Patrocínios
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Embora sejam experiências individuais de três professoras e, por isso, des-
critas na primeira pessoa do singular, a análise apresenta pontos que são úteis a
muitas situações profissionais do ensino de música, transcendendo, assim, o mero
relato. de experiência. O texto foi escrito ao longo de um semestre de trabalho do
Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Cotidiano e Educação Musical, do Programa
de Pós-Graduação em Música da UFRGS, sob a coordenação de Jusamara Souza.
A construção deste texto foi baseada em relatos pessoais elaborados oralmen-
Cecília Torres te e depois registrados, passando por várias revisões. A produção escrita partiu de
Agnes Schmeling - uma organização contendo alguns aspectos norteadores comuns aos relatos: descri-
Lúcia Teixeira ção do grupo, escolha do repertório propriamente dita e procedimentos utilizados.
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foi Ernst Mahle. São alguns de seus arranjos Samba-lelê, O cravo brigou com a 3.3.1 O que vamos cantar?
rosa, Teresinha de Jesus e Fui 110 ltororá. Alguns deles foram tocados pela Or- O repertório desenvolvido nos grupos é variad2:, Músicas folclóricas, músi- I \ /
questra jovem da Escola de música da Ospa, em 2001, em razão de três convites cas de raízes, mÚsicas do mundo, músicas populares, principalmente brasileiras, lk
para a execução de concertos didáticos em uma escola particular de Porto Alegre. música erudita. A cada ano discute-se com os grupos sobre dese'os e anseios
O que eostumcirarncntc ocorre é que os regentes acabam por utilizar mate- .,acerca dO.9,ue gostariam de cantar, tIpOSe su estoes e mUSlcas e como ostanam
rial original para orquestra sinfônica, suprimindo aquelas Qartes dos instrumentos que transcorresse o.J.Utbalho. Há disponibi idade, expectativas e sugestões por
uuc Ihes faltam em sua formação orquestral, o que não é uma prática ideal. parte dos participantes, bem como etapas de trabalho a ser percorridas. Nesse
Na verdade cstamos diante de uma lacuna de material didático orquestral que sentido, é importante a reflexão de Gauthier et aI. (1998, p. 202) sobre o planeja-
priorizc a formação de jovens músicos a caminho da profissionalização e que, num mento e organização de conteúdos em situações pedagógicas:
futuro bastante próximo, ocuparão espaços como instrumentistas em nossas orques-
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indicam que ~ êxito dos alunos é melhor quando os conteúdos são organizados de maneira • em que contexto se encontra (sala de aula, escola regular, atividade extra-
lógica, m~nbém quando são apresentados com suficiente.,!edundância, principalmente classe, um grupo independente, projeto da universidade etc.)?
repetindo-se e revendo-se regras e conc~t2.~-chave. a fim de facilitar o acompanhamento
Tempo
da apresentação e a percepção das relações entre os enunciados.
• é um projeto a curto, médio ou longo prazo?
Para a escolha e a organização do meu trabalho com os coros e na busca por Obrigatoriedade
um repertório e por um trabalho pedagógico-musical interessante, participativo, • é uma atividade curricular, de livre escolha, obrigatória?
consciente e musical, faço-me algumas perguntas. São reflexões sobre os mais di- • quem elabora "as regras" de trabalho?
versos aspectos - estruturais, técnico-musicais, contextuais e de texto musical- que
podem ajudar e embasar as decisões para a escolha de repertório. Não se trata de um Participantes
receituário e tampouco pretende esgotar as possibilidades de questões e de outras
Idade
formas de sistematizá-Ias, mas da descrição de uma maneira de pensar sobre ele-
• qual é a faixa etária dos participantes?
mentos que podem influenciar a seleção e o estudo do material a ser trabalhado.
Número
Aspectos Estruturais • quantos participantes existem por grupo?
Objetivo Gênero
• qual é o objetivo do trabalho? • feminino e/ou masculino?
• qual é o objetivo da atividade, do coro?
