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1.

5 Lei dos Gases Ideais

► O volume e, e portanto
portanto, a massa específica
( = massa/volume) dos gases são sensíveis às
variações da pressão e Temperatura.

► Buscando nos cursos de física básica o conceito


básico de pressão e temperatura
temperatura..

Temperatura
► Grandeza física relacionada com o g
grau de agitação
g ç
térmica dos átomos e das moléculas de um sistema
(corpo).

1
Pressão:

► É a razão entre a força normal por unidade de área


exercida
id sobre
b uma superfície,
fí i reall ou imaginária,
i i á i i
imersa
em um fluido.

► É o resultado do bombardeamento das moléculas do


fluido a esta superfície.

Símbolo: p (minúsculo)
Unidade (SI): N/m2 = Pa (Pascal)
Dimensão: ML-1S-2 ou FL-2

Fn
p
A
► Grandeza Escalar.
Escalar
2
Pressão Atmosférica

► É a pressão exercida pela força peso de uma coluna de ar


atmosférico sobre uma área de 1m2 ao nível do mar.

Valor padrão:
p

po = 101,3 kN/m2

ou

101 3 kPa
101,3 kP

3
Pressão Absoluta:

► É pressão medida em relação à pressão absoluta zero,


zero isto
é, à pressão que ocorreria no alto vácuo.

Pressão absolta em
ponto P1 do fluido:
p

p1 = po + φ(h)

φ(h) -> pressão


relativa

4
...Voltando à lei dos gases ideais,

► Lei de Boyle-Maariotte

1
V
p
k
V  1 (k1 é uma constante)
p

Se po e Vo representam a pressão e o volume iniciais de


um estado inicial de uma certa massa da gás, e p e V a
pressão e o volume de outro estado instantâneo do gás,
então,
ã
poVo  k1 
  pV  poVo
V  k1 
pV
5
► Lei de Charles

V T
V  k 2T (k 2 é uma constante)
V0 
Se To e Vo representam a temperatura  k2 
e o volume iniciais de um estado inicial T0  V V0
de uma
ma certa
ce ta massa da gás,
gás e T e V a  
V  T T0
temperatura e o volume de outro esta-  k2 
do instantâneo do gás, então, T 
6
► Lei de Avogadro
g

“Volumes iguais de gases diferentes às mesmas condições


de temperatura e pressão conterão o mesmo número de
moléculas.”

V n
V  k3 n (k3 é uma constante e n é o número de moléculas)
7
► Combinando as leis de Boyle-Mariotte, Charles e
Avogadro,
g obtemos.

T
V n
p
pV  nRT
1 m m R
p RT  T  p  T
V M V M

m é a massa do gás,
M é a massa molar do g gás,
 é a massa específica do gás,
 é a constante específica do gás (ver tabela da página 15).
8
Tensão de Cisalhamento

► Razão entre a magnitude da força tangente por unidade


de área exercida sobre uma superfície, real ou imaginária,
imersa num fluido.

Símbolo: 
Unidade (SI): N/m2
Dimensão: ML-1T-2 ou FL-2

Ft

A

9
Princípio da Aderência

► Partículas de um fluido, quando juntas a superfícies,


sólidas adquirem as velocidades dos pontos destas
superfícies.

► Entre as partículas de uma camada superior do fluido e


uma imediatamente inferior, existirá atrito, que por ser
uma força tangente ao fluido gera tensões de cisalhamento
entre as camadas do fluido.
► Quando Ft = F, a placa superior irá adquirir movimento
uniforme com velocidade U.

