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lhdexcE
---J ----..----"' Co11e~ction~ Express
SISTEMA PARA GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS
Um software ~specialmente para publicações de eletrônica
Uma ferramenta para os profissionais da área
Características:
Cadastrado uma parte da coleção de sua revista Saber Eletrô-
nica. (do número 276 jan/96 ao 305 jun/96)
Classificado por assunto, título, seção, componentes, palavras-
chaves e autor. ·
Permite acrescentar novos dados das revistas posteriores.
Requisitos mínimos:
PC 486 ou superior, Windows 95 ou mais atual, 16 Mbytes
de RAM e 9 Mbytes disponíveis no Disco rígido

R$ 44,00
SABER PUBLICIDADE E PROMOÇÕES LTDA.
Verifique as Instruções na solicitação de compra da última
página. Maiores informações - Disque e Compre (011) 6942-
8055. Rua Jacinto José de Araújo, 309 - Tatuapé - São Paulo - SP

Apresentamos a família OTP


com ate' 32. K de memorla
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Semfconductor•
~ROM e 512 bytes RAM. m
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Graças às suas características o COP8SGx7 oferece maior número
de '1eatures" e traz definnivamente a melhor relação custo I benefício em
microcontroladores de nível médio, com 8 bns.
Baixo consumo de energia, full duplex USART incoJ'fX)rada, capacidade
de memória para programas de alta complexklade eespaço de 8 Bytes para
gravação de número de série,data, aSd~, etc.,são as outras vantagens que o
COP8SGx7 oferece avc::cê.
BENEÁCIOS ECARACTERÍS11CAS TIPOS E PREÇOS*
-Tempo de programação rápido (ciclo Tipo Encap. Preço
de instrução 1!lS ) COP8SGE728M8 28 SOIC $ 3.87
-Sistema de programação de baixo
COP8SGE740N8 40 DIP $ 4.11
custo
-Baixo consumo de energia COP8SGE744V8 44 PLCC $ 3.89
-Set de instrução versátil e de fácil COP8SGE744VEJ8 44POFP $ 5.59
utilização COP8SGR728M8 28 SOIC $ 4.60
·Amplo set de periféricos para uma COP8SGR740N8 40 DIP $ 4.85
vasta gama de aplicações COP8SGR744V8 44 PLCC $ 4.66
·Full duplex USART
COP8SGR744VEJ8 44 PQFP $ 6.35
-2 comparadores analógicos até 8
saídas de corrente ' Preços de lançamento em dolares CIF, São
Paulo sem impostos (ICMS, IPI, PIS/COFINS)
VANTAGENS COMPETITIVAS
-Custo I Benefício: o SGx7 oferece LIGUE AGORA MESMO !
maior capacidade de memória e maior
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da concorrência.
Til: (011)2733300
Av. Lins de Vasconcelos, 1609 ·Suporte ao cliente: pronto aten-
G.D.E Inc. do Brasil Com. lmp. Exp. ltda 7° andar- SP- CEP: O1537-001 dimento para informações técnicas e de
utilização. FAX: (011) 215 6297
n ex
Collection Express
UM GERENCIADOR DE DADOS PARA A ELETRÔNICA

~ lndekCE Collccllon EMJuess B:[J l:1


Com este programa
gerenciador de dados para
controle de coleções de pu-
blicações n_a área de Eletrô-
nica, você pode localizar o
que deseja usando títulos ,
palavras-chaves, nome de
autor e até mesmo, compo-
nentes específicos!

Quando você precisa encontrar al-


gum artigo ou projeto publicado numa
revista antiga, não é preciso dizer o
trabalhão que lhe espera, principal-
mente se você tem aquela pilha enor-
me de Revistas Saber Eletrônica, Ele-
trônica Total e outras colecionadas du-
rante anos. Apresentamos neste arti-
go um programa que já contém cadas- atual, precisa ter pelo menos optar pelo tipo de dado para usar como
trada uma boa parte da coleção de sua 16 Mbytes de RAM e 9 Mbytes de es- chave na busca do material.
Revista Saber Eletrônica (do número paço disponível no disco rígido. Insta- Assim , é possível agrupar os arti-
276 jan/96 ao 305 jun/96) , tudo pron- lando seu lndexCE , você terá a tela gos a partir de características comuns ,
ti nho, classificado por assunto, título, de abertura mostrada na figura 1. facilitando o acesso à informação de-
seção, com ponentes, palavras-chaves A partir desta tela você pode ver: sejada. Os dados podem ser agrupa-
e autor. - O status de sua coleção, ou seja, dos ou pesquisados a partir dos se-
quais revistas você tem e quais estão guintes elementos-chaves:
faltando, mês e ano de cada exemplar Para os artigos principais e de
lndexCE - Collection Express e ainda um controle para saber quais meia página, temos as seguintes pos-
são os exemplares mais consultados. sibilidades :
O lndexCE possibilita a localização - O conteúdo dos exemplares, com
fácil de qualquer artigo ou assunto nas acesso às informações principais de
publicações cadastradas e mais do cada artigo.
que isso, permite acrescentar novos - Imagem da capa.
dados das revistas que vão saindo e - Índice individual de cada revista.
de outras publicações da sua coleção.
Para rodar o lndexCE, você preci- Pesquisa:
sa de um PC 486 ou maior, trabalhan- A maior facilidade no trabalho com
do na plataforma Windows 95 ou mais o lndexCE está na possibilidade de

SABER ELETRÔNICA N2 310/98


DADOS PESSOAIS

O usuário pode ainda acrescentar


seus próprios dados que serão usa-
dos para futuras buscas. Por exemplo,
se você deseja fazer uma montagem
para sua formatura e gostou de um
certo artigo, pode acrescentar a pala-
vra "formatura" na classificação por
caracteres.
No final , digitando esta palavra,
você terá todos os artigos que esco-
lheu e que irão servir de base para seu
trabalho de fim de ano.
Também podem ser incluídas in-
A B C 'O E F G H f IRelparê•cão
J K L M N ofP'oR
formações sobre qualquer material
S 1' U V W X Y Z O IS Po1<<r>nr> que você julgue útil como arquivo de
s 7 e 9 esquemas, outras revistas e livros etc.
Para a seção de service, o usuá-
rio pode incluir seus próprios casos.

- Título do artigo
- Seção onde foi publicado o artigo
-Autor
-Tipo de artigo (categoria em que se
enquadra, por exemplo, transmissores,
som, telefonia etc)
- Palavra-chave (nome de um compo-
nente, uma sigla ou uma tecnologia)
- Resumo (palavra contida no resumo
do artigo)
- Caracteres (classificação feita pelo
usuário)
- Numérica (classificação feita pelo
usuário)

MÓDULOS

O Software é dividido em módulos


que podem ser escolhidos pelo usuá-
rio de acordo com o tipo de busca ou
consulta desejada.

Módulo Status
Este módulo informa ao usuário
como está a sua coleção, além de um
gráfico indicando as revistas mais con-
sultadas.
Na área Top 1O temos as revistas
que foram mais consultadas.

Tela exibindo o artigo procurado.

2 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


Visualizando gráficos das edições
Módulo Conteúdo
Neste módulo temos informações
completas sobre um determinado
exemplar.

Módulo Capas

Módulo Índice

Módulo de Pesquisa
Um dos módulos mais importantes
é o que permite encontrar artigos a
partir de palavras-chaves , autor ou
componentes.
O módulo de pesquisa permite que
a procura de um determinado artigo
seja feita de diversas formas.
Podem ser ativados "filtros", que
permitem restringir a busca, de tal for-
ma que somente o artigo que tenha
realmente todas as informações que
o usuário deseja seja apresentado.
Por exemplo, podemos solicitar a
procura do artigo somente numa co- CONCLUSÃO É por este motivo que um software
leção, entre determinados números, como o lndexCE se torna uma ferra-
especificar se o artigo desejado é con- O gerenciamento de publicações menta indispensável para todos os
vencional ou de meia página, ou se é pode ser feito com softwares comuns, profissionais da área e empresas que
um service. como os utilizados em bibliotecas. No possuam bibl iotecas extensas e que
A partir daí, têm-se a opção de es- entanto, para quem trabalha com Ele- façam consultas permanentes.
colher o assunto em que se enquadra trônica, um software comum é muito A possibilidade de encontrar rapi-
o artigo e utilizar palavras-chaves que limitado, pois as necessidades do pro- damente a informação técnica dese-
podem ser autor, título, um resumo, até fissional da área são diferentes daque- jada não é somente uma comodida-
três componentes-chaves citados no las de uma pessoa que consulta livros. de, mas sim um elemento que pode
artigo, número da revista , ano, e ain- O técnico trabalha com componen- significar a diferença entre ter ou não
da pedir a informação adicional, se o tes, tecnologias, assuntos específicos sucesso no seu trabalho. Tempo é di-
usuário tem ou não a revista em sua que não podem ser utilizados para nheiro e o acesso rápido à informa-
coleção. busca em programas comuns. ção vale muito. •

Visualizando todas as publicações

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 3


Editorial
SRI/SI A

ELETRDnltR Editora Saber Ltda.


Diretores
Hélio Fittipaldi
Thcreza Mozzato Ciampi Fittipaldi
Um dos artigos principais desta edição
é a sequência da série COP8, que descreve como Revista Saber Eletrônica
Diretor Responsável
utilizar o Timer para gerar PWM (Pulse Wide Hélio Fittipald i
Modulation). A montagem prática mostra como
controlar um servo de Aeromodelismo através da Diretor Técnico
Newton C. Braga
porta serial do PC.
OVO - O que vem a ser isso? A sigla representa Editor
o conceito Digital Vídeo Disc (ou Digital Versatile Disk), Hélio Fittipaldi
um aperfeiçoamento do CD, que multiplica enormemente
Fotolito
a capacidade de armazenamento do pequeno disco de D&M
aproximadamente 12 em, a ponto de permitir a gravação de
um filme de 2 horas, com qualidade de imagem muitíssimo Conselho Editorial
superior à da gravação do VHS. O artigo da pág. 6 explica Alfred W. Franke
Fausto P. Cherrnont
tudo que você quer - e precisa - saber sobre essa novidade Hélio Fittipaldi
revolucionária, que está começando a entrar em nosso João Antonio Zuffo
. mercado. José Paulo Raoul
Newton C. Braga
Quando você precisa encontrar algum artigo ou
projeto publicado numa revista antiga, é desnecessário dizer Impressão
o trabalhão que o espera para achá-los naquela pilha enorme Cunha Facchi ni
de Revistas Saber Eletrônica e Eletrônica Total, colecionadas
Distribuição
durante anos. O lndexCE é um programa gerenciador de Brasil: DINAP
dados para o controle de coleções de publicações, que Portugal: ElectroLiber
permite a localização através de títulos, palavras-chaves, SABER ELETRÔNICA
nomes de autores ou até componentes específicos. Confira (ISSN - OIOI - 6717) é uma publica-
ção mensal da Editora Saber Ltda.
na pág. 1. Redação, administração, publicida -
Em "Duas Antenas para Transmissores de FM" de e correspondência: R. Jacinto
damos subsídios para a escolha e construção de antenas José de Araújo, 315 - CEP.: 03087-
para emissoras comunitárias de FM , cuja potência, 020 - São Paulo - SP - Brasil - Te!.
(O I! ) 296-5333. Matriculada de acor-
regulamentada por lei, é reduzida e que por isso mesmo, do com a Lei de Imprensa sob n°
dependem de boas antenas para amplificar ao máximo 4764. livro A, no 5° Registro de Títu-
seu alcance. los e Documentos - SP. Números
atrasados: pedidos à Caixa Postal
Na área de Hardware, temos nesta edição 10046 - CEP. 02 199 - São Paulo -
uma importante contribuição com o artigo "Como SP, ao preço da última edição em
substituir a placa mãe" (pág. 17) banca mais despesas postais.
Outros assuntos de interesse desta Telefone (011) 296-5333
Empresa proprietária dos direitos de
edição incluem, "Usos diferentes para
reprodução:
transformadores", "Códigos de erros do
Post", "Eietrlficador de cercas", para citar EDITORA SABER L TDA.
apenas alguns. Estamos certos de que, Associado da ANER - Associação
Nacional dos Editores de Revistas e
novamente, a sua "Tecnologia Eletrônica" da ANATEC - Associação Nacional
traz informações de interesse para você, das Editoras de Publicações Técni-
leitor. cas, Dirigidas e Especializadas.

ANER

e-mail - rsel@edsaber.com.br
I'

Sumário Nº 31 O - Novembro/98

CAPA
COPB- Controle de servos usando PWM... 1O

Service
Medidas de tensão com o multímetro .... 38
Práticas de service ............................... 68
Hardware
Diversos Como substituir a placa-mãe ........ 17
lndexCE ..................................................... O1 Códigos de erros de Post ...............55
O que você precisa saber sobre o DVD...... 06
A invensão do telefone e Componentes
a telefonia no Brasi/...............................28 Aplicações avançadas para
Usos diferentes para transformadores .... 31 o 555/556 ................................ 20
Achados na lnternet............................... 34
Agenda cultural ..................................... 44

Faça-você-mesmo
2 Antenas para transmissores de FM ....25
Fontes para laser semicondutor ........... .48
Eletrificador de cercas .............................52
Fluorescente em 12 V ...................... 58
Reostato para painel de carro ......... 66

SEÇÕES

USA em notícias ................. .45


Seção do leitor ................... 61
Notícias ............................. 62
- I
Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial 1
dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias
oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da
Revista deverão ser feitas exclusivamente por cartas (A/C do Departamento Técnico). São tomados todos os
cuidados razoáveis na preparação do conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade legal por
eventuais erros, principalmente nas montagens, pois tratam-se de projetos experimentais. Tampouco assumimos a
responsabilidade por danos resultantes de imperícia do montador. Caso haja enganos em texto ou desenho, será
publicada errata na primeira oportunidade. Preços e dados publicados em anúncios são por nós aceitos de boa fé,
como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e na
disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.
\
I

PRECISA
O Digital Vídeo Disc (DVD) está aí e deve revolucionar toda a
tecnologia de reprodução de imagens, de sons e gravação de
informações usadas em computadores. No entanto, muitas são
ainda as perguntas que os usuários em potencial fazem e que
nem sempre são esclarecidas pelos artigos técnico~ ou por aque-
les que vendem ou pretendem vender os equipamentos. Reuni-
mos neste artigo algumas informações muito importantes para
quem deseja saber mais sobre DVD, o suficiente para escolher e
utilizar melhor um equipamento, e até não ser enganado por um
vendedor mal preparado ou mal intencionado.

OQUE ÉO DVD TIPOS DE OVO programas de vídeo como faz a fita


cassete (que ele deverá substituir) e
Conforme dissemos na introdução, É importante observar que como que será "tocado" por um aparelho
OVO significa Digital Vídeo Disc, al- os OVOs podem armazenar diversos especial ligado a um televisor.
guns também chamam de Digital tipos de informação, eles devem ser Por outro lado, existem os OVO-
Versatile Disc. diferenciados, da mesma forma que ROMs, que armazenam dados que
O OVO nada mais é do que um sis- hoje temos COs de música e COs de podem ser lidos por um computador
tema óptico de armazenagem de da- programas, dados e jogos de compu- ou aparelho apropriado, tais como J
dos, semelhante aos C Os comuns hoje tadores. videogames etc.
usados para música, programas e jo- Existem então os OVO-video ou Nesta categoria de OVO podemos
-~
gos, mas com a diferença de que, além simplesmente, OVO, que armazenam incluir os OVO-R ou OVO regraváveis,
de ser muito mais rápi- que podem ser apagados
do, pode armazenar e gravados quantas vezes
mais informações, o quisermos.
que possibilita o traba-
lho com imagens em
tempo real. ESPECIFICAÇÕES
A ideia básica é TÉCNICAS
usar um formato único
para este meio de Os ÓVOs devem subs-
armazenamento, de tal tituir as fitas cassetes de
forma que um mesmo vídeo da mesma forma
tipo de disco possa tra- que os COs de música
balhar com sinais de estão substituindo as fitas
vídeo, áudio, games, cassetes de áudio. Mais
programas ou qualquer confiáveis e duráveis,
tipo de informação que com melhor qualidade de
possa ser armazenada reprodução, eles ainda
digitalmente. apresentam uma série de

6 ELETRÔNICA N2 310/98
características que o leitor deve conhe- cenas. Saídas especiais de sinais YUV que deve ser reproduzida inclui a eli-
cer, tais_como: e RGB poderão ser incluídas para ob- minação de informação "redundante".
- Gravam mais de duas horas de tenção de sinais com o máximo de Por exemplo, uma parte da imagem
programa de vídeo na forma simples qualidade para reprod4ção. Saídas de que não se altera quadro a quadro não
ou mais de 8 horas em um disco de áudio de 6 canais analógicos poderão precisa estar sendo sucessivamente
duas faces e dupla camada. estar disponíveis para excitar equipa- transmitida. Basta "informar'' que tre-
- Podem ser gravadas até 8 trilhas mentos de som de alta qualidade num cho se mantém fixo e economizar o
de áudio digital, cada uma com 8 ca- home theater. espaço que ele ocupa no disco. Isso é
nais, o que possibilita ter feito por padrões especiais
num único filme as dubla- como o MPEG-2, adotado es-
gens em diversos idiomas. pecificamente no caso do DVD.
- Aceitam programas Este padrão também leva
tanto no formato 3 x 4 em conta que em determinados
como 16 x 9. tipos de imagem existem pe-
- É possível programar quenas mudanças quadro a
os ângulos de tomada de quadro que os nossos olhos
cena em 9 posições dife- não percebem e que por isso,
rentes. Isso significa que o não precisam ser transmitidas.
expectador pode escolher A velocidade de amos-
o ângulo a partir do qual tragem mínima para uma boa
deseja ver a cena. reprodução é de 3,5 Mbps (mi-
- No disco podem ser lhões de bits por segundo), mas
agregados textos em diver- velocidades maiores de até 6
sos idiomas acessados por Mbps podem ser usadas para
códigos diferentes. uma qualidade de imagem ain-
- Não há tempo de da maior.
rebobinamento ou de Neste padrão, os recursos
acesso aos pontos deseja- de compressão eliminam deta-
dos de um filme. Como no lhes da imagem não relevantes
CD de mús_ ica, podemos (não percebidos), mas além dis-
acessar qualquer parte de um progra- so, são usados artifícios que acrescen-
ma de modo imediato, usando os co- A QUALIDADE tam numa imagem coisas que origi-
mandos apropriados. nalmente não estavam presentes, com
- Imunidade completa aos campos A qualidade das imagens ob-
magnéticos externos. tidas de um DVD não depende
apenas do que o sistema pode
Estas são as características fornecer em teoria. Essa teoria
básicas -que os DVDs deverão ter em diz que som e imagem obtidos
comum. com equipamento apropriado se
No entanto, recursos adicionais aproximam da qualidade de ima-
poderão ser agregados nos equipa- gem obtida num estúdio. -
mentos, conforme o seu grau de so- No entanto, diversos fatores
fisticação e, ~videntemente, preço. podem influir na qualidade final
Os aparelhos poderão incluir recur- do programa.
sos de efeitos especiais, como câmera Um deles é a própria técnica
lenta, playback, câmera rápida, con- de compressão e tecnologia do
gelamento de imagens etc. fabricante. . '
Outros poderão ter recursos para Um modo de "comprimir'' a in-
programar previamente determinadas formação sobre u'ma imagem

SABER ELETRÔNICA N2 310/98


)

a finalidade de melhorar sua qualida- reprodução, porque eles não


de. Estes artifícios em muitos casos lançam os filmes nos diversos
visam compensar a má qualidade de países simultaneamente.
reprodução que um televisor possa ter Outro problema é que neste
eventualmente, e até mesmo, perdas mercado é comum que as pro-
dos sinais nos cabos do DVD ao tele- dutoras dêem os direitos de repro-
visor. dução a empresas estabelecidas
em diferentes países, e essas não
gostariam de perder a exclusividade
CODIFICAÇÃO de mercado. Por isso, os DVDs devem
incluir códigos regionais, de países e 1
Quando os CDs de áudio apare- até mesmo, de zonas.
ceram, uma onda de alívio percorreu Estes códigos impediriam que PROTEÇÕES CONTRA CÓPIAS
as gravadoras que ''finalmente se viam DVDs adquiridos num país ou região
dotadas de um processo à prova de fossem reproduzidos em outro, ''furan- Evidentemente, os sistemas usa-
pirataria", pois os equipamentos de do" assim um esquema de lançamen- dos devem ser bem mais eficientes do
_____ gravação não existiam, a não ser nas to de um filme, ou "driblando" um cus- que os previstos para o CD de áudio.
próprias fábricas. Hoje esses gravado- to mais alto de um distribuidor local. Quatro sistemas podem ser usados
res são baratos e uma "onda" de CDs- Já existe até uma proposta para a no caso do DVD.
piratas invade o mercado, causando divisão do mundo em 6 grandes re-
enorme preocupação entre os artistas giões, em que os DVDs seriam com- a) CPS Analógico (Macrovision)
e produtoras. patíveis entre si: Neste sistema, também chamado
Com o DVD, os criadores do siste- APS (Analogic Protection System), um
ma estão sendo cautelosos. Se bem a) USA, Canadá e Territórios Ame- sinal de burst de cor de curta duração
que hoje não existam equipamentos ricanos. é acrescentado aos pulsos de apaga-
acessíveis para a produção de um mento vertical (AGC) do sinal de vídeo
DVD, não se sabe o que vai acontecer b} Europa, África do Sul, Japão e composto e nas saídas de vídeo. Com
daqui alguns anos. Oriente Médio. isso o sincronismo é afetado. Este sis-
O DVD tem ainda um problema tema causa uma perda de qualidade
adiéional: os estúdios cinematográfi- c) Sudeste Asiático, Ásia de Leste, da imagem, principalmente, em VCRs
cos desejam controlar a incluindo Hong Kong velhos.
b} CGMS - Copy Generation
d) Austrália, Nova Zelândia, Pacífi- Management System
co, América Central e do Sul, incluin- Neste caso, no próprio disco são
do Caribe. acrescentadas informações sobre que
parte do conteúdo pode ou não, ser
e) União Soviética, Ín- copiada. Este sistema pode prevenir
dia, África, Coréia cópias de um original ou cópias de
do Norte e cópias.
Mongólia. Os dados sobre a permissão de
cópias são introduzidos na vigésima
f} China primeira linha da "imagem, mas ainda
não há uma padronização final da for-
O leitor poderá ma como ele realmente deve funcio-
ver o mapa com a nar.
distribuição destas
zonas na Internet no c) CSS - Content Scrambling System
endereço: http:// Consiste num sistema que impede
www.unik.no/-robert/hifi/ a leitura de dados diretamente do dis-
dvd/world.html. co. Utiliza uma série de dados

SABER ELETRÔNICA N2 310/98


criptografados no disco, que servem Por exemplo, os gravadores podem
para "dizer'' ao equipamento de repro- gravar sinais de câmeras de um tele-
dução ou gravação se os dados nele visor ou de um DVD player que esteja
contidos podem ou não ser copiados. com um OVO cuja cópia seja "permiti-
Para isso todos os fabricantes vão da uma vez", mas não podem gravar
ser obrigados a incluir nos seus equi- os sinais de um OVO marcado como a idéia proposta pela Macrovision e
pamentos circuitos extras capazes de "não pode ser copiado nunca". pela DigiMarc é colocá-las em cada
reconhecer estes sinais, habilitando ou Como as normas que regem este campo de imagem, mas de forma
não os sistemas de gravação. Para sistema ainda não estão perfeitamen- indetectável pela visão.
usar o CSS, os fabricantes precisarão te definidas, existem algumas dúvidas
de uma licença especial, que não cus- sobre os casos em que mais de uma Nota: o material básico usado para
ta nada. cópia pode ser feita e que tipo de pe- a elaboração deste artigo foi obtido de
nalidades devem ser estabelecidas. uma interessante FAQ que pode ser
d) Digital CPS - Copy Protection Para criptografar as informações de acessada (em inglês) no endereço:
System modo que eventuais "piratas" tenham http ://www.videodiscovery.com/
Este sistema foi proposto em feve- dificuldades em achá-las e anulá-las, vdyweb/dvd/dvdfaq,html •
reiro de 1998 pela Intel, Sony, Hitachi,
Matsushita e Toshiba.
A idéia é fabricar chips usados nos
equipamentos digitais com a capaci-
dade de entender sinais criptografados
que podem ter dois significados: "pode
ser copiado uma vez" ou "não pode ser O que acontece se um DVD for arranhado?
copiado nunca". Em função desses si- O DVD vai realmente substituir o VHS?
nais, o sistema que fornece o sinal Como são fabricados os DVDs?
para reprodução ou gravação será ou
O padrão do DVD é mundial? O que acontece com os diversos
não habilitado.
Isso significa que os sistemas digi-
padrões de TV usados: PAL, NTSC e SECAM?
tais de reprodução, como, por exem- Como funciona o áudio do DVD?
plo, televisores, podem apresentar os Video CD, Laserdisc e DVD são a mesma coisa?
dados gravados quantas vezes o usu- O que é Divix?
ário quiser.
No entanto, os aparelhos de gra-
vação só podem gravar os dados de Se o leitor deseja conhecer as respostas para estas e outras per-
outro aparelho que fornece estes si- guntas, não perca a próxima revista Tecnologia Eletrônica.
nais se isso for permitido.

SABER ELETRÓNICA N2 310/98


servos
usando PWM
Luiz Henrique Corrêa Bernardes
lhcb®mandic. com.br

mos um conversor AIO. O princípio é


Este artigo descreve como utilizar o Timer do COPa para gerar muito simples, geramos uma tensão
PWM (Pulse Wide Modulation). Como montagem prática, ensina- crescente até que seja igual ou maior
que a tensão analisada, que fará o
mos a controlar um servo de Aeromodelo através da serial do PC. pino de saída do comparador ficar em
nível alto.
Na figura 4 podemos analisar o
Um grande atrativo do COP8 é sua PWM e obtemos uma tensão de saí- diagrama de blocos do Timer e ob-
habilidade de gerar um sinal de PWM, da proporcional ao Duty Cyc/e do servar que além do registrador princi-
independente do processamento da PWM , portanto para um PWM com pal Tempor izador/Contador (T,) de
CPU. Na família COPBSAX temos o Duty Cycle de 50%, temos a metade Tensão
TimerT, que, programado no modo 1
(Processar lndependent PWM Mode),
da tensão do sinal de PWM. Pode-
mos utilizar esse circu ito como um
oc;
irá gerar um sinal de PWM no pino T,A D/A para diversas aplicações, onde
não há necessidade de muita precisão
~
(PORT G pino 3) . [
As áreas de atuação de PWM são na conversão. ~
inúmeras, tais como: Na figura 3, uti lizando o mesmo
- Controle de motores de corrente con- conceito da figura 2 para gerar tensão
Figura 2
tínua mais um comparador analógico, obte-
- Geração de tons
- Conversor Digital Analógico 12V
- Controle de cargas em corrente al- Figura 1
ternada (dimmer).

