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1° Parágrafo
Currículo é tudo aquilo que uma sociedade considera necessário que os alunos
aprendam ao longo de sua escolaridade.
Comentário: O currículo trata-se de um conjunto de disciplinas a qual tem sua
fundamental importância em uma sociedade para o aprendizado, e que deve ser
executado em sala de aula pelo professor.
3° Parágrafo
Ao longo da história, o currículo centrado no conhecimento garantiu que o legado das
várias gerações fosse assimilado, preservado e transferido para uma nova geração.
Comentário: O currículo centrado no conhecimento tende a colocar como foco
principal o ensino transmitido pelo professor em sala, e não, concentrado no aluno.
4° Parágrafo
A vertente centrada no aluno entende que o currículo escolar deve ser constituído do
conhecimento reconstruído pelo aluno a partir de suas próprias referências culturais e
individuais.
Comentário: O currículo centrado no aluno deve buscar e analisar os diversos níveis de
compreensão e aprendizagem individual dos alunos baseados em seus costumes
provindos de suas culturas.
6° Parágrafo
Nas últimas décadas do século XX, com a massificação da escola básica e o impacto das
novas tecnologias na produção e distribuição do conhecimento consolida-se uma
concepção com potencial de superar a oposição entre duas vertentes: A vertente
centrada no aluno, e a vertente centrada no conhecimento.
Comentário: Principalmente por meio de grandes avanços tecnológicos o currículo
tem-se passado por mudanças, em suas vertentes centradas no aluno e no
conhecimento, afim de prover uma melhor forma de ensino e aprendizagem.
Antecedentes históricos das decisões curriculares
3° Parágrafo
Quanto aos colonos e indígenas, desde meados do século XVIII o Marquês de Pombal
havia expulsado os jesuítas do país, fechando as escolas catequéticas administradas
pela ordem de Inácio Loyola.
Comentário: Inácio Loyola sendo o fundador da companhia de Jesus, e que
estabeleceu escolas catequéticas, catequizando indígenas e colonos, foi impedido por
Marquês de Pombal a qual preocupou-se com a educação pretendendo moderniza-la.
7° Parágrafo
Outra inovação importante do novo ordenamento legal de 1961 foi a criação do
Conselho Federal de Educação (CFE), a quem caberia definir as disciplinas obrigatórias
e a criação, em cada estado brasileiro, dos Conselhos Estaduais de Educação (CEEs),
com poder de indicar quantas e quais disciplinas optativas o Estado iria adotar.
Comentário: A partir deste período de 1961 as disciplinas teriam uma ordem
obrigatória para serem executadas em todos os estados brasileiros, com um conselho
específico para determinar as disciplinas a serem adotadas.
14° Parágrafo
Outro dispositivo que impactou diretamente o currículo foi a unificação da escola
primária, em princípio voltada para todos, com curso ginasial, que desde tempos
imperiais era o primeiro nível da seletiva escola secundária brasileira.
Comentário: Com a implantação da unificação da escola primária a qual o aluno realiza
seu primeiro estágio de escolaridade, a partir do curso ginasial que destina-se dar aos
adolescentes os elementos fundamentais do ensino secundário, houve um possível
impacto no currículo.
21° Parágrafo:
Nas escolas particulares cujos alunos não tinham interesse na profissionalização de
nível técnico, a obrigatoriedade de ministrar disciplinas específicas de modalidades
profissionais de nível técnico, gerou uma série de artifícios para continuar oferecendo
conteúdos de formação geral sob rótulos profissionalizantes.
Comentário: A escola particular é um exemplo que mostra a obrigatoriedade na
organização das disciplinas a serem ministradas promovendo conteúdos
profissionalizantes para a formação de alunos de nível técnico.