• o que a instituição visa? Experiências
• que experiências de vida cada um traz?
Ensaio • que experiências musicais cada um traz?
• quantos encontros o grupo tem por semana? • estudam música (de maneira formal ou informal)?
Duração • quais as possibilidades técnicas e vocais dos participantes?
• quanto tempo tem cada ensaio?
• o trabalho é anual, semestral, mensal ou seqüencial? Aspectos técnicos musicais
Horário Regente
• em que horário ocorre a atividade? • qual sua história e suas experiências de vida?
• qual sua formação?
Localização • que possibilidades técnico-musicais possui?
• onde acontece a atividade (centro ou periferia)? • o regente está preparado para realizar o repertório?
Infra -es tru tura • qual a melhor maneira que o regente tem de executar o repertório escolhido?
• em que espaço transcorre? Expectativas
• como é o espaço físico disponível? • o que esperam, musicalmente, do trabalho a instituição, o regente e o co-
• que materiais (por exemplo: instrumentos musicais, aparelho de som, ralista?
fotocópias, pastas) estão à disposição? • o que buscam, coralista e regente, com esse trabalho?
Equipe de trabalho Seleção
• quem coordena e/ou dirige o trabalho? • há alguma seleção musical para ingresso no grupo?
• qual éa equipe de trabalho (por exemplo: regente, regente auxiliar, moni-
tor, pianista, preparador vocal, comissão de pais)? Classificação
• há classificação vocal dos participantes?
História
• qual é a história do grupo (jã possui alguma experiência vocal ou de coro Possibilidades
ou outra prática musical)? • o grupo canta em uníssono ou a mais vozes?
)
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Aspectos contextuais • o que a música representa ou pode representar para o grupo faz parte do
momento do grupo?
scolha • faz parte do processo perceptivo, criativo e de expressão do grupo?
• quem sugere e escolhe a música (o cantor/grupo ou regente)?
Temática
Registro
• existe uma temática no trabalho?
• está num registro confortável?
• a música está contextualizada?
Melodia
Texto musical • sua condução é melódica ou harmônica?
• como é a distribuição da melodia?
Texto
• o que diz a letra? Andamento
• qual é o andamento da música?
Articulação
• como é sua articulação? Composição
• muito rápida? • sua composição é original, arranjada ou adaptada?
• em grande grupo será audível?
Acompanhamento
Dicçã • a música é escrita com ou sem acompanhamento?
• entende-se o que estão cantando? • qual é o melhor acompanhamento para a música?
Prosódia Estilo
com a métrica ela melodia?
• () texto coincide • qual é o estilo da música?
• há necessidade de adaptações') • qual é sua localização histórica?
• qual é o gênero?
Trudução
• em que J(llguíI l::'il:l l~S<':1ita? Dificuldade
• () que qlll'l di/L'I o texto? • qual o grau de dificuldade da música/obra?
• COIllOscrri cuutudo: 11001 iuillUl, traduzido ou ambos? • é o momento adequado para o grupo realizar a obra?
• será um prazer, desafio ou motivação para o grupo e o regente?
Pronúncia
• quais objetivos e desafios esta música apresenta para o grupo?
• há dificuldades na prununciu til' língua estrangeira?
• há alguém dispomvcl para uuxiliur IlCSSl'uubalh A alegria, o prazer, a identificação, a aprendizagem, o envolvimento, o ren-
dimento, a produção do fazer músico-vocal no grupo perpassam o repertório.
Linguagem
canto conjunto ou canto coral caracteriza-se pelo trabalho de grupo, em que cada
• a linguagem é condizente ao grupo'!
