Aula 02 - Materiais de Desenho e Construções Geométricas

10/02/2019
AULA 02
SILVANA.ROCHA@ESTACIO.BR
Estácio - Disciplina
10/02/2019 1
Prof.ª Silvana Rodrigues
AULA 02
INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO E AOS INSTRUMENTOS DE
AUXÍLIO
10/02/2019 2
1
10/02/2019
LAPISEIRA DE PONTA
GROSSA
• GRAFITE DE 2MM;
• A GRAFITE MAIS
GROSSA PERMITE
PRODUZIR VÁRIAS
ESPESSURAS DE
LINHA.
• DEVE ESTAR
SEMPRE
APONTADA.
• IDEAL PARA FAZER
CROQUIS. Fonte: https://www.frutodearte.com.br/lapiseira-tecno-cis-2-0-mm-
branco.html
10/02/2019 3
LAPISEIRA PONTA
FINA
• GRAFITE 0,3 – 0,5 –
0,7 E 0,9MM.
• POR TER PONTA FINA,
NÃO HÁ A
NECESSIDADE DE
APONTAR.
• 0,3MM – TRAÇO MUITO
FINO, APLICAR POUCA
PRESSÃO;
• 0,5MM – DESENHOS
EM GERAL;
• 0,7 E 0,9MM –
CROQUIS E TEXTO.
Fonte: https://colecomix.blogspot.com/2014/08/melhores-lapiseiras-tecnicas-
do-mundo.html
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2
10/02/2019
LÁPIS DE MADEIRA
• GERALMENTE
USADO PARA
DESENHOS E
CROQUIS À MÃO
LIVRE.
• PARA DESENHO
TÉCNICO DEVE
SER APONTADO,
DEIXANDO 1CM
DE GRAFITE
APARENTE.
Fonte: https://www.frutodearte.com.br/lapis-para-desenho-tecnico-caran-d-
ache-technalo-hb.html
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GRAFITES
4H 2H
• GRAFITE DURA; • GRAFITE DURA;
• ADEQUADA PARA MARCAR • UTILIZADA PARA ESBOÇO E
LINHAS LEVES DE PODE SER USADA PARA
CONSTRUÇÃO; ARTES FINAS;
• POR SER MUITO DURA, NÃO • LINHAS FEITAS COM 2H NÃO
DEVE SER UTILIZADA PARA SÃO APAGADAS FACILMENTE
ARTE FINA; SE FOR USADA MUITA
• SE APLICADA MUITA PRESSÃO.
PRESSÃO, PODE MARCAR A
SUPERFÍCIE DO PAPEL.
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3
10/02/2019
GRAFITE
FEH HB
• PARA USO GERAL; • GRAFITE RELATIVAMENTE
• SÃO MUITO ADEQUADA PARA MACIA;
LAYOUT, ARTES FINAS E • PRODUZ LINHAS E LETRAS
LETRAS. DENSAS;
• LINHAS COM HB SÃO
FÁCEIS DE TRAÇAR E
APAGAR, MAS BORRA
FACILMENTE.
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GRAFITE
• A TEXTURA E A DENSIDADE
B DE UMA SUPERFÍCIE DE
• GRAFITE MACIA; DESENHO AFETA A
• USADO PARA LINHAS E SENSAÇÃO DE DUREZA OU
LETRAS MUITO DENSAS. MACIEZ DE UMA GRAFITE;
• QUANTO MAIS ÁSPERA FOR
A SUPERFÍCIE, MAS DURA
SERÁ A GRAFITE UTILIZADA;
• QUANTO MAIS DENSA FOR A
SUPERFÍCIE, MAIOR A
SENSAÇÃO DE MACIEZ DA
GRAFITE.
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4
10/02/2019
CANETA NANQUIM
• PRODUZEM LINHAS DE
TINTA PRECISAS E
UNIFORMES SEM
APLICAÇÃO DE
PRESSÃO;
• EXISTEM 9 ESPESSURAS
DE PONTA, DE 0,13MM
ATÉ 2MM;
• AS ESPESSURAS PADRÃO
SÃO: 0,25 – 0,35 – 0,5 – Fonte:
https://www.materiaisartisticos.com.br/produto/caneta-
0,7. nanquim-preto-derwent-08/
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CANETA NANQUIM
• A PONTA TUBULAR DEVE
SER LONGA O BASTANTE
PARA FICAR AFASTADA
DA ESPESSURA DO
ESQUADRO OU DA
RÉGUA;
• DEVE-SE MANTER AS
