HELENA LOUREIRO

Portugal e inovação social

Empreendedorismo social

Instrumentos:

Capacitação para o investimento social: publico ou privado. Diagnostico + especialidades +

produto da capacitação. Maior visibilidade no país e na Europa.

Parcerias para o impacto: recursos humanos, rendas, etc. Investidor entra com 30%, quer
privado, quer publico.

Títulos de impacto social: resolver problemas de políticas públicos orientados para resultados
efetivos possibilidade de reaver o investimento na totalidade.

Fundo para a inovação social: “banco” para economia social.

ALEXANDRA LOPES

Investimento social – cuidados a idosas dependentes  contra a ideia antagónica de

crescimento económico e bem-estar

1. Erosão de fatores demográficos

População mais velha dentro da terceira idade - 80 ou mais anos

Cuidadores informais – mulheres com 55 a 64 anos

2. Agenda política desequilibrada e mal informada – pensões e cuidados de saúde

Em que se baseiam projeções?  questão de governança

3. Setor muito específico e complexo com atores invisíveis (cuidados informais)

Encontrar um método unificador para pensar o setor dos cuidados dos idosos.

Há visões divergentes.

Portugal está na liderança no que diz respeito a esta inovação.

Políticas publicas como facilitadoras, como consolidação de capitais para aumento da

produtividade (mão de obra) e garantem estabilidade e equidade.

Ideia errada que os cuidados de idosos são um peso na economia que é desperdiçado.

3 anos, 12 instituiçoes e 11 paises.

Olhar para investidores, investimento (necessidades + diferentes abordagens) e retornos

(efeitos no emprego e ganhos de eficiência).

Ao contrario de uma metodologia tecnocrata  matriz SROI (analise custo beneficio).

Consideram-se também os resultados não tangíveis, ou seja, resultados sem tradução direta
ao nível do mercado.
ASCOT – índice de bem estar habitacional

Maiores dificuldades: falta de evidencia empírica; falta de consenso sobre o valor que a
sociedade deve atribui aos resultados neste campo