Módulo I –
C o n c e i t o s I n ici a i s
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A d mi n i s t r a ç ã o P ú b l ic a
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C apítulos 3 e 4
O r g a n i z a ç ã o A d mi n i s t r at i va
d o E s ta d o
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72. (CESPE TRF-5ª Região Juiz Federal 2015) As empresas públicas devem
ter a forma de sociedades anônimas; as sociedades de economia mista,
por sua vez, podem revestir-se de qualquer uma das formas admitidas
em direito.
73. (CESPE TRF-5ª Região Juiz Federal 2015) A agência executiva deve
celebrar contrato de gestão com o respectivo ministério supervisor, com
periodicidade mínima de um ano, no qual se estabelecerão os objetivos,
metas e indicadores de desempenho da entidade, bem como os recursos
necessários e os critérios e instrumentos para a avaliação do seu
cumprimento.
74. (CESPE TRF-5ª Região Juiz Federal 2015) Pela técnica da deslegalização,
mediante a qual o próprio legislador retirou certas matérias do domínio
da lei, as agências reguladoras podem editar atos normativos dotados de
conteúdo técnico que disciplinem matérias que deveriam ser reguladas
por lei ordinária e por lei complementar, desde que expressamente
autorizadas pela legislação pertinente.
75. (CESPE TRF-5ª Região Juiz Federal 2015) As agências reguladoras são
autarquias com regime jurídico especial, dotadas de autonomia em
relação ao ente central, razão pela qual não se admite a interposição de
recurso hierárquico impróprio contra suas decisões nem a demissão de
seus dirigentes, salvo mediante sentença transitada em julgado.
76. (CESPE MPU Analista do Ministério Público 2015) A criação de autarquia é
uma forma de descentralização por meio da qual se transfere determinado
serviço público para outra pessoa jurídica integrante do aparelho estatal.
77. (CESPE MPU Técnico do Ministério Público 2015) Autarquia é entidade
dotada de personalidade jurídica própria, com autonomia administrativa
e financeira, não sendo possível que a lei institua mecanismos de controle
da entidade pelo ente federativo que a criou.
78. (CESPE MPU Técnico do Ministério Público 2015) O instrumento
adequado para a criação de autarquia é o decreto, pois o ato é de natureza
administrativa e de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo.
79. (CESPE MPU Técnico do Ministério Público 2015) As empresas públicas
são pessoas jurídicas de direito público.
80. (CESPE MPU Técnico do Ministério Público 2015) Na desconcentração,
há divisão de competências dentro da estrutura da entidade pública com
atribuição para desempenhar determinada função.
81. (CESPE DPU Defensor Público 2015) Considera-se desconcentração a
transferência, pela administração, da atividade administrativa para
outra pessoa, física ou jurídica, integrante do aparelho estatal.
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93. (Cespe – Analista Judiciário – Área Judiciária – TJDFT – 2013) Nos litígios
comuns, as causas que digam respeito às autarquias federais, sejam estas
autoras, rés, assistentes ou oponentes, são processadas e julgadas na
Justiça Federal.
94. (Cespe – Analista Judiciário – Área Judiciária – TJDFT – 2013) Pessoas
jurídicas de direito privado integrantes da administração indireta, as
empresas públicas são criadas por autorização legal para que o governo
exerça atividades de caráter econômico ou preste serviços públicos.
95. (Cespe – Técnico Judiciário – TJDFT – 2013) Entidades paraestatais,
pessoas jurídicas de direito privado que integram a administração
indireta, não podem exercer atividade de natureza lucrativa.
96. (Cespe – Técnico Judiciário – TJDFT – 2013) Quando o Estado cria uma
entidade e a ela transfere, por lei, determinado serviço público, ocorre a
descentralização por meio de outorga.
97. (Cespe – Técnico Judiciário – TJDFT – 2013) A criação, por uma
universidade federal, de um departamento específico para cursos de pós-
-graduação é exemplo de descentralização.
98. (Cespe – Analista Judiciário – Oficial de Justiça – TJDFT – 2013) Os
termos concentração e centralização estão relacionados à ideia geral
de distribuição de atribuições do centro para a periferia, ao passo que
desconcentração e descentralização associam-se à transferência de
tarefas da periferia para o centro.
99. (Cespe – Analista Judiciário – Oficial de Justiça – TJDFT – 2013) Pertence
à Justiça Federal a competência para julgar as causas de interesse das
empresas públicas, dado o fato de elas prestarem serviço público, ainda
que detenham personalidade jurídica de direito privado.
100. (UEG – Escrivão de Polícia Civil – PC/GO – 2013) Compõem a administração
indireta:
a) União, Estados, Municípios e Distrito Federal;
b) autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista;
c) serviços sociais autônomos e entidades filantrópicas;
d) órgãos públicos e o terceiro setor.
101. (Instituto Cidades – Minc – Técnico de Nível Superior – 2013) No tocante
à Administração Direta e Indireta, marque a alternativa correta.
a) As Autarquias adquirem personalidade jurídica com a inscrição da escritura
pública de sua constituição no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, não se lhes
aplicando as demais disposições do Código Civil concernentes às fundações.
b) A desconcentração pode ocorrer em três planos principais: dentro dos quadros
da Administração Federal, distinguindo-se claramente o nível de direção do de
execução; da Administração Federal para a das unidades federadas, quando
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d) órgão independente;
e) órgão superior.
105. (FCC – Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT – 1a Região/
RJ – 2013) A Administração Pública editou um decreto organizando o
segmento imobiliário de sua administração. A medida é:
a) constitucional, desde que não tenha implicado em criação de órgão ou
aumento de despesa;
b) inconstitucional, tendo em vista que a autonomia da administração pública
para tanto estaria restrita à extinção de cargos vagos;
c) constitucional, desde que tenha havido autorização legislativa e que não
tenha implicado extinção de cargos, ainda que vagos;
d) inconstitucional, na medida em que o Executivo não possui competência
para edição de decretos autônomos em decorrência de seu poder regulamentar,
nem para organizar a administração pública;
e) inconstitucional, tendo em vista que a organização da administração deve
ser promovida por meio de lei.
106. (Cespe – Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRE/MS – 2013)
Com referência à organização administrativa, assinale a opção correta.
a) O Estado, ao desenvolver suas atividades administrativas, atua por si mesmo
ou cria órgão despersonalizado para desempenhar essas atividades, mas não
pode criar outras pessoas jurídicas para desempenhar tais atividades.
b) O Estado não pode transferir a particulares o exercício das atividades que
lhe são próprias.
c) O Estado pode transferir atividades que lhe são próprias a particulares, mas
não pode criar outras pessoas jurídicas para desempenhar essas atividades.
d) O Estado desenvolve suas atividades administrativas por si mesmo, mas
pode transferi-las a particulares e também criar outras pessoas jurídicas para
desempenhá-las; contudo tais entidades devem ter personalidade jurídica de
direito público.
e) O Estado desenvolve suas atividades administrativas por si mesmo, podendo
transferi-las a particulares e também criar outras pessoas jurídicas, com
personalidade jurídica de direito público ou privado, para desempenhá-las.
