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ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA
CORPORAL -parte II (COLUNA e MMSS
COLUNA VERTEBRAL
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COLUNA LOMBAR
LORDOSE LOMBAR: medida do
disco superior da vértebra a L1 com o disco
inferior de L5 (20º a 60º)
20º a 60º
COLUNA LOMBAR
RETIFICAÇÃO LOMBAR (HIPOLORDOSE ):
< 20º
• Inclinação pélvica posterior (retroversão)
• Encurtamento dos m isquiotibiais, glúteos e
abdominais
• Fraqueza e/ou alongamento dos mm
paravertebrais lombares, mm flexores do quadril
• Sobrecarga no ligamento longitudinal posterior
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COLUNA LOMBAR
COLUNA LOMBAR
HIPERLORDOSE LOMBAR >60º )
•Congênitas (Sacro arqueado; agudo)
• Adquiridas (lesão traumática da coluna
lombar;distrofia muscular progressiva...)
• Desequilíbrios musculares:Fraqueza/Alongamento
reto abdominal e extensores do quadril;
Encurtamento do mm iliopsoas,reto femoral e
paravertebrais lombares
• Sobrecarga ligamento longitudinal anterior
•Estreitamento do espaço intervertebral posterior e
forame intervertebral
• Peso das vísceras
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COLUNA LOMBAR
COLUNA LOMBAR
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OBSERVE!!!!
A POSTURA DO SEDENTÁRIO!
SOBRECARGAS OBSERVADAS:
•Ligamentos iliofemorais;
•ligamento longitudinal anterior
da coluna lombar
• ligamento longitudinal posterior
da coluna torácica;
• Desequilíbrios musculares;
JOÃO,2006
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KEEGAN,1990
PRESSÃO INTRADISCAL
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COLUNA TORÁCICA
CIFOSE TORÁCICA: dos 20º aos 40º
COLUNA TORÁCICA
HIPERCIFOSE TORÁCICA: > 40º
•CONGÊNITAS: corpos vertebrais ou discos intervertebrais.
• DOENÇAS SISTÊMICAS: sistema esquelético e muscular
(osteogênese imperfeita, distrofia progressiva...)
• JUVENIL: doença de Scheuermann; doença de Schmorl
•ADQUIRIDA: raquitismo; doenças inflamatórias; traumas
•SENIL: osteoporose; evolutiva (degeneração dos discos)
•DISTÚRBIOS MÚSCULO-LIGAMENTARES:
Fraqueza dos mm abdominais, paravertebrais e retratores de
escápula (trapézio e rombóides);
-Encurtamento dos mm peitorais, grande dorsal, serrátil
anterior.
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COLUNA TORÁCICA
OBSERVAÇÕES
•Sobrecarga no ligamento
longitudinal posterior
•Fadiga nos músculos
eretores da espinha
torácicos e rombóide
•Síndrome posturais
cervicais
COLUNA TORÁCICA
RETIFICAÇÃO CIFOSE < 40º
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COLUNA TORÁCICA
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COLUNA CERVICAL
LORDOSE CERVICAL: 25º a 35º
C3
ECOM
ESPLÊNIO DA
CABEÇA
LEVANTADOR DA
25 a 35º
ESCÁPULA
ESCALENOS
TRAPÉZIO
C7
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COLUNA CERVICAL
HIPERLORDOSE CERVICAL HIPOLORDOSE CERVICAL (RETIFICAÇÃO
(ANTERIORIZAÇÃO DA CABEÇA) > 35º DA CABEÇA) < 25º
CAUSAS: CAUSAS:
- Encurtamento mm extensores cervicais
- Mm flexores cervicais encurtados
