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lhdexcE
---J ----..----"' Co11e~ction~ Express
SISTEMA PARA GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS
Um software ~specialmente para publicações de eletrônica
Uma ferramenta para os profissionais da área
Características:
Cadastrado uma parte da coleção de sua revista Saber Eletrô-
nica. (do número 276 jan/96 ao 305 jun/96)
Classificado por assunto, título, seção, componentes, palavras-
chaves e autor. ·
Permite acrescentar novos dados das revistas posteriores.
Requisitos mínimos:
PC 486 ou superior, Windows 95 ou mais atual, 16 Mbytes
de RAM e 9 Mbytes disponíveis no Disco rígido
R$ 44,00
SABER PUBLICIDADE E PROMOÇÕES LTDA.
Verifique as Instruções na solicitação de compra da última
página. Maiores informações - Disque e Compre (011) 6942-
8055. Rua Jacinto José de Araújo, 309 - Tatuapé - São Paulo - SP
- Título do artigo
- Seção onde foi publicado o artigo
-Autor
-Tipo de artigo (categoria em que se
enquadra, por exemplo, transmissores,
som, telefonia etc)
- Palavra-chave (nome de um compo-
nente, uma sigla ou uma tecnologia)
- Resumo (palavra contida no resumo
do artigo)
- Caracteres (classificação feita pelo
usuário)
- Numérica (classificação feita pelo
usuário)
MÓDULOS
Módulo Status
Este módulo informa ao usuário
como está a sua coleção, além de um
gráfico indicando as revistas mais con-
sultadas.
Na área Top 1O temos as revistas
que foram mais consultadas.
Módulo Capas
Módulo Índice
Módulo de Pesquisa
Um dos módulos mais importantes
é o que permite encontrar artigos a
partir de palavras-chaves , autor ou
componentes.
O módulo de pesquisa permite que
a procura de um determinado artigo
seja feita de diversas formas.
Podem ser ativados "filtros", que
permitem restringir a busca, de tal for-
ma que somente o artigo que tenha
realmente todas as informações que
o usuário deseja seja apresentado.
Por exemplo, podemos solicitar a
procura do artigo somente numa co- CONCLUSÃO É por este motivo que um software
leção, entre determinados números, como o lndexCE se torna uma ferra-
especificar se o artigo desejado é con- O gerenciamento de publicações menta indispensável para todos os
vencional ou de meia página, ou se é pode ser feito com softwares comuns, profissionais da área e empresas que
um service. como os utilizados em bibliotecas. No possuam bibl iotecas extensas e que
A partir daí, têm-se a opção de es- entanto, para quem trabalha com Ele- façam consultas permanentes.
colher o assunto em que se enquadra trônica, um software comum é muito A possibilidade de encontrar rapi-
o artigo e utilizar palavras-chaves que limitado, pois as necessidades do pro- damente a informação técnica dese-
podem ser autor, título, um resumo, até fissional da área são diferentes daque- jada não é somente uma comodida-
três componentes-chaves citados no las de uma pessoa que consulta livros. de, mas sim um elemento que pode
artigo, número da revista , ano, e ain- O técnico trabalha com componen- significar a diferença entre ter ou não
da pedir a informação adicional, se o tes, tecnologias, assuntos específicos sucesso no seu trabalho. Tempo é di-
usuário tem ou não a revista em sua que não podem ser utilizados para nheiro e o acesso rápido à informa-
coleção. busca em programas comuns. ção vale muito. •
ANER
e-mail - rsel@edsaber.com.br
I'
Sumário Nº 31 O - Novembro/98
CAPA
COPB- Controle de servos usando PWM... 1O
Service
Medidas de tensão com o multímetro .... 38
Práticas de service ............................... 68
Hardware
Diversos Como substituir a placa-mãe ........ 17
lndexCE ..................................................... O1 Códigos de erros de Post ...............55
O que você precisa saber sobre o DVD...... 06
A invensão do telefone e Componentes
a telefonia no Brasi/...............................28 Aplicações avançadas para
Usos diferentes para transformadores .... 31 o 555/556 ................................ 20
Achados na lnternet............................... 34
Agenda cultural ..................................... 44
Faça-você-mesmo
2 Antenas para transmissores de FM ....25
Fontes para laser semicondutor ........... .48
Eletrificador de cercas .............................52
Fluorescente em 12 V ...................... 58
Reostato para painel de carro ......... 66
SEÇÕES
PRECISA
O Digital Vídeo Disc (DVD) está aí e deve revolucionar toda a
tecnologia de reprodução de imagens, de sons e gravação de
informações usadas em computadores. No entanto, muitas são
ainda as perguntas que os usuários em potencial fazem e que
nem sempre são esclarecidas pelos artigos técnico~ ou por aque-
les que vendem ou pretendem vender os equipamentos. Reuni-
mos neste artigo algumas informações muito importantes para
quem deseja saber mais sobre DVD, o suficiente para escolher e
utilizar melhor um equipamento, e até não ser enganado por um
vendedor mal preparado ou mal intencionado.
6 ELETRÔNICA N2 310/98
características que o leitor deve conhe- cenas. Saídas especiais de sinais YUV que deve ser reproduzida inclui a eli-
cer, tais_como: e RGB poderão ser incluídas para ob- minação de informação "redundante".
- Gravam mais de duas horas de tenção de sinais com o máximo de Por exemplo, uma parte da imagem
programa de vídeo na forma simples qualidade para reprod4ção. Saídas de que não se altera quadro a quadro não
ou mais de 8 horas em um disco de áudio de 6 canais analógicos poderão precisa estar sendo sucessivamente
duas faces e dupla camada. estar disponíveis para excitar equipa- transmitida. Basta "informar'' que tre-
- Podem ser gravadas até 8 trilhas mentos de som de alta qualidade num cho se mantém fixo e economizar o
de áudio digital, cada uma com 8 ca- home theater. espaço que ele ocupa no disco. Isso é
nais, o que possibilita ter feito por padrões especiais
num único filme as dubla- como o MPEG-2, adotado es-
gens em diversos idiomas. pecificamente no caso do DVD.
- Aceitam programas Este padrão também leva
tanto no formato 3 x 4 em conta que em determinados
como 16 x 9. tipos de imagem existem pe-
- É possível programar quenas mudanças quadro a
os ângulos de tomada de quadro que os nossos olhos
cena em 9 posições dife- não percebem e que por isso,
rentes. Isso significa que o não precisam ser transmitidas.
expectador pode escolher A velocidade de amos-
o ângulo a partir do qual tragem mínima para uma boa
deseja ver a cena. reprodução é de 3,5 Mbps (mi-
- No disco podem ser lhões de bits por segundo), mas
agregados textos em diver- velocidades maiores de até 6
sos idiomas acessados por Mbps podem ser usadas para
códigos diferentes. uma qualidade de imagem ain-
- Não há tempo de da maior.
rebobinamento ou de Neste padrão, os recursos
acesso aos pontos deseja- de compressão eliminam deta-
dos de um filme. Como no lhes da imagem não relevantes
CD de mús_ ica, podemos (não percebidos), mas além dis-
acessar qualquer parte de um progra- so, são usados artifícios que acrescen-
ma de modo imediato, usando os co- A QUALIDADE tam numa imagem coisas que origi-
mandos apropriados. nalmente não estavam presentes, com
- Imunidade completa aos campos A qualidade das imagens ob-
magnéticos externos. tidas de um DVD não depende
apenas do que o sistema pode
Estas são as características fornecer em teoria. Essa teoria
básicas -que os DVDs deverão ter em diz que som e imagem obtidos
comum. com equipamento apropriado se
No entanto, recursos adicionais aproximam da qualidade de ima-
poderão ser agregados nos equipa- gem obtida num estúdio. -
mentos, conforme o seu grau de so- No entanto, diversos fatores
fisticação e, ~videntemente, preço. podem influir na qualidade final
Os aparelhos poderão incluir recur- do programa.
sos de efeitos especiais, como câmera Um deles é a própria técnica
lenta, playback, câmera rápida, con- de compressão e tecnologia do
gelamento de imagens etc. fabricante. . '
Outros poderão ter recursos para Um modo de "comprimir'' a in-
programar previamente determinadas formação sobre u'ma imagem
-
den te a frequência de entrada do Figura 3 Capacito r gerada pelo
microcontrolador dividida por 1O. Por PWM
exemplo, para um cristal de 1O MHz, o
te será de 1 microssegundo, portanto gundo a 65.536 milissegundos . A fi- níveis alto e baixo do sinal. Toda vez
o timer será decrementado a cada gura 5 mostra simplificadamente o que o Time r chegar a zero, o dado no
1 microssegundo. Timer T 1 configurado para operar no Latch é invertido, a saída desse Latch
Como o registrador de Timer é de Modo PWM . Nesse caso, os registra- pode ou não estar conectada ao Pino
16 bits, possibilita temporizações de dores auxiliares são utilizados para T tA , depe nde da configuração do
1 a 65.536 te, que para o nosso exem- carregar com valores dife rentes o Timer, feita através dos bits T 1C1 ,
plo, com um clock de 1O MHz, conse- Timer, possibilitando gerar T 1C2 e T1C3, situados no registrador
guimos tempor izar de 1 microsse- tempor izações diferen tes pa ra os CNTRL (veja Box). O bit T 1CO é o de
controle de "Stop/Starf' (Partida/Para-
Figura 4 da) do Timer. Toda vez que estiver em
1, o Timer será decrementado e quan-
do em O, ficará parado.
