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Motor a Turbina a
Gás
Blog dedicado à termodinâmica aplicada a turbinas a gás e ciclos
termodinâmicos. Este blog destina-se a Termodinâmica Aplicada,
Motor a Gás Turbinado e Ciclos Termodinâmicos.
Sexta-feira, 7 de junho de 2013

Processos Convergentes e
Divergentes / Processo Convergente
e Divergente
Várias mudanças de pressão, volume e velocidade ocorrem dentro de um GTE
durante a operação. O processo convergente-divergente é uma aplicação do
princípio de Bernoulli. (Se um fluxo de fluido através de um tubo atinge uma
constrição ou estreitamento do tubo, a velocidade do fluido que flui através da
constrição aumenta e a pressão diminui.

O oposto é verdadeiro quando o fluido deixa a constrição; diminui a velocidade e

aumenta a pressão.) A lei de Boyle e a lei de Charles também entram em jogo
durante esse processo.

O ar é puxado para a frente do compressor. O rotor é construído de tal forma que a

área diminui em direção à traseira. Esta construção cônica dá uma área
convergente (área A).

Entre cada estágio rotativo é um estágio ou estator estacionário. O estator

converte parcialmente alta velocidade em pressão e direciona o ar para o próximo
conjunto de pás rotativas. Por causa de sua alta velocidade de rotação e da forma
aerodinâmica de suas pás, o rotor aumenta a velocidade do ar. Cada par de pás
do rotor e do estator constitui um estágio de pressão.

Tanto um aumento de pressão quanto uma redução no volume ocorrem em cada

estágio (Boyle).
Este processo continua em cada estágio até que a carga de ar entre no difusor
(área B). Há uma pequena área no difusor, onde não há mais mudanças. Quando
a carga de ar se aproximar do final do difusor, você notará que a abertura se abre
(diverge) para fora.

Neste ponto, a velocidade do ar e aumenta em volume e pressão. A energia da

velocidade tornou-se energia constante, enquanto a pressão através do difusor é
constante. O reverso do princípio de Bernoulli e a lei de Boyle ocorreram. O
compressor forçará continuamente mais ar através desta seção a uma pressão
constante constante de taxa constante. Uma vez que o ar está no combustor, a
combustão ocorre a pressão constante. Após a combustão, há um grande
aumento no volume do ar e dos gases de combustão (lei de Charles).

Os gases de combustão voltam para a área C. Isso ocorre parcialmente pela

velocidade transmitida pelo compressor e parcialmente pela área C é uma área de
menor pressão. A extremidade da área C é a seção do bico da turbina. Aqui você
encontrará uma diminuição na pressão e um aumento na velocidade. Os gases de
alta velocidade, alta temperatura e baixa pressão (LP) são direcionados através da
entrada para o primeiro estágio da turbina do rotor (área D). Os gases de alta
velocidade e alta temperatura fazem com que o rotor gire transferindo energia de
velocidade e energia térmica para as pás da turbina. A área D é uma área
divergente. Entre cada estágio rotativo da turbina está um estágio ou bocal
estático. Os bicos executam a mesma função que os estatores no compressor.

Os gases de combustão voltam para a área C. Isso ocorre parcialmente pela

velocidade transmitida pelo compressor e parcialmente pela área C é uma área de
menor pressão. A extremidade da área C é a seção do bico da turbina. Aqui você
encontrará uma diminuição na pressão e um aumento na velocidade. Os gases de
alta velocidade, alta temperatura e baixa pressão (LP) são direcionados através da
entrada para o primeiro estágio da turbina do rotor (área D). Os gases de alta
velocidade e alta temperatura fazem com que o rotor gire transferindo energia de
velocidade e energia térmica para as pás da turbina. A área D é uma área
divergente. Entre cada estágio rotativo da turbina está um estágio ou bocal
estático. Os bicos executam a mesma função que os estatores no compressor.