Na figura 1 temos a ilustração de


um controle de velocidade de um mo-
tor de corrente Contínua com reversão
de rotação.
Observe que para fazer o controle,
variamos o Duty Cyc/e do sinal de
controle de acionamento, podemos
dizer que em condições ideais para um Perfodo
Duty Cycle de 70%, temos o motor
aproximadamente a 70% da velocida- PWM
de da tensão V. O pino SENTIDO faz
o controle de reversão do motor.
Na figura 2 temos a ilustração de
Duty
Cycle 70 o/o
L.....J
60 %
L.J
50 o/o
L.J
40 %
u30 o/o u20 o/o
um circuito RC, onde aplicamos sinal

10 SABER ELETRÔNICA N° 310/98


16 bits, existem mais dois registrado-
Comparador
res auxiliares de Captura e Autocarga Tensão DC
(R 1A e R 18 ) de 16 bits . É mostrada Pino de 1/0 a ser comparada
também a existência de dois pinos as-
sociados, T 1A e T 18 , sendo que o pino
T 1Atem a função de 1/0 (entrada e sa-
ída) e o pino T 18 , somente de entrada. Resisto r
O Timer (T 1 ) é decrementado a T1A
cada ciclo de instrução (te) , correspon-
~ TensãoDC

-
den te a frequência de entrada do Figura 3 Capacito r gerada pelo
microcontrolador dividida por 1O. Por PWM
exemplo, para um cristal de 1O MHz, o
te será de 1 microssegundo, portanto gundo a 65.536 milissegundos . A fi- níveis alto e baixo do sinal. Toda vez
o timer será decrementado a cada gura 5 mostra simplificadamente o que o Time r chegar a zero, o dado no
1 microssegundo. Timer T 1 configurado para operar no Latch é invertido, a saída desse Latch
Como o registrador de Timer é de Modo PWM . Nesse caso, os registra- pode ou não estar conectada ao Pino
16 bits, possibilita temporizações de dores auxiliares são utilizados para T tA , depe nde da configuração do
1 a 65.536 te, que para o nosso exem- carregar com valores dife rentes o Timer, feita através dos bits T 1C1 ,
plo, com um clock de 1O MHz, conse- Timer, possibilitando gerar T 1C2 e T1C3, situados no registrador
guimos tempor izar de 1 microsse- tempor izações diferen tes pa ra os CNTRL (veja Box). O bit T 1CO é o de
controle de "Stop/Starf' (Partida/Para-
Figura 4 da) do Timer. Toda vez que estiver em
1, o Timer será decrementado e quan-
do em O, ficará parado.
Uma vez configurado o Timer T,
Interrupção para PWM e ligado (T1 CO em 1), a
Registrador de Registrador de
primei ra vez que o Timer for a zero,
. - --.. captura e autocarga
(16 bits)
será carregado o valor armazenado no
Registrador RA, e quando esse che-
gar a zero novamente, será carrega-
do o valor armazenado no Reg istra-
dor -R 81 e assim sucessivamente. O
Registrador de pino T,A terá o seu nível lógico inverti-
Timer/Counter do cada vez que o Timer for a zero.
(16 bits) Tudo isso oco rre automaticamente ,
independente da CPU, significan do
um prog rama menor e mais fácil de
de seleção ser elaborado . A ação da CPU só será
Controle
de borda necessária para alterar os valores dos
de seleção
de borda reg istradores auxiliares (RA, e R8 , ),
que irão alterar os valores de
temporização do PWM .

Registrador de Captura e Autocarga


(1 6 Bits)- RA PWM na prática

Como prática do uso de PWM, es-


colhemos faze r . um controle de
Servomotor de Ae romodelo através
Registrador Bus de da inte rface seri al do PC, por dois
Timer/Counter (1 6 Bits) dados motivos : primeiro pela facilidade do
interno servo se r en c ontrado nas lojas
especializadas de modelismo, segun-
do, que o mesmo pode ser aplicado a
um servomotor de controle industrial
Registrador de Captura e Autocarga com as devidas adaptações.
Figura 5
(1 6 Bits) - RB
A Figura 6 mostra um Servomotor
Típico de Aeromodelo, internamente

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 11


Cai xa
Figura 7 de

Potenciômetro

Circuito Eletrô nico


de controle

ele possui um motor DC e uma caixa + - PWM


de redução para aumentar o torque.
Para o controle de posição, possui um os modelos FUTABA, com sendo necessário apenas fazer a co-
circuito eletrônico e um potenciômetro especificação de posição central de nexão do servo mostrado na figura 9.
fixado ao eixo de saída do servo, es- 1520 microssegundos de sinal de es- Notar que o servo tem somente 3 pi-
ses elementos são mostrados no dia- tímulo. Fizemos testes para ver quais nos de conexão com alimentação de
grama simplificado da figura 7. O ser- os estímulos necessários para 4,8 V e GND e sinal de controle (PWM)
vo funciona recebendo um estímulo posicionar nas extremidades, chegan- ·que é conectado no pino T,A do COP8.
externo através de um sinal PWM e o do a uma temporização de 101 O
circuito interno movimenta o motor fa- microssegundos para a esquerda e
zen do com que o potenciômetro se 2030 microssegundos para a direita. Software do COPB
posicione de tal maneira a equilibrar o O servo espera que esses sinais ocor-
sinal de entrada. ram em um intervalo de 20 milisse- Decidimos fazer um software sim-
O servo que utilizamos (figura 6) é gundos aproximadamente. ples de controle onde no power on, o
padrão de mercado, compatíve l com Na figura 8, o leitor pode observar COP8 posiciona o servo na posição
esses sinais . Notar que esses sinais central, configurando os registradores
Mais Informações são correspondentes às extremidades do PWM ( Timer T,) e fica aguardan-
e posição central. do o recebimento de um byte pela
COPa - National Para posicionar em qualquer outra serial. Quando recebido, ele faz o cál-
www.national.com posição, é só gerar um sinal propor- culo da nova posição e altera os valo-
www.edsaber cional. res do PWM.
O valor desses sinais pode variar Um byte pode ser de 00 a FF
Saber Fax dependendo do fabricante. (Hexadecimal ) ou O a 255 (Decimal) .
Sistema Fax-On-Demand (24 ho- Se o leitor observar o nosso, verá que
ras) -ligue através de qualquer apa-· a diferença de tempos dos sinais que
relho de Fax para (011) 6941-1502. Circuito de acionamento posicionam nas extremidades é de
Para receber os documentos abai- 1020 microssegundos (figura 8), o que
xo disque: O circuito utilizado é o mesmo da equivale a 255 x 4 , portanto iremos
2023 - Conjunto de Instruções revista nº 309 (COP8-Interface Serial) utilizar a seguinte fórmula:
do COP8 (Português)
2024 - COP8 News
Figura 8
Compra de componentes e Posicionado
suporte técnico: na esquerda

GDE - Inc. do Brasil


Tel. (011) 273-3300 Posicionado ~
Fax (011) 215-6297 na centro §-
www.gde.com.br ~
vendas @gde.com.br
Posicionado
na direita
Treinamentos: 2030 IJS
SENAI - (01 1) 3341-1 997
Qualitec - (011) 292-1237 20 ms

12 SABER ELETRÔNICA N2 310/98


PWM = 1O1O + (byte recebido x 4)

Esse novo valor será carregado no registra-


dor RA, que gera o sinal de nível alto do PWM .
Para o nível baixo , iremos fixar a
temporização em 19 milissegundos, o que equi-
vale a 1900 microssegundos e esse valor será
carregado no power on no registrador R81 •
Vco t
34
COPBSA-C740

RESET ·
DO 25
01 26
so
S1
1
3
CN1
2

5
A figura 1O mostra o fluxograma simplifica- 02 27 S2
8 Vcc S3 7
do do prog rama. O leitor encontrará a rotina 03 28
serial detalhada na edição nº 309. Cristal 29 S4 9
32 pF 10 MHz 04
11
089 05 30 S5
_rlll/ 6
G7/Cl<O
06 31 S6 13
15
c:::::J
07 32 S7
17 S8 17
pti pF
7 18 S9
S10
19
21
cc 19
23

G
MAX232 L3 20 S11
21 S12 25
O wF

:~ •"(
27
lP-· 22
23
S13
S14 29

.do ~'
24 S15 31
33
Vc c o - [
()

14
~
EO
PO _..:::.9 ----!:~-...:
13
10 E1 3
11 E2 5
12 E3 7
13 E4 9
14 E5 11
.- -- -- .... -.. -- . -.. ---- -. -. . .. -.... -.................. -.............. -...... , E6 13
__1_ E? 15
3 E8 17
_5_ 1 E9 19
Conexão do 7 8
37 E10 21
servo motor _9_ 10
39 38 E11 23
__11_ 12
3 E12 25
____1L 40
4 E13 27
_Ji.. 5 E14 29
__.1L 18
2 E15 31
; Conector 19 20
: do servo Fio branco _2_1_ 22 ~
Vcc
(ou amarelo) 23 24
(G31T1APWM) 25 26
_gz_
29
__
31_
Fio vermelho 33
(Vcc) 35
Fio preto
(GND)

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 13


O funcionamento do programa
Figura 10 pode ser melhor analisado através dos
comentários . Agradecemos ao Sr. Paulo , da
Mock Models - tel . (011 ) 260-0970 -
Configura
Timer- PWM que gentilmente nos cedeu os mode-
Programa de controle no PC los aqui expostos.

Mais uma vez decidimos utilizar o


QBASIC do MS-DOS, devido à facili- Conclusão
dade de programação e de estar in-
cluso em qualquer PC com MS-DOS. Acreditamos ter proporcionado ao
O leitor pode adaptar para qualquer leitor informações importantes sobre
outra linguagem de programação o uso de PWM no COP8 e sob re
como Delphi, Visual BASIC, Pascal, C, acionamento de servomotores de
C++ entre outras, ou adaptar para fun- aeromodelos. Com os exemplos de
ar no BASIC Stamp ( edição nº programação, o leitor poderá fazer pro-
Multiplica
Byte por 4 gramas mais elaborados para os mais
figura 11 mostra o fluxograma do diversos fins !
seu funcionamento pode Não perca as próximas edições,
alisado também através dos co- remos publicando vários outros
--~:;_·,:::aMmos sobre microcontroladores. Sa-
lientamos também que no site da re-
vista na Internet existe um Fórum de
discussão sobre Eletrônica , onde o
leitor poderá participar com perguntas
e sugestões à revista. Participem !

Figura 11

Solicita entrada
de dados [
>::
' o
õ
:.
Escreve na
Porta Serial

Configuração do Timer T, para PWM

REG ISTRADOR CNTR L

T1C3 T1 C2 T1C1 T1CO MSEL IEDG SL 1 SLO ERRATA

BIT? BITS BITS BIT4 BIT3 BIT2 BIT1 BITO Na edição nº 308, pág. 7, no arti-
go COP8, informamos que a
Interface necessita somente 3 fios;
complemente com: - somente 3 fios
. _ _ - t •O - Desliga Timer para controle mais linhas de seleção
1- Liga Timer dos chips, ver fiQura 1O.

Modo do Time r T, Ainda na edição 308, na figura


9, onde se lê COP8SAx7, leia-se
COPBSG.
Modo 1 (PWM)
inverte pino T,A Na edição nQ 309 , no artigo
COP8 - Comunicação Serial, na fi-
o o Modo 1 (PWM) gura 1, existem erros na conexão do
não inverte pino T,A MAX232. Para correção, ver esque-
ma desta edição.

14 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


PROGRAMA EM ~

;********************************************************; LO TlRBLO,#OXOOO Carrega RBl para


;* PROJETO : Artigo PWM - SABER Eletronica *; temporizar 19
; *ARQUIVO servo . asm milissegundos
; * VERSAO- : 1.0 01 / 10 / 98 *; LO TlRSHI,#OX048
;* AUTOR : Luiz Henrique Correa Bernardes *;
;* lhcb@mandic.com . br * I. LD CNTRL,#OXOBO Configura Timer
;********************************************************; Tl em modo 1 (PWM)
;******************************************************** ; e liga Timer
RX =Ü ; Pino de entrada serial (Port CO)
TX =1 ; Pino de saída serial (Port C1) JSR S_IN Le Byte
. incld COPBSAC . INC Inclui o arquivo LO A,BYTE_IN
COPBSAC.INC X A,BYTEl Armazena
Byte 1
. sect REGISTER, REG Define registradores
TEMPO: . dsb 1 ~EMPO para contagem LD CONT_ H,#OX003 Carrega Valor
de Tempo 1010
CONT: .dsb 1 Contador LD CONT_ L,#OXOF2
VEZES: . dsb 1 Contador de vezes
.endsect RBIT C,PSW Limpa carry
; **·******************************************************
Define posicoes LD VEZES, #OX04 Numero de vezes
de memoria que ira
BYTE_ IN: . dsb 1 Dado a ser recebido multiplicar ( 4)
pela seria l
BYTEl: .dsb 1 Byte 1 recebido LO A,BYTE_IN Pega valor do
CONT_H: .dsb 1 Contador alto Byte lido
CONT_L: .dsb 1 Contador baixo na serial
ADC A, CONT_L Coma no
.endsect contador baixo
;******************************************************** X A,CONT_ L Salva valor
. sect codel, rom Programa principal CLR A Limpa acumulador
Configura I/Os ADC A,CONT_ H Adiciona o carry
init: (se existir) no
LD PORTGD,#OXOO Configura PortG contador alto
LD PORTGC,#OXFF como Saída X A,CONT_H Salva valor
LD PORTCD,#OXOC Conf"gura I / 0 C2 DRSZ VEZES Verifica se
e C3 como terminou
entrada com multiplicacao
pull up JP MULT Nao terminou
LD PORTCC,#OX02 CO como entrada Terminou
Hi-Z (serin) e
Cl como LD A,CONT_ H Atualiza PWM
saida (serout) X A,TlRAHI
LO A,CONT_L
; AAUAAAAAAAUAAAUAAAAUAHUAAAHAAAAAAAUAJe:AJc~AUAAAAJcAUAUAAAHAHAH:It:kAJcAA
X A,TlRALO
Programa principa l
;HAUHUUHHUUHUAHHHAAHUAHHHA/tAAAHA.UUHHUUHUAUAUUUU
JP RODA Volta ao l oop
SBIT TX, PORTCD Deixa TX em alto principal

LO PSW, 00 Limpa PSW - Desabilita .endsect


inter:E.upcoes ;******************************
LO ICNTRL, #O O Limpa · controle de Subrotinas
interrupcoes e flags ; ******************************
de pendencias ; Baud rate = aprox 417 ms (24 00 bps)
de Interrupcoes . sect s _ in, rom ; Subrotina Serial In .
LO TMRlLO,#OXOOO Carrega S_IN:
Timer / Counter LD B,#PORTCP
LD TMRlHI,#OXOO l LD CONT,#09 -..; Carrega
LD TlRALO,#OXOFO Carrega RAl para contador com 9
temporizar 1520 LO BYTE_IN,#OO ; Limpa a rea
micros segundos de recebimento
LO TlRAHI,#OXOOS do El.ado

SABER ELETRÔNICA N2 310/98 15


ESPERA: JSR T_BAUD_ 2
IFBIT RX, [B] Testa se DRSZ CONT Decrementa
start bit contador se zero pula
JP ESPERA Se nao testa JP PROXl . Recebe proximo
novamente bit
PROXl: RET
JSR T_BAUD_ 2 '!'ime- out .endsect
LD A,BYTE_ IN Rotaciona para a ;******************************
direita ;Rotina d e temporizacao (194 microsegundos)
RC O Byte de re - . sect t _ baud_ 2, rom
cebimento T_ BAUD_ 2:
RRC A LD TEMPO,#D'31
X A,BYTE_ IN LOOP: DRSZ TEMPO
IFBIT RX , [B] Le bit e tes - JP LOOP
ta NOP
JP SETA_BIT Se 1 pula NOP
NOP Se O nao faz NOP
nada NOP
NOP
NOP NOP
NO P NOP
JP DECREMENTA ; RET
SETA_ BIT: .endsect
SBIT 7,BYTE_ IN ; Seta bit no byte ;** ****************************
DECREMENTA: . end init Fim do Progra -
ma

PROGRAMA EM QBASIC
'*********************************************************** COLOR O
' Programa em Qbasic para teste LOCATE 2 , 54
' da Interface seria l COP8 PRINT " COP8 - Controle Serial de Serv o "
' no controle de Servo PRINT
' Saber Eletronica Novembro 1 . 998 PRINT " Tecle valores entre O e 255"
' Autor : Luiz Henrique Correa Bernardes VIEW PRINT 10 TO 24
lhcb@mandic . com.br COLOR 7 , 1
'***********************************************************
' Prepara Porta Serial **********************
DEFINT A- Z Comini : OPEN "COM2 : 2400,N , 8 , 1,Cp0,CSO,DSO,OPO,RS"
KEY(l) ON FOR OUTPUT AS #1
ON KEY(1) GOSUB Fim COM(2) ON

' Monta Tela ********************************* Programa Principal *************************


Scrn : COLOR 7 , 1
CLS inicio:
COLOR 7 , 7 INPUT "Tecle Va lor "; a
LOCATE 1, 1 : PRINT SPACE$ (80) IF a > 256 THEN GOTO inicio
LOCATE 2' 1 : PRINT SPACE$(80) PRINT #1, CHR$(a);
LOCATE 3' 1 : PRINT SPACE$(80 ) GOTO inicio
LOCATE 4, 1 : PRINT SPACE$(80)
LOCATE 5, 1: PRINT SPACE$(80) ' Desliga programa *************************
COLOR 15 Fim : COM(2) OFF
LOCATE 2, 2 VIEW PRINT 1 TO 25
PRINT " Saber Eletroni ca <F1> + <ENTER> - Fi - COLOR 7, 0
naliza" CLS
SYSTEM

16 SABER ELETRÔ NICA Nº 31 0/98


COMO SUBSTITUI
,..,
PLACA-MAE

A substituição da placa-mãe pode ser necessária


quando forem detectados problemas de funcionamen-
to que não possam ser solucionados com a troca de
componentes. Esta tarefa relativamente simples exige
alguns cuidados especiais que o instalador e técnico
de manutenção de computadores deve conhecer. Co-
nheça alguns deles neste artigo.

Os programas de diagnóstico e especializadas e um profundo conhe- vações técnicas ocorrem com uma ra-
mesmo as placas de diagnóstico dis- cimento do assunto. pidez incrível, até mesmo um compu-
poníveis podem detectar com facilida- Num caso como este não há saí- tador lançado na semana passada,
depm~emasdeha~ware. da: a placa-mãe deve ser tmcada. hoje pode se tornar produto ultrapas-
No entanto, pode ocorrer que uma Quais são os procedimentos sado .. .) talvez não haja justificativa
vez detectado o problema, ele esteja adotados no caso de ocorrer algum para uma troca de placa, mesmo por-
em algum componente ou componen- tipo de problema que envolva a ne- que a placa original ou compatível
tes da placa-mãe, que não podem ser cessidade de troca da placa-mãe? com mesmas especificações, às ve-
substituídos. A retirada de tais com- zes, não é mais encontrada. Na figu-
ponentes , envolvendo montagem ra 1 temos uma idéia da evolução da
SMT com dispositivos de centenas de PROCEDIMENTOS placa-mãe e sua maior compactação.
pinos, não está ao alcance do técnico Duas são as possibilidades de tro-
que não possua ferramentas O primeiro procedimento é verifi- ca, caso o computador com proble-
car se a causa do problema não é um ma seja de modelo antigo:

~
defeito de fábrica. Contatando o fabri- a) Utilizar uma placa de baixo cus-
cante, é possível conseguir urna re- to e mesmo desempenho, que possa
posição, no caso de um computador funcionar com os. periféricos que o
novo que não tenha sofrido nenhum computador possua. Neste caso, é
Xi' tipo de manuseio indevido. possível conseguir placas até mesmo
- Em muitos casos, o computador de sucata ou computadores "abando-
~ 286
~ 386 pode ainda estar dentro do prazo de nados", a custos atraentes. Esta é
486
586, Pentium, etc.
i"'.... garantia, o que justifica a troca da pla- uma solução para quem não deseja
ca sem custo algum para o usuário. simplesmente abandonar o computa-
Fig. 1 · As placas tornam-se mais
compactas com o avanço tecnológico
dos componentes usados.
ª Por outro lado, se o computador
for muito antigo (mais de 3 anos de
dor com problemas.
b) Tentar uma atualização, verifi-
uso - neste campo de trabalho, as in o- cando qual é a placa-mãe de melhor

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 17


desempenho (e portanto, mais atual) coisa e ela não entra ou não sai, é
que pode ser usada no equipamento. Furos porque algo está errado. Ou o movi-
Nos dois casos, entretanto, o téc- mento está sendo feito de forma in-
nico deve tomar cuidado, verificando correta ou existem parafusos para
se os locais de fixação da placa subs- serem retirados. Verifique.
tituta são compatíveis com a nova pia- Remova todas as placas de expan-
ca. são que se encontram encaixadas na
Em computadores muito antigos placa-mãe, anotando num papel as
ou mesmo de procedência duvidosa, suas posições e os locais em que es-
pode haver problemas de incompati- tão acoplados todos os cabos.
bilidade para a instalação desses ele- O movimento de retirada deve ser
mentos. Ver ilustração da figura 2. Fig. 2 - Problemas de incompatibilidade feito da forma indicada na figura 5.
Se os equipamentos forem IBM XT de tamanhos podem ocorrer. Não force lateralmente as placas
e AT, provavelmente não ocorrerão para retirá-las, pois isso pode quebrá-
problemas, no entanto, dependendo sitam de uma máquina de última ge- las ou danificar os slots.
da marca, pode haver necessidade de ração ... Na verdade , a maioria dos Desligue todos os cabos, obser-
improvisações para conseguir o en- usuários que se preocupa com tais vando a sua posição. Tais cabos es-
caixe de uma placa nova. máquinas não tem sequer condições tão normalmente associados aos se-
É importante observar que uma de utilizar metade de suas capacida- guintes dispositivos:
atualização não significa necessaria- des reais de operação. Observe a ilus-
mente trazer um computador para a tração da figura 3. Neste caso, o ve- - Fonte de alimentação
última geração com a velocidade má- lho ditado de dar uma Ferrari para -Teclado
xima de funcionamento. correr numa cidade em que as vias - Alto-falante
Se o cliente tem um 486-DX100, têm velocidade máxima de 60 km/h é -Trava de teclado (quando existe)
por exemplo, ele não precisa passar perfeitamente válido. - Chave de velocidade (nos mode-
seu computador numa atualização los mais antigos)
para um Pentium 400 ou mesmo um - Botão de reset
MDII-300 ou mais avançado, gastan- COMO SUBSTITUIR A PLACA - Indicadores de velocidade e funcio-
do um bom dinheiro na compra de namento do painel.
uma nova placa. Os procedimentos principais para
Uma placa de atualização um pou- trabalhar com a placa-mãe de um Será interessante anotar as posi-
co inferior, mas superior à do PC ori- computador, que devem ser conheci- ções desses cabos e para maior
ginal, pode ser conseguida a preços dos por todos os técnicos de ma-
bastante acessíveis e significa uma nutenção de computadores, são
.dJ ,r$)
melhoria de desempenho sensível os seguintes:
para o equipamento.
Nesta troca é importante analisar a) Retirando a placa: Tirar os
parafusos
o tipo de trabalho com o qual o com- Coloque o computador num
putador esteja envolvido. local em que possa trabalhar
Usuários de simples programas de com facilidade. Uma mesa for-
editoração de textos em escritórios, rada, sem objetos perigos para
que não precisam nada mais do que a integridade dos circuitos. A
uma memória limitada e não sofrem queda de clipes, objetos ou lí-
qualquer alteração de desempenho quidos no interior do computa-
em função da velocidade, não neces- dor, no momento do trabalho,
podem causar sérios estragos.
Capacidade Desligue a alimentação e to-
dos os periféricos para Fig. 4 -Abrindo uma unidade de sistema tipo "torre".
trabalhar na unidade do
sistema.
Abra a unidade do
sistema. Na figura 4 te-
mos o procedimento típi-
co para a abertura de
uma unidade tipo torre.
Lembre-se de que em
Eletrônica todas as pe-
usuário comum ças são encaixadas sua-
Rg. 3 - A maioria dos usuários não aproveita vemente. Se você está
nem 1O% da capacidade de um PC. forçando demais alguma Fig. 5 - Movimento correto para retirar placa de expansão.