PONTAS BEM
ATARRAXADAS PARA
EVITAR O VAZAMENTO
DA TINTA. Fonte: https://www.koralle.com.br/caneta-nanquim-
recarregavel-2-0-desegraph-p1832/
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5
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RÉGUA T
• ESTÃO
DISPONÍVEIS
NAS DIMENSÕES
DE 80, 100,
120CM, ETC.
• AS COM
DIMENSÃO 100
OU 120CM SÃO
Fonte: https://www.artcamargo.com.br/materiais-para-desenho/reguas/regua-
t-para-desenho.html
MAIS ÚTEIS.
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11
RÉGUA PARALELA
• ESTÃO
DISPONÍVEIS
NAS DIMENSÕES
DE 80, 100,
120CM, ETC.
• AS COM
DIMENSÃO 100
OU 120CM SÃO
MAIS ÚTEIS. Fonte: https://www.papelariamatriz.com.br/Regua-Paralela-Acrilico-Trident-
100-cm-6310#.XGCjilxKjIU
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12
6
10/02/2019
ESQUADROS
• SÃO INSTRUMENTOS
DE DESENHO
UTILIZADOS PARA
GUIAR O TRAÇADO
DE LINHAS
VERTICAIS E LINHAS
EM ÂNGULOS
ESPECÍFICOS.
• PODEM TER:
 Um ângulo 90° e
dois de 45°
 Ângulos de 90°, 45°
e 60° Fonte: http://atlaspapelaria.com.br/?product=esquadro-acr-2mm-sg-par-26-cm
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13
ESQUADROS
• PODEM TER DE 10 À
60CM DE COMPRIMENTO;
• ESQUADROS DE 20 A
25CM SÃO MAIS ÚTEIS;
• ESQUADROS PEQUENOS
SÃO ÚTEIS PARA
HACHURAS DE ÁREAS
PEQUENAS E COMO GUIA
PARA DESENHO DE
LETRAS;
• ESQUADROS MAIORES
SÃO MAIS ÚTEIS PARA
CONSTRUÇÃO DE
DESENHOS TÉCNICOS E
PERSPECTIVAS. Fonte: https://www.americanas.com.br/busca/par-de-esquadros
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14
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10/02/2019
COMPASSO
• PARA DESENHO DE
CÍRCULOS GRANDES;
• É DIFÍCIL APLICAR
PRESSÃO USANDO O
COMPASSO, POR ISSO O
USO DE UM GRAFITE
MACIO, COM PONTA
CHANFRADA PRODUZIRÁ
LINHAS NÍTIDAS;
• DEVE-SE REFAZER O
CHANFRADO DA GRAFITE
SEMPRE QUE A MESMA
COMEÇAR A FICAR
ARREDONDADA.
Fonte: https://www.papelero.com.br/des-tecnico-
artistico/compasso/compasso-hastes-articuladas-cis-303/
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15
GABARITOS
• POSSUEM ABERTURAS
PARA GUIAR O
TRAÇADO DE FORMAS
PRÉ-DETERMINADAS;
• O GABARITO DE
CÍRCULOS OFERECEM
UMA SÉRIE GRADUADA
DE CÍRCULOS
GERALMENTE
BASEADA EM
POLEGADAS OU
Fonte: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-741386255-kit-3-gabarito-
MILÍMETROS. trident-moveis-a-2-sanitarios-a-7-bolometro-_JM
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16
8
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ESCALÍMETRO
• POSSUEM 6 LADOS
COM 6 ESCALAS;
• PARA DESENHOS DE
ARQUITETURA AS
ESCALAS SÃO 1:100 –
1:125 – 1:75 – 1:50 –
1:25 – 1:20;
• EXISTEM
ESCALÍMETROS DE 15
E 30CM; Fonte: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-982970060-kit-com-2-
• NÃO DEVEM SER escalimetro-regua-triangular-30cm-escalas-desenhos-_JM?quantity=1
USADOS COMO RÉGUA