107. (Cespe – Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRE/MS – 2013)
A respeito da organização administrativa e da administração direta e
indireta, assinale a opção correta.
a) Uma das diferenças entre a desconcentração e a descentralização administrativa
é que nesta existe um vínculo hierárquico e naquela há o mero controle entre a
administração central e o órgão desconcentrado, sem vínculo hierárquico.
b) Na desconcentração, o Estado executa suas atividades indiretamente,
mediante delegação a outras entidades dotadas de personalidade jurídica.
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P arte I I
Terceiro Setor
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54. (CESPE DPU Defensor Público 2015) A multa, como sanção resultante do
exercício do poder de polícia administrativa, não possui a característica
da autoexecutoriedade.
55. (CESPE DPU Defensor Público 2015) A hierarquia é uma característica
encontrada exclusivamente no exercício da função administrativa, que
inexiste, portanto, nas funções legislativa e jurisdicional típicas.
56. (CESPE DPE-PE Defensor Público 2015) Segundo entendimento já
consolidado no âmbito no STJ, a quitação de multas de trânsito vencidas
não pode ser condição para a liberação de veículo regularmente
apreendido, haja vista que a multa não constitui punição autoexecutória.
57. (CESPE POLICIA FEDERAL Agente de Policia 2014) A aplicação de sanção
administrativa contra concessionária de serviço público decorre do
exercício do poder disciplinar.
58. (CESPE ANTAQ Nível Superior 2014) O ato de delegação de competência,
revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante, decorre do poder
administrativo hierárquico.
59. (CESPE ANATEL Nível Médio 2014) A autoexecutoriedade de certos atos
de poder de polícia é limitada, não sendo possível que a administração,
por exemplo, condicione a liberação de veículo retido por transporte
irregular de passageiros ao pagamento de multa anteriormente imposta.
60. (CESPE PGE-PI Procurador do Estado 2014) A prerrogativa do poder de
polícia permite à administração o condicionamento e a restrição de uso e
gozo de bens, atividades e direitos individuais e é exercida, no âmbito de
cada estadomembro, pelos órgãos de controle interno e pela polícia civil
do estado.
61. (CESPE PGE-PI Procurador do Estado 2014) No exercício da atividade de
polícia, a administração pode atuar tanto por meio de atos normativos
dotados de alcance geral, quanto por meio de atos concretos, a exemplo
dos atos sancionatórios.
62. (CESPE TJ-SE Titular de Serviços de Notas e Registros 2014) No que diz
respeito ao poder de polícia, entende o STJ que, na hipótese de determinado
veículo ser retido apenas por transporte irregular de passageiro, a sua
liberação não está condicionada ao pagamento de multas e despesas.
63. (CESPE TJ-SE Titular de Serviços de Notas e Registros 2014) Decorrente do
poder hierárquico, a avocação temporária de competências pelo superior
hierárquico é permitida sempre que ele entender ser ela conveniente.
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82. (CESPE TRF – 5ª Região Juiz Federal 2015) A competência, como elemento
do ato administrativo, pode ser delegada a outros órgãos ou agentes, se não
houver impedimento legal, mesmo que estes não sejam hierarquicamente
subordinados aos que possuam a competência originária.
83. (CESPE TRF – 5ª Região Juiz Federal 2015) São classificados como
compostos os atos administrativos elaborados pela manifestação
autônoma de agentes ou órgãos diversos que concorrem para a formação
de um único ato.
84. (CESPE TRF – 5ª Região Juiz Federal 2015) A homologação é ato
administrativo que envolve apenas competências discricionárias
relacionadas à conveniência de ato anteriormente praticado.
85. (CESPE CGE-PI Auditor 2015) A administração pode anular os próprios
atos, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos
adquiridos e ressalvada a apreciação judicial, bem como pode revoga-los
quando eles estiverem eivados de vícios que os tornem ilegais.
86. (CESPE MPU Analista do Ministério Público 2015) Tanto os atos
administrativos constitutivos quanto os negociais e os enunciativos têm
o atributo da imperatividade.
87. (CESPE MPU Analista do Ministério Público 2015) O servidor responsável
pela segurança da portaria de um órgão público desentendeu-se com a
autoridade superior desse órgão. Para se vingar do servidor, a autoridade
determinou que, a partir daquele dia, ele anotasse os dados completos
de todas as pessoas que entrassem e saíssem do imóvel. Na situação
apresentada, a ordem exarada pela autoridade superior é ilícita, por
vício de finalidade.
88. (CESPE MPU Analista do Ministério Público 2015) Os atos praticados
pelos servidores do MPU possuem presunção de legitimidade, não sendo
possível, por isso, questionar-se, administrativamente, a veracidade dos
fatos expostos em declaração por eles exarada.
89. (CESPE TRE-GO Técnico Judiciário-Área Administrativa 2015) A presunção
de legitimidade e veracidade dos atos administrativos é absoluta.
90. (CESPE DPU Defensor Público 2015) Os atos administrativos negociais
são também considerados atos de consentimento, uma vez que são
editados a pedido do particular como forma de viabilizar o exercício de
determinada atividade ou a utilização de bens públicos.
91. (CESPE DPE-PE Defensor Público 2015) Em obediência ao princípio da
solenidade das formas, o ato administrativo deve ser escrito, registrado e
publicado, não se admitindo no direito público o silêncio como forma de
manifestação de vontade da administração.
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122. (Cespe – Analista Judiciário – Área Judiciária – TJDFT – 2013) São sempre
convalidáveis os atos administrativos com vícios de competência, forma
e motivo, mas não os atos com vícios de finalidade e objeto.
123. (Cespe – Técnico Judiciário – TJDFT – 2013) O ato administrativo eivado
de vício de forma é passível de convalidação, mesmo que a lei estabeleça
forma específica essencial à validade do ato.
124. (Cespe – Analista Judiciário – Oficial de Justiça – TJDFT – 2013) Considere
a seguinte situação hipotética. Um oficial de justiça requereu concessão
de férias para o mês de julho e o chefe da repartição indeferiu o pleito
sob a alegação de falta de pessoal. Na semana seguinte, outro servidor
da mesma repartição requereu o gozo de férias também para o mês de
julho, pleito deferido pelo mesmo chefe. Nessa situação hipotética, o ato
que deferiu as férias ao servidor está viciado, aplicando-se ao caso a
teoria dos motivos determinantes.
125. (Cespe – Analista Judiciário – Oficial de Justiça – TJDFT – 2013) Assim
como ocorre com os atos legislativos, é possível a repristinação de ato
administrativo, ou seja, a restauração de um ato administrativo que
tenha sido revogado por outro ato.
126. (Cespe – Analista Judiciário – Oficial de Justiça – TJDFT – 2013) A
designação de ato administrativo abrange toda atividade desempenhada
pela administração.
127. (Cespe – Analista Judiciário – Oficial de Justiça – TJDFT – 2013) Os atos
administrativos regulamentares e as leis em geral têm efeitos gerais e
abstratos, ou seja, não diferem por sua natureza normativa, mas pela
originalidade com que instauram situações jurídicas novas.
128. (Cespe – Técnico Judiciário – TJDFT – 2013) Considere que determinado
agente público detentor de competência para aplicar a penalidade de
suspensão resolva impor, sem ter atribuição para tanto, a penalidade de
demissão, por entender que o fato praticado se encaixaria em uma das
hipóteses de demissão. Nesse caso, a conduta do agente caracterizará
abuso de poder, na modalidade denominada excesso de poder.
