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(LADO ESQUERDO)
1. (RELATÓRIO)
RODOVIA: ERS-122
JUNHO/2016
2
Sumário
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................... 7
3. DIAGNÓSTICO DA INSTABILIDADE................................................ 10
3
8.2. Dimensionamento Hidráulico ...................................................... 27
9.3. Sobrecargas................................................................................ 36
4
f) Coeficiente de empuxo ao repouso ............................................ 53
i) Tirante ......................................................................................... 54
5
12.2.6. EC-06 – TUBOS PERFURADOS .......................................... 98
6
2. APRESENTAÇÃO
7
realização de ensaios de laboratório para caracterização do material como possível
reaterro da obra.
8
3. MAPA DE SITUAÇÃO
9
4. DIAGNÓSTICO DA INSTABILIDADE
10
Quanto à interferência nas edificações lindeiras ao talude, constatou-se a
ruptura ocorrida causou patologias a pelo menos uma moradia (Figura 4-3) limítrofe
à faixa de domínio, apresentando trincas em paredes e pisos típicas de movimentos
de massa. Há também, construído na faixa de domínio da rodovia, um galpão de
madeira (Figura 4-4) adjacente à moradia que precisará ser removido para a
execução da solução de contenção.
Figura 4-4 – Imagem de edificação e galpão com risco de queda lindeiras ao talude
rompido.
11
Quanto à interferência na rodovia, a ruptura ocorrida está atingindo pelo
menos o acostamento, sem causar patologias visíveis à estrutura do pavimento,
como o soerguimento. O solo rompido apresenta-se somente depositado sobre
parte do acostamento (Figura 4-5), ou seja, a ruptura ocorrida não abrange a região
do pavimento. Portanto, a ruptura ocorrida não deve apresentar grandes
profundidades nas retroanálises apresentadas em capítulo específico.
12
Figura 4-6 – Imagem da deposição do material movimentado na sarjeta existente já
danificada.
Rochas que compõem a Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos, alvo deste
projeto, são as rochas da Formação Botucatu.
13
(esmectitas), enquanto que feldspatos potássicos tendem a gerar argilas menos
expansivas (ilitas). As argilas expansivas serão potencialmente mais presentes no
horizonte C do que no horizonte B em função da maior evolução pedogenética.
14
A título de demonstração, a expressão empírica para cortes verticais
estáveis pode ser empregada para uma coesão de 14 kPa, assumindo-se um
ângulo de atrito interno de 30° e um peso específico natural de 17kN/m³, fornecendo
o seguinte resultado:
4 ∙ 𝑐𝑎𝑝 4 ∙ 14𝑘𝑃𝑎
ℎ𝑐𝑟𝑖𝑡 = 𝜑 = = 5,5𝑚
𝛾 ∙ tan(45° − 2 ) 16𝑘𝑁/𝑚3 ∙ tan(45° − 30°)
2
Ou seja, para que os taludes de 5,5m verticais da região da obra
permaneçam aparentemente estáveis, a coesão aparente mínima seria de 14 kPa.
Isso se a sucção pudesse ser mantida em uma massa significativa de solo durante
os períodos de estiagem.
15
5. CONCEPÇÃO DA SOLUÇÃO
Uma seção tipo da solução próxima ao eixo de ruptura pode ser visualizada
na Figura 5-1. As demais seções tipo podem ser visualizadas nas pranchas.
16
Em seguida, inicia-se a escavação da chave granular em nichos. Ou seja,
quando atingido o fundo da escavação no nicho, inicia-se o preenchimento da
mesma (chave granular) para estabilização parcial, em seguida, a construção do
muro de contenção de forma a estabilizar o corte realizado. Essa sequencia é
repetida diversas vezes e deve seguir as indicações da sequencia construtiva nas
pranchas de projeto.
17
6. ESTUDOS TOPOGRÁFICOS
18
Tabela 6.1 – Coordenadas topográficas arbitrárias de pontos de referência.
19
7. ESTUDOS GEOLÓGICOS
20
8. INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA
21
8.2.1. Caracterização do solo rompido
22
8.2.1. Representatividade dos ensaios de laboratório
23
Figura 8-2 – Comparação da curva granulométrica com e sem uso de defloculante.
24
9. ESTUDOS HIDROLÓGICOS E HIDRÁULICOS
826,806 ∙ 𝑇𝑟 0,143
𝑖𝑚á𝑥 =
(𝑡𝑑 + 13,326)0,793
Onde:
25
Figura 9-1 – Áreas contribuintes e coeficientes de Run-off
26
Onde:
𝐶∙𝑖∙𝐴
𝑄=
3,6
Onde:
27
9.2.1. Valetas e sarjetas
VAZÃO DE DIMENSIONAMENTO
BACIA DE CONTRIBUIÇÃO
I Q
POSIÇÃO DO DISPOSITIVO
COEF. RUN-OFF - C
MÉTODO DE CÁLCULO
A L ΔH tc
TR=10 TR=10
2 1
1
𝑣 = 𝑛 ∙ 𝑅𝐻 3 ∙ 𝐼 2 (equação de Manning)
28
Sendo:
𝐴
𝑅𝐻 =
𝑃
Onde:
29
Tabela 9.2 – Dimensionamento dos dispositivos
CARACTERÍSTICAS DO DISPOSITIVO
POSIÇÃO DO DISPOSITIVO
COEF. RUGOSIDADE
TIPO DE DISPOSITIVO
DECLIVIDADE
DE MANNING - n
OU ADAPTADO)
EXTENSÃO
ALTURA
TALUDES
BASE
COTA DO
LATERAIS
GREIDE
(1:H)
Pé do talude Sarjeta SZC 02 152,43 103,56 100,21 0,02 0,20 0,20 1,00 1,0 0,015
ALTURA DE PROJETO
VELOCIDADE SEÇÃO
VELOCIDADE SEÇÃO
(QTR=10/ VAZÃO CANAL
QTR=10/ VAZÃO CANAL
SEÇÃO PARCIAL
LÂMINA D'ÁGUA
SEÇÃO PARCIAL) =1
VAZÃO CANAL
VAZÃO CANAL
ÁREA SEÇÃO
VERIFICAÇÃO
VERIFICAÇÃO
PARCIAL
PARCIAL
FOLGA
PLENA
PERÍM.