Uma vez configurado o Timer T,
Interrupção para PWM e ligado (T1 CO em 1), a
Registrador de Registrador de
primei ra vez que o Timer for a zero,
. - --.. captura e autocarga
(16 bits)
será carregado o valor armazenado no
Registrador RA, e quando esse che-
gar a zero novamente, será carrega-
do o valor armazenado no Reg istra-
dor -R 81 e assim sucessivamente. O
Registrador de pino T,A terá o seu nível lógico inverti-
Timer/Counter do cada vez que o Timer for a zero.
(16 bits) Tudo isso oco rre automaticamente ,
independente da CPU, significan do
um prog rama menor e mais fácil de
de seleção ser elaborado . A ação da CPU só será
Controle
de borda necessária para alterar os valores dos
de seleção
de borda reg istradores auxiliares (RA, e R8 , ),
que irão alterar os valores de
temporização do PWM .
Potenciômetro
RESET ·
DO 25
01 26
so
S1
1
3
CN1
2
5
A figura 1O mostra o fluxograma simplifica- 02 27 S2
8 Vcc S3 7
do do prog rama. O leitor encontrará a rotina 03 28
serial detalhada na edição nº 309. Cristal 29 S4 9
32 pF 10 MHz 04
11
089 05 30 S5
_rlll/ 6
G7/Cl<O
06 31 S6 13
15
c:::::J
07 32 S7
17 S8 17
pti pF
7 18 S9
S10
19
21
cc 19
23
G
MAX232 L3 20 S11
21 S12 25
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S14 29
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24 S15 31
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13
10 E1 3
11 E2 5
12 E3 7
13 E4 9
14 E5 11
.- -- -- .... -.. -- . -.. ---- -. -. . .. -.... -.................. -.............. -...... , E6 13
__1_ E? 15
3 E8 17
_5_ 1 E9 19
Conexão do 7 8
37 E10 21
servo motor _9_ 10
39 38 E11 23
__11_ 12
3 E12 25
____1L 40
4 E13 27
_Ji.. 5 E14 29
__.1L 18
2 E15 31
; Conector 19 20
: do servo Fio branco _2_1_ 22 ~
Vcc
(ou amarelo) 23 24
(G31T1APWM) 25 26
_gz_
29
__
31_
Fio vermelho 33
(Vcc) 35
Fio preto
(GND)
Figura 11
Solicita entrada
de dados [
>::
' o
õ
:.
Escreve na
Porta Serial
BIT? BITS BITS BIT4 BIT3 BIT2 BIT1 BITO Na edição nº 308, pág. 7, no arti-
go COP8, informamos que a
Interface necessita somente 3 fios;
complemente com: - somente 3 fios
. _ _ - t •O - Desliga Timer para controle mais linhas de seleção
1- Liga Timer dos chips, ver fiQura 1O.
PROGRAMA EM QBASIC
'*********************************************************** COLOR O
' Programa em Qbasic para teste LOCATE 2 , 54
' da Interface seria l COP8 PRINT " COP8 - Controle Serial de Serv o "
' no controle de Servo PRINT
' Saber Eletronica Novembro 1 . 998 PRINT " Tecle valores entre O e 255"
' Autor : Luiz Henrique Correa Bernardes VIEW PRINT 10 TO 24
lhcb@mandic . com.br COLOR 7 , 1
'***********************************************************
' Prepara Porta Serial **********************
DEFINT A- Z Comini : OPEN "COM2 : 2400,N , 8 , 1,Cp0,CSO,DSO,OPO,RS"
KEY(l) ON FOR OUTPUT AS #1
ON KEY(1) GOSUB Fim COM(2) ON
Os programas de diagnóstico e especializadas e um profundo conhe- vações técnicas ocorrem com uma ra-
mesmo as placas de diagnóstico dis- cimento do assunto. pidez incrível, até mesmo um compu-
poníveis podem detectar com facilida- Num caso como este não há saí- tador lançado na semana passada,
depm~emasdeha~ware. da: a placa-mãe deve ser tmcada. hoje pode se tornar produto ultrapas-
No entanto, pode ocorrer que uma Quais são os procedimentos sado .. .) talvez não haja justificativa
vez detectado o problema, ele esteja adotados no caso de ocorrer algum para uma troca de placa, mesmo por-
em algum componente ou componen- tipo de problema que envolva a ne- que a placa original ou compatível
tes da placa-mãe, que não podem ser cessidade de troca da placa-mãe? com mesmas especificações, às ve-
substituídos. A retirada de tais com- zes, não é mais encontrada. Na figu-
ponentes , envolvendo montagem ra 1 temos uma idéia da evolução da
SMT com dispositivos de centenas de PROCEDIMENTOS placa-mãe e sua maior compactação.
pinos, não está ao alcance do técnico Duas são as possibilidades de tro-
que não possua ferramentas O primeiro procedimento é verifi- ca, caso o computador com proble-
car se a causa do problema não é um ma seja de modelo antigo:
~
defeito de fábrica. Contatando o fabri- a) Utilizar uma placa de baixo cus-
cante, é possível conseguir urna re- to e mesmo desempenho, que possa
posição, no caso de um computador funcionar com os. periféricos que o
novo que não tenha sofrido nenhum computador possua. Neste caso, é
Xi' tipo de manuseio indevido. possível conseguir placas até mesmo
- Em muitos casos, o computador de sucata ou computadores "abando-
~ 286
~ 386 pode ainda estar dentro do prazo de nados", a custos atraentes. Esta é
486
586, Pentium, etc.
i"'.... garantia, o que justifica a troca da pla- uma solução para quem não deseja
ca sem custo algum para o usuário. simplesmente abandonar o computa-
Fig. 1 · As placas tornam-se mais
compactas com o avanço tecnológico
dos componentes usados.
ª Por outro lado, se o computador
for muito antigo (mais de 3 anos de
dor com problemas.
b) Tentar uma atualização, verifi-
uso - neste campo de trabalho, as in o- cando qual é a placa-mãe de melhor
e
o ajuste. tação técnica da placa que irá ser ins- -Transmissor de FM de SOW-
Observe cuidadosamente este ali- talada, pois ela traz informações ne-
nhamento e em nenhum momento cessárias a sua colocação em funcio-
utilize força. Ver na figura 6. namento.
Tome cuidado também para não É comum a exigência em certas
flexionar a placa ao realizar esta ope- placas de expansão de recursos que
ração. Uma flexão excessiva pode in- a placa anterior não exigia e isso pode
terromper trilhas da placa, danifican- causar o principal problema neste tipo
do-a de modo irreversível. de trabalho: conflito de placas.
Reponha os parafusos de fixação, Se bem que a maioria dos proble-
tomando cuidado para não esquecer mas possam ser descobertos logo ao •Link de reportagem externà•
as arruelas. Verifique com cuidado a ligar o computador, quando a rotina
posição das arruelas. de autoteste (POST} for rodada, o téc-
Reponha em posição eventuais nico precisa frequentemente de recur-
acessórios de fixação como cantonei- sos mais avançados como programas
ras e chapas móveis, caso existam. de diagnóstico e até mesmo, placas
Recoloque em posição de funcio- de diagnóstico. •
•- =.....:-
..-~--~f -
-~-- ______ .;_ -
namento as placas de expansão e
periféricos. Tome o máximo cuidado
com o encaixe, aproveitando para fa-
zer uma limpeza. O movimento de
colocação deve ser firme, porém sua-
ve, sem flexionamento lateral que J /
Espaçador
u;
~
-Compressor de áudio-
<- ~
pode causar dano aos slots ou à pró-
pria placa. TELETRONIX, a melhor opção ·
Se a nova placa tiver algum tipo para quem ·deseja montar ou
de jumperque exija programação pré- equipar sua própria rádio, seja ela
via, verifique se estão corretamente Fig. 6 - A placa deve encaixar nos profissional ou comunitária. 8.
pontos corretos com espaçadores
posicionados. 0 '
Terra~
senta características de baixo consu-
mo em repouso e pode alcançar RESET
temporizações e frequências de valo-
res mais elevados. Fig. 1 - Diagrama de blocos e pinagem.
~--.---.---.---~---------------~~+-~----~-o+Vcc
10 ~F
4 14
I 10 14
2
1/ 2 8 1/ 2 Saída
6 N8281
556 556 9
para outra
I 10nF etapa I10nF
7 2 8
6 J'U'L 2,2 ~F
2
555 3 4
NE544
...
6 5
I 100nF
4 ,7 ~FI
]onF
8 7
Principais características:
Relógio Digital interno
Configuração local e remota
Conversor Pulsofrom incorporado
Frases armazenadas em memória não volátil
Configuração armazenada em memória não volátil
Atendimento Diurno e Noturno diferenciado
Desvio automático para fax Obs: Suporte técnico será fornecido pelo
distribuidor, informe-se com o
Transferência monitorada
vendedor no ato da compra.
Alimentação: 10-60 Vdc/1 0-40 Vca .
. ._ _ _ _ _ _ _ Preço: R$ 895,00 + despesas de envio via Sedex._ _ _ _ _ _ _ _ _•
Pedidos: Disque e Compre (O 11) 6942-8055 -Saber Publicidade e Promoções Ltda .