(elevador da escápulas,ECOM, escalenos e
- Mm extensores cervicais alongados
subocciptal),Trapézio
(teoricamente)
- Alongamento e enfraquecimento dos mm
flexores cervicais e paravertebrais cervicais baixos
COLUNA CERVICAL
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COLUNA CERVICAL
INCLINAÇÃO DA CABEÇA:
CAUSAS:
- Encurtamento dos flexores
cervicais em um lado
- Flexores cervicais contralaterais
alongados
ROTAÇÃO DA CABEÇA
CAUSAS:
-Encurtamento dos mm
esternocleidomastóideos, trapézio
superior e escaleno de um dos lados
- Mm rotadores contralaterais alongados
ESCOLIOSE
ESCOLIOSE
• Desvio lateral na coluna vertebral (tridimensional);
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ESCOLIOSE
75-
75-80%
ESCOLIOSE
• TEORIA DA ESCOLIOSE IDIOPÁTICA
(TRIBASTONE,2001):
1- Fatores genéticos (adolescência),Hereditariedade
familiar (43% a 80%), 80% portadores são mulheres
2- Fatores teciduais e metabólicos
3- Fatores musculares e mecânicos
4- Fatores neurológicos
5- Fatores de crescimento
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ESCOLIOSE
• CLASSIFICAÇÃO QUANTO AS CURVAS:
- Simples: “C” A=POSIÇÕES
NORMAIS DURANTE
O DIA
- Composta: “S”
- Primária
- Secundária ou compensadora B=CURVATURA
FUNCIONAL DESAPARECE
- Não-estrutural ( flexível) QUANDO A PESSOA
AJUSTA SUA POSTURA.
- Estrutural (deformidade óssea)
C=CURVATURA
ESTRUTURADA ANTES DA
• Região lombar e torácica MATURIDADE ESQUELÉTICA
(sobrecarga assimétrica)
• Gravidade: grau de evolução -
crianças e adolescentes
C=CURVATURA ESTRUTURADA
APÓS A MATURIDADE
ESQUELÉTICA
ESCOLIOSE
MATURIDADE ESQUELÉTICA (SINAL DE RISSER)
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ESCOLIOSE
ESCOLIOSE
DESEQUILÍBRIOS MUSCULARES
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COLUNA VERTEBRAL
• Classificação quanto aos padrões das curvas:
ATIVIDADE
ESCOLIOSE TORÁCICA DIREITA ESCOLIOSE LOMBAR ESQUERDA
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ATIVIDADE
ESCOLIOSE TÓRACO
TÓRACO--LOMBAR ESCOLIOSE TORÁCICA DIREITA
DIREITA LOMBAR ESQUERDA
ESCOLIOSE
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ESCOLIOSE
ESCOLIOSE
• TESTE DE ADAMS: gibosidade
KAPANDJI,2000
PEDRIONELLE,2005
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ESCOLIOSE
CLASSIFICAÇÃO ÂNGULO DE COBB (Scoliosis Research
Society):
*Grupo 1 entre 1º e 20º
*Grupo 2 entre 21º e 30º
*Grupo 3 entre 31º e 50º
*Grupo 4 entre 51º e 75º
* Grupo 5 entre 76º e 100º
* Grupo 6 entre 101º e 125º
* Grupo 7 acima de 126º.
PARÂMETROS
• Magnitude normal – 10º
• Magnitude leve – 20º
• Magnitude Média – 30 a 50º
•Magnitude Grave – acima de 50º
ÂNGULOS DE COBB
VANICOLA (2004)
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ESCOLIOSE
• TRATAMENTO ESCOLIOSE:
OBSERVAÇÃO PERIÓDICA: radiografia, 5 cmm
TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO: fisioterapia,
exercícios e colete
TRATAMENTO CIRÚRGICO: acima de 40º
progressiva, maturidade esquelética ou escoliose com dor
HÉRNIA DE DISCO
Prevalência é de 4,8% em homens e 2,5% em mulheres (> 35 anos).
