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RONDÔNIA
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in
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ki
.S
of
Pr
so
ur
C
e
in
av
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.S
Estado de Rondônia: 237.590,547 km2 (6,2% da R. Norte
of
Pr
e 2,8% do Brasil)
so
ur
C
e
in
av
Área (km²) 237.590,547
ki
.S
of
Densidade demográfica
Pr
6,58
so
(hab/km²)
ur
C
Número de Municípios 52
3
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
Unidade da 15 Rondônia 237.590,55
Área (Km2)
Federação
16 São Paulo 248.222,80
1 Distrito Federal 5.780,00
17 Piauí 251.577,74
2 Sergipe 21.915,12
18 Tocantins 277.720,52
3 Alagoas 27.778,51 Rio Grande do
4 Rio de Janeiro 43.780,17 19 Sul (*) 281.730,22
5 Espírito Santo 46.095,58
e
20 Maranhão 331.937,45
in
av
Rio Grande do 21 Goiás 340.111,78
ki
6 Norte 52.811,05
.S
Mato Grosso
of
7 Paraíba 56.469,78 22 do Sul
Pr
357.145,53
8 Santa Catarina
so
95.736,17 23 Bahia 564.733,18
ur
9 Pernambuco 98.148,32
C 24 Minas Gerais 586.522,12
10 Amapá 142.828,52 25 Mato Grosso 903.366,19
11 Ceará 148.920,47 26 Pará 1.247.954,67
12 Acre 164.123,04 27 Amazonas 1.559.159,15
13 Paraná 199.307,92
14 Roraima 224.300,51
15 Rondônia 237.590,55
4
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
a) Área
e
Os MAIORES municípios de Rondônia (possuem áreas mais
in
av
ki
extensas):
.S
of
Porto Velho;
Pr
so
Guajará-Mirim;
ur
Vilhena. C
5
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
a) Área
Na Região Norte há 3 estados MAIORES:
• Amazonas;
• Pará;
• Tocantins.
e
in
av
ki
.S
Na Região Norte há 3 estados MENORES:
of
Pr
Roraima;
so
•
ur
• Acre; C
• Amapá.
7
C
ur
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Pr
of
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in
e
O
S
N
8
L
C
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Pr
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9
PONTOS COLATERAIS:
- NORDESTE - NE;
- SUDESTE - SE;
- NOROESTE - NO ou NW; e
e
in
av
ki
.S
of
- SUDOESTE - SO ou SW.
Pr
so
ur
C
10
PONTOS SUBCOLATERAIS:
- nor-nordeste - NNE;
- és-nordeste - ENE;
- és-sudeste - ESE;
e
in
av
ki
.S
- su-sudeste - SSE;
of
Pr
so
ur
- su-sudoeste - SSO ou SSW;
C
e
Ao Leste e Sudeste: Mato Grosso
in
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ki
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Pr
so
ur
Ao Sul e Sudoeste: República da Bolívia
C
12
C
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Pr
of
.S
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in
e
13
DICAS VALIOSAS!
JUSANTE MONTANTE
EM DIREÇÃO À EM DIREÇÃO À
X
FOZ NASCENTE
“PARA BAIXO” “PARA CIMA”
e
in
av
ki
leste oeste
.S
of
Pr
(oriente, (ocidente,
so
X
ur
C
nascente) poente)
À DIREITA À ESQUERDA
FUSO HORÁRIO
e
in
Já o rio Madeira possui apenas o início (junção dos
av
ki
.S
of
rios Beni e Mamoré) do seu leito fazendo divisa com
Pr
so
a República da Bolívia. Existem terras do Estado de
ur
C
Rondônia dos dois lados desse rio.
15
LOCALIZAÇÃO
Localizado na parte oeste da Região Norte do
Brasil, o Estado de Rondônia encontra-se em área
abrangida pela Amazônia Ocidental.
e
in
av
encontra-se incluída no Planalto Sul-Amazônico,
ki
.S
of
uma das parcelas do Planalto Central Brasileiro.
Pr
so
ur
C
Melhor resposta: no sul da Região Norte do
Brasil (de acordo com Ovídio Amélio) - no sul da
Amazônia Ocidental;
16
C
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Pr
of
.S
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in
e
17
PONTOS EXTREMOS
Ponto Extremo Norte: (N) 7º58’30”S -
confluência do igarapé Maicy com o rio
Madeira.