Uma simples vareta ou um peda- Mas, para fazer tudo isso, preci-
Com a regulamentação ço de fio estendido não são suficien- samos de uma antena apropriada.
tes para transferir para o espaço toda Neste artigo descreveremos duas
das emissoras comunitárias a energia desenvolvida pelos circui- antenas que podem ser usadas com
de FM, operando com pe- tos de alta frequência de um transmis- transmissores de FM e até adaptadas
sor. Mesmo uma antena externa, apa- para operar em outras faixas de VHF.
quena potência, um bom al- rentemente boa, se mal dimensionada
cance passa a depender ou se não enviar os sinais somente
nas direções desejadas, não tem a POR QUE DIRECIONAL?
em muito do tipo de antena capacidade de proporcionar o máxi-
mo alcance para um transmissor. Supondo que a antena usada num
usada. Sem uma boa ante-
No entanto, se conseguirmos transmissor consiga transferir para o
na, não adianta ter um transferir para o espaço toda a potên- espaço toda a potência de um trans-
cia desenvolvida pelos circuitos de um missor, o seu alcance dependerá ba-
transmissor potente, porque transmissor e além disso, na direção sicamente desta potência e da even-
certamente o alcance dese- certa, onde estiverem concentrados tual existência de obstáculos para a
os receptores , teremos resultados propagação dos sinais.
jado não será obtido. Todos espantosos. Com algumas dezenas As antenas comuns são em sua
sabem que a antena é um de miliwatts de um transmissor, que maioria omnidirecionais, ou seja, "jo-
em condições normais, não vai além gam" os sinais no espaço com a mes-
ponto crítico da montagem de algumas centenas de metros, po- ma intensidade em todas as direções.
demos alcançar vários quilômetros. Em outras palavras, conforme verifi-
de uma estação, por isso
damos neste artigo dois dB (N)
"'~
nitária eficiente. . .
. --· ...
Fig. 1 · Padrão de irradiação de
uma antena omnidirecional.
dB (S)
l Direção
de irradiação
os cálculos das novas dimensões são
simples, bastando lembrar que elas
são proporcionais ao comprimento da
onda na frequência do sinal que deve
ser transmitido.
A malha externa funciona como
um capacitor e pode ser feita enro-
lando-se fio de cobre nu sobre o cabo
coaxial , é ligada ao condutor central
no ponto indicado como Y.
s O trimmer deverá ser ajustado
para o máximo rendimento na trans-
camos no gráfico da figura 1, a po- precisam de adaptações, que inclu- missão dos sinais. Um ajuste pode ser
tência do transmissor se distribui em em pequenas alterações de feito com a utilização de um medidor
todas as direções de forma igual. posicionamentos e dimensões, de de intensidade de campo, ou mesmo
Evidentemente, isso é um desper- modo a ser obtido o máximo rendi- um receptor de FM que tenha um S-
dício se os receptores estiverem to- mento. meter.
dos numa direção única ou concen-
trados numa pequena ''fatia" do dia-
grama mostrado. PROJETO 1 PROJETO 2
Se, em lugar da antena omnidire-
cional , tivermos uma antena direcional A antena mostrada na figura 3 con- A antena que descrevemos a se-
que "jogue" o sinal numa única dire- siste num dipolo dobrado com um re- guir é do tipo Yagi de 4 elementos com
ção ou numa fatia estreita, naquela em fletor também dobrado e tem um ga- "gama match" ou adaptador gama.
que se encontram os receptores, te- nho de aproximadamente 6 dB. Esta antena tem suas dimensões para
remos muito maior concentração de Ela pode ser montada com tubos a frequência de 100 MHz mostradas
energia e portanto, maior alcance . de alumínio ou mesmo cobre , numa na figura 4.
Isso é mostrado na figura 2, em que gôndola de madeira ou preferivelmen- Para esta antena pode ser feito
podemos multiplicar a eficiência de te , plástico, com as dimensões facilmente um trabalho de adaptação
um transmissor, "jogando" toda sua indicadas. de uma antena de TV equivalente,
potência apenas na direção em que
ela é necessária.
As antenas dos tipos telescópico,
plano terra e circulares são
omnidirecionais e portanto, irradiam Cruzar
os sinais com igual intensidade em 3cm
todas as direções.
so n
No entanto, o leitor pode montar
antenas direcionais com padrões que
permitam multiplicar o alcance de um
Sinal
pequeno transmissor várias vezes . A
idéia é não desperdiçar energia jogan- 131,6 em: :140,8 em
do-a em direções em que não exis-
I
tam receptores para receber seus si-
nais. Damos a seguir dois projetos que Solda 3cm
podem aproveitar inclusive varetas e
Base
gôndolas de antenas de TV comuns
que operem na faixa de FM. Estas
varetas podem ser cortadas e adap-
3cm---+l
tadas para operar nas frequências
desejadas. Trimmer / }
Observamos que estes projetos 3/30 / 31,1 em
podem ser facilmente alterados para
operação na faixa dos 2 metros r;=:LJ
(144 MHz) de radioamadores. Base de plástico
Também é importante notar que as Tubo/
ou madeira Figura 3
antenas depois de montadas sempre de alumínio
T~V'çáo ~
I
O gama match consiste numa de-
rivação no elemento irradiante (B) feita 140 em
com duas varetas presas por meio de
braçadeiras ou parafusos e um
trimmer no qual se faz o ajuste para o
I =
130 em 128 em
18em
~
máximo rendimento. 14 8,6 em in
I ~ Sinal ~
O elemento (A) é o refl etor, en- i :L~ 1;:: \ ___. ~
quanto (C) e (D) são os diretores que
ficam do lado em que a antena irradia /.
/ ~.
1\
cv ..
Gônd o la ~ 5-50pF
com máxima intensidade seus sinais.
Nos dois tipos de antena é muito 50 n
Central
importante que a umidade não afete
o acoplamento do circuito, já que pode 58 em 58 em 58 em
haver o acúmulo de água no ponto em
-'-
que se faz a conexão do cabo coaxial. -'-
-'-
CURSOS:
* Eletrônica Básica
* Eletrotécnica Básica
* Instalações Elétricas
* Refrigeração e Ar Condicionado
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A INVENÇÃO DO TELEFONE co percebeu que a resposta ao pro- distância sobre outra placa móvel ,
blema não estava na utilização da for- poderia reproduzir a voz que fizesse
Em todas as épocas , cada vez ça bruta, num esforço para ampliar o vibrar a primeira placa.
mais, o homem tem procurado apri- campo de ação da comun icação da Em 1861 , o físico alemão Philip
morar a comunicação, fator primordi- voz. Reis (1834- 1874) construiu uma
al para escrever a sua própria histó- Muitos estudiosos, cientistas e in- engenhoca baseada no princípio
ria. Nos tempos mais remotos, a lin- ventores, tiveram uma idéia do que anunciado anteriormente , mas só
guagem na forma de sons guturais foi seria necessário para providenciar a transmitia sons musicais e não era
o único meio existente de expressão resposta para a procura de um me- capaz de reproduzir a intensidade ou
de idéias e pensamentos. Essa forma lhor meio de transmitir a comunicação o timbre da voz humana.
de comunicação foi se desenvolven- da voz. A invenção do Telefone é atri- O transmissor consistia de um dia-
do com o tempo, gerando várias lín- buída a Alexander Graham Bel/ (1847 fragma que vibrava com a pressão
guas distintas , algumas em uso até - 1922), que em 1876 requereu a pa- sonora, figura 1. No centro desse dia-
hoje, constituindo-se na mais impor- tente de sua invenção, denominada fragma havia um contato de platina
tante forma de comunicação existen- na época de Melhoramento da Tele- que fechava ou abria de acordo com
te. Na antiguidade, a única maneira grafia. Mas 20 anos antes, o francês as vibrações. Em série com esse con-
de ampliar a voz era colocando as Charles Bourseul (1 829 - 1 912), já tato era colocada uma bateria e uma
mãos em forma de cone ao redor da havia mostrado o Princípio da Tele- espécie de bobina enrolada num ma-
boca, a fim de concentrar as ondas fonia Elétrica: Uma placa móvel, in- terial previamente magnetizado e com
sonoras em direção ao ouvinte. Foi daí terposta num circuito cortado pelas a variação da corrente elétrica, pro-
que surgiu a idéia da construção do vibrações acústicas da placa, pode- duzia-se um fenômeno que era cha-
Megafone, em forma de um grande ria gerar uma corrente que, agindo à mado de Page Effect.
cone , muito usado na comunicação a Nesse fenômeno, as linhas de for-
curta distância. Um outro aparelho ça do campo magnético do material
inventado, baseado nos mesmos prin- são alongadas quando o sentido da
cípios, foi a Trombeta de Ouvido. Esse corrente na bobina é um, quando o
aparelho captava as ondas sonoras sentido é outro, o campo magnético é
de uma área relativamente extensa e comprimido. Com o alongamento e a
as concentrava no ouvido. compressão, produz-se sons fracos
Os esforços do homem para ven- no material magnetizado. Na verda-
cer a dissipação das ondas sonoras, de, a invenção serviu apenas para
levaram-no à construção de túneis produzir tons musicais.