18 SABER ELETRÔNICA N2 310/98


segurança, prender etiquetas com nú- para que o computador funcione apro-
meros ou pedaços de fita crepe com priadamente.
a marcação do número associado à
sua função. -QJ!)
Passe agora aos parafusos de fi-
xação da placa, retirando-os com cui-
CONCLUSÃO ~
dado. Guarde as arruelas isolantes Se bem que todas as placas-mãe A TELETRONIX é uma empresa
junto com os parafusos para fazer a tenham a mesma função, devido à localizada no Vale da Eletrônica;
reposição correta. procedência e a própria evolução do voltada para o mercado de radio-
Retire a placa-mãe com cuidado, computador, elas podem trabalhar de comunicação, que faj)rica siste-
deslizando-a inicialmente no sentido maneira completamente diferente. mas para transmissão FM estéreo
lateral até que ela fique livre dos pila- Esta variação é devida à evolução com qualidade e tecn9logia ..
res de sustentação e depois levante- das técnicas de integração, pois cada
a, retirando-a por completo da caixa vez menos circuitos integrados foram Os melhores equipamentos de
da unidade do sistema. sendo usados e as mesmas funções estúdio para sua emissora.
poderiam caber em pastilhas de um •Transmissores de FM Homologados
(10, 25, 50, 100 e 250W)
b) Colocando a placa nova: único chip.
• Geradores de Estéreo
Coloque a placa-mãe na unidade Normalmente, a troca de qualquer
do sistema fazendo o movimento in- placa num computador, mesmo por · •Compressores de Áudio
verso da retirada da placa antiga. outra exatamente igual, exige que seja •Chaves Híbridas
Quando os pilares de sustentação feito algum tipo de alteração no •Link's de VHF e UHF
estiverem alinhados com seus encai- software de configuração. • Processadores de Áudio
xes, deslize a placa de modo a obter É muito importante ter a documen- • Amplificadores Automotivos

e
o ajuste. tação técnica da placa que irá ser ins- -Transmissor de FM de SOW-
Observe cuidadosamente este ali- talada, pois ela traz informações ne-
nhamento e em nenhum momento cessárias a sua colocação em funcio-
utilize força. Ver na figura 6. namento.
Tome cuidado também para não É comum a exigência em certas
flexionar a placa ao realizar esta ope- placas de expansão de recursos que
ração. Uma flexão excessiva pode in- a placa anterior não exigia e isso pode
terromper trilhas da placa, danifican- causar o principal problema neste tipo
do-a de modo irreversível. de trabalho: conflito de placas.
Reponha os parafusos de fixação, Se bem que a maioria dos proble-
tomando cuidado para não esquecer mas possam ser descobertos logo ao •Link de reportagem externà•
as arruelas. Verifique com cuidado a ligar o computador, quando a rotina
posição das arruelas. de autoteste (POST} for rodada, o téc-
Reponha em posição eventuais nico precisa frequentemente de recur-
acessórios de fixação como cantonei- sos mais avançados como programas
ras e chapas móveis, caso existam. de diagnóstico e até mesmo, placas
Recoloque em posição de funcio- de diagnóstico. •
•- =.....:-
..-~--~f -
-~-- ______ .;_ -
namento as placas de expansão e
periféricos. Tome o máximo cuidado
com o encaixe, aproveitando para fa-
zer uma limpeza. O movimento de
colocação deve ser firme, porém sua-
ve, sem flexionamento lateral que J /
Espaçador
u;

~
-Compressor de áudio-

<- ~
pode causar dano aos slots ou à pró-
pria placa. TELETRONIX, a melhor opção ·
Se a nova placa tiver algum tipo para quem ·deseja montar ou
de jumperque exija programação pré- equipar sua própria rádio, seja ela
via, verifique se estão corretamente Fig. 6 - A placa deve encaixar nos profissional ou comunitária. 8.
pontos corretos com espaçadores
posicionados. 0 '

e parafusos alinhados. Consulte-nos e comprove :;


Feita a instalação, os dados da nossas vantagens ~
8
RAM devem ser recolocados no P.S. No livro "Manutenção de o
Computadores Para Futuros Profis- ""
ã
CMOS, o que exige um procedimen-
to de preparação da unidade que nor-
sionais", o autor deste artigo dá mui-
tas informações adicionais, não só
TElETRONIX -~ EQUIPAMENTOS ELETRONtCOS .,ã
malmente é feito pelo SETUP. sobre o funcionamento das placas-
Veja no manual do fabricante da mãe, como também sobre o diagnós- Rua Pedro Sancho Vilela, 571 - Sta Rita do Sapucaí- MG
placa como fazer esta programação tico de defeitos. Fones: (035) 471 4067 - 471 4488- 471·1071
E-mail: teletronix@lineamet.com.br ·

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 19


Os circuitos integrados 555 (timer) e 556 (duplo timer)
são usados numa infinidade de aplicações práticas muito
simples em sua maioria, como blocos básicos astáveis e
monoestáveis. No entanto, as possibilidades de uso destes
componentes são infinitas e algumas levam a circuitos bas-
tante avançados. Neste artigo descrevemos algumas apli-
cações pouco comuns desses componentes, que podem
atender ao leitor que procura uma aplicação sofisticada que
um simples 555 ou 556 pode realizar.

O circuito integrado 555 consiste


num timer que pode funcionar nas Descarga I 1 y 1 4~ Vcc
configurações monoestável e astável '
Limiar 2 13 ~ Descarga
para frequências até 500 kHz , en- Terra 1 u 8 + Vcc
'
''
.,
1$'
quanto que o 556 consiste num duplo Controle 3 ' 12 Limiar
Disparo 2 Descarga ' ~
555 com as mesmas características. 7 '' "'w._,
As pinagens destes dois circuitos RESET 4 ' 11 Controle
Saída 3
S:!
6 Limiar
integrados e o diagrama de blocos do Saída 5 10 RESET
timer são mostrados na figu ra 1. RESET 4 5 Controle '
'
Nas aplicações comuns, o 555 ou Disparo 6 ' 9 Saída
o 556 são ligados como monoestáveis 555 ''
Terra 7 8 Disparo
ou astáveis com alguns componentes '
externos que determinam a tempo- 556
rização.
Descarga
Na configuração monoestável, a
temporização máxima conseguida
está em torno de 2 horas, devido á
influência das fugas dos capacitores'
de valores elevados que devem ser
usados neste caso. Saída
Flip-
Na aplicação astável, a frequência Saída
Fiop
máxima de operação está em torno
de 500kHz.
Lembramos que existe uma versão
CMOS do 555 (TLC7555) que apre-

Terra~
senta características de baixo consu-
mo em repouso e pode alcançar RESET
temporizações e frequências de valo-
res mais elevados. Fig. 1 - Diagrama de blocos e pinagem.

20 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


No entanto, agregando outros +Vcc
componentes e circuitos de realimen-
tação, é possível levar estes circuitos 4 10 14
a comportamentos bastante sofistica-
dos. 10 kn (i;

Os circu itos que apresentamos 10kn ~


neste artigo são sugeridos na AN170 "'"
~

da Philips. I47~F
1 ~FI 556
5 Saída 1
TIMER SEQUENCIAL 1 nF
En~da ll--+-----6-1 9
Saída 2
Esta não é uma aplicação tão so- 1 nF ~----~--~~
fisticada, pois usa os dois tímers de
um 556 na sua configuração normal 10 nFI I 10nF
de monoestável. O circuito mostrado
na figura 2 produz dois intervalos de
tempo. Fig. 2- Timer sequencial. Podem ser usados dois 555 comuns.
O primeiro é dado pelo resistor de
1 Mn e o capacitar de 1 IJF ligados frequência depende basicamente de nais para indicar a rotação num ins-
aos pinos 1 e 2, enquanto que o se- RA , RB e C, funciona como clock, trumento de bobina móvel de 50 IJA.
gundo intervalo é dado pelo capacitar acionando um contador de longos in- O único ajuste é feito no trímpot
de 130 kQ e o resistor de 47 IJF liga- tervalos do tipo N8281 . em série com o instrumento.
dos aos pinos 12 e 13. Quando um Conforme a saída selecionada, te- O circ uito funciona como um
pulso negativo é aplicado à entrada, remos intervalos que podem ir de conversor frequência/tensão, cuja es-
o ci rcuito dispara e a primeira meia hora até 4 horas. Os pulsos des- · cala é determinada basicamente pela
temporização começa com a saída 1 ta saída disparam o monoestável com rede de tempo ligada aos pinos 6 e 7
indo ao nível alto e a 2, permanecen- a outra metade do 556 , que aciona do circuito integrado.
do no nível baixo. No final da primeira uma carga por um intervalo de tempo Os diodos zener são de 1 W e o
temporização, a saída 1 volta ao ní- dado por R e C. Para um resistor de circuito pode ser usado em outras
vel baixo e a saída 2 passa ao nível 1 MQ e um capacitar de 1 000 IJF, te- aplicações que envolvam a indicação
alto. mos um acionamento por aproxima- de frequência ou rotações de um mo-
damente 15 minutos. tor com o uso de um transdutor apro-
A precisão do circuito depende priado.
TIMER PARA LONGOS fundamentalmente da precisão da
INTERVALOS rede temporizadora RA, RB e C.
VARREDURA PARA
O circuito apresentado na figura 3 OSCILOSCÓPIO
possibilita o acionamento de uma car- TACÔMETRO
ga depois de intervalos de tempo que O circuito mostrado na figura 5
podem se estender até 4 horas. O circu ito apresentado na figura 4 pode ser usado para gerar um sinal
A primeira metade do 556 que pode ser usado no carro com moto- de varredura de osciloscópio dispara-
funciona como um astáve l cuja res que usem platinados convencia- do por um sinal externo.

~--.---.---.---~---------------~~+-~----~-o+Vcc
10 ~F
4 14
I 10 14

2
1/ 2 8 1/ 2 Saída
6 N8281
556 556 9

para outra
I 10nF etapa I10nF

Fig. 3 - Timer para tempos longos.

SABER ELETRÔNICA NQ 310/98 21


O ponto de disparo é ajustado no 150
potenciômetro P, , enquanto P 2 é um 12V
controle de sensibilidade que deve ser
ajustado em função da intensidade do 5 kn 8 4
sinal externo.
O circuito funciona com sinais de
5kn
até 1 MHz, considerando as caracte-
rísticas do 555 e do amplificador
operacional.
2
555 I100nF
..
;;;
$O>
Veja que os capacitares de saída ....
para a geração da rampa são sele- "'...o
cionados de acordo com a faixa de
3
frequências. P3 faz justamente o ajuste
do tempo de subida da rampa em
5
função da frequência do sinal de
entrada. J:100 nF
Os diodos são de uso geral, como
os 1N4148 ou equivalentes. A fonte
de alimentação para o amplificador
operacional deve ser simétrica. Fig. 4 -Tacômetro para carros oom platinado.

GERADOR DE SALVA DE TOM

O circuito mostrado na figura 6


gera um trem de pulsos, cuja frequên-
cia é determinada pela rede ligada
aos pinos 2, 6 e 7 do circuito integra-
do e duração determinada pelo Ao
capacitar de 50 1J F. amplificador
Estes componentes podem ser al-
terados numa ampla faixa de valores 555 hoNrl
em função da aplicação desejada 100Hz
para o circuito.
Quando s, é pressionada, o cir-
cuito entra em funcionamento, produ-
zindo a salva de sinais de saída.

CONVERSOR TENSÃO/DURAÇÃO Fig. 5- Varredura disparada


DE PULSO para osciloscópio.

O circuito mostrado na figura 7


converte uma tensão de entrada em +VCC
pulsos de duração proporcional. (5-15V)
Uma precisão melhor do que 1%
na conversão pode ser conseguida 8
graças ao sistema de realimentação
com um transistor.
Observe que o circuito necessita
de uma fonte de alimentação simétri-
2
ca para o amplificador operacional. 4
Uma característica importante do 555
circuito é que a duração do pulso se
altera com a tensão, mas a frequência
se mantém estável, não modificando, 3
o que pode ser uma característica
exigida para muitas aplicações práti-
cas. A faixa de duração de pulsos e Fig. 6 - Gerador de salva de tom.
nn.nn Saída
portanto, de frequência depende dos

22 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


Vcc Monsanto (podem ser experimenta-
+ 15 v dos equivalentes, devido às dificulda-
+ 15 v 1 MO des para obtenção do tipo original).
O ajuste da corrente e da tensão
Gerador de de saída é feito simultaneamente por
2
pulsos ou
um potenciômetro duplo ligado à saí-
clock do sistema
da. Os capacitares de 1 nF no circuito
6 ~ de saída determinam a forma do pul-
5 555 "'
(I)
so obtido. As tensões indicadas junto
"'w"" aos diodos são as tensões inversas
Vref. õ
(2/3 Vcc) - 15V
3 "" de pico mínima exigidas para os tipos
Saída
usados na aplicação. Diodos como o
1N4007 podem ser usados para o
caso de 400 V e 1N4004, para os de
2N3642 200 v.
Fig. 7- Conversor Tensão/Duração de Pulso
Observações:
a) Em todas as aplicações pode-
componentes ligados aos pinos 6 e 7 realimentação, determinando assim mos usar dois 555 em lugar de um
do circuito integrado 555. sua posição de parada. Em outras pa- único 556, já que este segundo com-
lavras, neste circu ito, a posição do ponente é mais difícil de ser obtido
servo depende da frequência do no comércio especializado.
CONTROLE DE SERVO oscilador formado pelo 555. b) Os transistores admitem equi-
valentes em todas as aplicações. Para
O circuito mostrado na figura 8 o 2N4401 sugerimos o uso do 2N2222
possibilita o controle de um servomo- ISOLADOR DE ESTÍMULO ou BC548.
tor a partir de um oscilador remoto c) Os diodos de uso geral não in-
usando um 555. O circuito mostrado na figura 9 dicados nos diagramas podem ser os
Além do circuito integrado 555, o gera pulsos de até 200 V sob corren- 1N4148 ou 1N914 na maioria dos ca-
circuito utiliza um NE544, um amplifi- te de até 200 J.JA com total isolamen- sos.
cador para controle de servo que já to do circuito de entrada. d) Os componentes com valores
possui as etapas de potência para Os pulsos de curta duração pro- poucos comuns como resistores e
este tipo de aplicação. Observe que o duzidos pelo 555, que são ajustados trímpots de 5 k, 200 Q podem ser
servo usado tem um potenciômetro de pelos componentes ligados aos pinos substituídos por equivalentes de va-
realimentação de 50 kQ que determi- 2, 6 e 7 do 555, são aplicados a um lores comerciais próximos, mais fáceis
na sua posição. transformador de pulso que usa um de encontrar, como 4,7 kQ ou 220 n,
Desta forma, a tensão gerada pelo núcleo de ferrite Ferrox Cube. respectivamente.
555, que é função de sua frequência, Estes pulsos são levados a um cir- e) As tensões de alimentação típi-
vai ser comparada com a tensão dada cuito de controle disparado que em- cas de todos os circuitos podem ficar
pela posição do potenciômetro de prega um opto-isolador com SCR da na faixa de 5 a 15 V.

7 2 8

6 J'U'L 2,2 ~F

2
555 3 4
NE544
...
6 5

I 100nF

4 ,7 ~FI

Fig. 8 - Controle de Servo.


. ..... -.... ......... -- ... -.-- .. --.- ... -..... -·

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 23


+ 15 v
Fig. 9 - Isolador de Estimulas.

]onF
8 7

AN-ME' D-I N-M.EIRQ - - - - - - - .


Instalando Auto-atendimento Telefônico

Principais características:
Relógio Digital interno
Configuração local e remota
Conversor Pulsofrom incorporado
Frases armazenadas em memória não volátil
Configuração armazenada em memória não volátil
Atendimento Diurno e Noturno diferenciado
Desvio automático para fax Obs: Suporte técnico será fornecido pelo
distribuidor, informe-se com o
Transferência monitorada
vendedor no ato da compra.
Alimentação: 10-60 Vdc/1 0-40 Vca .
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24 SABER ELETRÔNICA N2 310/98


p~J~N~ /Z
TRANSMISSORE
D~ ~M

Uma simples vareta ou um peda- Mas, para fazer tudo isso, preci-
Com a regulamentação ço de fio estendido não são suficien- samos de uma antena apropriada.
tes para transferir para o espaço toda Neste artigo descreveremos duas
das emissoras comunitárias a energia desenvolvida pelos circui- antenas que podem ser usadas com
de FM, operando com pe- tos de alta frequência de um transmis- transmissores de FM e até adaptadas
sor. Mesmo uma antena externa, apa- para operar em outras faixas de VHF.
quena potência, um bom al- rentemente boa, se mal dimensionada
cance passa a depender ou se não enviar os sinais somente
nas direções desejadas, não tem a POR QUE DIRECIONAL?
em muito do tipo de antena capacidade de proporcionar o máxi-
mo alcance para um transmissor. Supondo que a antena usada num
usada. Sem uma boa ante-
No entanto, se conseguirmos transmissor consiga transferir para o
na, não adianta ter um transferir para o espaço toda a potên- espaço toda a potência de um trans-
cia desenvolvida pelos circuitos de um missor, o seu alcance dependerá ba-
transmissor potente, porque transmissor e além disso, na direção sicamente desta potência e da even-
certamente o alcance dese- certa, onde estiverem concentrados tual existência de obstáculos para a
os receptores , teremos resultados propagação dos sinais.
jado não será obtido. Todos espantosos. Com algumas dezenas As antenas comuns são em sua
sabem que a antena é um de miliwatts de um transmissor, que maioria omnidirecionais, ou seja, "jo-
em condições normais, não vai além gam" os sinais no espaço com a mes-
ponto crítico da montagem de algumas centenas de metros, po- ma intensidade em todas as direções.
demos alcançar vários quilômetros. Em outras palavras, conforme verifi-
de uma estação, por isso
damos neste artigo dois dB (N)

projetos que podem ser de


grande valia para os leito-
res que estão pretendendo .. -- .. ..
: .. ~
..
montar uma estação comu- (O) dB .. dB (L) "'
1ft

"'~
nitária eficiente. . .
. --· ...
Fig. 1 · Padrão de irradiação de
uma antena omnidirecional.
dB (S)

SABER ELETRÔNICA N2 310/98 25


dB (N) Estas dimensões correspondem
Fig. 2 - Padrão de irradiação a uma frequência central de emissão
de uma antena direcional. de 100 MHz. Para outras frequências,
6

l Direção
de irradiação
os cálculos das novas dimensões são
simples, bastando lembrar que elas
são proporcionais ao comprimento da
onda na frequência do sinal que deve
ser transmitido.
A malha externa funciona como
um capacitor e pode ser feita enro-
lando-se fio de cobre nu sobre o cabo
coaxial , é ligada ao condutor central
no ponto indicado como Y.
s O trimmer deverá ser ajustado
para o máximo rendimento na trans-
camos no gráfico da figura 1, a po- precisam de adaptações, que inclu- missão dos sinais. Um ajuste pode ser
tência do transmissor se distribui em em pequenas alterações de feito com a utilização de um medidor
todas as direções de forma igual. posicionamentos e dimensões, de de intensidade de campo, ou mesmo
Evidentemente, isso é um desper- modo a ser obtido o máximo rendi- um receptor de FM que tenha um S-
dício se os receptores estiverem to- mento. meter.
dos numa direção única ou concen-
trados numa pequena ''fatia" do dia-
grama mostrado. PROJETO 1 PROJETO 2
Se, em lugar da antena omnidire-
cional , tivermos uma antena direcional A antena mostrada na figura 3 con- A antena que descrevemos a se-
que "jogue" o sinal numa única dire- siste num dipolo dobrado com um re- guir é do tipo Yagi de 4 elementos com
ção ou numa fatia estreita, naquela em fletor também dobrado e tem um ga- "gama match" ou adaptador gama.
que se encontram os receptores, te- nho de aproximadamente 6 dB. Esta antena tem suas dimensões para
remos muito maior concentração de Ela pode ser montada com tubos a frequência de 100 MHz mostradas
energia e portanto, maior alcance . de alumínio ou mesmo cobre , numa na figura 4.
Isso é mostrado na figura 2, em que gôndola de madeira ou preferivelmen- Para esta antena pode ser feito
podemos multiplicar a eficiência de te , plástico, com as dimensões facilmente um trabalho de adaptação
um transmissor, "jogando" toda sua indicadas. de uma antena de TV equivalente,
potência apenas na direção em que
ela é necessária.
As antenas dos tipos telescópico,
plano terra e circulares são
omnidirecionais e portanto, irradiam Cruzar
os sinais com igual intensidade em 3cm
todas as direções.
so n
No entanto, o leitor pode montar
antenas direcionais com padrões que
permitam multiplicar o alcance de um
Sinal
pequeno transmissor várias vezes . A
idéia é não desperdiçar energia jogan- 131,6 em: :140,8 em
do-a em direções em que não exis-

I
tam receptores para receber seus si-
nais. Damos a seguir dois projetos que Solda 3cm
podem aproveitar inclusive varetas e
Base
gôndolas de antenas de TV comuns
que operem na faixa de FM. Estas
varetas podem ser cortadas e adap-
3cm---+l
tadas para operar nas frequências
desejadas. Trimmer / }
Observamos que estes projetos 3/30 / 31,1 em
podem ser facilmente alterados para
operação na faixa dos 2 metros r;=:LJ
(144 MHz) de radioamadores. Base de plástico
Também é importante notar que as Tubo/
ou madeira Figura 3
antenas depois de montadas sempre de alumínio

26 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


inclusive com o aproveitamento da Figura 4
A
gôndola e dos suportes, além das B
c
varetas de alumínio. D

T~V'çáo ~
I
O gama match consiste numa de-
rivação no elemento irradiante (B) feita 140 em
com duas varetas presas por meio de
braçadeiras ou parafusos e um
trimmer no qual se faz o ajuste para o
I =
130 em 128 em
18em
~
máximo rendimento. 14 8,6 em in
I ~ Sinal ~
O elemento (A) é o refl etor, en- i :L~ 1;:: \ ___. ~
quanto (C) e (D) são os diretores que
ficam do lado em que a antena irradia /.
/ ~.
1\
cv ..
Gônd o la ~ 5-50pF
com máxima intensidade seus sinais.
Nos dois tipos de antena é muito 50 n
Central
importante que a umidade não afete
o acoplamento do circuito, já que pode 58 em 58 em 58 em
haver o acúmulo de água no ponto em
-'-
que se faz a conexão do cabo coaxial. -'-
-'-

Por este motivo é muito importan- - '-


te utilizar algum tipo de vedação ou
proteção neste ponto, para que não impedâncias de modo que não apa- Lembramos que a potência refletida
ocorram problemas futuros. reçam ondas estacionárias que são transforma-se em calor nestes circui-
Também observamos que o responsáveis não só por perdas, mas tos, podendo levar os transistores de
acoplamento ao transmissor deve ser também , por uma sobrecarga dos cir- saída (que são os elementos mais
feito com perfeito casamento de cuitos de saída dos transmissores. caros do transmissor) à queima. •

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SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 27


,_
r
A INVENÇAO
DO TELEFONE E
A TELEFONIA
NO BRASIL
.J

A INVENÇÃO DO TELEFONE co percebeu que a resposta ao pro- distância sobre outra placa móvel ,
blema não estava na utilização da for- poderia reproduzir a voz que fizesse
Em todas as épocas , cada vez ça bruta, num esforço para ampliar o vibrar a primeira placa.
mais, o homem tem procurado apri- campo de ação da comun icação da Em 1861 , o físico alemão Philip
morar a comunicação, fator primordi- voz. Reis (1834- 1874) construiu uma
al para escrever a sua própria histó- Muitos estudiosos, cientistas e in- engenhoca baseada no princípio
ria. Nos tempos mais remotos, a lin- ventores, tiveram uma idéia do que anunciado anteriormente , mas só
guagem na forma de sons guturais foi seria necessário para providenciar a transmitia sons musicais e não era
o único meio existente de expressão resposta para a procura de um me- capaz de reproduzir a intensidade ou
de idéias e pensamentos. Essa forma lhor meio de transmitir a comunicação o timbre da voz humana.
de comunicação foi se desenvolven- da voz. A invenção do Telefone é atri- O transmissor consistia de um dia-
do com o tempo, gerando várias lín- buída a Alexander Graham Bel/ (1847 fragma que vibrava com a pressão
guas distintas , algumas em uso até - 1922), que em 1876 requereu a pa- sonora, figura 1. No centro desse dia-
hoje, constituindo-se na mais impor- tente de sua invenção, denominada fragma havia um contato de platina
tante forma de comunicação existen- na época de Melhoramento da Tele- que fechava ou abria de acordo com
te. Na antiguidade, a única maneira grafia. Mas 20 anos antes, o francês as vibrações. Em série com esse con-
de ampliar a voz era colocando as Charles Bourseul (1 829 - 1 912), já tato era colocada uma bateria e uma
mãos em forma de cone ao redor da havia mostrado o Princípio da Tele- espécie de bobina enrolada num ma-
boca, a fim de concentrar as ondas fonia Elétrica: Uma placa móvel, in- terial previamente magnetizado e com
sonoras em direção ao ouvinte. Foi daí terposta num circuito cortado pelas a variação da corrente elétrica, pro-
que surgiu a idéia da construção do vibrações acústicas da placa, pode- duzia-se um fenômeno que era cha-
Megafone, em forma de um grande ria gerar uma corrente que, agindo à mado de Page Effect.
cone , muito usado na comunicação a Nesse fenômeno, as linhas de for-
curta distância. Um outro aparelho ça do campo magnético do material
inventado, baseado nos mesmos prin- são alongadas quando o sentido da
cípios, foi a Trombeta de Ouvido. Esse corrente na bobina é um, quando o
aparelho captava as ondas sonoras sentido é outro, o campo magnético é
de uma área relativamente extensa e comprimido. Com o alongamento e a
as concentrava no ouvido. compressão, produz-se sons fracos
Os esforços do homem para ven- no material magnetizado. Na verda-
cer a dissipação das ondas sonoras, de, a invenção serviu apenas para
levaram-no à construção de túneis produzir tons musicais.
sonoros entre prédios medievais. Um Mas, só Bel/ conseguiu transmitir
moderno avanço dessa idéia é o Tubo a primeira mensagem telefônica e em
Falante, usado em muitas casas e pré- RECEPTOR DE 14 de Fevereiro de 1876, na cidade
EFE ITO PAGE
dios de apartamentos. Com a evolu- de Washington , um procurador seu,
ção, foi preciso que a voz fosse trans- Fig. 1 - O fenômeno que foi deu entrada no pedido da patente,
mitida entre cidades ; o meio científi- denominado de Page Effect. cujo diagrama é mostrado na figura

28 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


2, no United States Patent Office, pou-
cas horas antes de Elisha Gray (1835
- 1901 ), que também requereu paten-
te de um invento que tinha a mesma
finalidade . Outros inventores e Gray
entraram na justiça contra Bel/ e de-
pois de longa batalha judicial, o nos-
--
d;
so precursor levou a melhore ganhou
a causa.
Foi o primeiro a utilizar uma cor-
TRANSMISSOR onde: -= RECEPTOR onde:

b é a bobina de eletroíma. f é a bcbina do eletroíma.


rente contínua cuja intensidade varia- E é o aterramento para g é o aterramento
va de acordo com as vibrações de fechar o circuito. para fechar o circuito.
uma membrana. Seu aparato, figura B a bateria para criar um E
3, era transmissor e receptor ao mes- campo magnético na bobina, porque neste
mo tempo, sendo constituído por um caso não se utilizou um íma permanente
ímã permanente sobre o qual se en-
rolava uma bobina e cuja armadura Fig. 2 - O diagrama de invenção de Bel/ apresentado no escritório de patentes. J
era formada por uma membrana de
ferro doce. Ligando-se por meio de um Na figura 4, podemos observar o em série , com um aterramento co-
fio as bobinas dos eletroímãs dos dois primeiro transmissor construído em mum.
aparelhos, tinha-se um Telefone . 1876. O primeiro telefone que trans- Dois ou mais aparelhos podiam
As vibrações da voz humana fazi - mitia e recebia a voz foi construído estar interligados. Não possu ía bate-
am deslocar a membrana conjugada pelos ingleses Mac Evoy e Pritchett, ria nem sinalização de chamada e a
com o ferro doce onde: Uma variação em 1877. A partir de então o telefone primeira linha instalada foi em abril de
de fluxo produzia uma corrente no cir- tem sido aprimorado, para atender a 1877, cujo comprimento era aproxima-
cuito (Lei de Lenz) . demanda que lhe é oferecida, aprimo- damente 5 Km .
Essa corrente provocava o deslo- ramento esse que combina o avanço
camento da armadura do aparelho tecnológico com a simplicidade de
receptor, reproduzindo com as vibra- funcionamento. UM TELEFONE
ções, transmitindo assim a voz huma- TENEBROSO
na. O deslocamento da membrana era
de pequena amplitude e Bel/ só con- O PRIMEIRO TELEFONE Em 1878 surg iu o modelo deno-
seguia o alcance de mais ou menos PRODUZIDO COMERCIALMENTE minado Caixão de Defunto, figura 6,
uns 60 metros. fabricado pela Loja Charles Willians ,
Bel/ tentou vender sua patente O primeiro telefone, figura 5, intro- utilizava os monofones para transm is-
para a Western Telegraph Company duzido de forma comercial era basea- são e recepção de Bel/, a cam pai nha
por 100.000 dólares, a empresa re- do na patente de Bel/. e o magneto de Wa tson, sendo o pri-
cusou sua oferta, porém um ano de- O aparelho transmitia e recebia ao meiro telefone a enviar sinal de cha-
pois, arrependeram-se e ofereceram mesmo tempo e sua interligação era mada.
ao inventor a quantia de 25 milhões
de dólares à vista, prontamente recu-
sado por Bel/, que "levantou um cas- D.PEDROIIPREVENDO
calho alto" junto aos bancos e criou O FUTURO
uma das maiores empresas do mun-
do, a BELL TELEPHONE. D. Pedro 11 , quando em visita a uma
exposição na Philadélfia , em 1876 ,
teve o prazer de ser o primeiro Chefe
de Estado a falar num telefone e em
1877 ao voltar de uma viagem aos
Estados Unidos e Europa, mandou
instalar um telefone no Palácio de São
Cristovão. Era uma linha telefônica
entre as Forças Armadas e o Quartel
dos Bombeiros.
Em 15 de Novembro de 1879,
D. Pedro 11 criou a Co m panhi a
Telephonica do Brasil , cujas ações
eram controladas pela Wes tern
Fig. 3 - O aparelho que Telegraph Company, a primeira con-
Watson (ajudante de Bell) montou. Fig. 4 - O primeiro transmissor. cessionária da Telefonia Brasileira.