129. (FCC – Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT – 1a Região/
RJ – 2013) O particular requereu a emissão de determinada licença. O
pedido foi apreciado por autoridade incompetente. Esta, no entanto,
verificou que estavam presentes os requisitos para edição do ato
vinculado, emitindo assim a licença. A autoridade competente, instada
a tanto:
a) deve convalidar o ato, porque estava diante de ato vinculado e desde que
não se trate de competência exclusiva;
b) pode convalidar o ato, mediante análise de conveniência e oportunidade,
porque se tratava de ato vinculado;
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Lei no 9.784/99
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a outro órgão, ainda que este não lhe seja hierarquicamente subordinado,
em razão de circunstâncias de índole social.
31. (CESPE TRE-PI Analista Judiciário 2016) Inexistindo competência legal, o
processo será iniciado perante a autoridade de maior grau hierárquico.
32. (CESPE TRE-PI Analista Judiciário 2016) A competência poderá ser
delegada a órgão que não seja subordinado ao do delegante.
33. (CESPE TRE-PI Analista Judiciário 2016) A renúncia parcial de competência
poderá ser exercida nos limites do interesse público.
34. (CESPE TRE-PI Analista Judiciário 2016) Em situações específicas,
elencadas na lei em questão, a decisão acerca de recursos administrativos
poderá ser delegada.
35. (CESPE TRE-PI Analista Judiciário 2016) É vedada a inclusão, no ato de
delegação, de ressalva de exercício da atribuição delegada.
36. (CESPE TRE-PI Analista Judiciário 2016) No curso de um processo
administrativo, poderá ser arguida a suspeição de servidor que
a) tiver participado como perito.
b) estiver litigando administrativamente com o companheiro do interessado.
c) estiver litigando judicialmente com o interessado.
d) tiver amizade íntima com o cônjuge do interessado.
e) tiver interesse indireto na matéria.
37. (CESPE TRE-PI Analista Judiciário 2016) O TRE/PI autorizou o afastamento
de um servidor para participar de programa de pós-graduação stricto
sensu no país pelo período de doze meses, a contar de 29/2/2012 (quarta
feira). Não tendo havido prorrogação de seu período de afastamento o
servidor voltou na data certa e em dia útil da semana.
Nessa situação hipotética, considerando-se as regras de prazos constantes
na Lei n.º 9.784/1999, é correto afirmar que o servidor retomou suas
atividades em
a) 27/2/2013 (terça feira).
b) 1º/3/2013 (sexta feira).
c) 5/3/2013 (terça feira).
d) 28/2/2013 (quinta feira).
e) 4/3/2013 (segundafeira).
38. (CESPE TCE-PR Auditor 2016) Os prazos fixados em meses ou anos contam-
se de data a data. Se, no mês do vencimento, não houver o dia equivalente
àquele do início do prazo, e referido mês terminar em dia útil, ter-se-á
como termo final do prazo o primeiro dia útil do mês seguinte.
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61. (CESPE STJ Analista Judiciário 2015) O órgão público não pode delegar
sua competência para a edição de atos normativos.
62. (CESPE STJ Analista Judiciário 2015) Admite-se, em caráter excepcional, a
avocação definitiva de competência atribuída a órgão hierarquicamente
inferior.
63. (CESPE STJ Analista Judiciário 2015) No processo administrativo, após o
encerramento da fase de instrução probatória, o poder público tem prazo
de trinta dias para tomar a decisão, sendo possível a prorrogação por
igual período, desde que devidamente motivada.
64. (CESPE STJ Analista Judiciário 2015) Em regra, os recursos administrativos,
quando interpostos pelos interessados, têm efeito suspensivo.
65. (CESPE TCU Técnico de Controle Externo 2015) Eventuais recursos contra
decisão emanada em processo administrativo devem ser dirigidos à
autoridade que a tiver proferido, que tem poder para realizar juízo de
retratação e reconsiderar a decisão.
66. (CESPE FUB Administrador 2015) O servidor que estiver litigando
judicialmente com o titular de algum direito em processo administrativo
ficará impedido de atuar no feito.
67. (CESPE FUB Nível Superior 2015) É obrigatório que os procedimentos
administrativos que ocorrem no âmbito dos órgãos da administração
direta e indireta dos poderes executivos da União, dos estados, do DF e
dos municípios sejam regulados pela Lei Federal n.º 9.784/1999.
68. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2015) Se a matéria do processo envolver
assunto de interesse geral e não houver prejuízo para a parte interessada,
o órgão competente poderá abrir período de consulta pública para a
manifestação de terceiros, mediante despacho motivado, antes de decidir
o pedido.
69. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2015) Em caso de risco iminente, é
permitido à administração pública adotar providências acautelatórias,
desde que estas sejam motivadas e precedidas de prévia manifestação do
interessado.
70. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2015) A administração deverá anular seus
próprios atos quando estes contiverem vícios de legalidade ou quando
houver motivo de conveniência ou oportunidade. Nesses casos, a anulação
produzirá efeitos ex tunc.
71. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2015) A decisão de recursos administrativos
e a prática de atos ordinatórios do processo não são passíveis de delegação.
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84. (Instituto Cidades – Minc – Técnico de Nível Superior – 2013) Com relação
ao Processo Administrativo no âmbito da Administração Pública Federal,
assinale a alternativa correta.
a) Os processos administrativos de que resultem sanções poderão ser revistos,
a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando surgirem fatos novos ou
circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sanção
aplicada.
b) Os atos administrativos, tendo em vista o poder de polícia da Administração
Pública, independem de motivação.
c) Devem ser objeto de intimação os atos do processo que não resultem para o
interessado em imposição de deveres, ônus, sanções ou restrição ao exercício
de direitos e atividades e os atos de outra natureza, de seu interesse.
d) O recurso administrativo tramitará no máximo por duas instâncias
administrativas, salvo disposição legal diversa.
e) São legitimados para interpor recurso administrativo apenas os titulares de
direitos e interesses que forem parte no processo e aqueles cujos direitos ou
interesses forem indiretamente afetados pela decisão recorrida.
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Leis no 8.666/93 e 10.520/02
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22. (CESPE TRE-MT Analista 2015) Nos termos da Lei n.º 10.520/2002,
tratando-se da modalidade pregão, eventual recurso contra a etapa
competitiva deverá ser interposto antes da abertura do invólucro
contendo os documentos de habilitação do licitante que apresentou a
melhor proposta.
23. (CESPE TRE-MT Analista 2015) De acordo com a Lei n.º 8.666/1993, na
fase da habilitação, é exigida dos interessados documentação relativa
à regularidade fiscal, mas dispensada a documentação concernente à
regularidade trabalhista.
24. (CESPE Telebras Engenheiro 2015) A fase externa da licitação, conforme
previsão legal, tem início com a divulgação do edital.
25. (CESPE Telebras Engenheiro Civil 2015) A administração pública decidiu
licitar determinada obra, orçada em R$ 1.800.000,00, em dois processos
licitatórios distintos: o primeiro de R$ 800.000,00 e o segundo de
R$ 1.000.000,00. Como faltavam apenas dois meses para o fim do exercício
financeiro, as duas etapas foram licitadas simultaneamente. Caso a obra
tivesse sido licitada em uma única parcela, a modalidade cabível seria a
concorrência.
