MECÂNICA DA FRATURA
HISTÓRICO
1. Histórico e Avaliação
MECÂNICA DA FRATURA
HISTÓRICO
1. Histórico e Avaliação
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
HISTÓRICO
1. Histórico e Avaliação
A seguir, este estudo estimou que o custo anual pode ser reduzido em
35 bilhões de dólares, se uma tecnologia mais apropriada for usada e, que
as pesquisas em mecânica da fratura podem levar a uma redução adicional
de mais 28 bilhões de dólares.
MECÂNICA DA FRATURA
HISTÓRICO
1. Histórico e Avaliação
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
HISTÓRICO
1. Histórico e Avaliação
MECÂNICA DA FRATURA
HISTÓRICO
1. Histórico e Avaliação
Uma das mais famosas falhas do Tipo 2 é a fratura frágil dos navios
“Liberty”, durante a Segunda Guerra Mundial, Figura 1.1. Estes navios
foram os primeiros a terem o casco fabricado a partir de chapas soldadas.
Processo mais rápido e barato de fabricação (antes o casco era rebitado).
Entretanto, um grande número destes navios apresentaram fraturas sérias
como resultado da variação do projeto. Hoje em dia, em geral, todos os
navios são soldados, entretanto, suficiente conhecimento foi adquirido,
desde as falhas do “Liberty”, de tal forma a se evitar problemas similares
nas atuais estruturas.
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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MECÂNICA DA FRATURA
1. Histórico e Avaliação
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MECÂNICA DA FRATURA
(a) (b)
8 Figura 1.2 - Fratura do Navio Tanque MSV Kurdistan (1979):
(a) - Tanque Partido ao Meio. (b) - Quilha (Inicio da Fratura.
Foto Fornecida por S.J. Garwood (Cit. em “Fracture Mechanics-
Fundamentals and Applications”, 2 Edition, T.L. Anderson, 2000.
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1. Histórico e Avaliação
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1. Histórico e Avaliação
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1. Histórico e Avaliação
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MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
1. Histórico e Avaliação
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MECÂNICA DA FRATURA
1. Histórico e Avaliação
MECÂNICA DA FRATURA
1. Histórico e Avaliação
Projetar estruturas para evitar a fratura não é uma idéia nova. O fato
de ainda encontrarmos diversas estruturas construídas pelos Faraós do
antigo Egito e dos Césares de Roma é um testemunho da habilidade dos
primeiros engenheiros e arquitetos. Na Europa, numerosos edifícios e
pontes construídas durante o Período da Renascença, ainda são usados
para os fins pelos quais foram projetados.
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MECÂNICA DA FRATURA
1. Histórico e Avaliação
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MECÂNICA DA FRATURA
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1. Histórico e Avaliação
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MECÂNICA DA FRATURA
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MECÂNICA DA FRATURA
1. Histórico e Avaliação
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MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Uma estrutura soldada, por outro lado, é essencialmente uma peça única
de metal; a propagação de trincas no navio Liberty não encontrava
barreiras significantes para fazê-la parar e, portanto, algumas vezes eram
capazes de atravessar o casco inteiro.
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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MECÂNICA DA FRATURA
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MECÂNICA DA FRATURA
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MECÂNICA DA FRATURA
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MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
Shih (Shih, C. F.) demonstrou que existe uma relação entre o CTOD e a
Integral J, o que implica que ambos parâmetros são válidos para a
caracterização da fratura.
MECÂNICA DA FRATURA
40
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
HISTÓRICO
MECÂNICA DA FRATURA
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MECÂNICA DA FRATURA
HISTÓRICO
ou
MECÂNICA DA FRATURA
MODELO DE GRIFFITH
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MODELO DE GRIFFITH
U=UE + US= -1/2 (σ2 π a2/E) + 2γs a, pelo critério de Griffith na propagação,
tem-se:
MECÂNICA DA FRATURA
MODELO DE GRIFFITH
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MODELO DE GRIFFITH
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
51
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MODELO DE GRIFFITH
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MODELO DE GRIFFITH
G= ∂UE/∂a
53
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
HISTÓRICO
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
69
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
58
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
KN=YN σ√ πa,
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
61
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
62
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
63
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
64
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
65
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Essas relações também são validas para os valores críticos, KIC e GIC.
68
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
65
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
57
69
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
70
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
72
74
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
CRITÉRIO DE TRESCA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
85
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
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MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
• A temperatura.
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Fratura
Profundidade da Trinca
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
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MECÂNICA DA FRATURA
100
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MECÂNICA DA FRATURA
101
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MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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MECÂNICA DA FRATURA
105
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
106
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
113
107
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
109
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
110
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
111
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Na Figura 3.17
observa-se o efeito da
pressão na fragilidade
ao hidrogênio, na
região II de propagação
de trinca, para uma liga
Ti-5 Al-2,5 Sn.