Ponto Extremo Sul: (S) 13º43’30”S - Foz do
e
in
av
rio Cabixi.
ki
.S
of
Pr
Ponto Extremo Leste: (E) 59º50’49”W gmt -
so
ur
C
Salto Joaquim, rio Iquê.
Ponto Extremo Oeste: 66º48’00”W gmt -
passagem da linha Geodésica Cunha/Gomes,
no divisor de água dos rios Abunã e Ituxi.
18
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21
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ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
Área total
Município Km2
e
in
4 São Francisco do 10959,8
av
ki
.S
Guaporé
of
Pr
5 Nova Mamoré 10071,7
so
ur
6 Machadinho D'Oeste
C
8509,3
7 São Miguel do 8007,9
Guaporé
8 Alta Floresta D'Oeste 7067,0
9 Ji-Paraná 6896,7
10 São Felipe D'Oeste 541,6
último Teixeirópolis 460,0
23
C
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Pr
of
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in
e
24
ASPECTOS POPULACIONAIS
População
Município Total
Urbana
Porto Velho 428.527 390.733
Ji-Paraná 116.610 104.858
Ariquemes 90.353 76.525
e
Cacoal 78.574 61.921
in
av
ki
Vilhena 76.202 72.218
.S
of
Jaru 52.005 35.118
Pr
so
Rolim de Moura 50.648 41.429
ur
Guajará-Mirim C 41.656 35.207
Ouro Preto do Oeste 37.928 28.180
Pimenta Bueno 33.822 29.417
Rio Crespo 3.316 1.064
Pimenteiras do 2.315 1.292
Oeste
25
ASPECTOS POPULACIONAIS
Densidade demográfica da
Município unidade territorial
Hab/Km2
e
in
av
Ouro Preto do Oeste 19,25
ki
.S
Jaru 17,66
of
Pr
so
Nova Brasilândia D'Oeste 17,20
ur
Ji-Paraná C 16,91
Urupá 15,60
Ministro Andreazza 12,97
Colorado do Oeste 12,81
Presidente Médici 12,69
Porto Velho 12,57
São Francisco do Guaporé 1,46
Pimenteiras do Oeste 0,38 26
ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO
BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO COM DATA DE
REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2013
BRASIL E
POPULAÇÃO
UNIDADES DA
ESTIMADA
FEDERAÇÃO
Brasil 201.032.714
e
in
av
Região Norte 16.983.484
ki
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of
Pr
Rondônia 1.728.214
so
ur
Acre C 776.463
Amazonas 3.807.921
Roraima 488.072
Pará 7.969.654
Amapá 734.996
Tocantins 1.478.16427
ASPECTOS POPULACIONAIS
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM
e
in
av
ki
Fonte: Atlas Brasil 2013 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
.S
of
Pr
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal leva em conta três
so
componentes: expectativa de vida ao nascer, educação e renda per capita.
ur
Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido C
28
ASPECTOS POPULACIONAIS
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MOVIMENTO POPULACIONAL
- MIGRAÇÃO
Dividido em 3 períodos:
Primeiro Período
e
in
av
- 1877 a 1912 Primeiro Ciclo de Extração de Látex e
ki
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of
construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
Pr
so
Principalmente Nordestinos;
ur
C
Segundo Período
- A partir de 1942 Segundo Ciclo de Extração do
Látex. Principalmente Nordestinos;
30
MOVIMENTO POPULACIONAL
- MIGRAÇÃO
Segundo Período
- Terceiro Período iniciou com a abertura da BR-364 e
e
in
a partir de 1970 com a implantação de projetos
av
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.S
oficiais de colonização de INCRA. Principalmente da
of
Pr
região Sul, Sudeste, Centro Oeste e Nordeste do
so
ur
país. C
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in
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1950 37.000 -8
.S
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Pr
1960 70.000 89
so
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C
1970 111.000 59
1980 500.000 350
1.99l 1.130.000 126
2000 1.380.000 22
2010 1.560.501 13 32
NÚCLEOS DE POVOAMENTO
e
in
av
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Em seguida vemos os 3 Períodos de Migração no estado de
of
Pr
Rondônia;
so
ur
C
No final da década de 60, foi iniciada a ocupação por
posseiros ou grileiros (colonos migrantes) nas margens da BR-
364, principalmente próximo a Presidente Médici;
33
NÚCLEOS DE POVOAMENTO
e
in
Em 1971 criou-se o Programa de Integração Nacional (PIN)
av
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onde as terras de Rondônia passaram quase todas à
of
Pr
jurisdição da União;
so
ur
C
O INCRA começa a disciplinar o assentamento
desordenado dos colonos que procuravam Rondônia para se
fixar através de dois projetos, o Projeto Integrado de
Colonização (PIC) e o Projeto de Assentamento Dirigido
(PAD).