PERÍM.
ÁREA
RH
RH
(m ) (m ) (m ²) (m ) (m ) m /s (m ³/s) (m ) (m ³/s) (m ²) (m ) (m ) m /s
Borda da
0,00 0,30 0,15 1,19 0,13 2,48 0,37 0,93 SUFICIENTE 0,2923 0,3483 1,00 0,1424 1,16 0,12 2,44 SUFICIENTE
pista
Topo do
0,13 0,17 0,13 1,08 0,12 2,41 0,32 0,87 SUFICIENTE 0,1572 0,2763 1,00 0,1190 1,04 0,11 2,32 SUFICIENTE
talude
Pé do
0,00 0,20 0,08 0,77 0,10 2,19 0,18 0,05 SUFICIENTE 0,0401 0,0093 1,00 0,0096 0,31 0,03 0,96 SUFICIENTE
talude
9.2.2. Bueiros
30
Tabela 9.3 – Vazões de dimensionamento do bueiro
RUGOSIDADE
CONTRIBUINTES
BACIA DE CONTRIBUIÇÃO REGIME CRÍTICO
SEÇÃO
TRECHO
MÉTODO DE CÁLCULO - RACIONAL (A < 4Km ²)
ÁREAS
L I
TIPO I Q Qc Vc Ic VERIFICAÇÃO
A L ΔH tc
TR=25 TR=15 C TR=25 TR=15
Ø (m ) m n (%) (km 2) (km ) (m ) (m in) (m m /h) (m m /h) (m 3/s) (m 3/s) (m ³/s) (m /s) (%)
SUFICIENTE -
1 BSTC 0,8 37 0,015 2 A1+A2 0,023 0,45 5,0 18,14 85,03 79,04 0,72 0,397 0,369 0,88 2,29 0,80 REGIME
SUPERCRÍTICO
SUFICIENTE -
A1+A2+A3+
2 BSTC 0,8 37 0,015 2 0,047 0,43 26,0 10,00 107,80 100,20 0,63 0,888 0,826 0,88 2,29 0,80 REGIME
A5+A6 SUPERCRÍTICO
SUFICIENTE -
A1+A2+A3+
3 BSTC 0,8 49 0,015 4 0,048 0,47 28,0 10,00 107,80 100,20 0,64 0,915 0,851 0,88 2,29 0,80 REGIME
A4+A5+A6 SUPERCRÍTICO
DIMENSIONAMENTO - CANAL
SEÇÃO PLENA SEÇÃO PARCIAL
TRECHO
Q15/QPL
RH PA
RHPL
V/VPL
QPA
QPL
APA
PPA
APL
VPA
PPL
VPL
d/D θ d
KV KQ VERIFICAÇÃO
VERIFICAÇÃO
Q25/QOR
QOR
VOR
HW
TRECHO L/D
C X VERIFICAÇÃO
m m /s m ³/s m m
NÃO TRABALHA
1 46,25 0,65 0,09 0,79 0,40 1,00 1,7 0,48 OK!
COMO ORIFÍCIO
NÃO TRABALHA
2 46,25 0,65 0,60 1,99 1,00 0,89 1,7 0,88 OK!
COMO ORIFÍCIO
NÃO TRABALHA
3 61,25 0,62 0,55 1,82 0,92 1,00 1,7 0,84 OK!
COMO ORIFÍCIO
31
9.2.3. Descidas d’água
Onde:
32
10. DIMENSIONAMENTO GEOTÉCNICO
33
Factor of Saf ety
≤ 0,900 - 0,950
0,950 - 1,000
1,000 - 1,050
1,050 - 1,100
1,100 - 1,150
1,150 - 1,200
1,200 - 1,250
130
1,250 - 1,300
1,300 - 1,350
1,350 - 1,400
1,400 - 1,450
1,450 - 1,500
1,500 - 1,550
1,550 - 1,600
1,600 - 1,650
1,650 - 1,700
0,990 1,700 - 1,750
1,750 - 1,800
120 1,800 - 1,850
≥ 1,850
34
Tabela 10.1 – Parâmetros geotécnicos obtidos através de retroanálise (ru=0,1).
Camada γ (kN/m³) c (kPa) ϕ (°)
Solo mais poroso sat. 17 14 30
Solo mais poroso nat. 17 16 30
Solo menos poroso 18 25 32
Pavimento 18 5 40
35
drenagem. Assim, afora a dispersão de solo no terreno e o aumento de turbidez em
córregos locais, não se cogita maiores impactos ambientais.
10.3. Sobrecargas
36
na região do pé do talude de forma a permitir a retirada do solo colapsado que ficou
depositado no pé do talude.