► A velocidade ao longo do
fluido, uy, é, em geral, dada
por,

u y  ay2  by  c (eq. parábola)

como:

para y  0, u y  0  c  0 


para y   , u y  U  a 2  b  cte.   condiçõesde contorno

duy
também, para y   ,  0 ( já que u y  U  cte.))
dy 
11
► Das condições de contorno:

du y
 2ay  b  0 e
dy
du y
 2 a  b  0
dy y 

2 a  b  0
b  2a
Daí , obtém  se :
U U
a 2 e b2
 
Logo :
U U du y 2U U
uy   y 2
2
y e  y2
2  dy 2 
12
► A quantidade duy/dy é chamada de gradiente de
velocidade e é diretamente proporcional à velocidade U e
inversamente proporcional à distância entre as placas.
placas

► De acordo com a discussão anterior, quanto maior for a


velocidade, maior será
á o atrito entre as camadas do fluido.
Isto nos permite escrever,
du y du y
   
dy dy

► μ é uma constante de proporcionalidade e chamada de


viscosidade dinâmica do fluido (varia com a temperatura).

► duy/dy também é chamada de taxa de deformação de


cisalhamento.

13
Fluidos Newtonianos

► São todos aqueles que obedecem a equação

du y
 
dy

► É comum em Mecânica dos Fluidos definir a viscosidade


cinemática por,




Onde ρ é a massa específica do fluido.

14
Propriedade Físicas de alguns gases na pressão
atmosférica padrão

Temperatura Massa Viscosidade Constante Razão entre os


T espec ca
específica dinâmica
d â ca do Gás Calores
(oC) Ρ (kg/m3) μ (Ns/m2) R (J/kgK) específicos
K

Ar (padrão) 15 1,23 E+0 1,79 E-5 2,869 E+2 1,40

Dióxido de Carbono 20 1,83 E+0 1,47 E-5 1,889 E+2 1,30

Hélio 20 1,66 E-1 1,94 E-5 2,077 E+3 1,66

Hidrogênio 20 8,38 E-2 8,84 E-6 4,124 E+3 1,41

Metano (gás natural) 20 6,67 E-1 1,10 E-5 5,183 E+2 1,31

Nitrogênio 20 1,16 E+0 1,76 E-5 2,968 E+2 1,40

O i ê i
Oxigênio 20 1 33 E+0
1,33 2 04 E-5
2,04 E 5 2 598 E+2
2,598 1 40
1,40

15
► Unidade e dimensão da viscosidade.

Unidade (SI) Dimensão

μ N.s/m2 MT-1L-1

V m2/s L2 T-1

► Tabelas 1.4, 1.5, B.1 e B.2 trazem valores das


viscosidade dinâmica para alguns líquidos e gases.
gases Tabelas
entregues na sala.

16
Exercício

1) Um fluido newtoniano, densidade e viscosidade


cinemática
c e át ca respectivamente
espect a e te iguais
gua s a 0,9
0,92 e 4x10
0-4 m2/s,
escoa entre duas superfícies, uma fixa (inferior) e outra
(superior) que se move com velocidade constante U. O
perfil de velocidade deste escoamento corresponde
p p a
uma parábola uy = ay2 + by + c e está mostrado na figura
abaixo.

a) Determine os valores de
a, b e c e reescreva a equação
uy = ay2 + by + c.
B) Determine a tensão de
cisalhamento nas superfícies
inferior e superior.

Fil
Filme 61
6.1
17
Solução

u y  ay 2  by  c

a ) Cálculo de a, b e c.
Aplicando as condições de contorno,

u y  0, para y  0. Logo
L , 0  a0  b0  c  c  0
u y  U  cte., para y   . Logo, U  a 2  b
du y
 0, para y   . Isto é , 2a 2  b  0
dy

U  a 2  b
Daí , temos : 
2a 2  b  0
18
Continuando,
Continuando

U  a 2  b
Resolvndo o sistema  , vem qque,
2a  b  0
2

b  2a . Assim,
U
U  a 2  2a  a 2  2a 2  a 2  a  
2
 U  U
e b  2a  2  2   2
   

Efetuando
f as devidas substituiçções, chegamos
g a

U U du y 2U U
uy   y 2
2
y e  y2
2  dy 2  19
b ) tensão de cisalhamen to ,

du y
  .   ? ( viscosidad e )
dy
Foram dados :
 kg
Densidade , SG  0,92     0,92  1000  920
 água 4 o
C
m3
m2  Ns
Viscosidad e cinemátca ,   4  10 4
    4  10  4  920  0,368 2
s  m
du y 2U U
Agora , em y   , temos :   2 0
dy y 
2 
du y 2U U U
e em y  0, temos :  02 2
dy y 0
 2
 