34
NÚCLEOS DE POVOAMENTO
e
in
av
ki
Principais Projetos de Colonização (1970 a 1974):
.S
of
Pr
so
ur
PIC – Ouro Preto – 1970;
C
PIC – Sidney Girão – 1971;
PIC – Gy-Paraná – 1972;
PIC – Paulo de Assis Ribeiro – 1973
PAD – Burareiro e PAD – Marechal Dutra – 1974;
PIC – Padre Adolpho Rhol – 1975
35
NÚCLEOS DE POVOAMENTO
e
PA BOM PRINCÍPIO – 1983;
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PA CUJUBIM – 1984;
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HIDROGRAFIA
Todos os rios que nascem no estado de Rondônia
são afluentes ou sub-afluentes do rio Madeira e a
maioria deles tem a foz dentro dos limites do Estado
com exceção dos afluentes do rio Roosevelt, que
e
in
av
tem suas nascentes no município de Vilhena, na
ki
.S
of
região Sudeste do estado de Rondônia, desse no
Pr
so
sentido norte, atravessa o estado de Mato Grosso e
ur
C
tem sua foz no rio Madeira no estado do Amazonas
38
HIDROGRAFIA
A hidrografia de Rondônia é formada por uma bacia
principal, a do rio Madeira, e por cinco bacias
tributarias; Guaporé, Mamoré, Abunã, Jamari e
Machado ou Ji-paraná.
e
in
av
ki
.S
Bacia Hidrográfica do Rio Madeira
of
Pr
so
Bacia Hidrográfica do Rio Guaporé
ur
C
Bacia Hidrográfica do Rio Mamoré
Bacia Hidrográfica do Rio JiParaná ou Machado
Bacia Hidrográfica do Rio Roosevelt ou da Dúvida
Outras bacias: Abunã, Jamari
39
Ovídio Amélio, Geografia de Rondônia, pg. 154
e
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Pr
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C
40
BACIA DO MADEIRA
O Madeira, principal rio de Rondônia, é formado pela
junção dos rios Mamoré e Beni, próximo à cidade de
Nova Mamoré.
Os rios Mamoré e Beni têm suas nascentes na
e
in
av
república da Bolívia, nas proximidades dos
ki
.S
of
contrafortes dos Andes.
Pr
so
A partir de sua formação, o rio Madeira nasce no
ur
C
sentido norte fazendo fronteira entre o Brasil e a
Bolívia até foz do rio Abunã. A partir daí, ele
atravessa o estado de Rondônia no sentido noroeste,
norte, até a foz do igarapé Maici, divisa dos estados
de Rondônia e Amazonas.
41
BACIA DO MADEIRA
Após essa divisa, o Madeira percorre o estado do
Amazonas e tem sua foz no rio Amazonas.
Em um trecho de aproximadamente 360 km, a partir
de sua formação, o Madeira tem um desnível de
e
in
av
declividade de 20 cm/km e passa por 18 cachoeiras e
ki
.S
of
corredeiras, sendo as maiores: Jiral, Teotônio e Santo
Pr
so
Antônio.
ur
C
Entre a Cachoeira de Santo Antônio e a foz do rio
Madeira é navegável durante o ano inteiro, porém
com alguns obstáculos, no período de seca,
ocasionado por assoreamento no leito do rio, o que
não impede a navegação.