sonoros entre prédios medievais. Um Mas, só Bel/ conseguiu transmitir
moderno avanço dessa idéia é o Tubo a primeira mensagem telefônica e em
Falante, usado em muitas casas e pré- RECEPTOR DE 14 de Fevereiro de 1876, na cidade
EFE ITO PAGE
dios de apartamentos. Com a evolu- de Washington , um procurador seu,
ção, foi preciso que a voz fosse trans- Fig. 1 - O fenômeno que foi deu entrada no pedido da patente,
mitida entre cidades ; o meio científi- denominado de Page Effect. cujo diagrama é mostrado na figura
Os transformadores comuns de possibilita seu uso como um lamento da rede em relação à carga
alimentação possuem dois enrola- autotransformador elevador ou e que o secundário, não importa de
mentos: abaixador de tensão. que tensão, fica desligado. Na figura
Um enrolamento é o primário de Assim, um transformador com 4(b) temos o uso como elevador de
alta tensão para ser ligado na rede de enrolamento de 11 0/220 V, conforme tensão e neste caso também notamos
energia, que pode ter uma tomada ou observamos na figura 3, pode ser usa- que não existe isolamento da rede de
ser formado por dois enrolamentos do para abaixar a tensão da rede de energia e que o secundário permane-
diferentes; observe a figura 1. O outro 220 V para 11 OV, ou para aumentar a ce desligado.
enrolamento é o secundário de bai- tensão da rede de 11 O V para 220 V. A potência máxima que o transfor-
xa tensão, que pode ser único, duplo Na figura 4(a) temos o primeiro mador admite neste tipo de aplicação
ou ter derivações ou tomadas, con- caso em que usamos o transforma- é pequena. Assim, se tivermos um
forme a figura 2. No uso normal des- dor para abaixar a tensão da rede de transformador com um secundário de
tes componentes, aplicamos a tensão 220 V, observando que não existe iso- 12 V x 1 A, que representa uma carga
alternada na entrada ou enrolamento
primário, conforme seu valor, e retira-
mos do secundário a tensão deseja-
da (nominal), conforme o enrolamento
ou derivação, figura 3.
No entanto, o que muitos não sa-
bem é que podemos jogar com as
Primário
ii3 ~
?I [
características dos dois enrolamentos
e das próprias derivações e obter
[ [ ~
CD
"'
i :]
comportamentos diferentes do nor- <!>
componente.
Analisemos algumas delas. [ OV
[
a) Autotransformador
O enrolamento primário de um
transformador comum com derivação Fig. 1 -Transformadores nas rede de 110 (1 27 V) e 220 V.
Secundário
simples
11 0/22~
~~ E ov
12VI\,
Fig. 3 - Uso de um transformador
com tomada central no secundário.
"'
Dois secundários
Um secundário com
Secundário com tomada simples
tomada central e um simples 110 v
central CT (center tape)
Entrada 1 I"'
1 - v1 + v2
~
V1 v1
110/220 v 110/220 Vca V2 Saída
2-V1
' - - 110/220 v 3-V1- V2
4
Saída
VI
$
~
18 v
Aprenda
VI+ V4
VI+ V3
na Melhor Escol~
VI+ V2 de Profissões ?11JY
À DISTÂNCIA OU POR FREQÜ~NCIA
Fig. 8 - Usando um transformador com Fig. 9 - Ligando secundários
secundário múltiplo. (em fase) em série. O E ELETRODOMÉSTICOS
ELETRICIDADE BÁSICA
A segunda é mostrada na figura
1O, em que os enrolamentos ficam em
0 PRDJEftJ.f/N~~~~UITOS
oposição de fase. Neste caso, a ten-
são obtida será a diferença entre as
0 PRÁTICAS OIS/TAIS
tensões dos enrolamentos associa- 0 ELETRÓNICA INDUSTRIAL
dos. Da mesma forma que no caso
anterior, a corrente máxima será a cor- 0 MICROPROCESSADORES
MINICOMPUTADORES E
rente do enrolamento de menor ca-
pacidade.
Este tipo de raciocínio vale para a
o ELETRÓNICA OIS/TAL
verificada com o osciloscópio ou pela secundários em oposição de fase. B. Ocurso em promoçlo de:
própria ligação em série. O FORNOS MICROONDAS
Enrolamentos em série podem ter Cujo pegemento estou enviando em:
0 .Cheque pessoel. ARGOS - IPDTEL
~t==3~/ i
as tensões somadas ou subtraídas,
O Cheque-Co"eio
isso pode ser verificado com um sim- o
ples multímetro. 22~~~ca~ NOME•••••••.•.•.•••....••••••.•..•...•••••...••••••••.•..•••••••••••• ~
ü
:~::::::::::::~;~~:::::::::::::::::::::::::.~::::::::::::::: I
As aplicações diferentes que vi-
mos são apenas algumas entre tan- Fig. 11 - Improvisando um
tas que os leitores imaginosos podem transformador de isolamento. ESTADO•........••••••..••••••..••....•CEP. ••..•••••..•••.•••••••••
TRANSMISSORES DE FM
RÁDIOS COMUNITÁRIAS
Hawever. ifthejumper is not soldered before power-up ofthl! board. much ofthe circuit willt ry to pull OF 1HE. WEATJ-ER STA"f101t
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curtent through the MA.Xtlfi frt has both AGNO and OGNO pins). wh ich makes it rathl!r un-h;ppy.
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eeca/text/fm 10/fm-1 O.html St;;mp Manual. (The ATN hne resets lhe Slamp ....tlile programmin g, and if lei\ connected, could cause
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muito maior que este. A regulamenta- PHILIPS BRASIL
A INFOERA ção do serviço de radiodifusão comu-
nitária em decreto de 3 de junho de O endereço do site da Philips é o:
Os jornais anunciaram o fim da 1998 pode ser acessada no mesmo
Guerra Fria, o desmantelamento da site. http :/ /www . ph i I i ps. com . b r/
União Soviética, a Queda do Muro de phifsm5.htm
Berlim, a Internet ligando o mundo, o ABNT
carro mundial, fábricas tradicionais Além de informações gerais sobre
fechando, desemprego crescente , a
Normas técn icas são importantes a direção da empresa, os leitores po-
Informática revolucionando as ativi-
para o desenvolvimento de qualquer derão encontrar links para outros sites
dades humanas.
projeto industrial ou comercial. No da própria empresa, inclusive no ex-
Tudo isso revela que estamos
diante do maior desafio enfrentado Brasil normas técn icas podem ser terior
pela sociedade humana: A obtidas na ABNT (Associação Brasi-
INFOERA. Ela mod ificará profun- leira de Normas Técnicas) .
damente nosso modo de ser e imporá Pela Internet, o site da ABNT tem CIRCUITOS PWM
novos valores e formas de interação o seguinte endereço:
social. As mudanças são profundas, Os alunos Eduardo Knorr, Gerson
diversas e rápidas . Conhecer este http : / /www. ta rg et. com. b r/ Oliveira, Maurício Parussini e Rodrigo
processo, nuances e as possibilida- targ1212 .htm Vasconcellos da PUC do Rio Grande
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O MULTIMETRO
Figura 6
Normalmente, em amplificadores,
silício.
No coletor, a tensão deve ser
maior do que a encontrada na base.
Normalmente, de 2,0 V até perto da
-
Figura 7
sintonizadores e outros aparelhos co- tensão usada na alimentação. Uma outra configuração é a mos-
muns, a configuração mais encontra- trada na figura 8, que encontramos
da é a de negativo à massa. Nos au- As anormalidades são: normalmente nas saídas de rádios
tomóveis também acontece isso, se transistorizados e gravadores mais
bem que existam carros muito antigos - Tensão de emissor de O V - transis- antigos, que podem aparecer com
em que a fiação elétrica tem o positi- tor aberto frequência nas oficinas de reparação
vo da bateria ligado ao chassi! e por isso, devem ser fam iliares ao
Tomando como exemplo uma eta- - Tensão de base igual à de emissor técnico.
pa de emissor comum com transisto- ou O V - transistor aberto. Nesta configuração, um transfor-
res, mostramos na figura 6 as tensões mador impulsor (drive) leva a tensão
típicas que devemos encontrar para -Tensão de coletor igual à tensão de de base ao mesmo valor que a ten-
o caso em que os emissores estão li- alimentação - transistor aberto. são de emissor ou pouca coisa aci-
gados diretamente à massa. ma, dependendo da existência ou não
Neste circuito, o emissor está sob - Tensão de coletor igual à tensão de de resistores de polarização.
tensão de OV. A base deve estar sem- emissor- transistor em curto.
pre uns 0,6 V acima da tensão do A baixa impedância do
emissor, ou seja, com 0,6 V (transis-
transformador faz com que a
tor de silício) e o coletor com uma ten-
são mais alta que a base, normalmen- tensão de coletor seja prati-
te entre 2 V até o valor da tensão de camente a mesma que a da
alimentação. Se tensões diferentes
fonte de alimentação.
forem encontradas na medida de uma
etapa como esta, podemos ter os se-
Configuração semelhante é usa-
guintes tipos de interpretações:
da nas etapas amplificadoras de FI de
sintonizadores, receptores de AM e
- Tensão de base igual à de emissor
FM que usam transistores, conforme
ou O V. O transistor se encontra em
a figura 9.
curto ou então aberto, devendo ser
Neste caso, a baixa resistência
substitu ído. Etapa de saída de rádios
e gravadores pequenos
dos enrolamentos primários dos trans-
formadores de FI faz com que o nor-
-Tensão de coletor nula. O transistor Figura 8
mal seja que a tensão de coletor de
se encontra em curto. Provavelmen-
te, a bateria se esgota rapidamente
com sinais de aquecimento.