Primeira manifestação é aproximadamente 37 anos - 76% dos casos há
antecedente de uma crise lombar uma década antes
ETIOLOGIA:
• Genética
• Desordens músculo-esqueléticas
•Fatores de risco ambientais ( ex: carregar peso)
• Processo de envelhecimento dos discos
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HÉRNIA DE DISCO
MECANISMO LESÃO:
sensorial,fraqueza muscular
DOR CIÁTICA
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HÉRNIA DE DISCO
HÉRNIA DE DISCO
O primeiro tratamento conservador da história para hérnia de disco foi
preconizado por Hipócrates há mais de 400 a.C.Tal tratamento consistia em
pendurar o paciente de cabeça para baixo, encostado numa escada por 40
dias e, nessa posição, ele deveria se alimentar, dormir, etc. Tratava-se de uma
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HÉRNIA DE DISCO
IMPORTANTE!!!
Nem todas as protrusões são sintomáticas;
Sintomas variam com o grau e direção da lesão, assim como o nível espinhal;
Conteúdo do núcleo pulposo dentro do canal neural – reações inflamatórias.
PROCEDIMENTO CIRÚRGICO
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ESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESE
ESPONDILÓLISE: Defeito no
segmento interarticular entre os
processo articulares superior e inferior
de L5 (raramente L4).
ESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESE
ESPONDILOLISTESE (Espôndilo = vértebra,
Lise = ruptura, listese = escorregamento)
• Deslize em direção a cavidade abdominal de um
corpo vertebral sobre devido a uma “fratura
pregressa” na parte interarticular.
• Congênita ou adquirida
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ESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESE
QUADRO CLÍNICO:
•Dor: em alguns casos pode ser assintomática. Piora com a posição
ortostática, aliviando com posição deitada. Pode estar associada a
uma irritação no ciático (LOMBOCIATALGIA). Lasegue positivo.
•Mobilidade diminuída
DIAGNÓSTICO:
•Raio-x
•Tomografia
ESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESE
TRATAMENTO:
• Cirúrgico: superior a 3mm
• Ortopédico: distância inferior a 3mm - colete durante 3 a 4 meses
• Cinesiológico
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TÓRAX
NASCIMENTO: tórax bastante flexível com um formato circular e
com as costelas no plano quase horizontal.
CRESCIMENTO: lateral da caixa torácica excede o diâmetro a
anteroposterior e as costelas tornam-se mais forte estruturalmente
FETO 7
MESES
NASCIMENTO
5 MESES
3,5 ANOS
ADULTO
(GRIVAS,1991).
TÓRAX
Tórax em tonel (BARRIL) : esterno
projeta-se para frente e para cima,
maior horizontalização dos arcos
costais e diâmetro AP e transverso
(hiperinsuflação pulmonar e retenção
de volume residual)
Hemitórax Escoliótico
(assimétrico): A rotação vertebral
provocada pelo desvio empurra as
costelas. Bloqueio inspiratório do
lado côncavo do desvio e no lado
convexo hiperinsuflação
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TÓRAX
Pectus excavatum (TÓRAX EM
FUNIL): é o defeito mais comum
caracterizado por depressão do esterno;
diâmetro AP (Acomodações nos órgãos
internos e alterações na mecânica
respiratória)
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TÓRAX
TÓRAX
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TÓRAX
TÓRAX
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OMBRO E ESCÁPULA
OMBRO E ESCÁPULA
ROTAÇÃO MEDIAL DO OMBRO
• Encurtamento dos mm rotadores mediais
ROTAÇÃO LATERAL DO OMBRO
• Encurtamento dos mm rotadores mediais
ELEVAÇÃO DO OMBRO
• Encurtamento dos mm trapézio superior e levantador da
escápula;
• Hipertrofia lado dominante
PROTRAÇÃO DE OMBRO
• Encurtamento mm peitorais, serrátil anterior e intercostais;
• Hipercifose
RETRAÇÃO DE OMBRO
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OMBRO E ESCÁPULA
OMBRO E ESCÁPULA
ESCÁPULA ADUZIDA
• Encurtamento dos mm rombóides
• Fraqueza dos mm peitorais
ESCÁPULA ABDUZIDA
• Encurtamento mm serrátil anterior
• Fraqueza mm rombóides e trapézio
ESCÁPULA ALADA
• Fraqueza do mm serrátil anterior
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