26. (CESPE Telebras Engenheiro Civil 2015) A administração pública decidiu
licitar determinada obra, orçada em R$ 1.800.000,00, em dois processos
licitatórios distintos: o primeiro de R$ 800.000,00 e o segundo de
R$ 1.000.000,00. Como faltavam apenas dois meses para o fim do exercício
financeiro, as duas etapas foram licitadas simultaneamente. Devido à
possibilidade de menor prazo de divulgação de aviso de edital, o pregão
seria uma alternativa legalmente viável para a situação apresentada,
independente de se dividir ou não a licitação da obra.
27. (CESPE STJ Técnico Judiciário-tecnologia da Informação 2015) O objetivo
da licitação pública é escolher a proposta mais vantajosa para o futuro
contrato e fazer prevalecer o princípio da isonomia, visando à promoção
do desenvolvimento nacional sustentável.
28. (CESPE STJ Técnico Judiciário-Administrativo 2015) Diferentemente dos
demais procedimentos licitatórios, o procedimento do pregão implica,
inicialmente, a disputa de lances para a ulterior análise dos requisitos
necessários à habilitação da empresa licitante, procedendo-se à análise
conforme a ordem de classificação.
29. (CESPE STJ Técnico Judiciário-Administrativo 2015) Devido ao fato de
o pregão ser utilizado para a contratação de bens e serviços comuns, o
critério empregado para a escolha do vencedor poderá ser o de menor
preço ou técnica e preço.
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30. (CESPE STJ Analista Judiciário 2015) A aquisição de bens imóveis pela
administração pública, em regra, somente pode ser realizada pela
modalidade de licitação tomada de preços, independentemente do valor
do imóvel.
31. (CESPE STJ Analista Judiciário-Engenharia 2015) As compras e as
contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da União, dos estados,
do Distrito Federal e dos municípios, poderão ser implementadas com
base na modalidade de licitação denominada pregão.
32. (CESPE STJ Analista Judiciário-Engenharia 2015) Como condição para
participar de pregão na forma da referida lei, é indispensável que o
licitante adquira o edital referente ao certame que ele pretende participar.
33. (CESPE STJ Analista Judiciário-Engenharia 2015) O termo de referência
(TR) deve constar de todo processo, caso o referido processo esteja
relacionado à aquisição de materiais na modalidade pregão, realizado
na forma presencial. Nas situações em que é realizado pregão eletrônico,
o TR é facultativo, devendo ser apresentado quando o licitante precisar
detalhar melhor as especificações do seu produto.
34. (CESPE MEC Nível Superior 2015) Na administração pública, as normas de
licitações devem privilegiar as empresas de pequeno porte.
35. (CESPE MPOG Administrador 2015) Situação hipotética: Determinado
órgão público está em processo de mudança para novas instalações, o que
justificou o início de processo licitatório para contratação de empresa
especializada em mudança. O servidor responsável pelo processo julgou
ser a forma de licitar mais adequada, nesse caso, a combinação entre
as modalidades concorrência e tomada de preços. Por isso, foi decidido
realizar um pregão com a combinação de ambas as modalidades.
Assertiva: Nessa situação, é correto afirmar que o processo licitatório
adotado foi adequado para o caso.
36. (CESPE TCU Técnico de Controle Externo 2015) O prazo de validade das
propostas no pregão será de sessenta dias, se outro não estiver fixado no
edital pertinente.
37. (CESPE TCU Técnico de Controle Externo 2015) Dado o princípio da
adjudicação compulsória, a administração não pode, concluída a licitação,
atribuir o objeto desse procedimento a outrem que não o vencedor.
38. (CESPE FUB Nível Superior 2015) Se, em determinado processo licitatório,
houver empate e igualdade de condições entre concorrentes, deverá ser
dada preferência à concorrente que produzir bens e serviços no Brasil
em detrimento da empresa que o fizer em país estrangeiro.
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Questões
50. (CESPE CGE-PI Auditor 2015) Caso o prazo de validade das propostas não
esteja previsto no edital, as propostas terão validade de noventa dias.
51. (CESPE TRE-GO Técnico Judiciário-Área Administrativa2015) Leilão é a
modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou
que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o
terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a
necessária qualificação.
52. (CESPE TRE-GO Técnico Judiciário-Área Administrativa2015) As
modalidades de licitação incluem a concorrência, a tomada de preços, o
convite, o concurso, o leilão e a seleção por melhor técnica e preço.
53. (CESPE TRE-GO Técnico Judiciário-Área Administrativa 2015) Com
exceção das sociedades de economia mista, que — devido à participação
da iniciativa privada em seu capital — seguem regras próprias, os órgãos
da administração indireta estão sujeitos à regra de licitar.
54. (CESPE TRE-GO Técnico Judiciário-Área Administrativa2015) Determinado
ente da administração pública deseja realizar procedimento licitatório
para a contratação de serviços de segurança patrimonial armada para seu
edifício sede. O valor estimado da contratação é determinante na escolha
da modalidade licitatória a ser adotada: concorrência pública, tomada de
preços, convite ou pregão.
55. (CESPE DPU Agente Administrativo 2016) No caso de dispensa de licitação,
ocorrerá a contratação direta e, portanto, não será necessário justificar
o preço pago.
56. (CESPE DPU Agente Administrativo 2016) Situação hipotética: A
Defensoria Pública da União, interessada em adquirir determinados bens,
abriu processo licitatório cujo resultado foi licitação deserta. Assertiva:
Nessa situação, se for comprovado que a realização de outro processo
licitatório causará prejuízos à administração, o órgão poderá adquirir
os bens por meio de dispensa de licitação, desde que mantenha todas as
condições constantes do instrumento convocatório inicial.
57. (CESPE DPU Agente Administrativo 2016) Se o governo de determinado
estado da Federação construir imóveis residenciais destinados a
programa habitacional de interesse social, a venda desses imóveis às
pessoas cadastradas no programa deverá ser realizada com base nos
dispositivos da inexigibilidade, já que, nesse caso, a licitação é inviável.
58. (CESPE TJ-DF Juiz de Direito 2015) A licitação é inexigível
a) para a contratação de fornecimento ou suprimento de energia elétrica e gás
natural com concessionário, permissionário ou autorizado.
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86. (CESPE TJ- DFT Titular de Serviço de Notas e Registros 2014) É inexigível
a licitação para a contratação de empresa com notória especialização
em perícia e avaliações em geral, desde que o serviço a ser realizado se
caracterize como singular e a empresa seja a única do mercado a realiza-
lo.
87. (CESPE TC/DF Auditor de Controle Externo2014) A edição de normas
gerais sobre licitações e contratos administrativos, em todas as
modalidades, é competência privativa da União.
88. (CESPE MEC Nível Superior 2014) Caso as empresas interessadas não
sejam tecnicamente qualificadas para a execução do objeto do contrato,
conforme os critérios estabelecidos no respectivo edital, a licitação
poderá ser dispensada, configurando-se situação de licitação deserta, nos
termos da doutrina de referência, e poderá ser feita a contratação direta
de outra empresa
89. (CESPE Câmara dos Deputados Analista Legislativo 2014) A relação das
hipóteses de inexigibilidade elencada na Lei de Licitações não é exaustiva.
Assim, poderá haver outras hipóteses de inviabilidade de competição,
que não estejam arroladas nos dispositivos da referida lei e possam
configurar a inexigibilidade.