455 KC
: 4' '
455KC
...................... .
ô
4)
'
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'•'
...
'•'
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J 1.
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.
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1.4 o:
I
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:~ I MMF
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4700 NPO
5% ! 25 MMF
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1000 100 kO 27 kO
56000
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22000 MMF
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, Ô i ,
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~6' __________ .. I121-65
.
I
'
20000
71 O' • '
- 4.5 v
3 MF
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Driver 121-64
-5V
Saída 121-61
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MMF 1-
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_dJ ~50MF Zenith -modelo 500 RD
....J
w
a:
w
al
<l:
C/)
cada transistor tenha o mesmo valor problemas de funcionamento para Se queimar novamente, é sinal de
que a tensão da fonte. uma análise melhor. que existem curtos ou problemas de
sobrecarga que devem ser eliminados
Anormalidades neste caso: antes. Se o fusível estiver bom, conti-
- Tensão de coletor nula - transistor PROCEDIMENTOS PARA nue na sequência.
em curto ou transformador de FI LOCALIZAR FALHAS
aberto. c) Meça a tensão da fonte, ou seja,
Damos a sequência de operações na saída do capacitar de filtro ou
-Tensão de base nula- transistor em que deve ser seguida pelo técnico ao desacoplamento. Use a escala apro-
curto. usar o multímetro na análise de um priada de tensões. Se estiver sem ten-
aparelho com problemas: são, analise a fonte, testando diodos,
- Tensão de base nula ou de coletor capacitares e o próprio integrado re-
igual à da fonte - transistor aberto. a) Ligue o aparelho e verifique se gulador ou transistor, se existir.
nenhum componente "fumega" ou dá
Para o reparador é sempre muito sinais de sobreaquecimento. Se isso Lembre-se de que no secundário do
importante possuir o diagrama com- acontecer, a sua localização já pode transformador a tensão é alternada e
pleto do aparelho em que está traba- ser um indicativo da etapa em que se seu valor não é necessariamente o
lhando. encontra o problema. Desligue e faça usado na alimentação do circuito.
Conforme observamos na figura uma análise na etapa. Se nada acon- -Verifique se todas as etapas do apa-
1O, os fabricantes colocam nos dia- tecer, prossiga. relho recebem a tensão de alimen-
gramas as tensões que devem ser tação correta.
encontradas nos principais pontos b) Se o indicador de painel (LED - Meça então as tensões nos transis-
quando em funcionamento normal. ou lâmpada) não acender ou não hou- tores de todas as etapas ou nos pon-
Assim, fazendo a verificação com ver qualquer tipo de sinal , verifique o tos indicados pelo diagrama do fa-
o multímetro, o técnico pode facilmen- fusível e a alimentação. Se o fusível bricante se o equipamento usar cir-
te isolar as etapas que apresentam estiver queimado, substitua-o. cuitos integrados. •
EPU
COMPONENTES
DO SISTEMA:
2 - Cabo de comunicação D
3 - Fonte de alimentação :~í-----;~~----.
~~"
4- Cabo de interface para simulação de 40
pinos DIP I PRIMEIROS I 00 KITS: I
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pinos com janela ~~ 1 de envio (Sedex) 1
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cluindo o equivalente de uma até en- cima, para um dos espelhos triangu-
tão desconhecida operação de "nega- lares. Um software combina depois as
ção eletrôn ica", que inibe imagens separadas numa imagem de
interconexões horizontais entre colu- 360° sem emendas. O resultado é
nas corticais e também os neurônios uma imagem de alta resolução (3 200
dentro das colunas. Isto efetivamente por 480 pixels) que sai do servidor à
desliga os circuitos verticais e habili- razão de 15 quadros por segundo.
ta os circuitos horizontais. Também Uma demonstração do sistema
está em estudos a maneira como o FuiiView, envolvendo um concerto de
cérebro sincroniza atividades entre David Bowie, pode ser acessada em
suas diversas áreas - por exemplo, www.bowie.com .
como permite às regiões que contro-
lam as mãos direita e esquerda tra-
TECNOLOGIAS AVANÇADAS balharem em conjunto para tocar um A PinPo int Corp. (Bedford ,
piano. Massachusetts) apresentou o LPS
Pesquisadores da Stanford (Sistema de Posicionamento Local)
University (Paio Alto, California) rela- 30-ID, que é essencialmente um sis-
tam progressos na determinação da A Lucent Technologies Bell tema de posicionamento global (GPS)
forma como os circuitos do cérebro Laboratories (Murray Hill, New Jersey) para uso em pequenas áreas, tais
são acionados por diversos neuro- demonstrou o FuiiView, um sistema como um único edifício.
transmissores , o que representa um de câmera de 360 graus, em aplica- O 30-ID foi projetado para rastrear
passo no sentido de permitir aos en- ções Internet ao vivo. O sistema usa pessoas e objetos, usando sinais de
genheiros a leitura da "planta" do cé- câmeras múltiplas para apresentar rádio de alta freq üência. Antenas ins-
rebro e, talvez, algum dia, emulá-lo uma visão panorâmica. taladas em toda a área irradiam sinais
eletronicamente. Usando um aplicativo Java pela de 2,4 GHz. Crachás que funcionam
Foram identificadas várias sub- Internet, os "surfistas" podem agora como espelhos de RF transmitem
unidades do cérebro e determinadas controlar a imagem por meio de um uma resposta em 5,8 GHZ, juntamen-
suas funções específicas. Além dis- mo use. te com um código de identificação,
so, muitas substâncias neurotrans- O enfoque multicâmera propor- para um sistema de antenas
missoras conhecidas, como acetil- ciona resolução melhor que os siste- receptoras.
colina, serotonina e norepinefrina fo- mas que utilizam uma única câmera Os resultados são enviados a
ram isoladas. rotativa. Os sistemas de câmera úni- controladores de células que triàngu-
Mas não se conhece o suficiente ca funcionam razoavelmente bem lam as reflexões para determinar a
sobre os efeitos de neurotransmisso- para imagens imóveis, mas resultam localização do crachá.
res específicos para permitir aos en- em imagens móveis borradas. O LPS funciona através de pare-
genheiros a construção de cérebros O arranjo da Lucent usa uma pirâ- des e pisos, com um alcance de apro-
eletrônicos. Atualmente, os cientistas mide de espelhos posicionada com o ximadamente 70 a 80 metros. São
de Stanford estão focalizando suas vértice para baixo. É usada uma previstas aplicações em hospitais,
atenções sobre os tipos de circuitos câmera separada para cada face da onde seria utilizado para a localiza-
neurais ativados pela acetilcolina, in- pirâmide e cada uma é apontada para ção de cadeiras de rodas , macas e
J
(LM250T ou LM350T), que deve ser ~--+---t
1 N4002
.
TIP 31
11 0/2_,0V ~ "---IW-.....1
1kn
Laser
-+
-+
12 + 12 v
4701)~
250mA
I Miliamperímetro
• (Radiador de calor)
····•·······•··· · •················ .. ~
Fig. 6- Modulação por
derivação de corrente. Pulsos modulados
em freqUência
FTE
+
Feixe
modulado
. . ~:aser
~· Espelho colado
Movimento
Fig. 8 - Modulação usando efeito Doppler.
6
I 100nF ra 10.
. . .LSl
~Feixe
~-
modulado Nas extremidades desta célula é
aplicado o sinal modulador na forma
de alta tensão. Com suas variações,
/ . o plano de polarização do feixe que
Polarizado r entra no bloco varia, o que significa
que ele passa a ser modulado em um
ângulo de polarização, figura 11 .
Colocando um segundo filtro na
saída do feixe, a intensidade do sinal
Sinal que passa variará conforme o ângulo
modulador de polarização se afaste ou se apro-
xime do ângulo central , obtendo-se
Laser assim uma modulação em amplitude.
Fig. 10- Modulação usando uma célula de Kerr.
Programa:
Aplicações da eletr.analógica/digital nos equipamentos médicos/hospitalares
Instrumentação baseados na Bioeletricidade (EEG,ECG,ETc.)
Instrumentação para estudo do comportamento humano
Dispositivos de segurança médicos/hospitalares
Aparelhagem Eletrônica para hemodiálise
Instrumentação de laboratório de análises
Amplificadores e processadores de sinais
Instrumentação eletrônica cirúrgica
Instalações elétricas hospitalares
Radiotelemetria e biotelemetria
Monitores e câmeras especiais Maiores informações ligue através
Sensores e transdutores de um fax e siga as instruções. Tel: Válido até 10/12198
Medicina nuclear
Ultra-sonografia
(011) 6941-1502 - SaberFax 2030.
Eletrodos
Raio-X
PROVA E USO
LISTA DE MATERIAL
. ' Semicondutores:
SCR- TCI106D ou equivalente- diodo' Fig. 6- Enrolando o primário de T,. L---~~~ T
~ ~ontrolado de silício ;
o, - 1N4004 ou 1N4007 - diodo de 1
, silício (ver texto)
', IJ
,~ "" : Isoladores
, Reslstores: (1/4 W, 5%)
,I; R, - 1O k# X 5 W (11 O V) ou 22 k# x 5
1 W (220 V) - resisto r de fio Fio isolado
~
• R -100k#
1 2
· , P, - 1 M# - trimpot Muro Fios desencapados Eletrificador
ou arames
Capacitores:
C, - 1 a 10 ~F X 200 V ou 350 V -
Fig. 7 - Instalação
capacitor de alta tensão de poliéster
ou eletrolítico - ver texto num muro.