PARA TRAÇO DE
LINHAS.
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17
OUTROS INSTRUMENTOS
CURVA FRANCESA TRANSFERIDOR

Fonte: https://www.koralle.com.br/curva-francesa-1118-
Fonte: https://www.tilibraexpress.com.br/transferidor-
escolar-360-graus-academie
trident-p2538/
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OUTROS INSTRUMENTOS
MATA GATO BIGODE
Fonte: https://www.frutodearte.com.br/escova-para-
Fonte: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-
1015693681-chapa-de-rasura-mata-gato-visitex-
limpar-desenho-keramik.html
_JM?quantity=1
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19
SUPERFÍCIE DE DESENHO
• A TRANSPARÊNCIA DE PAPÉIS DE DESENHO

FACILITA O USO DE SOBREPOSIÇÕES PERMITINDO O
USO DE SOBREPOSIÇÕES, PERMITINDO FAZER
DESENHOS OU TRAÇOS SELETIVOS EM UMA FOLHA
E SE VER ATRAVÉS DELA O DESENHO QUE ESTÁ
POR BAIXO.
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20
10
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SUPERFÍCIE DE DESENHO
PAPEL MANTEIGA PAPEL VEGETAL

• É CARACTERIZADO PELA • DISPONÍVEL EM ROLO OU BLOCO;
TRANSPARÊNCIA, COR CLARA E • OS DE GRAMATURA MÉDIA SÃO USADOS
TEXTURA. PARA LAYOUTS EM GERAL E DESENHOS
• OS QUE POSSUEM TEXTURA FINA PRELIMINARES.
GERALMENTE SÃO MAIS ADEQUADOS • DEVE-SE USAR GRAFITES MACIOS.
PARA TINTA. OS DE TEXTURA MÉDIA SÃO GRAFITES DUROS PODEM MARCAR O
MAIS ADEQUADOS PARA DESENHOS A PAPEL.
LÁPIS.
• DISPONÍVEL EM ROLOS OU BLOCOS;
• É USADO PARA CROQUIS,
SOBREPOSIÇÕES E ESTUDOS A MÃO
LIVRE;
• DEVE-SE USAR GRAFITES MACIOS.
GRAFITES DUROS PODEM RASGAR O
PAPEL.
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21
AULA 02
TÉCNICAS DE DESENHO
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22
11
10/02/2019
• A PONTA DA GRAFITE DE UMA

LAPISEIRA DE GRAFITE
GROSSA DEVE TER UM
TÉCNICAS DE AFUNILAMENTO DE CERCA DE
DESENHO 1CM;
• PODE-SE USAR UMA LIXA
PARA APONTAR A GRAFITE;
• GRAFITES FINAS NÃO
PRECISAM SER APONTADAS;
• O CORPO DEVE SER
POSICIONADO DE MODO A
APOIAR A LAPISEIRA NA
BORDA SUPERIOR DA RÉGUA
PARALELA, RÉGUA T OU
ESQUADRO.
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23
• O CORPO DEVE SER

POSICIONADO DE MODO A
TÉCNICAS DE APOIAR A LAPISEIRA NA
DESENHO BORDA SUPERIOR DA RÉGUA
PARALELA, RÉGUA T OU
ESQUADRO;
• DEVE-SE SEGURAR A
LAPISEIRA EM UM ÂNGULO
DE 45° A 60°.
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24
12
10/02/2019
• PARA TRAÇAR LINHAS

PERPENDICULARES, DEVE-
TÉCNICAS DE SE APOIAR O ESQUADRO NA
DESENHO RÉGUA T OU RÉGUA
PAPALELA.
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25
• PARA TRAÇAR LINHAS

PARALELAS DEVE-SE USAR
DOIS ESQUADROS;
TÉCNICAS DE
DESENHO • POSICIONE A HIPOTENUSA DE
UM ESQUADRO CONTRA A
HIPOTENUSA DO OUTRO E
ALINHANDO UM DOS CATETOS
A LINHA QUE SE DESEJA AS
(2) PARALELAS;
• SEGURE FIRME O ESQUADRO
INFERIOR (1) ENQUANTO
(1)
DESLIZA O OUTRO ESQUADRO
(2).
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26
13
10/02/2019
• PARA TRAÇAR RETAS