Um bocal de turbina é um anel de estator com uma série de palhetas. As palhetas

direcionam os gases de combustão uniformemente e no ângulo adequado para as
pás da turbina. As passagens entre as palhetas são projetadas como bicos
divergentes. Cada estágio seguinte transmite velocidade aos gases quando eles
passam pelo bocal. Cada bico converte energia de calor e pressão em energia de
velocidade, controlando a expansão do gás. Cada estágio da turbina é maior que o
anterior. A queda na pressão é removida rapidamente; conseqüentemente, cada
estágio deve ser maior para usar a energia de uma pressão mais baixa,
temperatura mais baixa e maior volume de gás.

Muitas mudanças ocorrem durante a operação de uma turbina a gás. Os

processos convergentes-divergentes são uma aplicação do princípio de Bernoulli
(se um fluido flui através de um tubo e possui uma restrição ou redução do referido
tubo, a velocidade do fluido através de tal redução irá aumentar e a diminuição da
pressão.

Quando esse fluido sai de uma redução, o caso é exatamente o oposto,

diminuindo a velocidade e aumentando a pressão. Durante este processo aparece
também a Lei de Boyle e Mariotte e a lei de Charles.

O ar é atraído pelo compressor. O rotor é construído de modo que a área diminui à

medida que se move para dentro da turbina. Este desenho estreito nos dá a área
convergente (área A).
Entre cada estágio de compressão no compressor está o estágio estatórico ou
estacionário. O estator converte parcialmente a alta velocidade em pressão e
direciona o ar para o próximo conjunto de pás.

Devido à alta velocidade de rotação e à forma aerodinâmica das pás, o rotor

aumenta a velocidade do ar. Cada par formado por rotor e estator constitui um
estágio de compressão.

Ambos, aumento de pressão e redução de volume, ocorrem em cada etapa (Lei

Boyle-Mariotte).
O processo continua em cada estágio até que o ar entre no difusor (área B). Há
uma pequena área na qual não há mais mudanças. À medida que a carga de ar se
aproxima do final do difusor, a entrada de combustível e a combustão (divergente)
e a sua saída para o exterior ocorrem.
Nesse ponto, o ar perde velocidade e aumenta seu volume e pressão. A energia
da velocidade se torna a energia da pressão, enquanto a pressão através do
difusor permanece constante.

É agora que o princípio de Bernoulli e a lei de Boyle-Mariotte são invertidos.

O compressor continua a forçar mais ar na entrada dessa área a uma taxa

constante, mantendo a pressão constante. Uma vez que o ar entra na câmara de
combustão, é produzido a pressão constante. Após a combustão, um grande
aumento no volume de ar é produzido na referida câmara (Lei de Charles).

A combustão de gases ocorre na área C. Isso ocorre em parte por causa da

velocidade e em parte porque a área C é uma área de baixa pressão. O final da
área C é o bocal da turbina. Aqui vamos encontrar uma redução na pressão e um
aumento na velocidade.

A alta velocidade, alta temperatura e baixa pressão (LP) do ar são direcionadas

para o primeiro estágio da turbina (área D). A alta velocidade ou a temperatura dos
gases produzem o rotor transferindo a energia de velocidade e temperatura para
as pás da turbina. A área D é divergente. Entre cada estágio do rotor estão os
estágios estáticos que cumprem a mesma função que o estator do compressor.

Os estágios estáticos são um anel de estator com uma série de palhetas ou

palhetas. Estes direcionam a combustão de gases no ângulo necessário em
direção às pás da turbina . As etapas através das palhetas do anel do estator são
designadas como palhetas divergentes. Cada estágio de compressão imprime
velocidade aos gases quando passam por eles. Cada estágio converte a energia
da velocidade e temperatura em pressão controlando a expansão do gás. Cada
estágio da turbina é maior que o anterior. A queda de pressão é muito rápida e,
portanto, cada estágio deve ser mais longo para usar a energia da baixa pressão.
Postado por Miguel Angel Cayuela às 9:52
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