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 29


O melhor caminho para A TELEFONIA NO BRASIL
projetos eletrônicos
18n - D. Pedro 11 manda trazer dos Es-
tados Unidos o primeiro telefone para ser
WinBoard & instalado no Palácio Imperial de São
Cristovão, após tê-lo visto na Exposição
Centenário da Phíladélfia, onde Bel/ ex-
WinDraft pôs sua invenção.
(for Windows 3.1, NT e 95) Fig. 5 - O primeiro telefone produzido 1889 - É dada a primeira concessão de
de forma comercial (telefone caixa). uma linha telefônica no Brasil, sendo ins-
taladas também linhas telefônicas de
Este livro destina-se a todas as pes- aviso de incêndio com a Central de Bombeiros.
soas que estão envo lvidas direta- 1893 - Já existiam no Rio de Janeiro 5 centrais telefônicas com 1.000 assinan-
mente no desenvolvimento de pro- tes cada uma, e viabilizaram a primeira linha telefônica interurbana, interligan-
jetos eletrônicos, técnicos e enge- do o Rio com Petrópolis.
nheiros. Aborda os doi s módulos 1922- O Rio já dispunha de 30.000 linhas instaladas, para uma população de o

que compõem o pacote de desenvol- 1.200.000 habitantes.


vimento: WinDraft para captura de 1923 - É constituída a primeira Cia. Telefônica, a CTB (Companhia Telefônica
esq uemas ele troe letrônicos e o Brasileira).
WinDraft para desenho do Layout 1939 - É inaugurada a primeira estação telefônica automática, tendo sido ins-
da placa com o posicionamento de taladas até então um total de 100.000 linhas.
componentes e roteamento, e a tec- 1945 -Já havia cerca de 1.000.000 de terminais no Brasil, operados por 800
nologia de superroteadores baseados empresas particulares, onde 75% dos serviços eram prestados pela CTB nos
no algoritmo "Shape-Based". Estados do Rio, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo.
até 1962 - O Brasil sofreu uma estagnação no crescimento da Telefonia, com
pouca oferta de linhas para a população
Autores : Wesley e Altino - 154 págs.
1962 - Cria-se o CONTEL (Conselho Brasileiro de Telecomunicações), órgão
Preço R$ 32,00
subordinado diretamente à Presidência da República, destinado a coordenar,
supervisionar e regulamentar as Telecomunicações no país.
Atenção: Acompanha o 1965- Cria-se a EMBRATEL (Empresa Brasileira de Telecomunicações) com a
livro um CD-ROM com o finalidade de implantar e implementar os sistemas de longa distância no Bra-
sil, interligar as capitais e grandes cidades entre si. É criado também o DENTEL
programa na sua versão (Departamento Nacional de Telecomunicações) , tendo como função a execu-
completa para projetos de ção e fiscalização das normas e diretrizes editadas pelo CONTEL. Estabele-
até 100 pinos. ceu-se uma sobretaxa de 30 % nas tarifas normais, com o propósito de finan-
ciar a EMBRATEL através do Fundo Nacional de Telecomunicações.
1967 - O governo cria o Ministério das Comunicações, para fixar a política
nacional das telecomunicações, assumindo a coordenação central do cresci-
mento de toda a Rede Nacional de Telefonia, dos Correios e da Radiodifusão.
1972- O Ministério das Comunicações cria a TELEBRÁS, empresa de capital
misto, reduzindo o número de empresas prestadoras de serviços para 28, pra-
ticamente uma para cada estado e território do país. Com sua criação, a
TELEBRÁS começou a contribuir de forma expressiva para o crescimento do
plano de expansão nacional.
1985 - O setor de comunicações tem uma taxa de crescimento econômico na
ordem de 7,5%, sendo considerada por especialistas como a maior do mundo,
atingindo um índice de 96% na nacionalização dos equipamentos industriali-
zados por empresas do setor.
1988 - Adotado o padrão AMPS pela TELEBRÁS, para a Telefonia Celular.
1990- Tem início o primeiro Serviço Móvel Celular no país, no Rio de Janeiro.
1992 - O Brasil chega a ter instalado 14
milhões de linhas telefônicas, atingindo a
GANCHO
proporção de 1O telefones para cada 100
PEDIDOS
habitantes e a TELEBRÁS é afiliada como
Verifique as instruções na
solicitação de compra da última membro internacional da CTIA.
página. Maiores informações 1994- A TELEBRÁS consegue cobrir com
pelo telefone Disque e a Telefonia Celular todas as capitais dos
Compre (011) 6942-8055. Estados e cerca de 250 cidades do país.
1997- O Brasil fecha o ano com cerca de
SABER PUBLICIDADE 4,3 milhões de terminais celulares em ope-
E PROMOÇÕES LTDA. ração.
Rua Jacinto José de Araújo, 315 FONE
1998 - A TELEBRÁS é privatizada.
Tatuapé - São Paulo - SP
Fig. 6 O telefone Caixão de Defunto.
o

30 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


USOS DIFERENTES PARA
TRANSFORMADORES
Todos conhecem o uso comum dos transformadores: alterar ten-
sões alternadas ou casar impedâncias. Normalmente, o que todos
fazem é empregar tais componentes de forma única, esquecendo-se
de que existem alguns usos diferentes que podem ajudar a resolver
problemas técnicos de forma muito criativa. Neste artigo descrevere-
mos alguns desses usos.

Os transformadores comuns de possibilita seu uso como um lamento da rede em relação à carga
alimentação possuem dois enrola- autotransformador elevador ou e que o secundário, não importa de
mentos: abaixador de tensão. que tensão, fica desligado. Na figura
Um enrolamento é o primário de Assim, um transformador com 4(b) temos o uso como elevador de
alta tensão para ser ligado na rede de enrolamento de 11 0/220 V, conforme tensão e neste caso também notamos
energia, que pode ter uma tomada ou observamos na figura 3, pode ser usa- que não existe isolamento da rede de
ser formado por dois enrolamentos do para abaixar a tensão da rede de energia e que o secundário permane-
diferentes; observe a figura 1. O outro 220 V para 11 OV, ou para aumentar a ce desligado.
enrolamento é o secundário de bai- tensão da rede de 11 O V para 220 V. A potência máxima que o transfor-
xa tensão, que pode ser único, duplo Na figura 4(a) temos o primeiro mador admite neste tipo de aplicação
ou ter derivações ou tomadas, con- caso em que usamos o transforma- é pequena. Assim, se tivermos um
forme a figura 2. No uso normal des- dor para abaixar a tensão da rede de transformador com um secundário de
tes componentes, aplicamos a tensão 220 V, observando que não existe iso- 12 V x 1 A, que representa uma carga
alternada na entrada ou enrolamento
primário, conforme seu valor, e retira-
mos do secundário a tensão deseja-
da (nominal), conforme o enrolamento
ou derivação, figura 3.
No entanto, o que muitos não sa-
bem é que podemos jogar com as
Primário

ii3 ~
?I [
características dos dois enrolamentos
e das próprias derivações e obter
[ [ ~
CD

"'
i :]
comportamentos diferentes do nor- <!>

mal, o que nos leva a algumas aplica-


ções diferenciadas para este tipo de ~ ~

componente.
Analisemos algumas delas. [ OV
[
a) Autotransformador
O enrolamento primário de um
transformador comum com derivação Fig. 1 -Transformadores nas rede de 110 (1 27 V) e 220 V.

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 31


][ i
12VI\,;;;

Secundário
simples
11 0/22~
~~ E ov
12VI\,
Fig. 3 - Uso de um transformador
com tomada central no secundário.
"'

Dois secundários
Um secundário com
Secundário com tomada simples
tomada central e um simples 110 v
central CT (center tape)

de 12 W, a carga máxima para o cir-


Fig. 2 - Tipos de secundário.

a tensão do secundário é subtraída


[ .,
;;;
in
"'~"'
o....
cuito alimentado pelo transformador da tensão da rede.
na aplicação será da mesma ordem. Assim, numa rede em que temos
Caso contrário, ele pode aquecer e uns 130 V, o que pode forçar certos
a) 110 V b) 220 v
queimar. equipamentos, podemos subtrair 12
para 220 V para 11 0 V
Isso significa que o uso de um pe- ou 15 V de um transformador e obter
queno transformador de alimentação uma tensão mais baixa para a carga. Fig. 4 - Usando um transformador de duas
nesta aplicação está limitado a apli- A potência máxima da carga que pode tensões de entrada como autotransformador.
cações de muito baixa potência. ser alimentada é dada pela corrente
do secundário do transformador. c) Associação de Transformadores
b) Pequeno Regulador de Passo de Por exemplo, para um secundário Outra aplicação importante dos
Tensão de 1 A (não importa a tensão), a cor- transformadores é dada pela associ-
Um transformador com um secun- rente na rede de 11 O V de 1 A ação de diversas unidades.
dário de baixa tensão entre 6 e 12 V corresponde a uma carga máxima de Assim, podemos ligar os primários
pode também ser usado para somar 11 O W e na rede de 220 V, a 220 W. dos transformadores em paralelo à
ou subtrair esta tensão da tensão da Um circuito prático interessante é rede de energia, alimentando-os da
rede de energia. o mostrado na figura 7, em que temos forma convencional.
Isso nos leva a uma aplicação in- um regulador manual de tensão com No entanto, os secundários que
teressante, que é a de funcionar como dois passos de 12 V. serão ligados em série podem ser
um compensador para as redes de Com este circuito podemos somar colocados em fase ou em oposição
energia que possuem tensão acima 12 V à tensão de saída em relação à de fase, o que nos leva a duas possi-
do normal ou abaixo do normal, le- tensão da rede, manter a tensão da bilidades:
vando aparelhos a problemas de fun- rede ou subtrair a tensão de 12 V da A primeira é mostrada na figura 9,
cionamento. tensão da rede. em que temos a soma das tensões.
O primeiro caso é mostrado na fi- Podemos dizer que se trata de um Neste caso, se usarmos um trans-
gura 5, em que usamos um transfor- regulador com 3 posições como: formador de 12 V em série com um
mador de 6 a 12 V para somar esta 1. Subtrai 12 V de 6 V, podemos obter 18 V. A corren-
tensão à rede de energia. 2. Mantém a tensão da rede te máxima será a corrente do
Se a rede de energia tem uma ten- 3. Soma 12 V enrolamento de menor capacidade.
são de valor anormalmente baixo, Por exemplo, se usarmos um trans-
95 V por exemplo, podemos somar 12 Se o leitor conseguir um transfor- formador com 6 V x 1 A e um de 12 V
ou 15 V de um transformador, obten- mador de alimentação com várias ten- x 500 mA, a corrente máxima obtida
do de 107 a 11 OV, ligando o transfor- sões de secundário, como o apresen- será de 500 mA.
mador do modo indicado. O segundo tado na figura 8, pode elaborar um
caso é mostrado na figura 6, em que regulador com mais posições.

Entrada 1 I"'
1 - v1 + v2
~
V1 v1
110/220 v 110/220 Vca V2 Saída
2-V1
' - - 110/220 v 3-V1- V2

Fig. 5- Somando V2 à Fig. 6 - Subtraindo V2 da


tensão da rede de energia. tensão da rede de energia. Fig. 7 - Um regulador manual de tensão.

32 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


~

4
Saída
VI
$
~
18 v
Aprenda
VI+ V4
VI+ V3
na Melhor Escol~
VI+ V2 de Profissões ?11JY
À DISTÂNCIA OU POR FREQÜ~NCIA
Fig. 8 - Usando um transformador com Fig. 9 - Ligando secundários
secundário múltiplo. (em fase) em série. O E ELETRODOMÉSTICOS
ELETRICIDADE BÁSICA
A segunda é mostrada na figura
1O, em que os enrolamentos ficam em
0 PRDJEftJ.f/N~~~~UITOS
oposição de fase. Neste caso, a ten-
são obtida será a diferença entre as
0 PRÁTICAS OIS/TAIS
tensões dos enrolamentos associa- 0 ELETRÓNICA INDUSTRIAL
dos. Da mesma forma que no caso
anterior, a corrente máxima será a cor- 0 MICROPROCESSADORES
MINICOMPUTADORES E
rente do enrolamento de menor ca-
pacidade.
Este tipo de raciocínio vale para a
o ELETRÓNICA OIS/TAL

associação dos enrolamentos de mais


de 2 transformadores.
o PRÁTICA DE
CIRCUITO IMPRESSO

d) Isolamento com dois transforma- descobrir. Se tiverem alguma outra


dores aplicação interessante para sugerir,
Na figura 11 temos uma aplicação escrevam-nos, pois teremos o máxi-
interessante que nos possibilita impro- mo prazer em divulgá-las após anali-
visar um transformador de isolamen- sar sua viabilidade.
to com dois transformadores iguais De qualquer forma, em todas as
comuns de qualquer tensão de secun- apl icações que envolvam o uso de
dário. transformadores, é importante ter em APRENDA A CONSERTAR
Neste caso, o primeiro transforma- mente que existem perdas na trans- FORNOS MICROONDAS
dor abaixa a tensão da rede para um formação e portanto, a potência que EM POUCAS UÇGES.
valor determinado, o qual é depois se obtém na saída é menor do que a
aumentado pelo transformador se- aplicada na entrada. •
guinte, voltando ao que era.
A potência máxima com que este
circuito deve trabalhar é a potência 110 V/
. 15V
dos transformadores, compensando- 220 Vca
se uma certa perda que existe nas '-
6V
duas transformações sucessivas de
energia.
L--
~
CONCLUSÃO

A fase dos enrolamentos pode ser


JL
Fig. 10- Ligação de
s~
o

verificada com o osciloscópio ou pela secundários em oposição de fase. B. Ocurso em promoçlo de:
própria ligação em série. O FORNOS MICROONDAS
Enrolamentos em série podem ter Cujo pegemento estou enviando em:
0 .Cheque pessoel. ARGOS - IPDTEL
~t==3~/ i
as tensões somadas ou subtraídas,
O Cheque-Co"eio
isso pode ser verificado com um sim- o
ples multímetro. 22~~~ca~ NOME•••••••.•.•.•••....••••••.•..•...•••••...••••••••.•..•••••••••••• ~
ü

:~::::::::::::~;~~:::::::::::::::::::::::::.~::::::::::::::: I
As aplicações diferentes que vi-
mos são apenas algumas entre tan- Fig. 11 - Improvisando um
tas que os leitores imaginosos podem transformador de isolamento. ESTADO•........••••••..••••••..••....•CEP. ••..•••••..•••.•••••••••

SABER ELETRÔNICA N2 310/98 33


ADOS NA
INTERNET

A Internet é extremamente dinâ- os que desejarem adquirir um kit de


mica, com a entrada de novos docu- transmissor no exterior, sugerimos
mentos e também saída a cada se- uma visita ao site da Ramsey
gundo. Acompanhar o que há de novo
e mesmo o que sai é praticamente
impossível. No entanto, supondo que
muitos documentos importantes per-
Electronics, que tem nos seus mode-
los FM-10 e FM-25, os kits mais po-
pulares de transmissores de FM de
boa potência, além de muito material
SEY
manecem tempo suficiente para per- relacionado com radiotransmissão.
mitir que os leitores os acessem, pas- O endereço da Ramsey
samos às informações que julgamos Electronics é:
de utilidade para os praticantes de
Eletrônica. Sugerimos que os leitores, http://www.ramseyelectronics.com
ao acessarem tais documentos uma
primeira vez, os registrem , pois sem- Para os que desejarem um circui-
pre existe o perigo de que, numa se- to prático de um excelente transmis-
gunda visita, eles já não se encontrem sor de FM, sugerimos uma visita ao
mais no local esperado, ou simples- seguinte endereço:
mente, tenham sido retirados da gran-
de rede. http ://www.ecn.bgu.edu/users/
bsngd/fmxmit.gif

TRANSMISSORES DE FM

Começamos nosso giro com um


•/
assunto de grande interesse: trans- --,,...'(~
missores de FM, principalmente, os APTS-3000
Advonccd Pogcr Te.st Set
CoJor CCD Micro Camcral
Hi-Powe.r Xmtr Cuba!
de maior potência indicados para ope- WWV Rc.c~iYCt" Kit
Treasure Finder Kit
ração como rádio comunitária. NEW Goodies & S~c.ials

Com uma nova legislação permi- NEW Supu Fun Stuffl

tindo a operação de emissoras numa


certa faixa de potência, cresce o nú-
mero de interessados por circuitos de Figura 1
transmissores de FM . Nós mesmos já
publicamos muitos projetos nesta re-
vista e na Eletrônica Total, que é real-
mente a nossa revista de projetos prá-
ticos.
Na Internet encontramos muito Looking fOt' the 9"'"1ftsf SCU"«. and gre4tUt pnce on Books ~

sobre emissoras piratas. Sc:.crc:h fOI' it ri9ht hucl

Agradecemos muitas das informa-


ções dadas a seguir ao nosso amigo
Yoji Konda, da Keletron/Fontat. Para

34 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


EM PORTUGUÊS

Para os leitores que não ficam


muito à vontade pesquisando sitesem
outros idiomas que não o nosso, te-
mos alguns endereços interessantes:
Figura 2a.

RÁDIOS COMUNITÁRIAS

I Falando de rádios piratas, que


I
"!I agora com a nova legislação, podem
I
.. se tornar rádios comunitárias, recebe-
mos do leitor e amigo, Yoji Konda, da
•.. Keletron/Fontat (yojikond@ mandic .
com.br) a Lei 9.612 de 19 de feverei-
ro de 1968 que "institui o Serviço de
Radiodifusão Comunitária e dá outras
providências".
Enttr,ourtrn•>l • ddr-hr-.
Os leitores interessados em mon-
l:ll•nd!diii'I•'Jelnllstln.rlto";
tar uma emissora podem acessar o
texto completo da Lei no seguinte
endereço:
Neste endereço encontramos o Basic Stamp pode ser encontrada
diagrama de um transmissor de FM com todas as informações na Inter- http://www.dou.gov.br/materias/
de 3 a 3,5 W completo, com a lista de net. do1/do11egleg19980220181935.htm
materiais nas páginas seguintes. O O endereço é:
circuito usa como transistores de saí- O texto, em 4 páginas, dentre ou-
da de potência os 2N2219A e http://www.oeonline.com/-tparnell/ tros pontos importantes, limita em
2N3553, além de material de fácil index.html 25 W ERP a potência da estação e
obtenção. em 30 metros, a altura máxima do sis-
Todos os detalhes para Clicando em CONSTRUCTION tema irradiante. No entanto, como ob-
enrolamento das bobinas, que são os nesta página, podemos ter acesso a serva Yoji Konda em sua indicação do
pontos críticos, são dados neste site. todos os pormenores da construção site, a lei também limita em 1000 me-
da estação meteorológica, inclusive tros o alcance máximo dos sinais, o
FAQ significa "Frequently Asked com links para alguns componentes que deixa muitas dúvidas já que, com
Questions" ou "perguntas mais feitas" mais críticos como o conversor a potência indicada e altura da ante-
sobre determinados assuntos. Nestes analógico digital da Maxxim. na, certamente o alcance normal será
sites temos uma relação de pergun-
tas mais comuns e suas respostas
para um determinado assunto.
Uma FAQ para transmissores de
FM , especificamente , o FM-1 O da • UPDATE: In tums out my in~ i a l impression was WTong; the c ircurts seem to be performing correctly.
My mistake was made because of a solder bridge between a 4.096V referente point and GND I still.
Ramsey, que tem uma configuração h~r.hav!problemswithnois eont he ana lo gl in es ... moreonthis later.

muito comum e que portanto, serve


• lha 74LS165 paral!elto serial shift register has caused troub le on the DO (Dat a OUT) hne. 1guess 1
misread the datasheet, because ....tlether lhe 74LS165 rs enab!ed ar disabled. i1 Yli!l by default output a
••
LOW on lhe 00 . thereby makrng commun ication with the RTC and AIO imposstble ....tlen this chip is
para a maioria dos projetos, é encon- inserted. Most tik ety solu110n· G~ the 74LS165 its own VO pin ~ have at te ast one free on lhe Slamp).
UPDATE: I don1 knowwhat l was th inkingl l also hardwired lhe lD/SH line. wh ich is necess;ry for • I
trada num site da Universidade de operalion. DOH!

Washington. O endereço desta FAQ Forltlonofr•nr....,oiiiÔS!'IIo


' f
purdla.~Wt~trSUtiOII ,C S.
Ki!C'2ofyo!IOft5tpiQ1t!.!).h t rt'J
sobre FM é: +HJ96 VDC line
• Add a couple offiltering caps on lhe
• Somehow, imprm-e lhe means of connecting AGND ar.d OGNO. I needed to keep them separata in lhe
lfl t ~tcttdd.tt.rr :

1/lYIOVE.D n-Ea-TA oc..E TOlA'


auto-routers olhatlheywouldbe separatetraces, andtoconnl!ctthem . lbasicallyputinajumpl!r. RE.C&ITDE.~OF""fllfSION~~

Hawever. ifthejumper is not soldered before power-up ofthl! board. much ofthe circuit willt ry to pull OF 1HE. WEATJ-ER STA"f101t

http ://www.ee.washington.edu/ •
curtent through the MA.Xtlfi frt has both AGNO and OGNO pins). wh ich makes it rathl!r un-h;ppy.
rm going to rl!p lace lhe ·ATN'" jumper on the serial com !mas with two caps, as noted in the Ba sic ·
80N20. WHCHIHAV"e \'!:T 1"0
G.ETAQC.OT.I!:O/ItFRONTI-E.PC-
BOAIIOFABHOVS.t!:
eeca/text/fm 10/fm-1 O.html St;;mp Manual. (The ATN hne resets lhe Slamp ....tlile programmin g, and if lei\ connected, could cause
problems 'M"Ien commun icating with lhe stamp en oth er programs).

·--
mreo.lnrltlltprotoly"pt ot!lot
• The Backlight c.ircuit gels htr., so 111 probably just increase l he wa tt age ofthe rl!sistorto maimain Wo.rthtrP'CB. Sttltl!lordtU illl
simphc.ity.
• I havs changed lhe conneclors to bui!Hn 08-9 and 08-25 connectors for the senal coms an d weather
Tht- ~ll"l trsutioiiNIItvuN a lly
instruments ,respecüvely. hr.,dtlllto lprot.-outPC9.

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA On a Llght11r Note ...Whl!t Worb!


l llds.ldto anyont"""o- uldlltt
.,.. ,..ll o JUpplia tllt.Nyo!l're
'4
COM O BASIC STAMP • Humidity sensor along with lhe 4040
• Anemometer
• WindVane (Hardware works greal, buliam ha-wing a heck of a 11me getting lhe software to"OIII'Ork rightQ
illlt<al<ld,pt uset"'lll"' t . lnlfl t
SUBJECThldolyov<"'.....,f" ·
pllt "Wtl1tlt<PC B". Ihoptloh,...l
1.'\ o burds•••d"Jbyl•llp,r mml<.
• ~drll • m • llto•ll,..ol<e~ IY •d
.,._,,tslfom . .ndllilltrlr(<totilt
.•
'
1
l!OitttSitd....,t nt!l e ti"'• oomos.. t
Uma estação meteorológica com- • OSt:IE RTC • Keeps time!