Finalmente :
du y
Na placa superior , y   e    0
dy y 

du y U U
Na placa inferior , y  0 e     0,368  2  0,736 (N / m2 )
dy y 0
  20
Exercício

2) Uma distribuição de velocidade do escoamento de um


fluido newtoniano num canal formado por duas placas
paralelas e largas (veja figura) é dada pela equação,

3V   y 2 
u y  medd 1    
2   h  

Vmed é a velocidade média de escoamento. O fluido


apresenta μ = 1,92 Ns/m2. Admitindo que Vmed = 0,6m/s e
h = 5mm, determine a Tensão de cisalhamento na: a)
parede inferior do canal. b) no plano central do canal. c) na
parede superior.
p p

21
Solução

du y
 
dy
3Vméd   y 2  du y 3 yVméd
uy  1      
 
2
2  h  dy h

a ) Na parede inferior , y  h. Daí ,

du y 3(h)Vméd 3Vméd
 2

dy y  h
h h

du y 3  0,6 N
Assim,  sup.inf .    1,92  3
 691,2 2
d
dy y  h
5 10 m
22
b) Na
N plano
l édi , y  0. Daí
médio D í,

du y 3(0)Vméd Interpretação:
 2
0
dy y 0
h
No plano médio, a tensão de
Cisalhamento é nula, variando
Assim,  plano médio  0 para o valor máximo, em
módulo,, nas pparedes de 691,2
,
N/m2. Mas tem sentidos
c) Em, y   h,
opostos. Positivo na placa
inferior e negativo no plano
du y superior, (y = +h).
3(h)Vméd 3Vméd
 2
  ,
dy y h
h h

 3  0,6  N
 y  h  1,92    3   691, 2
 5 10  m2
23
Exercício

3) Um fluido
f newtoniano, densidade e viscosidade
cinemática iguais a 0,92 e 4x10-4 m2/s, escoa sobre uma
superfície imóvel. O perfil de velocidade deste escoamento,
na região
iã próxima
ó i à superfície
fí i está
tá mostrado
t d na figura
fi
abaixo. Determine o valor a direção e o sentido da tensão
de cisalhamento que atua na placa. Expresse o resultado
em função de U (m/s) e  (m).
(m)

3
u 3 y 1 y
   
U 2  2 h

24
Solução

3
u 3 y 1 y Calculando a tensão de
   
U 2  2  cisalhamento em y  0
du 3U
3U U 3 du 3U 3U 2    0,368 
u y y    y dy 2
2 2 dy 2 2

du 3U U
Para y  0,    0,552 ( N / m2 )
dy 2 

Foram dados :
 kg
SG  0,92  . Daí ,   0,92 1000  920
 água 4 o
C
m3
 Ns
  4 10 3  . Daí ,   4 10 3  920  0,368 2
 m
25
4) Uma combinação de variáveis muito importante no
estudo dos escoamentos viscosos em tubos é o número de
Reynolds (Re). Este número
ú é definido por ρVD/μ, onde ρ
é a massa específica do fluido que escoa, V é a velocidade
média do escoamento, D é o diâmetro do tubo e μ é a
viscosidade
i id d di â i
dinâmica. U
Um fl id
fluido N
Newtoniano,
t i que
apresenta μ = 0,38 Ns/m2 e densidade 0,91, escoa num
tubo de 25 mm de diâmetro interno. Sabendo que a
velocidade média do escoamento é igual a 2,6 2 6 m/s,
m/s
determine o valor de Re.

26
Solução


SG   0,91
 água 4 o
C

kkg
  0,911000  910
m3

VD (910 kg / m3 )  (2,6 m / s )  (25 10 3 m)


Re  
 (0,38 Ns / m 3 )

kgm / s 2
Re  156  156.
N

O número de Reynolds é adimensional.