C2 - 100 nF X 100 V ou mais -
. '
poliéster
Observe que são colocados pelo Para uma cerca de pasto, o fio usa-
Diversos:
menos dois fios, sendo um deles liga- do deve ser descascado e isolado dos
NE, - lâmpada neon comum
T, -Transformador F/yback- ver texto do à terra e o outro ao MAT do circui- postes de sustentação. Não há limite
Placa de circuito impresso, caixa para to. Os fios são isolados dos peque- para o comprimento do fio usado na
. montagem, cabo de alimentação, fios, nos mastros de modo a não haver fu- proteção, mas dependendo da quali-
• Asolda etc. gas de corrente que prejudiquem o dade do isolamento, se ocorrerem fu-
- funcionamento do aparelho. gas, podem surgir problemas. •
09XX - Erros relativos à placa de impressora (paralela) 16XX- Erros relativos à emulação do disp/ay
0901 - falha no teste do adaptador de impressora
17XX- Erros relativos ao disco rígido
1OXX - Erros relativos à placa de Impressora alternativa 1701 - disco rígido não preparado para o PC e XT
(paralela) 1701 - falha no teste do disco rígido e da placa para o AT
1001 - falha no teste da placa da impressora alternativa 1702 - tempo livre de espera para o PC e XT
1702 - erro na placa controladora de disco rígido para o AT
11 XX - Erros relativos à placa de comunicação assíncrona 1703 - erro da unidade de disco rígido para o PC e XT
(modem) 1704 - erro na placa controladora de disco rígido p/ o PC e XT
1101 - falha no teste da placa de comunicação 1704 - erro da placa controladora ou da unidade de disco
rígido para o AT
12XX- Erros relativos à placa de comunicação assíncrona 1780 - erro fatal do disco rígido O (carga impossível)
alternativa (modem) 1781 - erro fatal do disco rígido 1
1201 - falha no teste da placa de comunicação 1782 - falha na controladora do disco rígido
1790- erro não fatal do disco rígido O
13XX - Erros relativos à placa de controle de jogos 1791 -erro não fatal do disco rígido 1
1301 -falha no teste da placa controladora de jogos
1302 - falha no teste do joystick 18XX - Erros relativos à unidade de expansão
1801 -erro no POST do 1/0 da unidade de expansão
14XX - Erros relativos à impressora matricial 181 O - falha de habilitação/desabilitação
1401 - falha da impressora 1811 - teste do cartão de extensão de fita (desabilitado)
15XX - Adaptador de comunicações SDLC 1812 - falha das linhas de endereço de ordem superior
1501 - falha da porta 8 do 8255 (desabilitadas)
1511 -falha da porta A do 8255 1813 - falha do estado de espera (desabilitado)
1512- falha da porta C do 8255 1814- estados de habilitação/desabilitação não podem ser
1513- o timer 1 não acessao terminal de contagem do 8253 fixados
1514- falha do timer 1 do 8253 1815- falha do estado de espera (habilitado)
1515 - o timer O não acessa o terminal de contagem do 8253 1816 - falha da fita do cartão de extensão (habilitado)
1817 - falha das linhas de endereços de ordem superior 2113 - o timer 1 do 8253 não alcança o terminal de contagem
1818 - desabilitação não funciona 2114 - problemas com o timer 1 do 8253
1819 - chave de requisição de espera não configurada corre- 2116 - o time r 2 do 8253 não alcança o terminal de contagem
tamente 2117 - pronto para transmitir do 8251 não detectado
1820 - falha no teste da fita do cartão receptor 2118 - ajuste de dados do 8251 falha no envio
1821 - falha das linhas de endereço de ordem superior 2119 - falha do pronto para envio do 8251
2120- falha de reset do hardware do 8251
20XX - Erros relativos ao adaptador bisync 2122- falha do "errar reset'' de software do 8251
201 O - falha da porta A do 8255 2123- o sinal pronto para transmitir do 8251 não foi recebido
2011 - falha da porta B do 8255 2124 - o sinal pronto para receber do 8251 não foi detectado
2012 - falha da porta C do 8255 2125 - o 8251 não pode forçar o estado de erro por "overrun"
2013 - o timer 1 não alcança o terminal de contagem do 8253 2126 - falha de interrupção - não há interrupção do timer
2014 - falha do timer 1 do 8253 2128 - falha de interrupção na transmissão, trocar cartão
2016 - terminal do timer 2 do 8253 com problemas 2129 - falha de interrupção na transmissão, trocar cartão
2017 - ajuste de dados do 8251 prontos para receber, com 2130 - falha de interrupção na recepção, trocar cartão ou pla-
problemas nar
2018 - livre para enviar do 8251 , não encontrado 2133 - problemas com o indicador de chamada
2019 - problemas com os dados prontos para enviar do 8251 2134 - falha do clock de recepção
2020- problemas com os dados prontos para enviar do 8251 2135 - falha do c/ock de transmissão
2021 - falha de reset do hardware do 8251 2136 - indicador de teste com problemas
2022 - falha de reset do software do 8251 2137 - indicador de chamada com problemas
2023- falha no erro de reset de software do 8251 2138 - clock de recepção não ativado
2024 - o sinal pronto para transmitir do 8251 não chega 2139 - c/ock de transmissão não ativado
2025 - o sinal pronto para receber do 8251 não chega 2140 - indicador de teste não ativado
2026 - o 8251 não pode forçar o status de erro por "overruri' 2142 -ajuste de dados não ativado
2027 - falha de interrupção - sem interrupção no timer 2143 - pronto para transmitir não ativado
2028 - falha de interrupção na transmissão, cartão ou planar 2144 - problemas de ajuste de dados
2029 - falha de interrupção, trocar cartão 2145 - detector de portadora com problemas
2030 - falha de interrupção na recepção - trocar cartão ou 2146- pronto para transmitir com problemas
planar 2147 - interrupção inesperada na transmissão
2031 - falha de interrupção na recepção - trocar cartão 2148- interrupção inesperada na recepção
2033 - falha do indicador de chamada 2149 - os dados transmitidos não foram iguais aos recebidos
2034 - falha do c/ock de recepção 2150 - erro de overrun do 8251
2035 - falha do c/ock de transmissão 2151 - ajuste de dados perdido durante a conversão de da-
2036 - falha do indicador de teste dos
2037 - falha do indicador de chamada 2152 - perda de sincronismo na conversão de dados
2038 - c/ock do receptor não ativado
2039 - c/ock do transmissor não ativado 22XX - Erros relativos ao adaptador de Cluster
2040 - indicador de teste não ativado
2041 - ajuste de dados não ativado 24XX - Erros relativos ao EGA
2042 - detetor de portadora não ativado 2401 - erro de vídeo
2043 - pronto para enviar não ativado
2044 - ajuste de dados com problemas 29XX - Erros relativos à impressora de matriz colorida
2045 - detector de portadora com problemas
2046 - pronto para enviar com problemas 30XX - Erros relativos ao vídeo
2047 - interrupção inesperada na transmissão
2048 - interrupção inesperada na recepção 33XX - Erros relativos à impressora compacta
2049 - dados transmitidos não iguais aos dados recebidos
2050 - erro de overrun detectado no 8251 70XX - Erros relativos ao chipset
2051 - ajuste de dados perdidos na conversão dos dados 7000 - erro do chipset da RAM CMOS
2052 - saída de sincronismo na conversão de dados 7001 - erro do chipset da Shadow RAM
7002 - erro de configuração do chipset da RAM CMOS
21 XX - Erros do adaptador de comunicações bisync
alternativo 86XX - Erros relativos ao mouse
211 O - falha da porta A do 8255 8601 - erro da interface de comando do mouse
2111 - falha da porta B do 8255 8602 - erro de teste da interface do mouse
2112 - falha da porta C do 8255 8603 - erro de sincronismo da interface do mouse
FLUORESCENTE
EM 12V
A finalidade de um inversor é ge- or. Entretanto, um inversor, como o duzidos depende de c1 e é ajustada
rar uma alta tensão alternada para descrito neste artigo, produz pulsos em P 1•
alimentação de aparelhos que nor- de tensão muito altos, que superam Através de P 1 podemos ajustar
malmente operam na rede de ener- facilmente os 400 V, e isso é suficien- essa frequência para algo em torno
gia, isso a partir de fontes contínuas te para ionizar o gás mesmo de lâm- de 500 Hz , frequência em que os
de baixa tensão, como por exemplo, padas fracas que ainda podem funci- transformadores comuns, como o usa-
baterias de carro e mesmo pilhas. onar por um bom tempo. do no projeto, apresentam melhor ren-
O circuito que descrevemos se Mas, o que é interessante neste dimento.
destina a aplicações automotivas (ou circuito é a configuração em con- A saída deste circuito feita nos pi-
ainda em barcos) já que a tensão usa- trafase que permite obter um bom ren- nos 1O e 11 tem sinais digitais (retan-
da é de 12 V e sua saída de alta ten- dimento e cujo funcionamento ficará gulares) complementares. Estes si-
são, por não ser estabilizada, não é claro mais adiante. nais são então aplicados a uma eta-
recomendada para alimentação de pa inicial de amplificação que usa as
aparelhos eletrônicos mais sensíveis quatro portas NANO disparadoras de
ou eletrodomésticos que usem moto- COMO FUNCIONA um circuito integrado 4093.