O corte com inclinação 2:1 será realizado nos setores 1 e 2. Já o corte com
inclinação 1,5:1 será realizado no setor 3 em função do tipo de solução com muro
de gabião necessitar de maior espaço para o reaterro de solo, diferentemente do
caso de solo reforçado.
Factor of Safety
≤ 0,900 - 0,950
0,950 - 1,000
1,000 - 1,050
1,050 - 1,100
1,100 - 1,150
1,150 - 1,200
1,200 - 1,250
1,250 - 1,300
1,300 - 1,350
130
1,350 - 1,400
1,400 - 1,450
1,450 - 1,500
1,500 - 1,550
1,550 - 1,600
1,600 - 1,650
1,117 1,650 - 1,700
1,700 - 1,750
1,750 - 1,800
1,800 - 1,850
120 ≥ 1,850
37
Factor of Safety
≤ 0,900 - 0,950
0,950 - 1,000
1,000 - 1,050
1,050 - 1,100
1,100 - 1,150
1,150 - 1,200
1,200 - 1,250
1,250 - 1,300
1,300 - 1,350
130
1,350 - 1,400
1,400 - 1,450
1,450 - 1,500
1,500 - 1,550
1,550 - 1,600
1,600 - 1,650
1,057 1,650 - 1,700
1,700 - 1,750
1,750 - 1,800
1,800 - 1,850
120 ≥ 1,850
38
Factor of Safety
≤ 0,900 - 0,950
0,950 - 1,000
1,000 - 1,050
1,050 - 1,100
1,100 - 1,150
1,150 - 1,200
1,200 - 1,250
1,250 - 1,300
1,300 - 1,350
130
1,350 - 1,400
1,400 - 1,450
1,450 - 1,500
1,500 - 1,550
1,550 - 1,600
1,600 - 1,650
0,996 1,650 - 1,700
1,700 - 1,750
1,750 - 1,800
1,800 - 1,850
120 ≥ 1,850
39
com o empuxo passivo na frente do muro promovido pelo reaterro. Os parâmetros
utilizados na análise estão apresentados na Tabela 10.3.
Tabela 10.3 – Parâmetros geotécnicos adotados.
Camada γ (kN/m³) c (kPa) ϕ (°) ru
Solo mais poroso 17 16 30 0,1
Solo menos poroso 18 25 32 0,1
Pavimento 18 10 40 0,1
Gabião 20 12,5 45 0
Rachão 19 0 45 0
Reaterro 17 4 32 0,05
a) Estabilidade global
40
Bishop
Bloco : GABIÃO 1
Y [m] FMáx
0.00 0.693
0.50 0.693
Bloco : GABIÃO 2
Y [m] FMáx
0.00 0.693
41
b) Estabilidade interna
Estabilidade Interna:
5.00 15.00
42
Número de pontos de início no primeiro segmento : 1
Bloco : TERRA1
Y [m] FMáx
0.00 0.768
0.50 0.768
𝐵
𝑞𝑢𝑙𝑡 = 𝑐 ∙ 𝑁𝑐 + 𝛾 ∙ 𝐷 ∙ 𝑁𝑞 + 𝛾 ∙ ∙ 𝑁𝛾
2
Adotou-se γ=17kN/m³, ϕ=30, c=16kPa, B=4,0m, D=0. Os fatores de
capacidade de carga calculados valem Nc=30,14, Nq=18,40 e Nγ=22,40.
43
Verificação como muro a gravidade :
44
d) Verificação contra o deslizamento
45
Tabela 10.4 – Parâmetros geotécnicos adotados.
Camada γ (kN/m³) c (kPa) ϕ (°) ru
Solo mais poroso 17 16 30 0,1
Solo menos poroso 18 25 32 0,1
Pavimento 18 10 40 0,1
Gabião 20 12,5 45 0
Rachão 19 0 45 0
Reaterro 17 4 32 0,05
a) Estabilidade global
46
Bishop
47
b) Estabilidade interna
Estabilidade Interna:
7.00 18.00
48
Número de pontos de início no primeiro segmento : 1
Bloco : GABIÃO1
Y [m] FMáx
0.50 0.693
1.00 0.693
1.50 0.693
𝐵
𝑞𝑢𝑙𝑡 = 𝑐 ∙ 𝑁𝑐 + 𝛾 ∙ 𝐷 ∙ 𝑁𝑞 + 𝛾 ∙ ∙ 𝑁𝛾
2
Adotou-se γ=17kN/m³, ϕ=30, c=16kPa, B=6,0m, D=0. Os fatores de
capacidade de carga calculados valem Nc=30,14, Nq=18,40 e Nγ=22,40.
