Explicar em que consiste a Teoria da Deriva Continental.
- a semelhança de encaixe entre as costas de diversos continentes, em
Morfológicos
particular entre a América do Sul e a África;
- a ocorrência de fósseis idênticos em zonas continentais hoje Paleontológicos
separadas por oceanos;
- a ocorrência de rochas idênticas em continentes hoje distantes. Wegener Litológicos
provou que as rochas das costas atlânticas da América do Sul e da africana
tinham a mesma origem; - a existência de marcas de depósitos glaciários em zonas onde Paleoclimáticos
actualmente existem climas tropicais, como em África.
A Teoria da Deriva dos Continentes foi muito controversa pelo facto de Wegener não conseguir explicar qual a força que fazia mover os continentes o que fez com que aquela fosse temporariamente esquecida. Só cerca de 50 anos mais tarde, com o aparecimento das técnicas de estudo e exploração dos fundos oceânicos, é que se retomou aquela teoria. O estudo dos fundos marinhos, nomeadamente no oceano Atlântico, forneceu novos dados: as rochas mais jovens encontram-se junto ao eixo central do oceano e as mais antigas perto dos continentes. Verificou-se que os fundos oceânicos estão a ser criados naqueles eixos centrais e que estão constantemente a ser destruídos junto às fossas oceânicas. pub li cad o por Ana Fe rreira à s 15:46
Apresentar argumentos que apoiaram e fragilizaram a Teoria da Deriva Continental.
Esquematizar a morfologia dos fundos oceânicos.
Caracterizar a morfologia dos fundos oceânicos, relacionando a idade e o paleomagnetismo
das rochas que os constituem com a distância ao eixo da dorsal médio oceânica.
Deriva dos continentes e tectónica de placas
Relacionar a expansão e a destruição dos fundos oceânicos com a Teoria da Tectónica de Placas (limites entre placas) e com a constância do volume e da massa da Terra.
Distinguir comportamento frágil de comportamento dúctil, em materiais diversos.
Explicar a formação de dobras e de falhas.
Relacionar a movimentação observada numa falha com o tipo de forças aplicadas que lhe deram origem.
Identificar, em esquema e imagem, as deformações observadas nas rochas existentes nas
paisagens.
Relacionar a deformação das rochas com a formação de cadeias montanhosas.