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Área com maior expressividade nas evidências, tanto pela quantidade de trincas encontradas, como também pela maior abertura e persistência observadas, além da presença de sumidouros. Caracteriza-se por feições com direção NNW-SSE, ora em faixas largas
ALTO com dezenas de evidências, ora em ocorrências mais estreitas, sempre com trincas alinhadas, persistentes e repetitivas na rua, calçada, pisos, muros e paredes das construções. Na porção mais ao sul, as trincas principais passam a apresentar a direção N-S
predominantemente, direção que coincide com a fenda que surgiu em 2010 nesse local. Há ainda várias trincas secundárias com direção NE-SW que são observadas de forma mais localizada em algumas porções da área. Várias edificações com trincas
consideráveis no piso, paredes, lajes já estão interditadas pela defesa civil.
1 2 3 4
É caracterizada pela presença de trincas com direção principal NNW-SSE e localmente direção N-S. Subordinadamente a direção principal ocorre também a direção NE-SW. As trincas presentes nas paredes e muros apresentam persistência de mais de 1 metro de
MÉDIO comprimento e abertura milimétrica. As feições observadas no piso são frequentemente pouco significativas, com persistência menor que 0,8 metros e fechadas. Nas proximidades com as áreas vermelhas, as trincas no piso e teto tornam-se mais persistentes com
aberturas milimétricas e comumente aproveitam as zonas de fraqueza da construção, tais como rejuntes e emendas de paredes e piso para se propagarem.
5 6 7 8
É caracterizada por trincas com direção principal NNW-SSE. As trincas verticais presentes nos muros e paredes, normalmente são coincidentes nos dois lados da rua e se repetem em faixa de aproximadamente 50 metros ao longo dos quarteirões.
BAIXO Apresentam persistência maior que 1 metro e abertura milimétrica. É comum a ocorrência de trincas horizontais nas paredes, também com persistência maior que 1 metro e fechadas. Quando observadas no piso, as trincas comumente são pouco persistentes e
fechadas.
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