49
Verificação como muro a gravidade :
50
d) Verificação contra o deslizamento
51
10.6.2. Dimensionamento da Cortina Atirantada
a) Seção de referência
b) Parâmetros do solo
𝑝 = 34𝑘𝑁/𝑚²
Calculado de acordo com a solução proposta por Poulos e Davis (1974) para
um carregamento distribuído em uma faixa retangular:
𝑝 𝑙𝑏 𝑙𝑏𝑧 1 1
𝜎𝑣 = (𝑡𝑎𝑛−1 ( )+ ( 2 + 2 ))
2𝜋 𝑧𝑅3 𝑅3 𝑅1 𝑅2
Onde:
𝑅1 = (𝑙 2 + 𝑧 2 )1/2
52
𝑅2 = (𝑏 2 + 𝑧 2 )1/2
𝑅3 = (𝑙 2 + 𝑏 2 + 𝑧 2 )1/2
𝑘0 = 1 − 𝑠𝑒𝑛∅′
𝑘0 = 0,5
𝜎𝐻 = 𝑘0 𝜎𝑣
53
𝑧 = 0𝑚 → 𝜎𝐻 = 8,5𝑘𝑃𝑎
h) Empuxo lateral
𝐸0 = 32,4𝑘𝑁/𝑚
𝑋𝐸0 = 0,84𝑚
i) Tirante
Carga de incorporação
𝐸0
𝑇 =( )𝑆
𝑐𝑜𝑠𝜓 ℎ
Carga de trabalho
𝑇𝑡𝑟 = T × 1,5
𝑇𝑡𝑟 = 112,5kN
Trecho livre
54
Trecho ancorado
𝑇𝑡𝑟 ∙ FS
𝐿𝑏 =
𝜋 ∙ ∅𝑓 ∙ 𝑞𝑠
𝑞𝑠 = 2𝑁 + 40 + 𝜌𝑖
N
𝜌𝑖 = 50 +
12
Se o NSPT mínimo situa-se em torno de 2, como indicado pelas sondagens,
então 𝑞𝑠 = 94𝑘𝑃𝑎. Considerando FS=1,75 e diâmetro de perfuração de 100 mm, o
comprimento de ancoragem calculado é de 6,75m. Assim, foram adotados grampos
com comprimento mínimo de ancoragem de 7,0 m.
𝑇𝑁 𝑇𝜏
( ) ∙ tan(0,7 ∙ ∅) > ( )
𝐴𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝐴𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎
55
Assim, a relação é satisfeita para a carga de trabalho. Para as cargas de
incorporação e de ensaio, as relações apresentam-se com valores diferentes, mas
sempre com a mesma proporção, ou seja, sempre com 𝜏𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 > 𝜏𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑡𝑒 .
Fundações da cortina
1
ult S c c N c qo N q S B N
2
3
a2 tan
Nq onde a e 4 2
2 cos2 45
2
N q 1
1
Nc
tan
N
1 k p
tan
1
onde k p 3 tan 2 45
33
cos
2
2 2
qo D
N q 16,6
N c 27
N 19,74
56
432 168 B
ult
3
432 168 B
ult
3
RS Ri
RS
ult
B
T sin RS Ri
RS Ri 14,75kN
B 0,1m
ult 147,5kPa
57
A coesão do elemento “Gabião” não tem sentido real no software Slope/W,
sendo considerada somente para que a superfície de ruptura crítica não intercepte
o muro.
a) Estabilidade global
58
Name: Gabião Name: Solo mais poroso
Unit Weight: 19 kN/m³ Unit Weight: 17 kN/m³
Cohesion': 100 kPa Cohesion': 16 kPa
Phi': 45 ° Phi': 30 °
Ru: 0 Ru: 0,1
Name: Solo menos poroso
Name: Reaterro
Unit Weight: 18 kN/m³
Unit Weight: 17 kN/m³
Cohesion': 25 kPa
Cohesion': 4 kPa
Phi': 32 °
Phi': 32 °
Ru: 0,1
Ru: 0,05
Name: Pavimento
Unit Weight: 18 kN/m³
Cohesion': 5 kPa
Phi': 40 °
Ru: 0,1
Name: Rocha
Ru: 0,1
1,637
Gabião
Pavimento
Rocha
b) Estabilidade interna
59
Name: Gabião Name: Solo mais poroso
Unit Weight: 19 kN/m³ Unit Weight: 17 kN/m³
Cohesion': 100 kPa Cohesion': 16 kPa
Phi': 45 ° Phi': 30 °
Ru: 0 Ru: 0,1
Name: Solo menos poroso
Name: Reaterro
Unit Weight: 18 kN/m³ 1,511
Unit Weight: 17 kN/m³
Cohesion': 25 kPa
Cohesion': 4 kPa
Phi': 32 °
Phi': 32 °
Ru: 0,1
Ru: 0,05
Name: Pavimento
Unit Weight: 18 kN/m³
Cohesion': 5 kPa
Phi': 40 °
Ru: 0
Name: Rocha
Ru: 0,1
Gabião
Pavimento
Rocha
𝐵
𝑞𝑢𝑙𝑡 = 𝑐 ∙ 𝑁𝑐 + 𝛾 ∙ 𝐷 ∙ 𝑁𝑞 + 𝛾 ∙ ∙ 𝑁𝛾
2
Adotou-se γ=17kN/m³, ϕ=30, c=16kPa, B=5,0m, D=0. Os fatores de
capacidade de carga calculados valem Nc=30,14, Nq=18,40 e Nγ=22,40.
60
PROJETO DE ESTABILIZAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DO TALUDE DE CORTE ERS-122 KM 7+600
61
PROJETO DE ESTABILIZAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DO TALUDE DE CORTE ERS-122 KM 7+600
62
PROJETO DE ESTABILIZAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DO TALUDE DE CORTE ERS-122 KM 7+600
63
PROJETO DE ESTABILIZAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DO TALUDE DE CORTE ERS-122 KM 7+600
64
PROJETO DE ESTABILIZAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DO TALUDE DE CORTE ERS-122 KM 7+600
65
11. DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL
66
O modelo é elaborado como grelha. Nele a cortina é modelada em elementos
de placa.
A cortina será protendida contra o solo que será simulado com a utilização
de molas elásticas unidirecionais. A seguir são definidas suas propriedades.
