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Mas como pode haver um faturamento (às vezes também chamado de receita)
em crescimento e um lucro decrescente? A lógica é simples: o dinheiro vem
sendo empregado de maneira duvidosa, e, por vezes, até criminosa.
A preparação da privatização dos Correios exigiu que ele se adequasse a regras
típicas das sociedades anônimas. Para isso, passaram a provisionar os valores
referentes ao “Benefício Pós Emprego” (plano de saúde e previdência) de todos
os funcionários, que passou de R$899,404 milhões, em 2012, para a
impressionante marca de R$8,313.181 BILHÕES em 2013.
Além disso, o Postalis, que foi usado como forma de injeção financeira em
parceiros políticos do PT e do PMDB, gerou um rombo criminoso que está
sendo coberto pelos trabalhadores e pela ECT. A nova empresa que gere
nosso plano de saúde, a Postal Saúde, também aumentou muito os gastos dos
Correios com o plano, mesmo piorando muito o serviço aos usuários.
Fonte: Sintcom/PR