42
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BACIA DO GUAPORÉ
O rio Guaporé nasce na região noroeste do estado
de Mato Grosso, desce no sentido norte do Brasil e,
no percurso que se inicia logo abaixo da cidade de
Vila Bela da Santíssima Trindade (ex capital da
e
in
av
capitania de Mato Grosso), até a sua foz no rio
ki
.S
of
Mamoré ele faz fronteira entre o Brasil e República
Pr
so
da Bolívia.
ur
C
Os principais afluentes do rio Guaporé, na margem
direita, lado brasileiro, são os rios Gelera, Sararé,
Piolinho e Guariterê em território mato-grossense e
os rios: Cabixi, Corumbiara, Verde, Mequéns,
Massaco, Branco, São Miguel, São Domingo e
Cautário, em território rondoniense. 45
C
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Pr
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BACIA DO MAMORÉ
O rio Mamoré tem suas nascentes nos contrafortes
dos Andes bolivianos, desce no sentido leste da
Bolívia até a foz do rio Guaporé. A partir daí, ele
passa a fazer à fronteira entre o Brasil e a República
e
in
av
da Bolívia, até encontrar o rio Beni, que também
ki
.S
of
nasce nos Andes bolivianos. O encontro dos rios
Pr
so
Mamoré e Beni formam o rio Madeira.
ur
C
Os principais afluentes do rio Mamoré, na margem
direita, em território brasileiro, são os rios Guaporé e
Pacaás Novos, Ouro Preto, Lage e Novo.
49
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51
BACIA DO ABUNÃ
O rio Abunã nasce na região sul do estado do Acre,
na fronteira com a República da Bolívia, e tem sua
foz no rio Madeira.
Seu principal afluente da margem esquerda, lado
e
in
av
brasileiro, em terras de Rondônia, é o rio Marmelo.
ki
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Pr
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C
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Pr
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av
in
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53
C
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Pr
of
.S
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in
e
54
BACIA DO JAMARI
O rio Jamari tem suas nascentes nas proximidades
das serras dos Pacaás Novos, no município de
Campo Novo de Rondônia e desce no sentido norte
do Estado, recebe as águas do rio Candeias e tem a
e
in
av
foz no rio Madeira.
ki
.S
of
No rio Jamari esta instalada a Usina Hidrelétrica de
Pr
so
Samuel, que tem potencial de geração de 216 Mw de
ur
C
energia elétrica.
A usina de Samuel está situada no município de
Candeias do Jamari, e o lago da represa de Samuel
abrange o território dos municípios de Candeias do
Jamari e Itapuã do Oeste.
55
C
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Pr
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in
e
56
C
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Pr
of
.S
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av
in
e
57
BACIA DO ROOSEVELT
O rio Roosevelt tem suas nascentes na região
sudeste de Rondônia, nas proximidades da cidade de
Vilhena, desce no sentido norte e, a partir da foz do
rio Capitão Cardoso, atravessa o estado de Mato
e
in
av
Grosso, entra pela porção sul do estado do
ki
.S
of
Amazonas e tem sua foz no rio Madeira.
Pr
so
ur
C
58
C
ur
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Pr
of
.S
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av
in
e
59
BACIA DO MACHADO OU JIPARANÁ
e
in
av
Ele é formado pela junção dos rios Comemoração ou
ki
.S
of
Melgaço com o Apediá ou Pimenta Bueno, cuja
Pr
so
confluência ocorre nas proximidades da cidade de
ur
C
Pimenta Bueno. Os afluentes, formadores do rio
Machado, tem suas nascentes na Chapada dos
Parecis, no município de Vilhena.
60
C
ur
so
Pr
of
.S
ki
av
in
e
61
MESORREGIÕES
São duas:
a) Mesorregião de Madeira-Guaporé
Microrregião de Guajará-Mirim
Microrregião de Porto Velho
e
in
av
b) Mesorregião do Leste Rondoniense
ki
.S
of
Pr
Microrregião de Alvorada D'Oeste
so
ur
Microrregião de Ariquemes
C
Microrregião de Cacoal
Microrregião de Colorado do Oeste
Microrregião de Ji-Paraná
Microrregião de Vilhena
62
Mesorregião de Madeira-Guaporé
Foi a primeira região a ser
habitada no estado de
Rondônia por conta da
construção do Forte
e
in
Príncipe da beira, em 1776,
av
ki
.S
no vale do Rio Guaporé.
of
Pr
so
ur
C
63
Mesorregião do Leste Rondoniense
É a maior mesorregião
territorialmente e também
em número de habitantes,
apesar de não contar com
e
in
o município mais populoso.
av
ki
.S
Por este motivo, grande
of
Pr
parte dos políticos que
so
ur
comandam o estado vem C
desta região, e não da
capital, Porto Velho.