67
11.3. Carregamentos e Combinações
68
Figura 11-4 – Momentos na direção y – Combinação carga de trabalho
69
Figura 11-8 – Momentos na direção y – Combinação carga de ensaio
70
Para a face externa foi adorada armadura geral que atende o momento
máximo e a armadura mínima de pele respectivamente:
Tabela 11.1 – Dimensionamento da armadura da face externa e interna da cortina
respectivamente
71
Faixa 3 :12,5c/10 (12,28cm²/m) (reforços com armaduras de 1,0m de
comprimento
Tabela 11.2 – Cálculo dos momentos resistentes das faixas 1 e 2
sd rd 2 0,27 v fcd
b) Verificação da tensão resistente na superfície do contorno crítico
sd rd 1 0,13 1 20 d 100 fck
1
3
72
Tabela 11.3 – Verificação da Punção
Verificação da punção
73
Figura 11-14 – Momento na direção Y: Combinação de serviço para a carga de trabalho
i si 3 si i si 4
w1 w2 45
12,5i E si fctm 12,5i E si ri
Onde:
Øi é o diâmetro da barra;
74
Tabela 11.4 – Verificação do estado limite de fissuração de cada uma das faixas de
armadura.
75
12. TABELA DE QUANTIDADES
QUADRO DE QUANTIDADES
RODOVIA: ERS-122
TRECHO: São Sebastião do Caí - Portão
SUB-TRECHO: km 7+600
EXTENSÃO: 150m
REFERÊNCIA: Projeto de Estabilização e Reconstrução de Talude de Corte
DMT
ITEM CÓDIGO SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO UND QUANT.
(km)
2.10 1000 ESCAVAÇÃO MECÂNICA VALAS 1ª CAT DRENAGEM DAER-ES-T 03/91 m³ 5,708.14
2.11 7040 ENLEIVAMENTO DAER-ES-OC 04/91 m² 603.50
2.12 CCU-001 TRANSPORTE BOTA-FORA PARA 3,000KMR - m³ 6,352.49
2.13 CCU-029 LASTRO BRITA - inclusive transporte EC-05 18.8 m³ 108.96
2.14 1081 REATERRO C/TRATOR C/MATERIAL VALA DAER-ES-T 05/91 m³ 506.85
3.0 DRENAGEM
3.1 1360 SARJETA TRAPEZOIDAL CONCRETO - SZC02 DAER-ES-D 01/91 m 124.40
3.2 1240 SARJETA TRIANGULAR CONCRETO - STC02 DAER-ES-D 01/91 m 152.50
3.3 1220 VALETA PROTEÇÃO ATERRO - VPA04 DAER-ES-D 01/91 m 142.86
3.4 2610 BOCA BSTC D=0,80m DAER-ES-D 11/91 und 1.00
3.5 1030 ESCAVAÇÃO MECÂNICA VALAS 1ª CAT BUEIROS DAER-ES-T 03/91 m³ 1,540.23
3.6 1080 REATERRO VALAS BUEIROS DAER-ES-T 05/91 m³ 1,425.57
3.7 2530 BSTC D=0,80m DAER-ES-D 11/91 m 132.00
3.8 2263 CAIXA COLETORA SARJETA E TALVEGUE - CCS10 DAER-ES-D 07/91 und 5.00
3.9 2267 CAIXA COLETORA SARJETA E TALVEGUE - CCS14 DAER-ES-D 06/91 und 1.00
3.10 1893 DISSIPADOR ENERGIA APLICÁVEL EM SAÍDA BUEIRO - DEB04 DAER-ES-D 06/91 und 1.00
3.11 2274 GRELHA CONCRETO CAIXA COLETORA SARJETA - TCC01 DAER-ES-D 07/91 und 6.00
CONCRETO fck=15 MPa P/DRENAGEM E OAC - INCLUSIVE
3.12 6020 DAER-ES-OA 01/91 m³ 23.91
TRANSPORTE
FORMAS COMPENSADO (aproveitamento=3) - INCLUSIVE
3.13 6100 DAER-ES-OA 03/91 m² 184.89
TRANSPORTE
3.14 1083 COMPACTAÇÃO ÁREAS CONFINADAS DAER-ES-T 05/91 m³ 40.89
3.15 1000 ESCAVAÇÃO MECÂNICA VALAS 1ª CAT DRENAGEM DAER-ES-T 03/91 m³ 78.64
DAER-ES-OA 01/91 e
3.16 CCU-020 CONCRETO FCK=25MPA - INCLUSIVE TRANSPORTE m³ 1.24
DAER-ES-OA 04/91
3.17 6080 AÇO CA-50 - fornec dobr coloc - inclusive transporte DAER-ES-OA 02/91 32 kg 221.14
76
QUADRO DE QUANTIDADES
RODOVIA: ERS-122
TRECHO: São Sebastião do Caí - Portão
SUB-TRECHO: km 7+600
EXTENSÃO: 150m
REFERÊNCIA: Projeto de Estabilização e Reconstrução de Talude de Corte
DMT
ITEM CÓDIGO SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO UND QUANT.