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.~
participante traz sua bagagem. As crianças e jovens demonstram grande interesse, 3.4.1 Músicas hispânicas, italianas, tangos e Beatles: o que vamos tocar
disposição e envolvimento para com a atividade e, principalmente, para sugerir e
na aula?
opinar em relação ao repertório. O repertório nem sempre foi vivenciado por to-
dos os participantes e pertinente a suas realidades, mas o fato de poderem e quere- Para falar dos aspectos que envolvem a seleção de um repertório para esse
rem experimentar, expor idéias, exercitar lideranças, aprender a ceder, acrescen- grupo, considero pertinente refletir acerca de algumas questões que emergiram no
tar e criticar, permite às crianças e jovens construir uma prática em que acreditam decorrer das aulas. Quais as expectativas das alunas ao tocar um instrumento em
ser sua verdade, para um contexto que tem sua história. grupo? Quais as minhas crenças e propostas envolvendo o ensinar/aprender para
desenvolver esse trabalho com flauta doce? Como foi se constituindo o acervo
3.4 REPERTÓRIO PARA GRUPOS INSTRUMENTAIS DE musical desse grupo? Quais foram as minhas dúvidas, dificuldades e aprendiza-
FLAUTA DOCE gens como professora/regente?
Ao iniciar as aulas tinha como meta que as alunas pudessem trabalhar com
Os grupos instrumentais de flauta doce tornaram-se cada vez mais freqüen- a leitura de partituras tradicionais, utilizando a pauta musical e associando o ler e
tes na prática musical tanto de crianças como de jovens e adultos. A experiência escrever ao tocar e ouvir trechos musicais. Não havia escolhido um método espe-
vivida com um grupo instrumental de flauta doce formado por três mulheres, na cífico de flauta docea seguir ou uma seqüência rígida de melodias a serem traba-
faixa etária entre 30 e 40 anos, deu-se a partir dos encontros que aconteciam regu- lhadas, mas selecionava músicas que as alunas conhecessem ou que demonstras-
larmente na escola particular do ensino fundamental onde eu era educadora musi- sem vontade de tocar depois de terem sido apresentadas por mim. As minhas.
cal e também lecionava flauta doce. Como mães, essas mulheres levavam os fi- experiências anteriores como professora de flauta doce par.a adultos, como na
lhos e filhas para as aulas de flauta e conversavam, a princípio timidamente, a Escola de Música Villa-Lobos, no Rio de Janeiro, e em aulas particulares, partiam
respeito da vontade de tocar um instrumento. Encontravam-se nas apresentações de um repertório organizado e sugerido por mim, composto de peças de Orff,
musicais para as famílias em diferentes momentos, em espaços dentro e fora da minuetos de Mozart e Bach, músicas do folclore brasileiro, repertório natalino,
escola, e a idéia de tocar um instrumento em conjunto foi se delineando. Dessa madrigais e danças da Renascença e alguns exercícios que selecionava de métodos
maneira, foi combinado um horário comum para que as alunas pudessem se reu- para flauta doce.
nir para ter aulas particulares.
Desde a formação do trio para aulas de flauta, o local combinado para as 3.4.2 Como organizamos o repertório: quais peças tocar hoje?
aulas foi a minha residência, o que foi mudando e transformou-se num sistema de A seleção do repertório era feita em conjunto, quando eu sugeria algumas
rodízio pelas casas das alunas, facilitando, assim, definir horários compatíveis melodias que levava e elas escolhiam com qual começar. Muitas vezes, as alunas
para o grupo. A organização das aulas teve início com encontros semanais, pas- traziam outras músicas, como as novidades ou hits veiculados nas novelas, minis-
sando por períodos em que se tornaram quinzenais e, em outros momentos, torna- séries, filmes, CDs e em shows de grupos e cantores que apreciavam. Traziam
ram-se bem espaçadas, chegando a um intervalo de até um mês entre uma aula e melodias que eu não conhecia e alguns arranjos que não eram específicos para a
outra. Dependia das disponibilidades de tempo e compromissos das alunas e da flauta doce. Às vezes, elas pesquisavam esse repertório em academias de música,
professora. O importante era não interromper os encontros. buscando as partituras de determinadas "músicas do momento" e encomendavam
Cabe ressaltar que as alunas vinham de experiências e vivências musicais as cópias para o grupo.