res, pois a frequência é diferente dos Estas portas são ligadas como in-
60Hz. Os transformadores comuns não versores, obtendo-se sinais comple-
Porém, pelo seu alto rendimento, funcionam com tensões contínuas. A mentares na frequência do oscilador,
este inversor pode ser usado com corrente aplicada nos enrolamentos em suas saídas.
lâmpadas fluorescentes comuns, de um transformador deve variar ra- Cada par de portas controla dois
mesmo aquelas que já estejam fra- pidamente de intensidade, para ha- transistores Darlington de potência
cas demais para funcionar na rede de ver indução no outro enrolamento. complementares.
energia. As lâmpadas fracas não Uma maneira de conseguir isso é Esses pares são ligados de tal for-
acendem, pois os picos da rede do- com um oscilador. ma que, quando for nível alto na saí-
méstica, mesmo com a presença do Em nosso projeto o oscilador tem da de cada conjunto de portas, o tran-
reator e starter, não são mais sufici- por base um circuito integrado CMOS sistor NPN conduz e quando o nível
entes para ionizar o gás no seu interi- 4047 cuja frequência dos sinais pro- for baixo, o transistor PNP conduz.
.-- ..... •
A circulação de corrente de boa
intensidade no enrolamento de baixa
tensão do transformador faz com que
seja induzida uma alta tensão de
mesma frequência, no enrolamento
de alta tensão, o qual está ligado a
.................... : uma tomada de saída .
Veja que, pelo fato dos sinais
serem retangulares, com pequena al-
-- ...... -.
teração na etapa final dada a
; indutância do enrolamento do trans-
formador, a tensão obtida na saída do
ov • circuito não é senoidal e tem picos
bastante elevados.
Este fato deve ser levado em con-
+
ta, pois impede o uso do aparelho na
alimentação de aparelhos eletrônicos
....... .
• sensíveis . Entretanto, lâmpadas
incandescentes e lâmpadas fluores-
centes devem funcionar satisfatoria-
mente neste aparelho, dentro de cer-
ta faixa de potência.
14 4 5
T1
110 ou 220 v
12 V X 3 A
4047
7 8 9
Fig. 2 - Diagrama
completo do inversor.
ov
F1 -+12v
~ ~ . t~
~
~01 - ~02
-c::::::r-R2
-v
~03 ~ ~ ~o4_ov
_Qj
Alterações de temperatura são in- derno em medição à distância. Seu Para isso, basta puxar o gatilho e
dicadores claros de problemas de fun- corpo plástico é de alta resistência ler a temperatura no disp/ay de cristal
cionamento de equipamentos, máqui- mecânica, à prova d'água e com de- líquido.
nas ou instalações elétricas. senho moderno, o que facilita a Apresentado em três modelos, têm
Com os medidores Scotchtrak 3M empunhadura. Compactos, leves e faixas de temperaturas de -32 a +500
é possível medições com precisão, a fáceis de usar, os medidores são graus centígrados, sendo alimentados
distâncias seguras do objeto, evitan- ideais para uso em áreas de produ- por bateria alcalina de 9 V.
do riscos e desligamentos desneces- ção, manutenção, laboratórios de re-
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APARELHO/modelo: resistência de fuga em ambos os sen- imagem e o som reproduzidos corre-
TV em cores 16" CT/3000 tidos. Substituindo estes dois compo- tamente.
chassi KT/3 nentes, foi possível restabelecer no-
vamente o funcionamento correto de GILNEI CASTRO MÜLLER
MARCA: todos os circuitos do televisor com a SANTA MARIA - RS
Philips
DEFEITO: T.S.H
Sem áudio e vídeo. 5 (T564) 15
RELATO:
Quando o aparelho era ligado,
ocorria a constatação da presença de
MAT, mas todos os circuitos de áudio
e vídeo continuavam inoperantes . + 13 a
Com a ajuda do respectivo esquema
elétrico, verifiquei que as tensões nos
pontos +13 e +13a não exitiam (nu- + 129 Vcc
3
las). Medindo os componentes nesta
fonte, encontrei o resisto r R585 de 1Q + 13
aberto e o diodo 0 585 com acentuada
APARELHO/modelo:
TV P&B- PB 12A4
MARCA: R7 10
Philco-Hitachi 47 n
DEFEITO:
Linhas de retraço no topo da tela.
RELATO:
Exceto pelas linhas de retraço no
topo da tela, a imagem era normal e
os controles (brilho, contraste, etc)
atuavam conforme o esperado. Sus-
peitei de algum problema de filtragem
em torno de Cl 601 , pois as tensões em
seus pinos estavam em ordem. Verifi-
cando os capacitores eletrolíticos, en-
contrei C611 com perda acentuada de
capacitância. Feita a troca, as linhas
de retraço desapareceram. 16 v
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M06- LASER E DISCO ÓPTICO
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M08- INFORMÁTICA BÁSICA
Didáticas e Objetivas M09- FREQUÊNCIA, FASE E P
M10- PLL, PSC E PWM
M11 -PORQUEOMICRODÁPAU
M13 - COMO FUNCIONA A TV
M14- COMO FUNCIONA O VIDEOCASSETE
M15- COMO FUNCIONA O FAX
M16- COMO FUNCIONA O CELULAR
*05- SECRETÁRIA EL. TEL. SEM FIO .......... .. .. ........ .... .. .. ...... 26,00 M17- COMO FU NCIONA O VIDEOGAME
*06- 99 DEFEITOS DE SECR.ffEL S/FIO ...... ................ .. ......... 31 ,00 M18- COMO FU NCIONA A MULTIMÍDIA (CD-ROM/DVD)
*08- TV PB/CORES: curso básico .. .. .. ................ .................. .... 31 ,00 M19 - COMO FUNCIONA O COMPACT 0/SC PLA YER
*09- APERFEIÇOAMENTO EM TV EM CORES ...... .. .. .... .. .. .... 31 ,00 M20 - COMO FUNCIONA A INJEÇÃO ELETRÔNICA
*1O- 99 DEFEITOS DE TVPB/CORES ........ ...... .. ................ .. .. 26,00 M21 -COMO FUNCIONA A FONTE CHAVEADA
11 - COMO LER ESQUEMAS DE TV.............. .. .................. .... 31 ,00 M22- COMO FUNCIONAM OS PERIFÉRICOS DE MICRO
*12 -VIDEOCASSETE -curso básico .... ................ ........ ...... ..... 38,00 M23- COMO FUNCIONA O TEL. SEM FIO (900M HZ)
16 - 99 DEFEITOS DE ViDEOCASSETE .. .. .. ...... .................... 26,00 M24 - SISTEMAS DE COR NTSC E PAL-M
*20 - REPARAÇÃO TVNCR C/OSCILOSCÓPIO ................... 31 ,00 M25 - EQUIPAMENTOS MÉDICO HOSPITALARES
*21 - REPARAÇÃO DE VIDEOGAMES ........ .. .. .. .. ................... 31,00 M26- SERVO E SYSCON DE VIDEOCASSETE
*23 - COMPONENTES: resistor/capacítor.. .................... .... .. ... 26,00 M28- CONSERTOS E UPGRADE DE MICROS
*24- COMPONENTES: indutor, trato cristais .... ....................... 26,00 M29- CONSERTOS DE PERIFÉRICOS DE MICROS
*25 - COMPONENTES: diodos, tiristores ........ .. .... .......... .. .. ..... 26,00 M30- COMO FUNCIONA O OVO
*26- COMPONENTES: transistores, Cls... ............ .. .... .... .......... 31,00 M36- MECATRÔNICA E ROBÓTICA
*27- ANÁLISE DE CIRCUITOS (básico) ..................................26,00 M37- ATUALIZE-SE COM A TECNOLOGIA MODERNA
*28- TRABALHOS PRÁTICOS DE SMD ...................... .......... 26,00 M51- COMO FUNCIONA A COMPUTAÇÃO GRÁFICA
*30 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA ........ .. .. .. ...... ... 26,00 M52- COMO FUNCIONA A REALIDADE VIRTUAL
*31 - MANUSEIO DO OSCILOSCÓPIO ...... ...... .... ...... ............. 26,00 M53- COMO FUNCIONA A INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA
*33- REPARAÇÃO RÁDIO/ÁUDIO (EI.Básica) .............. .......... 31 ,00 M54- COMO FUNCIONA A ENERGIA SOLAR
34- PROJETOS AMPLIFICADORES ÁUDIO ........................ . 31 ,00 M55- COMO FUNCIONA O CELULAR DIGITAL (BANDA B)
*38 - REPARAÇÃO APARELHOS SOM 3 EM 1...................... 26,00 M56- COMO FUNCIONAM OS TRANSISTORES/SEMICONDUTORES
*39- ELETRÔNICA DIGITAL- curso básico ..........................: .. 31,00 M57- COMO FUNCIONAM OS MOTORES E TRANSFORMADORES
40- MICROPROCESSADORES- curso básico .... .. .. .. .. .... ...... 31 ,00 M58- COMO FUNCIONA A LÓGICA DIGITAL (TTU CMOS)
46- COMPACT DISC PLAYER - curos básico .. ........ .... .......... 31 ,00 M59- ELETRÔNICA EMBARCADA
*48 - 99 DEFEITOS DE COMPACT DISC PLAYER ................ . 26,00 M60- COMO FUNCIONA O MAGNETRON
*50- TÉC. LEITURA VELOZ/MEMORIZAÇÃO ...... .................. 31 ,00 M61 -TECNOLOGIAS DE TV
69- 99 DEFEITOS RADIOTRANSCEPTORES .. .............. .... .. ..... 31 ,00 M62 - TECNOLOGIAS DE ÓPTICA
*72- REPARAÇÃO MONITORES DE VÍDEO ............ ............ .... . 31 ,00 M63- ULA- UNIDADE LÓGICA DIGITAL
*73- REPARAÇÃO IMPRESSORAS ............................ ............... 31 ,00 M64- ELETRÔNICA ANALÓGICA
*75 - DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS DE TELEVISÃO .. ............. 31 ,00 M65- AS GRANDES INVENÇÕES TECNOLÓGICAS
*81 -DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS EM FONTES CHAVEADAS. 31 ,00 M66- TECNOLOGIAS DE TELEFONIA
*85 - REPARAÇÃO DE M67 - TECNOLOGIAS DE VIDE O
MICROCOMPUTADORES IBM 486/PENTIUM .. ........ .......... 31 ,00 M74- COMO FUNCIONA O DVD-ROM
*86- CURSO DE MANUTENÇÃO EM FLIPERAMA ........ .. ........ 38,00 M75- TECNOLOGIA DE CABEÇOTE DE VIDEO
87- DIAGNÓSTICOS EM EQUIPAMENTOS MULTIMÍDIA ........ 31 ,00 M76- COMO FUNCIONA O CCD
*88- ÓRGÃOS ELETRÔNICOS- TEORIA E REPARAÇÃO ......... 31 ,00 M77- COMO FUNCIONA A ULTRASONOGRAFIA i!,~'lJ.