(km)
4.8 CCU-009 EXECUÇÃO GABIÃO CAIXA H=1,00m - INCLUSO TRANSPORTE EC-02 18.8 m³ 627.00
4.20 CCU-017 PLANTIO MUDAS ARVORES E ARBUSTOS h>=0,50m DAER-ES-OC 04/91 und 202
4.21 CCU-018 PLANTIO AMENDOIM FORRAGEIRO - m² 1220
4.22 7060 PLANTIO MUDAS ARVORES E ARBUSTOS 0,30m<h<0,50m DAER-ES-OC 04/91 und 1,778.00
4.23 7040 ENLEIVAMENTO DAER-ES-OC 04/91 m² 2,073.46
TIRANTES Ø25MM, Ttrab=114KN - INCLUSO PERFURAÇÃO 1ª
4.24 CCU-019 EC-08 m 144.00
OU 2ª CAT., INSTALAÇÃO E INJEÇÃO
DAER-ES-OA 01/91 e
4.25 CCU-020 CONCRETO FCK=25MPA - INCLUSIVE TRANSPORTE m³ 7.38
DAER-ES-OA 04/91
4.26 6080 AÇO CA-50 - fornec dobr coloc - inclusive transporte DAER-ES-OA 02/91 32 kg 581.26
FORMAS COMPENSADO (aproveitamento=3) - INCLUSIVE
4.27 6100 DAER-ES-OA 03/91 26.2 m² 45.18
TRANSPORTE
4.28 CCU-021 DRENO BARBACÃ DIÂMETRO 50MM – FORN. E INST. - 18.8 und 7.00
4.29 6004 CONCRETO MAGRO - inclusive transporte DAER-ES-OA 01/91 m³ 2.25
77
QUADRO DE QUANTIDADES
RODOVIA: ERS-122
TRECHO: São Sebastião do Caí - Portão
SUB-TRECHO: km 7+600
EXTENSÃO: 150m
REFERÊNCIA: Projeto de Estabilização e Reconstrução de Talude de Corte
DMT
ITEM CÓDIGO SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO UND QUANT.
(km)
78
PROJETO DE ESTABILIZAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DO TALUDE DE CORTE ERS-122 KM 7+600
79
13. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS
13.1. Introdução
3º Normas da ABNT;
TERRAPLENAGEM
80
DAER-ES-T 05/91 - Aterros
PAVIMENTAÇÃO
DRENAGEM
OBRAS DE ARTE
OBRAS COMPLEMENTARES
COMPLEMENTARES DE SERVIÇO
81
DAER-ES-COMPLEM 07/91 - Remoção de Estruturas de Madeira,
Concreto e Alvenaria
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO
82
13.2.1. EC-01 – SISTEMA DE CONTENÇÃO EM SOLO REFORÇADO
DEFINIÇÃO
CONDIÇÕES GERAIS
Gabiões Caixa
83
Face ao caráter estrutural, a referida tela acima, deve ser revestida de
PVC, de forma a garantir a permanência da galvanização sem maiores lesões
após a instalação.
Filtros
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Material
a) Malha Galvanizada
b) Pedra de mão
c) Filtros
84
O solo para o aterro estrutural deverá ser argiloso, proveniente de jazidas
licenciadas para a extração. Não deve ser utilizado saibro pela presença de
minerais expansivos em sua composição, considerando os solos residuais de
arenito presentes em larga escala na região. O material, após destorroado e
lançado sobre o solo reforçado, não deverá apresentar grãos com diâmetro
maior do que 7,5 cm (3”). A compactação em energia equivalente ao Proctor
normal, deverá produzir um maciço com ângulo de atrito superior a 32° e coesão
mínima de 4 kPa para amostra compactada de forma semelhante ao executado
em campo ou a partir de amostra indeformada.
e) Areia grossa
Areia grossa limpa e/ou lavada com granulometria entre 2,0mm e 4,8mm
destinada a garantir uma drenagem de contato entre o aterro estrutural e o solo
natural. O material não deverá possuir mais do que 2% de material pulverulento.
Equipamento
Execução
85
costurando-se todas as arestas do elemento, ajusta-se a sua posição e costura-
se também o novo elemento aos elementos já instalados.
INSPEÇÃO
86
Controle da Execução
Aceitação
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
DEFINIÇÃO
CONDIÇÕES GERAIS
87
Gabiões do tipo caixa
Filtros
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Material
a) Malha Galvanizada
b) Pedra de mão
c) Filtros
88
Os filtros deverão ser de geotêxtil não tecido de poliéster ou polipropileno.
A gramatura mínima ou a resistência à tração no ensaio de faixa larga deverá
estar indicada em projeto.
d) Reaterro de rachão
f) Areia grossa
Areia grossa limpa e/ou lavada com granulometria entre 2,0mm e 4,8mm
destinada a garantir uma drenagem de contato entre o aterro estrutural e o solo
natural. O material não deverá possuir mais do que 2% de material pulverulento.
Equipamento
89
a) manuais - pá, picareta, enxada e carrinho de mão;
Execução
Os gabiões do tipo caixa devem ser entregues pelas fábricas no local das
obras, dobrados e reunidos em pacotes.
90
No caso do aterro com rachão (particular para alguns segmentos da estrutura), a
compactação dá-se apenas pela passagem de placa ou rolo vibratório.
INSPEÇÃO
Controle da Execução
• Na operação de carregamento;
91
Os serviços executados serão aceitos, sob o ponto de vista tecnológico,
desde que sejam atendidas as seguintes tolerâncias:
Aceitação
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
GENERALIDADES
92
Aterros são segmentos, cuja implantação requer o depósito de materiais,
quer proveniente de corte, quer de empréstimos, no interior dos limites das seções
de projetos (“off-sets”), que definem o corpo estradal.
MATERIAIS
EQUIPAMENTOS
EXECUÇÃO
93
A operação será precedida de execução dos serviços de escavação,
desmatamento, destocamento e limpeza. Preliminarmente à execução dos aterros,
deverão estar concluídas as obras necessárias à drenagem, desde que em
confronto com estas.