MECÂNICA DA FRATURA
FADIGA
113
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
FADIGA
118
114
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
122
113
115
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
114
117
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
FADIGA
118
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
FADIGA
119
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
120
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
118
121
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
σm = (σmax + σmin)/2
R = σmin/σmax = Kmin/Kmax
∆σ = (σmax - σmin)
122
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
123
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
N = Ni + Np
Por outro lado, uma trinca pré existente reduz a vida em fadiga do
componente porque, neste caso, Ni = 0 (zero) e N = Np.
124
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
127
125
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Curva S-N
Tensão Aplicada
Desvio
de Dados
Ligas
Resistência
à Fadiga Não Ferrosas
125
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
128
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
σa = σe [1 - σm/σUTS] , Goodman
onde (σa) é a tensão alternada para uma certa vida em fadiga e (σe) é a
tensão alternada para uma mesma vida em fadiga se (σm) for zero.
129
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
σa = σe [1 - σm/σYS] , Soderberg
σa = σe [1 - (σm/σUTS)2] , Gerber
MECÂNICA DA FRATURA
Gerber
σYS C Goodman
Soderberg
σe
132
D
σYS σUTS σm
Figura 4.7 - Relações de Gerber, Goodman e Soderberg.
131
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
σUTS
σY
σmax
σe
σmin
σY σUTS σm
-σe 132
-σY
MECÂNICA DA FRATURA
-σY
σY σUTS
132
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
138
136
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA APLICADA À FADIGA
MECÂNICA DA FRATURA
138
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Σ (ni/Ni) = 1, ou
MECÂNICA DA FRATURA
140
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
-b = ln(S1/S2)/ln(N1/N2)
141
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
-b = ln(3)/ln(10-2) = 0,24
142
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
145
143
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
141
Figura 4.11 - Curva S-N para a Liga 7075 T6 (Al),
Hosford, W. F., “Mechanical Behavior of Materials”,
Cambridge University Press, 2005. 144
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
147
145
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
q = (Kf - 1)/(Kt - 1)
147
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
q = 1/[1 + √ (β/ρ)]
148
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
150
MECÂNICA DA FRATURA
150
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
DUREZA
RUGOSIDADE
TENSÕES RESIDUAIS
151
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
152
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
153
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
157
154
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
153
159
155
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
154
156
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
157
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
158
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Kf = 1 + q(Kt - 1) = 1,75.
MECÂNICA DA FRATURA
160
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
161
162
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
163
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Para os aços parece existir uma tensão abaixo da qual não se verifica
deformação plástica. Se os dados de fadiga forem analisados plotando-se a
amplitude de deformação plástica (∆εp/2) versus o número de ciclos
reversos até a falha (2Nf), uma linha reta será obtida. Isto foi pela
primeira vez notado por L. F. Coffin e indica um relacionamento da forma:
∆εp/2 = έf (2Nf)-c
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
Figura 4.18 - Vida em Fadiga, 2Nf, do Aço ASTM 4340 Recozido Versus
Deformação Total por Ciclo, Metals Handbook, Vol I, ASM, 1978.
167
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Fadiga de Baixo Ciclo: É o termo usado para uma vida em fadiga (Nf)
menor do que 103 ciclos, ∆εp > ∆εe. Aqui, Np > Ni.
Fadiga de Alto Ciclo: É o termo usado para uma vida em fadiga (Nf)
maior do que 104 ciclos, ∆εe > ∆εp. Aqui, Ni > Np.
Nf = Ni + Np
168
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
169
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA APLICADA À FADIGA
174
172
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
173
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
Observa-se experimentalmente
que quando se aumenta a tensão
média (σm) em um ensaio, a taxa de
da/dN (m/ciclo)
de propagação de trinca aumenta,
Figura 4.22.
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA APLICADA À FADIGA
177
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA APLICADA À FADIGA
178
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
da/dN = A (∆K)n
para ∆σ = σmax - σmin = cte, tem-se:
dN = 1/[A(Y∆σ)n (πa)n/2] . da
179
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Se (Ni = 0), a relação (Nf - Ni) =......, se reduz a Nf =........, para (n)≠ 2.
183
180
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
185
180
181
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
182
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Nf af
∫ dN = ∫ da/A (∆K)n
Ni ai
Nf af
∫ dN = ∫ da/[A(∆σ)n(Y)n(√πa)n]
Ni ai
183
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
af
Nf - Ni = 1/[A(∆σ)n(π)n/2] ∫ 1/[(a)n/2(√ sec πa/W )n] . da
ai
184
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
n = ln 85,7/ln 3 = 4,05
A = (da/dN)1/(∆K1)n = 7 . 10-7/104,05 = 6,2 . 10-11
185
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
186
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Solução
1- ∆K = Y ∆σ √(πa) = 1 . 200 MPa . √(0,001π) = 11,2 MPa m1/2. E,
portanto, da Figura 57, tem-se: da/dN = 10-3 mm/ciclo.
2- Usando a equação:
N = 99 ciclos
187
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Nas Figuras 4.25, 4.26, 4.27 e 4.28 (Barsom, J. M. and Rolf, S. T.)
podemos observar o efeito de algumas variáveis no comportamento da
curva da/dN versus ΔK. As Figuras 4.25 e 4.26 mostram o comportamento
da amplitude do fator de intensidade de tensão limite (ΔKth) e da curva
da/dN com a tensão média (R). Na Figura 4.27 observa-se o
comportamento da taxa de propagação de trinca de fadiga para aços
martensíticos de diferentes classes. Já nas Figuras 4.28 e 4.29, observam-
se curvas da/dN x ΔK para aços ferríticos-perlíticos de diversas classes.