Microrregiões: Alvorada d’Oeste, Ariquemes, Cacoal,
Colorado do Oeste, Ji-Paraná e Vilhena
64
Microrregiões
01 – Alvorada D’Oeste
02 – Ariquemes
03 – Cacoal
e
in
av
ki
04 – Colorado do Oeste
.S
of
Pr
so
05 – Guajará-Mirim
ur
C
06 – Ji-Paraná
07 – Porto Velho
08 - Vilhena
65
MICRORREGIÕES
São 8 (oito), numeradas em ordem alfabética:
1 – Alvorada do Oeste
2 – Ariquemes
3 – Cacoal
e
in
av
4 – Colorado do Oeste
ki
.S
of
Pr
5 – Guajará-Mirim
so
ur
6 – Ji-Paraná C
7 – Porto Velho
8 – Vilhena
66
C
ur
so
Pr
of
.S
ki
av
in
e
67
GEOMORFOLOGIA E RELEVO
4. Planaltos e Chapadas dos Parecis
6. Planaltos Residuais Sul-Amazônicos
14. Depressão Marginal Sul-Amazônica
17. Depressão do Alto Paraguai-Guaporé
12. Depressão da Amazônia Ocidental
25. Planície e Pantanal do Rio Guaporé
e
in
av
ki
.S
of
Pr
so
ur
C
68
GEOMORFOLOGIA E RELEVO
O Relevo é constituído por Planalto, Planície
e Depressão;
Geomorfologicamente (Segundo Aziz Ab’ Saber e
e
Aroldo Azevedo):
in
av
ki
.S
Planície Amazônica;
of
1.
Pr
so
Encosta Setentrional do Relevo Brasileiro;
ur
2.
C
3. Vales do Guaporé-Mamoré;
4. Chapadas dos Parecís e Pacaás Novos.
69
C
ur
so
Pr
of
.S
ki
av
in
e
70
C
ur
so
Pr
of
.S
ki
av
in
e
71
PLANÍCIE AMAZÔNICA
e
in
av
Chapada dos Parecis-Pacaás Novos e a Encosta
ki
.S
of
Setentrional do Planalto Brasileiro.
Pr
so
Sua altitude média oscila entre 90 a 200 acima do
ur
C
nível do mar.
A planície é composta de solos sedimentares,
areno-argilosos, sendo de depósitos recentes nas
várzeas (áreas mais baixas).
72
C
ur
so
Pr
of
.S
ki
av
in
e
73
RELEVO DE RONDÔNIA
e
in
av
ki
.S
of
Pr
so
ur
C
74
ENCOSTA SETENTRIONAL DO PLANALTO
BRASILEIRO
Este acidente do relevo é uma área de terreno
arqueano (período pré-cambriano), constituído por
restos de uma superfície de aplainamento rebaixada
pelas sucessivas fases erosivas, subdividindo-se em
e
in
av
ki
patamares de altitudes que variam de 100 a mais de
.S
of
Pr
500 metros acima do nível do mar, formando cristas
so
ur
residuais esparsas, colinas de topos plainados,
C
colinas com inselbergs, pontões, morros isolados e
esporões de cristas agudas. Afloramentos de
granitos, lateritos e matações de tamanhos variados.
75
ENCOSTA SETENTRIONAL DO PLANALTO
BRASILEIRO
Do baixo rio Madeira, a partir da cachoeira de
Santo Antônio na direção norte submerge sob os
terrenos sedimentares da planície Amazônica,
aflorando no médio curso do rio JiParaná, originando
e
in
av
ki
corredeiras e cachoeiras como as de Dois de
.S
of
Pr
Novembro, São Vicente, Quatro de Março, São
so
ur
Francisco, Tabajara e do Quatá.
C
Estende-se na direção sul até atingir as encostas
das chapadas dos Parecis e Pacaás Novos.