90. (CESPE MTE Contador 2014) Caso o MTE pretenda celebrar contrato de
prestação de serviços com organização social devidamente qualificada
para atividade contemplada no contrato de gestão, a licitação será
dispensável.
91. (CESPE MTE Agente Administrativo 2014) Se a administração necessita
adquirir equipamentos que só podem ser fornecidos por produtor,
empresa ou representante comercial exclusivo, a licitação é dispensada,
pois cabe ao poder público ajuizar a conveniência e oportunidade da
dispensa.
92. (CESPE MTE Agente Administrativo 2014) Considere que um município
tenha interesse em celebrar contrato de programa com outro ente
da Federação, ou com entidade de sua administração indireta, para
a prestação de serviços públicos de forma associada nos termos do
autorizado em contrato de consórcio público. Nessa situação, a licitação
será dispensável.
93. (CESPE SUFRAMA Nível Superior 2014) Caso, em razão de fortes chuvas
em determinado município, uma represa se rompa e ocasione alagamento
em alguns bairros, e, em razão desse fato, o governo local decrete estado
de calamidade pública, poderá o município valer-se da inexigibilidade
de licitação para realizar obras de reparo da represa e evitar novos
alagamentos.
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S e r v i ç o s P ú b l ic o s
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28. (CESPE TRF- 5ª Região Juiz Federal) Embora seja formalizada por meio de
contrato administrativo, a permissão de serviço público se diferencia da
concessão por não poder ser firmada com pessoa jurídica ou consórcio
de empresas.
29. (CESPE TRF- 5ª Região Juiz Federal) O poder concedente poderá intervir
na concessão, com o fim de assegurar a adequação na prestação do serviço
e o fiel cumprimento das normas contratuais, regulamentares e legais
pertinentes, medida essa que deve ser formalizada por decreto.
30. (CESPE TRF- 5ª Região Juiz Federal) A encampação, que constitui uma
das formas de extinção do contrato de concessão, deve ser adotada pela
administração sempre que se caracterizar a inadimplência por parte do
concessionário.
31. (CESPE MPU Analista – Finanças e Controle 2015) O valor cobrado por
empresa pública concessionária de serviço público de fornecimento de
energia elétrica é considerado como preço privado.
32. (CESPE DPE-PE Defensor Público 2015) Segundo o entendimento
jurisprudencial dominante no STJ relativo ao princípio da continuidade
dos serviços públicos, não é legítimo, ainda que cumpridos os requisitos
legais, o corte de fornecimento de serviços públicos essenciais, em caso
de estar inadimplente pessoa jurídica de direito público prestadora de
serviços indispensáveis à população.
33. (CESPE ANTAQ Especialista em Regulação – Economia 2014) A
transferência de concessão, de uma concessionária para outra, pode
ocorrer sem prévia anuência do poder concedente, sem implicar na
caducidade da concessão.
34. (CESPE ANTAQ Especialista em Regulação – Economia 2014) Nem toda
concessão de serviço público deve ser decorrente de licitação prévia,
porém toda concessão deve observar os princípios da legalidade, da
moralidade, da publicidade e da igualdade.
35. (CESPE ANATEL Nível Médio 2014) O princípio da modicidade afasta a
possibilidade de adoção de serviços públicos prestados gratuitamente.
36. (CESPE ANATEL Nível Médio 2014) O inadimplemento do concessionário,
que deixa de executar total ou parcialmente serviço público concedido,
acarreta a extinção do contrato de concessão por rescisão promovida
pelo poder concedente.
37. (CESPE ANATEL Nível Médio 2014) Os princípios da generalidade e da
impessoalidade impõem a unicidade da tarifa para todos os usuários,
vedando, por exemplo, a diferenciação tarifária na cobrança pelo serviço
de abastecimento de água.
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a) V, V, V, F, V.
b) F, V, V, V, V.
c) V, F, F, F, V.
d) V, V, V, V, F.
e) F, V, V, F, V.
57. (Cesgranrio – BNDES – Profissional Básico – Direito – 2013) Suponha que
determinado ente federativo necessite expandir a malha rodoviária no seu
território, mas, diante de outras prioridades, não disponha de recursos
financeiros suficientes para arcar com os investimentos necessários
para atuar no segmento diretamente. Nessa situação hipotética, uma
opção viável que se instaura para o Poder Público é conceder o serviço à
iniciativa privada mediante contrato de:
a) concessão patrocinada, transferindo a execução do serviço ao concessionário,
mediante o estabelecimento de uma contraprestação pecuniária do parceiro
público ao parceiro privado, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários;
b) concessão comum, transferindo ao concessionário a execução do serviço
mediante o estabelecimento de fontes alternativas de receita em seu favor,
adicionalmente a uma contraprestação pecuniária do parceiro público ao
parceiro privado;
c) concessão comum, transferindo ao concessionário a titularidade e a execução
do serviço por prazo indeterminado, por sua conta e risco;
d) concessão administrativa, transferindo ao concessionário, por prazo
determinado, a execução do serviço, por sua conta e risco;
e) concessão administrativa, transferindo a titularidade e a execução do
serviço ao concessionário, que cobra tarifa do usuário, complementada por
uma contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.
58. (Cesgranrio – BNDES – Profissional Básico – Direito – 2013) Nos consórcios
públicos formados exclusivamente por entes da Federação com vistas
à gestão associada de serviços públicos, o instrumento adequado para
que os entes consorciados repassem recursos financeiros ao consórcio
denomina-se:
a) contrato de gestão;
b) contrato de rateio;
c) contrato de programa;
d) termo de parceria;
e) termo de partilha.
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P a r c e r i a s P ú b l ic o - P r i va d a s
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16. (CESPE Câmara dos Deputados Analista Legislativo 2014) Em PPP para
a manutenção de estradas cujo contrato de serviço tenha duração de no
máximo cinco anos, os riscos do empreendimento são divididos entre o
parceiro público e o privado.
17. (CESPE Câmara dos Deputados Analista Legislativo 2014) Antes da
celebração de PPP, deve-se constituir sociedade de propósito específico,
por meio da criação de uma companhia, cuja maior parte do capital
votante deve pertencer à administração pública.
18. (CESPE Câmara dos Deputados Analista Legislativo 2014) As parcerias
público-privadas são contratos administrativos de concessão e podem
ser realizadas nas modalidades patrocinada ou administrativa.
19. (CESPE Câmara dos Deputados Analista Legislativo 2014) A parceria-
público-privada (PPP) é uma opção que permite viabilizar grandes
projetos no setor de transportes, porém a falta de regulamentação
jurídica inviabiliza sua aplicação nesse setor.
20. (CESPE Câmara dos Deputados Analista Legislativo 2014) A PPP é definida
como o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada
ou administrativa. A modalidade patrocinada envolve, adicionalmente à
tarifa cobrada dos usuários, a contraprestação pecuniária do parceiro
público ao parceiro privado, na concessão de serviços públicos ou de
obras públicas; ao passo que, na modalidade administrativa, há contrato
de prestação de serviços de que a administração pública seja a usuária
direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento
e instalação de bens.
21. (CESPE Câmara dos Deputados Analista Legislativo 2014) Não há óbice
legal para a celebração de um contrato de PPP no valor de R$ 17 milhões,
com período de três anos, para a prestação de serviços de fornecimento
de mão de obra e de material e insumos, de aluguel, de instalação de
equipamentos e de execução de obras públicas, em que todas as demais
condições estejam de acordo com a legislação em vigor.
22. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2014) A administração pública indireta não
pode firmar PPP.
23. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2014) As funções estatais de regulação são
delegáveis por meio de PPP.
24. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2014) O estabelecimento de PPPs entre o
Estado e a iniciativa privada é prática recente no Brasil, surgida com a
edição da Lei n.º 11.079/2004.
25. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2014) As PPPs somente podem ser firmadas
para a execução de obras essenciais e estratégicas, não havendo limite
mínimo contratual.
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A g e n t e s P ú b l ic o s
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Responsabilidade Civil
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9. (CESPE TRE-PI Analista Judiciário 2016) Se ato danoso for praticado por
agente público fora do período de expediente e do desempenho de suas
funções, a responsabilidade do Estado será afastada.
10. (CESPE TRE-PI Analista Judiciário 2016) Os danos oriundos de ato
jurisdicional ensejam a responsabilização direta e objetiva do juiz
prolator da decisão.
11. (CESPE TRE-PI Analista Judiciário 2016) Em razão do princípio da
supremacia do interesse público, são vedados o reconhecimento da
responsabilidade e a reparação de dano extrajudicial pela administração.
12. (CESPE TRE-PI Analista Judiciário 2016) A responsabilidade objetiva
de empresa concessionária de serviço público alcança usuários e não
usuários do serviço público.
13. (CESPE TRE-PI Analista Judiciário 2016) A responsabilidade objetiva do
Estado não alcança atos que produzam danos aos seus próprios agentes,
hipótese em que sua responsabilidade será subjetiva.
14. (CESPE DPU Analista Técnico-Administrativo 2016) Situação hipotética:
Considere que uma pessoa jurídica de direito público tenha sido
responsabilizada pelo dano causado a terceiros por um dos seus
servidores públicos. Assertiva: Nessa situação, o direito de regresso
poderá ser exercido contra esse servidor ainda que não seja comprovada
a ocorrência de dolo ou culpa.
15. (CESPE DPU Técnico em Assuntos Educacionais 2016) Para a configuração
da responsabilidade objetiva do Estado, é necessária a demonstração de
culpa ou dolo do agente público.
16. (CESPE DPU Técnicos em Assuntos Educacionais 2016) A responsabilidade
do Estado inclui o dever de indenizar as vítimas quando de ação ou
omissão, ainda que lícita, resultar-lhes danos.
17. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2016) A responsabilidade civil do Estado
por atos legislativos incide nos mesmos termos da responsabilidade da
administração pública, bastando que o ato legislativo produza danos ao
lesado para que surja o dever de indenizar.
18. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2016) O servidor público responderá
por atos dolosos e culposos que causem danos ao administrado, e essa
responsabilidade será apurada regressivamente em litígio que envolva o
servidor e o ente público ao qual está vinculado, em caso de obrigação do
Estado de ressarcir o dano causado ao lesado.
19. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2016) O Estado responde, pelos atos
jurisdicionais, nos casos de condenação errônea do jurisdicionado
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43. (CESPE MPOG Técnico de Nível Superior 2015) Mesmo a conduta lícita de
agente estatal que, no exercício de suas funções, causar dano a terceiros,
ensejará responsabilidade civil do Estado.
44. (CESPE FUB Administrador 2015) De acordo com a teoria do risco
administrativo, é vedado considerar a culpa exclusiva da vítima como
hipótese de exclusão da responsabilidade civil do Estado.
45. (CESPE FUB Administrador 2015) A responsabilidade civil do Estado
deve ser excluída em situações inevitáveis, isto é, em caso fortuito ou em
evento de força maior cujos efeitos não possam ser minorados.
46. (CESPE FUB Administrador 2015) O ato emanado do Poder Judiciário e
adstrito ao processo judicial, ainda que provoque consequências danosas
às partes, isenta o Estado de responsabilidade.
47. (CESPE FUB Administrador 2015) Pela responsabilidade civil, o Estado
deve indenizar terceiros por perdas e danos materiais e morais sofridos
em decorrência de ação ou omissão antijurídica imputável ao Estado.
48. (CESPE FUB Administrador 2015) A constatação do dano moral ou material
é um dos elementos necessários à configuração da responsabilidade civil
do Estado.
49. (CESPE Instituto Rio Branco Diplomata 2015) A regra da responsabilidade
civil objetiva aplica-se indistintamente à administração direta e às
entidades que compõem a administração indireta da União, dos estados,
do Distrito Federal e dos municípios.
50. (CESPE TJ-PB Juiz de Direito 2015) Tiago ajuizou ação de indenização
contra um estado da Federação, alegando a responsabilidade objetiva do
Estado por danos decorrentes de acidente de trânsito que havia sofrido
em rodovia estadual, provocado pela má conservação da pista e falta
de sinalização. O estado requereu a denunciação à lide da empresa que
havia contratado para prestar serviços de conservação da rodovia. Nessa
situação, o juiz deve acatar o pedido do estado, por ser obrigatória a
denunciação à lide da mencionada empresa na ação movida por Tiago,
que é fundada na responsabilidade objetiva do Estado.
51. (CESPE TJ-PB Juiz de Direito 2015) Lucas, que cumpria pena em presídio
de um estado da Federação, faleceu em consequência de agressões
cometidas por outro detento. O pai da vítima ajuizou ação de indenização
contra o referido estado fundada na responsabilidade objetiva. Nessa
situação, o juiz deve reconhecer o descabimento do pedido, considerando
que a morte de detento sob custódia enseja a responsabilidade civil
subjetiva do Estado.
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Questões
52. (CESPE TJ-PB Juiz de Direito 2015) Em determinada ação judicial movida
por vítima de disparo acidentalmente efetuado por policial militar,
figuraram no polo passivo da relação jurídica processual o Estado e o
agente responsável pelo disparo. Nessa situação, eventual decisão do juiz
que exclua o militar da relação processual extinguirá o direito do Estado
de ajuizar ação de regresso contra o servidor.
53. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2015) Sérgio faleceu durante procedimento
cirúrgico realizado em hospital público distrital. A perícia constatou
que um erro grave praticado pela equipe médica do hospital havia sido
a causa determinante para o óbito, embora não tenha sido possível a
identificação de culpa de qualquer dos servidores. Nessa situação, não é
possível imputar responsabilidade civil ao ente público ao qual estiver
vinculado o hospital.
54. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2015) Ana, aluna de escola pública de
educação infantil, começou a arrastar as mesas escolares da sala de aula,
desobedecendo aos pedidos feitos por sua professora. Como resultado,
machucou a mão gravemente em uma das mesas, em mau estado de
conservação. Nessa situação, não é possível imputar responsabilidade
civil ao Estado, haja vista a tentativa de intervenção da professora.
55. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2015) Carlos, ao parar em sinal de trânsito
de via pública, foi vítima de roubo com emprego de arma de fogo e seu
veículo foi levado pelo ladrão. Nessa situação, não é possível imputar
responsabilidade objetiva ao Estado por deficiência do serviço de
segurança pública, já que a conduta danosa, para a qual a omissão estatal
não concorreu efetivamente, foi praticada por terceira pessoa sem
vínculo com ente público.
56. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2015) João, preso em estabelecimento
prisional distrital, foi encontrado enforcado com seus próprios lençóis
em sua cela, e a perícia concluiu que o detento cometeu suicídio. Nessa
situação, o Estado não deve ser responsabilizado pelos danos diante do
reconhecimento de culpa exclusiva da vítima.
57. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2015) Luís resolveu caminhar ao lado de via
férrea operada por concessionária de serviço público, pois a via férrea não
era cercada ou murada. Ele acabou por cair nos trilhos e foi atropelado
por trem da referida empresa. Nessa situação, diante da manifesta
imprudência da vítima, não é possível imputar responsabilidade objetiva
à concessionária.
58. (CESPE FUB Assistente em Administração 2015) O Estado é civilmente
responsável por danos decorrentes de lei declarada inconstitucional pelo
Poder Judiciário.
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C apítulo 15
I mp r o b i d a d e A d mi n i s t r at i va
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15. (CESPE TER-RS Técnico Judiciário 2015) Servidor público federal que
adquirir bem cujo valor mostre-se desproporcional à sua renda praticará
ato
a) que se presumirá regular caso não haja denúncia que aponte para a ilicitude.
b) que importa enriquecimento ilícito.
c) que atenta contra os princípios da administração pública.
d) que causa prejuízo ao erário.
e) impunível administrativamente, por ser da esfera da vida privada.
16. (CESPE DPE-RN Defensor Público 2015) Se estiver em tramitação ação de
improbidade contra servidor público pela prática de ato de improbidade
administrativa, haverá que se aguardar o trânsito em julgado de referida
ação para que seja editado ato de demissão oriundo de procedimento
administrativo disciplinar.
17. (CESPE DPE-RN Defensor Público 2015) Segundo entendimento
jurisprudencial já pacificado no âmbito do STJ, eventual prescrição das
sanções decorrentes dos atos de improbidade administrativa não impede
o prosseguimento de ação judicial visando ao ressarcimento dos danos
causados ao erário, tendo em vista a imprescritibilidade de referida ação.
18. (CESPE DPE-RN Defensor Público 2015) É inadmissível, na aplicação da Lei
n.º 8.429/1992, a responsabilização objetiva do agente público por ato de
improbidade administrativa, exceto em relação aos atos de improbidade
que causem lesão ao erário.
19. (CESPE TRE-MT Analista 2015) A Lei de Improbidade Administrativa
aplica-se aos agentes públicos e a todos aqueles que, mesmo
transitoriamente ou sem remuneração, exerçam funções em entidade
pública, não se aplicando a terceiros sem relação com a administração
e que se beneficiem de forma indireta da prática do ato de improbidade
administrativa.
20. (CESPE TRE-MT Analista 2015) O agente público condenado por
improbidade administrativa está sujeito às penas de perda da função
pública, ressarcimento integral do dano, suspensão dos direitos políticos,
multa e prisão, conforme previsão expressa na Lei de Improbidade
Administrativa.
21. (CESPE TRE-MT Analista 2015) Ações ou omissões que violem os deveres
de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições
constituem atos de improbidade administrativa, na forma de violação de
princípios da administração.
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43. (CESPE FUB Auditor 2015) O particular tem legitimidade para figurar
como sujeito ativo de ato de improbidade administrativa, isolada e
independentemente da participação de agentes públicos.
44. (CESPE FUB Auditor 2015) A aplicação de sanções pela prática de ato
de improbidade administrativa prescinde da ocorrência de dano ao
patrimônio público
45. (CESPE FUB Assistente em Administração 2015) Servidor público que
possibilita o uso de patrimônio público sem as formalidades necessárias,
ainda que, com esse ato, não tenha obtido ganho pessoal nem causado
dano ao erário, não comete improbidade administrativa.
46. (CESPE FUB Assistente em Administração 2015) Organização privada que
não possua a maior parte do seu patrimônio formada por capital público
poderá ser vítima de improbidade administrativa, caracterizando-se
como sujeito passivo.
47. (CESPE FUB Nível Superior 2015) Maria, servidora pública federal
estável, integrante de comissão de licitação de determinado órgão
público do Poder Executivo federal, recebeu diretamente, no exercício do
cargo, vantagem econômica indevida para que favorecesse determinada
empresa em um procedimento licitatório. Após o curso regular do processo
administrativo disciplinar, confirmada a responsabilidade de Maria na
prática delituosa, foi aplicada a pena de demissão. A infração praticada
por Maria caracteriza-se como ato de improbidade administrativa que
importa enriquecimento ilícito.
48. (CESPE FUB Nível Superior 2015) Suponha que determinado servidor
público federal tenha permitido, de forma culposa, a realização de
despesas não autorizadas em lei. Nessa hipótese, embora tenha sido
cometido ato de improbidade administrativa que causou prejuízo ao
erário, nos termos da lei, não se exige o ressarcimento integral do dano,
haja vista a inexistência de dolo na conduta do servidor.
49. (CESPE TRE-GO Analista Judiciário-Área Judiciária 2015) Embora
possa corresponder a crime definido em lei, o ato de improbidade
administrativa, em si, não constitui crime.
50. (CESPE TRE-GO Analista Judiciário-Área Judiciária 2015) O servidor
público que praticar ato de improbidade administrativa que implique
em enriquecimento ilícito estará sujeito à perda de bens ou valores
acrescidos ao seu patrimônio. Em caso de óbito do agente público autor
da improbidade, esse ônus não será extensível aos seus sucessores.
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51. (CESPE DPU Nível Médio 2015) O rol de condutas tipificadas como atos
de improbidade administrativa constante na Lei de Improbidade (Lei
n.º8.429/1992) é taxativo.
52. (CESPE DPU Defensor Público 2015) A responsabilidade civil do servidor
público pela prática, no exercício de suas funções, de ato que acarrete
prejuízo ao erário ou a terceiros pode decorrer tanto de ato omissivo
quanto de ato comissivo, doloso ou culposo.
53. (CESPE ANTAQ Nível Médio 2014) O sucessor daquele que causar lesão
ao patrimônio público está sujeito às cominações dessa lei até o limite do
valor da herança.
54. (CESPE ANTAQ Nível Superior 2014) Embora os particulares se sujeitem à
Lei de Improbidade Administrativa, não é possível o ajuizamento de ação
de improbidade administrativa exclusivamente contra particular, sem a
presença de agente público no polo passivo da demanda.
55. (CESPE ANTAQ Especialista em Regulação – Economia 2014) O empresário
que, na condição de contratado pela administração pública, auferir
vantagem patrimonial indevida por meio de fraude em licitação, comete
crime previsto na lei de improbidade administrativa.
56. (Cespe – Analista Judiciário – Área Judiciária – TJDFT – 2013) Somente são
sujeitos ativos do ato de improbidade administrativa os agentes públicos,
assim entendidos os que exercem, por eleição, nomeação, designação ou
qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego
ou função na administração direta, indireta ou fundacional de qualquer
dos poderes da União, dos Estados, do DF e dos Municípios.
57. (Cespe – Analista Judiciário – Oficial de Justiça – TJDFT – 2013) O oficial
de justiça que, no exercício do cargo público, aufira vantagem patrimonial
indevida estará sujeito, além das sanções penais, civis e administrativas
previstas na legislação específica, às cominações arroladas na Lei
no 8.429/1992, por configurar a situação ato de improbidade
administrativa que importa enriquecimento ilícito.