diferenciadas. Uma delas já havia sido musicalizada na infância, quando, aos 7 Fui aprendendo com as alunas que os critérios adotados para essa seleção
anos, começou a ter aulas de gaita na cidade onde morava; outrajá havia come- não deriam obedecer a A 'o' dos como escol ' . "s ou
çado a tocar flauta em aulas particulares há mais de um ano; e uma terceira difíce,iAa ou o edecer a uma gradação de tonalida es com poucos bemóis e sus-
iniciara as aulas de instrumento junto com os dois filhos e outras crianças numa Tenid()s, ou não executar peças em tonalidades com muitos acidentes. Não fazia
turma na escola. parte da pedagogia musical para o desenvolvimento das aulas definir pré-rcqui-
O grupo tinha como objetivos musicalizar-se utilizando a flauta doce, man- sitos para tocar determinadas melodias. Buscava, isto sim, contemplar as esco-
ter o contato com o instrumento e o prazer de tocar em conjunto, buscar um deter- lhas do grupo e trabalhar com as notas novas que apareciam ao longo dos tangas
minado repertório ou peça musical e, mais do que tudo, o prazer de se constituir e baladas ou com as mudanças de compasso. Era necessário trabalhar novas
como grupo. Aprender com as colegas, tocar em duas e trios, encorajar uma delas posições na flauta, vencer possíveis dificuldades e, muitas vezes. adaptar para a
a fazer pequenos solos ou tocar passagens musicais mais trabalhosas eram estra- !lauta a melodia originalmente escrita para teclado, fazendo um acornpáiiln
tégias pedagógico-musicais que surgiam em cada encontro. mento ou segunda voz na flauta contralto e propondo pequenas modificações
para a execução.
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As alunas tinham expectativas com relação ao repertório que queriam tocar Embora não se tratasse de uma instituição de ensino, entendia que a aproxi-
e intercalavam a execução com estratégias como a repetição de trechos com novas mação do grupo com a música e o acesso a ela deveriam ser "uma opção alcança-
posições, a mudança de tonal idade e acidentes, o cantar parte das letras antes de da de fruição de determinadas músicas", defendida por Tourinho (1993, p. 21-22)
tocar c O solo de algumas passagens mais trabalhosas, em que uma colega ensina- como uma escolha consciente entre a diversidade musical contemporânea. Como
va às outras e depois tocavam em duplas. Eram momentos em que eu aprendia a autora escreve:
'0111as alunas por meio dessas estratégias pedagógicas.
Aslnstituições de ensinpJêm~ção de educar, a.!J1Pliare retinar o aces~aos
rganizamos o nosso material com diferentes estilos e épocas - e formas de
~ ,bens cultur~, fazendo dess~so o gue cha!!lamos.ge.::pp.ç~lc~çada". Têm também
.scrlta musical - em que se mesclavam partituras tradicionais para flauta doce, a responsabilidade por aquilo que selecionamos e legitimamos, no caso da música como
revistas com cifras, cópias de melodias feitas para outros instrumentos e o cader-
repertório de estudo.
no de música para anotar dúvidas e copiar melodias. Como parte desse material
didático musical, destaco as folhas com desenhos da flauta para colorir e marcar
3,5 REFLEXÕES FINAIS
as novas posições das notas mais agudas, que foram organizados por uma aluna e
passaram a fazer parte do nosso acervo. A escolha do repertório é um tema desafiador para a educação musical.