76
ENCOSTA SETENTRIONAL DO PLANALTO
BRASILEIRO
Na linha de limites entre o Estado de Rondônia e o Estado
de Mato Grosso, forma as serras São João, Machado e das
Onças (ou Grande), divisoras de águas entre as bacias dos
rios JiParaná e Roosevelt.
e
A Encosta Setentrional é limitada:
in
av
ki
Ao Norte pela Planície Amazônica;
.S
of
Pr
a Noroeste e Nordeste pela linha de fronteira entre o
so
ur
Estado do Amazonas e o Estado de Rondônia;
C
ao Leste, Sudeste e Sul pelas chapadas dos Parecis e
Pacaás Novos; e
a Oeste a linha de fronteira entre Rondônia e o Estado
do Acre e entre Rondônia e a República da Bolívia.
77
C
ur
so
Pr
of
.S
ki
av
in
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78
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79
RELEVO DE RONDÔNIA
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80
CHAPADA DOS PARECIS - PACAÁS NOVOS
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Há pontos culminantes com mais de 1.000 metros. Assim,
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temos o Pico do Tracuá ou Pico Jaru com 1.126 metros na
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Chapada dos Pacaás Novos.
81
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Observação:
A Chapada dos Parecis rondoniana é o prolongamento noroeste da chapada de mesmo
nome no estado do Mato Grosso 82
VALE DOS RIOS GUAPORÉ E MAMORÉ
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No estado de Rondônia, estende-se do sopé das chapadas
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dos Pacaás novos e dos Parecis a leste até a margem direita
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dos rios Mamoré e Guaporé.
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Em sentido sul-sudeste, avança desde o norte até a divisa
C
com Mato Grosso, no qual se prolonga.
As áreas mais baixas sofrem inundações de dezenas de
quilômetros na época das enchentes, formando lagos
temporários, de difícil escoamento
83
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84
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85
RELEVO SEGUNDO JURANDYR
L. ROSS
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Depressão da Amazônia Meridional
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Planalto residual da Amazônia Meridional
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Planalto dos Parecis
Depressão do Guaporé
86
RELEVO DA AMAZÔNIA
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C
87
GEOMORFOLOGIA E RELEVO
O Pico do Tracoá é considerado o ponto
culminante do Estado de Rondônia. Ele possui
1.230 metros de altitude (1.126 metros, segundo
Ovídio Amélio). Encontra-se inserido no Parque
e
in
Nacional de Pacaás Novos (município de Campo
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Novo de Rondônia);
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O segundo ponto mais alto de Rondônia tem
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1090m; o terceiro 1005m; o quarto 950.
88
DESMATAMENTO EM RONDÔNIA
O desflorestamento das terras de Rondônia teve início
basicamente na década de 60, após a abertura da BR 364;
A partir de 1970, com a distribuição pelo INCRA de lotes
rurais para migrantes colonos ocorre o início de um
acelerado processo de desmatamento das florestas
rondonienses;
e
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Em 1988 estava desmatada cerca de 12,57% da área do
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Estado e no ano de 2002 um quarto de terras já estava
Pr
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desflorestada.
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C
As principais áreas desmatadas estão situadas próximo às
principais rodovias (BR 364, BR 429, BR 421, BR 425, RO
010, RO 399 e RO 133)
89
DESMATAMENTO EM RONDÔNIA
Em janeiro de 2013, grande parte do desmatamento (63%)
ocorreu no Mato Grosso, seguido pelo Amazonas (12%),
Pará (9%), Roraima (9%) e Rondônia (7%).
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C
90
DESMATAMENTO EM RONDÔNIA
Em termos absolutos, o Pará lidera o ranking do
desmatamento acumulado com 638 quilômetros quadrados,
seguido pelo Mato Grosso (300 quilômetros quadrados),
Rondônia (170 quilômetros quadrados), Amazonas (156
quilômetros quadrados), Tocantins (21 quilômetros
quadrados), Acre (10 quilômetros quadrados) e Roraima (10
e
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quilômetros quadrados)..
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C
91
CLIMA
O clima predominante no complexo regional
Amazônico é o Equatorial úmido, que é quente
e úmido, gerando altas taxas de precipitação
(cerca de 2500mm anuais). A temperatura é bem
e
estável, sempre em torno de 25ºC.
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No sudeste do complexo regional, está presente
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o clima tropical, que recebe influências do
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equatorial úmido (quente) e das massas polares
do sul (fria), resultando em estações do ano bem
definidas.