58. (Cespe – Analista Judiciário – TJDFT – 2013) A procrastinação é uma
conduta que pode configurar ato de improbidade administrativa que causa
prejuízo ao erário, por gerar atrasos e ineficiência do serviço público.
59. (Cespe – Analista Judiciário – TJDFT – 2013) Quando prejudica a reputação
de um colega de trabalho, o servidor pratica ato de improbidade
administrativa que atenta contra os princípios da administração pública.
60. (Cespe – Técnico Judiciário – TJDFT – 2013) O servidor que se apresenta
frequentemente embriagado no serviço comete ato de improbidade
administrativa que atenta contra os princípios da administração pública.
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Questões
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C apítulo 16
I n t e r v e n ç ã o d o E s ta d o na
Propriedade
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Questões
6. (CESPE TJ-AM Juiz de Direito 2016) Ainda que não haja dano efetivo ou
prejuízos causados ao imóvel serviente, será devida a indenização, uma
vez que a limitação do direito decorrente da servidão, por si, gera dano
abstrato.
7. (CESPE TJ-AM Juiz de Direito 2016) A ocupação temporária é direito real,
uma vez que só incide sobre a propriedade imóvel.
8. (CESPE TJ-AM Juiz de Direito 2016) A limitação administrativa enseja ao
pagamento de indenização em favor dos proprietários.
9. (CESPE TJ-AM Juiz de Direito 2016) As modalidades de intervenção
supressiva incluem a desapropriação e a ocupação temporária.
10. (CESPE TJ-AM Juiz de Direito 2016) A requisição é modalidade de
intervenção em que o Estado utiliza propriedade particular no caso de
perigo público iminente.
11. (CESPE TJ-AM Juiz de Direito 2016) É exemplo de servidão administrativa
a utilização temporária de terrenos particulares contíguos a estradas em
construção ou em reforma, para, por exemplo, a alocação transitória de
máquinas de asfalto.
12. (CESPE TRE-PI Técnico-Administração 2016) A requisição administrativa
é definitiva, e deve ser precedida de indenização paga em dinheiro.
13. (CESPE TRE-PI Técnico-Administração 2016) A requisição administrativa
é direito pessoal da administração pública, incidindo sobre bens móveis,
imóveis e serviços.
14. (CESPE TRE-PI Técnico-Administração 2016) A indenização é devida
somente no caso de requisição administrativa de bens imóveis,
condicionada à existência de prejuízo ou dano.
15. (CESPE TRE-PI Técnico-Administração 2016) Da requisição administrativa,
cujo pressuposto é unicamente o interesse público, resulta indenização,
sempre ulterior.
16. (CESPE TRE-PI Técnico-Administração 2016) Para a ocorrência da
requisição administrativa, um direito real da administração pública,
basta o interesse público.
17. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2016) Assinale a opção correta, segundo a
qual a modalidade de intervenção na propriedade privada sujeita o bem,
cuja conservação seja de interesse público, por sua importância histórica,
artística, arqueológica, bibliográfica ou etnológica, a restrições parciais,
mediante procedimento administrativo.
a) tombamento
b) ocupação temporária
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c) servidão administrativa
d) limitação administrativa
e) desapropriação
18. (CESPE TJ-DFT Analista Judiciário 2015) Os patrimônios tombados de
estado da Federação ou de pessoa jurídica de direito privado tornar-se-
ão inalienáveis.
19. (CESPE DPE-RN Defensor Público 2015) Limitações administrativas são
determinações de caráter individual por meio das quais o poder público
impõe aos proprietários determinadas obrigações, positivas, negativas ou
permissivas, com o fim de condicionar as propriedades ao atendimento
da função social.
20. (CESPE DPE-RN Defensor Público 2015) Compete à União e aos estados
desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrária, mediante
prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária, o imóvel rural que
não estiver cumprindo a sua função social.
21. (CESPE DPE-RN Defensor Público 2015) Segundo entendimento do STF,
a desapropriação confisco, prevista no art. 243 da CF, incide sobre a
totalidade da propriedade em que forem cultivadas plantas psicotrópicas,
e não apenas sobre a área efetivamente plantada.
22. (CESPE DPE-RN Defensor Público 2015) A servidão administrativa
instituída por acordo com o proprietário do imóvel, ao contrário daquela
instituída por sentença judicial, prescinde da declaração de utilidade
pública do poder público.
23. (CESPE DPE-RN Defensor Público 2015) A instituição de requisição
administrativa, quando recair sobre bens imóveis, não dispensa o prévio
e necessário registro na matrícula do imóvel.
24. (CESPE TCE-RN Assessor Jurídico2015) Como regra, o tombamento pela
administração pública não confere ao proprietário direito a qualquer
indenização.
25. (CESPE TCE-RN Assessor Jurídico 2015) As servidões administrativas
são perpétuas, isto é, perduram enquanto houver interesse público na
utilidade da coisa dominante.
26. (CESPE TCE-RN Assessor Jurídico 2015) O tombamento é a via mais
indicada quando a intervenção do Estado na propriedade particular tiver
por objeto a restrição total sobre bem de reconhecido valor histórico.
27. (CESPE TJ-DFT Juiz de Direito 2015) As limitações administrativas são
medidas fundamentadas no poder de polícia do Estado, incidem sobre
bens individualizados discriminados em ato administrativo e geram
obrigações para o proprietário de cada um desses bens.
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Questões
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Gabarito
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Gabarito
1. E 7. E 12. E 17. C
2. E 8. C 13. E 18. C
3. E 9. C 14. E 19. E
4. E 10. E 15. C 20. E
5. E 11. E 16. E 21. E
6. C
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1. E 9. E 17. E 25. C
2. E 10. E 18. E 26. C
3. E 11. C 19. E 27. C
4. E 12. E 20. C 28. C
5. E 13. E 21. E 29. E
6. E 14. C 22. E 30. E
7. C 15. E 23. E
8. E 16. C 24. C
184
Gabarito
1. E 9. E 17. E 25. E
2. E 10. E 18. E 26. E
3. E 11. E 19. E 27. E
4. E 12. E 20. D 28. E
5. E 13. C 21. C 29. E
6. E 14. E 22. D 30. C
7. E 15. C 23. C 31. E
8. E 16. E 24. E 32. E
185
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1. E 6. A 11. E 16. E
2. C 7. E 12. C 17. E
3. E 8. E 13. E 18. E
4. E 9. C 14. E 19. E
5. E 10. E 15. E 20. E
186
Gabarito
187
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188
Gabarito
1. E 4. C 7. E 10. C
2. C 5. E 8. E
3. E 6. C 9. E
1. E 8. C 15. E 22. E
2. C 9. D 16. E 23. E
3. E 10. E 17. E 24. C
4. E 11. C 18. C 25. E
5. C 12. E 19. E
6. E 13. E 20. C
7. C 14. E 21. E
189
Elyesley Silva do Nascimento Curso de Direito Administrativo
1. C 2. A 3. C
190
Gabarito
1. E 5. E 9. E 13. E
2. E 6. E 10. E 14. C
3. E 7. C 11. E 15. B
4. E 8. E 12. E 16. E
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1 Modificamos o gabarito oficial de C para E, em razão de grave erro cometido pela banca examinadora, mas
não admitido em sede de recurso.
192
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