PERPENDICULARES, DEVE-SE
POSICIONAR A HIPOTENUSA
TÉCNICAS DE DE UM ESQUADRO CONTRA A
DESENHO HIPOTENUSA DE OUTRO;
• ALINHE UM LADO DO
ESQUADRO SUPERIOR (1) COM
A LINHA DETERMINADA;
• SEGURE FIRME O ESQUADRO
INFERIOR (2) ENQUANTO
(1) ESCORREGA O ESQUADRO
SUPERIOR (1) ATÉ O LADO
PERPENDICULAR ESTEJA NA
(2)
POSIÇÃO DESEJADA.
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27
AULA 02
CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS
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28
14
10/02/2019
CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS
• FAÇA AS CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS

APRESENTADAS NOS SLIDES SEGUINTES EM
FOLHAS SEPARADAS E COM O NOME;
• NO FIM DA AULA, ENTREGUE OS DESENHOS AO
PROFESSOR.
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29
PONTO MÉDIO
• PASSO 1: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM
A TRAÇAR UM
ARCO COM RAIO
MAIOR QUE A
METADE DO
SEGMENTO AB.
30
15
10/02/2019
PONTO MÉDIO
• PASSO 2: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM
B TRAÇAR UM
ARCO COM RAIO
IGUAL AO ARCO
DO PASSO 1.
31
PONTO MÉDIO
• PASSO 3: LIGAR
OS PONTOS C E D
(PONTOS DE
INTERSEÇÃO
ENTRE OS ARCOS).
• O SEGMENTO CD
É A MEDIATRIZ DE
AB E M O PONTO
MÉDIO .
32
16
10/02/2019
BISSETRIZ
• PASSO 1: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM O
TRAÇAR UM ARCO
DE RAIO
QUALQUER.
• OS PONTOS D E C
SÃO OS PONTOS
DE INTERSEÇÃO
ENTRE O ARCO E
AS RETAS R E S.
33
BISSETRIZ
• PASSO 2: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM
C TRAÇAR UM
ARCO DE RAIO
QUALQUER .
34
17
10/02/2019
BISSETRIZ
• PASSO 3: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM
D TRAÇAR
OUTRO ARCO,
COM RAIO
IGUAL AO DO
PASSO 2.
35
BISSETRIZ
• PASSO 4:
MARQUE O
PONTO E NA
INTERSEÇÃO
ENTRE OS ARCOS
DO PASSO 2 E 3.
• A SEMI-RETA OE
É A BISSETRIZ
DO ÂNGULO a.
36
18
10/02/2019
TRANSFERÊNCIA DE
ÂNGULOS
• PASSO 1: COMA
PONTA SECA DO
COMPASSO NA
ORIGEM DO
ÂNGULO q
TRAÇAR UM
ARCO DE RAIO
QUALQUER,
ENCONTRANDO
OS PONTOS C E
D.
37
TRANSFERÊNCIA DE
ÂNGULOS
• PASSO 2: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM A
TRAÇAR UM
ARCO COM O
MESMO RAIO
QUE O ARCO DO
PASSO 1,
ENCONTRANDO O
PONTO E.
38
19
10/02/2019
TRANSFERÊNCIA DE
ÂNGULOS
• PASSO 3:
RETORNANDO AO
ÂNGULO
ORIGINAL,
COLOCAR A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM C
E ABRIR O
COMPASSO ATÉ O
PONTO D.
39
TRANSFERÊNCIA DE
ÂNGULOS
• PASSO 4: COMA
PONTA SECA DO
COMPASSO EM E
TRAÇAR UM
ARCO COM O
RAIO
DETERMINADO
NO PASSO 3,
ENCONTRANDO O
PONTO F.
40
20
10/02/2019
TRANSFERÊNCIA DE
ÂNGULOS
