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Direção dos Correios e governo


federal querem retirar o plano de
saúde de todos os trabalhadores do
país
0  quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Audiência de conciliação do plano de saúde da categoria, no Tribunal Superior do


Trabalho (TST), está marcada para hoje (22), às 14 horas

E
stá marcada para hoje (22), às 14 horas, a conciliação do plano de
saúde da categoria, no Tribunal Superior do Trabalho (TST). Após um
longo processo, entre as reuniões da Comissão Paritária de Saúde,
instituída em 2016, e a mediação realizada em 2017, os Correios estão
tentando, judicialmente, aplicar alterações no benefício dos ecetistas. Nos
trabalhadores, fica a esperança de que o direito garantido pelo Acordo Coletivo
de Trabalho seja respeitado.

Enquanto isso, o presidente dos Correios, Guilherme Campos, continua indo à


mídia afirmar que os prejuízos da estatal são culpa da assistência médica dos
empregados, embora essa represente apenas 8% a 9% da receita da estatal.

Nas inúmeras entrevistas, o presidente oculta que há uma grande onda de


desrespeito às vidas e sucateamento nos Correios. A ECT fecha agências, retira
a segurança dos funcionários, extingue cargos, promete aplicar a reforma
trabalhista na estatal e, mesmo com provas contundentes de má gestão,
analisadas, inclusive, por órgãos de controladoria do país, insiste em cobrar da
categoria pelos danos nocivos que ela mesma causa.

Enquanto isso, as entidades representativas dos empregados, em todos os


estados, cobram por mais qualidade, manutenção e cuidado, também
concursos públicos, para aumentar o efetivo e deixar de sobrecarregar os
trabalhadores na ativa, hoje.

A FENTECT reforça que, durante anos, a empresa adotou uma política de


concessão de benefícios ao invés de melhorias nos salários, que são uns dos
mais baixos do País.

Agora, a gestão dos Correios quer retirar os dependentes do plano de saúde e


que cada empregado pague por essa fatia. Porém, com as condições salarias a
possibilidade é mínima para que os ecetistas passem a pagar pelo plano, tendo
em vista que a maioria recebe menos que R$ 2 mil por mês.

Recentemente o Governo Temer, através da CGPAR - Comissão Interministerial


de Governança e de Administração de Participações Societárias da União
(CGPAR), vinculada ao Ministério do Planejamento, também determinou
alterações no plano de saúde nas diversas estatais, mas conforme o presidente
dos Correios mesmo afirmou em entrevista, a proposta para o plano da
categoria é ainda mais dura que a do governo.
É imprescindível que a categoria esteja unida neste ano, como nos demais,
para lutar, em conjunto, contra todas as derrubadas que a empresa tem
tentado impor aos trabalhadores. Os números dos Correios não batem e a
culpa não é do ecetista.

A federação orienta a todos que permaneçam em estado de alerta para o que


pode vir e compartilhem das decisões dos sindicatos, que fazem frente à luta
da categoria para barrar a retirada de direitos tanto da ECT quanto do governo
federal.

Fonte: Fentect

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