_.._
• On-board SVOC Beeper

pleta com anemômetro, sensor de • MAX100 12·8~ AIO converter


Figura 2b
umidade e temperatura baseada no

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 35


-VITRINES
COP8 - PIC - ATMEL Figura 3a.
o PLACA LABORATORI O UNIVERSAL
COM GRAVA DO R DA LI NHA PI C
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PETllt A..HOUBrn -DIRETOR FmtNCEIRO
PARA EEPROM SERIA L 93XX E 24XX DIRETORIA EXECUTIVA LUIZ CARLOS MILH.'\DO . DIRETOR
OPHIR C. DE T OLEDO- DIRETOR
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nitária em decreto de 3 de junho de O endereço do site da Philips é o:
Os jornais anunciaram o fim da 1998 pode ser acessada no mesmo
Guerra Fria, o desmantelamento da site. http :/ /www . ph i I i ps. com . b r/
União Soviética, a Queda do Muro de phifsm5.htm
Berlim, a Internet ligando o mundo, o ABNT
carro mundial, fábricas tradicionais Além de informações gerais sobre
fechando, desemprego crescente , a
Normas técn icas são importantes a direção da empresa, os leitores po-
Informática revolucionando as ativi-
para o desenvolvimento de qualquer derão encontrar links para outros sites
dades humanas.
projeto industrial ou comercial. No da própria empresa, inclusive no ex-
Tudo isso revela que estamos
diante do maior desafio enfrentado Brasil normas técn icas podem ser terior
pela sociedade humana: A obtidas na ABNT (Associação Brasi-
INFOERA. Ela mod ificará profun- leira de Normas Técnicas) .
damente nosso modo de ser e imporá Pela Internet, o site da ABNT tem CIRCUITOS PWM
novos valores e formas de interação o seguinte endereço:
social. As mudanças são profundas, Os alunos Eduardo Knorr, Gerson
diversas e rápidas . Conhecer este http : / /www. ta rg et. com. b r/ Oliveira, Maurício Parussini e Rodrigo
processo, nuances e as possibilida- targ1212 .htm Vasconcellos da PUC do Rio Grande
des que surgem é essencial para Do Sul - Depto de Engenharia Eletrô-
todos os ramos de atividade. Neste site, o leitor poderá encon- nica - desenvolveram um trabalho so-
trar informações sobre procedimentos bre circuitos PWM (Pulse Width
PELO TELEFONE para aquisição de normas. Modu/ation) sob a orientação do Prof.
(011) 296-5333 Dr. Fernando Soares
dos Reis.
Muitas informa-
I.Ul.C..UU.0$11(LH.\DO . (NJIETOR.
OniiiiiC . DtfOUDO . l'«E"TOif
ções importantes
RretR.c.uiPA..'iHÁ - DIUTOIC
ARL\S DE Affi'IDADIS para projetistas e es-
tudantes interessa-
PKDJPSDA~\LltlA..
J:'OI!STIU.O.D.tTIIÓXICA
dos em controle de
CJ:'€S C OPIOS . COIIG'O~.\"tDROSPARA
cr;J;SCOt'lOStt.ÁJoa'AJ)AS
DOMISTIC APPt..IA.:"iCES E
PERSONALCAR.E
PHDJPSDOBR.U!L LltlA..
01\"UÃOWAUTA
potência podem ser
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profissionalizar na Eletrônica, abrin- De todos os instrumentos, o multímetro é o que apresenta
do uma oficina de instalação de equi-
pamentos de som, alarmes, antenas, maior utilidade para o técnico reparador ou instalador de equipa-
computadores ou qualquer outro tipo mentos de som. É claro que ele não pode fazer tudo, e nem ao
de equipamento, não pode deixar de menos realizar com perfeição certos tipos de testes, mas, pela
possuir um multímetro e muito menos
deixar de saber como usá-lo.
quantidade de provas e pela precisão que alcança, podemos
Existem muitos tipos de multíme- considerá-lo indispensável na oficina de Eletrônica.
tros com preços bastante acessíveis.
Damos três possibilidades de ins-
trumentos para que o leitor faça a es- especiais, como, por exemplo, esca- No entanto, não basta medir a ten-
colha de acordo com suas necessi- las adicionais de dB (decibéis) , prova são. É preciso saber interpretar o va-
dades e posses: de pilhas e até ganho de transistores. lor lido, de acordo com a função dos
Outros ainda possuem circuitos inter- componentes na etapa analisada.
a) Amador - equ ipamento mais nos que fazem com que ele opere É por este motivo que o bom téc-
barato - este instrumento tem uma também como um injetor de sinais. nico conhece a teoria básica do fun-
sensibilidade de até 1O000 nJV e es- cionamento não só dos componentes
calas de tensões contínuas, alterna- c) Profissional - neste caso temos eletrônicos, mas também dos circui-
das, resistências e correntes contínu- tipos analógicos e digitais. O ponto tos mais simples.
as. A seleção de escalas pode ser fei- comum é o uso de FET (Transistores Assim , mesmo para mexer em cir-
ta por meio de uma chave ou pela de Efeito de Campo) na entrada, que cuitos complexos, como computado-
escolha dos bornes onde são encai- lhe garante uma sensibilidade de de- res , equipamentos digitais, equipa-
xados os pinos dos cabos com as pon- zenas de megohms, independente- mentos de vídeo sofisticados, para
tas de prova, figura 1. mente da escala usada. Recursos que possamos interpretar tensões
especiais como escalas de dB e pro- medidas num equipamento com
b) Intermediário- este instrumen- va de componentes são encontrados
to tem sensibilidade na faixa de 1O000 em muitos destes instrumentos. Um Figura 2
até 50 000 nJV e diversas escalas de exemplo deste tipo de instrumento é
correntes, tensões e resistências. Al- mostrado na figura 2.
guns podem até incorporar recursos
Cada multímetro é sempre acom-
panhado de um manual que indica as
posições da chave ou os bornes usa-
dos em cada tipo de medida.
O usuário deve ter extrema aten-
ção em relação a estas posições.
O uso de uma posição indevida
Figura 1
numa medição pode causar a quei-
ma imediata do instrumento. Um pon-
to muito importante que o técnico em
Eletrônica deve considerar, é que pela
simples medida de tensões num cir-
cuito com problemas, é possível ter
uma idéia de onde está o defeito.

38 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


problemas e encontrar as causas, é
preciso conhecer Eletrônica Básica. Figura 3
O que ocorre muito hoje em dia é
que, não sabendo fazer isso, muitos
técnicos quando vêem um circuito
com defeito, trocam toda placa, pois Medindo a tensão
não têm conhecimentos suficientes de coletor de Verm . (+)
para encontrar um componente sim- um transistor
ples que às vezes é a causa de todo Preto(-)
o problema.
Em suma, para conhecer a Eletrô-
nica moderna dos computadores e
dos circuitos integrados sofisticados, teremos em nenhum ponto do circui- capacitares que se carregam com ten-
analisando tensões num circuito, é to tensões maiores do que 13,6 V. sões contínuas que podem chegar
preciso "começar do começo"! - Num amplificador de mesa, equi- aos 600 V. Da mesma forma, um tele-
pamento de som , ou videocassete, visor de carro alimentado por pilhas
sabemos que as tensões contínuas tem etapas de alta tensão que alimen-
A MEDIDA dos circuitos podem estar na faixa dos tam o cinescópio com centenas de
DA TENSÃO 12 aos 60 V ou até mais. Num ampli- volts ...
ficador de alta potência, a tensão pode O técnico deve estar atento para
Nos aparelhos comuns, por exem- chegar em algumas etapas aos 1OOV. não ligar seu multímetro nestes pon-
plo, os que fazem tos, estando este
uso de transisto- ajustado para es-
res e de circuitos calas baixas de
integrados, as eta- Figura 4 - tensão.
pas são todas ali- Para med ir
mentadas por ten- tensões devemos
sões contínuas . ligar o multímetro
Estas tensões po- (colocado na es-
dem variar bas - cala apropriada de
tante de valor, de- tensões) em para-
pendendo de fato- lelo com o circui-
res como fonte de to, observando a
alimentação usa- polaridade das
da, potência do pontas de prova,
equipamento, etc. veja a figura 3.
Assim , temos diversas possibilida- No entanto, é preciso estar atento Normalmente, na maioria dos cir-
des: às exceções, daí ser muito importan- cuitos, as tensões são tomadas ten-
- Num rádio transistorizado, ou te o conhecimento do princípio de fun- do como referência a massa do apa-
num CD-playerou toca-fitas portátil de cionamento do equipamento que está relho, que pode ser positiva ou nega-
4 pilhas, sem conexão à rede de ener- sendo analisado. tiva.
gia, sabemos que em nenhum ponto Por exemplo, um flash de máqui- Nos circuitos em que predominam
do circuito teremos tensões maiores na fotográfica que funciona com 4 pi- os transistores NPN e circuitos inte-
do que 6 V. lhas e que, portanto, não teria mais grados mais comuns, como verifica-
- Num rádio ou toca-fitas/CO de do que 6 V teoricamente, não se com- mos na figura 4, temos o negativo da
carro, onde a alimentação é feita a porta desta maneira. fonte de alimentação ligado à massa.
partir da bateria, sabemos que não Com um inversor interno, ele tem Neste caso, a ponta de prova preta é
fixada no negativo da bateria e todas
as tensões tiradas com a ponta de
Figura 5 prova vermelha do multímetro.
Nos circuitos antfgos, em que pre-
dominavam os transistores PNP com
ii)
a configuração de emissor comum ,
~
<1l
Ol
conforme a figura 5, temos uma ex-
<D ceção: o positivo à massa.
õ Neste caso, a ponta de prova ver-
01

melha é fixada no pólo positivo da fon-


te de alimentação e todas as medi-
das são feitas com a ponta de prova
preta.

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 39


ção que devem estar perfeitos. Na fi-
gura 7 temos um circuito em que exis-
te um resistor ligado ao emissor do
transistor.
Este resistor pode levar o emissor
do transistor a ter uma tensão alguns
volts acima da tensão de referência.
Assim, se no emissor tivermos 1 V, na
base deveremos ter 0,6 V a mais, ou
1,6 V, para o caso de transistores de

Figura 6

Normalmente, em amplificadores,
silício.
No coletor, a tensão deve ser
maior do que a encontrada na base.
Normalmente, de 2,0 V até perto da
-
Figura 7

sintonizadores e outros aparelhos co- tensão usada na alimentação. Uma outra configuração é a mos-
muns, a configuração mais encontra- trada na figura 8, que encontramos
da é a de negativo à massa. Nos au- As anormalidades são: normalmente nas saídas de rádios
tomóveis também acontece isso, se transistorizados e gravadores mais
bem que existam carros muito antigos - Tensão de emissor de O V - transis- antigos, que podem aparecer com
em que a fiação elétrica tem o positi- tor aberto frequência nas oficinas de reparação
vo da bateria ligado ao chassi! e por isso, devem ser fam iliares ao
Tomando como exemplo uma eta- - Tensão de base igual à de emissor técnico.
pa de emissor comum com transisto- ou O V - transistor aberto. Nesta configuração, um transfor-
res, mostramos na figura 6 as tensões mador impulsor (drive) leva a tensão
típicas que devemos encontrar para -Tensão de coletor igual à tensão de de base ao mesmo valor que a ten-
o caso em que os emissores estão li- alimentação - transistor aberto. são de emissor ou pouca coisa aci-
gados diretamente à massa. ma, dependendo da existência ou não
Neste circuito, o emissor está sob - Tensão de coletor igual à tensão de de resistores de polarização.
tensão de OV. A base deve estar sem- emissor- transistor em curto.
pre uns 0,6 V acima da tensão do A baixa impedância do
emissor, ou seja, com 0,6 V (transis-
transformador faz com que a
tor de silício) e o coletor com uma ten-
são mais alta que a base, normalmen- tensão de coletor seja prati-
te entre 2 V até o valor da tensão de camente a mesma que a da
alimentação. Se tensões diferentes
fonte de alimentação.
forem encontradas na medida de uma
etapa como esta, podemos ter os se-
Configuração semelhante é usa-
guintes tipos de interpretações:
da nas etapas amplificadoras de FI de
sintonizadores, receptores de AM e
- Tensão de base igual à de emissor
FM que usam transistores, conforme
ou O V. O transistor se encontra em
a figura 9.
curto ou então aberto, devendo ser
Neste caso, a baixa resistência
substitu ído. Etapa de saída de rádios
e gravadores pequenos
dos enrolamentos primários dos trans-
formadores de FI faz com que o nor-
-Tensão de coletor nula. O transistor Figura 8
mal seja que a tensão de coletor de
se encontra em curto. Provavelmen-
te, a bateria se esgota rapidamente
com sinais de aquecimento.

- Tensão de coletor igual à da fonte


de alimentação (quando existe um FI
resisto r de carga). O transistor se en-
contra aberto.

- Tensão de base igual à tensão de


[
alimentação. O transistor se encon-
tra aberto.

Estas provas supõem a medida de


+ 6V Figura 9 +6V
resistência dos resistores de polariza-

40 SABER ELETRÔNICA N2 310/98


::;:
Amplificador R F Misturador 1º F.l. 2º F.l.
121 - 63 . - - - - - - . . - - - - . . - - - - , 121 -63 121 -66 121 - 66
@] -.......... -~
~ ,.
- 5V

455 KC
: 4' '

455KC
...................... .
ô
4)
'

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1000 100 kO 27 kO
56000
20000
22000 MMF
4
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Os c.
~6' __________ .. I121-65
.
I
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20000
71 O' • '
- 4.5 v
3 MF
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Driver 121-64
-5V

Saída 121-61
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10 o Cl
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w
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w
al
<l:
C/)
cada transistor tenha o mesmo valor problemas de funcionamento para Se queimar novamente, é sinal de
que a tensão da fonte. uma análise melhor. que existem curtos ou problemas de
sobrecarga que devem ser eliminados
Anormalidades neste caso: antes. Se o fusível estiver bom, conti-
- Tensão de coletor nula - transistor PROCEDIMENTOS PARA nue na sequência.
em curto ou transformador de FI LOCALIZAR FALHAS
aberto. c) Meça a tensão da fonte, ou seja,
Damos a sequência de operações na saída do capacitar de filtro ou
-Tensão de base nula- transistor em que deve ser seguida pelo técnico ao desacoplamento. Use a escala apro-
curto. usar o multímetro na análise de um priada de tensões. Se estiver sem ten-
aparelho com problemas: são, analise a fonte, testando diodos,
- Tensão de base nula ou de coletor capacitares e o próprio integrado re-
igual à da fonte - transistor aberto. a) Ligue o aparelho e verifique se gulador ou transistor, se existir.
nenhum componente "fumega" ou dá
Para o reparador é sempre muito sinais de sobreaquecimento. Se isso Lembre-se de que no secundário do
importante possuir o diagrama com- acontecer, a sua localização já pode transformador a tensão é alternada e
pleto do aparelho em que está traba- ser um indicativo da etapa em que se seu valor não é necessariamente o
lhando. encontra o problema. Desligue e faça usado na alimentação do circuito.
Conforme observamos na figura uma análise na etapa. Se nada acon- -Verifique se todas as etapas do apa-
1O, os fabricantes colocam nos dia- tecer, prossiga. relho recebem a tensão de alimen-
gramas as tensões que devem ser tação correta.
encontradas nos principais pontos b) Se o indicador de painel (LED - Meça então as tensões nos transis-
quando em funcionamento normal. ou lâmpada) não acender ou não hou- tores de todas as etapas ou nos pon-
Assim, fazendo a verificação com ver qualquer tipo de sinal , verifique o tos indicados pelo diagrama do fa-
o multímetro, o técnico pode facilmen- fusível e a alimentação. Se o fusível bricante se o equipamento usar cir-
te isolar as etapas que apresentam estiver queimado, substitua-o. cuitos integrados. •

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44 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


JEFF ECKERT

cluindo o equivalente de uma até en- cima, para um dos espelhos triangu-
tão desconhecida operação de "nega- lares. Um software combina depois as
ção eletrôn ica", que inibe imagens separadas numa imagem de
interconexões horizontais entre colu- 360° sem emendas. O resultado é
nas corticais e também os neurônios uma imagem de alta resolução (3 200
dentro das colunas. Isto efetivamente por 480 pixels) que sai do servidor à
desliga os circuitos verticais e habili- razão de 15 quadros por segundo.
ta os circuitos horizontais. Também Uma demonstração do sistema
está em estudos a maneira como o FuiiView, envolvendo um concerto de
cérebro sincroniza atividades entre David Bowie, pode ser acessada em
suas diversas áreas - por exemplo, www.bowie.com .
como permite às regiões que contro-
lam as mãos direita e esquerda tra-
TECNOLOGIAS AVANÇADAS balharem em conjunto para tocar um A PinPo int Corp. (Bedford ,
piano. Massachusetts) apresentou o LPS
Pesquisadores da Stanford (Sistema de Posicionamento Local)
University (Paio Alto, California) rela- 30-ID, que é essencialmente um sis-
tam progressos na determinação da A Lucent Technologies Bell tema de posicionamento global (GPS)
forma como os circuitos do cérebro Laboratories (Murray Hill, New Jersey) para uso em pequenas áreas, tais
são acionados por diversos neuro- demonstrou o FuiiView, um sistema como um único edifício.
transmissores , o que representa um de câmera de 360 graus, em aplica- O 30-ID foi projetado para rastrear
passo no sentido de permitir aos en- ções Internet ao vivo. O sistema usa pessoas e objetos, usando sinais de
genheiros a leitura da "planta" do cé- câmeras múltiplas para apresentar rádio de alta freq üência. Antenas ins-
rebro e, talvez, algum dia, emulá-lo uma visão panorâmica. taladas em toda a área irradiam sinais
eletronicamente. Usando um aplicativo Java pela de 2,4 GHz. Crachás que funcionam
Foram identificadas várias sub- Internet, os "surfistas" podem agora como espelhos de RF transmitem
unidades do cérebro e determinadas controlar a imagem por meio de um uma resposta em 5,8 GHZ, juntamen-
suas funções específicas. Além dis- mo use. te com um código de identificação,
so, muitas substâncias neurotrans- O enfoque multicâmera propor- para um sistema de antenas
missoras conhecidas, como acetil- ciona resolução melhor que os siste- receptoras.
colina, serotonina e norepinefrina fo- mas que utilizam uma única câmera Os resultados são enviados a
ram isoladas. rotativa. Os sistemas de câmera úni- controladores de células que triàngu-
Mas não se conhece o suficiente ca funcionam razoavelmente bem lam as reflexões para determinar a
sobre os efeitos de neurotransmisso- para imagens imóveis, mas resultam localização do crachá.
res específicos para permitir aos en- em imagens móveis borradas. O LPS funciona através de pare-
genheiros a construção de cérebros O arranjo da Lucent usa uma pirâ- des e pisos, com um alcance de apro-
eletrônicos. Atualmente, os cientistas mide de espelhos posicionada com o ximadamente 70 a 80 metros. São
de Stanford estão focalizando suas vértice para baixo. É usada uma previstas aplicações em hospitais,
atenções sobre os tipos de circuitos câmera separada para cada face da onde seria utilizado para a localiza-
neurais ativados pela acetilcolina, in- pirâmide e cada uma é apontada para ção de cadeiras de rodas , macas e

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 45


funcionários . Um siste- Ambas as Uma descrição da tecnologia, as-
ma utilizando oito an- configurações sim como informações para
tenas custará aproxi- permitiriam que licenciamento podem ser encontradas
madamente 1 0 .000 os consumidores em www.dtcp.com.
dólares. interco-
Os crachás, do ta- nectassem com-
manho dos crachás de putadores, dispo-
identificação comuns, sitivos de entrete- CIRCUITOS E
custarão 35 dólares nimento e outros DISPOSITIVOS
por unidade. dispositivos ba-
seados em com- A Analog Devices, Inc. (ADI) apre-
putadores sem a sentou dois novos chips compresso-
COMPUTADORES necessidade de res de vídeo em tempo real para a su-
E REDES instalação de cabos coaxiais de 75 n pervisão remota de vídeo e aplicações
de um dispositivo a outro. A Intel já em TV de circu ito fechado. Pela utili-
O Grupo de Processadores de alto oferece um controlador para LAN do- zação dos novos codecs ADV611 e
desempenho da IBM (Austin, Texas) miciliar aplicável que inclui uma ADV612 , um sinal de vídeo não com-
apresentou seu processador Power 3, interface modem para comunicações primido (216 Mbits/s) pode ser com-
um dispositivo superescalar projeta- por linha telefônica de 56 k/V90. primido numa ampla faixa de uma re-
do para a estação de trabalho RS/ lação praticamente sem perdas de 4:1
6000 43P da Unix. Projetado para apli- até 7500:1.
cações gráficas, "mineração" de da- A técnica Digital Transmission Isto torna os dispositivos apro-
dos e outras aplicações de alta exi- Content Protection (DTCP) , desenvol- priados para uma ampla gama de apli-
gência, o Power 3 inclui oito unidades vida conjuntamente por Hitachi, Intel , cações de serviço telefônico digital
de instruções - duas a mais que o Matsushita, Toshiba e Sony, define um DS3 e redes de fibra óptica para mo-
processador Power 2 que ajudou o protocolo criptográfico para a prote- delos de 56 kbits/s analógicos. Os dis-
supercomputador Deep Blue da IBM ção de materiais de entretenimento de positivos utilizam uma tecnologia que
a vencer a competição de Xadrez con- áudio/vídeo contra cópias, adultera- reduz os dados de imagem digitais
tra Gary Kasparov em 1997. ções e interceptações ilegais, quan- pela transmissão e reconstrução se-
O projeto inicial foi baseado num do transmitidos por vias de dados de letiva apenas das freqüências espa-
processador CMOS de 0,25 mícron e alta velocidade, tais como a IEEE Std . ciais mais significativas para o olho
um clock de 200 MHz, mas a IBM 1394. humano. O ADV611 (invólucro TQFP
acredita que possa vir a alcançar um Em tese , também pode ser apli- de 120 pinos) custa US$ 19 em quan-
clock de mais de 500 MHz, em ver- cado pelos detentores de direitos au- tidades de 10 000 e o ADV612 (invó-
sões futuras . torais, tais como estúdios cinemato- lucro EDQUAD TQFP de 120 pinos) ,
O Power 3 pode executar o con- gráficos de Hollywood, para proteger US$ 43 . Mais informações em
junto de instruções PowerPC e ofere- interfaces digitais bidirecionais no in- www.analog.com/wavelet.
ce uma alta largura de faixa , de terior de um centro de entretenimen-
6,4 GB (gigabytes) por segundo. to domiciliar ou de um PC. A
tecnologia está dis- A DVT
ponível para C o r p .
As perspectivas no sentido de uma licenciamento atra- (Norcross,
rede de dados domiciliar de baixo cus- vés do Digital Georgia) proje-
to melhoraram consideravelmente, de Transmission tou seu sensor
acordo com a Home Phoneline Licensing Smartlmage
Networking Alliance (Home-PNA) . A Administratos, série 600 para
aliança é composta por de 11 sócios recém-cria- proporcionar
fundadores, incluindo a Intel , e vem do . Pelo as caracte rísti-
considerando aplicações de 150 ou- acordo exis- cas de um
tras empresas. tente, os comer-:~::~~~~==~ subsistema de visão de
A Home-PNA procura padronizar ciantes de chips ou siste- máquina tradic ional por
redes domiciliares através das linhas mas pagarão uma taxa anual de aproximadamente metade do
telefôn icas existentes. Uma versão subscrição que "não será superior a preço. Voltado para aplicações de
proposta pela Tut Systems (Pieasant 20 000 dólares". automação industrial, o dispositivo lê
Hill, California) prevê taxas de trans- Empresas que necessitam e usam dados vitais de controle, tais como re-
missão de dados de 1 Mbit/s e é co- chaves para criptografia no interior de sultados de inspeções de controle de
nhecida como Rev1 .0. Outra em es- um sistema pagarão uma taxa qualidade, informações coordenadas
tudos , proposta pela Epigram lnc de certificação de hardware não para controladores de movimento e
(Sunnyvale, California) proporcionaria superior a 1O centavos de dólar por dados de controle estatístico de pro-
1O Mbits/s (Ver.2.0). unidade. cessos e também realiza verificação

46 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


de código 2-D. Roda num total de US$ 74,3 bilhões. As impor-
microprocessador embutido tações durante o mesmo período au-
ATENÇÃO
PowerPC, que segundo a empresa, mentaram em 9%, para 86,8 bilhões
provê mais do dobro da velocidade de Solicitamos aos leitores relacionados
de dólares. O presidente da ElA, Peter
a seguir, que entrem em contato com a
processamento do sensor inteligente F. McCioskey observou : "Os proble- Editora Saber, falar com a Srta. Andréa
existente, série 700. mas econômicos da Ásia estão clara- Galvão, pelo telefone (011 ) 296 5333, para
Um arranjo de captação de ima- mente começando a desacelerar as efeito de direitos autorais.
gem Texas lnstruments TC237 CCD vendas das Empresas de Eletrônica Roberto Bonato
possibilita uma resolução de imagem dos EUA naquela parte do mundo." Ronaldo de Almeida Coelho
de 640 x 480 pixels e video 2-D. Marcos Vin ícios P. Azevedo
O segmento da Eletrônica Indus-
A unidade ocupa uma área de 1,6 Jadir Andrade de Medeiros
trial exibiu a maior força, com vendas Geraldo Rodrigues Braga
por 2,24 polegadas e oferece possi- aumentando em 10%, até US$ 7,7 bi- Luiz Carlos Burgos
bilidade de conexão em rede via lhões. José Rodrigues Souza
Ethernet ou Fielbus. Computadores e periféricos apre- Eduardo Salomão dos Santos Gabriel
Os sensores custam US$ 5000, in- sentaram o pior desempenho, com Edvaldo Pereira da Silva
cluindo fonte luminosa, software, ca- uma redução de 9,3%, para US$ 13,8 Anselmo Duarte Gonzales
bos e treinamento. Edson Luis Nascimento Vieira
bilhões.
José Ap. Baptista
Um recente estudo de patentes re- Antonio Queiroz de Lima
vela que os Estados Unidos estão J. R. Ferro
Boonton Electronics (Parsippany, conseguindo manter a sua liderança Francisco Morvan Bliasby
New Jersey) apresenta sua série 5230 em inovações Gilson Souza Santos
de medidores univer- tecnológicas , apesar Marcelo Candido
sais de RF, projetados da globalização da Sandro Vinícios de Oliveira
para atender a me- Itamar Marcon
economia mundial.
Lauriano B. Ramos
didas de potência e O Escri- Francisco Sales
tensão. O medidor tório de Po- Wilson Takeshi Yamashina
de um canal5231 e í t i c a Edvaldo Borges de Souza
o de dois canais Tecnológica do
5232 medem tensões Depto. de Comér-
numa faixa de 1O Hz a cio dos EUA verifi- PROGRAMAS DE
2,5 GHz e potências cou que o país ain- SENAI EDUCAÇÃO
na faixa de da está na vanguar- São Paulo CONTINUADA
10kHz a 100 GHz. da em cinco seto- Eletrônico Industrial - Eletroeletrônico
Como medidor de res-chaves , mas Manutenção de Equipamentos Eletrônicos
potências, o disposi- que vem sendo Controlador lógico Programável
tivo pode realizar pressionado pelos Microcontrolodor 8051/ Bosic Stomp/ PIC
mais de 200 medições por segundo, concorrentes europeus e asiáticos. O linguagem "C' - Delph 3.0 -Auto CAD
de -70 a 44 dBm numa faixa dinâmi- estudo abrange somente até 1996. Montagem e Configuração de Micros
ca de 90 dB. As leituras podem ser Nesse ano, de 11 O 000 patentes Monutencõo de Micros/Monitor de Vídeo
apresentadas em dB ou mW. de invenções utilitárias concedidas Fibra~ Ópticos - Rede Novell 3.12
Para medições de tensão, o dis- nos Estados Unidos, 61 000 (55%) fo- Sistemas de Segurança Predial
positivo tem uma faixa de 200 mV a Conversores e Inversores
ram para inventores norteamericanos.
1O V, com resposta RMS verdadeira Soldogem/Confecçõo de Circuito Impresso
O Japão ficou em segundo lugar, com Instalação de Som Automotivo
abaixo de 30 mV. O 5231 custa 23 000 , seguido pela China ,
US$ 3.450, e o 5232, US$ 4.450. Singapura, Taiwan , Coréia e Israel. O
estudo pode ser examinado mais
detalhadamente em www.ta.doc.gov/
reports.
INDÚSTRIA E PROFISSÃO A Analog Devices, Inc. (ADI) pu-
blicou o vol. 3, nº 3 do boletim
De acordo com a Electronic "Communications Direct'', dedicado a INSCRIÇÕES ABERTAS
lndustries Alliance (Arlington , Virginia) assuntos de comunicações digitais. O
as exportações norteamericanas de documento de 8 páginas, discutindo Escola SENAI Anchieta
produtos eletrônicos estiveram está- modems para cabos e outras Centro Nacional de
veis nos primeiros meses de 1998, au- tecnologias, pode ser examinado em Tecnologia em Eletrônica
mentando apenas 0,5% em relação www.analog.com/publications/maga- R. Gandavo, 550 - V. Mariana/SP
ao mesmo período de 1997, para um zines/commindex.html. • Fone: (011) 570-7426 - Fax: 549-4242
email:sena ianc@eu.ansp.br
http:/ /eu.ansp.br/ -senaianc
Anote cartão consulta nº 1042