92
C
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93
CLIMA
PRIMEIRA OPÇÃO: equatorial quente e úmido
(IBGE) –
Com três meses de seca, ao Norte do Estado:
Machadinho do Oeste, Candeias do Jamari e Porto
Velho;
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Quente e Úmido, com dois meses de seca;
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Quente e Semi-úmido, com quatro meses de seca.
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(Colorado e Cabixi)
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Fenômeno da Friagem: junho, julho e agosto.
C
Tropical de altitude em áreas mais altas: Vilhena.
e
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Na Chapada dos Parecis, os termômetros já
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registraram mínima de 0ºC quando da
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C
ocorrência do fenômeno.
95
MASSAS DE AR – INVERNO E VERÃO
Destaco o fenômeno da Friagem – Chegada da massa polar
(fria) nas regiões amazônicas.
e
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C
96
PRECIPITAÇÃO e TEMPERATURA
A média anual de precipitação pluvial vaira de
1400 a 2500 mm por ano;
O período chuvoso ocorre entre os meses de
outubro e abril e o período mais seco entre os
meses de junho, julho e agosto;
e
in
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A temperatura média anual varia de 24 C a 26 C.
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Pr
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C
97
VEGETAÇÃO
55% – Floresta Ombrófila Aberta (Floresta de
Transição)
4 % – Floresta Ombrófila Densa
e
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2 % – Floresta Estacional Semidecidual
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8 % – Floresta de transição ou Contato
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5 % – Cerrado C
98
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FLORESTA OMBRÓFILA DENSA: 24 Ji-Paraná e 37 Porto Velho;
FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA: Região central, norte, sul e leste do Estado de
Rondônia;
MATA SEMICADUCIFÓLIA: 52 Vilhena, 15 Colorado do Oeste, 07Cabixi, 13
Cerejeiras, 16 Corumbiara e 35 Pimenta Bueno;
SAVANA (CERRADO/CAMPOS): 52 Vilhena e 35 Pimenta Bueno, Região central
do Estado, divisa 25 Machadinho d'Oeste com AM e MT, divisa de 37 Porto
Velho com Humaitá - AM;
VEGETAÇÃO ALUVIAL: 13 Cerejeiras, 01 Alta Floresta d'Oeste e 17 Costa
99
Marques.
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100
FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA
(FLORESTA DE TRANSIÇÃO)
e
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Cocal (floresta de palmeiras);
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Cambuzal (floresta de bambu); e,
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so
Sororocal (floresta de sororoca).
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C
101
FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA
(FLORESTA DE TRANSIÇÃO)
e
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Floresta Ombrófila Aberta de Áreas Inundadas;
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Floresta Ombrófila Aberta de Terras Baixas (Ab);
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Floresta Ombrófila Aberta Submontana (As);
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Floresta Ombrófila Aberta com Bambus;
102
FLORESTA OMBRÓFILA DENSA
(FLORESTA AMAZÔNICA/FLORESTA
ATLÂNTICA):
e
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grande porte bem adensadas, várias palmeiras,
av
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trepadeiras lenhosas e epífitas (por exemplo espécies
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de Bromeliáceas e Orquidáceas) que ocorrem sob um
so
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clima sem período seco."
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Floresta Ombrófila Densa de Áreas Inundadas;
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Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (Db);
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Floresta Ombrófila Densa Submontana (Ds);
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C
Floresta Ombrófila Densa com Montana (Dm);
104
FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
(MATA SEMICADUCIFÓLIA)
Apresenta uma "...percentagem de árvores
caducifólias no conjunto florestal e não das
espécies que perdem as folhas individualmente.
e
in
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Pr
Ocupa área do sul do estado, nos Municípios
so
ur
C
de Vilhena, Colorado do Oeste, Cabixi,
Cerejeiras, Corumbiara e Pimenta Bueno
105
SAVANA (CERRADO/CAMPOS):
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in
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of
Pr
Ocupa áreas entre Vilhena e Pimenta Bueno, na
so
ur
região central do estado, na divisa do Município
C
de Machadinho d'Oeste com os Estados do
Amazonas e Mato Grosso, e na divisa do
Município de Porto Velho com o Município de
Humaitá, no Estado do Amazonas
106
Área das Formações Pioneiras de
Influência Fluvial (Vegetação Aluvial) (P):
e
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Algumas destas áreas encontram-se denominadas por
Pr
so
palmeitras conhecidas com Buritis;
ur
C
107