• PASSO 5: AO
TRAÇAR O
SEGMENTO AF,
O ÂNGULO
FORMADO PELOS
SEGMENTOS AB
E AF SERÁ
IGUAL AO
ÂNGULO q.
41
TRIÂNGULO
EQUILÁTERO
• O PROCEDIMENTO
PARA CONSTRUÇÃO
DO TRIÂNGULO
RETÂNGULO É
SEMELHANTE COM A
CONSTRUÇÃO DO
PONTO MÉDIO, COM
A DIFERENÇA DE QUE
O RAIO DO ARCO
DEVE SER IGUAL AO
DO SEGMENTO AB,
COMO ILUSTRADO
AO LADO.
42
21
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TRIÂNGULO
RETÂNGULO
• PASSO 1: DADO
UM SEGMENTO
AB, TRAÇAR
UMA
PERPENDICULAR
NO VÉRTICE DO
ÂNGULO RETO,
VÉRTICE A, POR
EXEMPLO.
43
TRIÂNGULO
RETÂNGULO
• PASSO 2: COM O
COMPASSO COM A
ABERTURA
CORRESPONDENTE A
MEDIDA DA HIPOTENUSA
E COM O CENTRO NO
OUTRO VÉRTICE, B POR
EXEMPLO, TRAÇAR UM
ARCO.
• MARCAR O PONTO C.
• OS PONTOS A, B E C SÃO
OS VÉRTICES DO
TRIÂNGULO RETÂNGULO,
RETO EM A.
44
22
10/02/2019
TRIÂNGULO
QUALQUER
• PASSO 1:
TRAÇAR O
SEGMENTO AB.
45
TRIÂNGULO
QUALQUER
• PASSO 2: COM
CENTRO EM A
TRAÇAR UM
ARCO COM RAIO
AC.
46
23
10/02/2019
TRIÂNGULO
QUALQUER
• PASSO 3: COM
CENTRO EM B
TRAÇAR UM ARCO
COM RAIO BC,
ENCONTRANDO O
PONTO C.
• OS PONTOS A, B E
C SÃO OS
VÉRTICES DO
TRIÂNGULO.
47
QUADRADO
DADO UM LADO
• PASSO 1:
TRAÇAR UMA
RETA
PERPENDICULA
R AO SEGMENTO
AB PASSANDO
POR A.
48
24
10/02/2019
QUADRADO
DADO UM LADO
• PASSO 2: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM
A TRAÇAR UM
ARCO DE RAIO
AB,
ENCONTRANDO
O PONTO D.
49
QUADRADO
DADO UM LADO
• • PASSO 3: TRAÇAR
UMA PARALELA AO
SEGMENTO AB
PASSANDO POR D E
OUTRA PARALELA AO
SEGMENTO AD
PASSANDO POR B.
• A INTERSEÇÃO DAS
DUAS PARALELAS SERÁ
O PONTO C.
• OS PONTOS A, B, C E
D SÃO OS VÉRTICES
DO QUADRADO.
50
25
10/02/2019
QUADRADO
DADO UMA DIAGONAL
• PASSO 1:
TRAÇAR A
MEDIATRIZ DA
DIAGONAL DO
QUADRADO,
PONTO M.
51
QUADRADO
DADO UMA DIAGONAL
• PASSO 2: TRAÇAR
UMA
CIRCUNFERÊNCIA
COM CENTRO EM
M E RAIO AM,
ENCONTRANDO OS
PONTOS B E C.
• OS PONTOS A, B,
C E D SÃO OS
VÉRTICES DO
QUADRADO.
52
26
10/02/2019
HEXÁGONO REGULAR
DADO O LADO
• PASSO 1:
TRAÇAR O
PONTO C DO
TRIÂNGULO
EQUILÁTERO DE
BASE AB.
53
HEXÁGONO REGULAR
DADO O LADO
• PASSO 2: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM
C TRAÇAR UM
ARCO DE RAIO
AC,
ENCONTRANDO
OS PONTOS D E
E.
54
27
10/02/2019
HEXÁGONO REGULAR
DADO O LADO
• PASSO 3: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM
D TRAÇAR UM
ARCO DE RAIO
DC,
ENCONTRANDO
O PONTO F.
55
HEXÁGONO REGULAR
DADO O LADO
• PASSO 4: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM E
TRAÇAR UM ARCO
DE RAIO EC,
ENCONTRANDO O
PONTO G.
• OS PONTOS A, B, D,
E, F E G SÃO OS
VÉRTICES DO
HEXÁGONO DE LADO
AB.
56
28
10/02/2019
HEXÁGONO
DADO O RAIO DA