27
Turbulência está presente
p
em inúmeros fenômenos.

Filmes 9.1 e 9.3

http://www.youtube.com/watch?v=cA-zJwVqzxg&NR=1 28
1.7 Compressibilidade de um fluido

Módulo de elasticidade volumétrico (coeficiente de compres


compres-
sibilidade)

► Define a capacidade de se comprimir um fluido quando


este está sob pressão. Em outras palavras, determina o quão
compressível é um fluido. É dado por,

dp
EV  
dV / V

► dp é a variação diferencial da pressão capaz de provocar


uma variação
ç diferencial dV em um volume V.

► Sinal (-) => aumento de pressão provoca diminuição do


volume
volume.
29
► Alterações no volume implicam em alterações na massa
específica.
p Daí,,

dp
EV  
d / 

Unidade de EV (SI): N/m2


Dimensão: FL-2

► Em geral, Ev, varia com a pressão para os líquidos, mas seu


valor mais importante é medido à pressão atmosférica.

► Tabelas
abe as 1.4 e 1.5
5 ttrazem
a e os valores
a o es de Ev pa
para
a p
pressão
essão
atmosférica.

30
Compressão e Expansão de Gases

► Relação entre a massa específica e a pressão,

p
 constante
 k

Onde k é a razão entre o calor específico à pressão


constante, cp, e o calor específico a volume constante, cV,

cp
k
cV
cp-cv = R, R é constante dos gases (8,31433 J/Kmol)

31
► Para uma transformação (processo) isotérmico
(temperatura constante), k = 1,

p
 constante

► Para uma transformação (processo) isoentrópica (sem


atrito e troca de energia), k ≠ 1,

p
 constante
 k

32
Exercício

Um metro cúbico de hélio a pressão absoluta de 101,3kPa


101 3kPa
é comprimido isoentropicamente até que seu volume se
torne igual à metade do volume inicial. Qual o valor da
pressão no estado final?

33
Solução
ç
Para uma transforma ção ( processo ) isoentrópi co , isto é , sem
atrito e sem troca de calor ,
p  p i pf
 constante   k 
k   i  kf
i e f correspond em aos estados inicial e final , respectiva mente .
Daí ,

f 
k
Da tabela do slide 15, k = 1,66.
p f    p i . Assim,

 i 

1, 66
Vi   2 
Vf   p f   i  (101,3 kPa)
2   i 
m 
Como  i     f  2i
Vi  p f  3,16  (101,3 kPa)  320 kPa
m 
f  
Vf  34
Velocidade do Som

► Uma consequência importante da compressibilidade dos


fluidos, é que as perturbações induzidas num ponto do fluido
se propagam com velocidade finita.

► Esta é uma propriedade macroscópica resultante de uma


propriedade microscópica do fluido, como a intensidade das
forças entre as moléculas.

35
... Entendendo

► Gases -> forças


ç coesivas entre as moléculas são menores ->
maior liberdade de movimento -> maior tempo de propagação
das perturbações induzidas por diferenças de pressão.

► Líquidos -> forças coesivas entre as moléculas são maiores


do que nos gases -> menor liberdade de movimento do que os
gases ->> menor tempo de propagação das perturbações
induzidas por diferenças de pressão.

36
► Em geral, a velocidade do som nos líquidos é maior do
que nos gases.

► Para o ar,
dp
c
d

► Utilizando a definição de Ev, e que as perturbações de


pressão
ã sejam
j pequenas, o processo pode
d ser considerado
id d
isoentrópico. Daí,

dp EV kp
c  
d  
Logo,
c  kRT
37
Exercício

Um avião a jato voa com velocidade de 890 km/h numa


altitude de 10700 m (onde a temperatura do ar é de
-55oC). Determine a razão entre a velocidade do avião, V, e a
do som no ar, c. Admita que no ar, k = 1,40.

c  kRT c  1,4  286,9  218  296 m / s


k  1,40 (enunciado)
R  286,9 J / kg K V
Razão  0,84
T  273  TCélsius  273  55  218 K c

► A razão V/c define o número Mach, Ma.

