Os babilônios já sabiam resolver a equação do segundo grau mil e setecentos
anos antes da era cristã, contudo a humanidade esperou por mais de três mil anos até que a equação do terceiro grau e logo em seguida, a do quarto grau fossem resolvidas. Nesse seminário discutiremos brevemente casos em que não se faz necessário o uso da fórmula de Tartaglia(?)-Cardano(?), discutiremos sobre a autoria, e portanto, a nomenclatura para a fórmula, deduziremos a fórmula das raı́zes das equações cúbicas e discutiremos sobre os tipos de raı́zes (reais ou complexas), também abordaremos peculiaridades da fórmula.
Referências [1] Lages, E. L., A Equação do Terceiro Grau, Matemática Universitária, No 5, Junho de 1987, 9-23.