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15. Primeira Lei de Ohm Vamos procurar, agora, uma relaglo entte a di- ferenga de potencial aplicada em um condutor € @ intensidade da corrente causada por ela. Para isso, considere 0 seguinte experimento: um fio metalico de tungsténio, por exemplo, é suidmetido a uma di- ferenga de potencial (dp) U, estabelecendo-se nele uma corrente elétrica de intensidade i, Suponha que tum sistema de refrigeragdo mantenha constante a ‘temperatura do fi. LS TOA Note, eno, que: 1 ~ contac A proporcionalidade entre Ue i também pode ser visualizada por meio do grafico a seguir, construido partir dos valores citados no texto. Oarsico que relacona Ucom 18 un segment deta pasando pla ongem dos| or OR oe Se repetirmos a experiéacia usando um fio de ou- tro metal, como © nicromo (liga que contém niquel cromo), por exemplo, de mesmas dimensées que 0 fio de tungsténio e na mesma temperatura constante, obieremos os seguintes resultados: 1,$V = i=0,005A=5-103A =30V 5 i=0,010A=10-109A 6.0V=1=0,020A=20- 103A Novamente concluimos que Ue i sio diretamente Usando uma pitha comum, de modo a se ter U gual a 1,5 V, vamos admitir que i seja igual a 0,1 A. ‘Usando duas pilhas comuns, convenientemen- te interligadas, temos U igual a 3,0 V e, nesse caso, constataremos uma corrente de intensidade f igual a 0.2A. Note que U dobrou, de 1,5 V para 3,0 V, o mes ‘mo ocorrendo com i, que também dobrou, de 0,1 A para 0,24. Se for usada uma bateria de 6,0 ¥, verificaremos que a corrente passaré a valer 0.4 A. Note, novamen- te, que U quadruplicou, de 1,5 V para 6,0 V, o mesmo ‘ocorrendo com i Esse resultado experimental, que também pode ser demonstrado por teoria, revela que a ddp U ea intensidade de corrente i so grandezas diretamente proporeionais, ou sca: nos experimentos descrits, o fio de nicramo precisa, de 300 V para que se estabeleca uma corrente de 1A, ao passo que o de tungsténio precisa de apenas 15 V. Os condutores para os quais vale @ proporsio- nalidade entre U e i, caso dos metais, sio chamados ‘condutores Shmicos, ¢ a expresso U-= R, com R ajeto condutor sto & sem bifreagbes. Assim, se ‘Ses forem percarices por corente atric, esta terd 3 mesma intensidade ery todos ees (continued da Corente let A figura a seguir representa ts esstores, de r= sisténcias RR, eR, associados em serie, sendo Ae Bos terminsis da assoviagdo. Um geradorestabelece uma diferenga de potencal U entre esses terminais os resistores Slo percaridos por uma correnteeléiica que (em a mesma intensdade fem todos eles Eequomaticamente, ssa associago pode ser re- rosontade asim: Observe que UU; ¢ Uso as diferencas de po- tencial nos resstores 6 resistencias Ry, Ry ¢ Ry 98 pectivamonts. Como U significa & endrgia quo cada coulomb do carga antroga 4 associaga0, uando a por corre de um terminal 20 ouso, podemos escrever: U=U,+U,+U cemgue, pela Primelra Let deOhm, U, =R, i, Uy e UR, Eno: U-RTRIRE © Tagine, agora, que os u8s resistors da asocie

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