Para o corpo dos aterros, tanto quanto para as camadas finais, a espessura
da camada compactada não deverá ultrapassar 0,20 m.
CONTROLE
Controle Tecnológico
Controle Geométrico
94
variação da altura máxima de 0,05 m;
variação máxima da largura de + 0,30 m.
MEDIÇÃO
PAGAMENTO
GENERALIDADES
MATERIAIS
EQUIPAMENTOS
EXECUÇÃO
95
Antes da instalação dos geotêxteis o terreno deve ser regularizado e devem
ser evitados corpos estranhos pontiagudos que possam perfurar o geotêxtil.
Deve-se utilizar geotêxteis não tecidos com resistência à tração faixa larga
não inferior a 14kN/m, resistência ao puncionamento CBR não inferior a 3kN, bem
como apresentar permeabilidade superior à 0,3cm/s para compor os sistemas de
drenagens.
CONTROLE
MEDIÇÃO
PAGAMENTO
O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, devendo incluir todas
as despesas diretas ou indiretas previstos para execução deste serviço.
96
13.2.5. EC-05 – DRENO DE AREIA OU PEDRISCO
GENERALIDADES
Poderá ser utilizado dreno sem tubulação interna, onde o material filtrante é
o próprio sistema de drenagem. Em circunstâncias especiais, definidas em projeto,
poderão ser utilizadas mantas geotêxteis não tecidas, com um mínimo de
densidade igual a 200 g/m².
MATERIAIS
A brita deve ter granulometria de brita 0/pedrisco, sendo que este material
não pode conter argila, silte ou material pulverizado de britagem em proporções
maiores que 2%.
EQUIPAMENTOS
EXECUÇÃO
CONTROLE
97
O controle será, visual e qualitativo, exercido pela Fiscalização da
CONTRATANTE.
MEDIÇÃO
PAGAMENTO
O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, devendo incluir todas
as despesas diretas ou indiretas previstos para execução deste serviço.
GENERALIDADES
MATERIAIS
Concreto Ciclópico
Formas de compensado
EQUIPAMENTOS
EXECUÇÃO
98
entre as unidades. Os procedimentos de montagem seguem os mesmo daqueles
descritos na especificação DAER-ES-OC 04/91.
CONTROLE
MEDIÇÃO
PAGAMENTO
O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, devendo incluir todas
as despesas diretas ou indiretas previstos para execução deste serviço.
DESCRIÇÃO E DEFINIÇÕES
MATERIAIS
99
Os agregados deverão ser constituídos por produtos da britagem de rocha
sã, de origem vulcânica ou de elevado grau de metamorfismo. Deverão ser
atendidas as seguintes condições gerais para o agregado rachão ou pedra de mão:
EQUIPAMENTOS
100
Todo equipamento deverá ser inspecionado pela fiscalização, devendo dela
receber aprovação. O conjunto de equipamentos que poderão ser utilizados para a
execução da camada de rachão compreende:
EXECUÇÃO
101
Quando da indicação de necessidade de compactação do material, esta será
executada através de passadas do rolo liso vibratório leve. A camada será
considerada apta quando o rolo compactador não causar mais deformação. Trata-
se de um procedimento visual, no entanto, recomenda-se pelo menos 4 passadas
com o rolo no mesmo local. Em cada passada, o equipamento utilizado deverá
recobrir, ao menos, a metade da faixa anteriormente comprimida.
CONTROLE
102
Controle de Execução
Controle Genérico
Controle de Recebimento
103
A compactação, nos casos de aterros de rachão compactados será julgada
eficiente, e consequentemente será aceita, se com a passagem do rolo liso
compactador constatar-se que não houve penetração de uma pedra de tamanho
razoável, colocada sobre a camada.
MEDIÇÃO
PAGAMENTO
O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, devendo incluir todas
as despesas diretas ou indiretas previstos para execução deste serviço.
DEFINIÇÃO
EQUIPAMENTO
104
Para a realização dos serviços o executante deverá dispor, pelo menos, os
seguintes equipamentos:
MATERIAIS
105
Cabeça de ancoragem
Placa de ancoragem;
Porca sextavada ou hexagonal, de acordo com o projeto;
Anel de compensação angular, se exigido no projeto.
Nata de cimento
EXECUÇÃO
106
Caso necessário, as barras poderão ser moduladas em segmentos e
emendadas por luvas desde que tais módulos não tenham comprimento menor do
que 6 metros. Esses módulos só poderão ser manuseados após a maturidade de
7 dias.
O trecho livre deverá ser vedado com fita de vedação apropriada para que a
graxa não escoe.
O tempo entre o preparo da nata e a sua injeção não deve ser superior a 40
minutos.
107
supervisão da Fiscalização. Os relatórios dos ensaios deverão ser montados pela
executora e remetidos à Fiscalização antes da fase de injeção terciária.
CONTROLE
108
deverão ser mérito de avaliação da Fiscalização que poderá exigir a implantação
de reforços sem ônus ao contratante.
MEDIÇÃO
PAGAMENTO
DEFINIÇÃO
EQUIPAMENTO
EXECUÇÃO
CONTROLE
109
Erros de posicionamento da extremidade dos furos serão aceitos até um
limite de 10cm em qualquer direção. Os erros de inclinação serão aceitos até um
limite de 5° em qualquer profundidade.