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 47


FON I ES PARA LASER
SEMICONDUTOR

Os diodos LASER ou LASERs


Semicondutores possuem caracterís- Os Diodos LASER ou LASERs Semicondutores possuem
ticas elétricas semelhantes aos LEDs,
características elétricas que exigem o uso de fontes especiais
veja sua curva na figura 1.
Isso significa que, uma vez que a para sua alimentação. Veja neste artigo quais são estas carac-
tensão de polarização direta alcance terísticas e como devem ser as fontes que os alimentam. Tam-
o valor que o leve à condução, a cor- bém daremos algumas sugestões interessantes sobre o modo
rente flui praticamente sem limitação
alguma. como feixes de LASER podem ser modulados, quer seja com a
No caso dos LEDs e LASERs, uma ajuda de circuitos eletrônicos, quer seja com a ajuda de outros
corrente excessiva significa a destrui- recursos.
ção do componente, devendo haver
elementos no circuito que limitem seu
valor a um ponto seguro.
Nos circuitos com LEDs é comum como o M/A-COM LCW-10 que opera A idéia neste circuito é ajustar em
o uso de um simples resisto r limitador, com uma corrente típica de 115 mA. P1 a corrente no LASER de tal forma
mas nas aplicações com LASERs, O ponto de condução de um diodo que ele fique no valor indicado. Para
além da corrente mais intensa exigir LASER é o mesmo de um LED co- esta finalidade utiliza-se um
um resistor de maior dissipação, te- mum, em torno de 2 V e da mesma miliamperímetro ligado em série com
rnos uma perda considerável de ener- forma , não podemos aplicar neste o circuito.
gia na forma de calor, ver a figura 2. componente uma tensão inversa O conjunto de 3 diodos forma um
Assim, nos circuitos de alimenta- maior que este valor sob pena de dano zener de 1,8 V aproximadamente e
ção de LASERs Semicondutores, o permanente. Na figura 4 temos uma serve de referência para a fonte. Con-
que se faz é utilizar uma fonte de cor- fonte transistorizada para este tipo de siderando a queda de tensão entre a
rente constante que pode ter as mais LASER. base e o emissor do transistor de
diversas configurações.
Com uma fonte deste tipo dotada Corrente
de um ajuste, é possível levar a cor- ., (A)
rente ao LASER exatamente no valor Fig. 1 -Curva característica de um
indicado pelo fabricante, obtendo-se LASER Semicondutor.
assim o melhor desempenho sem
perdas de energia desnecessárias na
forma de calor e sem o perigo de co-
locar em risco a integridade do com-
ponente.
Na figura 3 mostramos o modo de /
Ruptura
ligar uma fonte deste tipo ao LASER
inversa
Semicondutor.
Como exemplo de aplicação po-
demos pegar um diodo LASER típico

48 SABER ELETRÔNICA N2 310/98


R Isso significa que este circuito poderá
+ Vcc
~
funcionar com 4 pilhas comuns (gran- ~
I • "'"'
des alcalinas) na alimentação de um
Vent
"'"'"'
~
-+ ~ LASER Semicondutor, sem proble- w
-+ "' mas.
LED
Potência _ 2
1
dissipada - R x

Fig. 2 · O resistor em série MODULAÇÃO Fig. 3- Fonte de corrente constante na


dissipa energia na forma de calor. alimentação de um LASER de estado sólido.
Os LASERs Semicondutores po-
potência, temos uma saída mínima dem ser modulados por sinais de No entanto, existem modos mecâ-
em torno de 2,4 V, o que é um pouco frequências relativamente elevadas, o nicos e mesmo ópticos de fazer a
mais que o diodo LASER precisa para mesmo não ocorrendo com os modulação do sinal, sem a necessi-
funcionar. Desta forma, pelo ajuste do LASERs a gás que são muito mais dade de atuar diretamente sobre o
potenciômetro, conseguimos levar a lentos. circuito emissor.
corrente no LASER, ao valor deseja- Assim, os circuitos de modulação Um sistema simples que permite
do com boa precisão. de um LASER Semicondutor podem a modulação de um feixe de LASER
O transistor de potência deverá ser ser elaborados de diversas formas, por um sinal de áudio é ilustrado na
montado num radiador de calor. O como, por exemplo, por derivação, figura 7 e pode ser usado com efici-
transformador tem uma corrente de veja a figura 6. ência em demonstrações ou mesmo
secundário de pelo menos 200 mA. Neste circuito a corrente no num línk experimental.
Uma característica deste circuito LASER é derivada pelo transistor O que se faz é prender um peque-
é que pode também ser utilizado para modulador de modo que a intensida- no espelho no cone de um alto-falan-
alimentar o LASER com pilhas. São de total no circuito se mantém cons- te de modo que seu movimento alte-
usadas neste circuito 8 pilhas de tante. re a direção do feixe de LASER, que
1,2 V de Nicad ou alcalinas grandes Com o uso de transistores sufici- então sairá do foco do sistema recep-
ligadas em série. entemente rápidos que possam ope- tor acompanhando o sinal de áudio.
Um outro circuito, mais interessan- rar com a tensão de 2 V sobre o Evidentemente, a fidelidade des-
te e compacto, é apresentado na fi- LASER, é possível modular um sinal te sistema não é das melhores e re-
gura 5. com frequências relativamente eleva- cursos adicionais como, por exemplo,
Este circuito consiste numa fonte das. a possibilidade de movimentar o
de corrente constante com base num
circuito integrado regulador de tensão 12+ 12V
do tipo LM150T ou equivalente 300 mA

J
(LM250T ou LM350T), que deve ser ~--+---t

montado num pequeno radiador de 1 N4002

calor. No trímpot conseguimos ajus-


tar a intensidade da corrente no
LASER de modo que ela fique exata- Miliamperímetro
mente dentro dos padrões exigidos
pelo fabricante.
A tensão de entrada deste circuito
deve ficar em torno de 2 V acima da
tensão sobre o LASER que é de 2 V. Fig. 5 · Fonte para LASER com regulador de corrente integrado.

1 N4002
.
TIP 31

11 0/2_,0V ~ "---IW-.....1
1kn
Laser
-+
-+
12 + 12 v
4701)~
250mA

I Miliamperímetro

Fig. 4 · Fonte transistorizada para


LASER semicondutor.

• (Radiador de calor)

SABER ELETRÓNICA NQ 310/98 49


\+---Disco perfurado
Motor +
/~'C-
•• -~ Laser
semicondutor

····•·······•··· · •················ .. ~
Fig. 6- Modulação por
derivação de corrente. Pulsos modulados
em freqUência
FTE
+

Feixe
modulado
. . ~:aser
~· Espelho colado
Movimento
Fig. 8 - Modulação usando efeito Doppler.

espelho linearmente de modo a ob- no mesmo sentido de propagação da


ter uma modulação diferente, podem luz.
ser estudados, observe a figura 8. Isso significa que os movimentos
Neste sistema, o feixe de LASER de vai-e -vem alteram (pelo efeito
é interrompido em alta frequência Doppler) a separação dos pulsos de
por um disco perfurado que gira luz que são emitidos de acordo com
rapidamente, gerando a "portadora" o sinal de áudio modulador.
do sinal. Usando um PLL no receptor, figu-
Fig. 7 - Sistema experimental de O espelho que é fixado a uma bo- ra 9, vamos detectar o sinal modula-
modulação usando um alto-falante comum. bina ou cone do alto-falante move-se do em frequência , extraindo o sinal
modulador.
Este sistema daria um excelente
+
trabalho de demonstração em esco-
Laser .------o+ 6/9 v las técnicas ou mesmo cursos supe-
---+ riores que trabalham com LASERs.
4 Finalmente, temos as chamadas
3 Células de Kerr, blocos de determina-
dos materiais (quartzo, por exemplo)
que apresentam propriedades
5 1-:----+--+ Áudio polarizadoras que mudam com a ten-
NE567
são neles aplicada, conforme a figu-

6
I 100nF ra 10.

Depois de passar por um


100 pF a 100 nF I filtro polarizador que leva o
I47nF feixe de LASER a uma pola-
rização única, ele é aplicado
Rg. 9 - Demodulador PLL para sinais de LASER modulados em frequência.
a uma célula de Kerr.

. . .LSl
~Feixe

~-
modulado Nas extremidades desta célula é
aplicado o sinal modulador na forma
de alta tensão. Com suas variações,
/ . o plano de polarização do feixe que
Polarizado r entra no bloco varia, o que significa
que ele passa a ser modulado em um
ângulo de polarização, figura 11 .
Colocando um segundo filtro na
saída do feixe, a intensidade do sinal
Sinal que passa variará conforme o ângulo
modulador de polarização se afaste ou se apro-
xime do ângulo central , obtendo-se
Laser assim uma modulação em amplitude.
Fig. 10- Modulação usando uma célula de Kerr.

50 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


As vantagens deste sistema, ape-
sar de sua aparente complexidade,
estão na possibilidade de trabalhar
com feixes de grande intensidade e
de permitir modular sinais com
frequências muito elevadas. Na figu-
ra 12 observamos que um sinal de
vídeo pode ser transmitido com facili-
dade num link experimental. em amplitude
É claro que experiências interes- Fig. 11 - Planos de polarização dos sinais no sistema modulador.
santes podem ser programadas com
base num feixe de LASER modulado
como, por exemplo, estudos que le-
vem à multiplexação de diversos ca-
nais de áudio, utilização de fibras
ópticas etc.
A possibilidade de obter fontes de
LASER extremamente baratas como
Fig. 12- Um link de
as usadas nos LASERs Pointers abre
vídeo usando um
um campo de projetos bastante inte-
Videocassete feixe de LASER.
ressante para os leitores que dese-
jam explorar esta área. •

• .. , MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS HOSPITALAREs tm~m-•


O OBJETIVO deste curso é preparar técnicos para reparar equipamentos da área hospitalar, que utilizem
princípios da Eletrônica e Informática, como ELETROCARDIÓGRAFO, ELETROENCEFALÓGRAFO, APA-
RELHOS DE RAIO-X, ULTRA-SOM, MARCA-PASSO etc.

Programa:
Aplicações da eletr.analógica/digital nos equipamentos médicos/hospitalares
Instrumentação baseados na Bioeletricidade (EEG,ECG,ETc.)
Instrumentação para estudo do comportamento humano
Dispositivos de segurança médicos/hospitalares
Aparelhagem Eletrônica para hemodiálise
Instrumentação de laboratório de análises
Amplificadores e processadores de sinais
Instrumentação eletrônica cirúrgica
Instalações elétricas hospitalares
Radiotelemetria e biotelemetria
Monitores e câmeras especiais Maiores informações ligue através
Sensores e transdutores de um fax e siga as instruções. Tel: Válido até 10/12198
Medicina nuclear
Ultra-sonografia
(011) 6941-1502 - SaberFax 2030.
Eletrodos
Raio-X

PREÇO DE LANÇAMENTO R$ 297,00 (com 5% de desc. à vista+ R$ 5,00 despesas de envio)


ou 3 parcelas, 1 + 2 de R$ 99,00 (neste caso o curso também será enviado em
3 etapas+ R$ 15,00 de desp. de envio, por encomenda normal ECT.)
PEDIDOS: Utilize a solicitação de compra da última página, ou DISQUE e COMPRE pelo telefone: (011) 6942-8055
SABER PUBLICIDADE E PROMOÇÕES LTDA.

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 51


ELETRIFICADO R
DE CERCAS
~e.~

não serem alcançados por crianças)


e além disso, devem existir cartazes
Nesta época em que a preocupação com a segurança cresce, alertando que a cerca está eletrifica-
um tipo de circuito bastante solicitado pelos leitores é o eletrificador da.
de cercas. Diferentemente do que muitos pensam, estes circuitos Outro uso é em fazendas , impe-
dindo que animais saiam de regiões
são planejados segundo certas regras, pois a segurança é funda-
delimitadas por um simples arame,
mental e além disto, existe uma legislação que deve ser observa- sem a necessidade de uma cerca
da em relação ao seu uso em residências e estabelecimentos co- completa, conforme sugere a figura 2.
Finalmente, temos a possibilidade
merciais. Neste artigo focalizamos um interessante projeto que
de proteger objetos ou obras de arte
pode proteger grandes áreas. com a utilização de uma gaiola ou do
próprio objeto, se este for condutor de
eletricidade.
Nos laboratórios de pesquisas
De nenhum modo a rede de ener- energia, que permite que ele fique este eletrificador pode ser usado em
gia deve ser usada diretamente para permanentemente ligado sem que condicionamento animal.
eletrificar cercas ou objetos que pos- haja um aumento considerável da
sam ser tocados por pessoas. A fina- conta de energia.
lidade de um eletrificador é Os usos são os normais de qual- COMO FUNCIONA
desestimular por meio de uma des- quer eletrificador:
carga elétrica a invasão de um local, Ele pode ser usado em residênci- O circuito consiste num oscilador
mas nunca matar, e a rede de ener- as num sistema de fios colocados em de relaxação que emprega como com-
gia, quando usada diretamente, pode muros, impedindo uma possível inva- ponente principal um diodo controla-
fazer isso! são, conforme a figura 1. do de silício ou SCR.
A não limitação da corrente é o Lembramos que a legislação obri- Este componente se comporta
principal fator que torna o choque cau- ga que os fios eletrificados fiquem em como um diodo que pode ser dispa-
sado pela fiação elétrica ligada à rede alturas superiores a 2 metros (para rado, conduzindo intensamente a
de corrente alternada extremamente
perigoso. Isolador
Neste projeto propomos um circui-
to que está isolado da rede de ener- /
gia por meio de um transformador
(apesar de ser alimentado por ela) e
produz pulsos de curta duração com Muro Fio desencapado Eletrificado r
alta tensão, mas corrente limitada, de MAT .__--IH>
modo a não causar queimad':Jras ou
outros problemas muito graves. T.----+El
Além disso, outra característica Fig.1 - Usando o eletrificador num muro.
importante é o baixo consumo de

52 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


MONTAGEM

Na figura 4 damos o diagrama


completo do aparelho. Os valores dos
componentes entre parênteses
correspondem à rede de 220 V.
A montagem dos componentes
numa placa de circuito impresso está
na figura 5.
Fig. 2 - Uma cerca elétrica para animais. O capacitor c, deve ser de alta
tensão, eletrolítico ou de poliéster. A
corrente, quando a tensão em sua tensão m ínima de trabalho deste
comporta atinge um determinado va- capacitor deve ser de 200 V, se a rede
lor, ou quando recebe um pulso de for de 11 O V e pelo menos 350 V, se a
disparo por este eletrodo. Em nosso rede for de 220 V.
caso, o que fazemos é retificar a ten- O capacito r C2 é de poliéster com
são da rede de energia e carregar um uma tensão mínima de trabalho de
capacitor de alto valor (CJ 100 V para qualquer rede. A lâmpada
A mesma tensão serve para car- neón dispara aos 80 e este capacitar
regar mais lentamente o capacitor c2 nunca será submetido a uma tensão
através do trimpot P1 e do resisto r R2 • maior, pois antes ocorrerá sua des-
Quando a tensão em c2atinge o carga!
ponto de disparo da lâmpada neón, O resistor R, deve ser obrigatoria-
que corresponde a uma tensão de Fig. 3 - Só há choque oom mente de fio com uma potência de
aproximadamente 80 V, o circuito co- um percurso fechado para a oorrente. pelo menos 5 W.
muta. A lâmpada neón torna-se O SCR não precisa ser montado
condutora e o capacitor C2 descarre- Os pulsos vão ser produzidos em radiador de calor, já que opera
ga-se através dela e da comporta do numa velocidade que depende do com pulsos de curta duração. No en-
SCR, provocando assim seu disparo. ajuste de P,. Este ajuste deve ser fei - tanto, deve ser utilizado um tipo para
O resultado disso é que dispara- to em função do valor de c, (que de- 400 V ou mais. O sufixo O dos tipos
do, o SCR fecha um outro circu ito de termina sua intensidade) de modo a TIC1 06 indicam esta tensão, enquan-
descarga formado pelo capacitor c, ser obtido o melhor rendimento do cir- to que para os MCR da Motorola, o
e o enrolamento primário do transfor- cuito. Observe que a saída do circuito sufixo deve ser 6.
mador T,. formada pelos terminais MAT e T do O transformador T, pode ser apro-
T, é um transformador de saída enrolamento secundário está isolada veitado de algum televisor fora de uso.
horizontal ou flyback usado nos tele- da rede de energia. Se ele estiver bom, isso pode ser ve-
visores e monitores de vídeo de com- No entanto, para haver choque , rificado depois que o aparelho for
putadores para produzir a alta tensão deve haver um circuito fechado para montado.
que alimenta os cinescópios. a circulação da corrente. Isso signifi- O que temos de fazer é enrolar
A descarga de c, ocorre na forma ca que o circuito formado pela pes- umas 6 a 1O voltas de fio comum na
de um pulso de curta duração que, soa ou animal que leva o choque deve parte inferior do núcleo de ferrite, con-
no entanto, induz uma tensão de al- incluir a circulação da corrente pela forme a figura 6, de modo a formar
guns milhares de volts no enrolamento terra, figura 3. seu enrolamento primário.
secundário de T,. Por este motivo, a ligação à terra Nesta mesma figura, mostramos
Apesar de ser muito alta, a tensão do terminal T é muito importante para onde ligar o terminal T. Qualquer um
tem curta duração e uma corrente que o circuito funcione corretamente. dos terminais existentes pode ser ex-
muito baixa, não sendo perigosa.
É uma corrente do mesmo tipo que
a gerada nas velas dos carros pelo
R1 D1
sistema de ignição e dos televisores,
1 o kil 1N4004
se bem que nos televisores, o fato dos
(22 kil) (1N4007)
circuitos serem de maior potência e
110/
estarem sem isolamento da rede tor-
na-os muito perigosos.
Gerado o pulso, com a descarga
de C, , a lâmpada neón apaga e o SCR
desliga.
Começa então um novo ciclo de
funcionamento com nova carga de c,
e C2 e novo disparo do SCR. Fig. 4 - Diagrama do eletrificador.

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 53


perimentado, pois a diferença de
posição de cada um ocasiona uma di- Fig. 5 · Placa de circuito
ferença muito pequena na tensão ge- impresso do eletrificador.
rada.

PROVA E USO

Ligue a unidade na rede de ener-


gia, deixando a saída MAT longe de
qualquer coisa, inclusive você. Ajus-
tando P,, você deve ouvir um leve
'
pulsar ou oscilar do transformador,
indicando que o circuito está em fun-
cionamento. A lâmpada neón deve
piscar rapidamente ou permanecer
acesa.
Aproximando com cuidado um fio
ligado ao terminal T do ponto MAT,
deve haver uma faísca.
Ligando uma lâmpada fluorescen-
te entre os dois pontos, ela deve acen- L-----er
der, indicando a presença de alta ten-
são.
Com uma lâmpada fluorescente
ligada na saída é possível ajustar P,
para obtera máxima intensidade de
saída. Ajuste para máximo brilho.
Comprovado o funcionamento, é 6 a 10
só fazer a instalação. voltas de
Veja na figura 7 como isso pode
ser feito no caso de um muro.

LISTA DE MATERIAL

. ' Semicondutores:
SCR- TCI106D ou equivalente- diodo' Fig. 6- Enrolando o primário de T,. L---~~~ T
~ ~ontrolado de silício ;
o, - 1N4004 ou 1N4007 - diodo de 1
, silício (ver texto)
', IJ
,~ "" : Isoladores
, Reslstores: (1/4 W, 5%)
,I; R, - 1O k# X 5 W (11 O V) ou 22 k# x 5
1 W (220 V) - resisto r de fio Fio isolado
~
• R -100k#
1 2
· , P, - 1 M# - trimpot Muro Fios desencapados Eletrificador
ou arames
Capacitores:
C, - 1 a 10 ~F X 200 V ou 350 V -
Fig. 7 - Instalação
capacitor de alta tensão de poliéster
ou eletrolítico - ver texto num muro.
C2 - 100 nF X 100 V ou mais -
. '

poliéster
Observe que são colocados pelo Para uma cerca de pasto, o fio usa-
Diversos:
menos dois fios, sendo um deles liga- do deve ser descascado e isolado dos
NE, - lâmpada neon comum
T, -Transformador F/yback- ver texto do à terra e o outro ao MAT do circui- postes de sustentação. Não há limite
Placa de circuito impresso, caixa para to. Os fios são isolados dos peque- para o comprimento do fio usado na
. montagem, cabo de alimentação, fios, nos mastros de modo a não haver fu- proteção, mas dependendo da quali-
• Asolda etc. gas de corrente que prejudiquem o dade do isolamento, se ocorrerem fu-
- funcionamento do aparelho. gas, podem surgir problemas. •

54 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


HARDWARE INFORMAÇÕES ÚTEIS

Existem informações técnicas importantes que todo instalador,


reparador ou integrador de computadores deve ter em mãos. Uma
delas é a Tabela de Códigos de Erros do POST (Power-On Se/f
Test). Os erros que podem ocorrer no boot podem ser localizados
com facilidade se o leitor tiver uma tabela indicando seu significa-
do. Damos a seguir esta tabela, os leitores ligados à Informática
devem guardá-la, pois é de grande utilidade.

CÓDIGOS DE ERROS DO POST


(Autoteste)
Obs.: A indicação de erro é feita por 4 dígitos que
podem variar conforme a indicação a seguir:
O XX ou X pode ser qualquer número.

A) SISTEMAS IBM E COMPATÍVEIS (ALGUNS) 0165 - configuração de adaptador inválida


0166 - configuração de adaptador não existente
OOXX - Erros diversos 0167 - configuração de adaptador de disquete inválida
001 X - erro desconhecido 0168 - configuração de sistema inválida
001 O - erro de partida 0199 - configuração do usuário inválida (Rodar o SETUP)
002X - problemas na fonte
02XX - Erros relativos à memória RAM do sistema
01 XX - Erros na placa do sistema 0201 - falha no teste de memória - o endereço da falha é
0100 - falha de interrupção do 8259 mostrado em hexadecimal
0101 - falha de interrupção do 8259 0202 - falha de endereço de memória quando entre as linhas
0102 - erro de soma de verificação na ROM do BIOS para PC pontos AO e A15 {00 e 15)
e XT) 0203 - falha de endereço de memória quando entre as linhas
0102 - falha no circuito temporizador para os AT {80253) A16 e A23 (16 e 23)
0103 - erro de soma de verificação na ROM do BIOS para os
AT 03XX - Erros relativos ao teclado
0103- falha de interrupção do temporizador para os AT (80253) 0301 - tecla com problemas - aparece o código de varredura
0104 - falha da controladora de interrupções para os PC 0302 - teclado bloqueado
eXT 0303 - erro de teclado ou sistema
01 04 - falha do modo protegido para os AT 0304 - erro da linha de clock do teclado
01 05 - falha no circuito temporizador para os PC e XT 0306 - erro da linha de dados do teclado
0105- erro do 8742 para os AT, comando não aceito 0307 - erro de tecla travada
0106 - falha de teste do circuito lógico de conversão
0107 - falha do teste de NMI a quente 04XX - Erros relativos à placa de vídeo monocromática
0108 - falha do teste do barramento temporizador (8253) (MOA)
0109 - falha no teste de DMA ou LMCS 0401 - falhas no teste de sincronismo vertical ou horizontal
0114 - erro da soma de verificação da ROM ou ainda falhas de memória
0121 - interrupção não prevista 0408 - falha dos atributos do display
0130 - erro de shutdown ou nova partida 0416 - falha de definição de caractere
0151 - falha do relógio de tempo real ou ainda da RAM do 0424 - falha do modo 80 x 25
CMOS 0432 - falha no teste da porta paralela
0161 - opções do sistema não definidas ou falha na bateria
do CMOS (Rodar o SETUP) OSXX - Erros relativos à placa gráfica em cores (CGA)
0162 - erro de soma de verificação ou de configuração do 0501 - falhas no teste de sincronismo vertical ou horizontal
CMOS (Rodar o SETUP) ou ainda falha de memória
0163 - data e hora não definidas (Rodar o SETUP) 0508 - falha de atributo do disp/ay
0164- erro de quantidade de memória (Rodar o SETUP) 0516 - falha de definição de caractere

SABER ELETRÔNICA N2 310/98 55


HARDWARE INFORMAÇÕES ÚTEIS

0524 - falha do modo 80 x 25 1516 - falha do timer O do 8253


0532 - falha do modo 50 x 25 1517- o timer2 não acessao terminal de contagem do 8253
0540 - falha do modo gráfico 320 x 200 1518 - falha do timer 2 do 8273
0548 - falha do modo gráfico 640 x 200 1519 - erro da porta 8 do 8273
1520 - erro da porta A do 8273
06XX - Erros relativos à unidade de disquete 1521 - comando ou leitura do 8273 fora de tempo
0601 - falha no teste de alimentação da placa controladora da 1522 - falha de interrupção nível 4
unidade de disquete 1524 - falha do c/ock de recepção
0602 - erro de boot do disquete ou falha no teste do drive 1525 - falha do clock de transmissão
0606 - falha de verificação de função do disquete 1526 - falha do indicador de teste
0607 - disquete protegido contra gravação 1527 - indicador de chamada desligado
0608 - comando errado para o disquete 1528 - clock de recepção desligado
061 O - falha de inicialização da unidade 1529 - c/ock de transmissão desligado
0611 - fora de tempo - retorno do status do disquete 1530 - indicador de teste desligado
0612 - NEC ruim - retorno do status do disquete 1531 - indicador do programador de dados desligado
0613 - DMA ruim - retorno do status do disquete 1532 - detector de portadora desligado
0621 - SEEK ruim - retorno do status do disquete 1533 - pronto para transmitir desligado
0622 - CRC ruim - retorno do status do disquete 1534 - falha do programador de dados
0623 - gravação não encontrada- retorno do status do disquete 1536 - falha do pronto para transmitir
0624 - marca de endereço ruim - retorno do status do disquete 1537 - falha de interrupção nível 3
0625- procura do NEC ruim- retorno do status do disquete 1538 - erro de resultado da interrupção para receber
0626 - erro de comparação de dados do disquete 1539 - problema de comparação de dados
1540 - erro do canal 1 da DMA
07XX - Erros relativos ao coprocessador matemático 1541 - erro do canal 1 da DMA
0700 - erro relativo ao 8087 1542 - erro de status do 8273
0701 - falha no teste do coprocessador matemático 1547- perda de interrupção nível 4
1548 - perda de interrupção nível 3
OBXX - Reservado 1549 - interrupção fora de tempo