- Se Ma <1 o avião está voando com velocidade subsônica.


- Se Ma = 1, V = c e o avião voa com a velocidade do som.
- Se
S Ma
M > 1,
1 o avião
iã voa com velocidade
l id d maiori que a do
d som.
38
1.8 Pressão de Vapor

Evaporação

► Ocorre porque algumas moléculas do líquido, localizadas na


superfície livre do fluido,
fluido apresentam quantidade de
movimento suficiente para superar as forças coesivas entre as
moléculas.

► Se o ar sobre a superfície do líquido for removido, nota-se


o desenvolvimento de uma pressão sobre o líquido devido ao
vapor formado
f d pelas
l moléculas
lé l d fluido
do fl id que evaporaram.

► Se o número de moléculas que evaporam (deixam o fluido)


se igualar ao número de moléculas que são absorvidas pelo
fluido, o vapor é dito saturado.

39
► A partir do instante que o vapor se torna saturado, a
pressão sobre o líquido é chamada de pressão de vapor (2).

40
1.9 Tensão Superficial

► Entre um líquido e um gás, ou entre dois líquidos


imiscíveis (água e óleo, por exemplo), existe uma
interface .

► Na interface, ocorrem forças superficiais que fazem a


superfície do líquido ficar mais “densa” e se comportar
como uma “membrana”.

► O resultado: essa tensão consegue suportar alguns


objetos feitos de material mais denso.

FILME (1.5).

41
► A tensão superficial surge devido ao “desbalanço” das
forças coesivas:

• Moléculas no interior do fluido estão envolvidas


por outras e se atraem mutuamente.

• Moléculas
é na interface líquido-gás,
í á ou líquido-
í
líquido (imiscíveis) estão sujeitas a forças que apontam
para o interior.

► A consequência física
e macroscópica desse des-
balanceamento é a criação
dessa “membrana”.

Filme 1.5
42
Alguns fenômenos associados à tensão de cisalhamento.

► Na interface líquido-gás, a adesão das moléculas do


líquido às paredes do capilar é o resultado de uma atração
f
forte suficiente
fi i para sobrepujar
b j a atração
ã mútua
ú (
(coesão)
ã )
das moléculas do líquido.
► Co
Como
o o fluido
u do sobe,
so e, diz-se
d se que e
ele
e molha
o a o tudo.
udo

43
► Analisando o diagrama do corpo livre abaixo, é possível
concluir que

2R cos   R 2 h


Logo ,
2 cos 
h
R

► Se a adesão entre as moléculas


do líquido e a superfície sólida é
fraca, quando comparada à coesãoã
entre as próprias moléculas do lí-
quido, então o líquido não molhará
o tubo.
t b
► Neste caso, o nível do líquido no
tubo imerso será mais baixo q que a
superfície do líquido-gás.
44
Exercício

A pressão pode ser medida a partir da coluna de líquido num


tubo vertical.
vertical Qual o diâmetro de um tubo limpo de vidro
necessário para que o movimento de água promovido pela
ação capilar (que se opõe ao movimento provocado pela
pressão no tubo) seja menor do que 1 mm? Admita que a
temperatura é constante e igual a 20 ºC.

2 cos 
Como vimos, h 
R
3 2  (0,0728 N / m 2 )  1 O diâmetro mínimo
h  110 m 
(9,789 kN / m 3 ) R é D  2 R  0,0298 m
Logo
g ,
2  (0,0728 N / m 2 ) 1
R 3
 0,0149 m
(9,789 kN / m )(1 10 m)
3

45
Outros problemas relacionados à Tensão Superficial
importantes
p em Mecânica dos Fluidos.

► Escoamento de líquidos através do solo e de outro


meios porosos.

► Escoamentos de líquidos em filmes finos.

► Formação de gotas e na quebra de jatos líquidos.

Tais fenômenos devem ser abordados em cursos mais


avançados de Mecânica dos Fluidos.

46

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