MEDIÇÃO
PAGAMENTO
GENERALIDADES
110
MATERIAIS
EQUIPAMENTO
SERVIÇOS
O dreno tipo barbacã pode ser montado em duas situações. Com ou sem a
execução de nichos. Os nichos correspondem à escavação de uma cova de volume
suficiente para o encaixe da bolsa drenante. Quando a obra de contenção
apresenta reaterro em seu tardoz, pode não ser necessária a escavação do nicho.
A extremidade lisa do tubo, no final da obra deve ficar livre de obturação por
concretagem, nata de cimento, solo, ou qualquer outro material. No caso de
execução de paredes em concreto projetado, recomenda-se que a parte saliente
do tubo seja protegida com bucha de tecido ou papel e ao final dos trabalhos de
projeção, possa ser removido sem prejuízo da vazão do barbacã.
111
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
GENERALIDADES
MATERIAIS
Cones de sinalização;
Iluminação de advertência – sinalizador intermitente e bateria;
Balizador de sinalização (canalizadores de tráfego);
Madeira;
Película refletiva.
EQUIPAMENTOS
Serra Circular;
Gerador de energia.
SERVIÇOS
São utilizadas para delimitar a área dos serviços das obras e para bloquear
o tráfego em toda a extensão da área interditada. As barreiras são confeccionadas
com tábuas de madeira ou material plástico com 0,30 m de largura, com tarjas
PROJETO DE ESTABILIZAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DO TALUDE DE CORTE ERS-122 KM 7+600
112
oblíquas nas cores laranja e branca refletivas, alternadas. Os suportes podem ser
fixos, dobráveis ou desmontáveis e não devem ser confeccionados com materiais
demasiadamente rígidos (ferro, concreto).
Sinalizador intermitente
As lâmpadas devem ser amarelas e pisca 60 vezes por segundo, deve ser
instalada sobre os balizadores, com finalidade de canalizar o fluxo de tráfego.
MEDIÇÃO E PAGAMENTO
113
14. PLANO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS
Será importante contar com sinalização eficaz de obra, bem como esclarecer
os objetivos da obra e os cuidados que devem ser tomados pelas partes: motoristas
usuários da rodovia, operadores de equipamentos de obra, operários,
encarregados, etc. Poderão ocorrer eventuais reduções de produtividade,
decorrentes das diversas condições de trabalho ou de dias de chuvas.
114
QUADRO RESUMO DAS DISTÂNCIAS BÁSICAS DE TRANSPORTE
RODOVIA: ERS-122
TRECHO: São Sebastião do Caí - Portão
SUB-TRECHO: km 7+600
EXTENSÃO: 150m
REFERÊNCIA: Projeto de Estabilização e Reconstrução de Talude de Corte
PERCURSO TRANSP. COMERCIAL
SERVIÇO MATERIAL
ORIGEM DESTINO NP P TOTAL
DEPÓSITO DE AREIA SÃO CANTEIRO - SÃO
CAMADA DRENANTE AREIA 0.0 23.8 23.8
PEDRO LTDA. - MONTENEGRO SEBASTIÃO DO CAÍ
JAZIDA TONIOLO BUSNELLO CANTEIRO - SÃO
ACESSO E DRENO DE FUNDO BRITA 0.0 18.8 18.8
S/A - PORTÃO SEBASTIÃO DO CAÍ
JAZIDA TONIOLO BUSNELLO CANTEIRO - SÃO
RACHÃO 0.0 18.8 18.8
S/A - PORTÃO SEBASTIÃO DO CAÍ
ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO JAZIDA CAHY CONSTRUÇÕES E
CANTEIRO - SÃO
ARGILA TERRAPLANAGEM LTDA. - SÃO 0.0 0.5 0.5
SEBASTIÃO DO CAÍ
SEBASTIÃO DO CAÍ
DISPOSITIVOS DE COMÉRCIO - SÃO SEBASTIÃO CANTEIRO - SÃO
CIMENTO 0.0 26.2 26.2
DRENAGEM/CORTINA DO CAÍ SEBASTIÃO DO CAÍ
COMÉRCIO - SÃO SEBASTIÃO CANTEIRO - SÃO
MADEIRA 0.0 26.2 26.2
DO CAÍ SEBASTIÃO DO CAÍ
CORTINA
CANTEIRO - SÃO
AÇO GERDAU - NOVO HAMBURGO 0.0 32.0 32.0
SEBASTIÃO DO CAÍ
MATERIAIS COMÉRCIO - SÃO SEBASTIÃO CANTEIRO - SÃO
DIVERSOS 0.0 26.2 26.2
INDUSTRIALIZADOS DO CAÍ SEBASTIÃO DO CAÍ
CANTEIRO - SÃO SEBASTIÃO BOTA-FORA - SÃO
BOTA-FORA RESÍDUOS SÓLIDOS 0.0 3.0 3.0
DO CAÍ SEBASTIÃO DO CAÍ
DEPÓSITO DE AREIA SÃO USINA GRECA ASFALTOS
AREIA 0.0 49.4 49.4
PEDRO LTDA. - MONTENEGRO - ESTEIO
JAZIDA TONIOLO BUSNELLO USINA GRECA ASFALTOS
BRITA 0.0 30.9 30.9
S/A - PORTÃO - ESTEIO
USINA GRECA ASFALTOS
FILLER COMÉRCIO - ESTEIO 0.0 3.3 3.3
- ESTEIO
MAT.BETUMINOSO USINA GRECA ASFALTOS
RECONSTRUÇÃO PAVIMENTO REFINARIA REFAP - CANOAS 0.0 2.3 2.3
A QUENTE - ESTEIO
USINA GRECA ASFALTOS - CANTEIRO - SÃO
CBUQ