MECÂNICA DA FRATURA
189
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
190
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
192
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
193
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
194
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
195
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
196
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
Nas Figuras 4.33 e 4.34 (Clark, Jr., W. G.) observam-se curvas da/dN
x ΔK no metal de solda e na zona afetada termicamente (ZTA), obtidas
para o aço AISI A533 - Grau B (aço Classe 1), soldado pelo processo arco-
submerso. Na Figura 4.33 é avaliado o efeito da espessura do corpo de
prova (1T= 1”). Na Figura 4.34 é analisado o comportamento da taxa de
propagação de trinca por fadiga nas proximidades e ou na ZTA. Na
amostra 4, AISI A533-Grau B (aço Classe 1), a trinca permaneceu
propagando dentro da ZTA. Nas demais amostras, em geral, a trinca
iniciou na ZTA e se desviou para interface metal de solda e ZTA (rota de
propagação).
197
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
198
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
199
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
200
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
5.1. Introdução
201
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
202
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
5.2. Fadiga Corrosão - Comportamento à Iniciação da Trinca
Na Figura 5.1 observa-se um ponto limite característico para a
iniciação da trinca de fadiga* que ocorre a cerca de ΔK/√ρ = 100 ksi
(690 MPa) e que corresponde a Δσ = 120 ksi (828 MPa). Este valor está
em boa concordância com predições obtidas através de relacionamentos
empíricos.
As relações empíricas indicam que o limite para a iniciação da trinca de
fadiga para os aços A36, A588 Grau A, A517 Grau F e para o V150 testados
por Novak (Novak, S. R. -1983 and Novak. S. R. - 1982) e por Taylor e
Barsom (Taylor, M. E. and Barsom, J. M.) ocorrem para: (ΔK/√ρ)th a cerca
de 65, 80, 100 e 165 ksi (450, 550, 750 e 1150 MPa), respectivamente.
* Observação: Significa que abaixo de ΔK/√ρ = 100 ksi, a trinca de fadiga
não iniciaria.
204
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
222
205
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
5.2. Fadiga Corrosão - Comportamento à Iniciação da Trinca
Os pontos marcados com uma seta nas figuras significam o tempo
mais longo de vida verificado, para cada aço, considerando as condições
de ensaio estabelecidas. Observe que estes valores, da mesma forma, são
bem menores quando comparados com os valores limites (ΔK/√ρ)th para
os ensaios realizados ao ar. Estes dados indicam, aparentemente, a
possibilidade da existência de um valor limite (ΔK/√ρ)thfcor para a
iniciação da trinca fadiga-corrosão, em que abaixo deste não teríamos o
inicio da trinca de fadiga*.
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
5.3. Fadiga Corrosão - Efeito da Freqüência (HZ) do Carregamento Cíclico
O efeito da freqüência do carregamento cíclico na iniciação da trinca
de fadiga-corrosão, para aços submersos em solução de 3,5% de cloreto
de sódio em água destilada, pode ser observado nas Figuras 5.7 e 5.8. As
freqüências de trabalho foram: 1,2; 12; 60; 120 e 300 ciclos por minuto.
Os aços estudados foram: ASTM A588 Grau A e ASTM A517 Grau F.
212
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
213
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
214
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
222
215
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
222
216
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
212
MECÂNICA DA FRATURA
212
Figura 5.8- Curva de Inicio de Propagação de Trinca
de Fadiga-Corrosão para o Aço ASTM A517 Grau F. 218
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
215
219
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
216
220
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
216
221
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
5.5. Fadiga Corrosão - Propagação da Trinca de Fadiga Corrosão
5.5.2. Efeito da Forma da Onda da Função de Aplicação de Carga
MECÂNICA DA FRATURA
223
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
236
224
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
44
225
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
229
227
226
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
227
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
σ= E x/b
228
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
λ/2
∫0 σc sen 2πx/λ dx = 2 γS, ou λ σc/ π =2 γS, resultando que:
σc=√E γS/b
229
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MECÂNICA DA FRATURA
MODELO DE GRIFFITH
48
231
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
MODOS DE FRATURAMENTO
55
233
232
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
233
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
234
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
55
235
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
5.6. Fadiga Corrosão - Prevenção de Falhas por Fadiga Corrosão
236
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
5.6. Fadiga Corrosão - Prevenção de Falhas por Fadiga Corrosão
237
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
5.6. Fadiga Corrosão - Prevenção de Falhas por Fadiga Corrosão
238
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
5. Fadiga Corrosão
5.6. Fadiga Corrosão - Prevenção de Falhas por Fadiga Corrosão
239
Marco Antonio dos Santos
MECÂNICA DA FRATURA
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Jones, R.E. and Bradley, W.L., “Failure Analysis of a Polyethylene Natural
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