09XX - Erros relativos à placa de impressora (paralela) 16XX- Erros relativos à emulação do disp/ay
0901 - falha no teste do adaptador de impressora
17XX- Erros relativos ao disco rígido
1OXX - Erros relativos à placa de Impressora alternativa 1701 - disco rígido não preparado para o PC e XT
(paralela) 1701 - falha no teste do disco rígido e da placa para o AT
1001 - falha no teste da placa da impressora alternativa 1702 - tempo livre de espera para o PC e XT
1702 - erro na placa controladora de disco rígido para o AT
11 XX - Erros relativos à placa de comunicação assíncrona 1703 - erro da unidade de disco rígido para o PC e XT
(modem) 1704 - erro na placa controladora de disco rígido p/ o PC e XT
1101 - falha no teste da placa de comunicação 1704 - erro da placa controladora ou da unidade de disco
rígido para o AT
12XX- Erros relativos à placa de comunicação assíncrona 1780 - erro fatal do disco rígido O (carga impossível)
alternativa (modem) 1781 - erro fatal do disco rígido 1
1201 - falha no teste da placa de comunicação 1782 - falha na controladora do disco rígido
1790- erro não fatal do disco rígido O
13XX - Erros relativos à placa de controle de jogos 1791 -erro não fatal do disco rígido 1
1301 -falha no teste da placa controladora de jogos
1302 - falha no teste do joystick 18XX - Erros relativos à unidade de expansão
1801 -erro no POST do 1/0 da unidade de expansão
14XX - Erros relativos à impressora matricial 181 O - falha de habilitação/desabilitação
1401 - falha da impressora 1811 - teste do cartão de extensão de fita (desabilitado)
15XX - Adaptador de comunicações SDLC 1812 - falha das linhas de endereço de ordem superior
1501 - falha da porta 8 do 8255 (desabilitadas)
1511 -falha da porta A do 8255 1813 - falha do estado de espera (desabilitado)
1512- falha da porta C do 8255 1814- estados de habilitação/desabilitação não podem ser
1513- o timer 1 não acessao terminal de contagem do 8253 fixados
1514- falha do timer 1 do 8253 1815- falha do estado de espera (habilitado)
1515 - o timer O não acessa o terminal de contagem do 8253 1816 - falha da fita do cartão de extensão (habilitado)

56 SABER ELETRÔNICA N2 310/98


HARDWARE INFORMAÇÕES ÚTEIS

1817 - falha das linhas de endereços de ordem superior 2113 - o timer 1 do 8253 não alcança o terminal de contagem
1818 - desabilitação não funciona 2114 - problemas com o timer 1 do 8253
1819 - chave de requisição de espera não configurada corre- 2116 - o time r 2 do 8253 não alcança o terminal de contagem
tamente 2117 - pronto para transmitir do 8251 não detectado
1820 - falha no teste da fita do cartão receptor 2118 - ajuste de dados do 8251 falha no envio
1821 - falha das linhas de endereço de ordem superior 2119 - falha do pronto para envio do 8251
2120- falha de reset do hardware do 8251
20XX - Erros relativos ao adaptador bisync 2122- falha do "errar reset'' de software do 8251
201 O - falha da porta A do 8255 2123- o sinal pronto para transmitir do 8251 não foi recebido
2011 - falha da porta B do 8255 2124 - o sinal pronto para receber do 8251 não foi detectado
2012 - falha da porta C do 8255 2125 - o 8251 não pode forçar o estado de erro por "overrun"
2013 - o timer 1 não alcança o terminal de contagem do 8253 2126 - falha de interrupção - não há interrupção do timer
2014 - falha do timer 1 do 8253 2128 - falha de interrupção na transmissão, trocar cartão
2016 - terminal do timer 2 do 8253 com problemas 2129 - falha de interrupção na transmissão, trocar cartão
2017 - ajuste de dados do 8251 prontos para receber, com 2130 - falha de interrupção na recepção, trocar cartão ou pla-
problemas nar
2018 - livre para enviar do 8251 , não encontrado 2133 - problemas com o indicador de chamada
2019 - problemas com os dados prontos para enviar do 8251 2134 - falha do clock de recepção
2020- problemas com os dados prontos para enviar do 8251 2135 - falha do c/ock de transmissão
2021 - falha de reset do hardware do 8251 2136 - indicador de teste com problemas
2022 - falha de reset do software do 8251 2137 - indicador de chamada com problemas
2023- falha no erro de reset de software do 8251 2138 - clock de recepção não ativado
2024 - o sinal pronto para transmitir do 8251 não chega 2139 - c/ock de transmissão não ativado
2025 - o sinal pronto para receber do 8251 não chega 2140 - indicador de teste não ativado
2026 - o 8251 não pode forçar o status de erro por "overruri' 2142 -ajuste de dados não ativado
2027 - falha de interrupção - sem interrupção no timer 2143 - pronto para transmitir não ativado
2028 - falha de interrupção na transmissão, cartão ou planar 2144 - problemas de ajuste de dados
2029 - falha de interrupção, trocar cartão 2145 - detector de portadora com problemas
2030 - falha de interrupção na recepção - trocar cartão ou 2146- pronto para transmitir com problemas
planar 2147 - interrupção inesperada na transmissão
2031 - falha de interrupção na recepção - trocar cartão 2148- interrupção inesperada na recepção
2033 - falha do indicador de chamada 2149 - os dados transmitidos não foram iguais aos recebidos
2034 - falha do c/ock de recepção 2150 - erro de overrun do 8251
2035 - falha do c/ock de transmissão 2151 - ajuste de dados perdido durante a conversão de da-
2036 - falha do indicador de teste dos
2037 - falha do indicador de chamada 2152 - perda de sincronismo na conversão de dados
2038 - c/ock do receptor não ativado
2039 - c/ock do transmissor não ativado 22XX - Erros relativos ao adaptador de Cluster
2040 - indicador de teste não ativado
2041 - ajuste de dados não ativado 24XX - Erros relativos ao EGA
2042 - detetor de portadora não ativado 2401 - erro de vídeo
2043 - pronto para enviar não ativado
2044 - ajuste de dados com problemas 29XX - Erros relativos à impressora de matriz colorida
2045 - detector de portadora com problemas
2046 - pronto para enviar com problemas 30XX - Erros relativos ao vídeo
2047 - interrupção inesperada na transmissão
2048 - interrupção inesperada na recepção 33XX - Erros relativos à impressora compacta
2049 - dados transmitidos não iguais aos dados recebidos
2050 - erro de overrun detectado no 8251 70XX - Erros relativos ao chipset
2051 - ajuste de dados perdidos na conversão dos dados 7000 - erro do chipset da RAM CMOS
2052 - saída de sincronismo na conversão de dados 7001 - erro do chipset da Shadow RAM
7002 - erro de configuração do chipset da RAM CMOS
21 XX - Erros do adaptador de comunicações bisync
alternativo 86XX - Erros relativos ao mouse
211 O - falha da porta A do 8255 8601 - erro da interface de comando do mouse
2111 - falha da porta B do 8255 8602 - erro de teste da interface do mouse
2112 - falha da porta C do 8255 8603 - erro de sincronismo da interface do mouse

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 57


Como obter alta tensão para alimentar lâmpadas fluorescentes
ou lâmpadas incandescentes a partir de uma bateria de 12 V com
um bom rendimento? Se bem que tenham sido publicados cente-
nas de circuitos com esta finalidade , o que descrevemos neste
artigo, pela sua configuração em contrafase, apresenta excelente
rendimento e merece ser analisado. Sua potência pode superar
os 30 W, o que permite que ele seja usado num excelente sistema
de iluminação de emergência ou ainda em barcos e traílers pàra
iluminação.

FLUORESCENTE
EM 12V
A finalidade de um inversor é ge- or. Entretanto, um inversor, como o duzidos depende de c1 e é ajustada
rar uma alta tensão alternada para descrito neste artigo, produz pulsos em P 1•
alimentação de aparelhos que nor- de tensão muito altos, que superam Através de P 1 podemos ajustar
malmente operam na rede de ener- facilmente os 400 V, e isso é suficien- essa frequência para algo em torno
gia, isso a partir de fontes contínuas te para ionizar o gás mesmo de lâm- de 500 Hz , frequência em que os
de baixa tensão, como por exemplo, padas fracas que ainda podem funci- transformadores comuns, como o usa-
baterias de carro e mesmo pilhas. onar por um bom tempo. do no projeto, apresentam melhor ren-
O circuito que descrevemos se Mas, o que é interessante neste dimento.
destina a aplicações automotivas (ou circuito é a configuração em con- A saída deste circuito feita nos pi-
ainda em barcos) já que a tensão usa- trafase que permite obter um bom ren- nos 1O e 11 tem sinais digitais (retan-
da é de 12 V e sua saída de alta ten- dimento e cujo funcionamento ficará gulares) complementares. Estes si-
são, por não ser estabilizada, não é claro mais adiante. nais são então aplicados a uma eta-
recomendada para alimentação de pa inicial de amplificação que usa as
aparelhos eletrônicos mais sensíveis quatro portas NANO disparadoras de
ou eletrodomésticos que usem moto- COMO FUNCIONA um circuito integrado 4093.
res, pois a frequência é diferente dos Estas portas são ligadas como in-
60Hz. Os transformadores comuns não versores, obtendo-se sinais comple-
Porém, pelo seu alto rendimento, funcionam com tensões contínuas. A mentares na frequência do oscilador,
este inversor pode ser usado com corrente aplicada nos enrolamentos em suas saídas.
lâmpadas fluorescentes comuns, de um transformador deve variar ra- Cada par de portas controla dois
mesmo aquelas que já estejam fra- pidamente de intensidade, para ha- transistores Darlington de potência
cas demais para funcionar na rede de ver indução no outro enrolamento. complementares.
energia. As lâmpadas fracas não Uma maneira de conseguir isso é Esses pares são ligados de tal for-
acendem, pois os picos da rede do- com um oscilador. ma que, quando for nível alto na saí-
méstica, mesmo com a presença do Em nosso projeto o oscilador tem da de cada conjunto de portas, o tran-
reator e starter, não são mais sufici- por base um circuito integrado CMOS sistor NPN conduz e quando o nível
entes para ionizar o gás no seu interi- 4047 cuja frequência dos sinais pro- for baixo, o transistor PNP conduz.

58 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


corrente circulando no sentido opos-
+
to.

.-- ..... •
A circulação de corrente de boa
intensidade no enrolamento de baixa
tensão do transformador faz com que
seja induzida uma alta tensão de
mesma frequência, no enrolamento
de alta tensão, o qual está ligado a
.................... : uma tomada de saída .
Veja que, pelo fato dos sinais
serem retangulares, com pequena al-

-- ...... -.
teração na etapa final dada a
; indutância do enrolamento do trans-
formador, a tensão obtida na saída do
ov • circuito não é senoidal e tem picos
bastante elevados.
Este fato deve ser levado em con-
+
ta, pois impede o uso do aparelho na
alimentação de aparelhos eletrônicos
....... .
• sensíveis . Entretanto, lâmpadas
incandescentes e lâmpadas fluores-
centes devem funcionar satisfatoria-
mente neste aparelho, dentro de cer-
ta faixa de potência.

;··- .... ······ ........ Lâmpadas fluorescentes de 15 a


40 W são as recomendadas, pois for-
+ necem os melhores resultados em
termos de rendimento .
....... . -:
MONTAGEM
• ov
Fig. 1 - Alternância de condução dos transistores da ponte. Na figura 2 temos o diagrama com-
pleto do aparelho.
Assim, com a alternância dos ní- Num semiciclo do sinal , temos Na figura 3 temos a disposição dos
veis lógicos na saída das portas, te- então a corrente circulando num sen- componentes numa placa de circuito
mos a condução dos transistores tam- tido do enrolamento de baixa tensão impresso.
bém de modo alternado, conforme a do transformador e no semiciclo ou Para os circuitos integrados será
figura 1. nível complementar do sinal, temos a conveniente usar soquetes DIL.
5A +12V

14 4 5

T1
110 ou 220 v
12 V X 3 A

4047

7 8 9
Fig. 2 - Diagrama
completo do inversor.
ov

SABER ELETRÔNICA N2 310/98 59


Fig. 3 - Placa de circuito
impresso do inversor.

F1 -+12v

~ ~ . t~
~
~01 - ~02
-c::::::r-R2
-v

~03 ~ ~ ~o4_ov
_Qj

Para os transistores será importan- um toque acidental. Na verdade, uma


LISTA DE MATERIAL
te usar radiadores de calor que con- aplicação possível para este apare-
sistem em chapinhas de metal dobra- lho é como eletrificador de cercas . Semicondutores:
das em "U". Os resistores são de 1/8 W ou Cl , - 4047- circuito integrado CMOS
O transformador, que fica fora da maiores e o capacitar c, pode ser de Cl 2 - 4093 - circuito integrado CMOS
placa, deve ter enrolamento primário poliéster ou cerâmico. 0 1 , 0 2 - TIP141 -Transistores
de 11 O ou 220 V e secundário de Darlington NPN
12 V com corrente na faixa de 2 a 3 A. 0 3 , 0 4 - TIP146- Transistores
O fusível é importante para prote- PROVA E USO Darlington PNP
Resistores: (1/8 W, 5%)
ger o aparelho em caso de problemas
R,, R2 - 10 k.Q
de funcionamento e a própria instala- Basta ligar o aparelho numa bate-
P1 - 100 k.Q - trimpot
ção elétrica do carro, se utilizar a ba- ria ou mesmo fonte de corrente contí-
Capacito r:
teria deste. nua de 12 V com pelo menos 3 A de C, - 22 nF - cerâmico ou poliéster
O conjunto cabe facilmente numa capacidade e uma lâmpada fluores- Diversos:
pequena caixa plástica e para uso no cente de 15 a 40 W na saída. Ajusta- T, -Transformador com primário de
carro temos duas opções de conexão. se então P1 para a frequência que 110 V ou 220 V e secundário de 12 V
Uma delas é por meio de duas gar- proporcione maior brilho da lâmpada x 3 A - ver texto
ras-jacaré grandes (do tipo para pren- fluorescente. X, - Tomada comum de força
der em baterias) e que devem ser de É importante observar que a me- F, - 5 A - fusível
cores diferentes para que a polarida- dida da tensão de saída com um mui- Placa de circuito impresso, caixa para
montagem , radiadores de calor para
de seja seguida. A outra possibilida-
os transistores, suporte de fusível ,
de consiste em usar um conector do
conector de acendedor de cigarros de
tipo que pode ser encaixado no acen- carro ou garras, soquetes para os
dedor de cigarros do carro. circuitos integrados, fios , solda, etc.
Outras opções de conexão depen-
dem da fonte de energia usada.
Para ligação à lâmpada fluores- tímetro não fornece uma indicação
cente pode ser usado um plugue co- precisa que possa ser confiável. Ocor-
mum e não é necessário reator ou re que os multímetros são calibrados
starter, figura 4. para formas de onda senoidais em
Será importante que o fio de co- suas escalas alternadas e este apa-
nexão à lâmpada fluorescente seja relho fornece tensões de formas de
bem isolado, pois a alta tensão gera- onda dotadas de pulsos. Assim, a in-
da por este aparelho causa choques F uorescente de 15 a 40 W dicação obtida nada terá a ver com a
bastante desagradáveis em caso de Fig. 4 - Ligando uma lâmpada fluorescente. tensão real de saída do inversor. •

60 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


~SEÇÃO DO LEITOR~
SOFTWARES PARA ELETRÔNICA que pode ser conseguido com o uso distantes fiquem impossibilitados de
de um FET de potência como o praticar Eletrônica.
Com a entrada em funcionamento IRF640 no transmissor.
do site da Revista Saber Eletrônica, Outra possibilidade consiste em
alguns leitores já nos sugeriram a aumentar a sensibilidade do receptor, EXCITANDO LÂMPADAS
disponibilização de softwares para o que conseguimos aumentando o (BIOFEEDBACK)
Eletrônica. Evidentemente, devemos número de espiras da bobina capta-
lembrar que existem aqueles que po- dera ou usando uma etapa com am- Fomos consultados sobre a pos-
dem ser dados gratuitamente (versões plificador operacional (CA3140, por sibilidade de excitar lâmpadas ligadas
demo e outras) e aqueles que não exemplo) para ampliar os sinais cap- à rede de energia com o circuito da
podem. Assim, estamos iniciando uma tados. No entanto, o aumento da sen- figura 5, do artigo " Ritmo Alfa e
pesquisa para disponibilizar alguns sibilidade do receptor traz um proble- Biofeedback" - SE309 - pág . 19. Os
desses programas como, por exem- ma adicional: a possibilidade de inter- pulsos do oscilador com o 4093 exci-
plo, os que permitem a elaboração de ferências e ruídos dispararem o cir- tam a lâmpada que pode ter até mais
placas de circuito impresso, simula- cuito. Lembramos também que os lei- de 100 W de potência. O SCR deve
ção de circuitos, banco de dados de tores que desejarem uma montagem ser montado num radiador de calor.
informações úteis, cálculos de circui- mais compacta, podem reduzir bas-
tos etc. tante o tamanho básico da placa mos-
trada na figura 6. DETECTOR DE MENTIRAS

FÓRUM Uma outra questão relacionada


COMPONENTES com o artigo Ritmo Alfa e Biofeedback
Os leitores que ainda não visita- USADOS NOS PROJETOS é se os circuitos poderiam ser usa-
ram o nosso fórum na Internet, não dos como detectores de mentira.
devem perder esta oportunidade. Temos dois tipos de reclamações De fato, podemos usar a alteração
Para os que nos consultaram per- conflitantes em relação aos compo- da frequência das piscadas dos LEDs
guntando "o que é isso?" - pois ainda nentes que costumamos usar em nos- no circuito da figura 5 (SE309 - pág.
não estão na Internet, aqui vai a ex- sos projetos. Uma delas vem de leito- 19) para detectar modificações da
plicação: res que desejam ver projetos com condutividade da pele do interrogado.
O fórum nada mais é do que um componentes mais complexos ou cir- Reduzindo o valor de c, neste
espaço que qualquer leitor pode cuitos mais avançados em lugar de mesmo circuito e usando um frequen-
acessar a partir de um computador e circuitos que usem componentes tra- címetro na saída do circuito, as modi-
deixar uma questão em pendência ou dicionais. Outra vem dos leitores que ficações da frequênc ia podem ser
ainda, fazer uma consulta dirigida ou desejam projetos com componentes detectadas com mais facil idade.
não à Saber Eletrônica, mas aberta comuns , porque onde moram não O mesmo é válido para os demais
para qualquer um que deseje respon- existem componentes complexos ou projetos mostrados no mesmo artigo.
der. Assim, você pode acessar o fórum mais avançados.
e vendo sua consulta ou mensagem, Cabe então explicarmos que uma
pode comentá-la, responder ou acres- boa parte de nossos projetos utiliza INDICADOR DE TEMPO DE
centar sua dúvida que também ficará componentes comuns justamente por- CORTE DE ENERGIA
acessível a outros leitores. que o mercado de peças está cada
Desta maneira, forma-se um ver- vez mais reduzido e mesmo peças Uma possibilidade interessante de
dad~iro banco de dados em que os simples estão ficando difíceis de en- alteração para o projeto do Indicador
próprios leitores colocam suas infor- contrar. Assim , publicar projetos com de Tempo de Corte de Energia
mações e trocam suas dúvidas e so- componentes avançados significa (SE309 - pág . 52) é o uso de um pe-
luções. atender um tipo de leitor, trazendo queno relé disparado pelo 555, o qual
mais dificuldades para aqueles que acionaria o botão de partida de um
estão em lugares afastados e não têm cronômetro digital.
ELO DE PROTEÇÃO POR ÁREA acesso a bons fornecedores. Os leitores que desejarem desen-
As empresas que vendem pelo volver esta idéia terão uma excelente
Recebemos consulta de alguns correio são a solução para este tipo sugestão para um projeto a ser publi-
leitores que desejam saber se no caso de problema, mas continuaremos a cado em nossa revista.
do elo de proteção por área é possí- publicar os dois tipos de projetos, não Evidentemente, deve ser usado
vel aumentar o alcance (SE309 - pág . esquecendo nunca dos usam compo- um relé sensível para que a corrente
4). Existem diversas alternativas para nentes simples e que podem ser en- consumida durante o tempo em que
o aumento do alcance. Uma delas é o contrados com faci lidade, não impe- ele estiver acionado não esgote rapi-
aumento da potência do emissor, o dindo que leitores de lugares damente a fonte de energia.

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 61


CENTRO DE APRENDIZADO
NOVO SENSOR DE ULTRAVIOLETA DE PERFIL FINO
SOBRE DSP NA INTERNET
Um sensor UV de perfil baixo, projetado para o monitoramento
No final do primeiro semestre des-
contínuo e medidas de dosagem em ambientes de radiação óptica
te ano, a Analog Devices em conjun-
hostil, sem interferir com os processos normais de máquinas, está
to com a TechOnline lnc anunciou um
sendo apresentado pela lnternational Light Inc. de Newburyport,
curso de treinamento pela Internet
Massachusetts - USA.
para o ADI VisuaiDSP (http://
O senso r superfino SSD301 A tem menos de 2,5 mm de espessura
www.analog .com/dsp). Este é o pri-
e mede 29 mm x 38 mm, o que possibilita sua utilização em
meiro de uma série de cursos que
monitoramento contínuo em linhas de produção de microlitografia e
devem ser oferecidos sobre DSP via
fotorresistência.
Internet, possibilitando aos usuários
A resposta de frequência vai de 2600 a 4000 angstrons com uma
aprender muito sobre processadores
gama dinâmica de 3 ~W por centímetro quadrado até 1 W por centí-
de sinais digitais e suas ferramentas
metro quadrado.
de desenvolvimento.
Mais informações pela Internet: http://www.intl-light.com
A TechOnline University (http://
www.techonline.com) é a única fonte
online de aprendizado disponível atu-
almente, onde podem ser obtidos os
currículos dos diversos cursos dispo-
níveis.
Os cursos grátis via Internet pos-
suem as seguintes características:
- Módulos curtos de 20 a 30 minu-
tos.
- Sistema de gerenciamento sofis-
ticado do currículo e plano pessoal de
aprendizado.
- Utilização de animação, gráficos
e outros recursos para facilitar o
aprendizado.
- Self-tests, interativos para avaliar
o progresso de cada aluno.
- Laboratório virtual, possibilitan-
do aos alunos realizar seus próprios
experimentos.

MEDIDOR DE TEMPERATURAS À DISTÂNCIA

Alterações de temperatura são in- derno em medição à distância. Seu Para isso, basta puxar o gatilho e
dicadores claros de problemas de fun- corpo plástico é de alta resistência ler a temperatura no disp/ay de cristal
cionamento de equipamentos, máqui- mecânica, à prova d'água e com de- líquido.
nas ou instalações elétricas. senho moderno, o que facilita a Apresentado em três modelos, têm
Com os medidores Scotchtrak 3M empunhadura. Compactos, leves e faixas de temperaturas de -32 a +500
é possível medições com precisão, a fáceis de usar, os medidores são graus centígrados, sendo alimentados
distâncias seguras do objeto, evitan- ideais para uso em áreas de produ- por bateria alcalina de 9 V.
do riscos e desligamentos desneces- ção, manutenção, laboratórios de re-
sários. cebimento de materiais, monitori- Mais informações:
Os medidores portáteis Scotchtrak zação de líquidos quentes, perigosos Caixa Postal 123 - Campinas - SP
representam o que há de mais mo- e em movimento. CEP 13001-970/

62 SABER ELETRÔNICA NQ 310/98


NOVA LINHA DE SISTEMA PLUG&PLAY PARA AQUISIÇÃO DE DADOS
SUBWOOFERS ARLEN
A Analog Devices anunciou recentemente uma nova arquitetura para
A Arlen do Brasil lançou em 1990 circuitos integrados de sinais mistos, que promete aumentar de modo
com total pioneirismo os alto-falantes significativo o desempenho de sistemas de aquisição de dados.
da linha subwoofer. De lá para cá, acon- O novo ADuC812 tem dois DACs de alta performance de 12 bits e um
teceram mudanças significativas na ADC de 12 bits, acoplados a uma memória flash e um microcontrolador
economia do país. E, para atender às padronizado 8051 /8052 e além disso, circuitos suporte e diversas confi-
exigências do mercado, a empresa de- gurações de portas seriais.
senvolve um contínuo aperfeiçoamen- Este conjunto representa uma integração única de tecnologias, cri-
to de seus produtos. ando o primeiro sistema verdadeiramente completo de aquisição de da-
Os aficionados por subwoofers, alto- dos (microcontrolador, memória, circuitos de conversões de dados) num
falantes reprodutores de graves, geral- único chip.
mente instalados no free air (tampão) O ADuC812 é ainda projetado para suportar o novo padrão IEEE
ou em caixas colocadas no porta-ma- 1451 .2 para o interfaceamento comum de transdutores. Isso significa
las do carro, devem ficar alertas. que transdutores inteligentes apropriados, quando usados com o
A nova linha de subwoofers da ADuC812, tornam -se independentes da rede e dispositivos
Arlen, denominada Ss, chega ao mer- intercambiáveis.
cado com muito mais qualidade, visual Mais informações sobre este componente podem ser obtidas no site
moderno e melhor desempenho. da Analog Devices no endereço: http://www.analog.com
Estes novos alto-falantes possuem
cones de papel, lisos e pretos, que pas-
saram por um banho de polímeros es-
peciais, mistura especialmente desen-
volvida para dar leveza e rigidez, au- FETs DE POTÊNCIA PARA ÁUDIO
mentando a durabilidade quanto à ex-
posição ao calor. Completam a peça, a A Exicon apresentou recentemente dois novos transistores de efei-
calota central invertida, a centragem e to de campo de potência complementares de canal P e N. Estes com-
a borda de espuma, ambas ponentes indicados por ECFION25 e ECFIOP25 são especificados
emborrachadas. para tensões máximas de 250 V e correntes de até 8 A, o que significa
Seis produtos fazem parte da nova a possibilidade de obtenção de potências de até 1750 W em cargas
linha: 12", 1 O", 8", 6 x 9" (único de 4 n ou mais de 3 000 W, quando usados em ponte!
subwoofer do mundo com este forma-
to), todos com potência de 500 W
(PMPO) ou 125 W (RMS)- 6"(95 WRMS
ou 380 WPMPO) e 5"(80 WRMS ou
320 WPMPO), podendo ser acoplados MEMÓRIA DE 32 MEGABIT DA AMO
ao tweeter MT 100 desenvolvido para
esta linha. Recentemente, a AMO anunciou um novo componente com o código
Mais informações no E-mail: Am29F032, que consiste numa memória flash de 5.0 V com 32 megabit
arlen@ sti.com.br de capacidade. Este componente se destina a aplicações em que é ne-
cessário o armazenamento de grande quantidade de informação com
alta densidade.
A memória em questão pode operar com mais de 1 milhão de ciclos e
reter os dados por até 20 anos. O acesso aos dados pode ser feito em
apenas 70 ns.
Outras características deste componente:
-Invólucro TSOP de 30 pinos com uma redução considerável does-
paço ocupado.
- Alimentação com 5 V somente.
- Utiliza tecnologia de 0.32 mícron.