*94- ELETRÔNICA INDUSTRIAL SEMICOND. DE POTÊNCIA .... 31 ,00 M78-COMOFUNCIONAAMACROELETRÔNICA .,.,_'lJ."\:-
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006-Teoria de Televisão Videocassete 010-Teoria de FAX
007-Análise de Circuito de TV 003-Reparação de Videocassete 011-Análise de Circuitos de FAX
008-Reparação de Televisão 004-Transcodificação de Videocassete 012-Reparação de FAX
009-Entenda o TV Estéreo/On Screen 005-Mecanismo VCR!Vídeo i-n-FI 013-Mecanismo e Instalação de FAX
035-Diagnóstico de Defeitos de Televisão OIS-Câmera/Concordes-Curso Básico 038-Diagnóstico de Defeitos de FAX
045-Televisão por Satélite 036-Diagnóstico de defeitos- 046-Como dar manutenção FAX
OSI-Diagnóstico em Televisão Digital Parte Elétrica do VCR Toshiba
070-Teoria e Reparação TV Tela Grande 037-Diagnóstico de Defeitos-Parte 090-Como Reparar FAX Panasonic
084-Teoria e Reparação TV por Projeção/ Mecânica do VCR 099-Tecnologia de Cls usados em FAX
Telão 054-VHS-C e 8 mm 110-Dicas de Reparação de FAX
086-Teoria e Reparação TV Conjugado com 057-Uso do Osciloscópio em Rep. de 115-Como reparar FAX SHARP
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077-Ajustes Mecânicos de ÁREA DE LASER
Videocassete 014-Compact Disc Player-Curso Básico
078-Novas Téc . de Transcodificação 034-Diagnóstico de Defeitos de CPD
ÁREA DE TELEFONE CELULAR em TVeVCR 042-Diagnóstico de Def. de Vídeo LASER
049-Teoria de Telefone Celular 096-Tecnologia de Cls usados em 048-Instalação e Re par. de CPD auto
064-Diagnóstico de Defeitos de Te!. Videocassete 088-Reparação de Sega-CO e CD-ROM
Celular 106-Dicas de Reparação de 091-Ajustes de Compact Disc e Vídeo
083-Como usar e Configurar o Telefone Videocassete LASER
Celular 097-Tecnologia de Cis usados em CD
098-Tecnologia de Cls usados em ÁREA DE TEL,EFONIA Player
Celular OI7-Secretária Eletrônica 114-Dicas de Reparação em CDPNídeo
I03-Teoria e Reparação de Pager OIS-Entenda o Te!. sem fio LASER
117-Téc. Laboratarista de Tel Celular 071-Telefonia Básica
087-Repar. de Te! s/ Fio de 900MHz
I04-Teoria e Reparação de KS (Key
Phone System)
I08-Dicas de Reparação de Telefonia
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ÁREA DE ÁUDIO E VÍDEO ELETROTÉCNICA E
019-Rádio Eletrônica Básica ÁREA DE MICRO E REFRIGERAÇÃO
020-Radiotransceptores INFORMÁTICA 030-Reparação de Forno de Microondas
033-Áudio e Anál. de Circ. de 3 em I 022-Reparação de Microcomputadores 072-Eletrônica de Auto-Ignição
047-Home Theater 024-Reparação de Videogame Eletrônica
053-Órgão Eletrônico (Teoria/ 039-Diagn. de Def. Monitor de Vídeo 073-Eletrôn. de Auto-Injeção Eletrônica
Reparação 040-Diagn. de Def. de Microcomp. 109-Dicas de Rep. de Forno de
058-Diagnóstico de Def. de Tape Deck 041-Diagnóstico de Def. de Drives Microondas
059-Diagn. de Def. em Rádio AMIFM 043-Memórias e Microprocessadores 124-Eletricidade Bás. p/ Eletrotécnicos
067-Reparação de Toca Discos 044-CPU 486 e Pentium 125-Reparação de Eletrodomésticos
081-Transceptores Sintetizados VHF 050-Diagnóstico em Multimídia 126-lnstalações Elétricas Residenciais
094-Tecnologia de Cis de Áudio 055-Diagnóstico em Impressora 127-Insta!ações Elétricas Industriais
105-Dicas de Defeitos de Rádio 068-Diagnóstico de Def. em Modem 128-Automação Industrial
112-Dicas de Reparação de Áudio 069-Diagn. de Def. em Micro Aplle 129-Reparação de Refrigeradores
119-Anál. de Circ. Amplif. de Potência 076-Inforrnática p/ Iniciantes: Hard/ 130-Reparação de Ar Condicionado
120-Análise de Circuito Tape Deck Software 131-Reparação de Lavadora de Roupa
121-Análise de Circ. Equalizadores 080-Reparação de Fliperama 132-Transformadores
122-Análise de Circuitos Receiver 082-Iniciação ao Software 137-Eietrônica aplicada à Eletrotécnica
123-Análise de Circ. Sintonizadores 089-Teoria de Monitor de Vídeo 139-Mecânica aplicada à Eletrotécnica
AMIFM 092-Tecnologia de Cis. Farru1ia Lógica 140-Diagnóstico de Injeção Eletrônica
136-Conserto Amplificadores de TTL
Potência 093-Tecnologia de Cls Farru1ia Lógica
C-CMOS ÁREAS DIVERSAS DE
100-Tecnol. de Cls-Microprocessadores ELETRÔNICA
COMPONENTES ELETRÔNICOS E 101-Tecnologia de Cls-Memória RAM 016-Manuseio de Osciloscópio
ELETR. INDUSTRIAL eROM 021-Eletrônica Digital
025-Entenda os Resistores e Capacitores 113-Dicas de Repar. de Microcomput. 023-Entenda a Fonte Chaveada
026-Entenda Indutores e Transformadores 116-Dicas de Repar. de Videogame 029-Adrninistração de Oficinas
027-Entenda Diodos e Tiristores 133-Reparação de Notebooks e Laptops 052-Recepção/AtendimentoNendas/
028-Entenda Transistores 138-Reparação de No-Breaks Orçamento
056-Medições de Componentes 141-Reparação Impressora Jato de Tinta 063-Diagnóstico de Def. em Fonte
Eletrônicos 142-Reparação Impressora LASER Chaveada
060-Uso Correto de Instrumentação 143-Irnpressora LASER Colorida 065-Entenda Amplificadores Operacionais
061-Retrabalho em Dispositivo SMD 085-Como usar o Multímetro
062-Eietrônica Industrial (Potência) 111-Dicas de Reparação de Fonte Chaveada
066-Simbologia Eletrônica 118-Reengenharia da Reparação
079-Curso de Circuitos Integrados DISQUE E COMPRE 135-Válvulas Eletrônicas
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É utilizado para medir a emissão é reativar Permtte verificar a emissão de cada canhão Gera padrões : quadrículas, pontos, escala Gera padrões: círculo, pontos, quadrículas,
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identifica elementos e polarização dos tem acesso ao enrolamento . Mede defettos em circuitos de som. Capta o som de saída 2 A Proteção de curto, permtte·se r::c
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(aberto ou em curto) no circutto. ponta MA T. Mede capacitores eletrolíticos · 455KHz, FM-10.7 MHz, JVNideocasseté tensão: grosso fino AS corrente.
RS 252,00 no circutto e VPP...... . ....... .... RS342,00 • 4.5 MHz... .......... RS 336,00 FR3S • Digital... ...... . R s 2 99,00
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