CIRCUNFERÊNCIA CIRCUNSCRITA
• PASSO 1: COM
CENTRO EM O E
RAIO OA
TRAÇAR UMA
CIRCUNFERÊNCI
A.
57
HEXÁGONO
DADO O RAIO DA
• PASSO 2: COM
CENTRO EM A
TRAÇAR UM
ARCO COM RAIO
OA,
ENCONTRANDO
O PONTO B.
58
29
10/02/2019
HEXÁGONO
DADO O RAIO DA
• REPETIR O PASSO
ANTERIOR NO PONTO
B ENCONTRANDO O
PONTO C E ASSIM
SUCESSIVAMENTE
ATÉ ENCONTRAR
TODOS OS VÉRTICES
DO HEXÁGONO.
• OS PONTOS A, B, C,
D, E E F SÃO OS
VÉRTICES DO
HEXÁGONO.
59
PENTÁGONO
REGULAR
• PASSO 1:
TRAÇAR UMA
RETA
PERPENDICULA
R AO SEGMENTO
AB PASSANDO
POR A.
60
30
10/02/2019
PENTÁGONO
REGULAR
• PASSO 2: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM
A TRAÇAR UM
ARCO DE RAIO
AB,
ENCONTRANDO
O PONTO C.
61
PENTÁGONO
REGULAR
• PASSO 3:
TRAÇAR O
PONTO MÉDIO
DE AC,
ENCONTRANDO
O PONTO M.
62
31
10/02/2019
PENTÁGONO
REGULAR
• PASSO 4:
TRAÇAR UMA
RETA
PERPENDICULA
R AO SEGMENTO
AB PASSANDO
POR B.
63
PENTÁGONO
REGULAR
• PASSO 5: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM
B TRAÇAR UM
ARCO DE RAIO
AB,
ENCONTRANDO
O PONTO D.
64
32
10/02/2019
PENTÁGONO
REGULAR
• PASSO 6: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM
M TRAÇAR UM
ARCO DE RAIO
MD,
ENCONTRANDO
O PONTO E.
65
PENTÁGONO
REGULAR
• PASSO 7:
TRAÇAR UMA
RETA
PERPENDICULA
R AO SEGMENTO
AE PASSANDO
POR E,
ENCONTRANDO
O PONTO F.
66
33
10/02/2019
PENTÁGONO
REGULAR
• PASSO 8: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM
A TRAÇAR UM
ARCO DE RAIO
AE.
67
PENTÁGONO
REGULAR
• PASSO 9: COM A
PONTA SECA DO
COMPASSO EM B
TRAÇAR UM ARCO
DE RAIO BF,
ENCONTRANDO O
PONTO G, H E I.
• OS PONTOS A, B, I,
G E H SÃO OS
VÉRTICES DO
PENTÁGONO DE
LADO AB.
68
34
10/02/2019
BIBLIOGRAFIA
• CHING, FRANCIS D. K., REPRESENTAÇÃO

GRÁFICA EM ARQUITETURA. 5.ª EDIÇÃO. ED.
BOOKMAN, 2011.
10/02/2019 69
69
35

Aula 02 - Materiais de Desenho e Construções Geométricas

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10/02/2019

USADOS COMO RÉGUA

CURVA FRANCESA TRANSFERIDOR

MATA GATO BIGODE

• A TRANSPARÊNCIA DE PAPÉIS DE DESENHO

PAPEL MANTEIGA PAPEL VEGETAL

• A PONTA DA GRAFITE DE UMA

• O CORPO DEVE SER

• PARA TRAÇAR LINHAS

• PARA TRAÇAR LINHAS

• PARA TRAÇAR RETAS

• FAÇA AS CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

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Prof.ª Silvana Rodrigues

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Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

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Prof.ª Silvana Rodrigues

Prof.ª Silvana Rodrigues

• CHING, FRANCIS D. K., REPRESENTAÇÃO

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