Durante esses anos, ouvimos e tocamos diferentes peças: houve a fase das Como Gauthier et aI. (1998, p. 202) escrevem, "as decisões dos professores quan-
músicas românticas italianas, dos tangos argentinos, a fase dos Beatles, das músi- to aos conteúdos a serem ensinados exercem uma influência considerável sobre o
cas hispânicas, da música popular brasileira, intercaladas por Jesus, alegria dos êxito dos alunos". Os autores lembram que:
homens, ele Bach, ou minuetos de Mozart. Havia o repertório natalino presente
essas decisões dependem do esforço percebido como necessário pelos professores para o
nas apresentações de final de ano, momento em que o grupo se reunia aos grupos
ensino de um determinado conteúdo, da percepção dos professores em relação à dificulda-
íe crianças e adolescentes e participava de uma grande performance. O prazer de
de que o conteúdo apresenta para os alunos e, finalmente, do sentimento de satisfação
tocar perpassava os estilos e compositores, englobando um repertório ecIético,
pessoal de ensinar um conteúdo específico (ibid., p. 202).
selecionado e organizado pelas alunas em pastas ou em pequenos livros com as
cópias, capa e índice com os nomes das peças. Ao refletir e escrever acerca dessa temática, algumas lembranças e vivên-
cias musicais como alunas da escola fundamental e também integrantes de gru-
Repertório de músicas hispânicas e outras ... Ig pos corais e instrumentais vieram à tona. Certamente, muitas das experiências
Índice das músicas musicais vividas foram incorporadas e influenciaram as práticas e escolhas de
• El condor pasa • A media luz repertório, a seleção dos instrumentos e o planejamento das aulas e ensaios aqui
• La curnparsita • Perfidia apresentados.
• índia • Cuando calienta el sol Por considerar a necessidade de buscar caminhos e estratégias para cada
•
•
Mano a mano
Desde el alma
• El día que me quieras
• Concerto para um verão
rupo e sel~ontexto~
.):. ., ----
culturais, o tema nos instiga a dialogar e conhecer as
.,
experrencras mUSICaiScom outros grupos corais e mstrumentais,
..
a garimpar re-
• Estoy enamorado • Il mondo pertórios, a trocar partituras, a ouvir, conhecer, cantar e tocar mais no nosso
• Estrcllita • Canto do povo de um lugar cotidiano, como num exercício de formação continuada para nós, professores
·1\1111IJ1ol[l • Yolanda de música e regentes.
• ('Icl!lo lindo • Minha Gioconda Muitas são as perguntas que podem ajudar no trabalho diário, por exemplo:
• (:\1001:1111111"'111 • Killing me softly with his song Como determinar repertórios para grupos cujos desempenhos são heterogêneos?
Como trabalhar com previsibilidade e repetição para dar segurança e, ao mesmo
As aulas 1It:OIl((;l'(;1'1lIll
durante seis unos e o grupo desenvolveu característi- tempo, ser suficientemente imprevisíveI para mantê-los atentos e motivados? Que
cas musicais bClll illl(;ICSSlIlltl'Sc distilltas, por ser constituído por mulheres adul- espaço é preciso e possível dar para as histórias musicais pessóais e interesses
tas e mães de adolescentes que haviam sido meus alunos e alunas de flauta doce específicos? Q.~anto realmente estamos preparados Rar~a.s0abita~ de dife-
-, cujo repertório era mesclado por I111ísicassugcridus pelas alunas, melodias que rentes rep'ertórios na mesma aula, ensaio ou apresentação? •...•
os filhos executavam e out I'tlS músicas que eu apresentava. Há poucas respostas científicas para essas questões. Dedicarmo-nos mais a
elas poderia ajudar professores de música e regentes na escolha e organização de
repertórios para a sua prática diária.
"Título de um dos livros organizados pelas alunas com dllorenles partüuras musicais.
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3.6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAPÍTULO 4
GAUTHIER, Clermont et a!. Por lima teoria da pedagogia: pesquisas contemporâneas APRENDIZADO MUSICAL DO ALUNO DE VIOLÃO:
sobre o saber docente. Ijuí: Editora Unijuí, 1998.
ARTICULAÇÕES ENTRE PRÁTICAS E POSSIBILIDADES
TOURINHO, Irene. Seleção de repertório para o ensino de música. Em Palita, Porto Ale-
gre, v. 5, n. 8, p. 17-28, dez. 1993.
Cristina Tourinho
3.6.1 Para saber mais
Alguns endereços e sites para contato e encomendas de cópias de partituras
11- . -76
L-