Alonso García Bustamante
José Tovar Orozco
Uiises Gártner de b C
Carlos C€>rrea Echeverri
Marco Tulio 1.Ópez
 INDICE
( :::: )
P R I M E R A P A R T E

Pereira en Marcha i
Prólogo 5
Prólogo a l a segunda edición 7
A l Lector n
P r i m e r a parte 13
S a n Jorge de Cartago I3
Algunos datos sobre S a n Jorge de Cartago 17
Origen del nombre 19
Motivo p a r a trasladar l a ciudad 20
Cantón de Cartago 22
Venta de los terrenos 27
Sucesión de bienes 28
S E G U N D A P A R T E

Fundación 32
Primer Corregidor 34
P r i m e r censo de población 35
Servicio de aguas 37
Administración de la V i l l a de P e r e i r a 42
Edificaciones 47
P r i m e r o s Negocios 47
Vice - P a r r o q u i a 48
P e r e i r a e n 1.888 54
Generalidades 59
Biografías de ios benefactores de P e r e i r a 62
P r i m e r a s familias 67

T E R C E R A P A R T E

E l P e r e i r a de hoy 75
Administración 76
Obras realizadas 86
H i s t o r i a de las J u n t a s de Valorización 94
H i s t o r i a de las E m p r e s a s Delegadas 98
Órgano J u d i c i a l 198
V i d a religiosa I I I
H i s t o r i a de la Diócesis 121
I n d u s t r i a y Comercio 128
Educación Pública 144
Sociedades de recreo 1^2
Benefícencia IS7

C U A R T A P A R T E

P e r e i r a y sus hombres 176

Guía profesional 209
Indice

F I N
 Alcaldía INSTITIIODE
, „ . CULTUIÍA

de Pereira D E PEREIRA

PLAN D E DESARROLLO
" T r a b a j a n d o U n i d o s por l a G e n t e y p a r a la G e n t e "
2004 - 2007

E J E ESTRATÉGICO
Pereira Incluye

PROYECTO
"Implementación D e s a r r o l l o S o c i o - C u l t u r a l e n el M u n i c i p i o de
Pereira"

COMPONENTE
C o l e c c i ó n Clásicos P e r e i r a n o s
 E s t e libro se terminó de i m p r i m i r
e n e l m e s de febrero d e 2005 e n los
T a l l e r e s Litográficos de E d i t o r i a l P a p i r o , ,
Pereira - Colombia.

Obra auspiciada por el

Instituto de C u l t u r a d e P e r e i r a
bajo l a dirección g e n e r a l d e l
doctor J o r g e Eliécer S a b a s B e d o y a
y siendo a l c a l d e de l a c i u d a d e l
doctor J u a n M a n u e l A r a n g o Vélez.

L a edición c o n s t a de 1000 e j e m p l a r e s
y estuvo al c u i d a d o de J a i m e O c h o a O c h o a ,
A c a d e m i a P e r e i r a n a de H i s t o r i a .
Esperamos formar una colección
bibliográfica de nuestra ciudad que habrá
de incluir historias, crónicas, ensayos,
recopilaciones y escritos publicados en
revistas, periódicos y valiosos textos y
documentos que durante largo tiempo
han permanecido inéditos.

Se rinde así un homenaje a la memoria del

autor y agradecemos a ia pintora
pereirana Viviana Ángel Chujfi, autora de
la obra que ¡lustra la carátula.

Colección Clásicos Pereiranos

1. Apuntes para la historia de

Pereira. Carlos Echeverri
Uribe.

2. Pereira 1875 1935. Ricardo

Sánchez Arenas.

3. Encuentro con la Historia.

Catedral de Nuestra Señora *•
de la Pobreza. Martha Cecilia
Cano E c h e v e r r i , Alvaro
Acevedo Tarazona y Carlos
Eduardo López Castaño.

4. Historia de una ciudad -

P e r e i r a . Fernando Uribe
Uribe.

5. Vida del Dr. José Francisco

Pereira. José Ignacio Vernaza.

6. Geografía e historia de la
P r o v i n c i a del Quindío
(Departamento del Cauca)
1892. Heliodoro Peña Piñeiro.

7. Pereira. Proceso histórico de

un grupo étnico colombiano.
2 t o m o s . Hugo Ángel
Jaramillo.

8. Pereira en Marcha. 1953. Jorge

Montoya Velásquez.

Ht'ión
liXo.S