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 63


TWEETER - MUDOU PARA MELHOR CHIP RECONHECE
IMPRESSÕES DIGITAIS
Novos materiais permitem a construção de tweeters menores e com
formatos que possibilitam sua instalação em locais em que antes isso não A STMicroelectronics deve lan-
era possível. çar em breve o primeiro chip capaz
Dentre os materiais modernos usados na construção destes compo- de reconhecer impressões digitais.
nentes, destacamos os tipos piezoelétricos, domo com cone de papel, domo Este componente deverá ser usa-
com membrana de seda, domo com membrana de titânio e domo com do em telefones móveis, computa-
membrana de plástico. dores, carros, etc, possibilitando o
Uma documentação técnica importante sobre o uso de tweeters pode uso apenas pelo seu verdadeiro
ser obtida na SATA - Serviço de Atendimento Técnico Arlen pelo telefone dono, reconhecido pela impressão
(011) 4057-3266 ou via E-mail: arlen@sti.com.br digital.
O componente tem uma peque-
na janela onde o dedo da pessoa é
apoiado. O circuito "lê" a impressão
digital através de um sensor que de-
tecta a capacitância entre o dedo e
um eletrodo. As diferenças entre os
pontos altos e baixos que formam
as linhas da impressão digital po-
dem ser detectadas e comparadas
com a informação armazenada no
circuito.
O circuito é tão sensível que
pode detectar as diferenças existen-
tes entre um dedo vivo ou morto!

DRIVER DE LINHA COM GANHO


VARIÁVEL DA ANALOG DEVICES

Com o nome de AD8320, a Analog


Devices apresentou no primeiro semes-
tre deste ano, um componente que é o
primeiro de uma nova família de amplifi-
cadores com ganho controlado digital-
mente. Este componente combina carac-
terísticas de alta potência, baixa distorção
e ampla faixa de frequências de opera-
ção.
Dentre as principais características
destacamos a faixa passante de 150 MHz
(-3 dB), e um ponto de compressão de
1 dB para 22,5 dBm . A distorção harmô-
nica é de -57 dBc, sendo alcançada com
um nível de saída de 12 dBm, enquanto
que -46 dBc é alcançada com 18 dBm.
O ganho é controlado a partir de uma pa-
lavra serial de 8 bits, o que leva a 256
ganhos possíveis, cobrindo uma faixa de
36 dB.

64 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


SEMINÁRIO SOBRE COPSSG
AMPLIFICADOR OPERACIONAL
DE PRECISÃO DA NATIONAL
A National Semicondutor promoveu no último dia 6 de
SEMICONDUCTOR
outubro, na sede da Sucesu em São Paulo, um seminário
de Tecnologia sobre Microcontroladores OTP a ·nova fa-
O novo componente, designado
mília COP8SG . O Engenherio Naresh Shetty 'da National
como LMC2001 , é o primeiro de
norteamericana veio exclusivamente para apresentar o
uma nova classe de amplificadores
seminário. Na ocasião o engenheiro da Proteco Mareio
operacionais, garantindo uma pre-
Hideki Ogawa, ganhou uma assinatura da revista: sortea-
cisão muito grande de temperatura
do entre os presentes.
e tempo até 1O anos.
Designado para aplicações crí-
ticas , instrumentação e controle,
onde as condições ambientes de-
vam ser levadas em conta , este
componente tem um offset de ape-
nas 5 microvolts num tempo de 1O
anos, mais recursos para a elimina-
ção de ruído 1/f como fonte de si-
nal de erro.
O LMC2001 é fabricado pelo pro-
cesso submícron BiCMOS, que re-
duz seu custo e tamanho. O com-
ponente é fornecido em invólucro
SOT23-5 e tem um produto de ga-
nho x faixa passante maior que
6 MHz.
Mais informações podem ser ob-
tidas no site da national: http://
www.national.com

Eng. Mareio Hideki Ogawa

NOVO DSP DA TEXAS


INSTRUMENTS

Anunciado como o mais podero-


so DSP de ponto flutuante do mun-
do, o TMS320C6701 continua are-
volucionar a indústria de DSPs.
A Texas lnstruments anuncia que
amostras deste componente já po-
dem ser obtidas e que ele é total-
mente compatível com os tipos de
ponto flutuante C6201 e C6201 B
em invólucros BGA de 35 mm . ' Eng.Naresh Shetty da
Mais informações no site da National Norteamericana.
Texas: http://www.ti.com

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 65


REOSTATO PARA
PAINEL DE CARRO
~e.~

Embora a aplicação prática


sugerida para este projeto seja o con-
trole de lâmpadas de painel de carro, Não são todos os carros que possuem um controle de
ele pode ser utilizado também nos luminosidade para a iluminação do painel de instrumentos. Este
seguintes casos:
recurso pode ser especialmente interessante nas viagens notur-
- Controle de velocidade de moto- nas, quando um nível menor de iluminação numa estrada escura
res DC, como ventiladores de carro, é desejado. Como agregar este recurso facilmente, é o que mos-
motores de autorama etc.
tramos através de um simples circuito.
- Controle de temperatura de pe-
quenos elementos de aquecimento
DC com correntes de até 3 A.
pode ser ajustada por um
- Controle de luminosidade para potenciômetro comum que opera com
lâmpadas de microscópios. uma corrente muito baixa.
Basta então ligar este circuito em
- Controle de tensão, tornando série com a carga (lâmpadas do pai-
uma fonte fixa, variável. nel) e ajustar P, para que a corrente
e, portanto, o brilho das lâmpadas seja
O circuito usa apenas 3 elemen- ajustado entre O e o máximo.
tos e pode funcionar com tensões de
entrada de 6 a 12 V e controla cor- Fig. 1 · Diagrama do reostato.
rentes de até uns 3 A. MONTAGEM
O resistor R, deve ser de 1 W de
Na figura 1 temos o diagrama com- dissipação e o potenciômetro é co-
COMO FUNCIONA pleto do controle de brilho para lâm- mum.
padas de painel. Como o aparelho se destina à ins-
O que temos é um simples Uma pequena placa de circuito talação sob o painel, podem ser usa-
reostato de corrente contínua. Nele, impresso serve de chassi para os dos fios longos para ligação ao
um transistor tem a sua resistência componentes, veja a figura 2. potenciômetro, que pode ficar em al-
entre o coletor e o emissor variada O transistor 2N3055 deve ser mon- gum ponto do painel.
pela polarização de base feita através tado num radiador de calor. Este radi- Recomenda-se que o montador
de P, . ador pode ser de tipo comercial ou use um potenciômetro com botão dis-
Desta forma, a corrente que o tran- feito com uma chapa de metal grossa creto, de modo a não afetar a estética
sistor O, deixa passar para a carga dobrada em forma de "U". dos controles do painel.

66 SABER ELETRÔNICA Nº 310/98


LISTA DE MATERIAL
B
O, - 2N3055 - transistor NPN de
potência
R, - 270 Q ou 330 n x 1 W - resistor
P, - 1 kQ - potenciômetro de fio

Diversos:
Radiador de calor para o transistor,
fios , botão para o potenciômetro,
solda etc.

Fig. 2 - Placa de circuito impresso para o reostato.

PROVA E USO Comprovado o funcionamento é só


fazer a instalação. Para isso descu-
O teste de funcionamento, pode bra o fio que alimenta as lâmpadas
ser feito ligando o circuito a uma fon- do painel e interrompa-o. No lado que
te e em série com uma lâmpada de vem da bateria e chave que faz seu
qualquer tipo para 12 V. Atuando so- acionamento, ligue o ponto A do con-
bre o potenciômetro, o brilho da lâm- trole. No lado que vai até as lâmpa-
pada deve variar. das ligue, o ponto B do circuito. •

MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES
GUIA PARA FUTUROS PROFISSIONAIS

O que o técn ico de computadores, o usuário


avançado e o futuro técnico precisam saber sobre
configuração, defeitos e utilização racional.
Interpretação das mensagens de erro com as
possíveis causas e procedimentos para sanar pro-
blemas de hardware e software.
As ameaças ao PC: como evitar problemas devi-
dos a má instalação, energia elétrica imprópria e até
mesmo fenomenos atmosféricos como descargas
elétricas e tempestades.
Como deve funcionar um computador bom: raci-
onalize o uso e configure de modo a obter o melhor
desempenho.
Como instalar periféricos e placas de expansões.
Como instalar uma nova fonte, uma placa de expan-
são ou ligar uma nova impressora.
Defeitos explicados por sintomas e causas- qua-
se tudo que o usuário ou técnico precisa saber quan-
do o computador não funciona ou funciona de modo
incorreto.
Dicas para compra de peças e partes de compu-
tadores que tenham problemas.

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APARELHO/modelo: resistência de fuga em ambos os sen- imagem e o som reproduzidos corre-
TV em cores 16" CT/3000 tidos. Substituindo estes dois compo- tamente.
chassi KT/3 nentes, foi possível restabelecer no-
vamente o funcionamento correto de GILNEI CASTRO MÜLLER
MARCA: todos os circuitos do televisor com a SANTA MARIA - RS
Philips

DEFEITO: T.S.H
Sem áudio e vídeo. 5 (T564) 15

RELATO:
Quando o aparelho era ligado,
ocorria a constatação da presença de
MAT, mas todos os circuitos de áudio
e vídeo continuavam inoperantes . + 13 a
Com a ajuda do respectivo esquema
elétrico, verifiquei que as tensões nos
pontos +13 e +13a não exitiam (nu- + 129 Vcc
3
las). Medindo os componentes nesta
fonte, encontrei o resisto r R585 de 1Q + 13
aberto e o diodo 0 585 com acentuada

APARELHO/modelo:
TV P&B- PB 12A4

MARCA: R7 10
Philco-Hitachi 47 n

DEFEITO:
Linhas de retraço no topo da tela.

RELATO:
Exceto pelas linhas de retraço no
topo da tela, a imagem era normal e
os controles (brilho, contraste, etc)
atuavam conforme o esperado. Sus-
peitei de algum problema de filtragem
em torno de Cl 601 , pois as tensões em
seus pinos estavam em ordem. Verifi-
cando os capacitores eletrolíticos, en-
contrei C611 com perda acentuada de
capacitância. Feita a troca, as linhas
de retraço desapareceram. 16 v
C505 Capacito r
ROGÉRIO PAULO DE SÁ 4 ,7 nF com
MONTEIRO defeito
SÃO CRISTÓVÃO - SE

SABER ELETRÔNICA Nº 310/98 69


LANÇAMENTO
SPICE APARELHO/modelo: RELATO:
TV P&B Philco 388 E Testei os componentes que fazem
parte do brilho, estava tudo OK. Exa-
MARCA: minando pelo esquema, encontrei o
Philco diodo 0 807 (E 067 ) aberto. Fiz a substi-
tuição do mesmo por um 1N4007 e o
DEFEITO: TV voltou a funcionar normalmente.
Imagem escura com pouco brilho.

Autor: Diodo c 820


José Altino Aberto
T. Melo

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DE CIRCUITOS.

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O primeiro livro sobre simulação SETE QUEDAS - MS
elétrica , em português , que no
contexto EDA (Eiectronic Design
Automation) traz referências à
linguagem SPICE e modelos de
dispositivos. Por não se tratar de
um trabalho de abordagem
profunda sobre essa linguagem, é APARELHO/modelo: Verifiquei logo as tensões, estavam
bastante prático e de leitura TV P&B 17A2 normais. Testei todos os componen-
agradável. tes do oscilador horizontal, substituí
Pela faci:idade da utilização foi MARCA: o Cl 601 , o transistor de saída horizon-
escolhido o programa simulador, o Philco tal e o TSH, mas o defeito persistiu.
CircuitMaker, o qual apresenta Substituí os capacitares de
resultados rápidos e precisos. Além acoplamento do transistor e nada.
DEFEITO:
disto, possui uma interessante Cheguei a suspeitar da defletora,
Ao aquecer, a tela diminuía nas late-
característica de animação e ainda mas antes substituí o transistor 0 701
rais .
pode gerar dados para o programa (driver horizontal) , o qual não apre-
de Layout da placa de circuito sentava nenhum defeito aparente.
impresso. A obra atende às RELATO:
Ao ligar o TV, percebi que em pou- Feita esta troca, o TV funcionou nor-
necessidades dos profissionais da malmente.
área e estudantes. A linguagem é cos minutos, a tela começava a dimi-
objetiva e simples . Apresenta nuir e ouvia-se um forte ruído no TSH.
conceitos, aplicações e exemplos
práticos.
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APARELHO/modelo: cionando ainda os estágios de vídeo
MONTAGEM,
TV em cores 20" e som. Desta forma foi possível con- MANUTENÇAO E
cluir que o defeito estava localizado
MARCA: no receptor do controle remoto que CONFIGURAÇÃO DE
Philco-Hitachi comanda todas as funções. Com o
auxílio do esquema elétrico, passei a COMPUTADORES
DEFEITO: dedicar especial atenção à placa do
Sem som e vídeo, apenas trama na receptor do controle, onde encontrei
PESSOAIS
tela do TRC. o resistor R085 de 180 Q aberto e o
240 Páginas
diodo zener D025 em curto. Substituí
Autor: Edson D'Avila
RELATO: esses dois componentes e refiz a li-
Inicialmente, ao ligar o aparelho, gação da base do transistor 0 904 . Ao
a fonte de +115 Vcc não disparava. ligar o aparelho novamente, seu fun- Este livro contém informações
Somente após a desativação ou cionamento foi satisfatório. detalhadas sobre montagem de com-
despolarização da base do transistor putadores pessoais. Destina-se aos
0 904 esta fonte funcionou , mas apare- GILNEI CASTRO MÜLLER leitores em geral que se interessam
ceu apenas a trama na tela, não fun- SANTA MARIA - RS pela Informática. É um ingresso para
o fascinante mundo do Hardware dos
+5 Vcc 7 Vcc Computadores Pessoais.
(normal) normal Seja um integrador. Monte seu
ONcc 110 Vca computador de forma personalizada
com defeito e sob medida. As informações estão
baseadas nos melhores produtos de
Roas informática. Ilustrações com deta-
180n lhes requíssimos irão ajudar no tra-
0025 balho de montagem, configuração e
SV
Aberto
I 0026
SV I
220 IJF
25V
manutenção.
Escrito numa linguagem simples
e objetiva, permite que o leitor tra-
Placa do controle remoto balhe com computadores pessoais
.........................................................................................
em pouco tempo. Anos de experiên-
cia profissional são apresentados de
forma clara e objetiva.
APARELHO/modelo: Emissor = 13,8 V, quando deveria PREÇO: R$ 36,00
TV em cores 20 CT 3000 - chassis existir apenas 12 V
KT3 Coletor = 13,8 V, quando deveria
existir 40 V
MARCA: Base = 13,2 V, quando o correto
Philips seria 11 ,5 V.
Retirando o transistor do circuito
DEFEITO: para teste, constatei que o mesmo
Sem som e vídeo, apenas trama na estava em curto entre coletor e emis-
tela do TRC. sor. Fiz a substituição do transistor e
a fonte passou a armar normalmen-
RELATO: te, restabelecendo por completo o fun-
Era possível perceber que, ao cionamento do televisor.
pressionarmos o botão liga/desliga,
ouvia-se um barulho como se o tele- JORGE HENRIQUE MARQUES
visor estivesse normal e pronto para TERESÓPOLIS - RJ
funcionar; porém a fonte continuava C352 Com defeito
sem armar. Desconfiei do integrado 13Á 15 pF
Cl 322 , responsável pela formação dos
pulsos de disparo. Substituí-o, sem PEDIDOS: Utilize a solicitação
resultado. Resolvi então medir as ten- de compra da última página,
sões nos transistores da fonte e ao ou DISQUE e COMPRE pelo
chegar em TS353, achei todas as ten- telefone: (011) 6942-8055
sões alteradas, da seguinte forma: SABER PUBLICIDADE E
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Telão 054-VHS-C e 8 mm 110-Dicas de Reparação de FAX
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077-Ajustes Mecânicos de ÁREA DE LASER
Videocassete 014-Compact Disc Player-Curso Básico
078-Novas Téc . de Transcodificação 034-Diagnóstico de Defeitos de CPD
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064-Diagnóstico de Defeitos de Te!. Videocassete 088-Reparação de Sega-CO e CD-ROM
Celular 106-Dicas de Reparação de 091-Ajustes de Compact Disc e Vídeo
083-Como usar e Configurar o Telefone Videocassete LASER
Celular 097-Tecnologia de Cis usados em CD
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Celular OI7-Secretária Eletrônica 114-Dicas de Reparação em CDPNídeo
I03-Teoria e Reparação de Pager OIS-Entenda o Te!. sem fio LASER
117-Téc. Laboratarista de Tel Celular 071-Telefonia Básica
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047-Home Theater 024-Reparação de Videogame Eletrônica
053-Órgão Eletrônico (Teoria/ 039-Diagn. de Def. Monitor de Vídeo 073-Eletrôn. de Auto-Injeção Eletrônica
Reparação 040-Diagn. de Def. de Microcomp. 109-Dicas de Rep. de Forno de
058-Diagnóstico de Def. de Tape Deck 041-Diagnóstico de Def. de Drives Microondas
059-Diagn. de Def. em Rádio AMIFM 043-Memórias e Microprocessadores 124-Eletricidade Bás. p/ Eletrotécnicos
067-Reparação de Toca Discos 044-CPU 486 e Pentium 125-Reparação de Eletrodomésticos
081-Transceptores Sintetizados VHF 050-Diagnóstico em Multimídia 126-lnstalações Elétricas Residenciais
094-Tecnologia de Cis de Áudio 055-Diagnóstico em Impressora 127-Insta!ações Elétricas Industriais
105-Dicas de Defeitos de Rádio 068-Diagnóstico de Def. em Modem 128-Automação Industrial
112-Dicas de Reparação de Áudio 069-Diagn. de Def. em Micro Aplle 129-Reparação de Refrigeradores
119-Anál. de Circ. Amplif. de Potência 076-Inforrnática p/ Iniciantes: Hard/ 130-Reparação de Ar Condicionado
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AMIFM 092-Tecnologia de Cis. Farru1ia Lógica 140-Diagnóstico de Injeção Eletrônica
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(não aceitamos vales pagáveis em outra agência)

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300 experiências, divididas . Conjunto de 118 experiências.
nos seguintes grupos: Circuitos · Alimentado por pilhas.
Básicos (Introdução aos Com- · Algumas das experiências:
ponentes) , Blocos Eletrônicos Rádio AM , Ventilador Automáti-
Simples (Utilizados na Constru- co, Sirene de Bombeiro, Som de
ção de Circuitos mais Comple- Fliperama, Telégrafo, Farol Au-
xos) , Circuitos de Rádio, Efei- tomático e muito mais.
tos Sonoros, Jogos Eletrônicos, · Dimensões 280(L)x190(A)mm
Amplificadores Operacionais, CONTÉM:
Eletrônica Digital, Contadores, Circuitos de Computadores e Circuitos Integrados (musical , alarme, sonoro e amplifica-
Circuitos de Testes e Medidas. dor de potência) ,Capacitores Eletrolíticos , Cerâmicos ,
· Alguns componentes e o proto-board são pré-montados. Resistores, Variável , Fotorresistor, Antena, Alto-falante, Micro-
· Conectares simples em terminais espirais. fone, Lâmpadas, Chave comum e Telégrafo,Transistores PNP
· Alimentação: 6 pilhas (1 ,5 V) e NPN , Amplificador de Alta Frequência, Base de montagens,
· Dimensões: 340(L)x239(P)x58(A)mm Hélices e Barra de Ligação.
Contém · Acessórios:
LEDs, Display, Fotorresistor, Alto-falante , Antena, Trans- · Manual de experiências ilustrado.
formador, Capacitar Variável, Potenciômetro, Chave, Teclas, R$ 107,00 + desp. de envio
Proto-board, Circuitos Integrados (NANO, NOR, Contador,
Decodificador, Flip-Fiop, Amplificador de Áudio), Transistores,
Diodos, Capacitares, Trimpot, Fone de Ouvido e Resistores.
Acessórios
· Manual de Experiências.
MK-904
Características
· Conjunto de componentes e Cabos. 500 experiências, com circuitos ele-
R$ 178,00 + desp. de envio trônicos e programação de microproces-
sadores, divididas em 3 volumes :
Hardware- Curso de Introdução: In-
MK-902 trodução aos componentes, Pequenos
Características Blocos Eletrônicos, Circuitos de Rádio,
· 130 experiências, divididas nos seguintes grupos: Circuitos Efeitos Sonoros, Jogos Eletrônicos, Am -
de entretenimento (Efeitos Sonoros e Visuais) , Circuitos sim- plificadores Operacionais, Circuitos Di-
ples , com Semicondutores, Display, Digitais, Lógicas a Tran- gitais, Contadores, Decodificadores e Circuitos de Testes e
sistor-Transistor, Aplicativos Baseados em Oscilador, Ampli- Medidas.
ficadores, de Comunicação, de Testes e Medidas. Hardware - Curso avançado: Aprimoramento dos conheci-
· Componentes pré-montados. mentos adquiridos na etapa anterior, dividida nos mesmos gru-
· Conectares simples em terminais espiral. pos.
· Alimentação: 6 pilhas (1 ,5 V) Software - Curso de Programação : Introdução ao
· Dimensões: 361 (L)x270(A)x75(P)mm. Microprocessador, Fluxograma de Programação, Instruções,
Contém: Formatos e Programação.
Resistores , Capacitares , Diodos, Transistores , LEDs , · Conectares simples em terminais espirais.
Display LED de 7 segmentos , Capacitar Sintonizador, · Alimentação: 6 pilhas (1 ,5 V)
Fotorresistor, Antena , · Dimensões: 406(L)x237(P)x85(A)mm.
Potenciômetro, Transforma- Contém:
dor, Alto-falante , Fone de LEDs , Display de 7 segmentos, Fotorresistor, Fototransistor,
Ouvido, Chave, Tecla e Cir- Alto-falante , Antena, Transformador, Capacita r Variável ,
cuitos Integrados. Potenciômetro, Chave, Teclas, Microprocessador -com LCD, Te-
Acessórios clado, Proto-board, Circuitos Integrados (NANO, NOR, Conta-
· Manual de Experiências dor, Decodificador, Flip-Fiop, Temporizador, Amplificador de
ilustrado. Áudio e Operacional) , Transistores, Diodos, Capacitares, Fone
· Conjunto de Cabos para de Ouvido e Resistores.
Montagem. Acessórios
R$ 147,00 + desp. de envio · Manual de Experiências (3 volumes)
· Conjunto de Componentes e f\
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Cabos para Montagem 1.\S ~()\l
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PRC·2~P DE CINESCÓPIOS - PRC40 GB-51-M GB-52

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É utilizado para medir a emissão é reativar Permtte verificar a emissão de cada canhão Gera padrões : quadrículas, pontos, escala Gera padrões: círculo, pontos, quadrículas,
cinesc6pios , galvanômetro de dupla ação. do cinesc6pio em prova e reativá·lo, possui de cinza, branco, vermelho, verde, croma circulo com quadrículas, linhas verticais,
Tem uma escala de 30 KV para se medir AT. galvanômetro com precisão de 1% e mede com 8 barras, PAL M, NTSC puros c/ cristal. linhas horizontais, escala de cinzas,
Acompanha ponta de prova + 4 placas ( 12 MAT até 30 kV Acompanha ponta de prova Saídas para·RF , Vídeo, barras de cores, cores cortadas, vermelho,
soquetes). +·4 placas (12 soquete~ . sincronismo e FI. verde, azul, branco, fase. PALM/NTSC puros
PRC 20 P .............. ....... .. .. RS 376,00 RS367,00 RS 36 7,00 com cristal, saída de FI , saída de
PRC 20 D....... ..... ... .......... RS 399 ,00 sincronismo, saída de RF cenais 2 e 3.
RS 451,00
GERADOR DE FUNÇÕES GERADOR DE RÁDIO FREQÜ~NCIMETRO co
2 MHz-GF39 FREQU~NCIA -120MHz- GRF30 DIGITAL
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de onda: senoidal, quadrada, triangular, kHz, B • 250 a 650kHz, C· 650 a 1700 kHz, destes produtos estabilidade e precisão.
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faixas de 0,2 Hz a 2 MHz. Saídas VCF, TTIJ D·1, 7 a 4MHz, E· 4 a10MHz, F· 10
C8ntral automática (24 hs. )
FD30 • 1Hz/250 MHz.......... RS 430, 00 z
MOS, aten. 20 dB • a 30 MHz, G • 85 a 120 MHz, modulação FD31 P · 1Hz/SSOMHz.... .. ... RS 504, 00
GF39...... .. ............. RS420 ,00 tnterna e externa. Tel. (0 11 ) 694 1-1 502 FD32· 1Hz/1 .2GHz. .. R$525 ,00 o::t
GF39D ·Digital.. ... RS 525,00 RS 394,00 M
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TESTE DE TRANSISTORES TESTE DE FLY BACKS E PESQUISADOR DE SOM FONTE DE TENSÃO z
DIODO -TD29 ELETROLITICO - VPP- TEF41 PS 25P ~

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Mede transistores, FETs , TRIACs , SCRs, Mede FL YBACK/YOKE estático quando se E o mais útil instrumento para pesquisa de Fonte variável de Oa 30 V .Corrente máxima w
identifica elementos e polarização dos tem acesso ao enrolamento . Mede defettos em circuitos de som. Capta o som de saída 2 A Proteção de curto, permtte·se r::c
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componentes no circuito . Mede diodos FLYBACK encapsulado através de uma que pode ser de um amplificador, rádio AM fazer letturas de tensão e corrente AS (/)
(aberto ou em curto) no circutto. ponta MA T. Mede capacitores eletrolíticos · 455KHz, FM-10.7 MHz, JVNideocasseté tensão: grosso fino AS corrente.
RS 252,00 no circutto e VPP...... . ....... .... RS342,00 • 4.5 MHz... .......... RS 336,00 FR3S • Digital... ...... . R s 2 99,00
FR34 • Analógica .... RS 264,00
MULTfMETRO DIGITAL MULTIMETRO CAPACIMETRO MUL TIMETRO/ZENER/ CAPACIMETRO DIGITAL
MD42 DIGITAL MC27 TRANSISTOR-MDZ57 CD44

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Tensão c.c.1000 V· precisão 1%, tensão Tensão c.c. 1OOOV ·precisão 0,5 %, tensão Tensão c.c. · 1000V, c.a. 750V Instrumento preciso e prático, nas
c.a. • 750 V, resistores 20 MQ, Correrte c.a. 750V, resistores 20 MQ, corrente DC resistores 20MQ. Corrente DC, AC • 1OA, escalas de 200 pF, 2nF, 20 nF, 200 nF,
c.c./c.a. • 20 A ganho de transistores hfe, AC • 1OA ganho de transistores, hfe, diodos. hFE, diodos, ilpito, mede a tensão ZENER 2 ~. 20 ~. 200 ~. 2000 ~. 20 mF.
diodos. Ajuste de zero externo para medir Mede capacitores nas escalas 2n, 20n, 200n, do diodo até 1OOV transistor no circuito. RS357,0 0
com a~a precisão valores abaixo de 20 Q. 200Ón, 20~. Rf 3 2 0,00
RS 2 42,00 RS 294,00

C:C»IVIIPRE E REC:EB.A. " I .A.


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